Exemplos de

N

207 resultados encontrados
Definições Sinônimos Antônimos Relacionadas Exemplos Flexões Rimas Reversa Compare
Exemplos de N


1. Castelar

- Castele aquilo ‎
n
o céu. - Estou só de castelo. (Olhe/veja/observe aquilo no
no céu. - Estou só de castelo. (Olhe/veja/observe aquilo ‎
n
o céu Estou só vendo/observando) - Castele essa música. (
de castelo. (Olhe/veja/observe aquilo no céu Estou só ve‎
n
do/observando) - Castele essa música. (Ouça/preste atenç
o. (Olhe/veja/observe aquilo no céu Estou só vendo/observa‎
n
do) - Castele essa música. (Ouça/preste atenção (n)essa
vendo/observando) - Castele essa música. (Ouça/preste ate‎
n
ção (n)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mina"
bservando) - Castele essa música. (Ouça/preste atenção (‎
n
)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mina". (Estou
ca. (Ouça/preste atenção (n)essa música) - Estou castela‎
n
do essa/aquela "mina". (Estou apaixonado por essa garota, es
tenção (n)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mi‎
n
a". (Estou apaixonado por essa garota, estou olhando ela. -
úsica) - Estou castelando essa/aquela "mina". (Estou apaixo‎
n
ado por essa garota, estou olhando ela. - Tipo, tá castelan
aquela "mina". (Estou apaixonado por essa garota, estou olha‎
n
do ela. - Tipo, tá castelando o que tô dizendo? (Está ouv
nado por essa garota, estou olhando ela. - Tipo, tá castela‎
n
do o que tô dizendo? (Está ouvindo o que estou dizendo?, e
ta, estou olhando ela. - Tipo, tá castelando o que tô dize‎
n
do? (Está ouvindo o que estou dizendo?, está prestando ate
o ela. - Tipo, tá castelando o que tô dizendo? (Está ouvi‎
n
do o que estou dizendo?, está prestando atenção?)
astelando o que tô dizendo? (Está ouvindo o que estou dize‎
n
do?, está prestando atenção?)
dizendo? (Está ouvindo o que estou dizendo?, está presta‎
n
do atenção?)
do? (Está ouvindo o que estou dizendo?, está prestando ate‎
n
ção?)

2. Uwu

(Você se acha‎
n
do) eu sou o melhor! UwU (vc n ligando pra nada com amigos)
(Você se achando) eu sou o melhor! UwU (vc ‎
n
ligando pra nada com amigos) não to nem ai! UwU
(Você se achando) eu sou o melhor! UwU (vc n liga‎
n
do pra nada com amigos) não to nem ai! UwU
(Você se achando) eu sou o melhor! UwU (vc n ligando pra ‎
n
ada com amigos) não to nem ai! UwU
do) eu sou o melhor! UwU (vc n ligando pra nada com amigos) ‎
n
ão to nem ai! UwU
ou o melhor! UwU (vc n ligando pra nada com amigos) não to ‎
n
em ai! UwU

3. Sucessivamente

Ex; 1,2,3 e assim co‎
n
ta-se sucessivamente até o n° 10
Ex; 1,2,3 e assim conta-se sucessivame‎
n
te até o n° 10
Ex; 1,2,3 e assim conta-se sucessivamente até o ‎
n
° 10

4. Saudade

rtirizava, era a saudade e estar só. 2-"Óh que saudades si‎
n
to da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saudades.
, era a saudade e estar só. 2-"Óh que saudades sinto da mi‎
n
ha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- Cultiv
des. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER ‎
n
ASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Saudad
des de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de A‎
n
na, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorg
es de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de An‎
n
a, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge
migos, Saudades de meus queridos. Saudades de Anna, de dois ‎
n
`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria ri
s queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia de letras ‎
n
o olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vontade em t
heia de letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio pere‎
n
e, vontade em todo falar. Saudade dos outros todos que me so
e letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vo‎
n
tade em todo falar. Saudade dos outros todos que me sorriem
lar. Saudade dos outros todos que me sorriem do Rio Me chama‎
n
do o chegar. Saudades da Júlia de minha aldea. que era o Le
orriem do Rio Me chamando o chegar. Saudades da Júlia de mi‎
n
ha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espanh
s da Júlia de minha aldea. que era o Leme e suas areias. Mi‎
n
ha frágil espanhola de quem me separa um mar de ondas taman
inha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espa‎
n
hola de quem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espanh
reias. Minha frágil espanhola de quem me separa um mar de o‎
n
das tamanhas e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu cor
nha frágil espanhola de quem me separa um mar de ondas tama‎
n
has e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu coração é
anhola de quem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espa‎
n
ha. a ver navios. mas que em meu coração é festa. e resta
uem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espanha. a ver ‎
n
avios. mas que em meu coração é festa. e resta com Buikas
ão é festa. e resta com Buikas e carambolas. Saudades do e‎
n
orme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podido, qu
s e carambolas. Saudades do enorme Cid, Amigo quase sumido a‎
n
tes mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão longe
antes mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão lo‎
n
ge de nossas portas que esperam abertas. Saudades de Meire,
mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão longe de ‎
n
ossas portas que esperam abertas. Saudades de Meire, Heloisa
bertas. Saudades de Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de ‎
n
ovos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido ate
Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos, más i‎
n
tenções, querer tão casto, ouvido atento; de coração gr
re, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos, más inte‎
n
ções, querer tão casto, ouvido atento; de coração grand
ovos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido ate‎
n
to; de coração grande demais e que faz muito pouco partiu
enções, querer tão casto, ouvido atento; de coração gra‎
n
de demais e que faz muito pouco partiu exilada de suas Gerai
az muito pouco partiu exilada de suas Gerais para se achar e‎
n
tre, risos e rios la no fundo do Brasil que fica bem lá par
exilada de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la ‎
n
o fundo do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de o
da de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fu‎
n
do do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros
o do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros ‎
n
omes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Saudades d`outr
bem lá para trás. Saudades de outros nomes mulheres, home‎
n
s, que aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nome
trás. Saudades de outros nomes mulheres, homens, que aqui ‎
n
ão nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não
s. Saudades de outros nomes mulheres, homens, que aqui não ‎
n
omeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não sei S
omens, que aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos ‎
n
omes ainda não sei Saudades, saudades, saudades de todos os
ue aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ai‎
n
da não sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos
qui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda ‎
n
ão sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos de q
, saudades, saudades de todos os amigos de quem amigo me tor‎
n
ei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enor
me tornei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto peque‎
n
o, enorme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar
ornei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, e‎
n
orme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar prof
s de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traço o‎
n
de me marco. Sem eles oco no peito Um mar profundo esperanç
s, resto pequeno, enorme traço onde me marco. Sem eles oco ‎
n
o peito Um mar profundo esperança parca, falta de jeito, e
rme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar profu‎
n
do esperança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Sauda
onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar profundo espera‎
n
ça parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, sauda
mar profundo esperança parca, falta de jeito, e o fim do mu‎
n
do. Saudades, saudades, saudades de meus perdidos. Sem eles
saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em car‎
n
e e em ossos e pago o castigo do dever partido. Sem eles nã
arne e em ossos e pago o castigo do dever partido. Sem eles ‎
n
ão sou convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudade
ssos e pago o castigo do dever partido. Sem eles não sou co‎
n
vosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudades, saudades
tigo do dever partido. Sem eles não sou convosco, sem eles ‎
n
em sou comigo. Saudades, saudades, saudades dos meus amigos.
sou comigo. Saudades, saudades, saudades dos meus amigos. E ‎
n
esta falta tanta, tanta de não ter mais fim, só me resta a
udades, saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta ta‎
n
ta, tanta de não ter mais fim, só me resta a letra tonta e
saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, ta‎
n
ta de não ter mais fim, só me resta a letra tonta e uma pu
es, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de ‎
n
ão ter mais fim, só me resta a letra tonta e uma puta saud
a tanta, tanta de não ter mais fim, só me resta a letra to‎
n
ta e uma puta saudade de mim." (Autor desconhecido)
resta a letra tonta e uma puta saudade de mim." (Autor desco‎
n
hecido)


5. Arroba

1- Comprei uma vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fula‎
n
o@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse) Na idade média os livros e
a vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Si‎
n
ópse) Na idade média os livros eram escritos pelos copista
e 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse) ‎
n
a idade média os livros eram escritos pelos copistas à mã
taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substitui‎
n
do letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais
as simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e ‎
n
omes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não e
tuindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, si‎
n
ais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem pa
as e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. ‎
n
ão era por economia de esforço nem para o trabalho ser mai
rios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por eco‎
n
omia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O mot
s, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço ‎
n
em para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem e
para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem eco‎
n
ômica: tinta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que sur
balho ser mais rápido. O motivo era de ordem econômica: ti‎
n
ta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que surgiu o til (
surgiu o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "‎
n
") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho so
o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que ‎
n
asalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a le
tituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizava a vogal a‎
n
terior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O n
" ou um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um e‎
n
ezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco,
um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezi‎
n
ho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco, que
nterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O ‎
n
ome espanhol Francisco, que também era grafado "Phrancisco"
Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espa‎
n
hol Francisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou c
um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Fra‎
n
cisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abr
ar. O nome espanhol Francisco, que também era grafado "Phra‎
n
cisco", ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fá
, ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o ‎
n
ome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos,
com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Fra‎
n
cisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem
eviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ga‎
n
har em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados
co" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ganhar em espa‎
n
hol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados pelos copist
il o nome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os sa‎
n
tos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por
o Paco. Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram ide‎
n
tificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o
citados pelos copistas, eram identificados por um feito sig‎
n
ificativo em suas vidas. Assim, o nome de São José apareci
ificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o ‎
n
ome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater P
assaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pro‎
n
úncia dessas letras em seqüência explica porque José em
aram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronú‎
n
cia dessas letras em seqüência explica porque José em esp
JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em seqüê‎
n
cia explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.
ia dessas letras em seqüência explica porque José em espa‎
n
hol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lat
ol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lati‎
n
a et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado
(e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do e‎
n
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme
istas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçame‎
n
to dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conheci
resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse si‎
n
al é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme‎
n
te conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de
amento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente co‎
n
hecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampers
se sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em i‎
n
glês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês
pularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o ‎
n
ome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do
ecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersa‎
n
d, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si)
mercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do a‎
n
d (e em inglês) + per se (do latim por si) + and. Com o mes
em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em i‎
n
glês) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso
que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + a‎
n
d. Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os
) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do e‎
n
trelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo
(do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do entrelaçame‎
n
to de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para sub
tas criaram o símbolo @ para substituir a preposição lati‎
n
a ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio
símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que ti‎
n
ha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, f
olo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, e‎
n
tre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-s
tuir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o se‎
n
tido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, ma
ue tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a impre‎
n
sa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram
a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & co‎
n
tinuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ apare
imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & conti‎
n
uaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia
s copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados ‎
n
os livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de
os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de co‎
n
tabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da merc
ram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia e‎
n
tre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exe
er usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o ‎
n
úmero de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo :
s livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de u‎
n
idades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro c
dades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro co‎
n
tábil 10@£3″ significava "10 unidades ao preço de 3
reço - por exemplo : o registro contábil 10@£3″ sig‎
n
ificava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa
emplo : o registro contábil 10@£3″ significava "10 u‎
n
idades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa época o símb
; significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". ‎
n
essa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglê
e 3 libras cada uma". Nessa época o símbolo @ já ficou co‎
n
hecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos
a". Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em i‎
n
glês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalun
olo @ já ficou conhecido como, em inglês, "at" (a ou em). ‎
n
o século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha)
conhecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX, ‎
n
os portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e
nglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalu‎
n
ha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procura
s, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalunha (‎
n
ordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam i
). No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espa‎
n
ha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas
portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a i‎
n
dústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis
o e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e co‎
n
tábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sent
ia procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos i‎
n
gleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ing
práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espa‎
n
hóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao s
merciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desco‎
n
heciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a
ontábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o se‎
n
tido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), ach
ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os i‎
n
gleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o sí
ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma u‎
n
idade de peso - por engano . Para o entendimento contribuír
m), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por e‎
n
gano . Para o entendimento contribuíram duas coincidências
acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por enga‎
n
o . Para o entendimento contribuíram duas coincidências :
o símbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o e‎
n
tendimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade
ímbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o ente‎
n
dimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de
lo seria uma unidade de peso - por engano . Para o entendime‎
n
to contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso
ia uma unidade de peso - por engano . Para o entendimento co‎
n
tribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso comum
so - por engano . Para o entendimento contribuíram duas coi‎
n
cidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis n
or engano . Para o entendimento contribuíram duas coincidê‎
n
cias : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis na épo
ra o entendimento contribuíram duas coincidências : 1- a u‎
n
idade de peso comum para os espanhóis na época era a arrob
uas coincidências : 1- a unidade de peso comum para os espa‎
n
hóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a form
ncidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis ‎
n
a época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do s
comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" i‎
n
icial lembra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desemb
cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo; 2- os carregame‎
n
tos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma ar
ra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vi‎
n
ham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os
o símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüe‎
n
temente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis
mbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüenteme‎
n
te em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis inter
reqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espa‎
n
hóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″as
emente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis i‎
n
terpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″assim: ?"d
le mesmo registro de 10@£3″assim: ?"dez arrobas custa‎
n
do 3 libras cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usad
3″assim: ?"dez arrobas custando 3 libras cada uma". E‎
n
tão o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para s
cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espa‎
n
hóis para significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba,
o o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para sig‎
n
ificar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa
ra significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que sig‎
n
ifica "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos)
e ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em ‎
n
úmeros redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de orig
e significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redo‎
n
dos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qu
quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspo‎
n
dia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quin
os) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qui‎
n
tar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua
ndia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o qui‎
n
tal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defin
de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg). As máqui‎
n
as de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser co
(quintar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever, ‎
n
a sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em
ntal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defi‎
n
itiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados
forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, ‎
n
os Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresen
iva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados U‎
n
idos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus orig
a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twai‎
n
foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilograf
nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a aprese‎
n
tar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbo
dos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus origi‎
n
ais datilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sob
or a apresentar seus originais datilografados). O teclado ti‎
n
ha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computado
lografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu ‎
n
os teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o prim
e sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao dese‎
n
volver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail),
1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrô‎
n
ico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em
primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomli‎
n
son aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível n
meiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinso‎
n
aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível no t
correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o se‎
n
tido "@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizo
o (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em I‎
n
glês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do
y Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), dispo‎
n
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
nson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível ‎
n
o teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do
"@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o e‎
n
tre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@Pr
-em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o ‎
n
ome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o ‎
n
ome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando:
-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fula‎
n
o@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou na c
ário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou sig‎
n
ificando: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos i
e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significa‎
n
do: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas
o provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fula‎
n
o no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbo
rovedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano ‎
n
o provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo
ulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou ‎
n
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o ‎
n
ome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italiano chio
com o nome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italia‎
n
o chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante)
com sua forma. Em italiano chiocciola (caracol), em sueco s‎
n
abel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de
liano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefa‎
n
te), em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idi
ola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em hola‎
n
dês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o n
ndês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o ‎
n
ome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strud
de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, ‎
n
a Áustria; pretzel, em vários países europeus.

6. Babaca

Chefe que ‎
n
unca foi chefe; Pau mandado; Bosta n'água
Chefe que nu‎
n
ca foi chefe; Pau mandado; Bosta n'água
Chefe que nunca foi chefe; Pau ma‎
n
dado; Bosta n'água
Chefe que nunca foi chefe; Pau mandado; Bosta ‎
n
'água

7. Acróstico

Se‎
n
tido acróstico da palavraTREINAMENTO: T odos tem o direito
Sentido acróstico da palavraTREI‎
n
AMENTO: T odos tem o direito a informação R ecebendo orien
Sentido acróstico da palavraTREINAME‎
n
TO: T odos tem o direito a informação R ecebendo orientaç
o acróstico da palavraTREINAMENTO: T odos tem o direito a i‎
n
formação R ecebendo orientação adequada E nvolvendo sua
avraTREINAMENTO: T odos tem o direito a informação R ecebe‎
n
do orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndep
NAMENTO: T odos tem o direito a informação R ecebendo orie‎
n
tação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndependentem
o direito a informação R ecebendo orientação adequada E ‎
n
volvendo sua vida pessoal I ndependentemente de sua vocaçã
ito a informação R ecebendo orientação adequada E nvolve‎
n
do sua vida pessoal I ndependentemente de sua vocação prof
ebendo orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ‎
n
dependentemente de sua vocação profissional N as atividade
o orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndepe‎
n
dentemente de sua vocação profissional N as atividades que
rientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndepende‎
n
temente de sua vocação profissional N as atividades que te
ação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndependenteme‎
n
te de sua vocação profissional N as atividades que tenha e
a vida pessoal I ndependentemente de sua vocação profissio‎
n
al N as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimen
da pessoal I ndependentemente de sua vocação profissional ‎
n
as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimentos
temente de sua vocação profissional N as atividades que te‎
n
ha escolhido A lém dos conhecimentos técnicos já adquirid
ofissional N as atividades que tenha escolhido A lém dos co‎
n
hecimentos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoram
nal N as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecime‎
n
tos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoramento ne
atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimentos téc‎
n
icos já adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário
ecimentos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimorame‎
n
to necessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoa
entos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoramento ‎
n
ecessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal N
s já adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário E ‎
n
volvendo aspectos de relacionamento pessoal N os grupos info
adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário E nvolve‎
n
do aspectos de relacionamento pessoal N os grupos informais
o aprimoramento necessário E nvolvendo aspectos de relacio‎
n
amento pessoal N os grupos informais ou formais que estiver
primoramento necessário E nvolvendo aspectos de relacioname‎
n
to pessoal N os grupos informais ou formais que estiver atua
necessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal ‎
n
os grupos informais ou formais que estiver atuando T ornand
E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal N os grupos i‎
n
formais ou formais que estiver atuando T ornando o indivídu
to pessoal N os grupos informais ou formais que estiver atua‎
n
do T ornando o indivíduo melhor preparado O nde estiver, pa
al N os grupos informais ou formais que estiver atuando T or‎
n
ando o indivíduo melhor preparado O nde estiver, para ating
N os grupos informais ou formais que estiver atuando T orna‎
n
do o indivíduo melhor preparado O nde estiver, para atingir
rupos informais ou formais que estiver atuando T ornando o i‎
n
divíduo melhor preparado O nde estiver, para atingir os mel
e estiver atuando T ornando o indivíduo melhor preparado O ‎
n
de estiver, para atingir os melhores resultados
rnando o indivíduo melhor preparado O nde estiver, para ati‎
n
gir os melhores resultados

8. Cínico

1. Etimologia A palavra deriva do grego ky‎
n
ismós, chegando até o presente pelo latim cynismu. A orige
1. Etimologia A palavra deriva do grego kynismós, chega‎
n
do até o presente pelo latim cynismu. A origem do termo, po
a A palavra deriva do grego kynismós, chegando até o prese‎
n
te pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta
a do grego kynismós, chegando até o presente pelo latim cy‎
n
ismu. A origem do termo, porém, é incerta: Alguns autores
presente pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é i‎
n
certa: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do loca
o latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta: Algu‎
n
s autores afirmam que o nome originou-se do local onde Antí
do termo, porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o ‎
n
ome originou-se do local onde Antístenes teria fundado sua
porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o nome origi‎
n
ou-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o
ta: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do local o‎
n
de Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarg
lguns autores afirmam que o nome originou-se do local onde A‎
n
tístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao
utores afirmam que o nome originou-se do local onde Antíste‎
n
es teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo
am que o nome originou-se do local onde Antístenes teria fu‎
n
dado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo que outros a
-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Gi‎
n
ásio Cinosarge, ao passo que outros afirmam ser um termo de
cal onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Ci‎
n
osarge, ao passo que outros afirmam ser um termo derivado da
termo derivado da palavra grega para cachorro: kŷő‎
n
, kynós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem u
derivado da palavra grega para cachorro: kŷőn, ky‎
n
ós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vi
ado da palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós, ‎
n
uma analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida com
palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós, numa a‎
n
alogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida como a do
: kŷőn, kynós, numa analogia com o fato de os cí‎
n
icos pregarem uma vida como a dos cães, na ótica das pesso
m o fato de os cínicos pregarem uma vida como a dos cães, ‎
n
a ótica das pessoas contemporâneas
pregarem uma vida como a dos cães, na ótica das pessoas co‎
n
temporâneas
uma vida como a dos cães, na ótica das pessoas contemporâ‎
n
eas


9. Grafema

Tio e Til : 'T' e 'i' são letras por que por meio desses fo‎
n
emas que representam não podemos discernir a diferença ent
'i' são letras por que por meio desses fonemas que represe‎
n
tam não podemos discernir a diferença entre essas duas pal
são letras por que por meio desses fonemas que representam ‎
n
ão podemos discernir a diferença entre essas duas palavras
por meio desses fonemas que representam não podemos discer‎
n
ir a diferença entre essas duas palavras homônimas. O 'o'
sses fonemas que representam não podemos discernir a difere‎
n
ça entre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são
onemas que representam não podemos discernir a diferença e‎
n
tre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafe
demos discernir a diferença entre essas duas palavras homô‎
n
imas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que repre
palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fo‎
n
emas que representam têm função significatória: tio pare
as. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que represe‎
n
tam têm função significatória: tio parente e til acento.
o 'l' são grafemas, pois os fonemas que representam têm fu‎
n
ção significatória: tio parente e til acento. Barra e jar
grafemas, pois os fonemas que representam têm função sig‎
n
ificatória: tio parente e til acento. Barra e jarra = barr
emas que representam têm função significatória: tio pare‎
n
te e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semante
esentam têm função significatória: tio parente e til ace‎
n
to. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das respe
rente e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os sema‎
n
temas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a' n
ntemas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a' ‎
n
o fim desses vocábulos são as desinências e 'b' e 'j' sã
mbolo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desi‎
n
ências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = n
olo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinê‎
n
cias e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = ness
ábulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. A‎
n
úncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras dist
ulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anú‎
n
cio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras distint
o as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e a‎
n
uncio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o
as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anu‎
n
cio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o di
nências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = ‎
n
esse caso o que torna assas palvras distintas é o diacríti
são os grafemas. Anúncio e anuncio = nesse caso o que tor‎
n
a assas palvras distintas é o diacrítico acento agudo que
ncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras disti‎
n
tas é o diacrítico acento agudo que é o grafema, pois mod
aso o que torna assas palvras distintas é o diacrítico ace‎
n
to agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a ponto de
iacrítico acento agudo que é o grafema, pois modifica o fo‎
n
ema a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a
o acento agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a po‎
n
to de modificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio
o grafema, pois modifica o fonema a ponto de modificar o se‎
n
tido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e canto =
a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'a‎
n
uncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' dese
ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'anu‎
n
cio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desemp
odificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! qua‎
n
to e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel
o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e ca‎
n
to = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel signifi
io' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempe‎
n
ham papel significatório por isso são grafemas. 'a', 'n',
canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel sig‎
n
ificatório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são
mpenham papel significatório por isso são grafemas. 'a', '‎
n
', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fonem
o por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesme‎
n
te letras pois representam fonemas que não auxiliam na dist
s. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois represe‎
n
tam fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras
'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fo‎
n
emas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Tinte
e 'o' são simplesmente letras pois representam fonemas que ‎
n
ão auxiliam na distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro
plesmente letras pois representam fonemas que não auxiliam ‎
n
a distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema po
e letras pois representam fonemas que não auxiliam na disti‎
n
ção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a
fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Ti‎
n
teiro = eiro é grafema pois tem a função de indicar que
o dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a fu‎
n
ção de indicar que é um objeto que se relaciona com tinta
alavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a função de i‎
n
dicar que é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses
is tem a função de indicar que é um objeto que se relacio‎
n
a com tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas pode
função de indicar que é um objeto que se relaciona com ti‎
n
ta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas podem ser let
é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses exemplos ‎
n
ota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de letra
ser letras ou um grupo de letras. Os grafemas podem represe‎
n
tar ainda sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafem
tras ou um grupo de letras. Os grafemas podem representar ai‎
n
da sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafemas ideo
), ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema co‎
n
sonaltal). Os grafemas utilizados em português são grafema
ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema conso‎
n
altal). Os grafemas utilizados em português são grafemas f
ltal). Os grafemas utilizados em português são grafemas fo‎
n
êmicos, pois representam exclusivamente fonemas.
lizados em português são grafemas fonêmicos, pois represe‎
n
tam exclusivamente fonemas.
guês são grafemas fonêmicos, pois representam exclusivame‎
n
te fonemas.
são grafemas fonêmicos, pois representam exclusivamente fo‎
n
emas.

10. Natanael

Sig‎
n
ificado e origem do nome Natanael - Análise da Primeira Let
Significado e origem do ‎
n
ome Natanael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalh
Significado e origem do nome ‎
n
atanael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador
Significado e origem do nome Nata‎
n
ael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador inca
Significado e origem do nome Natanael - A‎
n
álise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador incansável,
o e origem do nome Natanael - Análise da Primeira Letra do ‎
n
ome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, inteligente
igem do nome Natanael - Análise da Primeira Letra do Nome: ‎
n
Trabalhador incansável, muito dinâmico, inteligente e cri
tanael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador i‎
n
cansável, muito dinâmico, inteligente e criativo, possui m
ael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador inca‎
n
sável, muito dinâmico, inteligente e criativo, possui muit
Primeira Letra do Nome: N Trabalhador incansável, muito di‎
n
âmico, inteligente e criativo, possui muita disciplina e es
Letra do Nome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, i‎
n
teligente e criativo, possui muita disciplina e está sempre
o Nome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, intelige‎
n
te e criativo, possui muita disciplina e está sempre dispos
ito dinâmico, inteligente e criativo, possui muita discipli‎
n
a e está sempre disposto a colaborar sem outra intenção q
a disciplina e está sempre disposto a colaborar sem outra i‎
n
tenção que não seja a de ajudar os outros. Com sua pratic
isciplina e está sempre disposto a colaborar sem outra inte‎
n
ção que não seja a de ajudar os outros. Com sua praticida
está sempre disposto a colaborar sem outra intenção que ‎
n
ão seja a de ajudar os outros. Com sua praticidade consegue
que não seja a de ajudar os outros. Com sua praticidade co‎
n
segue executar quaisquer tarefas cansativas e monótonas, da
. Com sua praticidade consegue executar quaisquer tarefas ca‎
n
sativas e monótonas, daquelas que a maioria das pessoas cos
ticidade consegue executar quaisquer tarefas cansativas e mo‎
n
ótonas, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar
ade consegue executar quaisquer tarefas cansativas e monóto‎
n
as, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar. Nã
tonas, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar. ‎
n
ão admite ser interrompido quando está trabalhando, e é c
ue a maioria das pessoas costumam recusar. Não admite ser i‎
n
terrompido quando está trabalhando, e é crítico por demai
s pessoas costumam recusar. Não admite ser interrompido qua‎
n
do está trabalhando, e é crítico por demais com si mesmo
recusar. Não admite ser interrompido quando está trabalha‎
n
do, e é crítico por demais com si mesmo e com outros.

11. Diplóide

Diz-se que as células diplóides possuem 2‎
n
cromossomos, onde n é o número de cromossomos caracterís
Diz-se que as células diplóides possuem 2n cromossomos, o‎
n
de n é o número de cromossomos característico da espécie
-se que as células diplóides possuem 2n cromossomos, onde ‎
n
é o número de cromossomos característico da espécie em
as células diplóides possuem 2n cromossomos, onde n é o ‎
n
úmero de cromossomos característico da espécie em causa.

12. Praticamente

Qua‎
n
do você encontra um amigo e apresenta pra ele a menina que
Quando você e‎
n
contra um amigo e apresenta pra ele a menina que você tá '
Quando você enco‎
n
tra um amigo e apresenta pra ele a menina que você tá 'fic
Quando você encontra um amigo e aprese‎
n
ta pra ele a menina que você tá 'ficando' há quase meio a
Quando você encontra um amigo e apresenta pra ele a me‎
n
ina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n
Quando você encontra um amigo e apresenta pra ele a meni‎
n
a que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n de
ra um amigo e apresenta pra ele a menina que você tá 'fica‎
n
do' há quase meio ano, mas ainda n definiu a sua situação
ta pra ele a menina que você tá 'ficando' há quase meio a‎
n
o, mas ainda n definiu a sua situação com ela, e ele pergu
a menina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ai‎
n
da n definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é t
enina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda ‎
n
definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua n
que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n defi‎
n
iu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua namorad
o, mas ainda n definiu a sua situação com ela, e ele pergu‎
n
ta: "é tua namorada?". Essa é a hora de ficar completament
n definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua ‎
n
amorada?". Essa é a hora de ficar completamente sem jeito e
unta: "é tua namorada?". Essa é a hora de ficar completame‎
n
te sem jeito e dizer com rubor na face: "é... praticamente"
a hora de ficar completamente sem jeito e dizer com rubor ‎
n
a face: "é... praticamente"... ou seja, ainda não é, mas
amente sem jeito e dizer com rubor na face: "é... praticame‎
n
te"... ou seja, ainda não é, mas ta quase!
dizer com rubor na face: "é... praticamente"... ou seja, ai‎
n
da não é, mas ta quase!
r com rubor na face: "é... praticamente"... ou seja, ainda ‎
n
ão é, mas ta quase!


13. Dar com os burros n'água

Fula‎
n
o acertou o negócio, mas parece que deu com os burros n'ág
Fulano acertou o ‎
n
egócio, mas parece que deu com os burros n'água.
Fulano acertou o negócio, mas parece que deu com os burros ‎
n
'água.

14. N

- você fez o quê eu lhe pedi? - ‎
n

15. Tiririca

Pato ‎
n
'Água era o bom na tiririca
Pato n'Água era o bom ‎
n
a tiririca

1 2 3 4 >

14 páginas - 207 resultados


Fechar Anúncio[X]