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Exemplos de

P

429 resultados encontrados


31. Balbuciar

Exem‎
lo do 1. “Procuro banir esta idéia ruim do pensamento, en
Exemplo do 1. “‎
rocuro banir esta idéia ruim do pensamento, enquanto balbuc
Exemplo do 1. “Procuro banir esta idéia ruim do ‎
ensamento, enquanto balbucio uma oração qualquer.” (Cord
uma oração qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, ‎
. 135). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria.
qualquer.” (Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exem‎
lo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3.
(Cordeiro de Andrade, Anjo Negro, p. 135). Exemplo do 2. A‎
enas balbucia noções da matéria. Exemplo do 3. “Temendo
5). Exemplo do 2. Apenas balbucia noções da matéria. Exem‎
lo do 3. “Temendo a cada momento / Ofendê-la, desgostá-l
cada momento / Ofendê-la, desgostá-la, / Quer ler em seu ‎
ensamento / E balbucia, não fala...” (Manuel Bandeira, Es
não fala...” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, ‎
. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbucia
.” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 18.) Exem‎
lo do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Lin
ida Inteira, p. 18.) Exemplo do 4. Nada dizia de concreto, a‎
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [
do 4. Nada dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling. ‎
sicol. Produzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. C
da dizia de concreto, apenas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. ‎
roduzir balbucio (3). [Pres. subj.: balbucie, etc. Cf. balb
enas balbuciava. 5.E. Ling. Psicol. Produzir balbucio (3). [‎
res. subj.: balbucie, etc. Cf. balbúcie.]

32. Nédio

"Ocu‎
a a sua cadeira na comprida mesa, onde já abancaram, com ru
"Ocupa a sua cadeira na com‎
rida mesa, onde já abancaram, com ruído, nédias matronas
á abancaram, com ruído, nédias matronas de buço e altos ‎
entes de tartaruga" (Eça de Queiroz, Notas Contemporâneas,
e altos pentes de tartaruga" (Eça de Queiroz, Notas Contem‎
orâneas, p 446)
ntes de tartaruga" (Eça de Queiroz, Notas Contemporâneas, ‎
446)

33. Lisura

* 1882. ASSIS, Machado de. O alienista. In: ‎
apéis avulsos. São Paulo: Editora Martin Claret, 2007. p.
* 1882. ASSIS, Machado de. O alienista. In: Pa‎
éis avulsos. São Paulo: Editora Martin Claret, 2007. p. 47
. ASSIS, Machado de. O alienista. In: Papéis avulsos. São ‎
aulo: Editora Martin Claret, 2007. p. 47. Alguns cronistas c
: Papéis avulsos. São Paulo: Editora Martin Claret, 2007. ‎
. 47. Alguns cronistas crêem que Simão Bacamarte nem sempr
p. 47. Alguns cronistas crêem que Simão Bacamarte nem sem‎
re procedia com lisura,
47. Alguns cronistas crêem que Simão Bacamarte nem sempre ‎
rocedia com lisura,

34. Fascismo

. ext. Regime político da "direita" (por opos. aos da "esqu
P. ext. Regime ‎
olítico da "direita" (por opos. aos da "esquerda").
P. ext. Regime político da "direita" (‎
or opos. aos da "esquerda").
P. ext. Regime político da "direita" (por o‎
os. aos da "esquerda").


35. Taciturno

Toda religião, que torne o homem taciturno, é falsa, ‎
orque este deve servir a Deus com prazer, e não constrangid
mem taciturno, é falsa, porque este deve servir a Deus com ‎
razer, e não constrangido. 1996. KANT, Immanuel. Sobre a pe
prazer, e não constrangido. 1996. KANT, Immanuel. Sobre a ‎
edagogia. Tradução de Francisco Cock Fontanella. Piracicab
Sobre a pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fontanella. ‎
iracicaba: Editora Unimep, 1996. p. 485. com prazer, e não
ão de Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora Unime‎
, 1996. p. 485. com prazer, e não constrangido.
rancisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. ‎
. 485. com prazer, e não constrangido.
k Fontanella. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. p. 485. com ‎
razer, e não constrangido.

36. Banzé

não aceitar o rol como está, Artur vai gritar que estamos ‎
erseguindo ele; se a gente aceitar, ele denuncia que estamos
ia que estamos com roubalheira." (Bernardo Élis, O Tronco, ‎
. 37).

37. Bagaço da cajarana

Acabei de sair do trabalho e estou no bagaço da cajarana...‎

38. -qq

A: Como vc vai ir ‎
ra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brincando né? -q B:
A: Como vc vai ir pra festa? ;‎
B: Slá, voando -qq A: Tá brincando né? -q B: Não, é se
, voando -qq A: Tá brincando né? -q B: Não, é serio, eu ‎
osso voar vc nao sabia? '-' A: Ah claro, e eu tenho visao ra
enho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck norris -n A: O‎
a, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas se
laser -qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te ‎
ego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontad
, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sem‎
re tive vontade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zueri
ontade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha man, ‎
oxa :c


39. Manjerona

cinal Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, ‎
revinindo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas m
s menstruais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas a‎
licadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pancad
das aplicadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de ‎
ancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infan
desinflamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • ‎
omada para muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de
amadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada ‎
ara muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de manjero
as e misturadas à gordura vegetal, constitui uma excelente ‎
omada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou
à gordura vegetal, constitui uma excelente pomada caseira ‎
ara muco nasal. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao
o dia. Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses ‎
or longos períodos de tempo apresentam hipertensão arteria
de na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos ‎
eríodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em peque
Efeitos colaterais: Altas doses por longos períodos de tem‎
o apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não t
itos colaterais: Altas doses por longos períodos de tempo a‎
resentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem p
ais: Altas doses por longos períodos de tempo apresentam hi‎
ertensão arterial. Em pequenas doses não tem problema. É
gos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em ‎
equenas doses não tem problema. É inadequado para água do
presentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem ‎
roblema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indi
rterial. Em pequenas doses não tem problema. É inadequado ‎
ara água do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. N
ma. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indicada ‎
ara diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Ci
gua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes ‎
opulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manje
ua do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Po‎
ulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjero
e Cultivo Arbusto de caules lenhosos, com delicadas folhas o‎
ostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na parte de baix
das folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na ‎
arte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em tons de
claras e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um ‎
equeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de c
formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. ‎
lanta de climas subtropicais e temperados prefere locais ens
em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtro‎
icais e temperados prefere locais ensolarados e protegidos d
rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtropicais e tem‎
erados prefere locais ensolarados e protegidos de ventos for
ranco ou lilás. Planta de climas subtropicais e temperados ‎
refere locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓL
imas subtropicais e temperados prefere locais ensolarados e ‎
rotegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA OR
E MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes ‎
elos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês
s quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). ‎
ELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E
Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais ‎
rofundos. Útil para quando é necessário enfrentar um prob
de, a tensão e os traumas emocionais mais profundos. Útil ‎
ara quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a h
is profundos. Útil para quando é necessário enfrentar um ‎
roblema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as pess
ra quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a hi‎
eractividade. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se
frentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil ‎
ara as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não e
um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as ‎
essoas tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram
. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se tentarem ex‎
ressar, não encontram as palavras adequadas, ficando ansios
as tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram as ‎
alavras adequadas, ficando ansiosas e descontroladas. USO F
s, ficando ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: ‎
esquisas recentes têm apontado este óleo como um eficaz re
controladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm a‎
ontado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do c
remamente eficaz no tratamento de infecções de todos os ti‎
os e processos inflamatórios que incluem furúnculos, ferid
nte eficaz no tratamento de infecções de todos os tipos e ‎
rocessos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inf
inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, ‎
neumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Tamb
eficazes na ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a lim‎
ar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode
limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e ‎
ode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito recon
oxinas. Alivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a ‎
ressão arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico.
arterial. Tem um efeito reconfortante e calorífico. USO ES‎
IRITUAL: É o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas
confortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal ‎
ara almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de co
onstante agitação interior e exterior, não encontrando a ‎
az na Terra. Auxilia na criação da vibração propícia à
ontrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração ‎
ropícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e
rando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração pro‎
ícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e tor
cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a que a ‎
az e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma lend
e considerava este óleo, como um símbolo de felicidade. A ‎
lanta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osír
onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris no Egi‎
to e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar durante
ndia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças ‎
equenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode torna
ão usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca a‎
licar diretamente na pele porque pode tornar-se extremamente
videz e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na ‎
ele porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso exce
e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele ‎
orque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo
rianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque ‎
ode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode p
rque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo ‎
ode provocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se
pode tornar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode ‎
rovocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mu
sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à ‎
artir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em lendas a
sseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sem‎
re envolvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na m
nto às suas origens. Na mitologia grega, era uma das ervas ‎
referida de Afrodite, a deusa do amor, e até hoje é associ
mento. É também conhecida como "alegria das montanhas". O ‎
laneta regente é Mercúrio. Características: Planta perene
ntanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: ‎
lanta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes
". O planeta regente é Mercúrio. Características: Planta ‎
erene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caule
terísticas: Planta perene que atinge até 40 cm de altura. ‎
ossui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o te
ssui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o tem‎
o), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas
e caules finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas ‎
equenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou rosas, e
minúsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: ‎
refere solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição
Cultivo: Prefere solo fértil, leve e arenoso, desde que em ‎
osição bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüênci
solo fértil, leve e arenoso, desde que em posição bem ex‎
osta ao sol; deve ser regado com freqüência. Parte dos cau
ção bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüência. ‎
arte dos caules e galhos da planta florida devem ser podados
e ser regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da ‎
lanta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar
ncia. Parte dos caules e galhos da planta florida devem ser ‎
odados, para que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se m
te dos caules e galhos da planta florida devem ser podados, ‎
ara que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facil
devem ser podados, para que ela volte a brotar com vigor. Re‎
roduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas separ
e ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilmente ‎
or estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Culin
Reproduz-se mais facilmente por estacas de galho ou mudas se‎
aradas da planta mãe. Culinária: Usada como tempero de sal
mais facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da ‎
lanta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massa
u mudas separadas da planta mãe. Culinária: Usada como tem‎
ero de saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, carne
linária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de ‎
astéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a
as, massas, recheio de pastéis, feijões, carnes, molhos e ‎
izzas. Frequentemente a erva é confundida com o orégano e
da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, anties‎
asmódicos, sedativos e analgésicos. Também utilizado sob
edativos e analgésicos. Também utilizado sob forma de cata‎
lasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado ‎
opularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajud
estimulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado po‎
ularmente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda
intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente ‎
ara amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a digestão
chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da ‎
lanta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de
Uso caseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês ‎
ara perfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flo
aseiro: com os galhos secos da planta fazem-se sachês para ‎
erfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de flores.
os galhos secos da planta fazem-se sachês para perfumar rou‎
as, travesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom banho
lores. Um bom banho de banheira revigorante e tônico se com‎
leta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de ma
cas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constituem ‎
omada caseira excelente para combater o muco nasal: unte a m
das à gordura vegetal, constituem pomada caseira excelente ‎
ara combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma fin
as vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em geladeira ‎
ara não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e pro
a para não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e ‎
rotege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensame
nçoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom ‎
ara pessoas tristes, para atrair pensamentos alegres e feliz
o. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom para ‎
essoas tristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A
ortalece o amor e protege a casa. Bom para pessoas tristes, ‎
ara atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona perten
mor e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair ‎
ensamentos alegres e felizes. A manjerona pertence à famíl
tes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona ‎
ertence à família das Labiadas; é de origem africana.A ma
ecessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo ‎
antanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se a
o leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-‎
antanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é
sementes (que é melhor misturar com areia) em canteiros. De‎
ois das geadas faz-se a transplantação para terreno livre,
ar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a trans‎
lantação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40
) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transplantação ‎
ara terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetro
az-se a transplantação para terreno livre, distanciando a ‎
lanta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis du
vre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tem‎
o são possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que of
tanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são ‎
ossíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem p
possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que oferecem ‎
erigo de geadas pode proceder-se à sementeira direta em sul
olheitas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas ‎
ode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera
tas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas pode ‎
roceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A c
geadas pode proceder-se à sementeira direta em sulcos, na ‎
rimavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germina
oceder-se à sementeira direta em sulcos, na primavera. A ca‎
acidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se
ra. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação ‎
roduz-se na terceira semana. A quantidade de sementeira é d
na terceira semana. A quantidade de sementeira é de 100 g ‎
or are. A distância entre as filas deve ser de 25 centímet
ntre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo em cam‎
o aberto, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar fl
ros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a ‎
lanta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e de
dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em ‎
equenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação al
ros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo cam‎
o, fazendo-se a transladação alguns dias depois, para se e
s no mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias de‎
ois, para se estender numa camada ligeira ou dependurar-se e
esmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias depois, ‎
ara se estender numa camada ligeira ou dependurar-se em feix
guns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou de‎
endurar-se em feixes até secar completamente. As plantas co
uma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar com‎
letamente. As plantas cortadas não devem ficar expostas à
ira ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As ‎
lantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque p
secar completamente. As plantas cortadas não devem ficar ex‎
ostas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilmente se
te. As plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, ‎
orque perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheit
plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque ‎
erdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita, por
ue perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita, ‎
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só
te se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de ‎
lanta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjero
or 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só ‎
ode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona
. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona anos de‎
ois. A manjerona é própria também para o cultivo em vasil
voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é ‎
rópria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tan
ar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é pró‎
ria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto m
e de manjerona anos depois. A manjerona é própria também ‎
ara o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que para
ém para o cultivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que ‎
ara uma família média bastam algumas plantas. Cumpre obser
tes, tanto mais que para uma família média bastam algumas ‎
lantas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediata
ais que para uma família média bastam algumas plantas. Cum‎
re observar o tempo da colheita, que é imediatamente antes
amília média bastam algumas plantas. Cumpre observar o tem‎
o da colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porqu
tempo da colheita, que é imediatamente antes de dar flor, ‎
orque a planta possui então maior` força como condimento.
colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a ‎
lanta possui então maior` força como condimento. Os talos
ta, que é imediatamente antes de dar flor, porque a planta ‎
ossui então maior` força como condimento. Os talos maiores
` força como condimento. Os talos maiores e mais grossos se‎
aram-se, quer antes quer depois de secos. Se a separação t
talos maiores e mais grossos separam-se, quer antes quer de‎
ois de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manje
grossos separam-se, quer antes quer depois de secos. Se a se‎
aração tiver sido bem feita, a manjerona não deve apresen
a separação tiver sido bem feita, a manjerona não deve a‎
resentar manchas pardacentas. A conservação das folhas sec
er sido bem feita, a manjerona não deve apresentar manchas ‎
ardacentas. A conservação das folhas secas consegue-se nas
has secas consegue-se nas melhores condições mediante reci‎
ientes fechados hermeticamente, para não se perder o aroma.
s condições mediante recipientes fechados hermeticamente, ‎
ara não se perder o aroma. Composição e Propriedades -- A
mediante recipientes fechados hermeticamente, para não se ‎
erder o aroma. Composição e Propriedades -- As matérias a
es fechados hermeticamente, para não se perder o aroma. Com‎
osição e Propriedades -- As matérias ativas conhecidas at
hermeticamente, para não se perder o aroma. Composição e ‎
ropriedades -- As matérias ativas conhecidas até agora sã
meticamente, para não se perder o aroma. Composição e Pro‎
riedades -- As matérias ativas conhecidas até agora são:
ivas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na ‎
lanta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo ess
de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e ‎
entosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpine
e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de ter‎
ineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conh
encial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros ter‎
enos. De acordo com os nossos conhecimentos e experiências
outros terpenos. De acordo com os nossos conhecimentos e ex‎
eriências atuais e por causa do seu teor de óleo essencial
acordo com os nossos conhecimentos e experiências atuais e ‎
or causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manje
jerona contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (ex‎
ectorantes). 2. Elementos facilitadores da expulsão de águ
ucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilitadores da ex‎
ulsão de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a
são de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a ex‎
ulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstituintes
uintes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos ‎
ara aplicação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativo
do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos para a‎
licação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobr
ago e intestino (carminativos). 7. Elementos que aumentam a ‎
rodução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como
os que aumentam a produção de leite nas mães lactantes. A‎
licações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio
odução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como ‎
lanta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debil
cações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio su‎
lementar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólica
e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na ex‎
ulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e pa
xpulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e ‎
ara o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de
iados. Nas corizas crônicas e para o tratamento de feridas ‎
ode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é prepa
das pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é ‎
reparado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de ma
pode utilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é pre‎
arado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manje
ento de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É ‎
opular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota,
to de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É po‎
ular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, n
erona, tal como é preparado nas farmácias. É popular o em‎
rego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatis
, na gota, no reumatismo e nas doenças glandulares. Como es‎
eciaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pronun
mo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a manjerona ‎
ossui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de especia
mo especiaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e ‎
ronunciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como
ona possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de es‎
eciaria. Consome-se gostosamente como condimento nos purês
de especiaria. Consome-se gostosamente como condimento nos ‎
urês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomilh
s e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim como ‎
ara a confecção de molhos. Também não é rara a sua util
adas e legumes, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve, ‎
orém, ser empregada em pequenas doses, para não se notar e
, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser em‎
regada em pequenas doses, para não se notar excessivamente
cruas e regimes dietéticos. Deve, porém, ser empregada em ‎
equenas doses, para não se notar excessivamente o seu sabor
dietéticos. Deve, porém, ser empregada em pequenas doses, ‎
ara não se notar excessivamente o seu sabor. Originária do
jerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma ‎
lanta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortel
njerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, ‎
ossivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona tamb
troduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente ‎
elas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecid
dente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. ‎
opularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona
nte durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Po‎
ularmente, a manjerona também é conhecida como manjerona-v
A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva ‎
referida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado par
a preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado ‎
ara curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego,
que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, ‎
ara o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto
eria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás, para o ‎
ovo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que er
a curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a ‎
lanta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na
o grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era ‎
lantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Grego
casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam ‎
ara tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva
de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas ‎
ara os recém-casados e até hoje a erva é associada à fel
conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também a‎
resentava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca
sada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava ‎
ropriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poder
a na Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava pro‎
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes
frodisíaco, também apresentava propriedades relaxantes: o ‎
oeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono r
ava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus ‎
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res
riedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes ‎
ara favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsáve
eta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono re‎
ousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medi
oderes para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O res‎
onsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu p
a favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável ‎
elas propriedades medicinais da manjerona é seu princípio
recer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas ‎
ropriedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo,
er um sono repousante e tranqüilo. O responsável pelas pro‎
riedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, co
ponsável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu ‎
rincípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial,
el pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princí‎
io ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que gar
dicinais da manjerona é seu princípio ativo, constituído ‎
or tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectoran
tuído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito ex‎
ectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar
o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva ‎
ode ajudar no tratamento contra o reumatismo e todas as form
inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gri‎
es e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira
com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, ‎
revenindo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usad
resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a ‎
lanta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar.
ra, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico ca‎
ilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aque
da em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na aromatera‎
ia, sua fragrância suave e calmante aquece e reconforta, da
o benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua ‎
ositivamente no metabolismo e nos órgãos genitais. Com tan
lismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoterá‎
icas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozinha.
a manjerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, ‎
ois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula
a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os ‎
rocessos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e leve
alimentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor ‎
enetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pod
os digestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente ‎
icante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combin
r penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona ‎
ode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em algum
combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento ‎
referido para temperar assados, molhos para carnes, costelet
com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferido ‎
ara temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. N
) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para tem‎
erar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizza
sendo o condimento preferido para temperar assados, molhos ‎
ara carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate,
temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas ‎
izzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do or
carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cum‎
re com louvor a função do orégano. É preciso observar, p
hos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É ‎
reciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e perf
pre com louvor a função do orégano. É preciso observar, ‎
orém, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas er
É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce e ‎
erfumada que estas ervas. Planta melífera Planta herbácea
, que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas. ‎
lanta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um p
é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera ‎
lanta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na b
Planta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um ‎
ouco lenhoso na base e flexível na parte superior, a manjer
caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na ‎
arte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a
adrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na parte su‎
erior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de
so na base e flexível na parte superior, a manjerona forma ‎
equenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são pe
pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são ‎
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas,
de altura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de com‎
rimento -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-
s são pequenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, o‎
ostas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face
equenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas, ‎
ecioladas, de coloração verde-acinzentada na face superior
tas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada na face su‎
erior e aveludadas na face inferior. As flores, de coloraç
s, de coloração branca, violácea ou rosada, também são ‎
equenas. As flores abertas são muito procuradas pelas abelh
rosada, também são pequenas. As flores abertas são muito ‎
rocuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ainda fecha
bém são pequenas. As flores abertas são muito procuradas ‎
elas abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam
s botões ainda fechados guardam as flores quase escondidas ‎
or brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, s
m as flores quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto ‎
roduz sementes muito finas, semelhantes às do manjericão,
às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes de‎
ois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas s
jericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a ‎
lanta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças
o orégano e o manjericão já geraram grandes confusões. ‎
or muitos séculos, a manjerona foi confundida com o orégan
itos séculos, a manjerona foi confundida com o orégano e, ‎
elo menos em relação ao nome comum, a confusão persiste a
gano e, pelo menos em relação ao nome comum, a confusão ‎
ersiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chama
"manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona ‎
ode se propagar por sementes, divisão de touceiras ou estaq
ona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se ‎
ropagar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É
silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se pro‎
agar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma
stre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se propagar ‎
or sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma plant
gar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma ‎
lanta perene em regiões de clima quente, porém, em climas
sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta ‎
erene em regiões de clima quente, porém, em climas muito f
estaquia. É uma planta perene em regiões de clima quente, ‎
orém, em climas muito frios é anual por não suportar temp
es de clima quente, porém, em climas muito frios é anual ‎
or não suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta d
a quente, porém, em climas muito frios é anual por não su‎
ortar temperaturas muito baixas. A planta gosta de solos are
porém, em climas muito frios é anual por não suportar tem‎
eraturas muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou a
ios é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A ‎
lanta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em m
ilosos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com ‎
H entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é p
pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é ‎
reciso atenção: o solo não deve ser excessiva e constante
o solo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As ‎
lantas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com te
antas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tem‎
eraturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e aprese
s secos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mais a‎
imentado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo.
temperaturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e a‎
resentam odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o obje
irem um sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte, ‎
enetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas
odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do ‎
lantio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável
rte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for a‎
enas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as p
penas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as ‎
ontas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos flor
ameaçam formar os futuros órgãos florais e flores. Isso ‎
ode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simplesmente
es. Isso pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou sim‎
lesmente com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mai
edos Assim, as folhas se desenvolverão mais vigorosas. Já ‎
ara a colheita de flores, a planta florida deve ser cortada
nvolverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a ‎
lanta florida deve ser cortada no momento em que as primeira
res, a planta florida deve ser cortada no momento em que as ‎
rimeiras flores se abrem, mas antes que os demais botões fl
s demais botões florais na mesma haste tenham se aberto com‎
letamente. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito
na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na Euro‎
a, o suco da manjerona já foi muito usado para lustrar móv
te. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado ‎
ara lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje
muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-‎
úrpura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas
to usado para lustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púr‎
ura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas uti
móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos ‎
aíses, indústrias especializadas utilizam a erva para arom
e vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústrias es‎
ecializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condime
muitos países, indústrias especializadas utilizam a erva ‎
ara aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em pó, s
izam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, so‎
as em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona
erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, sopas em ‎
ó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona pode s
s em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona ‎
ode ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de um
a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no ‎
reparo de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a
manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no pre‎
aro de um delicioso banho calmante. O vinagre feito com a er
elicioso banho calmante. O vinagre feito com a erva também ‎
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo
m pode ser misturado na água do banho ou friccionado no cor‎
o para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lu
ode ser misturado na água do banho ou friccionado no corpo ‎
ara se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lumin
urado na água do banho ou friccionado no corpo para se recu‎
erar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol
rar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol ‎
leno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e r
cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, ‎
rincipalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em
o físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, princi‎
almente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matér
ânica Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas ‎
ode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes químicos ri
ubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pode-se a‎
licar de forma moderada, fertilizantes químicos ricos em f
forma moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (‎
) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresent
uímicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sem‎
re quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor
foro (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se a‎
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio:
io (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na su‎
erfície. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal
e quando o solo se apresentar seco na superfície. Melhor é‎
oca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera, po
ndo o solo se apresentar seco na superfície. Melhor época ‎
ara o plantio: por sementes o ideal é na primavera, por est
olo se apresentar seco na superfície. Melhor época para o ‎
lantio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de
resentar seco na superfície. Melhor época para o plantio: ‎
or sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos p
e. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é na ‎
rimavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer
poca para o plantio: por sementes o ideal é na primavera, ‎
or estacas de galhos pode-se plantar em qualquer época do a
por sementes o ideal é na primavera, por estacas de galhos ‎
ode-se plantar em qualquer época do ano.
ntes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se ‎
lantar em qualquer época do ano.
mavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualquer é‎
oca do ano.

40. Devoluto

"Entre uma e outra ca‎
itania havia grandes espaços devolutos de dezenas de légua
"Entre uma e outra capitania havia grandes es‎
aços devolutos de dezenas de léguas." (Capiestrno de Abreu
havia grandes espaços devolutos de dezenas de léguas." (Ca‎
iestrno de Abreu. Ensaios e Estudos, 1ª série, p. 324).
guas." (Capiestrno de Abreu. Ensaios e Estudos, 1ª série, ‎
. 324).

41. Tangenciar

Fez a curva quase tangenciando a cerca. " Estruturalmente, ‎
ois, o romance nada tem que ver com o cinema. Assenta em bas
ver com o cinema. Assenta em bases diversas. Quando muito , ‎
arafraseando Thibaudet, empenhado em estabelecer as diferen
m bases diversas. Quando muito , parafraseando Thibaudet, em‎
enhado em estabelecer as diferenças entre o conto e o roman
em estabelecer as diferenças entre o conto e o romance, se ‎
oderia dizer que o cinema tangencia a parte divina do romanc
onto e o romance, se poderia dizer que o cinema tangencia a ‎
arte divina do romance"(Temístocles Linhares,Introdução a
ce"(Temístocles Linhares,Introdução ao Mundo do Romance, ‎
. 119)

42. Construtivismo

" Reinter‎
retarmos essa teoria construtiva do direito ..." (HABERMAS.
Democracia entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tem‎
o brasileiro, 2003. p. 297)
icidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2003. ‎
. 297)


43. Lhano

(1) "Andresa recebeu-nos com a lhana hos‎
italidade da gente da nossa terra." (Inglês de Souza, Conto
nte da nossa terra." (Inglês de Souza, Contos Amazônicos, ‎
. 220). (2) "E ela respondia lhana e afável, como era próp
nglês de Souza, Contos Amazônicos, p. 220). (2) "E ela res‎
ondia lhana e afável, como era próprio do seu gênio, a to
os, p. 220). (2) "E ela respondia lhana e afável, como era ‎
róprio do seu gênio, a toda a gente" (Aquilino Ribeiro, Es
p. 220). (2) "E ela respondia lhana e afável, como era pró‎
rio do seu gênio, a toda a gente" (Aquilino Ribeiro, Estrad
io, a toda a gente" (Aquilino Ribeiro, Estrada de Santiago, ‎
. 174). ......(Novo Aurélio, p. 1027).
ibeiro, Estrada de Santiago, p. 174). ......(Novo Aurélio, ‎
. 1027).

44. Inócuo

"‎
or que acostuar as crianças a matar... as rãs que são in
rianças a matar... as rãs que são inócuos bichos e até ‎
reciosos devoradores delarvas de mosquitos" ( E. Roquete Pin
preciosos devoradores delarvas de mosquitos" ( E. Roquete ‎
into. Seixos Rolados, p.36 )
delarvas de mosquitos" ( E. Roquete Pinto. Seixos Rolados, ‎
.36 )

45. Grota

a seca as boiadas refugiavam-se nas serras, e escondiam-se ‎
elas lapas e grotas, onde passavam os rigores da estação a
as boiadas refugiavam-se nas serras, e escondiam-se pelas la‎
as e grotas, onde passavam os rigores da estação ardente,
am-se nas serras, e escondiam-se pelas lapas e grotas, onde ‎
assavam os rigores da estação ardente, que abrasa a rechã
ente, que abrasa a rechã." (José de Alencar, O Sertanejo, ‎
. 197.)

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