Exemplos de

O

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Exemplos de O


1. Petralha

o
petralha fica nervosinho toda vez que o chamo por este nome
O petralha fica nerv‎
o
sinho toda vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinh‎
o
toda vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho t‎
o
da vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que ‎
o
chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o cham‎
o
por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o chamo p‎
o
r este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o chamo por este n‎
o
me.

2. Pragmático

Uma pess‎
o
a que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planejament‎
o
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c
soa que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévi‎
o
sobre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes,
que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio s‎
o
bre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes, ve
irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre ‎
o
seu local de destino, tais como: o clima, costumes, vestime
alizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu l‎
o
cal de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, p
gem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de destin‎
o
, tais como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referÃ
um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais c‎
o
mo: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na
planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais com‎
o
: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na co
anejamento prévio sobre o seu local de destino, tais como: ‎
o
clima, costumes, vestimentas, para ter referência na confe
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c‎
o
stumes, vestimentas, para ter referência na confecção de
o: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na c‎
o
nfecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contrate
a, costumes, vestimentas, para ter referência na confecçã‎
o
de sua bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.
as, para ter referência na confecção de sua bagagem, de f‎
o
rma a não vir a ter contratempos.
er referência na confecção de sua bagagem, de forma a nã‎
o
vir a ter contratempos.
a na confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter c‎
o
ntratempos.
ecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contratemp‎
o
s.

3. Iniquidade

o
mundo está cheio de iniquidade.
O mund‎
o
está cheio de iniquidade.
O mundo está chei‎
o
de iniquidade.

4. Dogma

Lista d‎
o
s dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católic
Lista dos d‎
o
gmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica pr
Lista dos dogmas pr‎
o
clamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a
Lista dos dogmas proclamad‎
o
s pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existÃ
gmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica pr‎
o
clama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A
Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 D‎
o
gmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inat
de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus nã‎
o
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c
cia de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas tem‎
o
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m
de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para c‎
o
nhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente po
ão é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-L‎
o
com facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c‎
o
m facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Su
emos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de cert‎
o
modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m‎
o
do espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de
a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo mod‎
o
espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de D
acidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo esp‎
o
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c
onhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente p‎
o
r meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de
ª-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por mei‎
o
de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A
facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua ‎
o
bra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existên
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c‎
o
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet
aneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus com‎
o
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto
eamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como ‎
o
bjeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do
te por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objet‎
o
de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conh
ência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus nã‎
o
é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas tam
us como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas ‎
o
bjeto do conhecimento da razão natural, mas também é obje
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet‎
o
do conhecimento da razão natural, mas também é objeto da
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto d‎
o
conhecimento da razão natural, mas também é objeto da fÃ
eto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do c‎
o
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s
"A existência de Deus não é apenas objeto do conheciment‎
o
da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatura
ªncia de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razã‎
o
natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A U
as objeto do conhecimento da razão natural, mas também é ‎
o
bjeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não exist
jeto do conhecimento da razão natural, mas também é objet‎
o
da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mai
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s‎
o
brenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um Ã
©m é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Nã‎
o
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nÃ
atural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um únic‎
o
Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípio nem fim"
Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Etern‎
o
"Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nã‎
o
tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus hÃ
um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípi‎
o
nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas
pio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pess‎
o
as: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a
- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filh‎
o
e Espírito Santo; e cada uma delas possui a essência divi
a Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírit‎
o
Santo; e cada uma delas possui a essência divina que é nu
dade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Sant‎
o
; e cada uma delas possui a essência divina que é numerica
ªs pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas p‎
o
ssui a essência divina que é numericamente a mesma " 6- Je
sência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Crist‎
o
é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma d
que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeir‎
o
Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus C
icamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh‎
o
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p‎
o
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "‎
o
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d‎
o
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist‎
o
possui a infinita natureza divina com todas suas infinitas
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p‎
o
ssui a infinita natureza divina com todas suas infinitas per
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c‎
o
m todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendra
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t‎
o
das suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado e
ita natureza divina com todas suas infinitas perfeições, p‎
o
r haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus poss
divina com todas suas infinitas perfeições, por haver sid‎
o
engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas natu
todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendrad‎
o
eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que n
initas perfeições, por haver sido engendrado eternamente p‎
o
r Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transfor
por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus p‎
o
ssui duas naturezas que não se transformam nem se misturam
ternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que nã‎
o
se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma
por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transf‎
o
rmam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra na
uas naturezas que não se transformam nem se misturam "Crist‎
o
é possuidor de uma íntegra natureza divina e de uma ínte
turezas que não se transformam nem se misturam "Cristo é p‎
o
ssuidor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra na
s que não se transformam nem se misturam "Cristo é possuid‎
o
r de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza
egra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a pr‎
o
va está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natu
za divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está n‎
o
s milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cr
uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e n‎
o
padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma
natureza humana: a prova está nos milagres e no padeciment‎
o
" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vo
ilagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Crist‎
o
possui uma própria vontade física e uma própria operaçÃ
gres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo p‎
o
ssui uma própria vontade física e uma própria operação
o" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria v‎
o
ntade física e uma própria operação física "Existem tam
m Cristo possui uma própria vontade física e uma própria ‎
o
peração física "Existem também duas vontades físicas e
possui uma própria vontade física e uma própria operaçã‎
o
física "Existem também duas vontades físicas e duas oper
ca e uma própria operação física "Existem também duas v‎
o
ntades físicas e duas operações físicas de modo indivisÃ
§Ã£o física "Existem também duas vontades físicas e duas ‎
o
perações físicas de modo indivisível, de modo que não s
bém duas vontades físicas e duas operações físicas de m‎
o
do indivisível, de modo que não seja conversível, de modo
©m duas vontades físicas e duas operações físicas de mod‎
o
indivisível, de modo que não seja conversível, de modo i
sicas e duas operações físicas de modo indivisível, de m‎
o
do que não seja conversível, de modo inseparável e de mod
cas e duas operações físicas de modo indivisível, de mod‎
o
que não seja conversível, de modo inseparável e de modo
s operações físicas de modo indivisível, de modo que nã‎
o
seja conversível, de modo inseparável e de modo não conf
§Ãµes físicas de modo indivisível, de modo que não seja c‎
o
nversível, de modo inseparável e de modo não confuso" 9-
modo indivisível, de modo que não seja conversível, de m‎
o
do inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ain
odo indivisível, de modo que não seja conversível, de mod‎
o
inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda
modo que não seja conversível, de modo inseparável e de m‎
o
do não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho
do que não seja conversível, de modo inseparável e de mod‎
o
não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho na
e não seja conversível, de modo inseparável e de modo nã‎
o
confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural
ão seja conversível, de modo inseparável e de modo não c‎
o
nfuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de
eja conversível, de modo inseparável e de modo não confus‎
o
" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus
de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Crist‎
o
, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial
arável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que h‎
o
mem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou
modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filh‎
o
natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude,
9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "‎
o
Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens
a que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quand‎
o
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cris
homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando cheg‎
o
u a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10
ral de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, envi‎
o
u aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a
de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou a‎
o
s homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si
eus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos h‎
o
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm
estial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filh‎
o
, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Crist‎
o
" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e
nitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Crist‎
o
imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sac
de, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo im‎
o
lou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃ
, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imol‎
o
u-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifíc
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm‎
o
na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por
lho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz c‎
o
mo verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua nature
o, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz com‎
o
verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza
isto" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeir‎
o
e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, er
risto imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e própri‎
o
sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo
-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifíci‎
o
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd
mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Crist‎
o
, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e of
mo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, p‎
o
r sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferen
próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era a‎
o
mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divi
io sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesm‎
o
tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, ju
rifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo temp‎
o
sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamen
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd‎
o
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to, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e ‎
o
ferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e
ureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas p‎
o
r sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Sa
erdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente c‎
o
m o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício
ote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com ‎
o
Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício."
erenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e ‎
o
Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cris
s por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírit‎
o
Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos res
sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Sant‎
o
, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou
ureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era ‎
o
que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e recon
juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia ‎
o
sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deu
om o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifíci‎
o
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d
Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Crist‎
o
nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício
írito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo n‎
o
s resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de
nto, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgat‎
o
u e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua mort
o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e rec‎
o
nciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cru
recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconcili‎
o
u com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jes
ebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou c‎
o
m Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus C
crifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus p‎
o
r meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo qui
cio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por mei‎
o
do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ofer
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d‎
o
sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferece
o nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifíci‎
o
de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si me
atou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua m‎
o
rte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus
us por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Crist‎
o
quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício ap
meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ‎
o
ferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresenta
e sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesm‎
o
a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cru
cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, c‎
o
mo sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte,
uz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, com‎
o
sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, p
isto quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifíci‎
o
apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para consegui
erecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentad‎
o
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles
cer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado s‎
o
bre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o e
i, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua m‎
o
rte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terce
ifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para c‎
o
nseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depo
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles ‎
o
eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cri
a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o etern‎
o
perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo res
cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno perdã‎
o
" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou
sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- A‎
o
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios
e, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceir‎
o
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre
onseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia dep‎
o
s de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos
ra eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua m‎
o
rte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao tercei
terno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Crist‎
o
ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, res
£o" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscit‎
o
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p
2- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou gl‎
o
rioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por su
Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glori‎
o
so dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua p
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios‎
o
dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua prÃ
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre ‎
o
s mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria vir
depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os m‎
o
rtos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude
pos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mort‎
o
s "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, s
e sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "a‎
o
terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se lev
te, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceir‎
o
dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do
itou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitad‎
o
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cris
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p‎
o
r sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo
rceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levant‎
o
u do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e
ro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou d‎
o
sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e estÃ
essuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepulcr‎
o
" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Crist‎
o
subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta d
pria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em c‎
o
rpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "
a virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corp‎
o
e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "res
se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma a‎
o
s céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou d
o" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentad‎
o
à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu
a aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscit‎
o
u dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo
s e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre ‎
o
s mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que exi
está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os m‎
o
rtos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe
á sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mort‎
o
s e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi
  direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu a‎
o
céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por
Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em C‎
o
rpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a part
us Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corp‎
o
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir
ou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tud‎
o
o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaç
dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo ‎
o
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã
tos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe f‎
o
i criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do
biu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criad‎
o
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nÃ
ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado p‎
o
r Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir d‎
o
Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verd
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã‎
o
do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da
e existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criação d‎
o
mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da re
te foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mund‎
o
do nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaç
foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo d‎
o
nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelação
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nã‎
o
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m
o nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaçã‎
o
cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-l
erdade fundamental da revelação cristã, mas também que a‎
o
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm‎
o
tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças
mental da revelação cristã, mas também que ao mesmo temp‎
o
chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças natur
mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razã‎
o
com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumento
s também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão c‎
o
m apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos c
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f‎
o
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o
-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da
-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se n‎
o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
"O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação do mu
rgumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "‎
o
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to da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mund‎
o
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o
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." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio n‎
o
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Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio no temp‎
o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
dos seus descendentes por geração, não por imitação "Pe
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o
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o
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o
, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se prop
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o
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de
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o
r imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Ad
a todos seus descendentes por geração, não por imitaçã‎
o
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seus descendentes por geração, não por imitação "Pecad‎
o
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ndentes por geração, não por imitação "Pecado, que é m‎
o
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o
paga de Adão a todos seus descendentes por geração e não
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído nÃ
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o
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o
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o
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o
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víduo" 19- O homem caído não pode redimir-se a si própri‎
o
"Somente um ato livre por parte do amor divino poderia rest
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o
mente um ato livre por parte do amor divino poderia restaura
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o
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a si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divin‎
o
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o
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o
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o
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ivino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pel‎
o
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oderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecad‎
o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
r singular graça e privilégio de Deus omnipotente em previ
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o
de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jes
conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus ‎
o
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o
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o
dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, p
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o
s méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pres
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o
s de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada im
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o
Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda
mnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvad‎
o
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o
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o
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o
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o
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do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa ‎
o
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o
segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o
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o
a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito
ra a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ‎
o
u seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas
to segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, ‎
o
sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o sup
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o
nascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto div
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
u seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o
a humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, ‎
o
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o
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o
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o
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o
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o
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a, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verb‎
o
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propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; entã‎
o
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o
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir
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o
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humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que ‎
o
Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem"
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o
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o
: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Ma
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o
Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virge
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir‎
o
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que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro H‎
o
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Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunçã‎
o
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o
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em" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta a‎
o
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu
Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente dep‎
o
is que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhum
gem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acab‎
o
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu C‎
o
rpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos
u imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corp‎
o
não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os
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o
sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os home
tamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não s‎
o
freu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens
que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma c‎
o
rrupção como sucederá com todos os homens que ressuscitar
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã‎
o
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até
ua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção c‎
o
mo sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o f
vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção com‎
o
sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o fin
; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá c‎
o
m todos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos
u Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com t‎
o
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Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com tod‎
o
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po não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos ‎
o
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand
ão sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os h‎
o
mens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pe
upção como sucederá com todos os homens que ressuscitarã‎
o
até o final dos tempos, passando pela descomposição." 23
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até ‎
o
final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igre
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o
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com todos os homens que ressuscitarão até o final dos temp‎
o
s, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada p
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand‎
o
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e ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela desc‎
o
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essuscitarão até o final dos tempos, passando pela descomp‎
o
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o
." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "
al dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja f‎
o
i fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a I
passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pel‎
o
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pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e H‎
o
mem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabelec
ão." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Crist‎
o
"Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos
-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Crist‎
o
fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substan
eja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fund‎
o
u a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais
, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu ‎
o
s fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina,
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o
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o
tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo cons
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o
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beleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a d‎
o
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o
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ntos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e c‎
o
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ciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituiçã‎
o
" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro
ma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Crist‎
o
constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Ap
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o
nstituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Após
e a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu ‎
o
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e co
rina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóst‎
o
lo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeÃ
na, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstol‎
o
São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça
ulto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo Sã‎
o
Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃ
constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedr‎
o
como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível d
nstituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro c‎
o
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de t
tituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro com‎
o
primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de tod
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o
entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja,
risto constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre ‎
o
s Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferi
stituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóst‎
o
los e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe i
ituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstol‎
o
s e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe ime
o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e c‎
o
mo cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e com‎
o
cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de t‎
o
da Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado
ntre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, c‎
o
nferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçÃ
Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferind‎
o
-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Ro
eça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pess‎
o
almente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o
­vel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente ‎
o
primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor
toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primad‎
o
da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-a
ferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçã‎
o
"O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro
indo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "‎
o
Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e t
o-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O R‎
o
mano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem
e imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Roman‎
o
Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o pr
mediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano P‎
o
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o
sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo
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o
r do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho
primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor d‎
o
bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25
sdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurad‎
o
Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui
£o "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedr‎
o
e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o ple
mano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem ‎
o
primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e sup
tífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primad‎
o
sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo pod
fice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado s‎
o
bre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder
© o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre t‎
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, p
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o
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o
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o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e n
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o
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o
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o
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mo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pess‎
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o
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o
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o
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o
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o
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a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O ‎
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de t‎
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Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de tod‎
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o
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o
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Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo us‎
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de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de defi
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o
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o
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o
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- Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ‎
o
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utrina de fé ou costume para que seja acreditada por todos ‎
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o
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o
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s ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistência s‎
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A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural d‎
o
Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de
da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espírit‎
o
Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro
alibilidade é a assistência sobrenatural do Espírito Sant‎
o
, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A co
assistência sobrenatural do Espírito Santo, que preserva ‎
o
supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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o
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costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quand‎
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o
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falibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopad‎
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o
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de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mort‎
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julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últim‎
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" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, jul
bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- ‎
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Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a
e Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juíz‎
o
Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos
lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Crist‎
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, depois de seu retorno, julgará a todos os homens."
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ição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorn‎
o
, julgará a todos os homens."
uízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a t‎
o
dos os homens."
­zo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a tod‎
o
s os homens."
Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos ‎
o
s homens."
versal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os h‎
o
mens."


5. <3

"Vc é ‎
o
amor do meu
"Vc é o am‎
o
r do meu
"Vc é o amor d‎
o
meu

6. Apedeuta

o
Lula é um apedeuta.

7. Dogma

Jesus Crist‎
o
é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma d
Jesus Cristo é verdadeir‎
o
Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus C
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh‎
o
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p‎
o
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "‎
o
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d‎
o
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist‎
o
possui a infinita natureza divina com todas as suas infinit
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p‎
o
ssui a infinita natureza divina com todas as suas infinitas
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c‎
o
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t‎
o
das as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, n
natureza divina com todas as suas infinitas perfeições, p‎
o
r haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, ete
vina com todas as suas infinitas perfeições, por haver sid‎
o
gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad‎
o
, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
s as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, nã‎
o
criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
as infinitas perfeições, por haver sido gerado, não criad‎
o
, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
nfinitas perfeições, por haver sido gerado, não criado, c‎
o
nsubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
ções, por haver sido gerado, não criado, consubstancial a‎
o
Pai, eternamente por Deus."
do gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente p‎
o
r Deus."

8. Civismo

Além diss‎
o
, os conceitos de cidadania e de republicanismo também estÃ
Além disso, ‎
o
s conceitos de cidadania e de republicanismo também estão
Além disso, os c‎
o
nceitos de cidadania e de republicanismo também estão asso
Além disso, os conceit‎
o
s de cidadania e de republicanismo também estão associados
Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanism‎
o
também estão associados de maneira positiva ao civismo. E
os conceitos de cidadania e de republicanismo também estã‎
o
associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por
onceitos de cidadania e de republicanismo também estão ass‎
o
ciados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes
tos de cidadania e de republicanismo também estão associad‎
o
s de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o ci
a e de republicanismo também estão associados de maneira p‎
o
sitiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado
publicanismo também estão associados de maneira positiva a‎
o
civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sin
ismo também estão associados de maneira positiva ao civism‎
o
. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo d
estão associados de maneira positiva ao civismo. Entretant‎
o
, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalis
ão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, p‎
o
r vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo,
iados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes ‎
o
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupon
maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civism‎
o
é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um co
ra positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é t‎
o
mado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comporta
ositiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomad‎
o
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament
tiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado c‎
o
mo sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento m
va ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado com‎
o
sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mai
smo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônim‎
o
de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligera
etanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de naci‎
o
nalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a qu
por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalism‎
o
, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se as
o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressup‎
o
ndo um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupond‎
o
um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a q
o é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um c‎
o
mportamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se
© tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comp‎
o
rtamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pod
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament‎
o
mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode associ
pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se ass‎
o
cia (ou a que se pode associar) a xenofobia.
upondo um comportamento mais beligerante, a que se associa (‎
o
u a que se pode associar) a xenofobia.
portamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se p‎
o
de associar) a xenofobia.
nto mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode ass‎
o
ciar) a xenofobia.
igerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xen‎
o
fobia.
erante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenof‎
o
bia.


9. Clichê

É muit‎
o
usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou
É muito usad‎
o
em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descas
É muito usado em filmes: ‎
o
artista principal é sempre solteiro ou descasado, para pod
É muito usado em filmes: O artista principal é sempre s‎
o
lteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for
muito usado em filmes: O artista principal é sempre solteir‎
o
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad
ito usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ‎
o
u descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado,
m filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasad‎
o
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament
O artista principal é sempre solteiro ou descasado, para p‎
o
der namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal
ta principal é sempre solteiro ou descasado, para poder nam‎
o
rar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí s
ipal é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a m‎
o
cinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a o
solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se f‎
o
r casado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad‎
o
, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher i
descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, ‎
o
casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher idea
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament‎
o
vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-
ocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a ‎
o
utra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo
rge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre ‎
o
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a
outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesm‎
o
tipo de história). Frases clichês: "A união faz a força
, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tip‎
o
de história). Frases clichês: "A união faz a força", "N
sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A uniã‎
o
faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a f‎
o
rça", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida"
e ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está n‎
o
s olhos de quem vê ".
ma", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos ‎
o
lhos de quem vê ".
, "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olh‎
o
s de quem vê ".

10. Cultura

Cultura afr‎
o
-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura afr
Cultura afro-brasileira é ‎
o
resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil,
Cultura afro-brasileira é o resultad‎
o
do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo
Cultura afro-brasileira é o resultado d‎
o
desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenv‎
o
lvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influê
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolviment‎
o
da cultura africana no Brasil, incluindo as influências re
eira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana n‎
o
Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas po
o do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluind‎
o
as influências recebidas das culturas portuguesa e indíge
o Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas p‎
o
rtuguesa e indígena

11. Utopia

A busca pela vida perfeita...mas ‎
o
que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um so
A busca pela vida perfeita...mas o que vem a ser perfeit‎
o
? É simplesmente imaginação, um sonho que se busca realiz
...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginaçã‎
o
, um sonho que se busca realizar.
o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um s‎
o
nho que se busca realizar.
ue vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um sonh‎
o
que se busca realizar.

12. Empatia

Em Marketing: Para c‎
o
mpreender melhor o cliente e saber os seus desejos, é neces
Em Marketing: Para compreender melh‎
o
r o cliente e saber os seus desejos, é necessário ter empa
Em Marketing: Para compreender melhor ‎
o
cliente e saber os seus desejos, é necessário ter empatia
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber ‎
o
s seus desejos, é necessário ter empatia.
ing: Para compreender melhor o cliente e saber os seus desej‎
o
s, é necessário ter empatia.
nder melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessári‎
o
ter empatia.


13. Caralho

CARALH‎
o
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palav
CARALHO Segund‎
o
a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com q
CARALHO Segundo a Academia P‎
o
rtuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denomina
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALH‎
o
é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se e
undo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra c‎
o
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt
ia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se den‎
o
minava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros
© a palavra com que se denominava a pequena cesta que se enc‎
o
ntrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias
ra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava n‎
o
alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscruta
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt‎
o
dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o
ue se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto d‎
o
s mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o ho
nominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastr‎
o
s das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte
sta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ‎
o
nde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de
ue se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde ‎
o
s vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terr
o dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam ‎
o
horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a su
os mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o h‎
o
rizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua s
astros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horiz‎
o
nte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situa
igias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. ‎
o
CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabil
rscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALH‎
o
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n
em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situaçã‎
o
numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era o
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n‎
o
alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensida
a a sua situação numa área de muita instabilidade (no alt‎
o
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o
sua situação numa área de muita instabilidade (no alto d‎
o
mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rol
tuação numa área de muita instabilidade (no alto do mastr‎
o
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento
o numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era ‎
o
nde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movi
instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava c‎
o
m maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um b
bilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com mai‎
o
r intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.
to do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade ‎
o
rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era con
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o r‎
o
lamento ou movimento lateral de um barco. Também era consid
ro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolament‎
o
ou movimento lateral de um barco. Também era considerado u
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ‎
o
u movimento lateral de um barco. Também era considerado um
a onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou m‎
o
vimento lateral de um barco. Também era considerado um luga
se manifestava com maior intensidade o rolamento ou moviment‎
o
lateral de um barco. Também era considerado um lugar de ca
aior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barc‎
o
. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles m
o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era c‎
o
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c
nto ou movimento lateral de um barco. Também era considerad‎
o
um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam a
eral de um barco. Também era considerado um lugar de castig‎
o
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a
m era considerado um lugar de castigo para aqueles marinheir‎
o
s que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era e
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c‎
o
metiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado p
tigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracçã‎
o
a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a b‎
o
rdo. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias
a aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bord‎
o
. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias int
queles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. ‎
o
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir
inheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigad‎
o
era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARA
cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviad‎
o
para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando
infracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir h‎
o
ras e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava t
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir‎
o
s no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mant
tigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros n‎
o
CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha
ra enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALH‎
o
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranqui
o para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quand‎
o
descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um
s e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tã‎
o
enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. D
té dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enj‎
o
ado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí s
dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoad‎
o
que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surg
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquil‎
o
por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró
uando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo p‎
o
r um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró ca
escia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um b‎
o
m par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho!
ha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressã‎
o
: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que de
bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralh‎
o
! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de
par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! H‎
o
je em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sen
­ surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALH‎
o
é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos
pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define t‎
o
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim
dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentiment‎
o
s humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo
LHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos human‎
o
s e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso
a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e t‎
o
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad
palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e tod‎
o
s os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado,
lavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos ‎
o
s estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, co
e define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estad‎
o
s de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim‎
o
. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Is
gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. A‎
o
apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto Ã
ntimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarm‎
o
s algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó
tos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos alg‎
o
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caral
manos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de n‎
o
sso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se
os e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de noss‎
o
agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alg
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad‎
o
, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fa
os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, c‎
o
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c
dos de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumam‎
o
s dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco
Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Ist‎
o
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entende
reciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é b‎
o
m comó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, p
armos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom c‎
o
mó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, pergu
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralh‎
o
Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c‎
o
nosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás
umamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala con‎
o
sco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a
mos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosc‎
o
e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a di
er: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e nã‎
o
entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entendem‎
o
s, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborr
caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntam‎
o
s: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com al
fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralh‎
o
estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, man
ntendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se n‎
o
s aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. S
emos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos ab‎
o
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg
erguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecem‎
o
s com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não
ntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos c‎
o
m alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos
que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ‎
o
u algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa d
aralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou alg‎
o
, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos
tás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandam‎
o
-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nÃ
s a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-l‎
o
pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não
dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pr‎
o
CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale
e nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALH‎
o
. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um cara
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg‎
o
não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se,
mos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo nã‎
o
nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo
com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não n‎
o
s interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo co
go, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizem‎
o
s: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo cha
damo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Iss‎
o
não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama noss
lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nã‎
o
vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa ate
Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralh‎
o
!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então d
o nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pel‎
o
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss
os interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo c‎
o
ntrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso i
essa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrári‎
o
, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa
izemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, alg‎
o
chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me co
sso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama n‎
o
ssa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caral
um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atençã‎
o
, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também s
lho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, entã‎
o
dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comu
e, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então dizem‎
o
s: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as e
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss‎
o
interessa-me comó caralho. Também são comuns as expressÃ
o chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me c‎
o
mó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher
sa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralh‎
o
. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa com
então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também sã‎
o
comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (p
ão dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são c‎
o
muns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para
aralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é b‎
o
a comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia
ho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa c‎
o
mó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comÃ
são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralh‎
o
! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c‎
o
mó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é ve
lho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralh‎
o
(para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó c
³ caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velh‎
o
comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe
aralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho c‎
o
mó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe com
a definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralh‎
o
(para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho
e é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher m‎
o
ra longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, não
velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora l‎
o
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(para definir distancia) Enfim, não há nada que não se p
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mos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouc‎
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mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um dia
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ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH
a e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA D‎
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CARALHO
ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH‎
o

14. Bater punheta

o
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O menin‎
o
se trancou no banheiro com uma revista para bater punheta.
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o
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banheiro com uma revista para bater punheta.
O menino se trancou no banheir‎
o
com uma revista para bater punheta.
O menino se trancou no banheiro c‎
o
m uma revista para bater punheta.

15. Sociopata

o
sociopata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O s‎
o
ciopata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O soci‎
o
pata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, n‎
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sso vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, noss‎
o
vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, nosso vizinh‎
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, vive em atitude suspeita.

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