Exemplos de
N
207 resultados encontrados
31. Cruzeiro
es da Libertadores da América 1991, 1992 Recopa Sul-America
a 1998 Copa Ouro 1995 Copa Master da Supercopa 1995 TÍTULOS
1998 Copa Ouro 1995 Copa Master da Supercopa 1995 TÍTULOS
ACIONAIS CAMPEÃO Campeonato Brasileiro 1966, 2003 Copa do B
Copa Ouro 1995 Copa Master da Supercopa 1995 TÍTULOS NACIO
AIS CAMPEÃO Campeonato Brasileiro 1966, 2003 Copa do Brasil
Master da Supercopa 1995 TÍTULOS NACIONAIS CAMPEÃO Campeo
ato Brasileiro 1966, 2003 Copa do Brasil 1993, 1996, 2000, 2
1966, 2003 Copa do Brasil 1993, 1996, 2000, 2003 TÍTULOS I
TERESTADUAIS CAMPEÃO Copa Sul-Minas 2001, 2002 Copa Centro-
996, 2000, 2003 TÍTULOS INTERESTADUAIS CAMPEÃO Copa Sul-Mi
as 2001, 2002 Copa Centro-Oeste 1999 CAMPEÃO Supercampeonat
OS INTERESTADUAIS CAMPEÃO Copa Sul-Minas 2001, 2002 Copa Ce
tro-Oeste 1999 CAMPEÃO Supercampeonato Mineiro 2002 Copa do
Minas 2001, 2002 Copa Centro-Oeste 1999 CAMPEÃO Supercampeo
ato Mineiro 2002 Copa dos Campeões Mineiros 1991, 1999 Camp
001, 2002 Copa Centro-Oeste 1999 CAMPEÃO Supercampeonato Mi
eiro 2002 Copa dos Campeões Mineiros 1991, 1999 Campeonato
CAMPEÃO Supercampeonato Mineiro 2002 Copa dos Campeões Mi
eiros 1991, 1999 Campeonato Mineiro 1959, 1960, 1961, 1965,
o Mineiro 2002 Copa dos Campeões Mineiros 1991, 1999 Campeo
ato Mineiro 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968 ,1969,
ro 2002 Copa dos Campeões Mineiros 1991, 1999 Campeonato Mi
eiro 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968 ,1969, 1972, 1
1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004, 2006 Campeo
ato da Cidade 1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945
926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956 Taça Mi
as Gerais 1973, 1982, 1983, 1984, 1985 Copa Belo Horizonte 1
a Minas Gerais 1973, 1982, 1983, 1984, 1985 Copa Belo Horizo
te 1960 Torneio Início 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941,
is 1973, 1982, 1983, 1984, 1985 Copa Belo Horizonte 1960 Tor
eio Início 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944,
3, 1982, 1983, 1984, 1985 Copa Belo Horizonte 1960 Torneio I
ício 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944, 1948,
- Atletismo - CORRIDA DE REIS EM CUIABÁ 2008 – Atleta Fra
ck Caldeira CORRIDA DE REIS EM BRASÍLIA 2008 – Atleta Edi
DA DE REIS EM BRASÍLIA 2008 – Atleta Edielza Alves dos Sa
tos VOLTA INTERNACIONAL DA PAMPULHA 2007 – Atleta Franck C
M BRASÍLIA 2008 – Atleta Edielza Alves dos Santos VOLTA I
TERNACIONAL DA PAMPULHA 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAM
ASÍLIA 2008 – Atleta Edielza Alves dos Santos VOLTA INTER
ACIONAL DA PAMPULHA 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃ
IA 2008 – Atleta Edielza Alves dos Santos VOLTA INTERNACIO
AL DA PAMPULHA 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA
s Santos VOLTA INTERNACIONAL DA PAMPULHA 2007 – Atleta Fra
ck Caldeira. CAMPEÃO DA MARATONA DOS JOGOS PAN-AMERICANOS D
PAMPULHA 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MARATO
A DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DO RIO 2007 – Atleta Franck Cal
Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MARATONA DOS JOGOS PA
-AMERICANOS DO RIO 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO
Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MARATONA DOS JOGOS PAN-AMERICA
OS DO RIO 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA
MARATONA DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DO RIO 2007 – Atleta Fra
ck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATONA INTERNACIONAL DO RIO
RIO 2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATO
A INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Cal
2007 – Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATONA I
TERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeir
– Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATONA INTER
ACIONAL DO RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. M
Atleta Franck Caldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATONA INTERNACIO
AL DO RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA M
ldeira. CAMPEÃO DA MEIA MARATONA INTERNACIONAL DO RIO DE JA
EIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA MARATONA INTERNAC
MARATONA INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Fra
ck Caldeira. MEIA MARATONA INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA MARATO
A INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO – 2001 – Atleta João
DE JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA MARATONA I
TERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO – 2001 – Atleta João N´T
JANEIRO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA MARATONA INTER
ACIONAL DO RIO DE JANEIRO – 2001 – Atleta João N´Tyamb
RO 2007 – Atleta Franck Caldeira. MEIA MARATONA INTERNACIO
AL DO RIO DE JANEIRO – 2001 – Atleta João N´Tyamba
32. Módulo
Qual o modulo de força em 10 unidades? RESPOSTA:10
. Qual o módulo de trabalho onde aplica-se uma força de 10
em 10 unidades? RESPOSTA:10 N. Qual o módulo de trabalho o
de aplica-se uma força de 10N em uma distância de 10m? Res
. Qual o módulo de trabalho onde aplica-se uma força de 10
em uma distância de 10m? Resposta: 100 J.
33. Desapensado
Que os autos do processo de n° xxxx, sejam desape
sados, ou seja, quando se tem autos em apenso, reunidos, ped
os do processo de n° xxxx, sejam desapensados, ou seja, qua
do se tem autos em apenso, reunidos, pedimos o desapensament
xxx, sejam desapensados, ou seja, quando se tem autos em ape
so, reunidos, pedimos o desapensamento, ou seja que fiquem s
am desapensados, ou seja, quando se tem autos em apenso, reu
idos, pedimos o desapensamento, ou seja que fiquem separados
a, quando se tem autos em apenso, reunidos, pedimos o desape
samento, ou seja que fiquem separados, ou retornem a sua var
ando se tem autos em apenso, reunidos, pedimos o desapensame
to, ou seja que fiquem separados, ou retornem a sua vara de
34. N
35. Cabuloso
Primeiro uma frase sem usar "cabuloso", e outra usa
do esta poderosa palavra: 1-Estávamos n praia quando uma on
buloso", e outra usando esta poderosa palavra: 1-Estávamos
praia quando uma onda estrondosa derrubou todos os banhista
outra usando esta poderosa palavra: 1-Estávamos n praia qua
do uma onda estrondosa derrubou todos os banhistas na orla.
ndo esta poderosa palavra: 1-Estávamos n praia quando uma o
da estrondosa derrubou todos os banhistas na orla. 2-Estáva
poderosa palavra: 1-Estávamos n praia quando uma onda estro
dosa derrubou todos os banhistas na orla. 2-Estávamos n pra
amos n praia quando uma onda estrondosa derrubou todos os ba
histas na orla. 2-Estávamos n praia quando uma onda cabulos
raia quando uma onda estrondosa derrubou todos os banhistas
a orla. 2-Estávamos n praia quando uma onda cabulosa derrub
strondosa derrubou todos os banhistas na orla. 2-Estávamos
praia quando uma onda cabulosa derrubou todos os banhistas
errubou todos os banhistas na orla. 2-Estávamos n praia qua
do uma onda cabulosa derrubou todos os banhistas na orla.
odos os banhistas na orla. 2-Estávamos n praia quando uma o
da cabulosa derrubou todos os banhistas na orla.
36. Consoante
37. M
38. Bosta n'água
oão não é um homem de verdade. Vive às custas da mãe e
ão procura melhorar de vida, ser independente. Ele é um co
ve às custas da mãe e não procura melhorar de vida, ser i
dependente. Ele é um completo bosta n'água.
s custas da mãe e não procura melhorar de vida, ser indepe
dente. Ele é um completo bosta n'água.
39. Biocida
ão de tecidos de algodão, a adição de compostos do tipo
-haloamina confere a eles propriedades biocidas, matando at
cidos de algodão, a adição de compostos do tipo N-haloami
a confere a eles propriedades biocidas, matando até bactér
de algodão, a adição de compostos do tipo N-haloamina co
fere a eles propriedades biocidas, matando até bactérias q
tipo N-haloamina confere a eles propriedades biocidas, mata
do até bactérias que produzem mau cheiro. (..)" Retirado d
40. Pf
41. Mureína
mureína é formada por dois tipos de açúcares (o ácido
-acetilmurâmico e a N-acetilglucosamina) e alguns aminoáci
or dois tipos de açúcares (o ácido N-acetilmurâmico e a
-acetilglucosamina) e alguns aminoácidos. O peptidoglicano
açúcares (o ácido N-acetilmurâmico e a N-acetilglucosami
a) e alguns aminoácidos. O peptidoglicano é a estrutura qu
(o ácido N-acetilmurâmico e a N-acetilglucosamina) e algu
s aminoácidos. O peptidoglicano é a estrutura que confere
cido N-acetilmurâmico e a N-acetilglucosamina) e alguns ami
oácidos. O peptidoglicano é a estrutura que confere rigide
a N-acetilglucosamina) e alguns aminoácidos. O peptidoglica
o é a estrutura que confere rigidez à parede celular de ba
alguns aminoácidos. O peptidoglicano é a estrutura que co
fere rigidez à parede celular de bactérias, determina a fo
que confere rigidez à parede celular de bactérias, determi
a a forma da bactéria e a protege da lise osmótica, quando
42. Klysman
43. Enigma
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfi
ge que entender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que e
tender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo"
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que ente
der a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", d
enos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que entender a li
guagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/201
scura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Di
heiro B8": "Os investidores do Hopi Hari realizaram o preju
da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Dinheiro B8": "Os i
vestidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'n Wi
s investidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'
Wild exibiu um Ebitda de R$ 4,5 milhões."
44. Nbr
45. Galé
do fosse em vez de algum desses equívocos, pura e simplesme
te um galé?-perguntou Seixas. -De certo.Se o marido fosse u
algum desses equívocos, pura e simplesmente um galé?-pergu
tou Seixas. -De certo.Se o marido fosse um galé, ela quebra
e certo.Se o marido fosse um galé, ela quebraria imediatame
te a guilheta que a prendesse a ele, e se afastaria com a mo
e um galé, ela quebraria imediatamente a guilheta que a pre
desse a ele, e se afastaria com a morte n' alma.