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Exemplos de

Sonho

268 resultados encontrados


31. Piscina

Desde criança ‎
ter uma casa com piscina.

32. Banho

rman-se em lágrimas doces de puro prazer. Fecho os olhos e ‎
com voçe. Quase posso sentilo: seu toque, seu respirar seu
e nada, estou só com meus delírios só com meu senhor dos ‎
s Eu deslizo, em seu louvor a bucha fina e ensaboada. que va
s no buraco da fechadura... É voçe, meu doce amor que meu ‎
buscou. Novamente o chuveiro vai jorrar. http://www.youtube

33. Raio vívido

"Brasil, um ‎
intenso, um raio vívido."

34. Sushiman

Seu ‎
é ser um sushiman quando crescer.


35. Missiva

igo desligo desejo eu cego contigo me vejo na real me ponho ‎
realejo quero te ver / quero te ver bem quero te ver bem o

36. Sonho

- Ontem a noite sonhei que voava. - Meu ‎
de consumo é ter uma BMW. - A padaria acabou de confeccion
consumo é ter uma BMW. - A padaria acabou de confeccionar ‎
s.

37. Bolear

o fazer a massa você de bolear para fazer o formato de uma ‎
, ou almôndega.

38. Meter a rola

Minha vizinha é muito gostosa, meu ‎
é meter a rola nela!!


39. Megalópole

Meu maior ‎
é morar em uma megalópole.

40. Inefável

Um ‎
que você teve e que você não tenha palavras para narrá-

41. Porfiarei

Porfiarei no meu ‎
até o fim.

42. Sonho

Dormi e tive um ‎
.


43. Taverna

audade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que importam ‎
s, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifá
nome de todas as nossas reminiscências, de todos os nossos ‎
s que mentiram, de todas as nossas esperanças que desbotara
velhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A nós os ‎
s do espiritualismo. — Archibald! deveras, que é um sonho
sonhos do espiritualismo. — Archibald! deveras, que é um ‎
tudo isso! No outro tempo o sonho da minha cabeceira era o
ibald! deveras, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o ‎
da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu ma
adas pela natureza ardente daquela terra como nem Homero as ‎
u, como a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do
a — o judeu, e o esterismo crente de Malebranche nos seus ‎
s da visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epicurismo.
ança do passado. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus ‎
s! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram silêncio. II
faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos ‎
s como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noi
vel aquele que gira ao acordado que emparedam num sepulcro; ‎
gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces ban
s que brilham e os lábios de rosa d'Alexandria sem delirar ‎
s delas por longas noites ardentes! Andaluzas! sois muito be
os e promessas, de amor, de voluptuosidade no presente e de ‎
s no futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quand
elas horas de amor e de lágrimas, de saudades e beijos, de ‎
s e maldições pare nos esqueceremos um do outro. . . . . .
er... Essa noite — foi uma loucura! foram poucas horas de ‎
s de fogo! e quão breve passaram! Depois a essa noite segui
ram, esse era o meu presente: agora será, negro embora, um ‎
do meu passado. Sou tua e tua só. Foi por ti que tive forÃ
rte e da vida, no leito do mar. Quando acordei um dia desse ‎
, o navio tinha encalhado num banco de areia: o ranger da qu
tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro como meus ‎
s de dezoito anos. Nauza também me amava: era um sentir tã
donzela a bater sobre o meu, isso tudo... ao despertar dos ‎
s alvos da madrugada, me enlouqueceu... Todas as manhãs Lau
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tudo o mais foi um ‎
: a lua passava entre os vidros da janela aberta e batia nel

44. Vívido

Brasil um ‎
intenso raio vivído

45. Castelar

parque que ele passara com sua família não passava de um ‎
.

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