Exemplos de
Ó
230 resultados encontrados
21. Craudeado
á CRAUDEADO às pampas, não surfei uma única série! Ah,
o auê aí, ô! isto aqui tá CRAUDEADO à milhão, meu, vo
í, ô! isto aqui tá CRAUDEADO à milhão, meu, vou vazar f
ra! Naquele swell alí, só vindo bem cedinho, depois, vai f
EADO à milhão, meu, vou vazar fóra! Naquele swell alí, s
vindo bem cedinho, depois, vai ficar CRAUDEADO de banhistas
22. Vivifica-me
23. Falácia
o fui trabalhar logo meu carro quebro? "Tem uma falácia na
, pois meu carro pode estar bem e eu não quiz ir trabalhar.
24. Fulguras
êndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras,
Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo
25. Propício
26. Alcova
27. Tardo
28. Abocar
spondeu ao chamado¨(Coelho Neto) 4- ¨Abocou para dentre :
de casa ¨ (Coelho Neto) 5- ¨ ... abocando a pistola ao pe
29. Metafonia
30. Epíteto
31. Fuso horário
se localiza o Greenwich, o qual divide o fuso horário. Hist
ria A hora era uma característica extremamente local. Antig
tremamente local. Antigos viajantes, tinha que acertar o rel
gio toda vez que chegavam a uma cidade nova. O acerto de hor
ado uma única hora legal para todo o país (Inglaterra, Esc
cia e País de Gales), sendo o autor original desta idéia o
ria de Fleming. A Longitude Zero Grau passaria pelo Observat
rio Real de Greenwich. Os outros fusos seriam contados posit
TO); Quê: QUEBEC (WGMT QUARTO); Pê: PAPA (WGMT TERCEIRO);
: OSCAR (WGMT SEGUNDO); Ene: NOVEMBER (WGMT PRIMEIRO); Zê:
32. Yeshurun
s tribos de Israel." Deuteronômio 33:26 - "Não há outro,
Yeshurun, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus par
e te formou desde o ventre, e que te ajudará: Não temas,
Jacó, servo meu, e tu, Yeshurun, a quem escolhi."
formou desde o ventre, e que te ajudará: Não temas, ó Jac
, servo meu, e tu, Yeshurun, a quem escolhi."
33. Triunfante
34. Barca
r Gil Vicente por contemplação da sereníssima e muito cat
lica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu ma
õe bandeiras, que é festa. Verga alta! Âncora a pique! -
poderoso dom Anrique, cá vindes vós?... Que cousa é esta
ta! Âncora a pique! - Ó poderoso dom Anrique, cá vindes v
s?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando ao bat
s logo sinal. FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que v
s vos contentastes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da
prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes v
s de maneira pera entrar neste navio. Essoutro vai mais vazi
o caberá e todo vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, v
s e vossa senhoria, cuidando na tirania do pobre povo queixo
m ventozinho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: V
s me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao
sso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês v
s aqui, tornarei à outra vida ver minha dama querida que se
er matar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO
namorado sandeu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'
sai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais gente. FIDALGO
barca, como és ardente! Maldito quem em ti vai! Diz o Diab
e má-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes v
s tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do
ENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO
onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzenei
ferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês v
s no que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu
nhoria? FIDALGO Dá ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai v
s cortês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pous
O Dá ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! V
s, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-e
! Soma, vim adoecer e fui má-hora morrer, e nela, pera mi s
. DIABO De que morreste? PARVO De quê? Samicas de caganeira
a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde havemos n
s d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIAB
d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO
Inferno! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu
asco, e diz o Frade: FRADE Mantenha Deus esta c'oroa! DIABO
padre Frei Capacete! Cuidei que tínheis barrete... FRADE S
tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca da Gl
ria! Começou o Frade a fazer o tordião e foram dançando a
que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO Entrai v
s, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu entrar lá. DIABO Que s
ar! BRÍZIDA No é essa barca que eu cato. DIABO E trazês v
s muito fato? BRÍZIDA O que me convém levar. Día. Que é
e cinco cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, assi em j
ias de vestir, guarda-roupa d'encobrir, enfim - casa movedi
cá fundo, me vou, que é mais real. Chegando à Barca da Gl
ria diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brís
e dava as moças a molhos, a que criava as meninas pera os c
negos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas b
ha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, v
s o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarcou, v
ho da cornuda! PARVO Furtaste a chiba cabrão? Parecês-me v
s a mim gafanhoto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO
lvador, e mija na caravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! V
s, Judeu, irês à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o ca
gnorantis peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR V
s, arrais, nonne legistis que o dar quebra os pinedos? Os di
ado de livros, e diz o Corregedor ao Procurador: CORREGEDOR
senhor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que
mo! Não cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E v
s, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, ma
meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos ao batel da Gl
ria, e, chegando, diz o Corregedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó ar
Glória, e, chegando, diz o Corregedor ao Anjo: CORREGEDOR
arrais dos gloriosos, passai-nos neste batel! ANJO Oh! prag
mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parecês-me v
s a mi como cagado nebri, mandado no Sardoal. Embarquetis in
sentenciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E v
s... tornar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, ju
o meu baraço... Eu não sei que aqui faço: que é desta gl
ria emproviso? DIABO Falou-te no Purgatório? ENFORCADO Diss
o: que é desta glória emproviso? DIABO Falou-te no Purgat
rio? ENFORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora por ele o sal
e era o Limoeiro, e ora por ele o salteiro e o pregão vitat
rio; e que era mui notório que àqueles deciprinados eram h
por ele o salteiro e o pregão vitatório; e que era mui not
rio que àqueles deciprinados eram horas dos finados e missa
es deciprinados eram horas dos finados e missas de São Greg
rio. DIABO Quero-te desenganar: se o que disse tomaras, cert
. - Alto! Todos a tirar, que está em seco o batel! - Saí v
s, Frei Babriel! Ajudai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros
isto, pelo qual Senhor e acrecentamento de Sua santa fé cat
lica morreram em poder dos mouros. Absoltos a culpa e pena p
à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida transit
ria, memória , por Deus, memória deste temeroso cais! À b
da vida! Senhores que trabalhais pola vida transitória, mem
ria , por Deus, memória deste temeroso cais! À barca, à b
trabalhais pola vida transitória, memória , por Deus, mem
ria deste temeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca
se o Arrais da perdição desta maneira: DIABO Cavaleiros, v
s passais e nom perguntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Sata
iros, vós passais e nom perguntais onde is? 1º CAVALEIRO V
s, Satanás, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIR
Satanás, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO V
s que nos demandais? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas P
m a prosseguir, cantando, seu caminho direito à barca da Gl
ria, e, tanto que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de
à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o Anjo: ANJO
cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que morrestes p
anto que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a v
s estou esperando, que morrestes pelejando por Cristo, Senho
35. Sangrador
uito... ? Pois já não disse que sabe também sangrar? (Mem
rias de um Sargento de Milícias; cap IX; Manoel Antônio de