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Exemplos de

Rai

8 resultados encontrados


1. Sigla

QZW, QZX, QZY, QZZ, RAA, RAB, RAC, RAD, RAE, RAF, RAG, RAH, ‎
, RAJ, RAK, RAL, RAM, RAN, RAO, RAP, RAQ, RAR, RAS, RAT, RAU

2. Barca

icente por contemplação da sereníssima e muito católica ‎
nha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao
o outro pera o inferno: os quais batéis tem cada um seu ar‎
s na proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais i
arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um ar‎
s infernal e um companheiro. O primeiro intrelocutor é um F
rabo mui comprido e üa cadeira de espaldas. E começa o Ar‎
s do Inferno ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à ba
E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Ent‎
, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO
ezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, ent‎
: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois que a
s que assi é. DIABO Ora, senhor, descansai, passeai e suspi‎
. Em tanto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és arde
! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Ar‎
s do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO
para o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora ent‎
, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh!
barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, ent‎
aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gen
, porque me vê vir sem nada, dá-me tanta borregada como ar‎
s lá do Barreiro. DIABO Entra, entra, e remarás! Nom perca
a com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Ar‎
s do Inferno: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu so
mo fazendo a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-‎
-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã
azendo a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-‎
-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: t
ançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-‎
-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huh
ar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-‎
-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá!
dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-‎
-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIAB
o tordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois ent‎
! Eu tangerei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? F
eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... Ent‎
, padre reverendo! FRADE Para onde levais gente? DIABO Pera
ançando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-‎
-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ri-ri-r
njo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; ‎
-rai-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! H
desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-‎
-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lu
O Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO Ent‎
vós, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu entrar lá. DIABO Q
ito que aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora ent‎
, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vi
ito? CORREGEDOR Nestes feitos o vereis. DIABO Ora, pois, ent‎
. Veremos que diz i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o b
? DIABO Santo descorregedor, embarcai, e remaremos! Ora, ent‎
, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris, nã
O Se ora vos parecesse que nom sei mais que linguagem... Ent‎
, entrai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis -
vos parecesse que nom sei mais que linguagem... Entrai, ent‎
, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis - Super ju
is peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, ar‎
s, nonne legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos e
itos estão quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora ent‎
, nos negros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os escr
bem fraguados. Estando o Corregedor nesta prática com o Ar‎
s infernal chegou um Procurador, carregado de livros, e diz
curador! PROCURADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que diz esse ar‎
s? Que diz? DIABO Que serês bom remador. Entrai, bacharel d
diz esse arrais? Que diz? DIABO Que serês bom remador. Ent‎
, bacharel doutor, e ireis dando na bomba. PROCURADOR E este
ria, e, chegando, diz o Corregedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó ar‎
s dos gloriosos, passai-nos neste batel! ANJO Oh! pragas per
mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais cont‎
ros, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt?
ste segredo. PROCURADOR Diz um texto do Degredo... DIABO Ent‎
, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel dos co
orcado, e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o Ar‎
s, tanto que chegou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que di
anados assi cantando, com suas espadas e escudos, disse o Ar‎
s da perdição desta maneira: DIABO Cavaleiros, vós passai
r conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e não quei‎
s saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu nom po
os nas Partes d'Além, e não queirais saber mais. DIABO Ent‎
cá! Que cousa é essa? Eu nom posso entender isto! CAVALEI

3. Ô raio

Ô ‎
, esqueci meu celular! Já volto.

4. Rai

os farelos de pão da mesa.


5. Alrai

Al‎
deriva do árabe ¨ ar-rai¨, que significa ¨o pastor¨.
Alrai deriva do árabe ¨ ar-‎
¨, que significa ¨o pastor¨.

6. Amadís

Amadís era filho do ‎
Perion e da rainha Elisena.
Amadís era filho do rai Perion e da ‎
nha Elisena.

7. Amadís

Amadís era filho do ‎
Perion, e da rainha Elisena
Amadís era filho do rai Perion, e da ‎
nha Elisena

8. Disdrincha galuda

- ‎
dudu disdrincha. - Disdrincha galuda. - Tá nos brêdas. -