Exemplos de
Ão
30 resultados encontrados
1. Poser
é um poser... João: Pq eu curto metal... So metaleiro f**
... Alguém: Diz 5 bandas de metal... João: Ahhh... Iron ma
So metaleiro f**ão... Alguém: Diz 5 bandas de metal... Jo
: Ahhh... Iron maiden... ahh... Ahhh isso não quer dizer na
de metal... João: Ahhh... Iron maiden... ahh... Ahhh isso n
quer dizer nada... Alguém: Você nem entende de metal... D
Você nem entende de metal... Diz 10 músicas do Iron... Jo
: Eu entendo sim, eu so metaleiro... Fear of the dark, numbe
ear of the dark, number of the bist... Alguém: Seu poser Jo
: A nem so, cala boca. Alguem: POSER!!!!! (É sempre assim)
2. Futsal
3. Locupletar
4. Ilha
or Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E n
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de coisas t
puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A me end
ofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E n
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
r Quisera estivesse no mar E não em você Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui Um cheiro de amor Es
or Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E n
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
que inunda de brilho Uma noite perdida Um estado de coisas t
puras Que move uma vida Um verde profundo no olhar A me end
ofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E n
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
r Quisera estivesse no mar E não em você Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coração
ão é uma ilha A centenas de milhas daqui Porque seu coraç
é uma ilha A centenas de milhas daqui O CONTO DA ILHA DESC
(as pessoas começavam a murmurar, Que rei temos nós, que n
atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário para ir
o-secretário para ir saber o que queria o impetrante, que n
havia maneira de se calar. Então, o primeiro-secretário c
queria o impetrante, que não havia maneira de se calar. Ent
, o primeiro-secretário chamava o segundo-secretário, este
sim por aà fora até chegar à mulher da limpeza, a qual, n
tendo ninguém em quem mandar, entreabria a porta das petiÃ
estava com os obséquios, o rei demorava a resposta, e já n
era pequeno sinal de atenção ao bem-estar e felicidade do
demorava a resposta, e já não era pequeno sinal de atenç
ao bem-estar e felicidade do seu povo quando resolvia pedir
egar outra vez à mulher da limpeza, que despachava sim ou n
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
. Contudo, no caso do homem que queria um barco, as coisas n
se passaram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe pergu
ir, como era o costume de todos, um tÃtulo, uma condecoraç
, ou simplesmente dinheiro, respondeu, Quero falar ao rei, J
nheiro, respondeu, Quero falar ao rei, Já sabes que o rei n
pode vir, está na porta dos obséquios, respondeu a mulher
está na porta dos obséquios, respondeu a mulher, Pois ent
vai lá dizer-lhe que não saio daqui até que ele venha, p
ios, respondeu a mulher, Pois então vai lá dizer-lhe que n
saio daqui até que ele venha, pessoalmente, saber o que qu
Ora, isto era um enorme problema, se tivermos em consideraç
que, de acordo com a pragmática das portas, ali só se pod
uios. No caso que estamos narrando, o resultado da ponderaç
entre os benefÃcios e os prejuÃzos foi ter ido o rei, ao
ó um bocadinho. O rei duvidou por um instante, na verdade n
gostava muito de se expor aos ares da rua, mas depois refle
finalmente alguém vinha atender, e que portanto a praça n
tardaria a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta
andava de coroa na cabeça) causou uma surpresa desmedida, n
só aos ditos candidatos mas também à vizinhança que, at
nelas das casas, no outro lado da rua. A única pessoa que n
se surpreendeu por aà além foi o homem que tinha vindo pe
ha vindo pedir um barco. Calculara ele, e acertara na previs
, que o rei, mesmo que demorasse três dias, haveria de sent
, o mandara chamar. Repartido pois entre a curiosidade que n
pudera reprimir e o desagrado de ver tanta gente junta, o r
ês perguntas seguidas, Que é que queres, Por que foi que n
disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu não tenho
que não disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu n
tenho mais nada que fazer, mas o homem só respondeu à pri
uco varrido, dos que têm a mania das navegações, a quem n
seria bom contrariar logo de entrada, A ilha desconhecida,
rada, A ilha desconhecida, repetiu o homem, Disparate, já n
há ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que jÃ
¡ ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que já n
há ilhas desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas
que te disse, rei, que já não há ilhas desconhecidas, Est
todas nos mapas, Nos mapas só estão as ilhas conhecidas,
has desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas só est
as ilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é essa de que
ssa de que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, ent
não seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perg
e que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então n
seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perguntou
zer que ela existe, Simplesmente porque é impossÃvel que n
exista uma ilha desconhecida, E vieste aqui para me pedires
E tu quem és, para que eu to dê, E tu quem és, para que n
mo dês, Sou o rei deste reino, e os barcos do reino perten
uieto, Que tu, sem eles, és nada, e que eles, sem ti, poder
sempre navegar, Às minhas ordens, com os meus pilotos e os
minhas ordens, com os meus pilotos e os meus marinheiros, N
te peço marinheiros nem piloto, só te peço um barco, E e
essam as desconhecidas quando deixam de o ser, Talvez esta n
se deixe conhecer, Então não te dou o barco, Darás. Ao o
ndo deixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer, Ent
não te dou o barco, Darás. Ao ouvirem esta palavra, pronu
eixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer, Então n
te dou o barco, Darás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciad
o os outros, Dá-lhe o barco, dá-lhe o barco. Perante uma t
iniludÃvel manifestação da vontade popular e preocupado
o, dá-lhe o barco. Perante uma tão iniludÃvel manifestaç
da vontade popular e preocupado com o que, neste meio tempo
haveria perdido na porta dos obséquios, o rei levantou a m
direita a impor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas
mpor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas a tripulaç
terás de arranjá-la tu, os meus marinheiros são-me preci
tripulação terás de arranjá-la tu, os meus marinheiros s
-me precisos para as ilhas conhecidas. Os gritos de aplauso
para as ilhas conhecidas. Os gritos de aplauso do público n
deixaram que se percebesse o agradecimento do homem que vie
dito seguinte do rei, Vais à doca, perguntas lá pelo capit
do porto, dizes-lhe que te mandei eu, e ele que te dê o ba
que te mandei eu, e ele que te dê o barco, levas o meu cart
. O homem que ia receber um barco leu o cartão de visita, o
as o meu cartão. O homem que ia receber um barco leu o cart
de visita, onde dizia Rei por baixo do nome do rei, e eram
ombro da mulher da limpeza, Entrega ao portador um barco, n
precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, não
ão precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, n
quero ter remorsos na consciência se as coisas lhe correre
iam enfim avançar, nem valeria a pena explicar que a confus
foi indescritÃvel, todos a quererem chegar ao sÃtio em pr
dos a quererem chegar ao sÃtio em primeiro lugar, mas com t
má sorte que a porta já estava fechada outra vez. A aldra
rnou a chamar a mulher da limpeza, mas a mulher da limpeza n
está, deu a volta e saiu com o balde e a vassoura por outr
e ofÃcio, que lavar e limpar barcos é que era a sua vocaç
verdadeira, no mar, ao menos, a água nunca lhe faltaria. O
menos, a água nunca lhe faltaria. O homem nem sonha que, n
tendo ainda sequer começado a recrutar os tripulantes, já
e connosco, já está mesmo atrás de nós, já estendeu a m
para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acab
car-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acabou-se, n
há mais que ver, é tudo igual. Andando, andando, o homem
, o homem chegou ao porto, foi à doca, perguntou pelo capit
, e enquanto ele não chegava deitou-se a adivinhar qual ser
orto, foi à doca, perguntou pelo capitão, e enquanto ele n
chegava deitou-se a adivinhar qual seria, de quantos barcos
ali estavam, o que iria ser o seu, grande já se sabia que n
, o cartão de visita do rei era muito claro neste ponto, po
, o que iria ser o seu, grande já se sabia que não, o cart
de visita do rei era muito claro neste ponto, por conseguin
de fora os paquetes, os cargueiros e os navios de guerra, t
-pouco poderia ser ele tão pequeno que resistisse mal às f
rgueiros e os navios de guerra, tão-pouco poderia ser ele t
pequeno que resistisse mal às forças do vento e aos rigor
quais, sendo bons navegantes, e seguros, conforme a condiç
de cada qual, não tinham nascido para sulcar os oceanos, q
navegantes, e seguros, conforme a condição de cada qual, n
tinham nascido para sulcar os oceanos, que é onde se encon
acados, Para o meu gosto, aquele, pensou, porém a sua opini
não contava, nem sequer havia sido ainda contratada, vamos
s, Para o meu gosto, aquele, pensou, porém a sua opinião n
contava, nem sequer havia sido ainda contratada, vamos ouvi
sido ainda contratada, vamos ouvir antes o que dirá o capit
do porto. O capitão veio, leu o cartão, mirou o homem de
, vamos ouvir antes o que dirá o capitão do porto. O capit
veio, leu o cartão, mirou o homem de alto a baixo, e fez a
o que dirá o capitão do porto. O capitão veio, leu o cart
, mirou o homem de alto a baixo, e fez a pergunta que o rei
ha esquecido de fazer, Sabes navegar, tens carta de navegaç
, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão di
ação, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capit
disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e não me atr
ue o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse, N
to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qual
nderei no mar. O capitão disse, Não to aconselharia, capit
sou eu, e não me atrevo com qualquer barco, Dá-me então
O capitão disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e n
me atrevo com qualquer barco, Dá-me então um com que poss
tão sou eu, e não me atrevo com qualquer barco, Dá-me ent
um com que possa atrever-me eu, não, um desses não, dá-m
lquer barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu, n
, um desses não, dá-me antes um barco que eu respeite e qu
-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses n
, dá-me antes um barco que eu respeite e que possa respeita
espeitar-me a mim, Essa linguagem é de marinheiro, mas tu n
és marinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O
arinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O capit
tornou a ler o cartão do rei, depois perguntou, Poderás d
inguagem, é como se o fosse. O capitão tornou a ler o cart
do rei, depois perguntou, Poderás dizer-me para que queres
eres o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já n
há ilhas desconhecidas, O mesmo me disse o rei, O que ele
stranho que tu, sendo homem do mar, me digas isso, que já n
há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e não igno
já não há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e n
ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, são descon
eu, e não ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, s
desconhecidas enquanto não desembarcarmos nelas, Mas tu, s
as ilhas, mesmo as conhecidas, são desconhecidas enquanto n
desembarcarmos nelas, Mas tu, se bem entendi, vais à procu
heguei foi esse, Queres dizer que chegar, sempre se chega, N
serias quem és se não o soubesses já. O capitão do port
dizer que chegar, sempre se chega, Não serias quem és se n
o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou dar-te a em
chega, Não serias quem és se não o soubesses já. O capit
do porto disse, Vou dar-te a embarcação que te convém, Q
esses já. O capitão do porto disse, Vou dar-te a embarcaç
que te convém, Qual é ela, É um barco com muita experiê
le. Assim que a mulher da limpeza percebeu para onde o capit
apontava, saiu a correr de detrás dos bidões e gritou, É
é o meu barco, há que perdoar-lhe a insólita reivindicaç
de propriedade, a todos os tÃtulos abusiva, o barco era aq
ma caravela, disse o homem, Mais ou menos, concordou o capit
, no princÃpio era uma caravela, depois passou por arranjos
esconhecidas, é o mais recomendável. A mulher da limpeza n
se conteve, Para mim não quero outro, Quem és tu, pergunt
comendável. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim n
quero outro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembra
Para mim não quero outro, Quem és tu, perguntou o homem, N
te lembras de mim, Não tenho idéia, Sou a mulher da limpe
o, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembras de mim, N
tenho idéia, Sou a mulher da limpeza, Qual limpeza, A do p
A do palácio do rei, A que abria a porta das petições, N
havia outra, E por que não estás tu no palácio do rei a
abria a porta das petições, Não havia outra, E por que n
estás tu no palácio do rei a limpar e a abrir portas, Por
abertas e porque de hoje em diante só limparei barcos, Ent
estás decidida a ir comigo procurar a ilha desconhecida, S
sar de uma boa lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que n
são de fiar, Não queres vir comigo conhecer o teu barco p
e uma boa lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que não s
de fiar, Não queres vir comigo conhecer o teu barco por de
gem, e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fiar, N
queres vir comigo conhecer o teu barco por dentro, Tu disse
neira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar. O capit
do porto interrompeu a conversa, Tenho de entregar as chave
dá, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para entrar, n
, mas lá estão as arrecadações e os paióis, e a escriva
êm chave, perguntou o homem, Para entrar, não, mas lá est
as arrecadações e os paióis, e a escrivaninha do comanda
, Ela que se encarregue de tudo, eu vou recrutar a tripulaç
, disse o homem, e afastou-se. A mulher da limpeza foi ao es
afastou-se. A mulher da limpeza foi ao escritório do capit
para recolher as chaves, depois entrou no barco, duas coisa
coisas lhe valeram aÃ, a vassoura do palácio e a prevenç
contra as gaivotas, ainda não tinha acabado de atravessar
oura do palácio e a prevenção contra as gaivotas, ainda n
tinha acabado de atravessar a prancha que ligava a amurada
s, de goela aberta, como se ali mesmo a quisessem devorar. N
sabiam com quem se metiam. A mulher da limpeza pousou o bal
prancha, e, redemoinhando a vassoura como se fosse um espad
dos tempos antigos, fez debandar o bando assassino. Foi só
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
pode ter este aspecto, como se fosse um galinheiro, disse.
rem de suportar os esticões saudáveis do vento. As velas s
os músculos do barco, basta ver como incham quando se esfo
o se esforçam, mas, e isso mesmo sucede aos músculos, se n
se lhes dá uso regularmente, abrandam, amolecem, perdem ne
ularmente, abrandam, amolecem, perdem nervo, E as costuras s
como os nervos das velas, pensou a mulher da limpeza, conte
pensou a mulher da limpeza, contente por estar a aprender t
depressa a arte de marinharia. Achou esgarçadas algumas ba
entou-se com assinalá-las, uma vez que para este trabalho n
podiam servir a linha e a agulha com que passajava as peúg
fundo, que primeiro mais lhe pareceram caganitas de rato, n
lhe importou nada, de facto não está escrito em nenhuma l
eceram caganitas de rato, não lhe importou nada, de facto n
está escrito em nenhuma lei, pelo menos até onde a sabedo
falta absoluta de munições de boca no paiol respectivo, n
por si própria, que estava mais do que acostumada ao mau p
palácio, mas por causa do homem a quem deram este barco, n
tarda que o sol se ponha, e ele a aparecer-me aà a clamar
dade de o encher, E se já traz marinheiros para a tripulaç
, que são uns ogres a comer, então é que não sei como no
encher, E se já traz marinheiros para a tripulação, que s
uns ogres a comer, então é que não sei como nos iremos g
nheiros para a tripulação, que são uns ogres a comer, ent
é que não sei como nos iremos governar, disse a mulher da
a tripulação, que são uns ogres a comer, então é que n
sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. NÃ
o sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. N
valia a pena ter-se preocupado tanto. O sol havia acabado d
um barco surgiu no extremo do cais. Trazia um embrulho na m
, porém vinha sozinho e cabisbaixo. A mulher da limpeza foi
aqui comida para os dois, E os marinheiros, perguntou ela, N
veio nenhum, como podes ver, Mas deixaste-os apalavrados, a
dos, ao menos, tornou ela a perguntar, Disseram-me que já n
há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, não
ão há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, n
iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da boa vida
tu, que lhes respondeste, Que o mar é sempre tenebroso, E n
lhes falaste da ilha desconhecida, Como poderia falar-lhes
ida, Como poderia falar-lhes eu duma ilha desconhecida, se n
a conheço, Mas tens a certeza de que ela existe, Tanta com
água cor de jade e o céu como um incêndio, de tenebroso n
lhe encontro nada, É uma ilusão tua, também as ilhas à s
incêndio, de tenebroso não lhe encontro nada, É uma ilus
tua, também as ilhas às vezes parece que flutuam sobre as
m as ilhas às vezes parece que flutuam sobre as águas, e n
é verdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, A
e não é verdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulaç
, Ainda não sei, PodÃamos ficar a viver aqui, eu oferecia-
rdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, Ainda n
sei, PodÃamos ficar a viver aqui, eu oferecia-me para lava
u, E eu, Tens com certeza um mester, um ofÃcio, uma profiss
, como agora se diz, Tenho, tive, terei se for preciso, mas
desconhecida, quero saber quem sou eu quando nela estiver, N
o sabes, Se não sais de ti, não chegas a saber quem és,
ro saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se n
sais de ti, não chegas a saber quem és, O filósofo do re
eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, n
chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando não ti
, não chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando n
tinha que fazer, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me passa
sofar, dizia que todo o homem é uma ilha, eu, como aquilo n
era comigo, visto que sou mulher, não lhe dava importânci
ha, eu, como aquilo não era comigo, visto que sou mulher, n
lhe dava importância, tu que achas, Que é necessário sai
chas, Que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que n
nos vemos se não nos saÃmos de nós, Se não saÃmos de n
sário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se n
nos saÃmos de nós, Se não saÃmos de nós próprios, que
a ilha, que não nos vemos se não nos saÃmos de nós, Se n
saÃmos de nós próprios, queres tu dizer, Não é a mesma
nós, Se não saÃmos de nós próprios, queres tu dizer, N
é a mesma coisa. O incêndio do céu ia esmorecendo, a ág
sso é que lhe pagam, agora vamos nós comer, mas a mulher n
esteve de acordo, Primeiro, tens de ver o teu barco, só o
Que tal o encontraste, Há algumas bainhas das velas que est
a precisar de reforço, Desceste ao porão, encontraste ág
das velas que estão a precisar de reforço, Desceste ao por
, encontraste água aberta, No fundo vê-se alguma, de mistu
coisas, Assim, Assim como, Como tu, quando disseste ao capit
do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda não estam
capitão do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda n
estamos no mar, Mas já estamos na água, Sempre tive a idÃ
stamos na água, Sempre tive a idéia de que para a navegaç
só há dois mestres verdadeiros, um que é o mar, o outro
bado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo transformada, n
dá para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se
para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se eu n
conseguir arranjar tripulantes suficientes para a manobra,
ficientes para a manobra, terei de ir dizer ao rei que já n
a quero, Perdes o ânimo logo à primeira contrariedade, A
ira contrariedade foi estar à espera do rei três dias, e n
desisti, Se não encontrares marinheiros que queiram vir, c
foi estar à espera do rei três dias, e não desisti, Se n
encontrares marinheiros que queiram vir, cá nos arranjarem
arranjaremos os dois, Estás doida, duas pessoas sozinhas n
seriam capazes de governar um barco destes, eu teria de est
mulher da limpeza abriu o farnel que ele tinha trazido, um p
, queijo duro, de cabra, azeitonas, uma garrafa de vinho. A
lher, e emendou logo, A tua, a tua caravela, Desconfio que n
o será por muito tempo, Navegues ou não navegues com ela,
a, Desconfio que não o será por muito tempo, Navegues ou n
navegues com ela, é tua, deu-ta o rei, Pedi-lha para ir pr
a para ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas n
se fazem do pé para a mão, levam o seu tempo, já o meu a
desconhecida, Mas estas coisas não se fazem do pé para a m
, levam o seu tempo, já o meu avô dizia que quem vai ao ma
eu avô dizia que quem vai ao mar avia-se em terra, e mais n
era ele marinheiro, Sem tripulantes não poderemos navegar,
em terra, e mais não era ele marinheiro, Sem tripulantes n
poderemos navegar, Já o tinhas dito, E há que abastecer o
co das mil coisas necessárias a uma viagem como esta, que n
se sabe aonde nos levará, Evidentemente, e depois teremos
entemente, e depois teremos de esperar que seja a boa estaç
, e sair com a boa maré, e vir gente ao cais a desejar-nos
quem me fez sair pela porta das decisões, Desculpa-me, E n
tornarei a passar por ela, suceda o que suceder. O luar ilu
bonita, realmente é bonita, pensou o homem, que desta vez n
estava a referir-se à caravela. A mulher, essa, não penso
vez não estava a referir-se à caravela. A mulher, essa, n
pensou nada, devia ter pensado tudo durante aqueles três d
a para ver se aquele ainda continuava lá fora, à espera. N
sobrou migalha de pão ou de queijo, nem gota de vinho, os
nda continuava lá fora, à espera. Não sobrou migalha de p
ou de queijo, nem gota de vinho, os caroços das azeitonas
os caroços das azeitonas foram atirados para a água, o ch
está tão limpo como ficara quando a mulher da limpeza lhe
s das azeitonas foram atirados para a água, o chão está t
limpo como ficara quando a mulher da limpeza lhe passou por
ndo a mulher da limpeza lhe passou por cima o último esfreg
. A sereia de um paquete que saÃa para o mar soltou um ronc
um bocado um deles opinou que o melhor seria irem dormir, N
é que eu tenha muito sono, e o outro concordou, Nem eu, de
se, Há beliches lá em baixo, o homem disse, Sim, e foi ent
que se levantaram, que desceram à coberta, aà a mulher di
do, e o homem respondeu, E eu vou para este, até amanhã, n
disseram bombordo nem estibordo, decerto por estarem ainda
cotos de vela, Encontrei-os quando andava a limpar, o que n
tenho é fósforos, Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as
Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as velas, uma em cada m
, ele acendeu um fósforo, depois, abrigando a chama sob a c
uando lá estiver em baixo, deitado no seu beliche, vir-lhe-
à ideia outras frases, mais espirituosas, sobretudo mais i
trar no sono, depois imaginou que andava à procura dela e n
a encontrava em nenhum sÃtio, que estavam perdidos os dois
coisas e as suas distâncias, separa ás pessoas, e elas est
juntas, reúne-as, e quase não se vêem uma à outra, a mu
para ás pessoas, e elas estão juntas, reúne-as, e quase n
se vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele
e vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele n
soube como alcançá-la, quando é tão fácil ir de bombor
oucos metros e ele não soube como alcançá-la, quando é t
fácil ir de bombordo a estibordo. Tinha-lhe desejado feliz
as ondas, enquanto ele manejava a roda do leme e a tripulaç
descansava à sombra. Não percebia como podiam ali estar o
java a roda do leme e a tripulação descansava à sombra. N
percebia como podiam ali estar os marinheiros que no porto
pela coberta, patos, coelhos, galinhas, o habitual da criaç
doméstica, debicando os grãos de milho ou roendo as folha
alinhas, o habitual da criação doméstica, debicando os gr
s de milho ou roendo as folhas de couve que um marinheiro lh
roendo as folhas de couve que um marinheiro lhes atirava, n
se lembrava de quando os tinha trazido para o barco, fosse
ácil do que persegui-lo por montes e vales. Do fundo do por
veio agora um coro de relinchos de cavalos, de mugidos de b
vieram eles, como podem estar numa caravela onde a tripulaç
humana mal cabe, de súbito o vento deu uma guinada, a vela
a maior bateu e ondulou, por trás dela estava o que antes n
se vira, um grupo de mulheres que mesmo sem as contar se ad
marinheiros, ocupam-se nas suas coisas de mulheres, ainda n
chegou o tempo de se ocuparem doutras, está claro que isto
O homem do leme buscou com os olhos a mulher da limpeza e n
a viu, Talvez esteja no beliche de estibordo, a descansar d
foi um pensar fingido, porque ele bem sabe, embora também n
saiba como o sabe, que ela à última hora não quis vir, q
ra também não saiba como o sabe, que ela à última hora n
quis vir, que saltou para o cais, dizendo de lá, Adeus, ad
só tens olhos para a ilha desconhecida, vou-me embora, e n
era verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la
a verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la e n
a encontram. Neste momento o céu cobriu-se e começou a ch
fileiras de sacos de terra alinhadas ao longo da amurada, n
estão ali porque se suspeite que não haja terra bastante
as de sacos de terra alinhadas ao longo da amurada, não est
ali porque se suspeite que não haja terra bastante na ilha
o longo da amurada, não estão ali porque se suspeite que n
haja terra bastante na ilha desconhecida, mas porque assim
teremos que transplantar as árvores de fruto, semear os gr
s das pequenas searas que vão amadurecer aqui, enfeitar os
¡rvores de fruto, semear os grãos das pequenas searas que v
amadurecer aqui, enfeitar os canteiros com as flores que de
er aqui, enfeitar os canteiros com as flores que desabrochar
destes botões. O homem do leme pergunta aos marinheiros qu
ta se avistam alguma ilha desabitada, e eles respondem que n
vêem nem de umas nem das outras, mas que estão a pensar e
ondem que não vêem nem de umas nem das outras, mas que est
a pensar em desembarcar na primeira terra povoada que lhes
r, uma taberna onde beber e uma cama onde folgar, que aqui n
se pode, com toda esta gente junta. E a ilha desconhecida,
erguntou o homem do leme, A ilha desconhecida é coisa que n
existe, não passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos
mem do leme, A ilha desconhecida é coisa que não existe, n
passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos do rei foram
r ficado na cidade, em lugar de vir atrapalhar-me a navegaç
, Andávamos à procura de um sÃtio melhor para viver e res
io melhor para viver e resolvemos aproveitar a tua viagem, N
sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho, não serei capaz
tua viagem, Não sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho, n
serei capaz de governar o barco, Pensasses nisso antes de i
o barco, Pensasses nisso antes de ir pedi-lo ao rei, o mar n
ensina a navegar. Então o homem do leme viu uma terra ao l
antes de ir pedi-lo ao rei, o mar não ensina a navegar. Ent
o homem do leme viu uma terra ao longe e quis passar adiant
rcar, Esta é uma ilha do mapa, gritaram, matar-te-emos se n
nos levares lá. Então, por si mesma, a caravela virou a p
o mapa, gritaram, matar-te-emos se não nos levares lá. Ent
, por si mesma, a caravela virou a proa em direcção à ter
á. Então, por si mesma, a caravela virou a proa em direcç
à terra, entrou no porto e foi encostar à muralha da doca
em correnteza, primeiro as mulheres, depois os homens, mas n
foram sozinhos, levaram com eles os patos, os coelhos e as
arco transportando no bico os seus gaivotinhos, proeza que n
tinha sido cometida antes, mas há sempre uma vez. O homem
a vez. O homem do leme assistiu à debandada em silêncio, n
fez nada para reter os que o abandonavam, ao menos tinham-n
cola. Desde que a viagem à ilha desconhecida começou que n
se vê o homem do leme comer, deve ser porque está a sonha
penas a sonhar, e se no sonho lhe apetecesse um pedaço de p
ou uma maçã, seria um puro invento, nada mais. As raÃzes
um puro invento, nada mais. As raÃzes das árvores já est
penetrando no cavername, não tarda que estas velas içadas
s raÃzes das árvores já estão penetrando no cavername, n
tarda que estas velas içadas deixem de ser precisas, basta
porque a seara já esteja madura e é preciso ceifá-la. Ent
o homem trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foic
em trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foice na m
, e foi quando tinha cortado as primeiras espigas que viu um
a ele, confundidos os corpos, confundidos os beliches, que n
se sabe se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois,
5. Vicissitudes
6. Hefzibá
m a tua terra se denominará jamais desolada, mas chamar-te-
Hefzibá e à tua terra Beulá...." Isaias 62:4 versão Alm
7. Velado
8. Caramba
9. Entidade
A Assembléia Geral é o órgão máximo de deliberaç
da Entidade, nos termos deste Estatuto e compões-se de tod
10. Gênero neutro
rocarmos a ultima vogal da palavra por "-i". Caso terminar n
"ão", coloca-se "-ion" no final. Caso terminar com consoan
mos a ultima vogal da palavra por "-i". Caso terminar não "
", coloca-se "-ion" no final. Caso terminar com consoante, s
11. Significado do n° 666
O número de perfeição, segundo a BÃblia é sete, ent
o número 666 significa imperfeição, pecado, nunca chegar
a BÃblia é sete, então o número 666 significa imperfeiç
, pecado, nunca chegará ao estado perfeito: sete. Deus fez
¢mpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que est
em cima do candelabro. Zacarias4.2 São 7 as manifestaçõe
as lâmpadas que estão em cima do candelabro. Zacarias4.2 S
7 as manifestações do EspÃrito de Deus?Repousará sobre
? Quanto ao mistério das sete estrelas que viste na minha m
direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas sã
£o direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas s
os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros são as set
relas são os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros s
as sete igrejas. Apocalipse 1.20 As muralhas de Jericó for
is que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da m
do homem. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha
do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem. Ent
, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e des
ze a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva n
te detenha?Dentro em pouco, os céus se enegreceram, com nu
is 18. 44-45 O segundo boi, de 7 anos, que Deus pediu a Gide
? Naquela mesma noite, lhe disse o SENHOR: Toma um boi que p
de grande abundância por toda a terra do Egito. Seguir-se-
sete anos de fome, e toda aquela abundância será esquecid
ofeta Eliseu pediu para Namaã mergulhar 7 vezes no Rio Jord
? Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lav
iseu pediu para Namaã mergulhar 7 vezes no Rio Jordão? Ent
, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te set
ndou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te sete vezes no Jord
, e a tua carne será restaurada, e ficarás limpo. 2 Reis 5
r fim ao sofrimento e começar uma nova vida, pois, até ent
, temos visto coisas maravilhosas, mas queremos mais, querem
12. Xibolete
13. Radiograma
"Art. 205 - CPC. Havendo urgência, transmitir-se-
a carta de ordem e a carta precatória por telegrama, radio
14. Côco
s palavras paroxÃtonas terminadas em r, n, x, ps, ã, ãs,
, ãos, um, uns, om, ons, us, i, is, ei, eis .
avras paroxÃtonas terminadas em r, n, x, ps, ã, ãs, ão,
s, um, uns, om, ons, us, i, is, ei, eis .
15. Subscritor
ar o valor aprovado pela assembléia, os bens incorporar-se-
ao patrimônio da companhia, competindo aos primeiros diret
cumprir as formalidades necessárias à respectiva transmiss
. § 3º Se a assembléia não aprovar a avaliação, ou o s
árias à respectiva transmissão. § 3º Se a assembléia n
aprovar a avaliação, ou o subscritor não aceitar a avali
ransmissão. § 3º Se a assembléia não aprovar a avaliaç
, ou o subscritor não aceitar a avaliação aprovada, ficar
a assembléia não aprovar a avaliação, ou o subscritor n
aceitar a avaliação aprovada, ficará sem efeito o projet
rovar a avaliação, ou o subscritor não aceitar a avaliaç
aprovada, ficará sem efeito o projeto de constituição da