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Exemplos de

Op

15 resultados encontrados


1. Op

Cara, ele é muito ‎
chega a ser injusto!

2. Op

Nunu é muito ‎

3. Ibidem

Cada segunda referência a uma obra é feita com ‎
. cit. e as imediatamente a seguir com ibed.

4. Espirometria

fere de diversos exames médicos, já que você terá que co‎
erar bastante! Assim, dizemos que uma espirometria bem feita
nte: http://itarget.com.br/newclients/pulmonar.org.br/2010/?‎
=paginas&tipo=pagina&secao=8&pagina=103


5. Primevo

rtório primevo com uma interpretação de "Sonata ao Luar, ‎
. 27, nº 2", de Beethoven. Pelo sentimento condoído que o

6. Cit.

tuguesa. Editora Scipione, 2002 (1ª edição). 3)POSSENTI, ‎
. cit., pp. 123

7. Op

, gostei da sua postagem.

8. Devarde

Fiz a ‎
do Adriano devarde.


9. Op

Acho que o ‎
fez um ótimo ponto sobre as mudanças na política.

10. Pedo

quisa. A solução adotada, porém, atendeu aos objetivos pr‎
ostos: foram utilizados uma gama de procedimentos metodológ
ulta ou as relações de gênero da ótica da vida adulta. (‎
. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adulta, os resu
erências competências, atributos de personalidade mais apr‎
riados para o seu sexo, seguindo, desde bem pequenas, as nor
ceito de gênero pode ser um conceito relevante, útil e apr‎
riado para as questões educacionais. Pondo em xeque o cará
estacar expressivo crescimento de estudos sobre gênero na p‎
ulação acadêmica de diferentes áreas. O número de teses
pud BRUSCHINI, 2002) o debate entre as várias formas de apr‎
riação do conceito de gênero acaba por apontar os seus v
s, Literaturas, Psicanálises, Histórias, Sociologias, Antr‎
ologias, Psicologias, Educações Físicas e em Estudos Femi
tos presentes nas revistas e livros pesquisados por Filipe (‎
. CIT) mostraram uma preocupação classificatória em rela
do século XIX os modos de educação das crianças, Louro (‎
. CIT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações
livro, é representada pela permissão ou não de jogar lud‎
édios (futebóis). Nesta cena final, vemos que os dois irm
as tidas como femininas ou masculinas em ambos. A leitura pr‎
orciona uma visão questionadora quanto à manutenção de u
pedas as quais têm vontade de subir em árvores, jogar lud‎
édio (futebol) e brincar com espada e carrinho e pedos os q
e é peda ou pedo. A variedade dos brinquedos e as diversas ‎
ções de brincadeiras favorecem para que todos os espaços
ura construída pelo adulto: as crianças vão aprendendo a ‎
osição e a hierarquia dos sexos ao longo do tempo que perm
guns pedos demonstrarem comportamentos considerados não apr‎
riados com os seus masculinismos. Dessa forma, brincar de bo
es, o ambiente da Educação Pédica pode ser um espaço pr‎
ício para os não-sexismos. É importante que o profissiona
Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas ‎
ções a respeito dos jogos, não refletem que para manifest
er aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma ‎
ção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades qu
cussão de Bellotti está em torno da peda que possui menos ‎
ortunidades do que o pedo: é possível perceber, em seu est
brinquedos para pedas e outros para pedos? O que estamos pr‎
orcionando para as crianças com essa categorização? O que
freqüentemente, nós concebemos mulher e homem como pólos ‎
ostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de
ação-submissão. (Louro, 2000, P. 16). Para a autora, a pr‎
osta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A
ta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A pr‎
osta da desconstrução das dicotomias significa problematiz
os passos no questionamento das relações de gênero. Ao pr‎
or a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pensament
este “jogo das dicotomias”, os dois pólos diferem-se e ‎
õem-se, marcando a superioridade do primeiro elemento. É d
mento. É dentro desta lógica que aprendemos a pensar; a pr‎
osta que se coloca é a da desconstrução das dicotomias. A
para cada gênero (Louro, 1997), levando a perceber que a ‎
osição é construída, e não inerente e fixa. Segundo a a
no e masculino) está presente no outro, mas também que as ‎
osições foram e são historicamente construídas. A descon
desconstrução dos pólos feminino e masculino traz uma pr‎
osta de reflexão sobre as formas como as crianças se relac

11. Masculinismo

quisa. A solução adotada, porém, atendeu aos objetivos pr‎
ostos: foram utilizados uma gama de procedimentos metodológ
ulta ou as relações de gênero da ótica da vida adulta. (‎
. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adulta, os resu
erências competências, atributos de personalidade mais apr‎
riados para o seu sexo, seguindo, desde bem pequenas, as nor
ceito de gênero pode ser um conceito relevante, útil e apr‎
riado para as questões educacionais. Pondo em xeque o cará
estacar expressivo crescimento de estudos sobre gênero na p‎
ulação acadêmica de diferentes áreas. O número de teses
pud BRUSCHINI, 2002) o debate entre as várias formas de apr‎
riação do conceito de gênero acaba por apontar os seus v
s, Literaturas, Psicanálises, Histórias, Sociologias, Antr‎
ologias, Psicologias, Educações Físicas e em Estudos Femi
tos presentes nas revistas e livros pesquisados por Filipe (‎
. CIT) mostraram uma preocupação classificatória em rela
do século XIX os modos de educação das crianças, Louro (‎
. CIT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações
livro, é representada pela permissão ou não de jogar lud‎
édios (futebóis). Nesta cena final, vemos que os dois irm
as tidas como femininas ou masculinas em ambos. A leitura pr‎
orciona uma visão questionadora quanto à manutenção de u
eninas as quais têm vontade de subir em árvores, jogar lud‎
édio (futebol) e brincar com espada e carrinho. Através da
menina ou menino. A variedade dos brinquedos e as diversas ‎
ções de brincadeiras favorecem para que todos os espaços
ura construída pelo adulto: as crianças vão aprendendo a ‎
osição e a hierarquia dos sexos ao longo do tempo que perm
ns meninos demonstrarem comportamentos considerados não apr‎
riados com os seus masculinismos. Dessa forma, brincar de bo
es, o ambiente da Educação Pédica pode ser um espaço pr‎
ício para os não-sexismos. É importante que o profissiona
Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas ‎
ções a respeito dos jogos, não refletem que para manifest
er aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma ‎
ção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades qu
ssão de Bellotti está em torno da menina que possui menos ‎
ortunidades do que o menino: é possível perceber, em seu e
nquedos para meninas e outros para meninos? O que estamos pr‎
orcionando para as crianças com essa categorização? O que
freqüentemente, nós concebemos homem e mulher como pólos ‎
ostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de
ação-submissão. (Louro, 2000, P. 16). Para a autora, a pr‎
osta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A
ta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A pr‎
osta da desconstrução das dicotomias significa problematiz
os passos no questionamento das relações de gênero. Ao pr‎
or a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pensament
este “jogo das dicotomias”, os dois pólos diferem-se e ‎
õem-se, marcando a superioridade do primeiro elemento. É d
mento. É dentro desta lógica que aprendemos a pensar; a pr‎
osta que se coloca é a da desconstrução das dicotomias. A
para cada gênero (Louro, 1997), levando a perceber que a ‎
osição é construída, e não inerente e fixa. Segundo a a
no e masculino) está presente no outro, mas também que as ‎
osições foram e são historicamente construídas. A descon
desconstrução dos pólos feminino e masculino traz uma pr‎
osta de reflexão sobre as formas como as crianças se relac

12. Masculinismo

quisa. A solução adotada, porém, atendeu aos objetivos pr‎
ostos: foram utilizados uma gama de procedimentos metodológ
ulta ou as relações de gênero da ótica da vida adulta. (‎
. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adulta, os resu
erências competências, atributos de personalidade mais apr‎
riados para o seu sexo, seguindo, desde bem pequenas, as nor
ceito de gênero pode ser um conceito relevante, útil e apr‎
riado para as questões educacionais. Pondo em xeque o cará
estacar expressivo crescimento de estudos sobre gênero na p‎
ulação acadêmica de diferentes áreas. O número de teses
pud BRUSCHINI, 2002) o debate entre as várias formas de apr‎
riação do conceito de gênero acaba por apontar os seus v
s, Literaturas, Psicanálises, Histórias, Sociologias, Antr‎
ologias, Psicologias, Educações Físicas e em Estudos Femi
tos presentes nas revistas e livros pesquisados por Filipe (‎
. CIT) mostraram uma preocupação classificatória em rela
do século XIX os modos de educação das crianças, Louro (‎
. CIT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações
livro, é representada pela permissão ou não de jogar lud‎
édios (futebóis). Nesta cena final, vemos que os dois irm
as tidas como femininas ou masculinas em ambos. A leitura pr‎
orciona uma visão questionadora quanto à manutenção de u
eninas as quais têm vontade de subir em árvores, jogar lud‎
édio (futebol) e brincar com espada e carrinho. Através da
menina ou menino. A variedade dos brinquedos e as diversas ‎
ções de brincadeiras favorecem para que todos os espaços
ura construída pelo adulto: as crianças vão aprendendo a ‎
osição e a hierarquia dos sexos ao longo do tempo que perm
ns meninos demonstrarem comportamentos considerados não apr‎
riados com os seus masculinismos. Dessa forma, brincar de bo
es, o ambiente da Educação Pédica pode ser um espaço pr‎
ício para os não-sexismos. É importante que o profissiona
Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas ‎
ções a respeito dos jogos, não refletem que para manifest
er aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma ‎
ção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades qu
ssão de Bellotti está em torno da menina que possui menos ‎
ortunidades do que o menino: é possível perceber, em seu e
nquedos para meninas e outros para meninos? O que estamos pr‎
orcionando para as crianças com essa categorização? O que
freqüentemente, nós concebemos homem e mulher como pólos ‎
ostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de
ação-submissão. (Louro, 2000, P. 16). Para a autora, a pr‎
osta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A
ta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A pr‎
osta da desconstrução das dicotomias significa problematiz
os passos no questionamento das relações de gênero. Ao pr‎
or a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pensament
este “jogo das dicotomias”, os dois pólos diferem-se e ‎
õem-se, marcando a superioridade do primeiro elemento. É d
mento. É dentro desta lógica que aprendemos a pensar; a pr‎
osta que se coloca é a da desconstrução das dicotomias. A
para cada gênero (Louro, 1997), levando a perceber que a ‎
osição é construída, e não inerente e fixa. Segundo a a
no e masculino) está presente no outro, mas também que as ‎
osições foram e são historicamente construídas. A descon
desconstrução dos pólos feminino e masculino traz uma pr‎
osta de reflexão sobre as formas como as crianças se relac


13. Ibid

ca que Deus fez do nada todas as coisas" (Giuseppe Perardi, ‎
. cit., pag. 35); "Senhor significa que Deus é dono absolut

14. Femininismo

quisa. A solução adotada, porém, atendeu aos objetivos pr‎
ostos: foram utilizados uma gama de procedimentos metodológ
ulta ou as relações de gênero da ótica da vida adulta. (‎
. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adulta, os resu
erências competências, atributos de personalidade mais apr‎
riados para o seu sexo, seguindo, desde bem pequenas, as nor
ceito de gênero pode ser um conceito relevante, útil e apr‎
riado para as questões educacionais. Pondo em xeque o cará
estacar expressivo crescimento de estudos sobre gênero na p‎
ulação acadêmica de diferentes áreas. O número de teses
pud BRUSCHINI, 2002) o debate entre as várias formas de apr‎
riação do conceito de gênero acaba por apontar os seus v
s, Literaturas, Psicanálises, Histórias, Sociologias, Antr‎
ologias, Psicologias, Educações Físicas e em Estudos Femi
tos presentes nas revistas e livros pesquisados por Filipe (‎
. CIT) mostraram uma preocupação classificatória em rela
do século XIX os modos de educação das crianças, Louro (‎
. CIT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações
livro, é representada pela permissão ou não de jogar lud‎
édios (futebóis). Nesta cena final, vemos que os dois irm
as tidas como femininas ou masculinas em ambos. A leitura pr‎
orciona uma visão questionadora quanto à manutenção de u
eninas as quais têm vontade de subir em árvores, jogar lud‎
édio (futebol) e brincar com espada e carrinho. Através da
menina ou menino. A variedade dos brinquedos e as diversas ‎
ções de brincadeiras favorecem para que todos os espaços
ura construída pelo adulto: as crianças vão aprendendo a ‎
osição e a hierarquia dos sexos ao longo do tempo que perm
ns meninos demonstrarem comportamentos considerados não apr‎
riados com os seus masculinismos. Dessa forma, brincar de bo
es, o ambiente da Educação Pédica pode ser um espaço pr‎
ício para os não-sexismos. É importante que o profissiona
Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas ‎
ções a respeito dos jogos, não refletem que para manifest
er aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma ‎
ção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades qu
ssão de Bellotti está em torno da menina que possui menos ‎
ortunidades do que o menino: é possível perceber, em seu e
nquedos para meninas e outros para meninos? O que estamos pr‎
orcionando para as crianças com essa categorização? O que
freqüentemente, nós concebemos homem e mulher como pólos ‎
ostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de
ação-submissão. (Louro, 2000, P. 16). Para a autora, a pr‎
osta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A
ta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A pr‎
osta da desconstrução das dicotomias significa problematiz
os passos no questionamento das relações de gênero. Ao pr‎
or a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pensament
este “jogo das dicotomias”, os dois pólos diferem-se e ‎
õem-se, marcando a superioridade do primeiro elemento. É d
mento. É dentro desta lógica que aprendemos a pensar; a pr‎
osta que se coloca é a da desconstrução das dicotomias. A
para cada gênero (Louro, 1997), levando a perceber que a ‎
osição é construída, e não inerente e fixa. Segundo a a
no e masculino) está presente no outro, mas também que as ‎
osições foram e são historicamente construídas. A descon
desconstrução dos pólos feminino e masculino traz uma pr‎
osta de reflexão sobre as formas como as crianças se relac

15. Peda

quisa. A solução adotada, porém, atendeu aos objetivos pr‎
ostos: foram utilizados uma gama de procedimentos metodológ
ulta ou as relações de gênero da ótica da vida adulta. (‎
. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adulta, os resu
erências competências, atributos de personalidade mais apr‎
riados para o seu sexo, seguindo, desde bem pequenas, as nor
ceito de gênero pode ser um conceito relevante, útil e apr‎
riado para as questões educacionais. Pondo em xeque o cará
estacar expressivo crescimento de estudos sobre gênero na p‎
ulação acadêmica de diferentes áreas. O número de teses
pud BRUSCHINI, 2002) o debate entre as várias formas de apr‎
riação do conceito de gênero acaba por apontar os seus v
s, Literaturas, Psicanálises, Histórias, Sociologias, Antr‎
ologias, Psicologias, Educações Físicas e em Estudos Femi
tos presentes nas revistas e livros pesquisados por Filipe (‎
. CIT) mostraram uma preocupação classificatória em rela
do século XIX os modos de educação das crianças, Louro (‎
. CIT.) afirma que, ainda nos dias de hoje, nas educações
livro, é representada pela permissão ou não de jogar lud‎
édios (futebóis). Nesta cena final, vemos que os dois irm
as tidas como femininas ou masculinas em ambos. A leitura pr‎
orciona uma visão questionadora quanto à manutenção de u
pedas as quais têm vontade de subir em árvores, jogar lud‎
édio (futebol) e brincar com espada e carrinho e pedos os q
e é peda ou pedo. A variedade dos brinquedos e as diversas ‎
ções de brincadeiras favorecem para que todos os espaços
ura construída pelo adulto: as crianças vão aprendendo a ‎
osição e a hierarquia dos sexos ao longo do tempo que perm
guns pedos demonstrarem comportamentos considerados não apr‎
riados com os seus masculinismos. Dessa forma, brincar de bo
es, o ambiente da Educação Pédica pode ser um espaço pr‎
ício para os não-sexismos. É importante que o profissiona
Quando os adultos afirmam que a própria criança faz suas ‎
ções a respeito dos jogos, não refletem que para manifest
er aprendido os jogos com alguma pessoa. E esta já fez uma ‎
ção em lugar da criança, no âmbito das possibilidades qu
cussão de Bellotti está em torno da peda que possui menos ‎
ortunidades do que o pedo: é possível perceber, em seu est
brinquedos para pedas e outros para pedos? O que estamos pr‎
orcionando para as crianças com essa categorização? O que
freqüentemente, nós concebemos mulher e homem como pólos ‎
ostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de
ação-submissão. (Louro, 2000, P. 16). Para a autora, a pr‎
osta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A
ta desconstrutiva visa romper com esta forma de pensar. A pr‎
osta da desconstrução das dicotomias significa problematiz
os passos no questionamento das relações de gênero. Ao pr‎
or a desconstrução, Scott (1994) demonstra que o pensament
este “jogo das dicotomias”, os dois pólos diferem-se e ‎
õem-se, marcando a superioridade do primeiro elemento. É d
mento. É dentro desta lógica que aprendemos a pensar; a pr‎
osta que se coloca é a da desconstrução das dicotomias. A
para cada gênero (Louro, 1997), levando a perceber que a ‎
osição é construída, e não inerente e fixa. Segundo a a
no e masculino) está presente no outro, mas também que as ‎
osições foram e são historicamente construídas. A descon
desconstrução dos pólos feminino e masculino traz uma pr‎
osta de reflexão sobre as formas como as crianças se relac