Exemplos de
Peda
5 resultados encontrados
1. Pedo
ado e a casa e para os homens o público e a política. Das
s (meninas) esperam-se delicadezas, sensibilidades e belezas
tinados às mulheres e aos homens e as expectativas para as
s e os pedos? É preciso aceitar que “naturalmente” a es
que nós aprendemos sobre as formas de brincadeiras que as
s e os pedos praticam? Pesquisas afirmam que elas preferem a
ARESCHI, 1994). Devemos enxergar como natural o fato de que
s e pedos possuem papéis e comportamentos pré-determinados
homem: relações de gênero nas brincadeiras pedóginas e
ndras na pré-escola”, que teve como principal objetivo ob
mo principal objetivo observar as brincadeiras pedóginas e
ndras, analisando o modo como se relacionam e se manifestam
ierarquias de gênero são contestadas e mantidas por estas
s e estes pedos que vivem em um ambiente coletivo e público
um ambiente coletivo e público de educação. Mostram como
s e pedos, de quatro a seis anos, vêm participando das tran
mportante categoria de análise das relações pedóginas e
ndras. Em seguida, apresento uma reflexão sobre a troca de
ltural pédica e das condições em que isso ocorre. Assim,
s e pedos são, ao mesmo tempo, produtos e atores dos proces
ada para as Ciências Sociais e muito menos para a prática
gógica. Encontrar um procedimento metodológico que desse c
lações genéricas e as educações pédicas confirmam que
s e pedos demonstram comportamentos, preferências competên
observar as diferentes formas de brincadeiras pedóginas e
ndras, procuro abordar questões relativas às práticas edu
Estudos realizados por Filipe (2000) sobre a formação de
s e pedos, na primeira metade do século XIX, mostraram que
rígido controle de comportamentos sociais. O masculinismo
ndro estava baseada na coragem física, no trabalho, na comp
rado correto, digno e decente, fixando lugares sociais para
s e pedos, mulheres e homens, contribuindo para a construç
IT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações de
s e pedos, os gestos, movimentos, sentidos são produzidos n
tidos são produzidos no espaço escolar e incorporados por
s e pedos, tornando-se parte de seus corpos, constituindo su
édica. Nesta etapa da educação a escola já ensina a ser
e pedo? Como as crianças se manifestam frente às relaçõ
elato como as crianças vêm construindo suas formas de ser
e pedo, nos momentos de brincadeira, na Escola de Educaçã
Pédica pesquisada. A troca de papéis nas brincadeiras de
s e pedos: as vontades de Joana e Pedro Quais as diferenças
na e Pedro Quais as diferenças que existem realmente entre
s e pedos? Há mesmo coisas que uns podem fazer e outros nã
cam de sexo. Então, eles percebem que as diferenças entre
s e pedos são meras convenções e que não existe essa his
e que não existe essa história de “coisas pedóginas e
ndras”. Rute Rocha vai desmistificando, através de uma na
de uma narrativa divertida, os comportamentos esperados de
s e pedos. A diferença entre os gêneros, neste livro, é r
ão pédica pesquisada. São muitos as Joanas e os Pedros:
s as quais têm vontade de subir em árvores, jogar ludopéd
ação, foram registradas brincadeiras coletivas, nas quais
s e pedos se revezam nos papéis, sem menosprezar ou desprez
s agradáveis, não importando se é mulher ou homem, se é
ou pedo. A variedade dos brinquedos e as diversas opções
ras favorecem para que todos os espaços sejam ocupados por
s e pedos indiscriminadamente. As crianças brincam espontan
ão reproduzem os sexismos presentes no mundo adulto. Estas
s e estes pedos ainda não possuem os sexismos da forma como
de notar que, no interior das atuais escolas, onde convivem
s e pedos, efebas e efebos, eles e elas se movimentam, circu
7, P. 56). Ao questionar a naturalidade dos agrupamentos de
s e pedos foi possível notar como pedas e pedos criam novas
dos agrupamentos de pedas e pedos foi possível notar como
s e pedos criam novas formas de agrupamento. Pedas e pedos o
notar como pedas e pedos criam novas formas de agrupamento.
s e pedos os quais convivem na escola de educação pédica
-determinados de brincadeiras e comportamentos pedóginos e
ndros. Considera-se que as relações das crianças nas Educ
e a cultura da criança. São os adultos que esperam que as
s sejam de um jeito e os pedos de outro. Mas até onde irão
transformando em relação a tais conceitos? O que a essas
s e esses pedos nos estão mostrando? Ao observar as brincad
estão mostrando? Ao observar as brincadeiras pedóginas e
ndras foi possível concluir que as relações ocorridas na
oneca ou estar sistematicamente brincando de casinha com as
s, ou querer fantasiar-se de personagens femininos, ainda é
suírem curiosidade e vontade de conhecer. Na medida em que
s e pedos transgridem o que é pré-determinado para cada g
recusadas. As fronteiras entre os gêneros se dissolviam e
s e pedos interagiam descontraidamente, não mantendo nítid
ansgressões, nos momentos de brincadeiras, percebendo como
s e pedos resistem aos padrões pré-estabelecidos, recriand
rtantes de análise para refletir sobre as relações entre
s e pedos. É importante ressaltar que os brinquedos são co
istem brinquedos neutros, considerados próprios tanto para
s quanto para pedos. Em geral, esses brinquedos são compost
estruturados, torna-se bem clara a diferenciação: Para as
s existe uma vastíssima gama de objetos miniaturizados que
llotti aponta para várias formas de discriminação com as
s, querendo sempre igualá-las à posição privilegiada do
, afirmando que há muito mais condescências na educação
ndra do que na pedógina. A discussão de Bellotti está em
ue na pedógina. A discussão de Bellotti está em torno da
que possui menos oportunidades do que o pedo: é possível
os reproduzem determinados femininismos os brinquedos ditos
ndros reproduzem os valores de masculinismos hegemônicos (C
significado de se destinar alguns tipos de brinquedos para
s e outros para pedos? O que estamos proporcionando para as
costumes e hábitos, que já faziam parte da educação de
s e pedos na primeira metade do século XIX (Filipe, 2000),
criança. É importante que se compreenda que o fato de uma
brincar com um carrinho e de um pedo brincar com uma boneca
es papéis, sem determinar posições e comportamentos para
s e pedos, favorece que não sejam determinados papéis espe
o reflete sobre sua influência nas relações pedóginas e
ndras, ela pode organizar a brincadeira de uma forma a favor
azer com que as crianças se agrupem em grupos distintos de
s e pedos, sem ao menos que essa organização seja explíci
ita. Como pensar, então, o antagonismo feminino/masculino,
/pedo, nas práticas educativas em creches e pré-escolas? O
que hierarquizam coisas e pessoas, estaremos apresentando a
s e pedos significados excludentes. Apesar de estas questõe
implícitas no cotidiano da escola, permeadas nas práticas
gógicas, ainda está longe das discussões nos cursos de fo
se discute as questões de gênero no âmbito de reuniões
gógicas. Devemos nos perguntar o porque desta ausência, o
2. Peda
3. Peda
4. Peda
ado e a casa e para os homens o público e a política. Das
s (meninas) esperam-se delicadezas, sensibilidades e belezas
tinados às mulheres e aos homens e as expectativas para as
s e os pedos? É preciso aceitar que “naturalmente” a es
que nós aprendemos sobre as formas de brincadeiras que as
s e os pedos praticam? Pesquisas afirmam que elas preferem a
ARESCHI, 1994). Devemos enxergar como natural o fato de que
s e pedos possuem papéis e comportamentos pré-determinados
homem: relações de gênero nas brincadeiras pedóginas e
ndras na pré-escola”, que teve como principal objetivo ob
mo principal objetivo observar as brincadeiras pedóginas e
ndras, analisando o modo como se relacionam e se manifestam
ierarquias de gênero são contestadas e mantidas por estas
s e estes pedos que vivem em um ambiente coletivo e público
um ambiente coletivo e público de educação. Mostram como
s e pedos, de quatro a seis anos, vêm participando das tran
mportante categoria de análise das relações pedóginas e
ndras. Em seguida, apresento uma reflexão sobre a troca de
ltural pédica e das condições em que isso ocorre. Assim,
s e pedos são, ao mesmo tempo, produtos e atores dos proces
ada para as Ciências Sociais e muito menos para a prática
gógica. Encontrar um procedimento metodológico que desse c
lações genéricas e as educações pédicas confirmam que
s e pedos demonstram comportamentos, preferências competên
observar as diferentes formas de brincadeiras pedóginas e
ndras, procuro abordar questões relativas às práticas edu
Estudos realizados por Filipe (2000) sobre a formação de
s e pedos, na primeira metade do século XIX, mostraram que
rígido controle de comportamentos sociais. O masculinismo
ndro estava baseada na coragem física, no trabalho, na comp
rado correto, digno e decente, fixando lugares sociais para
s e pedos, mulheres e homens, contribuindo para a construç
IT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações de
s e pedos, os gestos, movimentos, sentidos são produzidos n
tidos são produzidos no espaço escolar e incorporados por
s e pedos, tornando-se parte de seus corpos, constituindo su
édica. Nesta etapa da educação a escola já ensina a ser
e pedo? Como as crianças se manifestam frente às relaçõ
elato como as crianças vêm construindo suas formas de ser
e pedo, nos momentos de brincadeira, na Escola de Educaçã
Pédica pesquisada. A troca de papéis nas brincadeiras de
s e pedos: as vontades de Joana e Pedro Quais as diferenças
na e Pedro Quais as diferenças que existem realmente entre
s e pedos? Há mesmo coisas que uns podem fazer e outros nã
cam de sexo. Então, eles percebem que as diferenças entre
s e pedos são meras convenções e que não existe essa his
e que não existe essa história de “coisas pedóginas e
ndras”. Rute Rocha vai desmistificando, através de uma na
de uma narrativa divertida, os comportamentos esperados de
s e pedos. A diferença entre os gêneros, neste livro, é r
ão pédica pesquisada. São muitos as Joanas e os Pedros:
s as quais têm vontade de subir em árvores, jogar ludopéd
ação, foram registradas brincadeiras coletivas, nas quais
s e pedos se revezam nos papéis, sem menosprezar ou desprez
s agradáveis, não importando se é mulher ou homem, se é
ou pedo. A variedade dos brinquedos e as diversas opções
ras favorecem para que todos os espaços sejam ocupados por
s e pedos indiscriminadamente. As crianças brincam espontan
ão reproduzem os sexismos presentes no mundo adulto. Estas
s e estes pedos ainda não possuem os sexismos da forma como
de notar que, no interior das atuais escolas, onde convivem
s e pedos, efebas e efebos, eles e elas se movimentam, circu
7, P. 56). Ao questionar a naturalidade dos agrupamentos de
s e pedos foi possível notar como pedas e pedos criam novas
dos agrupamentos de pedas e pedos foi possível notar como
s e pedos criam novas formas de agrupamento. Pedas e pedos o
notar como pedas e pedos criam novas formas de agrupamento.
s e pedos os quais convivem na escola de educação pédica
-determinados de brincadeiras e comportamentos pedóginos e
ndros. Considera-se que as relações das crianças nas Educ
e a cultura da criança. São os adultos que esperam que as
s sejam de um jeito e os pedos de outro. Mas até onde irão
transformando em relação a tais conceitos? O que a essas
s e esses pedos nos estão mostrando? Ao observar as brincad
estão mostrando? Ao observar as brincadeiras pedóginas e
ndras foi possível concluir que as relações ocorridas na
oneca ou estar sistematicamente brincando de casinha com as
s, ou querer fantasiar-se de personagens femininos, ainda é
suírem curiosidade e vontade de conhecer. Na medida em que
s e pedos transgridem o que é pré-determinado para cada g
recusadas. As fronteiras entre os gêneros se dissolviam e
s e pedos interagiam descontraidamente, não mantendo nítid
ansgressões, nos momentos de brincadeiras, percebendo como
s e pedos resistem aos padrões pré-estabelecidos, recriand
rtantes de análise para refletir sobre as relações entre
s e pedos. É importante ressaltar que os brinquedos são co
istem brinquedos neutros, considerados próprios tanto para
s quanto para pedos. Em geral, esses brinquedos são compost
estruturados, torna-se bem clara a diferenciação: Para as
s existe uma vastíssima gama de objetos miniaturizados que
llotti aponta para várias formas de discriminação com as
s, querendo sempre igualá-las à posição privilegiada do
, afirmando que há muito mais condescências na educação
ndra do que na pedógina. A discussão de Bellotti está em
ue na pedógina. A discussão de Bellotti está em torno da
que possui menos oportunidades do que o pedo: é possível
os reproduzem determinados femininismos os brinquedos ditos
ndros reproduzem os valores de masculinismos hegemônicos (C
significado de se destinar alguns tipos de brinquedos para
s e outros para pedos? O que estamos proporcionando para as
costumes e hábitos, que já faziam parte da educação de
s e pedos na primeira metade do século XIX (Filipe, 2000),
criança. É importante que se compreenda que o fato de uma
brincar com um carrinho e de um pedo brincar com uma boneca
es papéis, sem determinar posições e comportamentos para
s e pedos, favorece que não sejam determinados papéis espe
o reflete sobre sua influência nas relações pedóginas e
ndras, ela pode organizar a brincadeira de uma forma a favor
azer com que as crianças se agrupem em grupos distintos de
s e pedos, sem ao menos que essa organização seja explíci
ita. Como pensar, então, o antagonismo feminino/masculino,
/pedo, nas práticas educativas em creches e pré-escolas? O
que hierarquizam coisas e pessoas, estaremos apresentando a
s e pedos significados excludentes. Apesar de estas questõe
implícitas no cotidiano da escola, permeadas nas práticas
gógicas, ainda está longe das discussões nos cursos de fo
se discute as questões de gênero no âmbito de reuniões
gógicas. Devemos nos perguntar o porque desta ausência, o
5. 1m precoce
necologista, como um aliado que irá explicar e orientar as
s e as efebas sobre todas estas modificações hormonais e s
Mathias. 1Ms precoces - O distúrbio hormonal mais comum na
a partir dos oito anos é o surgimento das puberdades e das
escimento e da altura pédica. Na presença desse quadro, a
ou a efeba deverão passar por uma avaliação clínica. O
nica Genesis. Menstruações irregulares - “No início, a
ou a efeba precisam ser informadas que os fluxos menstruais
cleo Interdisciplinar de Ensino e Pesquisa em Endometriose,
s que começam a sofrer com os sintomas nas efebicidades che