x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

O

129325 resultados encontrados


1. Petralha

petralha fica nervosinho toda vez que o chamo por este nome
O petralha fica nerv‎
sinho toda vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinh‎
toda vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho t‎
da vez que o chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que ‎
chamo por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o cham‎
por este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o chamo p‎
r este nome.
O petralha fica nervosinho toda vez que o chamo por este n‎
me.

2. Pragmático

Uma pess‎
a que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planejament‎
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c
soa que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévi‎
sobre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes,
que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio s‎
bre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes, ve
irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre ‎
seu local de destino, tais como: o clima, costumes, vestime
alizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu l‎
cal de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, p
gem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de destin‎
, tais como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referÃ
um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais c‎
mo: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na
planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais com‎
: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na co
anejamento prévio sobre o seu local de destino, tais como: ‎
clima, costumes, vestimentas, para ter referência na confe
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c‎
stumes, vestimentas, para ter referência na confecção de
o: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na c‎
nfecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contrate
a, costumes, vestimentas, para ter referência na confecçã‎
de sua bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.
as, para ter referência na confecção de sua bagagem, de f‎
rma a não vir a ter contratempos.
er referência na confecção de sua bagagem, de forma a nã‎
vir a ter contratempos.
a na confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter c‎
ntratempos.
ecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contratemp‎
s.

3. Iniquidade

mundo está cheio de iniquidade.
O mund‎
está cheio de iniquidade.
O mundo está chei‎
de iniquidade.

4. Dogma

Lista d‎
s dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católic
Lista dos d‎
gmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica pr
Lista dos dogmas pr‎
clamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a
Lista dos dogmas proclamad‎
s pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existÃ
gmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica pr‎
clama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A
Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 D‎
gmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inat
de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus nã‎
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c
cia de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas tem‎
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m
de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para c‎
nhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente po
ão é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-L‎
com facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c‎
m facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Su
emos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de cert‎
modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m‎
do espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de
a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo mod‎
espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de D
acidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo esp‎
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c
onhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente p‎
r meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de
ª-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por mei‎
de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A
facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua ‎
bra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existên
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c‎
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet
aneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus com‎
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto
eamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como ‎
bjeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do
te por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objet‎
de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conh
ência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus nã‎
é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas tam
us como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas ‎
bjeto do conhecimento da razão natural, mas também é obje
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet‎
do conhecimento da razão natural, mas também é objeto da
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto d‎
conhecimento da razão natural, mas também é objeto da fÃ
eto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do c‎
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s
"A existência de Deus não é apenas objeto do conheciment‎
da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatura
ªncia de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razã‎
natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A U
as objeto do conhecimento da razão natural, mas também é ‎
bjeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não exist
jeto do conhecimento da razão natural, mas também é objet‎
da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mai
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s‎
brenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um Ã
©m é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Nã‎
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nÃ
atural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um únic‎
Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípio nem fim"
Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Etern‎
"Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nã‎
tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus hÃ
um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípi‎
nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas
pio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pess‎
as: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a
- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filh‎
e Espírito Santo; e cada uma delas possui a essência divi
a Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírit‎
Santo; e cada uma delas possui a essência divina que é nu
dade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Sant‎
; e cada uma delas possui a essência divina que é numerica
ªs pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas p‎
ssui a essência divina que é numericamente a mesma " 6- Je
sência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Crist‎
é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma d
que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeir‎
Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus C
icamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh‎
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p‎
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "‎
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d‎
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist‎
possui a infinita natureza divina com todas suas infinitas
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p‎
ssui a infinita natureza divina com todas suas infinitas per
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c‎
m todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendra
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t‎
das suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado e
ita natureza divina com todas suas infinitas perfeições, p‎
r haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus poss
divina com todas suas infinitas perfeições, por haver sid‎
engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas natu
todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendrad‎
eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que n
initas perfeições, por haver sido engendrado eternamente p‎
r Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transfor
por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus p‎
ssui duas naturezas que não se transformam nem se misturam
ternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que nã‎
se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma
por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transf‎
rmam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra na
uas naturezas que não se transformam nem se misturam "Crist‎
é possuidor de uma íntegra natureza divina e de uma ínte
turezas que não se transformam nem se misturam "Cristo é p‎
ssuidor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra na
s que não se transformam nem se misturam "Cristo é possuid‎
r de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza
egra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a pr‎
va está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natu
za divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está n‎
s milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cr
uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e n‎
padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma
natureza humana: a prova está nos milagres e no padeciment‎
" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vo
ilagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Crist‎
possui uma própria vontade física e uma própria operaçÃ
gres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo p‎
ssui uma própria vontade física e uma própria operação
o" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria v‎
ntade física e uma própria operação física "Existem tam
m Cristo possui uma própria vontade física e uma própria ‎
peração física "Existem também duas vontades físicas e
possui uma própria vontade física e uma própria operaçã‎
física "Existem também duas vontades físicas e duas oper
ca e uma própria operação física "Existem também duas v‎
ntades físicas e duas operações físicas de modo indivisÃ
§Ã£o física "Existem também duas vontades físicas e duas ‎
perações físicas de modo indivisível, de modo que não s
bém duas vontades físicas e duas operações físicas de m‎
do indivisível, de modo que não seja conversível, de modo
©m duas vontades físicas e duas operações físicas de mod‎
indivisível, de modo que não seja conversível, de modo i
sicas e duas operações físicas de modo indivisível, de m‎
do que não seja conversível, de modo inseparável e de mod
cas e duas operações físicas de modo indivisível, de mod‎
que não seja conversível, de modo inseparável e de modo
s operações físicas de modo indivisível, de modo que nã‎
seja conversível, de modo inseparável e de modo não conf
§Ãµes físicas de modo indivisível, de modo que não seja c‎
nversível, de modo inseparável e de modo não confuso" 9-
modo indivisível, de modo que não seja conversível, de m‎
do inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ain
odo indivisível, de modo que não seja conversível, de mod‎
inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda
modo que não seja conversível, de modo inseparável e de m‎
do não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho
do que não seja conversível, de modo inseparável e de mod‎
não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho na
e não seja conversível, de modo inseparável e de modo nã‎
confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural
ão seja conversível, de modo inseparável e de modo não c‎
nfuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de
eja conversível, de modo inseparável e de modo não confus‎
" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus
de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Crist‎
, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial
arável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que h‎
mem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou
modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filh‎
natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude,
9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "‎
Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens
a que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quand‎
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cris
homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando cheg‎
u a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10
ral de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, envi‎
u aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a
de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou a‎
s homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si
eus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos h‎
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm
estial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filh‎
, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Crist‎
" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e
nitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Crist‎
imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sac
de, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo im‎
lou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃ
, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imol‎
u-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifíc
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm‎
na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por
lho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz c‎
mo verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua nature
o, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz com‎
verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza
isto" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeir‎
e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, er
risto imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e própri‎
sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo
-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifíci‎
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd
mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Crist‎
, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e of
mo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, p‎
r sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferen
próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era a‎
mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divi
io sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesm‎
tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, ju
rifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo temp‎
sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamen
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd‎
te e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o
to, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e ‎
ferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e
ureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas p‎
r sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Sa
erdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente c‎
m o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício
ote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com ‎
Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício."
erenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e ‎
Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cris
s por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírit‎
Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos res
sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Sant‎
, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou
ureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era ‎
que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e recon
juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia ‎
sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deu
om o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifíci‎
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d
Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Crist‎
nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício
írito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo n‎
s resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de
nto, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgat‎
u e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua mort
o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e rec‎
nciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cru
recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconcili‎
u com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jes
ebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou c‎
m Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus C
crifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus p‎
r meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo qui
cio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por mei‎
do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ofer
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d‎
sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferece
o nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifíci‎
de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si me
atou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua m‎
rte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus
us por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Crist‎
quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício ap
meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ‎
ferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresenta
e sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesm‎
a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cru
cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, c‎
mo sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte,
uz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, com‎
sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, p
isto quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifíci‎
apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para consegui
erecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentad‎
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles
cer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado s‎
bre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o e
i, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua m‎
rte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terce
ifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para c‎
nseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depo
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles ‎
eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cri
a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o etern‎
perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo res
cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno perdã‎
" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou
sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- A‎
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios
e, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceir‎
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre
onseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia dep‎
s de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos
ra eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua m‎
rte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao tercei
terno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Crist‎
ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, res
£o" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscit‎
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p
2- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou gl‎
rioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por su
Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glori‎
so dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua p
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios‎
dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua prÃ
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre ‎
s mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria vir
depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os m‎
rtos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude
pos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mort‎
s "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, s
e sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "a‎
terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se lev
te, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceir‎
dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do
itou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitad‎
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cris
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p‎
r sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo
rceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levant‎
u do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e
ro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou d‎
sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e estÃ
essuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepulcr‎
" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Crist‎
subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta d
pria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em c‎
rpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "
a virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corp‎
e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "res
se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma a‎
s céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou d
o" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentad‎
à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu
a aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscit‎
u dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo
s e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre ‎
s mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que exi
está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os m‎
rtos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe
á sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mort‎
s e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi
  direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu a‎
céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por
Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em C‎
rpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a part
us Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corp‎
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir
ou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tud‎
o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaç
dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo ‎
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã
tos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe f‎
i criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do
biu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criad‎
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nÃ
ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado p‎
r Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir d‎
Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verd
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã‎
do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da
e existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criação d‎
mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da re
te foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mund‎
do nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaç
foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo d‎
nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelação
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nã‎
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m
o nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaçã‎
cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-l
erdade fundamental da revelação cristã, mas também que a‎
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm‎
tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças
mental da revelação cristã, mas também que ao mesmo temp‎
chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças natur
mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razã‎
com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumento
s também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão c‎
m apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos c
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f‎
rças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e s
ançá-la a razão com apenas suas forças naturais, baseand‎
-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da
-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se n‎
s argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da conti
o com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argument‎
s cosmológicos e sobretudo na argumento da contingência."
m apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos c‎
smológicos e sobretudo na argumento da contingência." 15-
penas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosm‎
lógicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- Car
uas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológic‎
s e sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter t
rças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e s‎
bretudo na argumento da contingência." 15- Caráter tempora
aturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretud‎
na argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mu
ando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argument‎
da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo
e nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da c‎
ntingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve p
sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter temp‎
ral do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Conserv
tudo na argumento da contingência." 15- Caráter temporal d‎
mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação
a argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mund‎
"O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação do mu
rgumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "‎
mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação do mundo
to da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mund‎
teve princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus
cia." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípi‎
no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na exi
." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio n‎
tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existÃ
Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio no temp‎
" 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência
temporal do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- C‎
nservação do mundo "Deus conserva na existência a todas a
o mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservaçã‎
do mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas cr
undo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação d‎
mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas criad
O mundo teve princípio no tempo " 16- Conservação do mund‎
"Deus conserva na existência a todas as coisas criadas " 1
eve princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus c‎
nserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O home
16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência a t‎
das as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mat
rvação do mundo "Deus conserva na existência a todas as c‎
isas criadas " 17- O homem é formado por corpo material e a
eus conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- ‎
homem é formado por corpo material e alma espiritual "a hu
conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O h‎
mem é formado por corpo material e alma espiritual "a human
na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é f‎
rmado por corpo material e alma espiritual "a humana como co
xistência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formad‎
por corpo material e alma espiritual "a humana como comum c
tência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado p‎
r corpo material e alma espiritual "a humana como comum cons
cia a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por c‎
rpo material e alma espiritual "a humana como comum constitu
a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corp‎
material e alma espiritual "a humana como comum constituíd
é formado por corpo material e alma espiritual "a humana c‎
mo comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão
© formado por corpo material e alma espiritual "a humana com‎
comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão s
ormado por corpo material e alma espiritual "a humana como c‎
mum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se p
por corpo material e alma espiritual "a humana como comum c‎
nstituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga
ial e alma espiritual "a humana como comum constituída de c‎
rpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus de
e alma espiritual "a humana como comum constituída de corp‎
e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus desce
tual "a humana como comum constituída de corpo e alma" 18- ‎
pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por ge
humana como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecad‎
de Adão se propaga a todos seus descendentes por geração
omo comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adã‎
se propaga a todos seus descendentes por geração, não po
um constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se pr‎
paga a todos seus descendentes por geração, não por imita
tuída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a t‎
dos seus descendentes por geração, não por imitação "Pe
ída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a tod‎
s seus descendentes por geração, não por imitação "Peca
18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes p‎
r geração, não por imitação "Pecado, que é morte da al
o de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraçã‎
, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se prop
dão se propaga a todos seus descendentes por geração, nã‎
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de
o se propaga a todos seus descendentes por geração, não p‎
r imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Ad
a todos seus descendentes por geração, não por imitaçã‎
"Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos
seus descendentes por geração, não por imitação "Pecad‎
, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus des
ndentes por geração, não por imitação "Pecado, que é m‎
rte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes p
£o, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se pr‎
paga de Adão a todos seus descendentes por geração e não
imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adã‎
a todos seus descendentes por geração e não por imitaçÃ
ção "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a t‎
dos seus descendentes por geração e não por imitação, e
ão "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a tod‎
s seus descendentes por geração e não por imitação, e q
rte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes p‎
r geração e não por imitação, e que é inerente a cada
, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraçã‎
e não por imitação, e que é inerente a cada indivíduo"
opaga de Adão a todos seus descendentes por geração e nã‎
por imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O
ga de Adão a todos seus descendentes por geração e não p‎
r imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O hom
a todos seus descendentes por geração e não por imitaçã‎
, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído nÃ
£o e não por imitação, e que é inerente a cada indivídu‎
" 19- O homem caído não pode redimir-se a si próprio "Som
£o por imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- ‎
homem caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um
por imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O h‎
mem caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um at
§Ã£o, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caíd‎
não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre po
e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído nã‎
pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por par
que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído não p‎
de redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte
víduo" 19- O homem caído não pode redimir-se a si própri‎
"Somente um ato livre por parte do amor divino poderia rest
uo" 19- O homem caído não pode redimir-se a si próprio "S‎
mente um ato livre por parte do amor divino poderia restaura
mem caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um at‎
livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem so
o não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre p‎
r parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatura
e redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte d‎
amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃ
dimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do am‎
r divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída
a si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divin‎
poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pec
si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino p‎
deria restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado
e um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a ‎
rdem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada C
o livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem s‎
brenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceiç
ivino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pel‎
pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima
oderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecad‎
" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem
rdem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada C‎
nceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro
enatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceiçã‎
de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante
maculada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, n‎
primeiro instante de sua conceição, foi por singular graÃ
Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeir‎
instante de sua conceição, foi por singular graça e priv
a "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua c‎
nceição, foi por singular graça e privilégio de Deus omn
íssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceiçã‎
, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotente
ima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, f‎
i por singular graça e privilégio de Deus omnipotente em p
Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi p‎
r singular graça e privilégio de Deus omnipotente em previ
nte de sua conceição, foi por singular graça e privilégi‎
de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jes
conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus ‎
mnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvad
eição, foi por singular graça e privilégio de Deus omnip‎
tente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do
ingular graça e privilégio de Deus omnipotente em previsã‎
dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, p
ular graça e privilégio de Deus omnipotente em previsão d‎
s méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pres
§a e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos mérit‎
s de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada im
égio de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Crist‎
Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda
mnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvad‎
r do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culp
otente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador d‎
gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa or
m previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gêner‎
humano, preservada imune de toda mancha de culpa original"
são dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero human‎
, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- Mar
sto Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de t‎
da mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria
do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa ‎
riginal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segu
ulpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Crist‎
segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o
ginal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segund‎
a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito
ra a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ‎
u seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas
to segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, ‎
sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o sup
do a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeit‎
nascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto div
ureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascid‎
não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que
humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido nã‎
tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sus
ja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim ‎
suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o
sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o sup‎
sto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filh
jeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o supost‎
divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho d
ascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divin‎
que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria
a natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ‎
u seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o
a humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, ‎
Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo qu
na, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verb‎
. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subs
o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que ‎
Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natu
sto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filh‎
de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza h
sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é pr‎
priamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Ma
ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente ‎
Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verd
a, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verb‎
que subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira
propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; entã‎
Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus
natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, p‎
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir
tureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, post‎
que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro H
humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que ‎
Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem"
a; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verb‎
é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A
é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Crist‎
: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Ma
a Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeir‎
Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virge
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir‎
Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assump
que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro H‎
mem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta
Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunçã‎
de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente
erdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria f‎
i assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida
em" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta a‎
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu
Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente dep‎
is que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhum
gem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acab‎
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu C‎
rpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos
u imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corp‎
não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os
diatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo nã‎
sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os home
tamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não s‎
freu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens
que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma c‎
rrupção como sucederá com todos os homens que ressuscitar
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã‎
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até
ua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção c‎
mo sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o f
vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção com‎
sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o fin
; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá c‎
m todos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos
u Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com t‎
dos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pa
Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com tod‎
s os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pass
po não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos ‎
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand
ão sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os h‎
mens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pe
upção como sucederá com todos os homens que ressuscitarã‎
até o final dos tempos, passando pela descomposição." 23
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até ‎
final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igre
ederá com todos os homens que ressuscitarão até o final d‎
s tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fu
com todos os homens que ressuscitarão até o final dos temp‎
s, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada p
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand‎
pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e
e ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela desc‎
mposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesu
essuscitarão até o final dos tempos, passando pela descomp‎
sição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus C
tarão até o final dos tempos, passando pela descomposiçã‎
." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "
al dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja f‎
i fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a I
passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pel‎
Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele
pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e H‎
mem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabelec
ão." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Crist‎
"Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos
-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Crist‎
fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substan
eja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fund‎
u a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais
, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu ‎
s fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina,
to "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundament‎
s substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e cons
que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, n‎
tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo cons
e Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no t‎
cante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constit
beleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a d‎
utrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apó
ndamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, cult‎
e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pe
ntos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e c‎
nstituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro c
ciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituiçã‎
" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro
ma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Crist‎
constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Ap
no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo c‎
nstituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Após
e a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu ‎
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e co
rina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóst‎
lo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeÃ
na, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstol‎
São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça
ulto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo Sã‎
Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃ
constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedr‎
como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível d
nstituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro c‎
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de t
tituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro com‎
primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de tod
o" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeir‎
entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja,
risto constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre ‎
s Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferi
stituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóst‎
los e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe i
ituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstol‎
s e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe ime
o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e c‎
mo cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e com‎
cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de t‎
da Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado
ntre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, c‎
nferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçÃ
Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferind‎
-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Ro
eça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pess‎
almente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o
­vel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente ‎
primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor
toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primad‎
da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-a
ferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçã‎
"O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro
indo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "‎
Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e t
o-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O R‎
mano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem
e imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Roman‎
Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o pr
mediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano P‎
ntífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o prima
soalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é ‎
sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo
e o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucess‎
r do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho
primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor d‎
bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25
sdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurad‎
Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui
£o "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedr‎
e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o ple
mano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem ‎
primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e sup
tífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primad‎
sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo pod
fice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado s‎
bre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder
© o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre t‎
do rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jur
o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre tod‎
rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de juris
or do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanh‎
" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição
em-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- ‎
Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre t
urado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa p‎
ssui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igre
Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui ‎
pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, nÃ
e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o plen‎
e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não som
imado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e suprem‎
poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em co
do sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo p‎
der de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisa
ho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiçã‎
sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes
25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição s‎
bre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, m
Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre t‎
da Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas tam
pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, nã‎
somente em coisas de fé e costumes, mas também na discipl
no e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não s‎
mente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina
o poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em c‎
isas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo
dição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e c‎
stumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Confo
e em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e g‎
verno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa
coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e govern‎
da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é:
e costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "C‎
nforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdiçã
ostumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conf‎
rme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição,
na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaraçã‎
, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, p
disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração, ‎
poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, plen
ciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o p‎
der do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno,
a e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder d‎
Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinÃ
nforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdiçã‎
, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato
§Ã£o, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, suprem‎
, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infa
poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, plen‎
, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível
der do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ‎
rdinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível sem
pa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinári‎
, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que s
e jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episc‎
pal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronun
o, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediat‎
" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedr
ersal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- ‎
Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para
iscopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se pr‎
nuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter
apa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para c‎
mpreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da
sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este d‎
gma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade pa
que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, c‎
nvém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é
ra compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeit‎
da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qu
vém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é t‎
do o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e
©m ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é tod‎
o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e n
ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo ‎
Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e nã
ça: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legítim‎
, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoa
e papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucess‎
r de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congreg
todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedr‎
e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações po
Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e nã‎
outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontifica
apa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não ‎
utras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais
mo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pess‎
as ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o
em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ‎
u organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa
sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou ‎
rganismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa co
idade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organism‎
s (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere pa
ucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: c‎
ngregações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua
o e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações p‎
ntificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade mag
soas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem ‎
Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da
organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa c‎
nfere parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalib
gações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua aut‎
ridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdade
s) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. ‎
objeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes
a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O ‎
bjeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes,
em o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objet‎
da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revel
de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade sã‎
as verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima cone
tral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e c‎
stumes, reveladas ou em íntima conexão com a revelação d
nfalibilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas ‎
u em íntima conexão com a revelação divina. A condição
ão as verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima c‎
nexão com a revelação divina. A condição da infalibilid
verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexã‎
com a revelação divina. A condição da infalibilidade é
rdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão c‎
m a revelação divina. A condição da infalibilidade é qu
costumes, reveladas ou em íntima conexão com a revelaçã‎
divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale e
veladas ou em íntima conexão com a revelação divina. A c‎
ndição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: -
ou em íntima conexão com a revelação divina. A condiçã‎
da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale
a revelação divina. A condição da infalibilidade é que ‎
Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de to
a infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale c‎
mo pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua sup
infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale com‎
pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua supre
bilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como past‎
r e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema aut
o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de t‎
dos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que t
Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de tod‎
s os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que ten
a fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos ‎
s fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha
a: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazend‎
uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de
Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo us‎
de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de defi
r e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema aut‎
ridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina
zendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intençã‎
de definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja
ema autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma d‎
utrina de fé ou costume para que seja acreditada por todos
- Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ‎
u costume para que seja acreditada por todos os fiéis. As e
ue tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou c‎
stume para que seja acreditada por todos os fiéis. As encí
alguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada p‎
r todos os fiéis. As encíclicas pontificais não são defi
ma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por t‎
dos os fiéis. As encíclicas pontificais não são definiç
doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por tod‎
s os fiéis. As encíclicas pontificais não são definiçõ
utrina de fé ou costume para que seja acreditada por todos ‎
s fiéis. As encíclicas pontificais não são definições
ra que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas p‎
ntificais não são definições ex catedra. A razão da inf
reditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais nã‎
são definições ex catedra. A razão da infalibilidade é
ada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais não sã‎
definições ex catedra. A razão da infalibilidade é a as
licas pontificais não são definições ex catedra. A razã‎
da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espíri
s ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistência s‎
brenatural do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre
A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural d‎
Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de
da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espírit‎
Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro
alibilidade é a assistência sobrenatural do Espírito Sant‎
, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A co
assistência sobrenatural do Espírito Santo, que preserva ‎
supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da
ªncia sobrenatural do Espírito Santo, que preserva o suprem‎
mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibi
spírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de t‎
do erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiÃ
írito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de tod‎
erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiçÃ
o Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo err‎
. A conseqüência da infalibilidade é que a definição ex
o, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A c‎
nseqüência da infalibilidade é que a definição ex cated
erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiçã‎
ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, se
üência da infalibilidade é que a definição ex catedra d‎
s Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenç
libilidade é que a definição ex catedra dos Papas sejam p‎
r si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de
a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irref‎
rmáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridad
Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervençã‎
ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalíve
jam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulteri‎
r de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quando
irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer aut‎
ridade." 27- A Igreja é infalível quando faz definição e
or de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quand‎
faz definição em matéria de fé e costumes "Estão sujei
utoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz definiçã‎
em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibil
é infalível quando faz definição em matéria de fé e c‎
stumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando
quando faz definição em matéria de fé e costumes "Estã‎
sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedr
faz definição em matéria de fé e costumes "Estão sujeit‎
s à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O ep
ria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - ‎
Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Pa
costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quand‎
fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do
eitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - ‎
episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infa
  infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episc‎
pado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível
falibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopad‎
pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível quan
lidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado plen‎
, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reu
de: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, c‎
m o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reunido
- O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com ‎
Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reunidoem
o fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça d‎
episcopado, é infalível quando reunidoem concílio univer
ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episc‎
pado, é infalível quando reunidoem concílio universal ou
atedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopad‎
, é infalível quando reunidoem concílio universal ou disp
pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível quand‎
reunidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho da t
om o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reunid‎
em concílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, en
Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reunidoem c‎
ncílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina
beça do episcopado, é infalível quando reunidoem concíli‎
universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promo
scopado, é infalível quando reunidoem concílio universal ‎
u disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verda
© infalível quando reunidoem concílio universal ou dispers‎
pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé
alível quando reunidoem concílio universal ou disperso pel‎
rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de
quando reunidoem concílio universal ou disperso pelo rebanh‎
da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costume
lio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e pr‎
move uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiÃ
o universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e prom‎
ve uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéi
pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ‎
u de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Ba
ebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de c‎
stumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo
nsina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que t‎
dos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacr
ina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que tod‎
s os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacram
e promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos ‎
s fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacrament
é ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- ‎
Baptismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cri
costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptism‎
é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi
que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeir‎
Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo pode
s fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacrament‎
instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e
ustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituíd‎
por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; i
entem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituído p‎
r Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide
aptismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Crist‎
"Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensin
smo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "F‎
i dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai t
verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dad‎
todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas a
rdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado t‎
do poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as p
adeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado tod‎
poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pes
iro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo p‎
der no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoa
cramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder n‎
céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, bat
us Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide entã‎
e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do
i dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai t‎
das as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do E
poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pess‎
as, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito San
e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizand‎
-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Con
ra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em n‎
me do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmaçã
de então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome d‎
Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é
o e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, d‎
Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadei
sinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filh‎
e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e p
todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e d‎
Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e própr
pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírit‎
Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacrame
s, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Sant‎
" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "E
do-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A C‎
nfirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacram
me do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmaçã‎
é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conced
Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeir‎
e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizado
Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e própri‎
Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortale
anto" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacrament‎
"Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Espí
rmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacrament‎
concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para q
ção é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento c‎
ncede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para que
verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede a‎
s batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se conso
o e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizad‎
s a fortaleza do Espírito Santo para que se consolidem inte
óprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a f‎
rtaleza do Espírito Santo para que se consolidem interiorme
ramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza d‎
Espírito Santo para que se consolidem interiormente em sua
ste Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Espírit‎
Santo para que se consolidem interiormente em sua vida sobr
cramento concede aos batizados a fortaleza do Espírito Sant‎
para que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatur
e aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se c‎
nsolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem
os batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se cons‎
lidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem ext
a fortaleza do Espírito Santo para que se consolidem interi‎
rmente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente co
ito Santo para que se consolidem interiormente em sua vida s‎
brenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé em
que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e c‎
nfessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo."
em interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteri‎
rmente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja r
ormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente c‎
m valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de
confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Crist‎
." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os peca
ntia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Crist‎
o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Fo
ia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo ‎
poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi
sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o p‎
der de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi com
esus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perd‎
ar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos
Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar ‎
s pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apó
" 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecad‎
s cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e
- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados c‎
metidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a s
reja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometid‎
s após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus le
beu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após ‎
Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos
risto o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batism‎
"Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessor
o o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "F‎
i comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o
poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi c‎
municada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o pod
rdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada a‎
s Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdo
pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóst‎
los e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de r
cados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstol‎
s e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de ret
s o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítim‎
s sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para r
mo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucess‎
res o poder de perdoar e de reter os pecados para reconcilia
oi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores ‎
poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos
comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o p‎
der de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fi
os Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perd‎
ar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos
a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter ‎
s pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do Bati
legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecad‎
s para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31-
sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para rec‎
nciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A ConfissÃ
o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar a‎
s fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacrame
doar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caíd‎
s depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecado
de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos dep‎
is do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados estÃ
eter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois d‎
Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está pre
pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batism‎
" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita p
ra reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A C‎
nfissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito
ciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissã‎
Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino
is caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental d‎
s pecados está prescrita por Direito Divino e é necessári
os depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecad‎
s está prescrita por Direito Divino e é necessária para a
" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita p‎
r Direito Divino e é necessária para a salvação "Basta i
onfissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direit‎
Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar a
£o Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divin‎
e é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa d
escrita por Direito Divino e é necessária para a salvaçã‎
"Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdote
é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa da c‎
nsciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas a‎
s sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia Ã
ão "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerd‎
tes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdade
car a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante c‎
nfissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento
lpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissã‎
secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃ
s mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeir‎
Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Ca
confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacrament‎
instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe
ecreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituíd‎
por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue t
eta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído p‎
r Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem
A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Crist‎
"Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida e
© verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que c‎
me Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cris
e Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Crist‎
está presente no sacramento do altar pela Transubstanciaç
be Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente n‎
sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a subs
ue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacrament‎
do altar pela Transubstanciação de toda a substância do
tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento d‎
altar pela Transubstanciação de toda a substância do pã
stá presente no sacramento do altar pela Transubstanciaçã‎
de toda a substância do pão em seu corpo e toda substânc
resente no sacramento do altar pela Transubstanciação de t‎
da a substância do pão em seu corpo e toda substância do
to do altar pela Transubstanciação de toda a substância d‎
pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue
altar pela Transubstanciação de toda a substância do pã‎
em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Tra
a Transubstanciação de toda a substância do pão em seu c‎
rpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanci
ransubstanciação de toda a substância do pão em seu corp‎
e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaç
bstanciação de toda a substância do pão em seu corpo e t‎
da substância do vinho em seu sangue "Transubstanciação Ã
toda a substância do pão em seu corpo e toda substância d‎
vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão
substância do pão em seu corpo e toda substância do vinh‎
em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no sen
toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaçã‎
é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma
tância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma c‎
nversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a o
do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversã‎
no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Ce
vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão n‎
sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessa
seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentid‎
passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as sub
gue "Transubstanciação é uma conversão no sentido passiv‎
; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substância
ransubstanciação é uma conversão no sentido passivo; é ‎
trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de P
ciação é uma conversão no sentido passivo; é o trânsit‎
de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinh
© uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma c‎
isa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois su
onversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a ‎
utra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem e
rânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pã‎
e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de
de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinh‎
, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo.
uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, p‎
is sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A T
substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares ‎
Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma co
bstâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o C‎
rpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conve
âncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corp‎
e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversÃ
ias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e ‎
Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão m
ho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Crist‎
. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singul
s lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciaçã‎
é uma conversão milagrosa e singular diferente das conver
o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma c‎
nversão milagrosa e singular diferente das conversões natu
e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversã‎
milagrosa e singular diferente das conversões naturais, po
ue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagr‎
sa e singular diferente das conversões naturais, porque nã
ção é uma conversão milagrosa e singular diferente das c‎
nversões naturais, porque não apenas a matéria como tambÃ
o milagrosa e singular diferente das conversões naturais, p‎
rque não apenas a matéria como também a forma do pão e d
sa e singular diferente das conversões naturais, porque nã‎
apenas a matéria como também a forma do pão e do vinho s
te das conversões naturais, porque não apenas a matéria c‎
mo também a forma do pão e do vinho são convertidas; apen
das conversões naturais, porque não apenas a matéria com‎
também a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas
µes naturais, porque não apenas a matéria como também a f‎
rma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes
turais, porque não apenas a matéria como também a forma d‎
pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perma
s, porque não apenas a matéria como também a forma do pã‎
e do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem
rque não apenas a matéria como também a forma do pão e d‎
vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem
ão apenas a matéria como também a forma do pão e do vinh‎
são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar:
penas a matéria como também a forma do pão e do vinho sã‎
convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: cont
as a matéria como também a forma do pão e do vinho são c‎
nvertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continu
também a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas ‎
s acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e
ão convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: c‎
ntinuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já n
ertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuam‎
s vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o sÃ
; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vend‎
o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, por
apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo ‎
pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, porqu
s os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pã‎
e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque nel
acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e ‎
vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles e
ntes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinh‎
, mas substancialmente já não o são, porque neles está r
inuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já nã‎
o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alm
uamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não ‎
são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma
vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o sã‎
, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Div
do o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, p‎
rque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divinda
stancialmente já não o são, porque neles está realmente ‎
Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção
ncialmente já não o são, porque neles está realmente o C‎
rpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção do
almente já não o são, porque neles está realmente o Corp‎
, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos e
ente já não o são, porque neles está realmente o Corpo, ‎
Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfe
está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Crist‎
." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacra
o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unçã‎
dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituíd
orpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção d‎
s enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído p
angue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enferm‎
s é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
ivindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeir‎
e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum
Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e própri‎
Sacramento instituído por Cristo "Existe algum enfermo ent
4- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacrament‎
instituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Fa
dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituíd‎
por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unÃ
s enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído p‎
r Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unçã
os é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Crist‎
"Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mes
³prio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum enferm‎
entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor"
tituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façam‎
s a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verda
r Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unçã‎
do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e prÃ
risto "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção d‎
mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e própr
"Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesm‎
em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sac
e algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em n‎
me do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacrament
um enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome d‎
Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento ins
ermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senh‎
r" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituí
nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A ‎
rdem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cri
unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeir‎
e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hi
mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e própri‎
Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hierarquia in
me do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacrament‎
instituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituída p
" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituíd‎
por Cristo "Existe uma hierarquia instituída por ordenaçÃ
5- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído p‎
r Cristo "Existe uma hierarquia instituída por ordenação
em é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Crist‎
"Existe uma hierarquia instituída por ordenação Divina,
instituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituída p‎
r ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e D
stituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituída por ‎
rdenação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diá
por Cristo "Existe uma hierarquia instituída por ordenaçã‎
Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36-
ste uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que c‎
nsta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio
rquia instituída por ordenação Divina, que consta de Bisp‎
s, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro
­da por ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbíter‎
s e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sa
denação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diác‎
nos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "
nação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diácon‎
s" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cr
Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- ‎
matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo res
consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimóni‎
é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o mat
os, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeir‎
e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio insti
teros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e própri‎
Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e be
¡conos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacrament‎
"Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendito por D
36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Crist‎
restaurou o matrimónio instituído e bendito por Deus, faz
rimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaur‎
u o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que
ónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou ‎
matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que rec
dadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimóni‎
instituído e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu
óprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituíd‎
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo id
ramento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendit‎
por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da uni
ento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendito p‎
r Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidad
staurou o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazend‎
que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubi
matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que rec‎
brasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e
ído e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitiv‎
ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignida
zendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indiss‎
lubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Mor
seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevand‎
-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mo
u primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-‎
a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mort
de e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacrament‎
." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salva
solubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A M‎
rte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é
e e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua ‎
rigem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequênc
o-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A m‎
rte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiv
de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ‎
rdem de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38
7-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvaçã‎
, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso
te e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é c‎
nsequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As a
, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva d‎
pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no i
ual ordem de salvação, é consequência primitiva do pecad‎
" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instante
em de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38- ‎
Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instante da mor
o, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraís‎
) "As almas dos justos que no instante da morte se acham liv
ªncia primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas d‎
s justos que no instante da morte se acham livres de toda cu
rimitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos just‎
s que no instante da morte se acham livres de toda culpa e p
do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que n‎
instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de p
O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instante da m‎
rte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no
mas dos justos que no instante da morte se acham livres de t‎
da culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As
tante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecad‎
entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em e
orte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram n‎
céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de p
m livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- ‎
Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal
de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Infern‎
"As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao
a e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas d‎
s que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40-
de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que m‎
rrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purga
ram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estad‎
de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As alm
u" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecad‎
mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos jus
39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado m‎
rtal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos
erno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vã‎
ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no i
o "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão a‎
inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no inst
mas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao infern‎
" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da
que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- ‎
Purgatório "As almas dos justos que no instante da morte e
em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatóri‎
"As almas dos justos que no instante da morte estão agrava
pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas d‎
s justos que no instante da morte estão agravadas por pecad
mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos just‎
s que no instante da morte estão agravadas por pecados veni
ão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que n‎
instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou p
40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da m‎
rte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tempor
gatório "As almas dos justos que no instante da morte estã‎
agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devida
almas dos justos que no instante da morte estão agravadas p‎
r pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado
s justos que no instante da morte estão agravadas por pecad‎
s veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao
e no instante da morte estão agravadas por pecados veniais ‎
u por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatóri
instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou p‎
r penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O
morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas temp‎
rais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório
vadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pel‎
pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de puri
or pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecad‎
vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaçÃ
cados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vã‎
ao purgatório. O purgatório é estado de purificação" 4
os veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão a‎
purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41-
u por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatóri‎
. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mun
or penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. ‎
purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo
porais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatóri‎
é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda
idas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estad‎
de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de C
vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaçã‎
" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do
purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41- ‎
Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo,
ório. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim d‎
mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo,
O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mund‎
e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodea
purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Crist‎
"No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de no
ficação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "N‎
fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo p
£o" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim d‎
mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para jul
- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mund‎
, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os
do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Crist‎
, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os homens"
undo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, r‎
deado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42-
e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodead‎
de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Re
o "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de n‎
vo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no
"No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de nov‎
para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Ã
do, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar ‎
s homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Ao
Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os h‎
mens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos qu
de, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreiçã‎
dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem
virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição d‎
s Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de
á de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos M‎
rtos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu
de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mort‎
s no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu cor
ovo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos n‎
Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e
julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últim‎
Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem d
os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "A‎
s que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sa
ção dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e c‎
mem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a r
tos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu c‎
rpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição
no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corp‎
e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 4
esus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes pr‎
mete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depoi
orpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreiçã‎
" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, jul
bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- ‎
Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a
e Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juíz‎
Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos
lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Crist‎
, depois de seu retorno, julgará a todos os homens."
romete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, dep‎
is de seu retorno, julgará a todos os homens."
rreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu ret‎
rno, julgará a todos os homens."
ição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorn‎
, julgará a todos os homens."
uízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a t‎
dos os homens."
­zo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a tod‎
s os homens."
Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos ‎
s homens."
versal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os h‎
mens."


5. <3

"Vc é ‎
amor do meu
"Vc é o am‎
r do meu
"Vc é o amor d‎
meu

6. Apedeuta

Lula é um apedeuta.

7. Dogma

Jesus Crist‎
é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma d
Jesus Cristo é verdadeir‎
Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus C
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh‎
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p‎
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "‎
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d‎
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist‎
possui a infinita natureza divina com todas as suas infinit
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p‎
ssui a infinita natureza divina com todas as suas infinitas
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c‎
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t‎
das as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, n
natureza divina com todas as suas infinitas perfeições, p‎
r haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, ete
vina com todas as suas infinitas perfeições, por haver sid‎
gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad‎
, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
s as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, nã‎
criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
as infinitas perfeições, por haver sido gerado, não criad‎
, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
nfinitas perfeições, por haver sido gerado, não criado, c‎
nsubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
ções, por haver sido gerado, não criado, consubstancial a‎
Pai, eternamente por Deus."
do gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente p‎
r Deus."

8. Civismo

Além diss‎
, os conceitos de cidadania e de republicanismo também estÃ
Além disso, ‎
s conceitos de cidadania e de republicanismo também estão
Além disso, os c‎
nceitos de cidadania e de republicanismo também estão asso
Além disso, os conceit‎
s de cidadania e de republicanismo também estão associados
Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanism‎
também estão associados de maneira positiva ao civismo. E
os conceitos de cidadania e de republicanismo também estã‎
associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por
onceitos de cidadania e de republicanismo também estão ass‎
ciados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes
tos de cidadania e de republicanismo também estão associad‎
s de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o ci
a e de republicanismo também estão associados de maneira p‎
sitiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado
publicanismo também estão associados de maneira positiva a‎
civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sin
ismo também estão associados de maneira positiva ao civism‎
. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo d
estão associados de maneira positiva ao civismo. Entretant‎
, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalis
ão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, p‎
r vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo,
iados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes ‎
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupon
maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civism‎
é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um co
ra positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é t‎
mado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comporta
ositiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomad‎
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament
tiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado c‎
mo sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento m
va ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado com‎
sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mai
smo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônim‎
de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligera
etanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de naci‎
nalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a qu
por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalism‎
, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se as
o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressup‎
ndo um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupond‎
um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a q
o é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um c‎
mportamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se
© tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comp‎
rtamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pod
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament‎
mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode associ
pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se ass‎
cia (ou a que se pode associar) a xenofobia.
upondo um comportamento mais beligerante, a que se associa (‎
u a que se pode associar) a xenofobia.
portamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se p‎
de associar) a xenofobia.
nto mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode ass‎
ciar) a xenofobia.
igerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xen‎
fobia.
erante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenof‎
bia.


9. Clichê

É muit‎
usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou
É muito usad‎
em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descas
É muito usado em filmes: ‎
artista principal é sempre solteiro ou descasado, para pod
É muito usado em filmes: O artista principal é sempre s‎
lteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for
muito usado em filmes: O artista principal é sempre solteir‎
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad
ito usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ‎
u descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado,
m filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasad‎
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament
O artista principal é sempre solteiro ou descasado, para p‎
der namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal
ta principal é sempre solteiro ou descasado, para poder nam‎
rar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí s
ipal é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a m‎
cinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a o
solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se f‎
r casado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad‎
, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher i
descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, ‎
casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher idea
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament‎
vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-
ocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a ‎
utra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo
rge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre ‎
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a
outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesm‎
tipo de história). Frases clichês: "A união faz a força
, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tip‎
de história). Frases clichês: "A união faz a força", "N
sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A uniã‎
faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a f‎
rça", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida"
e ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está n‎
s olhos de quem vê ".
ma", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos ‎
lhos de quem vê ".
, "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olh‎
s de quem vê ".

10. Cultura

Cultura afr‎
-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura afr
Cultura afro-brasileira é ‎
resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil,
Cultura afro-brasileira é o resultad‎
do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo
Cultura afro-brasileira é o resultado d‎
desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenv‎
lvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influê
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolviment‎
da cultura africana no Brasil, incluindo as influências re
eira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana n‎
Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas po
o do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluind‎
as influências recebidas das culturas portuguesa e indíge
o Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas p‎
rtuguesa e indígena

11. Utopia

A busca pela vida perfeita...mas ‎
que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um so
A busca pela vida perfeita...mas o que vem a ser perfeit‎
? É simplesmente imaginação, um sonho que se busca realiz
...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginaçã‎
, um sonho que se busca realizar.
o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um s‎
nho que se busca realizar.
ue vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um sonh‎
que se busca realizar.

12. Empatia

Em Marketing: Para c‎
mpreender melhor o cliente e saber os seus desejos, é neces
Em Marketing: Para compreender melh‎
r o cliente e saber os seus desejos, é necessário ter empa
Em Marketing: Para compreender melhor ‎
cliente e saber os seus desejos, é necessário ter empatia
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber ‎
s seus desejos, é necessário ter empatia.
ing: Para compreender melhor o cliente e saber os seus desej‎
s, é necessário ter empatia.
nder melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessári‎
ter empatia.


13. Caralho

CARALH‎
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palav
CARALHO Segund‎
a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com q
CARALHO Segundo a Academia P‎
rtuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denomina
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALH‎
é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se e
undo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra c‎
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt
ia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se den‎
minava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros
© a palavra com que se denominava a pequena cesta que se enc‎
ntrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias
ra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava n‎
alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscruta
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt‎
dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o
ue se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto d‎
s mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o ho
nominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastr‎
s das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte
sta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ‎
nde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de
ue se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde ‎
s vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terr
o dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam ‎
horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a su
os mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o h‎
rizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua s
astros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horiz‎
nte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situa
igias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. ‎
CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabil
rscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALH‎
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n
em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situaçã‎
numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era o
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n‎
alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensida
a a sua situação numa área de muita instabilidade (no alt‎
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o
sua situação numa área de muita instabilidade (no alto d‎
mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rol
tuação numa área de muita instabilidade (no alto do mastr‎
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento
o numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era ‎
nde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movi
instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava c‎
m maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um b
bilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com mai‎
r intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.
to do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade ‎
rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era con
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o r‎
lamento ou movimento lateral de um barco. Também era consid
ro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolament‎
ou movimento lateral de um barco. Também era considerado u
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ‎
u movimento lateral de um barco. Também era considerado um
a onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou m‎
vimento lateral de um barco. Também era considerado um luga
se manifestava com maior intensidade o rolamento ou moviment‎
lateral de um barco. Também era considerado um lugar de ca
aior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barc‎
. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles m
o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era c‎
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c
nto ou movimento lateral de um barco. Também era considerad‎
um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam a
eral de um barco. Também era considerado um lugar de castig‎
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a
m era considerado um lugar de castigo para aqueles marinheir‎
s que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era e
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c‎
metiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado p
tigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracçã‎
a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a b‎
rdo. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias
a aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bord‎
. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias int
queles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. ‎
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir
inheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigad‎
era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARA
cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviad‎
para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando
infracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir h‎
ras e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava t
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir‎
s no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mant
tigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros n‎
CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha
ra enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALH‎
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranqui
o para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quand‎
descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um
s e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tã‎
enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. D
té dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enj‎
ado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí s
dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoad‎
que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surg
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquil‎
por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró
uando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo p‎
r um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró ca
escia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um b‎
m par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho!
ha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressã‎
: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que de
bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralh‎
! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de
par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! H‎
je em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sen
­ surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALH‎
é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos
pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define t‎
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim
dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentiment‎
s humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo
LHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos human‎
s e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso
a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e t‎
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad
palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e tod‎
s os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado,
lavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos ‎
s estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, co
e define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estad‎
s de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim‎
. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Is
gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. A‎
apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto Ã
ntimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarm‎
s algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó
tos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos alg‎
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caral
manos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de n‎
sso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se
os e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de noss‎
agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alg
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad‎
, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fa
os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, c‎
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c
dos de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumam‎
s dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco
Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Ist‎
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entende
reciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é b‎
m comó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, p
armos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom c‎
mó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, pergu
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralh‎
Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c‎
nosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás
umamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala con‎
sco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a
mos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosc‎
e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a di
er: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e nã‎
entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entendem‎
s, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborr
caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntam‎
s: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com al
fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralh‎
estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, man
ntendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se n‎
s aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. S
emos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos ab‎
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg
erguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecem‎
s com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não
ntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos c‎
m alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos
que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ‎
u algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa d
aralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou alg‎
, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos
tás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandam‎
-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nÃ
s a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-l‎
pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não
dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pr‎
CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale
e nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALH‎
. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um cara
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg‎
não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se,
mos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo nã‎
nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo
com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não n‎
s interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo co
go, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizem‎
s: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo cha
damo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Iss‎
não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama noss
lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nã‎
vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa ate
Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralh‎
!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então d
o nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pel‎
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss
os interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo c‎
ntrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso i
essa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrári‎
, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa
izemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, alg‎
chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me co
sso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama n‎
ssa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caral
um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atençã‎
, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também s
lho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, entã‎
dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comu
e, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então dizem‎
s: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as e
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss‎
interessa-me comó caralho. Também são comuns as expressÃ
o chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me c‎
mó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher
sa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralh‎
. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa com
então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também sã‎
comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (p
ão dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são c‎
muns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para
aralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é b‎
a comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia
ho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa c‎
mó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comÃ
são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralh‎
! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c‎
mó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é ve
lho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralh‎
(para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó c
³ caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velh‎
comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe
aralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho c‎
mó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe com
a definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralh‎
(para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho
e é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher m‎
ra longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, não
velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora l‎
nge comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há n
comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe c‎
mó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada qu
ho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralh‎
(para definir distancia) Enfim, não há nada que não se p
mora longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, nã‎
há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar s
aralho (para definir distancia) Enfim, não há nada que nã‎
se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARAL
(para definir distancia) Enfim, não há nada que não se p‎
ssa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se
a) Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ‎
u enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de
se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALH‎
. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração
definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a f‎
rma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:
xplicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de pr‎
ceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo
ar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pess‎
a nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se u
em juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa n‎
s causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um co
O. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiraçã‎
dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está dep
forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizem‎
s:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido
roceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gaj‎
é do caralho Se um comerciante está deprimido com a situa
r de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é d‎
caralho Se um comerciante está deprimido com a situação
pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralh‎
Se um comerciante está deprimido com a situação do seu n
os causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um c‎
merciante está deprimido com a situação do seu negócio,
mos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimid‎
com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró ca
:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido c‎
m a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caral
do caralho Se um comerciante está deprimido com a situaçã‎
do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontr
caralho Se um comerciante está deprimido com a situação d‎
seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramo
comerciante está deprimido com a situação do seu negóci‎
, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo qu
está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estam‎
s a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito n
a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralh‎
. Se encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemo
§Ã£o do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se enc‎
ntramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde c
o seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontram‎
s um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho
³cio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amig‎
que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens anda
amos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muit‎
não víamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por iss
a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito nã‎
víamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que
ó caralho. Se encontramos um amigo que há muito não víam‎
s, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos de
o. Se encontramos um amigo que há muito não víamos, dizem‎
s: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo este
e encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: ‎
nde caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cump
os um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde caralh‎
tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do
que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens andad‎
? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e es
muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É p‎
r isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero qu
não víamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por iss‎
que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o co
íamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que v‎
s deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo
dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deix‎
este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade
ralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumpriment‎
do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, d
ho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento d‎
CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, dese
andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALH‎
e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando qu
‰ por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e esper‎
que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as voss
isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que ‎
conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas met
o que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o c‎
nteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas
os deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúd‎
agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objec
ste cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade c‎
mó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se c
ento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALH‎
, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e q
ALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejand‎
que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vi
ero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as v‎
ssas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora
eúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e ‎
bjectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja
rade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectiv‎
s se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa com
s vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, ag‎
ra e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento
ectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja b‎
a comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARA
vos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa c‎
mó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO,
ram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALH‎
. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar
da, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste m‎
mento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO
gora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste moment‎
poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com
a e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento p‎
deremos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um
mpre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderem‎
s dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco
comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALH‎
, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura
ó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ‎
u mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e
deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pr‎
CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académic
omento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALH‎
com um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E
nto poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO c‎
m um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E ten
eremos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um p‎
uco mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um d
mos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouc‎
mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um dia
andar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e aut‎
ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH
a e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA D‎
CARALHO
ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH‎

14. Bater punheta

menino se trancou no banheiro com uma revista para bater pu
O menin‎
se trancou no banheiro com uma revista para bater punheta.
O menino se tranc‎
u no banheiro com uma revista para bater punheta.
O menino se trancou n‎
banheiro com uma revista para bater punheta.
O menino se trancou no banheir‎
com uma revista para bater punheta.
O menino se trancou no banheiro c‎
m uma revista para bater punheta.

15. Sociopata

sociopata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O s‎
ciopata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O soci‎
pata, nosso vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, n‎
sso vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, noss‎
vizinho, vive em atitude suspeita.
O sociopata, nosso vizinh‎
, vive em atitude suspeita.

1 2 3 4 >

8622 páginas - 129325 resultados