Exemplos de
O
129325 resultados encontrados
1. Petralha
2. Pragmático
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planejament
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c
soa que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévi
sobre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes,
que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio s
bre o seu local de destino, tais como: o clima, costumes, ve
irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre
seu local de destino, tais como: o clima, costumes, vestime
alizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu l
cal de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, p
gem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de destin
, tais como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referÃ
um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais c
mo: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na
planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais com
: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na co
anejamento prévio sobre o seu local de destino, tais como:
clima, costumes, vestimentas, para ter referência na confe
prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clima, c
stumes, vestimentas, para ter referência na confecção de
o: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência na c
nfecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contrate
a, costumes, vestimentas, para ter referência na confecçã
de sua bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.
3. Iniquidade
4. Dogma
gmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica pr
clama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A
Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 D
gmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inat
de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus nã
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c
cia de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas tem
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m
de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para c
nhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente po
ão é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-L
com facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c
m facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Su
emos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de cert
modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência
s a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo m
do espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de
a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo mod
espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de D
acidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo esp
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c
onhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente p
r meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de
ª-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por mei
de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A
facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua
bra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existên
ntaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus c
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet
aneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus com
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto
eamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como
bjeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do
te por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objet
de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conh
ência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus nã
é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas tam
us como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas
bjeto do conhecimento da razão natural, mas também é obje
mo Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objet
do conhecimento da razão natural, mas também é objeto da
Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto d
conhecimento da razão natural, mas também é objeto da fÃ
eto de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do c
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s
"A existência de Deus não é apenas objeto do conheciment
da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatura
ªncia de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razã
natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A U
as objeto do conhecimento da razão natural, mas também é
bjeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não exist
jeto do conhecimento da razão natural, mas também é objet
da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mai
nhecimento da razão natural, mas também é objeto da fé s
brenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um Ã
©m é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Nã
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nÃ
atural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um únic
Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim"
Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Etern
"Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nã
tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus hÃ
um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpi
nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas
pio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pess
as: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a
- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filh
e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a essência divi
a Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrit
Santo; e cada uma delas possui a essência divina que é nu
dade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Sant
; e cada uma delas possui a essência divina que é numerica
ªs pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas p
ssui a essência divina que é numericamente a mesma " 6- Je
sência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Crist
é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma d
que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeir
Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus C
icamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist
possui a infinita natureza divina com todas suas infinitas
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p
ssui a infinita natureza divina com todas suas infinitas per
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
m todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendra
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t
das suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado e
ita natureza divina com todas suas infinitas perfeições, p
r haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus poss
divina com todas suas infinitas perfeições, por haver sid
engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas natu
todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendrad
eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que n
initas perfeições, por haver sido engendrado eternamente p
r Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transfor
por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus p
ssui duas naturezas que não se transformam nem se misturam
ternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que nã
se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma
por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transf
rmam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra na
uas naturezas que não se transformam nem se misturam "Crist
é possuidor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãnte
turezas que não se transformam nem se misturam "Cristo é p
ssuidor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra na
s que não se transformam nem se misturam "Cristo é possuid
r de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza
egra natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a pr
va está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natu
za divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está n
s milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cr
uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres e n
padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma
natureza humana: a prova está nos milagres e no padeciment
" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vo
ilagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Crist
possui uma própria vontade fÃsica e uma própria operaçÃ
gres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo p
ssui uma própria vontade fÃsica e uma própria operação
o" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria v
ntade fÃsica e uma própria operação fÃsica "Existem tam
m Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma própria
peração fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e
possui uma própria vontade fÃsica e uma própria operaçã
fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas oper
ca e uma própria operação fÃsica "Existem também duas v
ntades fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃ
§Ã£o fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas
perações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não s
bém duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas de m
do indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de modo
©m duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas de mod
indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de modo i
sicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de m
do que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de mod
cas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de mod
que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo
s operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que nã
seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não conf
§Ãµes fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não seja c
nversÃvel, de modo inseparável e de modo não confuso" 9-
modo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de m
do inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ain
odo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de mod
inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda
modo que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de m
do não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho
do que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de mod
não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho na
e não seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo nã
confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural
ão seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não c
nfuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de
eja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não confus
" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus
de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Crist
, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial
arável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que h
mem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou
modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filh
natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude,
9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "
Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens
a que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quand
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cris
homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando cheg
u a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10
ral de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, envi
u aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a
de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou a
s homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si
eus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos h
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm
estial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filh
, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como
chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Crist
" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e
nitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Crist
imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sac
de, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo im
lou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃ
, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imol
u-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃc
mens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesm
na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por
lho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz c
mo verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua nature
o, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz com
verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza
isto" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeir
e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, er
risto imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e própri
sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo
-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃci
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd
mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Crist
, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e of
mo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, p
r sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferen
próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era a
mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divi
io sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesm
tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, ju
rifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo temp
sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamen
"Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerd
te e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o
to, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e
ferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e
ureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas p
r sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Sa
erdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente c
m o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio
ote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com
Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio."
erenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e
EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cris
s por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrit
Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos res
sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Sant
, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou
ureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era
que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e recon
juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia
sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deu
om o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃci
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d
EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Crist
nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio
Ãrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo n
s resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de
nto, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgat
u e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua mort
o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e rec
nciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte na cru
recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconcili
u com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jes
ebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou c
m Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus C
crifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus p
r meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo qui
cio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por mei
do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ofer
." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio d
sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferece
o nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃci
de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si me
atou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua m
rte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus
us por meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Crist
quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio ap
meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis
ferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresenta
e sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesm
a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cru
cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, c
mo sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte,
uz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, com
sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, p
isto quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃci
apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para consegui
erecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentad
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles
cer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado s
bre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o e
i, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua m
rte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terce
ifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para c
nseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depo
sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles
eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cri
a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o etern
perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo res
cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno perdã
" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou
sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- A
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios
e, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceir
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre
onseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia dep
s de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos
ra eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua m
rte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao tercei
terno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Crist
ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, res
£o" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscit
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p
2- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou gl
rioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por su
Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glori
so dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua p
terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorios
dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua prÃ
dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre
s mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria vir
depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os m
rtos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude
pos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mort
s "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, s
e sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "a
terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se lev
te, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceir
dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do
itou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitad
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cris
u glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado p
r sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo
rceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levant
u do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e
ro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou d
sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e estÃ
essuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepulcr
" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado
por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Crist
subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta d
pria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em c
rpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "
a virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corp
e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "res
se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma a
s céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou d
o" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentad
à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu
a aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscit
u dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo
s e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre
s mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que exi
está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os m
rtos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe
á sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mort
s e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi
direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu a
céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por
Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em C
rpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a part
us Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corp
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir
ou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tud
o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaç
dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã
tos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe f
i criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do
biu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criad
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nÃ
ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado p
r Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não
e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir d
Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verd
que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaçã
do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da
e existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criação d
mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da re
te foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mund
do nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaç
foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo d
nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelação
por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, nã
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m
o nada, não apenas é uma verdade fundamental da revelaçã
cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-l
erdade fundamental da revelação cristã, mas também que a
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm
tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças
mental da revelação cristã, mas também que ao mesmo temp
chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças natur
mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razã
com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumento
s também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão c
m apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos c
mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas f
rças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e s
ançá-la a razão com apenas suas forças naturais, baseand
-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da
-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se n
s argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da conti
o com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argument
s cosmológicos e sobretudo na argumento da contingência."
m apenas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos c
smológicos e sobretudo na argumento da contingência." 15-
penas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosm
lógicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- Car
uas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológic
s e sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter t
rças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e s
bretudo na argumento da contingência." 15- Caráter tempora
aturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretud
na argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mu
ando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argument
da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo
e nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da c
ntingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve p
sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter temp
ral do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conserv
tudo na argumento da contingência." 15- Caráter temporal d
mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação
a argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mund
"O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mu
rgumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "
mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo
to da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mund
teve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus
cia." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpi
no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na exi
." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpio n
tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existÃ
Caráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpio no temp
" 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência
temporal do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- C
nservação do mundo "Deus conserva na existência a todas a
o mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservaçã
do mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas cr
undo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação d
mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas criad
O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mund
"Deus conserva na existência a todas as coisas criadas " 1
eve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus c
nserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O home
16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência a t
das as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mat
rvação do mundo "Deus conserva na existência a todas as c
isas criadas " 17- O homem é formado por corpo material e a
eus conserva na existência a todas as coisas criadas " 17-
homem é formado por corpo material e alma espiritual "a hu
conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O h
mem é formado por corpo material e alma espiritual "a human
na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é f
rmado por corpo material e alma espiritual "a humana como co
xistência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formad
por corpo material e alma espiritual "a humana como comum c
tência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado p
r corpo material e alma espiritual "a humana como comum cons
cia a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por c
rpo material e alma espiritual "a humana como comum constitu
a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corp
material e alma espiritual "a humana como comum constituÃd
é formado por corpo material e alma espiritual "a humana c
mo comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão
© formado por corpo material e alma espiritual "a humana com
comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão s
ormado por corpo material e alma espiritual "a humana como c
mum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se p
por corpo material e alma espiritual "a humana como comum c
nstituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga
ial e alma espiritual "a humana como comum constituÃda de c
rpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus de
e alma espiritual "a humana como comum constituÃda de corp
e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus desce
tual "a humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18-
pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por ge
humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecad
de Adão se propaga a todos seus descendentes por geração
omo comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adã
se propaga a todos seus descendentes por geração, não po
um constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se pr
paga a todos seus descendentes por geração, não por imita
tuÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a t
dos seus descendentes por geração, não por imitação "Pe
Ãda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a tod
s seus descendentes por geração, não por imitação "Peca
18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes p
r geração, não por imitação "Pecado, que é morte da al
o de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraçã
, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se prop
dão se propaga a todos seus descendentes por geração, nã
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de
o se propaga a todos seus descendentes por geração, não p
r imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Ad
a todos seus descendentes por geração, não por imitaçã
"Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos
seus descendentes por geração, não por imitação "Pecad
, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus des
ndentes por geração, não por imitação "Pecado, que é m
rte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes p
£o, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se pr
paga de Adão a todos seus descendentes por geração e não
imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adã
a todos seus descendentes por geração e não por imitaçÃ
ção "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a t
dos seus descendentes por geração e não por imitação, e
ão "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a tod
s seus descendentes por geração e não por imitação, e q
rte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes p
r geração e não por imitação, e que é inerente a cada
, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraçã
e não por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo"
opaga de Adão a todos seus descendentes por geração e nã
por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O
ga de Adão a todos seus descendentes por geração e não p
r imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O hom
a todos seus descendentes por geração e não por imitaçã
, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo nÃ
£o e não por imitação, e que é inerente a cada indivÃdu
" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Som
£o por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19-
homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um
por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O h
mem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um at
§Ã£o, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃd
não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre po
e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo nã
pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por par
que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não p
de redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte
vÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si própri
"Somente um ato livre por parte do amor divino poderia rest
uo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "S
mente um ato livre por parte do amor divino poderia restaura
mem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um at
livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem so
o não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre p
r parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatura
e redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte d
amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃ
dimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do am
r divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda
a si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divin
poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pec
si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino p
deria restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado
e um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a
rdem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada C
o livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem s
brenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceiç
ivino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pel
pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima
oderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecad
" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem
rdem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada C
nceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro
enatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceiçã
de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante
maculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, n
primeiro instante de sua conceição, foi por singular graÃ
Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeir
instante de sua conceição, foi por singular graça e priv
a "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua c
nceição, foi por singular graça e privilégio de Deus omn
Ãssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceiçã
, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotente
ima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, f
i por singular graça e privilégio de Deus omnipotente em p
Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi p
r singular graça e privilégio de Deus omnipotente em previ
nte de sua conceição, foi por singular graça e privilégi
de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jes
conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus
mnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvad
eição, foi por singular graça e privilégio de Deus omnip
tente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do
ingular graça e privilégio de Deus omnipotente em previsã
dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, p
ular graça e privilégio de Deus omnipotente em previsão d
s méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pres
§a e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos mérit
s de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada im
égio de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Crist
Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda
mnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvad
r do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culp
otente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador d
gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa or
m previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gêner
humano, preservada imune de toda mancha de culpa original"
são dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero human
, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- Mar
sto Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de t
da mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria
do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa
riginal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segu
ulpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Crist
segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o
ginal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segund
a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito
ra a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce,
u seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas
to segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja,
sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o sup
do a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeit
nascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto div
ureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascid
não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que
humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido nã
tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sus
ja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim
suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o
sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o sup
sto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filh
jeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o supost
divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho d
ascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divin
que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria
a natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta,
u seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o
a humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja,
Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo qu
na, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verb
. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subs
o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que
Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natu
sto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filh
de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza h
sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é pr
priamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Ma
ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente
Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verd
a, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verb
que subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira
propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; entã
Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus
natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, p
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir
tureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, post
que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro H
humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que
Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem"
a; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verb
é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A
é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Crist
: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Ma
a Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeir
Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virge
sto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeir
Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assump
que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro H
mem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta
Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunçã
de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente
erdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria f
i assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida
em" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta a
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu
Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente dep
is que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhum
gem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acab
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã
céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu C
rpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos
u imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corp
não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os
diatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo nã
sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os home
tamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não s
freu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens
que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma c
rrupção como sucederá com todos os homens que ressuscitar
u sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupçã
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até
ua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção c
mo sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o f
vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção com
sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o fin
; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá c
m todos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos
u Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com t
dos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pa
Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com tod
s os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pass
po não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand
ão sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os h
mens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pe
upção como sucederá com todos os homens que ressuscitarã
até o final dos tempos, passando pela descomposição." 23
como sucederá com todos os homens que ressuscitarão até
final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igre
ederá com todos os homens que ressuscitarão até o final d
s tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fu
com todos os homens que ressuscitarão até o final dos temp
s, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada p
s homens que ressuscitarão até o final dos tempos, passand
pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e
e ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela desc
mposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesu
essuscitarão até o final dos tempos, passando pela descomp
sição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus C
tarão até o final dos tempos, passando pela descomposiçã
." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "
al dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja f
i fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a I
passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pel
Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele
pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e H
mem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabelec
ão." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Crist
"Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos
-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Crist
fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substan
eja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fund
u a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais
, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu
s fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina,
to "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundament
s substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e cons
que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, n
tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo cons
e Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no t
cante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constit
beleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a d
utrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apó
ndamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, cult
e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pe
ntos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e c
nstituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro c
ciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituiçã
" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro
ma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Crist
constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Ap
no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo c
nstituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Após
e a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e co
rina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóst
lo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeÃ
na, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstol
São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça
ulto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo Sã
Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃ
constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedr
como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel d
nstituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro c
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de t
tituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro com
primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de tod
o" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeir
entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja,
risto constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre
s Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferi
stituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóst
los e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe i
ituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstol
s e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe ime
o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e c
mo cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata
Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e com
cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e
mo primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de t
da Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado
ntre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, c
nferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçÃ
Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferind
-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Ro
eça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pess
almente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o
vel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente
primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor
toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primad
da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-a
ferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdiçã
"O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro
indo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "
Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e t
o-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O R
mano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem
e imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Roman
PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o pr
mediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano P
ntÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o prima
soalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é
sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo
e o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucess
r do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho
primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor d
bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25
sdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurad
Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui
£o "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedr
e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o ple
mano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem
primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e sup
tÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primad
sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo pod
fice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado s
bre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder
© o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre t
do rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jur
o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre tod
rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de juris
or do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanh
" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição
em-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25-
Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre t
urado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa p
ssui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igre
Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui
pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, nÃ
e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o plen
e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não som
imado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e suprem
poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em co
do sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo p
der de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisa
ho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiçã
sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes
25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição s
bre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, m
Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre t
da Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas tam
pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, nã
somente em coisas de fé e costumes, mas também na discipl
no e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não s
mente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina
o poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em c
isas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo
dição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e c
stumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Confo
e em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e g
verno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa
coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e govern
da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é:
e costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "C
nforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdiçã
ostumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conf
rme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição,
na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaraçã
, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, p
disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração,
poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, plen
ciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o p
der do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno,
a e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder d
Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinÃ
nforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdiçã
, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato
§Ã£o, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, suprem
, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infa
poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, plen
, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel
der do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno,
rdinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sem
pa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinári
, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que s
e jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episc
pal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronun
o, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediat
" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedr
ersal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26-
Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para
iscopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pr
nuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter
apa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para c
mpreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da
sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este d
gma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade pa
que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, c
nvém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é
ra compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeit
da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qu
vém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é t
do o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e
©m ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é tod
o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e n
ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo
Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e nã
ça: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtim
, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoa
e papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucess
r de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congreg
todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedr
e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações po
Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e nã
outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontifica
apa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não
utras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais
mo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pess
as ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o
em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas
u organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa
sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou
rganismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa co
idade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organism
s (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere pa
ucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: c
ngregações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua
o e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações p
ntificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade mag
soas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem
Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da
organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa c
nfere parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalib
gações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua aut
ridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdade
s) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral.
objeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes
a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O
bjeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes,
em o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objet
da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revel
de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade sã
as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima cone
tral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e c
stumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a revelação d
nfalibilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas
u em Ãntima conexão com a revelação divina. A condição
ão as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima c
nexão com a revelação divina. A condição da infalibilid
verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexã
com a revelação divina. A condição da infalibilidade é
rdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão c
m a revelação divina. A condição da infalibilidade é qu
costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a revelaçã
divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale e
veladas ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A c
ndição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: -
ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A condiçã
da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale
a revelação divina. A condição da infalibilidade é que
Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de to
a infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale c
mo pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua sup
infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale com
pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua supre
bilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como past
r e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema aut
o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de t
dos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que t
Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de tod
s os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que ten
a fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos
s fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha
a: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazend
uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de
Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo us
de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de defi
r e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema aut
ridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina
zendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intençã
de definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja
ema autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma d
utrina de fé ou costume para que seja acreditada por todos
- Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé
u costume para que seja acreditada por todos os fiéis. As e
ue tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou c
stume para que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃ
alguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada p
r todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não são defi
ma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por t
dos os fiéis. As encÃclicas pontificais não são definiç
doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por tod
s os fiéis. As encÃclicas pontificais não são definiçõ
utrina de fé ou costume para que seja acreditada por todos
s fiéis. As encÃclicas pontificais não são definições
ra que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas p
ntificais não são definições ex catedra. A razão da inf
reditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais nã
são definições ex catedra. A razão da infalibilidade é
ada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não sã
definições ex catedra. A razão da infalibilidade é a as
licas pontificais não são definições ex catedra. A razã
da infalibilidade é a assistência sobrenatural do EspÃri
s ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistência s
brenatural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre
A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural d
EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de
da infalibilidade é a assistência sobrenatural do EspÃrit
Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro
alibilidade é a assistência sobrenatural do EspÃrito Sant
, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A co
assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva
supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da
ªncia sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o suprem
mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibi
spÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de t
do erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiÃ
Ãrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de tod
erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiçÃ
o Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo err
. A conseqüência da infalibilidade é que a definição ex
o, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A c
nseqüência da infalibilidade é que a definição ex cated
erro. A conseqüência da infalibilidade é que a definiçã
ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, se
üência da infalibilidade é que a definição ex catedra d
s Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenç
libilidade é que a definição ex catedra dos Papas sejam p
r si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de
a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irref
rmáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridad
Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervençã
ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃve
jam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulteri
r de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando
irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer aut
ridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição e
or de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quand
faz definição em matéria de fé e costumes "Estão sujei
utoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definiçã
em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibil
é infalÃvel quando faz definição em matéria de fé e c
stumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando
quando faz definição em matéria de fé e costumes "Estã
sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedr
faz definição em matéria de fé e costumes "Estão sujeit
s à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O ep
ria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: -
Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Pa
costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quand
fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do
eitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra -
episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infa
infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episc
pado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel
falibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopad
pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quan
lidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado plen
, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reu
de: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, c
m o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunido
- O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com
Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem
o fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça d
episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio univer
ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episc
pado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou
atedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopad
, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou disp
pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quand
reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da t
om o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunid
em concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra, en
Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem c
ncÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina
beça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃli
universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promo
scopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal
u disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verda
© infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou dispers
pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé
alÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pel
rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de
quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanh
da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costume
lio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e pr
move uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiÃ
o universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e prom
ve uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéi
pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé
u de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Ba
ebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de c
stumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo
nsina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que t
dos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacr
ina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que tod
s os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacram
e promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos
s fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacrament
é ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28-
Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cri
costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptism
é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi
que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeir
Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo pode
s fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacrament
instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e
ustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃd
por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; i
entem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo p
r Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide
aptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Crist
"Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensin
smo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "F
i dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai t
verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dad
todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas a
rdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado t
do poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as p
adeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado tod
poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pes
iro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo p
der no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoa
cramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder n
céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, bat
us Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide entã
e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do
i dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai t
das as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do E
poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pess
as, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito San
e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizand
-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Con
ra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em n
me do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmaçã
de então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome d
Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é
o e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, d
Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadei
sinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filh
e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e p
todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e d
EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e própr
pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrit
Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacrame
s, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Sant
" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "E
do-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A C
nfirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacram
me do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmaçã
é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conced
Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeir
e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizado
EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e própri
Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortale
anto" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacrament
"Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃ
rmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacrament
concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para q
ção é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento c
ncede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que
verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede a
s batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se conso
o e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizad
s a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem inte
óprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a f
rtaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem interiorme
ramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza d
EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente em sua
ste Sacramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrit
Santo para que se consolidem interiormente em sua vida sobr
cramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Sant
para que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatur
e aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se c
nsolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem
os batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se cons
lidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem ext
a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem interi
rmente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente co
ito Santo para que se consolidem interiormente em sua vida s
brenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé em
que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e c
nfessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo."
em interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteri
rmente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja r
ormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente c
m valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de
confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Crist
." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os peca
ntia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Crist
o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Fo
ia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo
poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi
sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o p
der de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi com
esus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perd
ar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos
Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar
s pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apó
" 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecad
s cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e
- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados c
metidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a s
reja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometid
s após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus le
beu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após
Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos
risto o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batism
"Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessor
o o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "F
i comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o
poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi c
municada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o pod
rdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada a
s Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdo
pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóst
los e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de r
cados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstol
s e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de ret
s o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtim
s sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para r
mo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucess
res o poder de perdoar e de reter os pecados para reconcilia
oi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores
poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos
comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o p
der de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fi
os Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perd
ar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos
a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter
s pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Bati
legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecad
s para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31-
sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para rec
nciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A ConfissÃ
o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar a
s fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacrame
doar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃd
s depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecado
de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos dep
is do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados estÃ
eter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois d
Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está pre
pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batism
" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita p
ra reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A C
nfissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito
ciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissã
Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino
is caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental d
s pecados está prescrita por Direito Divino e é necessári
os depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecad
s está prescrita por Direito Divino e é necessária para a
" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita p
r Direito Divino e é necessária para a salvação "Basta i
onfissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direit
Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar a
£o Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divin
e é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa d
escrita por Direito Divino e é necessária para a salvaçã
"Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdote
é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa da c
nsciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas a
s sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia Ã
ão "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerd
tes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdade
car a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante c
nfissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento
lpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissã
secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃ
s mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeir
Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Ca
confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacrament
instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe
ecreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃd
por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue t
eta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo p
r Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem
A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Crist
"Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida e
© verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que c
me Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cris
e Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Crist
está presente no sacramento do altar pela Transubstanciaç
be Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente n
sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a subs
ue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacrament
do altar pela Transubstanciação de toda a substância do
tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento d
altar pela Transubstanciação de toda a substância do pã
stá presente no sacramento do altar pela Transubstanciaçã
de toda a substância do pão em seu corpo e toda substânc
resente no sacramento do altar pela Transubstanciação de t
da a substância do pão em seu corpo e toda substância do
to do altar pela Transubstanciação de toda a substância d
pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue
altar pela Transubstanciação de toda a substância do pã
em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Tra
a Transubstanciação de toda a substância do pão em seu c
rpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanci
ransubstanciação de toda a substância do pão em seu corp
e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaç
bstanciação de toda a substância do pão em seu corpo e t
da substância do vinho em seu sangue "Transubstanciação Ã
toda a substância do pão em seu corpo e toda substância d
vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão
substância do pão em seu corpo e toda substância do vinh
em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no sen
toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaçã
é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma
tância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma c
nversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a o
do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversã
no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Ce
vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão n
sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessa
seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentid
passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as sub
gue "Transubstanciação é uma conversão no sentido passiv
; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substância
ransubstanciação é uma conversão no sentido passivo; é
trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de P
ciação é uma conversão no sentido passivo; é o trânsit
de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinh
© uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma c
isa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois su
onversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a
utra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem e
rânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pã
e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de
de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinh
, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo.
uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, p
is sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A T
substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares
Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma co
bstâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o C
rpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conve
âncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corp
e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversÃ
ias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e
Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão m
ho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Crist
. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singul
s lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciaçã
é uma conversão milagrosa e singular diferente das conver
o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma c
nversão milagrosa e singular diferente das conversões natu
e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversã
milagrosa e singular diferente das conversões naturais, po
ue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagr
sa e singular diferente das conversões naturais, porque nã
ção é uma conversão milagrosa e singular diferente das c
nversões naturais, porque não apenas a matéria como tambÃ
o milagrosa e singular diferente das conversões naturais, p
rque não apenas a matéria como também a forma do pão e d
sa e singular diferente das conversões naturais, porque nã
apenas a matéria como também a forma do pão e do vinho s
te das conversões naturais, porque não apenas a matéria c
mo também a forma do pão e do vinho são convertidas; apen
das conversões naturais, porque não apenas a matéria com
também a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas
µes naturais, porque não apenas a matéria como também a f
rma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes
turais, porque não apenas a matéria como também a forma d
pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perma
s, porque não apenas a matéria como também a forma do pã
e do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem
rque não apenas a matéria como também a forma do pão e d
vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem
ão apenas a matéria como também a forma do pão e do vinh
são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar:
penas a matéria como também a forma do pão e do vinho sã
convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: cont
as a matéria como também a forma do pão e do vinho são c
nvertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continu
também a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas
s acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e
ão convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: c
ntinuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já n
ertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuam
s vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o sÃ
; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vend
o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, por
apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo
pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, porqu
s os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pã
e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque nel
acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e
vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles e
ntes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinh
, mas substancialmente já não o são, porque neles está r
inuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já nã
o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alm
uamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não
são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma
vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o sã
, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Div
do o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, p
rque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divinda
stancialmente já não o são, porque neles está realmente
Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção
ncialmente já não o são, porque neles está realmente o C
rpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção do
almente já não o são, porque neles está realmente o Corp
, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos e
ente já não o são, porque neles está realmente o Corpo,
Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfe
está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Crist
." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacra
o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unçã
dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃd
orpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção d
s enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo p
angue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enferm
s é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo
ivindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeir
e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum
Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e própri
Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo ent
4- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacrament
instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Fa
dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃd
por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unÃ
s enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo p
r Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unçã
os é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Crist
"Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mes
³prio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enferm
entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor"
tituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façam
s a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verda
r Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unçã
do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e prÃ
risto "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção d
mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e própr
"Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesm
em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sac
e algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em n
me do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacrament
um enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome d
Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento ins
ermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senh
r" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃ
nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A
rdem é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cri
unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeir
e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hi
mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e própri
Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia in
me do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacrament
instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda p
" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃd
por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por ordenaçÃ
5- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo p
r Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por ordenação
em é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Crist
"Existe uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina,
instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda p
r ordenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e D
stituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por
rdenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diá
por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por ordenaçã
Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36-
ste uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que c
nsta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio
rquia instituÃda por ordenação Divina, que consta de Bisp
s, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro
da por ordenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃter
s e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sa
denação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diác
nos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "
nação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diácon
s" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cr
Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36-
matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo res
consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimóni
é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o mat
os, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeir
e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio insti
teros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e própri
Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e be
¡conos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacrament
"Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito por D
36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Crist
restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, faz
rimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaur
u o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que
ónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou
matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que rec
dadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimóni
instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu
óprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃd
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo id
ramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendit
por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da uni
ento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito p
r Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidad
staurou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazend
que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubi
matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que rec
brasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e
Ãdo e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitiv
ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignida
zendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indiss
lubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Mor
seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevand
-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mo
u primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-
a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mort
de e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacrament
." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salva
solubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A M
rte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é
e e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua
rigem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequênc
o-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A m
rte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiv
de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual
rdem de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38
7-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvaçã
, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso
te e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é c
nsequência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As a
, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva d
pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no i
ual ordem de salvação, é consequência primitiva do pecad
" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante
em de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38-
Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante da mor
o, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃs
) "As almas dos justos que no instante da morte se acham liv
ªncia primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas d
s justos que no instante da morte se acham livres de toda cu
rimitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos just
s que no instante da morte se acham livres de toda culpa e p
do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que n
instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de p
O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante da m
rte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no
mas dos justos que no instante da morte se acham livres de t
da culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As
tante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecad
entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em e
orte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram n
céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de p
m livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39-
Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal
de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Infern
"As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao
a e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas d
s que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40-
de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que m
rrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purga
ram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estad
de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As alm
u" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecad
mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos jus
39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado m
rtal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos
erno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vã
ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no i
o "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão a
inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no inst
mas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao infern
" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da
que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40-
Purgatório "As almas dos justos que no instante da morte e
em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatóri
"As almas dos justos que no instante da morte estão agrava
pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas d
s justos que no instante da morte estão agravadas por pecad
mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos just
s que no instante da morte estão agravadas por pecados veni
ão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que n
instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou p
40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da m
rte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tempor
gatório "As almas dos justos que no instante da morte estã
agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devida
almas dos justos que no instante da morte estão agravadas p
r pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado
s justos que no instante da morte estão agravadas por pecad
s veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao
e no instante da morte estão agravadas por pecados veniais
u por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatóri
instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou p
r penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O
morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas temp
rais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório
vadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pel
pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de puri
or pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecad
vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaçÃ
cados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vã
ao purgatório. O purgatório é estado de purificação" 4
os veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão a
purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41-
u por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatóri
. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mun
or penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório.
purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo
porais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatóri
é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda
idas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estad
de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de C
vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaçã
" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do
purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41-
Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo,
ório. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim d
mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo,
O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mund
e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodea
purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Crist
"No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de no
ficação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "N
fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo p
£o" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim d
mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para jul
- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mund
, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os
do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Crist
, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os homens"
undo e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, r
deado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42-
e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodead
de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Re
o "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de n
vo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no
"No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de nov
para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Ã
do, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar
s homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Ao
Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os h
mens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos qu
de, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreiçã
dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem
virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição d
s Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de
á de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos M
rtos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu
de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mort
s no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu cor
ovo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos n
Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e
julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últim
Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem d
os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "A
s que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sa
ção dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e c
mem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a r
tos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu c
rpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição
no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corp
e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 4
esus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes pr
mete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depoi
orpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreiçã
" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de seu retorno, jul
bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43-
JuÃzo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a
e Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃz
Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos
lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Crist
, depois de seu retorno, julgará a todos os homens."
romete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, dep
is de seu retorno, julgará a todos os homens."
5. <3
6. Apedeuta
7. Dogma
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filh
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus p
r essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita
us Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O d
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
s e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Crist
possui a infinita natureza divina com todas as suas infinit
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p
ssui a infinita natureza divina com todas as suas infinitas
gma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina c
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com t
das as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, n
natureza divina com todas as suas infinitas perfeições, p
r haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, ete
vina com todas as suas infinitas perfeições, por haver sid
gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por
m todas as suas infinitas perfeições, por haver sido gerad
, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
s as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, nã
criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
as infinitas perfeições, por haver sido gerado, não criad
, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
nfinitas perfeições, por haver sido gerado, não criado, c
nsubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
8. Civismo
Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanism
também estão associados de maneira positiva ao civismo. E
os conceitos de cidadania e de republicanismo também estã
associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por
onceitos de cidadania e de republicanismo também estão ass
ciados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes
tos de cidadania e de republicanismo também estão associad
s de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o ci
a e de republicanismo também estão associados de maneira p
sitiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado
publicanismo também estão associados de maneira positiva a
civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sin
ismo também estão associados de maneira positiva ao civism
. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo d
estão associados de maneira positiva ao civismo. Entretant
, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalis
ão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, p
r vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo,
iados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupon
maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civism
é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um co
ra positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é t
mado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comporta
ositiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomad
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament
tiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado c
mo sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento m
va ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado com
sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mai
smo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônim
de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligera
etanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de naci
nalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a qu
por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalism
, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se as
o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressup
ndo um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou
civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupond
um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a q
o é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um c
mportamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se
© tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comp
rtamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pod
como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportament
mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode associ
pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se ass
cia (ou a que se pode associar) a xenofobia.
upondo um comportamento mais beligerante, a que se associa (
u a que se pode associar) a xenofobia.
9. Clichê
É muito usado em filmes: O artista principal é sempre s
lteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for
muito usado em filmes: O artista principal é sempre solteir
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad
ito usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro
u descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado,
m filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasad
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament
O artista principal é sempre solteiro ou descasado, para p
der namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal
ta principal é sempre solteiro ou descasado, para poder nam
rar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà s
ipal é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a m
cinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge a o
solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se f
r casado, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a
ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casad
, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher i
descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado,
casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher idea
, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casament
vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-
ocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge a
utra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo
rge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a
outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesm
tipo de história). Frases clichês: "A união faz a força
, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tip
de história). Frases clichês: "A união faz a força", "N
sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A uniã
faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça
mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a f
rça", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida"
10. Cultura
Cultura afro-brasileira é o resultad
do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo
Cultura afro-brasileira é o resultado d
desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenv
lvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influê
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolviment
da cultura africana no Brasil, incluindo as influências re
eira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana n
Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas po
o do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluind
as influências recebidas das culturas portuguesa e indÃge
11. Utopia
A busca pela vida perfeita...mas o que vem a ser perfeit
? É simplesmente imaginação, um sonho que se busca realiz
12. Empatia
Em Marketing: Para compreender melhor
cliente e saber os seus desejos, é necessário ter empatia
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber
s seus desejos, é necessário ter empatia.
13. Caralho
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALH
é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se e
undo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra c
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt
ia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se den
minava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros
© a palavra com que se denominava a pequena cesta que se enc
ntrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias
ra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava n
alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscruta
m que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alt
dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o
ue se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto d
s mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o ho
nominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastr
s das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte
sta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de
nde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de
ue se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde
s vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terr
o dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam
horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a su
os mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o h
rizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua s
astros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horiz
nte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situa
igias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra.
CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabil
rscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALH
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n
em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situaçã
numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era o
, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (n
alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensida
a a sua situação numa área de muita instabilidade (no alt
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o
sua situação numa área de muita instabilidade (no alto d
mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rol
tuação numa área de muita instabilidade (no alto do mastr
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento
o numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era
nde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movi
instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava c
m maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um b
bilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com mai
r intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.
to do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade
rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era con
do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o r
lamento ou movimento lateral de um barco. Também era consid
ro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolament
ou movimento lateral de um barco. Também era considerado u
) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento
u movimento lateral de um barco. Também era considerado um
a onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou m
vimento lateral de um barco. Também era considerado um luga
se manifestava com maior intensidade o rolamento ou moviment
lateral de um barco. Também era considerado um lugar de ca
aior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barc
. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles m
o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era c
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c
nto ou movimento lateral de um barco. Também era considerad
um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam a
eral de um barco. Também era considerado um lugar de castig
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a
m era considerado um lugar de castigo para aqueles marinheir
s que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era e
nsiderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que c
metiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado p
tigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracçã
a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até
para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a b
rdo. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias
a aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bord
. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias int
queles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo.
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir
inheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigad
era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARA
cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviad
para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando
infracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir h
ras e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava t
castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteir
s no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mant
tigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros n
CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha
ra enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALH
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranqui
o para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quand
descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um
s e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tã
enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. D
té dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enj
ado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà s
dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoad
que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surg
e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquil
por um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró
uando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo p
r um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró ca
escia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um b
m par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho!
ha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expressã
: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que de
bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralh
! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de
par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! H
je em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sen
surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALH
é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos
pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define t
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim
dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentiment
s humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo
LHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos human
s e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso
a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e t
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad
palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e tod
s os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado,
lavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos
s estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, co
e define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estad
s de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos
da a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânim
. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Is
gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. A
apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto Ã
ntimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarm
s algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó
tos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos alg
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caral
manos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de n
sso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se
os e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de noss
agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alg
dos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrad
, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fa
os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, c
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c
dos de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumam
s dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco
Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Ist
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entende
reciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é b
m comó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, p
armos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom c
mó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, pergu
de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralh
Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas
stumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala c
nosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás
umamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala con
sco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a
mos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosc
e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a di
er: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e nã
entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se
é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entendem
s, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborr
caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntam
s: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com al
fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralh
estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, man
ntendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se n
s aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. S
emos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos ab
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg
erguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecem
s com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não
ntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos c
m alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos
que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém
u algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa d
aralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou alg
, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos
tás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandam
-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nÃ
s a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-l
pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não
dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pr
CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale
e nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALH
. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um cara
rrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se alg
não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se,
mos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo nã
nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo
com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não n
s interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo co
go, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizem
s: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo cha
damo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Iss
não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama noss
lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso nã
vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa ate
Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralh
!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então d
o nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pel
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss
os interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo c
ntrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso i
essa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrári
, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa
izemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, alg
chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me co
sso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama n
ssa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caral
um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atençã
, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também s
lho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, entã
dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comu
e, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então dizem
s: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as e
contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Iss
interessa-me comó caralho. Também são comuns as expressÃ
o chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me c
mó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher
sa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralh
. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa com
então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também sã
comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (p
ão dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são c
muns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para
aralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é b
a comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia
ho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa c
mó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comÃ
são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralh
! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c
mó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é ve
lho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralh
(para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó c
³ caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velh
comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe
aralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho c
mó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe com
a definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralh
(para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho
e é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher m
ra longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, não
velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora l
nge comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há n
comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe c
mó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada qu
ho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralh
(para definir distancia) Enfim, não há nada que não se p
mora longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, nã
há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar s
aralho (para definir distancia) Enfim, não há nada que nã
se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARAL
(para definir distancia) Enfim, não há nada que não se p
ssa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se
a) Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar
u enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de
se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALH
. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração
definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a f
rma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:
xplicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de pr
ceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo
ar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pess
a nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se u
em juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa n
s causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um co
O. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiraçã
dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está dep
forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizem
s:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido
roceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gaj
é do caralho Se um comerciante está deprimido com a situa
r de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é d
caralho Se um comerciante está deprimido com a situação
pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralh
Se um comerciante está deprimido com a situação do seu n
os causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um c
merciante está deprimido com a situação do seu negócio,
mos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimid
com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró ca
:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido c
m a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caral
do caralho Se um comerciante está deprimido com a situaçã
do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontr
caralho Se um comerciante está deprimido com a situação d
seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramo
comerciante está deprimido com a situação do seu negóci
, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo qu
está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estam
s a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito n
a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralh
. Se encontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemo
§Ã£o do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se enc
ntramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde c
o seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontram
s um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho
³cio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amig
que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens anda
amos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muit
não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por iss
a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito nã
vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que
ó caralho. Se encontramos um amigo que há muito não vÃam
s, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos de
o. Se encontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizem
s: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo este
e encontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos:
nde caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cump
os um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralh
tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do
que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andad
? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e es
muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É p
r isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero qu
não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por iss
que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o co
Ãamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que v
s deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo
dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deix
este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade
ralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumpriment
do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, d
ho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento d
CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, dese
andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALH
e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando qu
‰ por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e esper
que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as voss
isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que
conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas met
o que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o c
nteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas
os deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúd
agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objec
ste cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade c
mó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se c
ento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALH
, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e q
ALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejand
que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vi
ero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as v
ssas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora
eúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e
bjectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja
rade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectiv
s se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa com
s vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, ag
ra e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento
ectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja b
a comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARA
vos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa c
mó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO,
ram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALH
. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar
da, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste m
mento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO
gora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste moment
poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com
a e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento p
deremos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um
mpre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderem
s dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco
comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALH
, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura
ó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO,
u mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e
deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pr
CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académic
omento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALH
com um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E
nto poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO c
m um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E ten
eremos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um p
uco mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um d
mos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouc
mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um dia
andar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e aut
ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH
ridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALH