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Exemplos de

Ão

30 resultados encontrados


1. Poser

Alguém: Jo‎
é um poser... João: Pq eu curto metal... So metaleiro f**
Alguém: João é um poser... Jo‎
: Pq eu curto metal... So metaleiro f**ão... Alguém: Diz 5
é um poser... João: Pq eu curto metal... So metaleiro f**‎
... Alguém: Diz 5 bandas de metal... João: Ahhh... Iron ma
So metaleiro f**ão... Alguém: Diz 5 bandas de metal... Jo‎
: Ahhh... Iron maiden... ahh... Ahhh isso não quer dizer na
de metal... João: Ahhh... Iron maiden... ahh... Ahhh isso n‎
quer dizer nada... Alguém: Você nem entende de metal... D
Você nem entende de metal... Diz 10 músicas do Iron... Jo‎
: Eu entendo sim, eu so metaleiro... Fear of the dark, numbe
ear of the dark, number of the bist... Alguém: Seu poser Jo‎
: A nem so, cala boca. Alguem: POSER!!!!! (É sempre assim)

2. Futsal

Hoje vou assistir ‎
treino do professor ferriti e aprender mais sobre o futsal

3. Locupletar

Jo?‎
se locupletou no jantar oferecido pelo clube.

4. Ilha

or Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E n‎
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de coisas t‎
puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A me end
ofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E n‎
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
r Quisera estivesse no mar E não em você Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui Um cheiro de amor Es
or Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E n‎
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de coisas t‎
puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A me end
ofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E n‎
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
r Quisera estivesse no mar E não em você Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç‎
é uma ilha A centenas de milhas daqui O CONTO DA ILHA DESC
(as pessoas começavam a murmurar, Que rei temos nós, que n‎
atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário para ir
o-secretário para ir saber o que queria o impetrante, que n‎
havia maneira de se calar. Então, o primeiro-secretário c
queria o impetrante, que não havia maneira de se calar. Ent‎
, o primeiro-secretário chamava o segundo-secretário, este
sim por aí fora até chegar à mulher da limpeza, a qual, n‎
tendo ninguém em quem mandar, entreabria a porta das petiÃ
estava com os obséquios, o rei demorava a resposta, e já n‎
era pequeno sinal de atenção ao bem-estar e felicidade do
demorava a resposta, e já não era pequeno sinal de atenç‎
ao bem-estar e felicidade do seu povo quando resolvia pedir
egar outra vez à mulher da limpeza, que despachava sim ou n‎
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
. Contudo, no caso do homem que queria um barco, as coisas n‎
se passaram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe pergu
ir, como era o costume de todos, um título, uma condecoraç‎
, ou simplesmente dinheiro, respondeu, Quero falar ao rei, J
nheiro, respondeu, Quero falar ao rei, Já sabes que o rei n‎
pode vir, está na porta dos obséquios, respondeu a mulher
está na porta dos obséquios, respondeu a mulher, Pois ent‎
vai lá dizer-lhe que não saio daqui até que ele venha, p
ios, respondeu a mulher, Pois então vai lá dizer-lhe que n‎
saio daqui até que ele venha, pessoalmente, saber o que qu
Ora, isto era um enorme problema, se tivermos em consideraç‎
que, de acordo com a pragmática das portas, ali só se pod
uios. No caso que estamos narrando, o resultado da ponderaç‎
entre os benefícios e os prejuízos foi ter ido o rei, ao
ó um bocadinho. O rei duvidou por um instante, na verdade n‎
gostava muito de se expor aos ares da rua, mas depois refle
finalmente alguém vinha atender, e que portanto a praça n‎
tardaria a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta
andava de coroa na cabeça) causou uma surpresa desmedida, n‎
só aos ditos candidatos mas também à vizinhança que, at
nelas das casas, no outro lado da rua. A única pessoa que n‎
se surpreendeu por aí além foi o homem que tinha vindo pe
ha vindo pedir um barco. Calculara ele, e acertara na previs‎
, que o rei, mesmo que demorasse três dias, haveria de sent
, o mandara chamar. Repartido pois entre a curiosidade que n‎
pudera reprimir e o desagrado de ver tanta gente junta, o r
ês perguntas seguidas, Que é que queres, Por que foi que n‎
disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu não tenho
que não disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu n‎
tenho mais nada que fazer, mas o homem só respondeu à pri
uco varrido, dos que têm a mania das navegações, a quem n‎
seria bom contrariar logo de entrada, A ilha desconhecida,
rada, A ilha desconhecida, repetiu o homem, Disparate, já n‎
há ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que jÃ
¡ ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que já n‎
há ilhas desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas
que te disse, rei, que já não há ilhas desconhecidas, Est‎
todas nos mapas, Nos mapas só estão as ilhas conhecidas,
has desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas só est‎
as ilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é essa de que
ssa de que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, ent‎
não seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perg
e que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então n‎
seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perguntou
zer que ela existe, Simplesmente porque é impossível que n‎
exista uma ilha desconhecida, E vieste aqui para me pedires
E tu quem és, para que eu to dê, E tu quem és, para que n‎
mo dês, Sou o rei deste reino, e os barcos do reino perten
uieto, Que tu, sem eles, és nada, e que eles, sem ti, poder‎
sempre navegar, Às minhas ordens, com os meus pilotos e os
minhas ordens, com os meus pilotos e os meus marinheiros, N‎
te peço marinheiros nem piloto, só te peço um barco, E e
essam as desconhecidas quando deixam de o ser, Talvez esta n‎
se deixe conhecer, Então não te dou o barco, Darás. Ao o
ndo deixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer, Ent‎
não te dou o barco, Darás. Ao ouvirem esta palavra, pronu
eixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer, Então n‎
te dou o barco, Darás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciad
o os outros, Dá-lhe o barco, dá-lhe o barco. Perante uma t‎
iniludível manifestação da vontade popular e preocupado
o, dá-lhe o barco. Perante uma tão iniludível manifestaç‎
da vontade popular e preocupado com o que, neste meio tempo
haveria perdido na porta dos obséquios, o rei levantou a m‎
direita a impor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas
mpor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas a tripulaç‎
terás de arranjá-la tu, os meus marinheiros são-me preci
tripulação terás de arranjá-la tu, os meus marinheiros s‎
-me precisos para as ilhas conhecidas. Os gritos de aplauso
para as ilhas conhecidas. Os gritos de aplauso do público n‎
deixaram que se percebesse o agradecimento do homem que vie
dito seguinte do rei, Vais à doca, perguntas lá pelo capit‎
do porto, dizes-lhe que te mandei eu, e ele que te dê o ba
que te mandei eu, e ele que te dê o barco, levas o meu cart‎
. O homem que ia receber um barco leu o cartão de visita, o
as o meu cartão. O homem que ia receber um barco leu o cart‎
de visita, onde dizia Rei por baixo do nome do rei, e eram
ombro da mulher da limpeza, Entrega ao portador um barco, n‎
precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, não
ão precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, n‎
quero ter remorsos na consciência se as coisas lhe correre
iam enfim avançar, nem valeria a pena explicar que a confus‎
foi indescritível, todos a quererem chegar ao sítio em pr
dos a quererem chegar ao sítio em primeiro lugar, mas com t‎
má sorte que a porta já estava fechada outra vez. A aldra
rnou a chamar a mulher da limpeza, mas a mulher da limpeza n‎
está, deu a volta e saiu com o balde e a vassoura por outr
e ofício, que lavar e limpar barcos é que era a sua vocaç‎
verdadeira, no mar, ao menos, a água nunca lhe faltaria. O
menos, a água nunca lhe faltaria. O homem nem sonha que, n‎
tendo ainda sequer começado a recrutar os tripulantes, já
e connosco, já está mesmo atrás de nós, já estendeu a m‎
para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acab
car-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acabou-se, n‎
há mais que ver, é tudo igual. Andando, andando, o homem
, o homem chegou ao porto, foi à doca, perguntou pelo capit‎
, e enquanto ele não chegava deitou-se a adivinhar qual ser
orto, foi à doca, perguntou pelo capitão, e enquanto ele n‎
chegava deitou-se a adivinhar qual seria, de quantos barcos
ali estavam, o que iria ser o seu, grande já se sabia que n‎
, o cartão de visita do rei era muito claro neste ponto, po
, o que iria ser o seu, grande já se sabia que não, o cart‎
de visita do rei era muito claro neste ponto, por conseguin
de fora os paquetes, os cargueiros e os navios de guerra, t‎
-pouco poderia ser ele tão pequeno que resistisse mal às f
rgueiros e os navios de guerra, tão-pouco poderia ser ele t‎
pequeno que resistisse mal às forças do vento e aos rigor
quais, sendo bons navegantes, e seguros, conforme a condiç‎
de cada qual, não tinham nascido para sulcar os oceanos, q
navegantes, e seguros, conforme a condição de cada qual, n‎
tinham nascido para sulcar os oceanos, que é onde se encon
acados, Para o meu gosto, aquele, pensou, porém a sua opini‎
não contava, nem sequer havia sido ainda contratada, vamos
s, Para o meu gosto, aquele, pensou, porém a sua opinião n‎
contava, nem sequer havia sido ainda contratada, vamos ouvi
sido ainda contratada, vamos ouvir antes o que dirá o capit‎
do porto. O capitão veio, leu o cartão, mirou o homem de
, vamos ouvir antes o que dirá o capitão do porto. O capit‎
veio, leu o cartão, mirou o homem de alto a baixo, e fez a
o que dirá o capitão do porto. O capitão veio, leu o cart‎
, mirou o homem de alto a baixo, e fez a pergunta que o rei
ha esquecido de fazer, Sabes navegar, tens carta de navegaç‎
, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão di
ação, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capit‎
disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e não me atr
ue o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse, N‎
to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qual
nderei no mar. O capitão disse, Não to aconselharia, capit‎
sou eu, e não me atrevo com qualquer barco, Dá-me então
O capitão disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e n‎
me atrevo com qualquer barco, Dá-me então um com que poss
tão sou eu, e não me atrevo com qualquer barco, Dá-me ent‎
um com que possa atrever-me eu, não, um desses não, dá-m
lquer barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu, n‎
, um desses não, dá-me antes um barco que eu respeite e qu
-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses n‎
, dá-me antes um barco que eu respeite e que possa respeita
espeitar-me a mim, Essa linguagem é de marinheiro, mas tu n‎
és marinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O
arinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O capit‎
tornou a ler o cartão do rei, depois perguntou, Poderás d
inguagem, é como se o fosse. O capitão tornou a ler o cart‎
do rei, depois perguntou, Poderás dizer-me para que queres
eres o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já n‎
há ilhas desconhecidas, O mesmo me disse o rei, O que ele
stranho que tu, sendo homem do mar, me digas isso, que já n‎
há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e não igno
já não há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e n‎
ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, são descon
eu, e não ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, s‎
desconhecidas enquanto não desembarcarmos nelas, Mas tu, s
as ilhas, mesmo as conhecidas, são desconhecidas enquanto n‎
desembarcarmos nelas, Mas tu, se bem entendi, vais à procu
heguei foi esse, Queres dizer que chegar, sempre se chega, N‎
serias quem és se não o soubesses já. O capitão do port
dizer que chegar, sempre se chega, Não serias quem és se n‎
o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou dar-te a em
chega, Não serias quem és se não o soubesses já. O capit‎
do porto disse, Vou dar-te a embarcação que te convém, Q
esses já. O capitão do porto disse, Vou dar-te a embarcaç‎
que te convém, Qual é ela, É um barco com muita experiê
le. Assim que a mulher da limpeza percebeu para onde o capit‎
apontava, saiu a correr de detrás dos bidões e gritou, É
é o meu barco, há que perdoar-lhe a insólita reivindicaç‎
de propriedade, a todos os títulos abusiva, o barco era aq
ma caravela, disse o homem, Mais ou menos, concordou o capit‎
, no princípio era uma caravela, depois passou por arranjos
esconhecidas, é o mais recomendável. A mulher da limpeza n‎
se conteve, Para mim não quero outro, Quem és tu, pergunt
comendável. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim n‎
quero outro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembra
Para mim não quero outro, Quem és tu, perguntou o homem, N‎
te lembras de mim, Não tenho idéia, Sou a mulher da limpe
o, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembras de mim, N‎
tenho idéia, Sou a mulher da limpeza, Qual limpeza, A do p
A do palácio do rei, A que abria a porta das petições, N‎
havia outra, E por que não estás tu no palácio do rei a
abria a porta das petições, Não havia outra, E por que n‎
estás tu no palácio do rei a limpar e a abrir portas, Por
abertas e porque de hoje em diante só limparei barcos, Ent‎
estás decidida a ir comigo procurar a ilha desconhecida, S
sar de uma boa lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que n‎
são de fiar, Não queres vir comigo conhecer o teu barco p
e uma boa lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que não s‎
de fiar, Não queres vir comigo conhecer o teu barco por de
gem, e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fiar, N‎
queres vir comigo conhecer o teu barco por dentro, Tu disse
neira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar. O capit‎
do porto interrompeu a conversa, Tenho de entregar as chave
dá, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para entrar, n‎
, mas lá estão as arrecadações e os paióis, e a escriva
êm chave, perguntou o homem, Para entrar, não, mas lá est‎
as arrecadações e os paióis, e a escrivaninha do comanda
, Ela que se encarregue de tudo, eu vou recrutar a tripulaç‎
, disse o homem, e afastou-se. A mulher da limpeza foi ao es
afastou-se. A mulher da limpeza foi ao escritório do capit‎
para recolher as chaves, depois entrou no barco, duas coisa
coisas lhe valeram aí, a vassoura do palácio e a prevenç‎
contra as gaivotas, ainda não tinha acabado de atravessar
oura do palácio e a prevenção contra as gaivotas, ainda n‎
tinha acabado de atravessar a prancha que ligava a amurada
s, de goela aberta, como se ali mesmo a quisessem devorar. N‎
sabiam com quem se metiam. A mulher da limpeza pousou o bal
prancha, e, redemoinhando a vassoura como se fosse um espad‎
dos tempos antigos, fez debandar o bando assassino. Foi só
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n‎
pode ter este aspecto, como se fosse um galinheiro, disse.
rem de suportar os esticões saudáveis do vento. As velas s‎
os músculos do barco, basta ver como incham quando se esfo
o se esforçam, mas, e isso mesmo sucede aos músculos, se n‎
se lhes dá uso regularmente, abrandam, amolecem, perdem ne
ularmente, abrandam, amolecem, perdem nervo, E as costuras s‎
como os nervos das velas, pensou a mulher da limpeza, conte
pensou a mulher da limpeza, contente por estar a aprender t‎
depressa a arte de marinharia. Achou esgarçadas algumas ba
entou-se com assinalá-las, uma vez que para este trabalho n‎
podiam servir a linha e a agulha com que passajava as peúg
fundo, que primeiro mais lhe pareceram caganitas de rato, n‎
lhe importou nada, de facto não está escrito em nenhuma l
eceram caganitas de rato, não lhe importou nada, de facto n‎
está escrito em nenhuma lei, pelo menos até onde a sabedo
falta absoluta de munições de boca no paiol respectivo, n‎
por si própria, que estava mais do que acostumada ao mau p
palácio, mas por causa do homem a quem deram este barco, n‎
tarda que o sol se ponha, e ele a aparecer-me aí a clamar
dade de o encher, E se já traz marinheiros para a tripulaç‎
, que são uns ogres a comer, então é que não sei como no
encher, E se já traz marinheiros para a tripulação, que s‎
uns ogres a comer, então é que não sei como nos iremos g
nheiros para a tripulação, que são uns ogres a comer, ent‎
é que não sei como nos iremos governar, disse a mulher da
a tripulação, que são uns ogres a comer, então é que n‎
sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. NÃ
o sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. N‎
valia a pena ter-se preocupado tanto. O sol havia acabado d
um barco surgiu no extremo do cais. Trazia um embrulho na m‎
, porém vinha sozinho e cabisbaixo. A mulher da limpeza foi
aqui comida para os dois, E os marinheiros, perguntou ela, N‎
veio nenhum, como podes ver, Mas deixaste-os apalavrados, a
dos, ao menos, tornou ela a perguntar, Disseram-me que já n‎
há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, não
ão há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, n‎
iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da boa vida
tu, que lhes respondeste, Que o mar é sempre tenebroso, E n‎
lhes falaste da ilha desconhecida, Como poderia falar-lhes
ida, Como poderia falar-lhes eu duma ilha desconhecida, se n‎
a conheço, Mas tens a certeza de que ela existe, Tanta com
água cor de jade e o céu como um incêndio, de tenebroso n‎
lhe encontro nada, É uma ilusão tua, também as ilhas às
incêndio, de tenebroso não lhe encontro nada, É uma ilus‎
tua, também as ilhas às vezes parece que flutuam sobre as
m as ilhas às vezes parece que flutuam sobre as águas, e n‎
é verdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, A
e não é verdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulaç‎
, Ainda não sei, Podíamos ficar a viver aqui, eu oferecia-
rdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, Ainda n‎
sei, Podíamos ficar a viver aqui, eu oferecia-me para lava
u, E eu, Tens com certeza um mester, um ofício, uma profiss‎
, como agora se diz, Tenho, tive, terei se for preciso, mas
desconhecida, quero saber quem sou eu quando nela estiver, N‎
o sabes, Se não sais de ti, não chegas a saber quem és,
ro saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se n‎
sais de ti, não chegas a saber quem és, O filósofo do re
eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, n‎
chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando não ti
, não chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando n‎
tinha que fazer, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me passa
sofar, dizia que todo o homem é uma ilha, eu, como aquilo n‎
era comigo, visto que sou mulher, não lhe dava importânci
ha, eu, como aquilo não era comigo, visto que sou mulher, n‎
lhe dava importância, tu que achas, Que é necessário sai
chas, Que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que n‎
nos vemos se não nos saímos de nós, Se não saímos de n
sário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se n‎
nos saímos de nós, Se não saímos de nós próprios, que
a ilha, que não nos vemos se não nos saímos de nós, Se n‎
saímos de nós próprios, queres tu dizer, Não é a mesma
nós, Se não saímos de nós próprios, queres tu dizer, N‎
é a mesma coisa. O incêndio do céu ia esmorecendo, a ág
sso é que lhe pagam, agora vamos nós comer, mas a mulher n‎
esteve de acordo, Primeiro, tens de ver o teu barco, só o
Que tal o encontraste, Há algumas bainhas das velas que est‎
a precisar de reforço, Desceste ao porão, encontraste ág
das velas que estão a precisar de reforço, Desceste ao por‎
, encontraste água aberta, No fundo vê-se alguma, de mistu
coisas, Assim, Assim como, Como tu, quando disseste ao capit‎
do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda não estam
capitão do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda n‎
estamos no mar, Mas já estamos na água, Sempre tive a idÃ
stamos na água, Sempre tive a idéia de que para a navegaç‎
só há dois mestres verdadeiros, um que é o mar, o outro
bado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo transformada, n‎
dá para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se
para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se eu n‎
conseguir arranjar tripulantes suficientes para a manobra,
ficientes para a manobra, terei de ir dizer ao rei que já n‎
a quero, Perdes o ânimo logo à primeira contrariedade, A
ira contrariedade foi estar à espera do rei três dias, e n‎
desisti, Se não encontrares marinheiros que queiram vir, c
foi estar à espera do rei três dias, e não desisti, Se n‎
encontrares marinheiros que queiram vir, cá nos arranjarem
arranjaremos os dois, Estás doida, duas pessoas sozinhas n‎
seriam capazes de governar um barco destes, eu teria de est
mulher da limpeza abriu o farnel que ele tinha trazido, um p‎
, queijo duro, de cabra, azeitonas, uma garrafa de vinho. A
lher, e emendou logo, A tua, a tua caravela, Desconfio que n‎
o será por muito tempo, Navegues ou não navegues com ela,
a, Desconfio que não o será por muito tempo, Navegues ou n‎
navegues com ela, é tua, deu-ta o rei, Pedi-lha para ir pr
a para ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas n‎
se fazem do pé para a mão, levam o seu tempo, já o meu a
desconhecida, Mas estas coisas não se fazem do pé para a m‎
, levam o seu tempo, já o meu avô dizia que quem vai ao ma
eu avô dizia que quem vai ao mar avia-se em terra, e mais n‎
era ele marinheiro, Sem tripulantes não poderemos navegar,
em terra, e mais não era ele marinheiro, Sem tripulantes n‎
poderemos navegar, Já o tinhas dito, E há que abastecer o
co das mil coisas necessárias a uma viagem como esta, que n‎
se sabe aonde nos levará, Evidentemente, e depois teremos
entemente, e depois teremos de esperar que seja a boa estaç‎
, e sair com a boa maré, e vir gente ao cais a desejar-nos
quem me fez sair pela porta das decisões, Desculpa-me, E n‎
tornarei a passar por ela, suceda o que suceder. O luar ilu
bonita, realmente é bonita, pensou o homem, que desta vez n‎
estava a referir-se à caravela. A mulher, essa, não penso
vez não estava a referir-se à caravela. A mulher, essa, n‎
pensou nada, devia ter pensado tudo durante aqueles três d
a para ver se aquele ainda continuava lá fora, à espera. N‎
sobrou migalha de pão ou de queijo, nem gota de vinho, os
nda continuava lá fora, à espera. Não sobrou migalha de p‎
ou de queijo, nem gota de vinho, os caroços das azeitonas
os caroços das azeitonas foram atirados para a água, o ch‎
está tão limpo como ficara quando a mulher da limpeza lhe
s das azeitonas foram atirados para a água, o chão está t‎
limpo como ficara quando a mulher da limpeza lhe passou por
ndo a mulher da limpeza lhe passou por cima o último esfreg‎
. A sereia de um paquete que saía para o mar soltou um ronc
um bocado um deles opinou que o melhor seria irem dormir, N‎
é que eu tenha muito sono, e o outro concordou, Nem eu, de
se, Há beliches lá em baixo, o homem disse, Sim, e foi ent‎
que se levantaram, que desceram à coberta, aí a mulher di
do, e o homem respondeu, E eu vou para este, até amanhã, n‎
disseram bombordo nem estibordo, decerto por estarem ainda
cotos de vela, Encontrei-os quando andava a limpar, o que n‎
tenho é fósforos, Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as
Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as velas, uma em cada m‎
, ele acendeu um fósforo, depois, abrigando a chama sob a c
uando lá estiver em baixo, deitado no seu beliche, vir-lhe-‎
à ideia outras frases, mais espirituosas, sobretudo mais i
trar no sono, depois imaginou que andava à procura dela e n‎
a encontrava em nenhum sítio, que estavam perdidos os dois
coisas e as suas distâncias, separa ás pessoas, e elas est‎
juntas, reúne-as, e quase não se vêem uma à outra, a mu
para ás pessoas, e elas estão juntas, reúne-as, e quase n‎
se vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele
e vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele n‎
soube como alcançá-la, quando é tão fácil ir de bombor
oucos metros e ele não soube como alcançá-la, quando é t‎
fácil ir de bombordo a estibordo. Tinha-lhe desejado feliz
as ondas, enquanto ele manejava a roda do leme e a tripulaç‎
descansava à sombra. Não percebia como podiam ali estar o
java a roda do leme e a tripulação descansava à sombra. N‎
percebia como podiam ali estar os marinheiros que no porto
pela coberta, patos, coelhos, galinhas, o habitual da criaç‎
doméstica, debicando os grãos de milho ou roendo as folha
alinhas, o habitual da criação doméstica, debicando os gr‎
s de milho ou roendo as folhas de couve que um marinheiro lh
roendo as folhas de couve que um marinheiro lhes atirava, n‎
se lembrava de quando os tinha trazido para o barco, fosse
ácil do que persegui-lo por montes e vales. Do fundo do por‎
veio agora um coro de relinchos de cavalos, de mugidos de b
vieram eles, como podem estar numa caravela onde a tripulaç‎
humana mal cabe, de súbito o vento deu uma guinada, a vela
a maior bateu e ondulou, por trás dela estava o que antes n‎
se vira, um grupo de mulheres que mesmo sem as contar se ad
marinheiros, ocupam-se nas suas coisas de mulheres, ainda n‎
chegou o tempo de se ocuparem doutras, está claro que isto
O homem do leme buscou com os olhos a mulher da limpeza e n‎
a viu, Talvez esteja no beliche de estibordo, a descansar d
foi um pensar fingido, porque ele bem sabe, embora também n‎
saiba como o sabe, que ela à última hora não quis vir, q
ra também não saiba como o sabe, que ela à última hora n‎
quis vir, que saltou para o cais, dizendo de lá, Adeus, ad
só tens olhos para a ilha desconhecida, vou-me embora, e n‎
era verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la
a verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la e n‎
a encontram. Neste momento o céu cobriu-se e começou a ch
fileiras de sacos de terra alinhadas ao longo da amurada, n‎
estão ali porque se suspeite que não haja terra bastante
as de sacos de terra alinhadas ao longo da amurada, não est‎
ali porque se suspeite que não haja terra bastante na ilha
o longo da amurada, não estão ali porque se suspeite que n‎
haja terra bastante na ilha desconhecida, mas porque assim
teremos que transplantar as árvores de fruto, semear os gr‎
s das pequenas searas que vão amadurecer aqui, enfeitar os
¡rvores de fruto, semear os grãos das pequenas searas que v‎
amadurecer aqui, enfeitar os canteiros com as flores que de
er aqui, enfeitar os canteiros com as flores que desabrochar‎
destes botões. O homem do leme pergunta aos marinheiros qu
ta se avistam alguma ilha desabitada, e eles respondem que n‎
vêem nem de umas nem das outras, mas que estão a pensar e
ondem que não vêem nem de umas nem das outras, mas que est‎
a pensar em desembarcar na primeira terra povoada que lhes
r, uma taberna onde beber e uma cama onde folgar, que aqui n‎
se pode, com toda esta gente junta. E a ilha desconhecida,
erguntou o homem do leme, A ilha desconhecida é coisa que n‎
existe, não passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos
mem do leme, A ilha desconhecida é coisa que não existe, n‎
passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos do rei foram
r ficado na cidade, em lugar de vir atrapalhar-me a navegaç‎
, Andávamos à procura de um sítio melhor para viver e res
io melhor para viver e resolvemos aproveitar a tua viagem, N‎
sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho, não serei capaz
tua viagem, Não sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho, n‎
serei capaz de governar o barco, Pensasses nisso antes de i
o barco, Pensasses nisso antes de ir pedi-lo ao rei, o mar n‎
ensina a navegar. Então o homem do leme viu uma terra ao l
antes de ir pedi-lo ao rei, o mar não ensina a navegar. Ent‎
o homem do leme viu uma terra ao longe e quis passar adiant
rcar, Esta é uma ilha do mapa, gritaram, matar-te-emos se n‎
nos levares lá. Então, por si mesma, a caravela virou a p
o mapa, gritaram, matar-te-emos se não nos levares lá. Ent‎
, por si mesma, a caravela virou a proa em direcção à ter
á. Então, por si mesma, a caravela virou a proa em direcç‎
à terra, entrou no porto e foi encostar à muralha da doca
em correnteza, primeiro as mulheres, depois os homens, mas n‎
foram sozinhos, levaram com eles os patos, os coelhos e as
arco transportando no bico os seus gaivotinhos, proeza que n‎
tinha sido cometida antes, mas há sempre uma vez. O homem
a vez. O homem do leme assistiu à debandada em silêncio, n‎
fez nada para reter os que o abandonavam, ao menos tinham-n
cola. Desde que a viagem à ilha desconhecida começou que n‎
se vê o homem do leme comer, deve ser porque está a sonha
penas a sonhar, e se no sonho lhe apetecesse um pedaço de p‎
ou uma maçã, seria um puro invento, nada mais. As raízes
um puro invento, nada mais. As raízes das árvores já est‎
penetrando no cavername, não tarda que estas velas içadas
s raízes das árvores já estão penetrando no cavername, n‎
tarda que estas velas içadas deixem de ser precisas, basta
porque a seara já esteja madura e é preciso ceifá-la. Ent‎
o homem trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foic
em trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foice na m‎
, e foi quando tinha cortado as primeiras espigas que viu um
a ele, confundidos os corpos, confundidos os beliches, que n‎
se sabe se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois,


5. Vicissitudes

Espere sentado e as vicissitudes cair-lhe-‎
sobre sua cabeça.

6. Hefzibá

"Nunca mais te chamar‎
desamparada, nem a tua terra se denominará jamais desolada
m a tua terra se denominará jamais desolada, mas chamar-te-‎
Hefzibá e à tua terra Beulá...." Isaias 62:4 versão Alm
-te-ão Hefzibá e à tua terra Beulá...." Isaias 62:4 vers‎
Almeida Corrigida (ARC)

7. Velado

eladas ao vento. Meus sentimentos ainda velados, aflorar-se-‎
.

8. Caramba

CARAMBA é verdade?n ‎
acredito!!


9. Entidade

A Assembléia Geral é o órg‎
máximo de deliberação da Entidade, nos termos deste Esta
A Assembléia Geral é o órgão máximo de deliberaç‎
da Entidade, nos termos deste Estatuto e compões-se de tod
excepcionalmente, por convidados do Grêmio, que abster-se-‎
do direito ao voto.

10. Gênero neutro

rocarmos a ultima vogal da palavra por "-i". Caso terminar n‎
"ão", coloca-se "-ion" no final. Caso terminar com consoan
mos a ultima vogal da palavra por "-i". Caso terminar não "‎
", coloca-se "-ion" no final. Caso terminar com consoante, s

11. Significado do n° 666

O número de perfeiç‎
, segundo a Bíblia é sete, então o número 666 significa
O número de perfeição, segundo a Bíblia é sete, ent‎
o número 666 significa imperfeição, pecado, nunca chegar
a Bíblia é sete, então o número 666 significa imperfeiç‎
, pecado, nunca chegará ao estado perfeito: sete. Deus fez
¢mpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que est‎
em cima do candelabro. Zacarias4.2 São 7 as manifestaçõe
as lâmpadas que estão em cima do candelabro. Zacarias4.2 S‎
7 as manifestações do Espírito de Deus?Repousará sobre
? Quanto ao mistério das sete estrelas que viste na minha m‎
direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas sã
£o direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas s‎
os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros são as set
relas são os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros s‎
as sete igrejas. Apocalipse 1.20 As muralhas de Jericó for
is que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da m‎
do homem. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha
do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem. Ent‎
, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e des
ze a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva n‎
te detenha?Dentro em pouco, os céus se enegreceram, com nu
is 18. 44-45 O segundo boi, de 7 anos, que Deus pediu a Gide‎
? Naquela mesma noite, lhe disse o SENHOR: Toma um boi que p
de grande abundância por toda a terra do Egito. Seguir-se-‎
sete anos de fome, e toda aquela abundância será esquecid
ofeta Eliseu pediu para Namaã mergulhar 7 vezes no Rio Jord‎
? Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lav
iseu pediu para Namaã mergulhar 7 vezes no Rio Jordão? Ent‎
, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te set
ndou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te sete vezes no Jord‎
, e a tua carne será restaurada, e ficarás limpo. 2 Reis 5
r fim ao sofrimento e começar uma nova vida, pois, até ent‎
, temos visto coisas maravilhosas, mas queremos mais, querem

12. Xibolete

O encontro vocálico '‎
' é o xibolete da língua portuguesa.


13. Radiograma

"Art. 205 - CPC. Havendo urgência, transmitir-se-‎
a carta de ordem e a carta precatória por telegrama, radio

14. Côco

Apenas s‎
acentuadas as palavras paroxítonas terminadas em r, n, x,
s palavras paroxítonas terminadas em r, n, x, ps, ã, ãs, ‎
, ãos, um, uns, om, ons, us, i, is, ei, eis .
avras paroxítonas terminadas em r, n, x, ps, ã, ãs, ão, ‎
s, um, uns, om, ons, us, i, is, ei, eis .

15. Subscritor

ar o valor aprovado pela assembléia, os bens incorporar-se-‎
ao patrimônio da companhia, competindo aos primeiros diret
cumprir as formalidades necessárias à respectiva transmiss‎
. § 3º Se a assembléia não aprovar a avaliação, ou o s
árias à respectiva transmissão. § 3º Se a assembléia n‎
aprovar a avaliação, ou o subscritor não aceitar a avali
ransmissão. § 3º Se a assembléia não aprovar a avaliaç‎
, ou o subscritor não aceitar a avaliação aprovada, ficar
a assembléia não aprovar a avaliação, ou o subscritor n‎
aceitar a avaliação aprovada, ficará sem efeito o projet
rovar a avaliação, ou o subscritor não aceitar a avaliaç‎
aprovada, ficará sem efeito o projeto de constituição da
ação aprovada, ficará sem efeito o projeto de constituiç‎
da companhia.

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