Exemplos de
N
207 resultados encontrados
21. Iteração
de 1 a 10 de 1 em 1!!! a primeira vez é 1 ai soma +1 a segu
da eh 2 ai soma+ 1 a terceira eh 3 e assim sucessivamente Ca
segunda eh 2 ai soma+ 1 a terceira eh 3 e assim sucessivame
te Cada processo de soma +1 e calculo do resultado é chamad
22. Deflacionar
Generalizand; os valores reais são obtidos deflacio
ando os valores da produção a preços correntes, por meio
Generalizand; os valores reais são obtidos deflaciona
do os valores da produção a preços correntes, por meio de
tidos deflacionando os valores da produção a preços corre
tes, por meio de um índice geral de preços. Este é o mét
valores da produção a preços correntes, por meio de um í
dice geral de preços. Este é o método mais simples de def
geral de preços. Este é o método mais simples de deflacio
ar. Em geral utiliza-se o IGP da FGV que é obtido pela méd
m geral utiliza-se o IGP da FGV que é obtido pela média po
derada dos índices de preços por atacado. Para um ano base
a-se o IGP da FGV que é obtido pela média ponderada dos í
dices de preços por atacado. Para um ano base , por exemplo
dia ponderada dos índices de preços por atacado. Para um a
o base , por exemplo, o IGP, ou deflator é igual a 100. sen
no base , por exemplo, o IGP, ou deflator é igual a 100. se
do In o deflator para um ano n qualquer, podemos obter o val
se , por exemplo, o IGP, ou deflator é igual a 100. sendo I
o deflator para um ano n qualquer, podemos obter o valor re
P, ou deflator é igual a 100. sendo In o deflator para um a
o n qualquer, podemos obter o valor real, ou deflacionado, V
ou deflator é igual a 100. sendo In o deflator para um ano
qualquer, podemos obter o valor real, ou deflacionado, Vd c
a um ano n qualquer, podemos obter o valor real, ou deflacio
ado, Vd correspondente a um valor corrente Vc, do seguinte m
er, podemos obter o valor real, ou deflacionado, Vd correspo
dente a um valor corrente Vc, do seguinte modo: 100_________
podemos obter o valor real, ou deflacionado, Vd corresponde
te a um valor corrente Vc, do seguinte modo: 100_________In
or real, ou deflacionado, Vd correspondente a um valor corre
te Vc, do seguinte modo: 100_________In Vd _________ Vc Vd =
acionado, Vd correspondente a um valor corrente Vc, do segui
te modo: 100_________In Vd _________ Vc Vd = (Vc/In).100
23. Mete marcha
24. Ttyl
25. Balada
26. Aueto
27. Barrote
Antes do teste César: '' Tás a estudar pro teste de E
I? acho que tou fdd'' Luís: '' tou mas isto é um barrote c
mas isto é um barrote crlh'' depois do teste Luis : '' qua
to achas q tiras no teste do careca?'' César: '' n sei, deu
rrote crlh'' depois do teste Luis : '' quanto achas q tiras
o teste do careca?'' César: '' n sei, deu em barrote'' luis
: '' quanto achas q tiras no teste do careca?'' César: ''
sei, deu em barrote'' luis: ''lol, barrote''
28. Taverna
NOITE NA TAVERNA Álvares de Azevedo How
ow, Horatio? You tremble, and look pale. Is not this somethi
TAVERNA Álvares de Azevedo How now, Horatio? You tremble, a
d look pale. Is not this something more than phantasy? What
de Azevedo How now, Horatio? You tremble, and look pale. Is
ot this something more than phantasy? What think you of it?
ow, Horatio? You tremble, and look pale. Is not this somethi
g more than phantasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. S
? You tremble, and look pale. Is not this something more tha
phantasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare
tremble, and look pale. Is not this something more than pha
tasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA
ook pale. Is not this something more than phantasy? What thi
k you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCU
asy? What think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA
OITE DO SÉCULO Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na
Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos!
em um canto de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dore
Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um ca
to de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que im
A NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem
a embriaguez da vida as dores! Que importam sonhos, ilusões
dade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que importam so
hos, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bonif
a vida as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fe
ecem como as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços!
sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bo
ifácio — Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas h
esfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifácio — Silê
cio, moços! acabai com essas cantilenas horríveis! Não ve
José Bonifácio — Silêncio, moços! acabai com essas ca
tilenas horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébria
Bonifácio — Silêncio, moços! acabai com essas cantile
as horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, ma
Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas horríveis!
ão vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas como de
orríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, macile
tas como defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa
o vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas como defu
tos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa negro naquela
s que as mulheres dormem ébrias, macilentas como defuntos?
ão sentis que o sono da embriaguez pesa negro naquelas pál
s mulheres dormem ébrias, macilentas como defuntos? Não se
tis que o sono da embriaguez pesa negro naquelas pálpebras
rmem ébrias, macilentas como defuntos? Não sentis que o so
o da embriaguez pesa negro naquelas pálpebras onde a beleza
as como defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa
egro naquelas pálpebras onde a beleza sigilou os olhares da
o defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa negro
aquelas pálpebras onde a beleza sigilou os olhares da volú
is que o sono da embriaguez pesa negro naquelas pálpebras o
de a beleza sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Joh
e a beleza sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Joha
n! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambale
a beleza sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Johan
! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambalei
eleza sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Johann! e
quanto as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambaleia e
a sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Johann! enqua
to as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambaleia e ador
úpia? — Cala-te, Johann! enquanto as mulheres dormem e Ar
old — o louro, cambaleia e adormece murmurando as cançõe
es dormem e Arnold — o louro, cambaleia e adormece murmura
do as canções de orgia de Tieck, que música mais bela que
e Arnold — o louro, cambaleia e adormece murmurando as ca
ções de orgia de Tieck, que música mais bela que o alarid
orgia de Tieck, que música mais bela que o alarido da satur
al? Quando as nuvens correm negras no céu como um bando de
Tieck, que música mais bela que o alarido da saturnal? Qua
do as nuvens correm negras no céu como um bando de corvos e
que música mais bela que o alarido da saturnal? Quando as
uvens correm negras no céu como um bando de corvos errantes
música mais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuve
s correm negras no céu como um bando de corvos errantes, e
ais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuvens correm
egras no céu como um bando de corvos errantes, e a lua desm
a que o alarido da saturnal? Quando as nuvens correm negras
o céu como um bando de corvos errantes, e a lua desmaia com
saturnal? Quando as nuvens correm negras no céu como um ba
do de corvos errantes, e a lua desmaia como a luz de uma lâ
as nuvens correm negras no céu como um bando de corvos erra
tes, e a lua desmaia como a luz de uma lâmpada sobre a alvu
lâmpada sobre a alvura de uma beleza que dorme, que melhor
oite que a passada ao reflexo das taças? — És um louco,
a passada ao reflexo das taças? — És um louco, Bertram!
ão é a lua que lá vai macilenta: e o relâmpago que passa
— És um louco, Bertram! não é a lua que lá vai macile
ta: e o relâmpago que passa e ri de escárnio as agonias do
e lá vai macilenta: e o relâmpago que passa e ri de escár
io as agonias do povo que morre... aos soluços que seguem a
macilenta: e o relâmpago que passa e ri de escárnio as ago
ias do povo que morre... aos soluços que seguem as mortalha
guem as mortalhas do cólera! — O cólera! e que importa?
ão há por ora vida bastante nas veias do homem? não borbu
a! — O cólera! e que importa? Não há por ora vida basta
te nas veias do homem? não borbulha a febre ainda as ondas
O cólera! e que importa? Não há por ora vida bastante
as veias do homem? não borbulha a febre ainda as ondas do v
importa? Não há por ora vida bastante nas veias do homem?
ão borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz em
a vida bastante nas veias do homem? não borbulha a febre ai
da as ondas do vinho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpa
astante nas veias do homem? não borbulha a febre ainda as o
das do vinho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vi
s veias do homem? não borbulha a febre ainda as ondas do vi
ho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lant
as do homem? não borbulha a febre ainda as ondas do vinho?
ão reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna
do vinho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida
a lanterna do crânio? — Vinho! vinho! Não vês que as ta
inho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na la
terna do crânio? — Vinho! vinho! Não vês que as taças
? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanter
a do crânio? — Vinho! vinho! Não vês que as taças est
uz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do crâ
io? — Vinho! vinho! Não vês que as taças estão vazias
o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do crânio? — Vi
ho! vinho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o v
ogo a lâmpada da vida na lanterna do crânio? — Vinho! vi
ho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o vácuo,
lâmpada da vida na lanterna do crânio? — Vinho! vinho!
ão vês que as taças estão vazias bebemos o vácuo, como
ês que as taças estão vazias bebemos o vácuo, como um so
âmbulo? — É o Fichtismo na embriaguez! Espiritualista, b
as bebemos o vácuo, como um sonâmbulo? — É o Fichtismo
a embriaguez! Espiritualista, bebe a imaterialidade da embri
a embriaguez! — Oh! vazio! meu copo esta vazio! Olá taver
eira, não vês que as garrafas estão esgotadas? Não sabes
aguez! — Oh! vazio! meu copo esta vazio! Olá taverneira,
ão vês que as garrafas estão esgotadas? Não sabes, desgr
lá taverneira, não vês que as garrafas estão esgotadas?
ão sabes, desgraçada, que os lábios da garrafa são como
ábios da garrafa são como os da mulher: só valem beijos e
quanto o fogo do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava?
os da garrafa são como os da mulher: só valem beijos enqua
to o fogo do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava? —
o como os da mulher: só valem beijos enquanto o fogo do vi
ho ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho acabou-
fogo do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vi
ho acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos
ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho acabou-se
os copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cachimbos! Ap
lava? — O vinho acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo o
dula ainda nos cachimbos! Após os vapores do vinho os vapor
O vinho acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ai
da nos cachimbos! Após os vapores do vinho os vapores da fu
vinho acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda
os cachimbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaç
as o fumo ondula ainda nos cachimbos! Após os vapores do vi
ho os vapores da fumaça! Senhores, em nome de todas as noss
chimbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaça! Se
hores, em nome de todas as nossas reminiscências, de todos
ós os vapores do vinho os vapores da fumaça! Senhores, em
ome de todas as nossas reminiscências, de todos os nossos s
vinho os vapores da fumaça! Senhores, em nome de todas as
ossas reminiscências, de todos os nossos sonhos que mentira
apores da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas remi
iscências, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas
da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminiscê
cias, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as no
es, em nome de todas as nossas reminiscências, de todos os
ossos sonhos que mentiram, de todas as nossas esperanças qu
me de todas as nossas reminiscências, de todos os nossos so
hos que mentiram, de todas as nossas esperanças que desbota
as nossas reminiscências, de todos os nossos sonhos que me
tiram, de todas as nossas esperanças que desbotaram, uma ú
ncias, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as
ossas esperanças que desbotaram, uma última saúde! A tave
dos os nossos sonhos que mentiram, de todas as nossas espera
ças que desbotaram, uma última saúde! A taverneira ai nos
ssas esperanças que desbotaram, uma última saúde! A taver
eira ai nos trouxe mais vinho: uma saúde! O fumo e a imagem
ranças que desbotaram, uma última saúde! A taverneira ai
os trouxe mais vinho: uma saúde! O fumo e a imagem do ideal
aram, uma última saúde! A taverneira ai nos trouxe mais vi
ho: uma saúde! O fumo e a imagem do idealismo, e o transunt
s vinho: uma saúde! O fumo e a imagem do idealismo, e o tra
sunto de tudo quanto ha mais vaporoso naquele espiritualismo
inho: uma saúde! O fumo e a imagem do idealismo, e o transu
to de tudo quanto ha mais vaporoso naquele espiritualismo qu
e! O fumo e a imagem do idealismo, e o transunto de tudo qua
to ha mais vaporoso naquele espiritualismo que nos fala da i
do idealismo, e o transunto de tudo quanto ha mais vaporoso
aquele espiritualismo que nos fala da imortalidade da alma!
de tudo quanto ha mais vaporoso naquele espiritualismo que
os fala da imortalidade da alma! e pois, ao fumo das Antilha
que nos fala da imortalidade da alma! e pois, ao fumo das A
tilhas, a imortalidade da alma! — Bravo! bravo! Um urrah!
alidade da alma! — Bravo! bravo! Um urrah! tríplice respo
deu ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre a vozer
o! Um urrah! tríplice respondeu ao moço meio ébrio. Um co
viva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as face
plice respondeu ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu e
tre a vozeria: contrastavam-lhe com as faces de moço as rug
moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre a vozeria: co
trastavam-lhe com as faces de moço as rugas da fronte e a r
eria: contrastavam-lhe com as faces de moço as rugas da fro
te e a rouxidão dos lábios convulsos. Por entre os cabelos
ces de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios co
vulsos. Por entre os cabelos prateava-se-lhe o reflexo das l
s rugas da fronte e a rouxidão dos lábios convulsos. Por e
tre os cabelos prateava-se-lhe o reflexo das luzes do festim
e da alma!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que
ão concebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podri
ma!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que não co
cebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, c
lma é bela, por que não concebeis que esse ideal posse tor
ar-se em lodo e podridão, como as faces belas da virgem mor
e em lodo e podridão, como as faces belas da virgem morta,
ão podeis crer que ele morra? Doidos! nunca velada levastes
as da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doidos!
unca velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um
da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doidos! nu
ca velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um ca
deis crer que ele morra? Doidos! nunca velada levastes porve
tura uma noite a cabeceira de um cadáver? E então não duv
que ele morra? Doidos! nunca velada levastes porventura uma
oite a cabeceira de um cadáver? E então não duvidastes qu
evastes porventura uma noite a cabeceira de um cadáver? E e
tão não duvidastes que ele não era morto, que aquele peit
s porventura uma noite a cabeceira de um cadáver? E então
ão duvidastes que ele não era morto, que aquele peito e aq
cabeceira de um cadáver? E então não duvidastes que ele
ão era morto, que aquele peito e aquela fronte iam palpitar
dastes que ele não era morto, que aquele peito e aquela fro
te iam palpitar de novo, aquelas pálpebras iam abrir-se, qu
era morto, que aquele peito e aquela fronte iam palpitar de
ovo, aquelas pálpebras iam abrir-se, que era apenas o ópio
lpitar de novo, aquelas pálpebras iam abrir-se, que era ape
as o ópio do sono que emudecia aquele homem? Imortalidade d
quelas pálpebras iam abrir-se, que era apenas o ópio do so
o que emudecia aquele homem? Imortalidade da alma! e por que
decia aquele homem? Imortalidade da alma! e por que também
ão sonhar a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh! n
quele homem? Imortalidade da alma! e por que também não so
har a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não mil
não sonhar a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh!
ão mil vezes! a alma não é como a lua, sempre moça, nua
s, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não mil vezes! a alma
ão é como a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindad
h! não mil vezes! a alma não é como a lua, sempre moça,
ua e bela em sue virgindade eterna! a vida não e mais que a
ma não é como a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgi
dade eterna! a vida não e mais que a reunião ao acaso das
como a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eter
a! a vida não e mais que a reunião ao acaso das moléculas
, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna! a vida
ão e mais que a reunião ao acaso das moléculas atraídas:
bela em sue virgindade eterna! a vida não e mais que a reu
ião ao acaso das moléculas atraídas: o que era um corpo d
moléculas atraídas: o que era um corpo de mulher vai porve
tura transformar-se num cipreste ou numa nuvem de miasmas; o
s atraídas: o que era um corpo de mulher vai porventura tra
sformar-se num cipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era
o que era um corpo de mulher vai porventura transformar-se
um cipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era um corpo do
rpo de mulher vai porventura transformar-se num cipreste ou
uma nuvem de miasmas; o que era um corpo do verme vai alveja
e mulher vai porventura transformar-se num cipreste ou numa
uvem de miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se
uvem de miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se
o cálice da flor ou na fronte da criança mais loira e bela
era um corpo do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou
a fronte da criança mais loira e bela. Como Schiller o diss
m corpo do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fro
te da criança mais loira e bela. Como Schiller o disse, o
verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fronte da cria
ça mais loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo da in
nça mais loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo da i
teligência de Platão foi talvez para o coração de um ser
s loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo da inteligê
cia de Platão foi talvez para o coração de um ser impuro.
o coração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo direi: se e
tendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a c
coração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo direi: se ente
deis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a crei
la metempsicose, bem! talvez eu a creia um pouco; pelo plato
ismo, não! — Solfieri! és um insensato! o materialismo
mpsicose, bem! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo,
ão! — Solfieri! és um insensato! o materialismo é árid
reia um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um i
sensato! o materialismo é árido como o deserto, é escuro
a um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um inse
sato! o materialismo é árido como o deserto, é escuro com
ismo é árido como o deserto, é escuro como um túmulo! A
ós frontes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós s
árido como o deserto, é escuro como um túmulo! A nós fro
tes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre cuj
o! A nós frontes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a
ós sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas c
s sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas cre
ças frias? A nós os sonhos do espiritualismo. — Archibal
beça a velhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A
ós os sonhos do espiritualismo. — Archibald! deveras, que
lhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A nós os so
hos do espiritualismo. — Archibald! deveras, que é um son
nhos do espiritualismo. — Archibald! deveras, que é um so
ho tudo isso! No outro tempo o sonho da minha cabeceira era
ualismo. — Archibald! deveras, que é um sonho tudo isso!
o outro tempo o sonho da minha cabeceira era o espírito pur
ald! deveras, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o so
ho da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu
ras, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da mi
ha cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto arg
o o sonho da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado
o seu manto argênteo, num oceano de aromas e luzes! Ilusõe
da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu ma
to argênteo, num oceano de aromas e luzes! Ilusões! a real
cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argê
teo, num oceano de aromas e luzes! Ilusões! a realidade é
eira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo,
um oceano de aromas e luzes! Ilusões! a realidade é a febr
o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo, num ocea
o de aromas e luzes! Ilusões! a realidade é a febre do lib
aromas e luzes! Ilusões! a realidade é a febre do liberti
o, a taça na mão, a lascívia nos lábios, e a mulher semi
zes! Ilusões! a realidade é a febre do libertino, a taça
a mão, a lascívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmul
idade é a febre do libertino, a taça na mão, a lascívia
os lábios, e a mulher seminua, trêmula e palpitante sobre
o, a taça na mão, a lascívia nos lábios, e a mulher semi
ua, trêmula e palpitante sobre os joelhos. — Blasfêmia!
ascívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e palpita
te sobre os joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais na
, trêmula e palpitante sobre os joelhos. — Blasfêmia! e
ão crês em mais nada? teu ceticismo derribou todas as est
ante sobre os joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais
ada? teu ceticismo derribou todas as estátuas do teu templo
a de Deus? — Deus! crer em Deus!?... sim! como o grito í
timo o revela nas horas frias do medo, nas horas em que se t
Deus! crer em Deus!?... sim! como o grito íntimo o revela
as horas frias do medo, nas horas em que se tirita de susto
sim! como o grito íntimo o revela nas horas frias do medo,
as horas em que se tirita de susto e que a morte parece roç
e se tirita de susto e que a morte parece roçar úmida por
ós! Na jangada do náufrago, no cadafalso, no deserto, semp
irita de susto e que a morte parece roçar úmida por nós!
a jangada do náufrago, no cadafalso, no deserto, sempre ban
de susto e que a morte parece roçar úmida por nós! Na ja
gada do náufrago, no cadafalso, no deserto, sempre banhado
e que a morte parece roçar úmida por nós! Na jangada do
áufrago, no cadafalso, no deserto, sempre banhado do suor f
rte parece roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago,
o cadafalso, no deserto, sempre banhado do suor frio do terr
ar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no cadafalso,
o deserto, sempre banhado do suor frio do terror e que vem a
Na jangada do náufrago, no cadafalso, no deserto, sempre ba
hado do suor frio do terror e que vem a crença em Deus! Cre
serto, sempre banhado do suor frio do terror e que vem a cre
ça em Deus! Crer nele como a utopia do bem absoluto, o sol
do do suor frio do terror e que vem a crença em Deus! Crer
ele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor, m
o bem absoluto, o sol da luz e do amor, muito bem! Mas, se e
tendeis por ele os ídolos que os homens ergueram banhados d
em absoluto, o sol da luz e do amor, muito bem! Mas, se ente
deis por ele os ídolos que os homens ergueram banhados de s
muito bem! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os home
s ergueram banhados de sangue e o fanatismo beija em sua ina
s, se entendeis por ele os ídolos que os homens ergueram ba
hados de sangue e o fanatismo beija em sua inanimação de m
eis por ele os ídolos que os homens ergueram banhados de sa
gue e o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de h
os ídolos que os homens ergueram banhados de sangue e o fa
atismo beija em sua inanimação de mármore de há cinco mi
ens ergueram banhados de sangue e o fanatismo beija em sua i
animação de mármore de há cinco mil anos... não creio n
s ergueram banhados de sangue e o fanatismo beija em sua ina
imação de mármore de há cinco mil anos... não creio nel
o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de há ci
co mil anos... não creio nele! — E os livros santos? —
smo beija em sua inanimação de mármore de há cinco mil a
os... não creio nele! — E os livros santos? — Miséria!
ja em sua inanimação de mármore de há cinco mil anos...
ão creio nele! — E os livros santos? — Miséria! quando
nanimação de mármore de há cinco mil anos... não creio
ele! — E os livros santos? — Miséria! quando me vierdes
de há cinco mil anos... não creio nele! — E os livros sa
tos? — Miséria! quando me vierdes falar em poesia eu vos
. não creio nele! — E os livros santos? — Miséria! qua
do me vierdes falar em poesia eu vos direi: aí há folhas i
do me vierdes falar em poesia eu vos direi: aí há folhas i
spiradas pela natureza ardente daquela terra como nem Homero
alar em poesia eu vos direi: aí há folhas inspiradas pela
atureza ardente daquela terra como nem Homero as sonhou, com
a eu vos direi: aí há folhas inspiradas pela natureza arde
te daquela terra como nem Homero as sonhou, como a humanidad
folhas inspiradas pela natureza ardente daquela terra como
em Homero as sonhou, como a humanidade inteira ajoelhada sob
as pela natureza ardente daquela terra como nem Homero as so
hou, como a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos d
ardente daquela terra como nem Homero as sonhou, como a huma
idade inteira ajoelhada sobre os túmulos do passado nunca m
daquela terra como nem Homero as sonhou, como a humanidade i
teira ajoelhada sobre os túmulos do passado nunca mais lemb
a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do passado
unca mais lembrará! Mas, quando me falarem em verdades reli
humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do passado nu
ca mais lembrará! Mas, quando me falarem em verdades religi
sobre os túmulos do passado nunca mais lembrará! Mas, qua
do me falarem em verdades religiosas, em visões santas, nos
Mas, quando me falarem em verdades religiosas, em visões sa
tas, nos desvarios daquele povo estúpido, eu vos direi: mis
uando me falarem em verdades religiosas, em visões santas,
os desvarios daquele povo estúpido, eu vos direi: miséria!
ia! miséria! três vezes miséria! Tudo aquilo é falso: me
tiram como as miragens do deserto! — Estas ébrio, Johann!
ezes miséria! Tudo aquilo é falso: mentiram como as mirage
s do deserto! — Estas ébrio, Johann! O ateísmo é a ins
mentiram como as miragens do deserto! — Estas ébrio, Joha
n! O ateísmo é a insânia como o idealismo místico de Sch
entiram como as miragens do deserto! — Estas ébrio, Johan
! O ateísmo é a insânia como o idealismo místico de Sche
gens do deserto! — Estas ébrio, Johann! O ateísmo é a i
sânia como o idealismo místico de Schelling, o panteísmo
do deserto! — Estas ébrio, Johann! O ateísmo é a insâ
ia como o idealismo místico de Schelling, o panteísmo de S
ateísmo é a insânia como o idealismo místico de Schelli
g, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente
o é a insânia como o idealismo místico de Schelling, o pa
teísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente de Male
como o idealismo místico de Schelling, o panteísmo de Spi
oza — o judeu, e o esterismo crente de Malebranche nos seu
ling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo cre
te de Malebranche nos seus sonhos da visão em Deus. A verda
smo de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente de Malebra
che nos seus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofi
de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente de Malebranche
os seus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofia e o
— o judeu, e o esterismo crente de Malebranche nos seus so
hos da visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epicurismo
disse: o fim do homem é o prazer. Daí vede que é o eleme
to sensível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhec
: o fim do homem é o prazer. Daí vede que é o elemento se
sível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhecemos n
é o prazer. Daí vede que é o elemento sensível quem domi
a. E pois ergamo-nos, nos que amanhecemos nas noites desbota
vede que é o elemento sensível quem domina. E pois ergamo-
os, nos que amanhecemos nas noites desbotadas de estudo insa
que é o elemento sensível quem domina. E pois ergamo-nos,
os que amanhecemos nas noites desbotadas de estudo insano, e
emento sensível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que ama
hecemos nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que
nsível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhecemos
as noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ciênci
vel quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhecemos nas
oites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ciência é
o-nos, nos que amanhecemos nas noites desbotadas de estudo i
sano, e vimos que a ciência é falsa e esquiva, que ela men
os, nos que amanhecemos nas noites desbotadas de estudo insa
o, e vimos que a ciência é falsa e esquiva, que ela mente
s nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ciê
cia é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um bei
nsano, e vimos que a ciência é falsa e esquiva, que ela me
te e embriaga como um beijo de mulher. — Bem! muito bem!
to bem! é um toast de respeito! — Quero que todos se leva
tem, e com a cabeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da nat
ero que todos se levantem, e com a cabeça descoberta digam-
o: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade chamou
vantem, e com a cabeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da
atureza, aquele que a antigüidade chamou Baco o filho das c
descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a a
tigüidade chamou Baco o filho das coxas de um deus e do amo
o filho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e que
os chamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinh
e do amor de uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu
ome — o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos caíram
uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu nome — o vi
ho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos caíram vazios na me
nos chamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vi
ho! ao vinho! Os copos caíram vazios na mesa. — Agora ouv
mos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao vi
ho! Os copos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senh
o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos caíram vazios
a mesa. — Agora ouvi-me, senhores! entre uma saúde e uma
inho! Os copos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, se
hores! entre uma saúde e uma baforada de fumaça, quando as
copos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senhores! e
tre uma saúde e uma baforada de fumaça, quando as cabeças
e, senhores! entre uma saúde e uma baforada de fumaça, qua
do as cabeças queimam e os cotovelos se estendem na toalha
e fumaça, quando as cabeças queimam e os cotovelos se este
dem na toalha molhada de vinho, como os braços do carniceir
aça, quando as cabeças queimam e os cotovelos se estendem
a toalha molhada de vinho, como os braços do carniceiro no
s queimam e os cotovelos se estendem na toalha molhada de vi
ho, como os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que n
estendem na toalha molhada de vinho, como os braços do car
iceiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia san
m na toalha molhada de vinho, como os braços do carniceiro
o cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sanguinolen
lhada de vinho, como os braços do carniceiro no cepo goteja
te, o que nos cabe é uma historia sanguinolenta, um daquele
nho, como os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que
os cabe é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fa
niceiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sa
guinolenta, um daqueles contos fantásticos como Hoffmann os
iro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sangui
olenta, um daqueles contos fantásticos como Hoffmann os del
no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sanguinole
ta, um daqueles contos fantásticos como Hoffmann os delirav
o que nos cabe é uma historia sanguinolenta, um daqueles co
tos fantásticos como Hoffmann os delirava ao clarão dourad
os cabe é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fa
tásticos como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Jo
a sanguinolenta, um daqueles contos fantásticos como Hoffma
n os delirava ao clarão dourado do Johannisberg! — Uma hi
sanguinolenta, um daqueles contos fantásticos como Hoffman
os delirava ao clarão dourado do Johannisberg! — Uma his
sticos como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Joha
nisberg! — Uma história medonha, não, Archibald? falou u
sticos como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Johan
isberg! — Uma história medonha, não, Archibald? falou um
a ao clarão dourado do Johannisberg! — Uma história medo
ha, não, Archibald? falou um moço pálido que a esse recla
clarão dourado do Johannisberg! — Uma história medonha,
ão, Archibald? falou um moço pálido que a esse reclamo er
m moço pálido que a esse reclamo erguera a cabeça amarele
ta. Pois bem, dir-vos-ei uma historia. Mas quanto a essa, po
beça amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma historia. Mas qua
to a essa, podeis tremer a gosto, podeis suar a frio da fron
nto a essa, podeis tremer a gosto, podeis suar a frio da fro
te grossas bagas de terror. Não é um conto, é uma lembran
osto, podeis suar a frio da fronte grossas bagas de terror.
ão é um conto, é uma lembrança do passado. — Solfieri!
suar a frio da fronte grossas bagas de terror. Não é um co
to, é uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri! a
nte grossas bagas de terror. Não é um conto, é uma lembra
ça do passado. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus so
é uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri! aí ve
s com teus sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizera
ça do passado. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus so
hos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram silêncio. I
do. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus sonhos! — Co
ta! Solfieri falou: os mais fizeram silêncio. II SOLFIERI .
eus sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram silê
cio. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those
fieri falou: os mais fizeram silêncio. II SOLFIERI ...Yet o
e kiss on your pale clay And those lips once so warm — my
ou: os mais fizeram silêncio. II SOLFIERI ...Yet one kiss o
your pale clay And those lips once so warm — my heart! my
m silêncio. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay A
d those lips once so warm — my heart! my heart! Cain. Byro
SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those lips o
ce so warm — my heart! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo.
clay And those lips once so warm — my heart! my heart! Cai
. Byron — Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da per
d those lips once so warm — my heart! my heart! Cain. Byro
— Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição
! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo. Roma é a cidade do fa
atismo e da perdição: na alcova do sacerdote dorme a gosto
Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição:
a alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da v
perdição: na alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia,
o leito da vendida se pendura o Crucifixo lívido. É um req
alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da ve
dida se pendura o Crucifixo lívido. É um requintar de gozo
sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pe
dura o Crucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo q
leito da vendida se pendura o Crucifixo lívido. É um requi
tar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão
um requintar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à co
vulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da crença!
à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da cre
ça! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai ela n
eijo lascivo à embriaguez da crença! — Era em Roma. Uma
oite a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele céu m
nça! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai ela
o verão pôr aquele céu morno, o fresco das águas se exal
te a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele céu mor
o, o fresco das águas se exalava como um suspiro do leito d
das águas se exalava como um suspiro do leito do Tibre. A
oite ia bela. Eu passeava a sós pela ponte de... As luzes s
leito do Tibre. A noite ia bela. Eu passeava a sós pela po
te de... As luzes se apagaram uma por uma nos palácios, as
va a sós pela ponte de... As luzes se apagaram uma por uma
os palácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta
or uma nos palácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de so
olenta se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher
ma nos palácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonole
ta se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apar
cios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se esco
dia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa j
, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escondia
o leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa janela
fazias ermas, e a lua de sonolenta se escondia no leito de
uvens. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária
ias ermas, e a lua de sonolenta se escondia no leito de nuve
s. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária e es
escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu
uma janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A
ia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa ja
ela solitária e escura. Era uma forma branca. — A face da
apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma bra
ca. — A face daquela mulher era como a de uma estátua pá
otas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas. Eu me e
costei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no escu
u me encostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu
o escuro da janela... e daí um canto se derramava. Não era
aresta de um palácio. A visão desapareceu no escuro da ja
ela... e daí um canto se derramava. Não era só uma voz me
io. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um ca
to se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naque
areceu no escuro da janela... e daí um canto se derramava.
ão era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como
m canto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia
aquele cantar um como choro de frenesi, um como gemer de ins
derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele ca
tar um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: aqu
uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como choro de fre
esi, um como gemer de insânia: aquela voz era sombria como
naquele cantar um como choro de frenesi, um como gemer de i
sânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos c
uele cantar um como choro de frenesi, um como gemer de insâ
ia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos cemit
como gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do ve
to a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores murc
gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do vento a
oite nos cemitérios cantando a nênia das flores murchas da
de insânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite
os cemitérios cantando a nênia das flores murchas da morte
a voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios ca
tando a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto c
oz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios canta
do a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto calo
sombria como a do vento a noite nos cemitérios cantando a
ênia das flores murchas da morte. Depois o canto calou-se.
mbria como a do vento a noite nos cemitérios cantando a nê
ia das flores murchas da morte. Depois o canto calou-se. A m
s cantando a nênia das flores murchas da morte. Depois o ca
to calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar s
urchas da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu
a porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. Não v
ulher apareceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém
as ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia c
eceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas.
ão viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada vez ma
ta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a
inguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada vez mais alta: a
. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a ni
guém: saiu. Eu segui-a. A noite ia cada vez mais alta: a lu
alguém nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A
oite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chu
Eu segui-a. A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se
o céu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia n
lua sumira-se no céu, e a chuva caía as gotas pesadas: ape
as eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água
a-se no céu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu se
tia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água, como so
no céu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia
as faces caírem-me grossas lágrimas de água, como sobre u
rem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmulo pra
tos de órfão. Andamos longo tempo pelo labirinto das ruas:
grimas de água, como sobre um túmulo prantos de órfão. A
damos longo tempo pelo labirinto das ruas: enfim ela parou:
água, como sobre um túmulo prantos de órfão. Andamos lo
go tempo pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamo
túmulo prantos de órfão. Andamos longo tempo pelo labiri
to das ruas: enfim ela parou: estávamos num campo. Aqui, al
s de órfão. Andamos longo tempo pelo labirinto das ruas: e
fim ela parou: estávamos num campo. Aqui, ali, além eram c
tempo pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos
um campo. Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de ent
num campo. Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de e
tre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia soluçar: em torno
entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia soluçar: em tor
o dela passavam as aves da noite. Não sei se adormeci: sei
hou-se. Parecia soluçar: em torno dela passavam as aves da
oite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu
Parecia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite.
ão sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-m
ela passavam as aves da noite. Não sei se adormeci: sei ape
as que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contu
m as aves da noite. Não sei se adormeci: sei apenas que qua
do amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatu
es da noite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando ama
heceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pál
e adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós
o cemitério. Contudo a criatura pálida não fora uma ilus
penas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Co
tudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as
u achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida
ão fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do campo-santo es
lida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do campo-sa
to estavam quebradas junto a uma cruz. O frio da noite, aque
o: as urzes, as cicutas do campo-santo estavam quebradas ju
to a uma cruz. O frio da noite, aquele sono dormido à chuva
o campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O frio da
oite, aquele sono dormido à chuva, causaram-me uma febre. N
tavam quebradas junto a uma cruz. O frio da noite, aquele so
o dormido à chuva, causaram-me uma febre. No meu delírio p
noite, aquele sono dormido à chuva, causaram-me uma febre.
o meu delírio passava e repassava aquela brancura de mulher
me uma febre. No meu delírio passava e repassava aquela bra
cura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele devane
ancura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele deva
eio se perdia num canto suavíssimo... Um ano depois voltei
r, gemiam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia
um canto suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma. Nos bei
iam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia num ca
to suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos da
todo aquele devaneio se perdia num canto suavíssimo... Um a
o depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me saci
erdia num canto suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma.
os beijos das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade
imo... Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres
ada me saciava: no sono da saciedade me vinha aquela visão.
ois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava:
o sono da saciedade me vinha aquela visão... Uma noite, e a
oltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava: no so
o da saciedade me vinha aquela visão... Uma noite, e após
jos das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade me vi
ha aquela visão... Uma noite, e após uma orgia, eu deixara
saciava: no sono da saciedade me vinha aquela visão... Uma
oite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a
visão... Uma noite, e após uma orgia, eu deixara dormida
o leito dela a condessa Bárbara. Dei um último olhar àque
te, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a co
dessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e ado
ela a condessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma
ua e adormecida com a febre nas faces e a lascívia nos láb
um último olhar àquela forma nua e adormecida com a febre
as faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda no
forma nua e adormecida com a febre nas faces e a lascívia
os lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia
om a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, geme
do ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí.
ebre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ai
da nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não
nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda
os sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei
aces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos so
hos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a n
ascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como
a agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite era l
ia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na ago
ia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite era límpid
o ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí.
ão sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a c
nhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a
oite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça me esca
luptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite era límpida ou
egra; sei apenas que a cabeça me escaldava de embriaguez. A
or. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei ape
as que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinha
penas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças ti
ham ficado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu b
me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias
a mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera até a últim
dava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa:
os lábios daquela criatura eu bebera até a última gota o
lábios daquela criatura eu bebera até a última gota o vi
ho do deleite... Quando dei acordo de mim estava num lugar e
tura eu bebera até a última gota o vinho do deleite... Qua
do dei acordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas pa
gota o vinho do deleite... Quando dei acordo de mim estava
um lugar escuro: as estrelas passavam seus raios brancos ent
estava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios bra
cos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro cír
num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios brancos e
tre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círios ba
s vidraças de um templo. As luzes de quatro círios batiam
um caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele b
e um templo. As luzes de quatro círios batiam num caixão e
treaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mort
caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele bra
co da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquel
bri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mortalha, as gri
aldas da morte na fronte dela, naquela tez lívida e embaça
uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte
a fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento d
ça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte na fro
te dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olh
e branco da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela,
aquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olhos mal ape
rte na fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidre
to dos olhos mal apertados... Era uma defunta! ... e aqueles
mbaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma defu
ta! ... e aqueles traços todos me lembraram uma idéia perd
traços todos me lembraram uma idéia perdida. . — Era o a
jo do cemitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro po
ra o anjo do cemitério? Cerrei as portas da igreja, que, ig
oro por que, eu achara abertas. Tomei o cadáver nos meus br
a, que, ignoro por que, eu achara abertas. Tomei o cadáver
os meus braços para fora do caixão. Pesava como chumbo...
cadáver sem cabeça e o homem sem coração" como a co
ta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tom
r sem cabeça e o homem sem coração" como a conta Bra
tôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a no
oração" como a conta Brantôme? — Foi uma idéia si
gular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos
antôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a
o colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela ass
ular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos
os lábios. Ela era bela assim: rasguei-lhe o sudário, desp
rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o
oivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão branca e
dário, despi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a
oiva. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos
o o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão bra
ca era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de
dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os mármores a
tigos. O gozo foi fervoroso — cevei em perdição aquela v
perdição aquela vigília. A madrugada passava já frouxa
as janelas. Àquele calor de meu peito, à febre de meus lá
ção aquela vigília. A madrugada passava já frouxa nas ja
elas. Àquele calor de meu peito, à febre de meus lábios,
Àquele calor de meu peito, à febre de meus lábios, à co
vulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se.
o, à febre de meus lábios, à convulsão de meu amor, a do
zela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os olhos emp
os, à convulsão de meu amor, a donzela pálida parecia rea
imar-se. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombria alumi
ela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empa
ados. Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela entre né
os empanados. Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela e
tre névoa, apertou-me em seus braços, um suspiro ondeou-lh
panados. Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela entre
évoa, apertou-me em seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos
trela entre névoa, apertou-me em seus braços, um suspiro o
deou-lhe nos beiços azulados... Não era já a morte: era u
e névoa, apertou-me em seus braços, um suspiro ondeou-lhe
os beiços azulados... Não era já a morte: era um desmaio.
seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos beiços azulados...
ão era já a morte: era um desmaio. No aperto daquele abra
s beiços azulados... Não era já a morte: era um desmaio.
o aperto daquele abraço havia contudo alguma coisa de horr
a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia co
tudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu pa
havia contudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea o
de eu passara uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a cu
ava. Pude a custo soltar-me daquele aperto do peito dela...
esse instante ela acordou… Nunca ouvistes falar da catalep
de a custo soltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse i
stante ela acordou… Nunca ouvistes falar da catalepsia? É
custo soltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse insta
te ela acordou… Nunca ouvistes falar da catalepsia? É um
quele aperto do peito dela... Nesse instante ela acordou…
unca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível
ele aperto do peito dela... Nesse instante ela acordou… Nu
ca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível aq
esadelo horrível aquele que gira ao acordado que emparedam
um sepulcro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhid
l aquele que gira ao acordado que emparedam num sepulcro; so
ho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces b
acordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que se
tem-se os membros tolhidos, e as faces banhadas de lágrimas
o gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces ba
hadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A moça
a revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me
a capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como u
e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a
os braços coberta com seu sudário como uma criança. Ao ap
e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma cria
ça. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-me, o
sudário como uma criança. Ao aproximar-me da porta topei
um corpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do cemitério
io, esquecido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça e
contrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito a
esquecido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça enco
trei uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito alta
assar a praça encontrei uma patrulha. — Que levas aí? A
oite era muito alta: talvez me cressem um ladrão. — É mi
oite era muito alta: talvez me cressem um ladrão. — É mi
ha mulher que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa r
r que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa roupa bra
ca e longa? Serás acaso roubador de cadáveres? Um guarda a
i desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa roupa branca e lo
ga? Serás acaso roubador de cadáveres? Um guarda aproximou
bador de cadáveres? Um guarda aproximou-se. Tocou-lhe a fro
te: era fria. — É uma defunta... Cheguei meus lábios aos
aproximou-se. Tocou-lhe a fronte: era fria. — É uma defu
ta... Cheguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno.
ria. — É uma defunta... Cheguei meus lábios aos dela. Se
ti um bafejo morno. — Era a vida ainda. — Vede, disse eu
efunta... Cheguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo mor
o. — Era a vida ainda. — Vede, disse eu. O guarda chegou
s lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era a vida ai
da. — Vede, disse eu. O guarda chegou-lhe os lábios: os b
bios: os beiços ásperos roçaram pelos da moça. Se eu se
tisse o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em min
pelos da moça. Se eu sentisse o estalar de um beijo... o pu
hal já estava nu em minhas mãos frias... — Boa noite, mo
Se eu sentisse o estalar de um beijo... o punhal já estava
u em minhas mãos frias... — Boa noite, moço: podes segui
ntisse o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em mi
has mãos frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse
... o punhal já estava nu em minhas mãos frias... — Boa
oite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava c
frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. Cami
hei. — Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo; e e
ite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava ca
sado. Custava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a moç
— Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo; e eu se
tia que a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-na gr
u sentia que a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-
a gritar e acudissem, corri com mais esforço. Quando eu pas
ouvissem-na gritar e acudissem, corri com mais esforço. Qua
do eu passei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe sai
oca foi um grito de medo... Mal eu fechara a porta, bateram
ela. Era um bando de libertinos meus companheiros que voltav
o de medo... Mal eu fechara a porta, bateram nela. Era um ba
do de libertinos meus companheiros que voltavam da orgia. Re
al eu fechara a porta, bateram nela. Era um bando de liberti
os meus companheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que a
a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus compa
heiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fechei
e voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fechei a moça
o meu quarto, e abri. Meia hora depois eu os deixava na sala
moça no meu quarto, e abri. Meia hora depois eu os deixava
a sala bebendo ainda. A turvação da embriaguez fez que nã
quarto, e abri. Meia hora depois eu os deixava na sala bebe
do ainda. A turvação da embriaguez fez que não notassem m
o, e abri. Meia hora depois eu os deixava na sala bebendo ai
da. A turvação da embriaguez fez que não notassem minha a
a na sala bebendo ainda. A turvação da embriaguez fez que
ão notassem minha ausência. Quando entrei no quarto da mo
sala bebendo ainda. A turvação da embriaguez fez que não
otassem minha ausência. Quando entrei no quarto da moça vi
o ainda. A turvação da embriaguez fez que não notassem mi
ha ausência. Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida.
A turvação da embriaguez fez que não notassem minha ausê
cia. Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de u
ão da embriaguez fez que não notassem minha ausência. Qua
do entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir con
a embriaguez fez que não notassem minha ausência. Quando e
trei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso
iaguez fez que não notassem minha ausência. Quando entrei
o quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso como
ndo entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir co
vulso como a insânia, e frio como a folha de uma espada. Tr
uarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso como a i
sânia, e frio como a folha de uma espada. Trespassava de do
o da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso como a insâ
ia, e frio como a folha de uma espada. Trespassava de dor o
uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la. Dois dias e duas
oites levou ela de febre assim... Não houve como sanar-lhe
uvi-la. Dois dias e duas noites levou ela de febre assim...
ão houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frene
e duas noites levou ela de febre assim... Não houve como sa
ar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu depois
e febre assim... Não houve como sanar-lhe aquele delírio,
em o rir do frenesi. Morreu depois de duas noites e dois dia
Não houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do fre
esi. Morreu depois de duas noites e dois dias de delírio. A
quele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu depois de duas
oites e dois dias de delírio. A noite saí; fui ter com um
si. Morreu depois de duas noites e dois dias de delírio. A
oite saí; fui ter com um estatuário que trabalhava perfeit
e saí; fui ter com um estatuário que trabalhava perfeitame
te em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o
tamente em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Qua
do o escultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu q
-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o escultor saiu, leva
tei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as mãos cav
o meu quarto, e com as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a e
tão pela última vez nos braços, apertei-a a meu peito mud
mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez
os braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e co
a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do so
o eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo
eito muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eter
o com o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e este
fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno com o le
çol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e estendi meu lei
rmecida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a
o seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano — noit
o com o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e este
di meu leito sobre ele. Um ano — noite a noite — dormi s
Fechei-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um a
o — noite a noite — dormi sobre as lajes que a cobriam.
-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano —
oite a noite — dormi sobre as lajes que a cobriam. Um dia
u túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano — noite a
oite — dormi sobre as lajes que a cobriam. Um dia o estatu
me trouxe a sua obra. Paguei-lha e paguei o segredo... —
ão te lembras, Bertram, de uma forma branca de mulher que e
o segredo... — Não te lembras, Bertram, de uma forma bra
ca de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não
ão te lembras, Bertram, de uma forma branca de mulher que e
treviste pelo véu do meu cortinado? Não te lembras que eu
forma branca de mulher que entreviste pelo véu do meu corti
ado? Não te lembras que eu te respondi que era uma virgem q
branca de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado?
ão te lembras que eu te respondi que era uma virgem que dor
pelo véu do meu cortinado? Não te lembras que eu te respo
di que era uma virgem que dormia? — E quem era essa mulher
ia? — E quem era essa mulher, Solfieri? — Quem era? seu
ome? — Quem se importa com uma palavra quando sente que o
Quem era? seu nome? — Quem se importa com uma palavra qua
do sente que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergu
era? seu nome? — Quem se importa com uma palavra quando se
te que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o
e? — Quem se importa com uma palavra quando sente que o vi
ho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o nome da pros
do sente que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergu
ta o nome da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer
te que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o
ome da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus
quem pergunta o nome da prostituta com quem dormia e que se
tiu morrer a seus beijos, quando nem há dele mister por esc
ituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, qua
do nem há dele mister por escrever-lho na lousa? Solfieri e
a com quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, quando
em há dele mister por escrever-lho na lousa? Solfieri enche
a seus beijos, quando nem há dele mister por escrever-lho
a lousa? Solfieri encheu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se d
do nem há dele mister por escrever-lho na lousa? Solfieri e
cheu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos
olfieri encheu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa qua
do um dos convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não
u uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos co
vivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um conto is
a quando um dos convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri,
ão é um conto isso tudo? — Pelo inferno que não! por me
os convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um co
to isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que era
braço. — Solfieri, não é um conto isso tudo? — Pelo i
ferno que não! por meu pai que era conde e bandido, por min
o. — Solfieri, não é um conto isso tudo? — Pelo infer
o que não! por meu pai que era conde e bandido, por minha m
Solfieri, não é um conto isso tudo? — Pelo inferno que
ão! por meu pai que era conde e bandido, por minha mãe que
isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que era co
de e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das ru
o? — Pelo inferno que não! por meu pai que era conde e ba
dido, por minha mãe que era a bela Messalina das ruas, pela
nferno que não! por meu pai que era conde e bandido, por mi
ha mãe que era a bela Messalina das ruas, pela perdição q
e era conde e bandido, por minha mãe que era a bela Messali
a das ruas, pela perdição que não! Desde que eu próprio
mãe que era a bela Messalina das ruas, pela perdição que
ão! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus p
! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés
a sua cova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amu
eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a capela de defu
ta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma grin
nta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma gri
alda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca como o cr
lda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca como o crâ
io dela! III BERTRAM But why should I for others groan, When
o crânio dela! III BERTRAM But why should I for others groa
, When none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um out
nio dela! III BERTRAM But why should I for others groan, Whe
none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro con
o dela! III BERTRAM But why should I for others groan, When
one will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro convi
dela! III BERTRAM But why should I for others groan, When no
e will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro conviva
rs groan, When none will sigh for me! Childe Harold, I. Byro
Um outro conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma te
n none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro co
viva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, uma
igh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro conviva se leva
tou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, uma daquelas cri
utro conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez bra
ca, uma daquelas criaturas fleumáticas que não hesitarão
va, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumáticas que
ão hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter mão de um
las criaturas fleumáticas que não hesitarão ao tropeçar
um cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio d
adáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio de vi
ho, e com a barba nas mãos alvas, com os olhos de verde-mar
o de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba
as mãos alvas, com os olhos de verde-mar fixos, falou: —
mulher levou-me a perdição. Foi ela quem me queimou a fro
te nas orgias, e desbotou-me os lábios no ardor dos vinhos
her levou-me a perdição. Foi ela quem me queimou a fronte
as orgias, e desbotou-me os lábios no ardor dos vinhos e na
em me queimou a fronte nas orgias, e desbotou-me os lábios
o ardor dos vinhos e na moleza de seus beijos: quem me fez d
fronte nas orgias, e desbotou-me os lábios no ardor dos vi
hos e na moleza de seus beijos: quem me fez devassar pálido
nas orgias, e desbotou-me os lábios no ardor dos vinhos e
a moleza de seus beijos: quem me fez devassar pálido as lon
na moleza de seus beijos: quem me fez devassar pálido as lo
gas noites de insônia nas mesas do jogo, e na doidice dos a
leza de seus beijos: quem me fez devassar pálido as longas
oites de insônia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraç
s beijos: quem me fez devassar pálido as longas noites de i
sônia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços convulso
ijos: quem me fez devassar pálido as longas noites de insô
ia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços convulsos co
: quem me fez devassar pálido as longas noites de insônia
as mesas do jogo, e na doidice dos abraços convulsos com qu
r pálido as longas noites de insônia nas mesas do jogo, e
a doidice dos abraços convulsos com que ela me apertava o s
de insônia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços co
vulsos com que ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sabei
ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sabeis, quem fez-me
um dia ter três duelos com meus três melhores amigos, abri
es amigos, abrir três túmulos àqueles que mais me amavam
a vida — e depois, depois sentir-me só e abandonado no mu
àqueles que mais me amavam na vida — e depois, depois se
tir-me só e abandonado no mundo, como a infanticida que mat
s me amavam na vida — e depois, depois sentir-me só e aba
donado no mundo, como a infanticida que matou o seu filho, o
e amavam na vida — e depois, depois sentir-me só e abando
ado no mundo, como a infanticida que matou o seu filho, ou a
vam na vida — e depois, depois sentir-me só e abandonado
o mundo, como a infanticida que matou o seu filho, ou aquele
a vida — e depois, depois sentir-me só e abandonado no mu
do, como a infanticida que matou o seu filho, ou aquele Mour
depois, depois sentir-me só e abandonado no mundo, como a i
fanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz jun
ois, depois sentir-me só e abandonado no mundo, como a infa
ticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz junto
como a infanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro i
feliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou contar-v
nfanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz ju
to a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou contar-vos uma hi
ou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz junto a sua Desdêmo
a pálida! Pois bem, vou contar-vos uma história que começ
uro infeliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou co
tar-vos uma história que começa pela lembrança desta mulh
is bem, vou contar-vos uma história que começa pela lembra
ça desta mulher... Havia em Cadiz uma donzela... linda daqu
omeça pela lembrança desta mulher... Havia em Cadiz uma do
zela... linda daquele moreno das Andaluzas que não há vê-
lembrança desta mulher... Havia em Cadiz uma donzela... li
da daquele moreno das Andaluzas que não há vê-las sob as
a mulher... Havia em Cadiz uma donzela... linda daquele more
o das Andaluzas que não há vê-las sob as franjas da manti
... Havia em Cadiz uma donzela... linda daquele moreno das A
daluzas que não há vê-las sob as franjas da mantilha acet
Cadiz uma donzela... linda daquele moreno das Andaluzas que
ão há vê-las sob as franjas da mantilha acetinada, com as
daquele moreno das Andaluzas que não há vê-las sob as fra
jas da mantilha acetinada, com as plantas mimosas, as mãos
reno das Andaluzas que não há vê-las sob as franjas da ma
tilha acetinada, com as plantas mimosas, as mãos de alabast
aluzas que não há vê-las sob as franjas da mantilha aceti
ada, com as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os olhos
há vê-las sob as franjas da mantilha acetinada, com as pla
tas mimosas, as mãos de alabastro, os olhos que brilham e o
alabastro, os olhos que brilham e os lábios de rosa d'Alexa
dria sem delirar sonhos delas por longas noites ardentes! An
que brilham e os lábios de rosa d'Alexandria sem delirar so
hos delas por longas noites ardentes! Andaluzas! sois muito
lábios de rosa d'Alexandria sem delirar sonhos delas por lo
gas noites ardentes! Andaluzas! sois muito belas! se o vinho
os de rosa d'Alexandria sem delirar sonhos delas por longas
oites ardentes! Andaluzas! sois muito belas! se o vinho, se
d'Alexandria sem delirar sonhos delas por longas noites arde
tes! Andaluzas! sois muito belas! se o vinho, se as noites d
ndria sem delirar sonhos delas por longas noites ardentes! A
daluzas! sois muito belas! se o vinho, se as noites de vossa
longas noites ardentes! Andaluzas! sois muito belas! se o vi
ho, se as noites de vossa terra, o luar de vossas noites, vo
es ardentes! Andaluzas! sois muito belas! se o vinho, se as
oites de vossa terra, o luar de vossas noites, vossas flores
! se o vinho, se as noites de vossa terra, o luar de vossas
oites, vossas flores, vossos perfumes são doces, são puros
perfumes são doces, são puros, são embriagadores, vos ai
da o sois mais! Oh! por esse eivar a eito de gozos de uma ex
sois mais! Oh! por esse eivar a eito de gozos de uma existê
cia fogosa nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinh
h! por esse eivar a eito de gozos de uma existência fogosa
unca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha
por esse eivar a eito de gozos de uma existência fogosa nu
ca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha,
gozos de uma existência fogosa nunca pude esquecer-vos! Se
hores! aí temos vinho de Espanha, enchei os copos: — à s
ncia fogosa nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vi
ho de Espanha, enchei os copos: — à saúde das Espanholas
a nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espa
ha, enchei os copos: — à saúde das Espanholas!... . . .
a pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, e
chei os copos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . .
os vinho de Espanha, enchei os copos: — à saúde das Espa
holas!... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . Amei muito essa moça, chamava-se Â
gela. Quando eu estava decidido a casar-me com ela, quando a
. . . . . . . Amei muito essa moça, chamava-se Ângela. Qua
do eu estava decidido a casar-me com ela, quando após das l
e Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me com ela, qua
do após das longas noites perdidas ao relento a espreitar-l
o eu estava decidido a casar-me com ela, quando após das lo
gas noites perdidas ao relento a espreitar-lhe da sombra um
estava decidido a casar-me com ela, quando após das longas
oites perdidas ao relento a espreitar-lhe da sombra um aceno
-me com ela, quando após das longas noites perdidas ao rele
to a espreitar-lhe da sombra um aceno, um adeus, uma flor, q
noites perdidas ao relento a espreitar-lhe da sombra um ace
o, um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e tanta esp
a espreitar-lhe da sombra um aceno, um adeus, uma flor, qua
do após tanto desejo e tanta esperança eu sorvi-lhe o prim
-lhe da sombra um aceno, um adeus, uma flor, quando após ta
to desejo e tanta esperança eu sorvi-lhe o primeiro beijo,
um aceno, um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e ta
ta esperança eu sorvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir
um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e tanta espera
ça eu sorvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espanha
rança eu sorvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espa
ha para Dinamarca onde me chamava meu pai. Foi uma noite de
orvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espanha para Di
amarca onde me chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e
o primeiro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamarca o
de me chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas
da Espanha para Dinamarca onde me chamava meu pai. Foi uma
oite de soluços e lágrimas, de choros e de esperanças, de
Foi uma noite de soluços e lágrimas, de choros e de espera
ças, de beijos e promessas, de amor, de voluptuosidade no p
eranças, de beijos e promessas, de amor, de voluptuosidade
o presente e de sonhos no futuro... Parti. Dois anos depois
, de beijos e promessas, de amor, de voluptuosidade no prese
te e de sonhos no futuro... Parti. Dois anos depois foi que
e promessas, de amor, de voluptuosidade no presente e de so
hos no futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Qua
omessas, de amor, de voluptuosidade no presente e de sonhos
o futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando e
tuosidade no presente e de sonhos no futuro... Parti. Dois a
os depois foi que voltei. Quando entrei na casa de meu pai,
hos no futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Qua
do entrei na casa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou
o futuro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando e
trei na casa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se n
ro... Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando entrei
a casa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no seu
voltei. Quando entrei na casa de meu pai, ele estava moribu
do; ajoelhou-se no seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me
ntrei na casa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se
o seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos n
va moribundo; ajoelhou-se no seu leito e agradeceu a Deus ai
da ver-me, pôs as mãos na minha cabeça, banhou-me a front
no seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos
a minha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as
u leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na mi
ha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as últ
eceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha cabeça, ba
hou-me a fronte de lágrimas — eram as últimas — depois
inda ver-me, pôs as mãos na minha cabeça, banhou-me a fro
te de lágrimas — eram as últimas — depois deixou-se ca
eram as últimas — depois deixou-se cair, pôs as mãos
o peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou
e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe
a garganta: todos choravam. Eu também chorava, mas era de s
s olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garga
ta: todos choravam. Eu também chorava, mas era de saudades
odos choravam. Eu também chorava, mas era de saudades de Â
gela... Logo que pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-l
, mas era de saudades de Ângela... Logo que pude reduzir mi
ha fortuna a dinheiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti p
de saudades de Ângela... Logo que pude reduzir minha fortu
a a dinheiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Esp
dades de Ângela... Logo que pude reduzir minha fortuna a di
heiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Espanha. Q
la... Logo que pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-la
o banco de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei.
Logo que pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-la no ba
co de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ânge
a dinheiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Espa
ha. Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho...
iro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Espanha. Qua
do voltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo
banco de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Â
gela estava casada e tinha um filho... Contudo meu amor não
ti para a Espanha. Quando voltei. Ângela estava casada e ti
ha um filho... Contudo meu amor não morreu! Nem o dela! Mui
Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Co
tudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram
Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo meu amor
ão morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas d
va casada e tinha um filho... Contudo meu amor não morreu!
em o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de amor e de l
ilho... Contudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito arde
tes foram aquelas horas de amor e de lágrimas, de saudades
as horas de amor e de lágrimas, de saudades e beijos, de so
hos e maldições pare nos esqueceremos um do outro. . . . .
grimas, de saudades e beijos, de sonhos e maldições pare
os esqueceremos um do outro. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma
oite, dois vultos alvejavam nas sombras de um jardim, as fol
. . . . . . . . . . . . . Uma noite, dois vultos alvejavam
as sombras de um jardim, as folhas tremiam ao ondear de um v
s alvejavam nas sombras de um jardim, as folhas tremiam ao o
dear de um vestido, as brisas soluçavam aos soluços de doi
de um vestido, as brisas soluçavam aos soluços de dois ama
tes, e o perfume das violetas que eles pisavam, das rosas e
que eles pisavam, das rosas e madressilvas que abriam em tor
o deles era ainda mais doce perdido no perfume dos cabelos s
m, das rosas e madressilvas que abriam em torno deles era ai
da mais doce perdido no perfume dos cabelos soltos de uma mu
ilvas que abriam em torno deles era ainda mais doce perdido
o perfume dos cabelos soltos de uma mulher... Essa noite —
perdido no perfume dos cabelos soltos de uma mulher... Essa
oite — foi uma loucura! foram poucas horas de sonhos de fo
... Essa noite — foi uma loucura! foram poucas horas de so
hos de fogo! e quão breve passaram! Depois a essa noite seg
as de sonhos de fogo! e quão breve passaram! Depois a essa
oite seguiu-se outra, outra... e muitas noites as folhas sus
ram! Depois a essa noite seguiu-se outra, outra... e muitas
oites as folhas sussurraram ao roçar de um passo misterioso
folhas sussurraram ao roçar de um passo misterioso, e o ve
to se embriagou de deleite nas nossas frontes pálidas... Ma
r de um passo misterioso, e o vento se embriagou de deleite
as nossas frontes pálidas... Mas um dia o marido soube tudo
um passo misterioso, e o vento se embriagou de deleite nas
ossas frontes pálidas... Mas um dia o marido soube tudo: qu
misterioso, e o vento se embriagou de deleite nas nossas fro
tes pálidas... Mas um dia o marido soube tudo: quis represe
tes pálidas... Mas um dia o marido soube tudo: quis represe
tar de Otelo com ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava
tudo: quis representar de Otelo com ela. Doido!... Era alta
oite: eu esperava ver passar nas cortinas brancas a sombra d
o com ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar
as cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz
. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas corti
as brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-m
!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas cortinas bra
cas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entr
e: eu esperava ver passar nas cortinas brancas a sombra do a
jo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela co
perava ver passar nas cortinas brancas a sombra do anjo. Qua
do passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela com os pé
rancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. E
trei. — Ângela com os pés nus, o vestido solto, o cabelo
ra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Â
gela com os pés nus, o vestido solto, o cabelo desgrenhado
passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela com os pés
us, o vestido solto, o cabelo desgrenhado e os olhos ardente
Ângela com os pés nus, o vestido solto, o cabelo desgre
hado e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Senti-lhe a m
s nus, o vestido solto, o cabelo desgrenhado e os olhos arde
tes tomou-me pela mão... Senti-lhe a mão úmida.... Era es
elo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Se
ti-lhe a mão úmida.... Era escura a escada que subimos: pa
mão úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a mi
ha mão molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de
passei a minha mão molhada pela dela por meus lábios . Ti
ha saibo de sangue. — Sangue, Ângela! De quem é esse san
mão molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sa
gue. — Sangue, Ângela! De quem é esse sangue? A Espanhol
a pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sangue. — Sa
gue, Ângela! De quem é esse sangue? A Espanhola sacudiu se
ela por meus lábios . Tinha saibo de sangue. — Sangue, Â
gela! De quem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus longo
nha saibo de sangue. — Sangue, Ângela! De quem é esse sa
gue? A Espanhola sacudiu seus longos cabelos negros e riu-se
sangue. — Sangue, Ângela! De quem é esse sangue? A Espa
hola sacudiu seus longos cabelos negros e riu-se. Entramos n
Ângela! De quem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus lo
gos cabelos negros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi bus
uem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus longos cabelos
egros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi buscar uma luz,
? A Espanhola sacudiu seus longos cabelos negros e riu-se. E
tramos numa sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no esc
nhola sacudiu seus longos cabelos negros e riu-se. Entramos
uma sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no escuro. Pro
se. Entramos numa sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me
o escuro. Procurei, tateando, um lugar para assentar-me: toq
a foi buscar uma luz, e deixou-me no escuro. Procurei, tatea
do, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao pass
deixou-me no escuro. Procurei, tateando, um lugar para asse
tar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a mão senti-a b
curo. Procurei, tateando, um lugar para assentar-me: toquei
uma mesa. Mas ao passar-lhe a mão senti-a banhada de umidad
a assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a mão se
ti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria como n
ar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a mão senti-a ba
hada de umidade: além senti uma cabeça fria como neve e mo
as ao passar-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além se
ti uma cabeça fria como neve e molhada de um líquido espes
nti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria como
eve e molhada de um líquido espesso e meio coagulado. Era s
ve e molhada de um líquido espesso e meio coagulado. Era sa
gue... Quando Ângela veio com a luz, eu vi... Era horrível
a de um líquido espesso e meio coagulado. Era sangue... Qua
do Ângela veio com a luz, eu vi... Era horrível!... O mari
m líquido espesso e meio coagulado. Era sangue... Quando Â
gela veio com a luz, eu vi... Era horrível!... O marido est
rido estava degolado. Era uma estátua de gesso lavada em sa
gue... Sobre o peito do assassinado estava uma criança de b
tátua de gesso lavada em sangue... Sobre o peito do assassi
ado estava uma criança de bruços. Ela ergueu-a pelos cabel
da em sangue... Sobre o peito do assassinado estava uma cria
ça de bruços. Ela ergueu-a pelos cabelos... Estava morta t
os. Ela ergueu-a pelos cabelos... Estava morta também: o sa
gue que corria das veias rotas de seu peito se misturava com
turava com o do pai! — Vês, Bertram, esse era o meu prese
te: agora será, negro embora, um sonho do meu passado. Sou
i! — Vês, Bertram, esse era o meu presente: agora será,
egro embora, um sonho do meu passado. Sou tua e tua só. Foi
m, esse era o meu presente: agora será, negro embora, um so
ho do meu passado. Sou tua e tua só. Foi por ti que tive fo
passado. Sou tua e tua só. Foi por ti que tive força basta
te para tanto crime... Vem, tudo esta pronto, fujamos. A nó
u tua e tua só. Foi por ti que tive força bastante para ta
to crime... Vem, tudo esta pronto, fujamos. A nós o futuro!
tive força bastante para tanto crime... Vem, tudo esta pro
to, fujamos. A nós o futuro! . . . . . . . . . . . . . . .
tante para tanto crime... Vem, tudo esta pronto, fujamos. A
ós o futuro! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida i
sana a minha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ânge
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida insa
a a minha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela
. . . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida insana a mi
ha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-
insana a minha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Â
gela vestia-se de homem: era um formoso mancebo assim. No de
iajar sem fim. Ângela vestia-se de homem: era um formoso ma
cebo assim. No demais ela era como todos os moços libertino
. Ângela vestia-se de homem: era um formoso mancebo assim.
o demais ela era como todos os moços libertinos que nas mes
ancebo assim. No demais ela era como todos os moços liberti
os que nas mesas da orgia batiam com a taça na taça dela.
ssim. No demais ela era como todos os moços libertinos que
as mesas da orgia batiam com a taça na taça dela. Bebia j
moços libertinos que nas mesas da orgia batiam com a taça
a taça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava como uma Su
orgia batiam com a taça na taça dela. Bebia já como uma i
glesa, fumava como uma Sultana, montava a cavalo como um Ár
aça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava como uma Sulta
a, montava a cavalo como um Árabe, e atirava as armas como
ela. Bebia já como uma inglesa, fumava como uma Sultana, mo
tava a cavalo como um Árabe, e atirava as armas como um Esp
ava a cavalo como um Árabe, e atirava as armas como um Espa
hol. Quando o vapor dos licores me ardia a fronte ela ma rep
alo como um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Qua
do o vapor dos licores me ardia a fronte ela ma repousava em
como um Espanhol. Quando o vapor dos licores me ardia a fro
te ela ma repousava em seus joelhos, tomava um bandolim e me
rdia a fronte ela ma repousava em seus joelhos, tomava um ba
dolim e me cantava as modas de sua terra... Nossos dias eram
ela ma repousava em seus joelhos, tomava um bandolim e me ca
tava as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados ao
s, tomava um bandolim e me cantava as modas de sua terra...
ossos dias eram lançados ao sono como pérolas ao amor: nos
im e me cantava as modas de sua terra... Nossos dias eram la
çados ao sono como pérolas ao amor: nossas noites sim eram
va as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados ao so
o como pérolas ao amor: nossas noites sim eram belas! . . .
. Nossos dias eram lançados ao sono como pérolas ao amor:
ossas noites sim eram belas! . . . . . . . . . . . . . . . .
s dias eram lançados ao sono como pérolas ao amor: nossas
oites sim eram belas! . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . Um dia ela partiu: partiu, mas deixou-me os lábios ai
da queimados dos seus, e o coração cheio de gérmen de ví
bios ainda queimados dos seus, e o coração cheio de gérme
de vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança
us, e o coração cheio de gérmen de vícios que ela aí la
çara. Partiu. Mas sua lembrança ficou como o fantasma de u
rmen de vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembra
ça ficou como o fantasma de um mau anjo perto de meu leito.
ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança ficou como o fa
tasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esquecê-la no
Partiu. Mas sua lembrança ficou como o fantasma de um mau a
jo perto de meu leito. Quis esquecê-la no jogo, nas bebidas
antasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esquecê-la
o jogo, nas bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me um lad
e um mau anjo perto de meu leito. Quis esquecê-la no jogo,
as bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas
perto de meu leito. Quis esquecê-la no jogo, nas bebidas,
a paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas cartas, um ho
esquecê-la no jogo, nas bebidas, na paixão dos duelos. Tor
ei-me um ladrão nas cartas, um homem perdido por mulheres e
o, nas bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão
as cartas, um homem perdido por mulheres e orgias, um espada
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma
oite eu caíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos d
carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de e
contro à lájea. Acudiram-me desse palácio. Depois amaram-
rruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de enco
tro à lájea. Acudiram-me desse palácio. Depois amaram-me:
iram-me desse palácio. Depois amaram-me: a família era um
obre velho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos. N
e: a família era um nobre velho viúvo e uma beleza peregri
a de dezoito anos. Não era amor de certo o que eu sentia po
ra um nobre velho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito a
os. Não era amor de certo o que eu sentia por ela... Não s
nobre velho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos.
ão era amor de certo o que eu sentia por ela... Não sei o
eregrina de dezoito anos. Não era amor de certo o que eu se
tia por ela... Não sei o que foi... Era uma fatalidade infe
ito anos. Não era amor de certo o que eu sentia por ela...
ão sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre in
sentia por ela... Não sei o que foi... Era uma fatalidade i
fernal. A pobre inocente amou-me; e eu, recebido como o hós
ia por ela... Não sei o que foi... Era uma fatalidade infer
al. A pobre inocente amou-me; e eu, recebido como o hóspede
Não sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre i
ocente amou-me; e eu, recebido como o hóspede de Deus sob o
sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre inoce
te amou-me; e eu, recebido como o hóspede de Deus sob o tet
do como o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, deso
rei-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de
bei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas cãs ma
chadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois
ugi com ela... E o velho teve de chorar suas cãs manchadas
a desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois enjoei-m
ela... E o velho teve de chorar suas cãs manchadas na deso
ra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois enjoei-me dessa
ar suas cãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder vi
gar-se. Depois enjoei-me dessa mulher. A saciedade é um té
hadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois e
joei-me dessa mulher. A saciedade é um tédio terrível. Um
ei-me dessa mulher. A saciedade é um tédio terrível. Uma
oite que eu jogava com Siegfried — o pirata, depois de per
d — o pirata, depois de perder as últimas jóias dela, ve
di-a. A moça envenenou Siegfried logo na primeira noite, e
depois de perder as últimas jóias dela, vendi-a. A moça e
venenou Siegfried logo na primeira noite, e afogou-se... . .
ois de perder as últimas jóias dela, vendi-a. A moça enve
enou Siegfried logo na primeira noite, e afogou-se... . . .
s de perder as últimas jóias dela, vendi-a. A moça envene
ou Siegfried logo na primeira noite, e afogou-se... . . . .
imas jóias dela, vendi-a. A moça envenenou Siegfried logo
a primeira noite, e afogou-se... . . . . . . . . . . . . . .
dela, vendi-a. A moça envenenou Siegfried logo na primeira
oite, e afogou-se... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . Eis aí quem eu sou: se quisesse co
tar-vos longas histórias do meu viver, vossas vigílias cor
. . . . . . . Eis aí quem eu sou: se quisesse contar-vos lo
gas histórias do meu viver, vossas vigílias correriam brev
vossas vigílias correriam breves demais… Um dia — era
a Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me
breves demais… Um dia — era na Itália — saciado de vi
ho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era escura e eu cheg
Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me A
oite era escura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo:
heres eu ia suicidar-me A noite era escura e eu chegara só
a praia. Subi num rochedo: daí minha última voz foi uma bl
cidar-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi
um rochedo: daí minha última voz foi uma blasfêmia, meu
escura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo: daí mi
ha última voz foi uma blasfêmia, meu último adeus uma mal
imo adeus uma maldição, meu último... digo mal, porque se
ti-me erguido nas águas pelo cabelo. Então na vertigem do
aldição, meu último... digo mal, porque senti-me erguido
as águas pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o anelo d
digo mal, porque senti-me erguido nas águas pelo cabelo. E
tão na vertigem do afogo o anelo da vida acordou-se em mim.
mal, porque senti-me erguido nas águas pelo cabelo. Então
a vertigem do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A pri
uido nas águas pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o a
elo da vida acordou-se em mim. A princípio tinha sido uma c
a vertigem do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A pri
cípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, c
do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A princípio ti
ha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, como aos da
cordou-se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, uma
uvem ante meus olhos, como aos daquele que labuta na trevas.
se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem a
te meus olhos, como aos daquele que labuta na trevas. A sede
ira, uma nuvem ante meus olhos, como aos daquele que labuta
a trevas. A sede da vida veio ardente: apertei aquele que me
o aos daquele que labuta na trevas. A sede da vida veio arde
te: apertei aquele que me socorria: fiz tanto, em uma palavr
da vida veio ardente: apertei aquele que me socorria: fiz ta
to, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-o. Cansado do
: fiz tanto, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-o. Ca
sado do esforço desmaiei... Quando recobrei os sentidos est
sem querê-lo, matei-o. Cansado do esforço desmaiei... Qua
do recobrei os sentidos estava num escaler de marinheiros qu
tei-o. Cansado do esforço desmaiei... Quando recobrei os se
tidos estava num escaler de marinheiros que remavam mar em f
do esforço desmaiei... Quando recobrei os sentidos estava
um escaler de marinheiros que remavam mar em fora. Aí soube
ei... Quando recobrei os sentidos estava num escaler de mari
heiros que remavam mar em fora. Aí soube eu que meu salvado
os que remavam mar em fora. Aí soube eu que meu salvador ti
ha morrido afogado por minha culpa. Era uma sina, e negra; e
. Aí soube eu que meu salvador tinha morrido afogado por mi
ha culpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, en
u salvador tinha morrido afogado por minha culpa. Era uma si
a, e negra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do m
ador tinha morrido afogado por minha culpa. Era uma sina, e
egra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar cho
nha culpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, e
quanto os filhos do mar choravam. Chegamos a uma corveta que
culpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, enqua
to os filhos do mar choravam. Chegamos a uma corveta que est
hos do mar choravam. Chegamos a uma corveta que estava ergue
do âncora. O comandante era um belo homem. Pelas faces verm
mar choravam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo â
cora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas
. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O coma
dante era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os
hegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O comanda
te era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os cre
Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros o
de a velhice alvejava algumas cãs. Ele perguntou-me: — Qu
belos loiros onde a velhice alvejava algumas cãs. Ele pergu
tou-me: — Quem és? — Um desgraçado que não pode viver
ãs. Ele perguntou-me: — Quem és? — Um desgraçado que
ão pode viver na terra, e não deixaram morrer no mar. —
ou-me: — Quem és? — Um desgraçado que não pode viver
a terra, e não deixaram morrer no mar. — Queres pois vir
uem és? — Um desgraçado que não pode viver na terra, e
ão deixaram morrer no mar. — Queres pois vir a bordo? —
açado que não pode viver na terra, e não deixaram morrer
o mar. — Queres pois vir a bordo? — A menos que não pre
eixaram morrer no mar. — Queres pois vir a bordo? — A me
os que não prefirais atirar-me ao mar. — Não o faria: te
morrer no mar. — Queres pois vir a bordo? — A menos que
ão prefirais atirar-me ao mar. — Não o faria: tens uma b
bordo? — A menos que não prefirais atirar-me ao mar. —
ão o faria: tens uma bela figura. Levar-te-ei comigo. Servi
os que não prefirais atirar-me ao mar. — Não o faria: te
s uma bela figura. Levar-te-ei comigo. Servirás... — Serv
omigo. Servirás... — Servir!?...— e ri-me: depois respo
di-lhe frio: deixai que me atire ao mar... — Não queres s
depois respondi-lhe frio: deixai que me atire ao mar... —
ão queres servir? queres então viajar de braços cruzados?
ixai que me atire ao mar... — Não queres servir? queres e
tão viajar de braços cruzados? — Não: quando for a hora
ueres servir? queres então viajar de braços cruzados? —
ão: quando for a hora da manobra dormirei: mas quando vier
vir? queres então viajar de braços cruzados? — Não: qua
do for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a hora do
iajar de braços cruzados? — Não: quando for a hora da ma
obra dormirei: mas quando vier a hora do combate ninguém se
os? — Não: quando for a hora da manobra dormirei: mas qua
do vier a hora do combate ninguém será mais valente do que
hora da manobra dormirei: mas quando vier a hora do combate
inguém será mais valente do que eu... — Muito bem: gosto
ra da manobra dormirei: mas quando vier a hora do combate ni
guém será mais valente do que eu... — Muito bem: gosto d
: mas quando vier a hora do combate ninguém será mais vale
te do que eu... — Muito bem: gosto de ti, disse o velho lo
gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos co
hecidos Dize-me teu nome e tua história. — Meu nome é Be
velho lobo do mar. Agora que estamos conhecidos Dize-me teu
ome e tua história. — Meu nome é Bertram. Minha históri
stamos conhecidos Dize-me teu nome e tua história. — Meu
ome é Bertram. Minha história? escutai: o passado é um t
ize-me teu nome e tua história. — Meu nome é Bertram. Mi
ha história? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao
am. Minha história? escutai: o passado é um túmulo! Pergu
tai ao sepulcro a história do cadáver cujo guarda o segred
ria do cadáver cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a ape
as que tem no seio um corpo que se corrompe! lereis sobre a
ver cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem
o seio um corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nom
m no seio um corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um
ome — e não mais! O comandante franziu as sobrancelhas, e
m corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e
ão mais! O comandante franziu as sobrancelhas, e passou adi
rrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O coma
dante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para comanda
mpe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O comanda
te franziu as sobrancelhas, e passou adiante para comandar a
reis sobre a lousa um nome — e não mais! O comandante fra
ziu as sobrancelhas, e passou adiante para comandar a manobr
lousa um nome — e não mais! O comandante franziu as sobra
celhas, e passou adiante para comandar a manobra. O comandan
o mais! O comandante franziu as sobrancelhas, e passou adia
te para comandar a manobra. O comandante trazia a bordo uma
mandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para coma
dar a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. C
franziu as sobrancelhas, e passou adiante para comandar a ma
obra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Criatura p
brancelhas, e passou adiante para comandar a manobra. O coma
dante trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, parec
ncelhas, e passou adiante para comandar a manobra. O comanda
te trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, parecera
do uma bela moça. Criatura pálida, parecera a um poeta o a
jo da esperança adormecendo esquecido entre as ondas. Os ma
oça. Criatura pálida, parecera a um poeta o anjo da espera
ça adormecendo esquecido entre as ondas. Os marinheiros a r
a pálida, parecera a um poeta o anjo da esperança adormece
do esquecido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: q
cera a um poeta o anjo da esperança adormecendo esquecido e
tre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: quando pelas noi
poeta o anjo da esperança adormecendo esquecido entre as o
das. Os marinheiros a respeitavam: quando pelas noites de lu
da esperança adormecendo esquecido entre as ondas. Os mari
heiros a respeitavam: quando pelas noites de lua ela repousa
esquecido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: qua
do pelas noites de lua ela repousava o braço na amurada e a
entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: quando pelas
oites de lua ela repousava o braço na amurada e a face na m
peitavam: quando pelas noites de lua ela repousava o braço
a amurada e a face na mão aqueles que passavam junto dela s
as noites de lua ela repousava o braço na amurada e a face
a mão aqueles que passavam junto dela se descobriam respeit
o braço na amurada e a face na mão aqueles que passavam ju
to dela se descobriam respeitosos. Nunca ninguém lhe vira o
aqueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos.
unca ninguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira pa
queles que passavam junto dela se descobriam respeitosos. Nu
ca ninguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira pala
es que passavam junto dela se descobriam respeitosos. Nunca
inguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palavras
que passavam junto dela se descobriam respeitosos. Nunca ni
guém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palavras d
am respeitosos. Nunca ninguém lhe vira olhares de orgulho,
em lhe ouvira palavras de cólera: era uma santa. Era a mulh
s de orgulho, nem lhe ouvira palavras de cólera: era uma sa
ta. Era a mulher do comandante. Entre aquele homem brutal e
ira palavras de cólera: era uma santa. Era a mulher do coma
dante. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio ao al
palavras de cólera: era uma santa. Era a mulher do comanda
te. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio ao alto
ras de cólera: era uma santa. Era a mulher do comandante. E
tre aquele homem brutal e valente, rei bravio ao alto mar, e
Era a mulher do comandante. Entre aquele homem brutal e vale
te, rei bravio ao alto mar, esposado, como os Doges de Venez
lente, rei bravio ao alto mar, esposado, como os Doges de Ve
eza ao Adriático, à sua garrida corveta — entre aquele h
Doges de Veneza ao Adriático, à sua garrida corveta — e
tre aquele homem pois e aquela madona havia um amor de homem
ua garrida corveta — entre aquele homem pois e aquela mado
a havia um amor de homem como palpita o peito que longas noi
la madona havia um amor de homem como palpita o peito que lo
gas noites abriu-se às luas do oceano solitário, que adorm
dona havia um amor de homem como palpita o peito que longas
oites abriu-se às luas do oceano solitário, que adormeceu
palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do ocea
o solitário, que adormeceu pensando nela ao frio das vagas
tes abriu-se às luas do oceano solitário, que adormeceu pe
sando nela ao frio das vagas e ao calor dos trópicos, que s
abriu-se às luas do oceano solitário, que adormeceu pensa
do nela ao frio das vagas e ao calor dos trópicos, que susp
iu-se às luas do oceano solitário, que adormeceu pensando
ela ao frio das vagas e ao calor dos trópicos, que suspirou
la ao frio das vagas e ao calor dos trópicos, que suspirou
as horas de quarto, alta noite na amurada do navio, lembrand
calor dos trópicos, que suspirou nas horas de quarto, alta
oite na amurada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da cerra
dos trópicos, que suspirou nas horas de quarto, alta noite
a amurada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da cerração,
que suspirou nas horas de quarto, alta noite na amurada do
avio, lembrando-a nos nevoeiros da cerração, nas nuvens da
nas horas de quarto, alta noite na amurada do navio, lembra
do-a nos nevoeiros da cerração, nas nuvens da tarde… Pob
oras de quarto, alta noite na amurada do navio, lembrando-a
os nevoeiros da cerração, nas nuvens da tarde… Pobres do
de quarto, alta noite na amurada do navio, lembrando-a nos
evoeiros da cerração, nas nuvens da tarde… Pobres doidos
amurada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da cerração,
as nuvens da tarde… Pobres doidos! parece que esses homens
rada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da cerração, nas
uvens da tarde… Pobres doidos! parece que esses homens ama
do navio, lembrando-a nos nevoeiros da cerração, nas nuve
s da tarde… Pobres doidos! parece que esses homens amam mu
nas nuvens da tarde… Pobres doidos! parece que esses home
s amam muito! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus amores
rece que esses homens amam muito! A bordo ouvi a muitos mari
heiros seus amores singelos: eram moças loiras da Bretanha
amam muito! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus amores si
gelos: eram moças loiras da Bretanha e da Normandia, ou alg
arinheiros seus amores singelos: eram moças loiras da Breta
ha e da Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vis
s seus amores singelos: eram moças loiras da Bretanha e da
ormandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao pas
s amores singelos: eram moças loiras da Bretanha e da Norma
dia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao passar s
ram moças loiras da Bretanha e da Normandia, ou alguma espa
hola de cabelos negros vista ao passar sentada na praia com
da Bretanha e da Normandia, ou alguma espanhola de cabelos
egros vista ao passar sentada na praia com sua cesta de flor
ia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao passar se
tada na praia com sua cesta de flores, ou adormecida entre o
alguma espanhola de cabelos negros vista ao passar sentada
a praia com sua cesta de flores, ou adormecida entre os lara
ar sentada na praia com sua cesta de flores, ou adormecida e
tre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango lascivo
a praia com sua cesta de flores, ou adormecida entre os lara
jais cheirosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes a
de flores, ou adormecida entre os laranjais cheirosos, ou da
çando o fandango lascivo nos bailes ao relento! Houve-as...
lores, ou adormecida entre os laranjais cheirosos, ou dança
do o fandango lascivo nos bailes ao relento! Houve-as... jun
u adormecida entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fa
dango lascivo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim
dormecida entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fanda
go lascivo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, m
tre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango lascivo
os bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas faces
heirosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes ao rele
to! Houve-as... junto a mim, muitas faces ásperas e tostada
ndo o fandango lascivo nos bailes ao relento! Houve-as... ju
to a mim, muitas faces ásperas e tostadas ao sol do mar que
im, muitas faces ásperas e tostadas ao sol do mar que se ba
haram de lágrimas... Voltemos a história. — O comandante
se banharam de lágrimas... Voltemos a história. — O coma
dante a estremecia como um louco: — um pouco menos que a s
banharam de lágrimas... Voltemos a história. — O comanda
te a estremecia como um louco: — um pouco menos que a sua
— O comandante a estremecia como um louco: — um pouco me
os que a sua honra, um pouco mais que sua corveta. E ela!?..
a estremecia como um louco: — um pouco menos que a sua ho
ra, um pouco mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de
a sua honra, um pouco mais que sua corveta. E ela!?... ela
o meio de sua melancolia, de sua tristeza e sua palidez, ela
uco mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de sua mela
colia, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes qu
olia, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes qua
do cismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que doía.
steza e sua palidez, ela sorria as vezes quando cismava sozi
ha, mas era um sorrir tão triste que doía. Coitada! Um poe
riste que doía. Coitada! Um poeta a amaria de joelhos. Uma
oite — de certo eu estava ébrio — fiz-lhe uns versos. N
elhos. Uma noite — de certo eu estava ébrio — fiz-lhe u
s versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essência pr
noite — de certo eu estava ébrio — fiz-lhe uns versos.
a lânguida poesia, eu derramara uma essência preciosa e l
— de certo eu estava ébrio — fiz-lhe uns versos. Na lâ
guida poesia, eu derramara uma essência preciosa e límpida
-lhe uns versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essê
cia preciosa e límpida que ainda não se poluíra no mundo.
oesia, eu derramara uma essência preciosa e límpida que ai
da não se poluíra no mundo... Bofé que chorei quando fiz
a, eu derramara uma essência preciosa e límpida que ainda
ão se poluíra no mundo... Bofé que chorei quando fiz esse
ma essência preciosa e límpida que ainda não se poluíra
o mundo... Bofé que chorei quando fiz esses versos. Um dia,
sência preciosa e límpida que ainda não se poluíra no mu
do... Bofé que chorei quando fiz esses versos. Um dia, mese
que ainda não se poluíra no mundo... Bofé que chorei qua
do fiz esses versos. Um dia, meses depois, li-os, ri-me dele
es e de mim; e os atirei ao mar... Era a última folha da mi
ha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, enchei
im; e os atirei ao mar... Era a última folha da minha virgi
dade que lançava ao esquecimento... Agora, enchei os copos:
rei ao mar... Era a última folha da minha virgindade que la
çava ao esquecimento... Agora, enchei os copos: o que vou d
última folha da minha virgindade que lançava ao esquecime
to... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos é negro,
da minha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, e
chei os copos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembranç
uecimento... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos é
egro, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no Ocean
enchei os copos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembra
ça horrível, como os pesadelos no Oceano. Com suas lágrim
vos é negro, e uma lembrança horrível, como os pesadelos
o Oceano. Com suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus ol
negro, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no Ocea
o. Com suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos úm
imas, com seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os seios i
tumescidos de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as noit
idos e os seios intumescidos de suspiros, aquela mulher me e
louquecia as noites. Era como uma vida nova que nascia cheia
s intumescidos de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as
oites. Era como uma vida nova que nascia cheia de desejos, q
, aquela mulher me enlouquecia as noites. Era como uma vida
ova que nascia cheia de desejos, quando eu cria que todos el
mulher me enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que
ascia cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram m
tes. Era como uma vida nova que nascia cheia de desejos, qua
do eu cria que todos eles eram mortos como crianças afogada
desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos como cria
ças afogadas em sangue ao nascer. Amei-a: por que dizer-vos
ria que todos eles eram mortos como crianças afogadas em sa
gue ao nascer. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me t
todos eles eram mortos como crianças afogadas em sangue ao
ascer. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também.
mais? Ela amou-me também. Uma vez a luz ia límpida e sere
a sobre as águas, as nuvens eram brancas como um véu recam
ém. Uma vez a luz ia límpida e serena sobre as águas, as
uvens eram brancas como um véu recamado de pérolas da noit
Uma vez a luz ia límpida e serena sobre as águas, as nuve
s eram brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o
luz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram bra
cas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento cant
as nuvens eram brancas como um véu recamado de pérolas da
oite, o vento cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse l
ram brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o ve
to cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fre
ancas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento ca
tava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco de
como um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava
as cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa no
de pérolas da noite, o vento cantava nas cordas. Bebi-lhe
a pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas f
nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa
oite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, como se be
lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos
as faces molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um
mo se bebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpita
te, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O comandan
e o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o co
torno acetinado, apertei-os sobre mim... O comandante dormia
orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o contor
o acetinado, apertei-os sobre mim... O comandante dormia . .
de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o contorno aceti
ado, apertei-os sobre mim... O comandante dormia . . . . . .
itante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O coma
dante dormia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
nte, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O comanda
te dormia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . Uma vez ao madrugar o gajeiro assi
alou um navio. Meia hora depois desconfiou que era um pirata
. . . . . . . . Uma vez ao madrugar o gajeiro assinalou um
avio. Meia hora depois desconfiou que era um pirata... Cheg
adrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia hora depois desco
fiou que era um pirata... Chegávamos cada vez mais perto. U
ais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta reclamou a ba
deira. Não responderam. Deu-se segundo: nada. Então um tir
o. Um tiro de pólvora seca da corveta reclamou a bandeira.
ão responderam. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bal
de pólvora seca da corveta reclamou a bandeira. Não respo
deram. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bala foi cair
a corveta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segu
do: nada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do barc
veta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo:
ada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco des
clamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo: nada. E
tão um tiro de bala foi cair nas águas do barco desconheci
eram. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bala foi cair
as águas do barco desconhecido como uma luva de duelo. O ba
a. Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco desco
hecido como uma luva de duelo. O barco que até então tinha
arco desconhecido como uma luva de duelo. O barco que até e
tão tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa contra
conhecido como uma luva de duelo. O barco que até então ti
ha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa contra nossa pr
duelo. O barco que até então tinha seguido rumo oposto ao
osso e vinha proa contra nossa proa virou de bordo e apresen
arco que até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vi
ha proa contra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos se
é então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa co
tra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flanco en
tão tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa contra
ossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flanco enfuma
nosso e vinha proa contra nossa proa virou de bordo e aprese
tou-nos seu flanco enfumaçado: um relâmpago correu nas bat
e vinha proa contra nossa proa virou de bordo e apresentou-
os seu flanco enfumaçado: um relâmpago correu nas baterias
oa contra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu fla
co enfumaçado: um relâmpago correu nas baterias do pirata,
ntra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flanco e
fumaçado: um relâmpago correu nas baterias do pirata, um e
apresentou-nos seu flanco enfumaçado: um relâmpago correu
as baterias do pirata, um estrondo seguiu-se... e uma nuvem
çado: um relâmpago correu nas baterias do pirata, um estro
do seguiu-se... e uma nuvem de balas veio morrer perto da co
rreu nas baterias do pirata, um estrondo seguiu-se... e uma
uvem de balas veio morrer perto da corveta. Ela não dormia,
e... e uma nuvem de balas veio morrer perto da corveta. Ela
ão dormia, virou de bordo: os navios ficaram lado a lado.
orrer perto da corveta. Ela não dormia, virou de bordo: os
avios ficaram lado a lado. À descarga do navio de guerra o
rou de bordo: os navios ficaram lado a lado. À descarga do
avio de guerra o pirata estremeceu como se quisesse ir a piq
a fugia: a corveta deu-lhe caça: as descargas trocaram-se e
tão mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pareceu c
escargas trocaram-se então mais fortes de ambos os lados. E
fim o pirata pareceu ceder. Atracaram-se os dois navios como
s lados. Enfim o pirata pareceu ceder. Atracaram-se os dois
avios como para uma luta. A corveta vomitou sua gente a bord
os dois navios como para uma luta. A corveta vomitou sua ge
te a bordo do inimigo. O combate tornou-se sangrento — era
como para uma luta. A corveta vomitou sua gente a bordo do i
imigo. O combate tornou-se sangrento — era um matadouro!..
corveta vomitou sua gente a bordo do inimigo. O combate tor
ou-se sangrento — era um matadouro!... o chão do navio es
vomitou sua gente a bordo do inimigo. O combate tornou-se sa
grento — era um matadouro!... o chão do navio escorregava
tou sua gente a bordo do inimigo. O combate tornou-se sangre
to — era um matadouro!... o chão do navio escorregava de
ate tornou-se sangrento — era um matadouro!... o chão do
avio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de esc
— era um matadouro!... o chão do navio escorregava de ta
to sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao boiar de tantos
ra um matadouro!... o chão do navio escorregava de tanto sa
gue, o mar ansiava cheio de escumas ao boiar de tantos cadá
ro!... o chão do navio escorregava de tanto sangue, o mar a
siava cheio de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta
tanto sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao boiar de ta
tos cadáveres. Nesta ocasião sentiu-se uma fumaça que sub
mar ansiava cheio de escumas ao boiar de tantos cadáveres.
esta ocasião sentiu-se uma fumaça que subia do porão. O p
de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasião se
tiu-se uma fumaça que subia do porão. O pirata dera fogo
que subia do porão. O pirata dera fogo às pólvoras... Ape
as a corveta por uma manobra atrevida pôde afastar-se do pe
irata dera fogo às pólvoras... Apenas a corveta por uma ma
obra atrevida pôde afastar-se do perigo. Mas a explosão fe
vida pôde afastar-se do perigo. Mas a explosão fez-lhe gra
des estragos. Alguns minutos depois o barco do pirata voou p
se do perigo. Mas a explosão fez-lhe grandes estragos. Algu
s minutos depois o barco do pirata voou pelos ares. Era uma
perigo. Mas a explosão fez-lhe grandes estragos. Alguns mi
utos depois o barco do pirata voou pelos ares. Era uma cena
minutos depois o barco do pirata voou pelos ares. Era uma ce
a pavorosa ver entre aquela fogueira de chamas, ao estrondo
barco do pirata voou pelos ares. Era uma cena pavorosa ver e
tre aquela fogueira de chamas, ao estrondo da pólvora, ao r
cena pavorosa ver entre aquela fogueira de chamas, ao estro
do da pólvora, ao reverberar deslumbrador do fogo nas água
ao estrondo da pólvora, ao reverberar deslumbrador do fogo
as águas, os homens arrojados ao ar irem cair no oceano. Un
vora, ao reverberar deslumbrador do fogo nas águas, os home
s arrojados ao ar irem cair no oceano. Uns a meio queimados
dor do fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem cair
o oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros c
fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem cair no ocea
o. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros com os m
nas águas, os homens arrojados ao ar irem cair no oceano. U
s a meio queimados se atiravam a água, outros com os membro
m os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do corpo
adavam ainda entre dores horríveis e morriam torcendo-se em
os esfolados e a pele a despegar-se-lhes do corpo nadavam ai
da entre dores horríveis e morriam torcendo-se em maldiçõ
folados e a pele a despegar-se-lhes do corpo nadavam ainda e
tre dores horríveis e morriam torcendo-se em maldições. A
o corpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam torce
do-se em maldições. A uma légua da cena do combate havia
eis e morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da ce
a do combate havia uma praia bravia, cortada de rochedos Aí
de rochedos Aí se salvaram os piratas que puderam fugir. E
esse tempo enquanto o comandante se batia como um bravo, eu
í se salvaram os piratas que puderam fugir. E nesse tempo e
quanto o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava c
e salvaram os piratas que puderam fugir. E nesse tempo enqua
to o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava como
os piratas que puderam fugir. E nesse tempo enquanto o coma
dante se batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde
piratas que puderam fugir. E nesse tempo enquanto o comanda
te se batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde. N
empo enquanto o comandante se batia como um bravo, eu o deso
rava como um covarde. Não sei como se passou o tempo todo q
nte se batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde.
ão sei como se passou o tempo todo que decorreu depois. Foi
... eram os amores de Satã e de Eloá, da morte e da vida,
o leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio t
e Satã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar. Qua
do acordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num b
e e da vida, no leito do mar. Quando acordei um dia desse so
ho, o navio tinha encalhado num banco de areia: o ranger da
vida, no leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o
avio tinha encalhado num banco de areia: o ranger da quilha
leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio ti
ha encalhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder
o do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio tinha e
calhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder na a
Quando acordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado
um banco de areia: o ranger da quilha a morder na areia gelo
o acordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num ba
co de areia: o ranger da quilha a morder na areia gelou a to
esse sonho, o navio tinha encalhado num banco de areia: o ra
ger da quilha a morder na areia gelou a todos... Meu despert
a encalhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder
a areia gelou a todos... Meu despertar foi a um grito de ago
a areia gelou a todos... Meu despertar foi a um grito de ago
ia... — Olá, mulher, taverneira maldita, não vês que o
espertar foi a um grito de agonia... — Olá, mulher, taver
eira maldita, não vês que o vinho acabou-se? Depois foi um
um grito de agonia... — Olá, mulher, taverneira maldita,
ão vês que o vinho acabou-se? Depois foi um quadro horrív
... — Olá, mulher, taverneira maldita, não vês que o vi
ho acabou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós n
o vinho acabou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos
ós numa jangada no meio do mar. Vós que lestes o Don Juan,
nho acabou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós
uma jangada no meio do mar. Vós que lestes o Don Juan, que
bou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós numa ja
gada no meio do mar. Vós que lestes o Don Juan, que fizeste
? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós numa jangada
o meio do mar. Vós que lestes o Don Juan, que fizestes talv
ramos nós numa jangada no meio do mar. Vós que lestes o Do
Juan, que fizestes talvez daquele veneno a vossa Bíblia, q
nós numa jangada no meio do mar. Vós que lestes o Don Jua
, que fizestes talvez daquele veneno a vossa Bíblia, que do
. Vós que lestes o Don Juan, que fizestes talvez daquele ve
eno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade co
Vós que lestes o Don Juan, que fizestes talvez daquele vene
o a vossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade como
tes talvez daquele veneno a vossa Bíblia, que dormistes as
oites da saciedade como eu, com a face sobre ele e com os ol
da saciedade como eu, com a face sobre ele e com os olhos ai
da fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sabeis quanto se
de como eu, com a face sobre ele e com os olhos ainda fitos
ele, vistes tanta vez amanhecer, sabeis quanto se côa de ho
a face sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes ta
ta vez amanhecer, sabeis quanto se côa de horror ante aquel
re ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez ama
hecer, sabeis quanto se côa de horror ante aqueles homens a
hos ainda fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sabeis qua
to se côa de horror ante aqueles homens atirados ao mar, nu
istes tanta vez amanhecer, sabeis quanto se côa de horror a
te aqueles homens atirados ao mar, num mar sem horizonte, ao
amanhecer, sabeis quanto se côa de horror ante aqueles home
s atirados ao mar, num mar sem horizonte, ao balanço das á
anto se côa de horror ante aqueles homens atirados ao mar,
um mar sem horizonte, ao balanço das águas, que parecem su
rror ante aqueles homens atirados ao mar, num mar sem horizo
te, ao balanço das águas, que parecem sufocar seu escárni
ueles homens atirados ao mar, num mar sem horizonte, ao bala
ço das águas, que parecem sufocar seu escárnio na mudez f
onte, ao balanço das águas, que parecem sufocar seu escár
io na mudez fria de uma fatalidade! Uma noite, a tempestade
, ao balanço das águas, que parecem sufocar seu escárnio
a mudez fria de uma fatalidade! Uma noite, a tempestade veio
sufocar seu escárnio na mudez fria de uma fatalidade! Uma
oite, a tempestade veio... apenas houve tempo de amarrar nos
fria de uma fatalidade! Uma noite, a tempestade veio... ape
as houve tempo de amarrar nossas munições... Fora mister v
a noite, a tempestade veio... apenas houve tempo de amarrar
ossas munições... Fora mister ver o Oceano bramindo no esc
a tempestade veio... apenas houve tempo de amarrar nossas mu
ições... Fora mister ver o Oceano bramindo no escuro como
tempo de amarrar nossas munições... Fora mister ver o Ocea
o bramindo no escuro como um bando de leões com fome, pare
amarrar nossas munições... Fora mister ver o Oceano brami
do no escuro como um bando de leões com fome, pare saber o
rrar nossas munições... Fora mister ver o Oceano bramindo
o escuro como um bando de leões com fome, pare saber o que
es... Fora mister ver o Oceano bramindo no escuro como um ba
do de leões com fome, pare saber o que é a borrasca!... fo
e saber o que é a borrasca!... fora mister vê-la de uma ja
gada à luz da tempestade, às blasfêmias dos que não crê
e uma jangada à luz da tempestade, às blasfêmias dos que
ão crêem e maldizem, às lágrimas dos que esperam e deses
e tremem e tiritam de susto como aquele que bate a porta do
ada... E eu, eu ria: era como o gênio do ceticismo naquele
ele que bate a porta do nada... E eu, eu ria: era como o gê
io do ceticismo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas
rta do nada... E eu, eu ria: era como o gênio do ceticismo
aquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábuas descosid
o gênio do ceticismo naquele deserto. Cada vaga que varria
ossas tábuas descosidas arrastava um homem, mas cada vaga q
vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um Ocea
o como aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Mil
s parecia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, o
de caíram os anjos perdidos de Milton — o cego: quando el
tar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, onde caíram os a
jos perdidos de Milton — o cego: quando eles passavam cort
como aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milto
— o cego: quando eles passavam cortando-as a nado, as ág
go, onde caíram os anjos perdidos de Milton — o cego: qua
do eles passavam cortando-as a nado, as águas do pântano d
os perdidos de Milton — o cego: quando eles passavam corta
do-as a nado, as águas do pântano de lava se apertavam: a
os de Milton — o cego: quando eles passavam cortando-as a
ado, as águas do pântano de lava se apertavam: a morte era
o: quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do pâ
tano de lava se apertavam: a morte era para os filhos de Deu
quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do pânta
o de lava se apertavam: a morte era para os filhos de Deus,
o de lava se apertavam: a morte era para os filhos de Deus,
ão pare o bastardo do mal! Toda aquela noite, passei-a com
os filhos de Deus, não pare o bastardo do mal! Toda aquela
oite, passei-a com a mulher do comandante nos braços. Era u
rdo do mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do coma
dante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se co
do mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do comanda
te nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se consu
mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do comandante
os braços. Era um himeneu terrível aquele que se consumava
passei-a com a mulher do comandante nos braços. Era um hime
eu terrível aquele que se consumava entre um descrido e uma
dante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se co
sumava entre um descrido e uma mulher pálida que enlouqueci
braços. Era um himeneu terrível aquele que se consumava e
tre um descrido e uma mulher pálida que enlouquecia: o tál
ue se consumava entre um descrido e uma mulher pálida que e
louquecia: o tálamo era o oceano, a escuma das vagas era a
o e uma mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o ocea
o, a escuma das vagas era a seda que nos a alcatifava o leit
: o tálamo era o oceano, a escuma das vagas era a seda que
os a alcatifava o leito. Em meio daquele concerto de uivos q
era a seda que nos a alcatifava o leito. Em meio daquele co
certo de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam e
a alcatifava o leito. Em meio daquele concerto de uivos que
os ia ao pé, os gemidos nos sufocavam e nós rolávamos abr
eio daquele concerto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos
os sufocavam e nós rolávamos abraçados, atados a um cabo
erto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam e
ós rolávamos abraçados, atados a um cabo da jangada, por
focavam e nós rolávamos abraçados, atados a um cabo da ja
gada, por sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restáva
os, atados a um cabo da jangada, por sobre as tábuas... Qua
do a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do comanda
por sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restávamos ci
co: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Al
uando a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do coma
dante, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bo
do a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do comanda
te, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bolac
stávamos cinco: eu, a mulher do comandante, ele e dois mari
heiros… Alguns dias comemos umas bolachas repassadas da sa
: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Algu
s dias comemos umas bolachas repassadas da salsugem da água
como eu o sei. O que é o homem? é a escuma que ferve hoje
a torrente e amanha desmaia, alguma coisa de louco e movedi
o sei. O que é o homem? é a escuma que ferve hoje na torre
te e amanha desmaia, alguma coisa de louco e movediço como
que é o homem? é a escuma que ferve hoje na torrente e ama
ha desmaia, alguma coisa de louco e movediço como a vaga, d
o como a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existê
cia? Na mocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se e
o a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existência?
a mocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se então
cia? Na mocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se e
tão da seiva do futuro. Depois envelhecemos: quando chegamo
io das ilusões, vive-se então da seiva do futuro. Depois e
velhecemos: quando chegamos aos trinta anos e o suor das ago
vive-se então da seiva do futuro. Depois envelhecemos: qua
do chegamos aos trinta anos e o suor das agonias nos grisalh
eiva do futuro. Depois envelhecemos: quando chegamos aos tri
ta anos e o suor das agonias nos grisalhou os cabelos antes
do futuro. Depois envelhecemos: quando chegamos aos trinta a
os e o suor das agonias nos grisalhou os cabelos antes do te
velhecemos: quando chegamos aos trinta anos e o suor das ago
ias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, com
cemos: quando chegamos aos trinta anos e o suor das agonias
os grisalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como nos
trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou os cabelos a
tes do tempo e murcharam, como nossas faces, as nossas esper
s nos grisalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como
ossas faces, as nossas esperanças, oscilamos entre o passad
s cabelos antes do tempo e murcharam, como nossas faces, as
ossas esperanças, oscilamos entre o passado visionário e e
es do tempo e murcharam, como nossas faces, as nossas espera
ças, oscilamos entre o passado visionário e este amanhã d
haram, como nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos e
tre o passado visionário e este amanhã do velho, gelado e
aces, as nossas esperanças, oscilamos entre o passado visio
ário e este amanhã do velho, gelado e ermo despido como um
speranças, oscilamos entre o passado visionário e este ama
hã do velho, gelado e ermo despido como um cadáver que se
do velho, gelado e ermo despido como um cadáver que se ba
ha antes de dar a sepultura! Miséria! loucura! — Muito be
velho, gelado e ermo despido como um cadáver que se banha a
tes de dar a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! mi
ura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e loucura! i
terrompeu uma voz. O homem que falara era um velho. A fronte
interrompeu uma voz. O homem que falara era um velho. A fro
te se lhe descalvara e longas e fundas rugas a sulcavam: era
mem que falara era um velho. A fronte se lhe descalvara e lo
gas e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da vel
alara era um velho. A fronte se lhe descalvara e longas e fu
das rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da velhice lhe
se lhe descalvara e longas e fundas rugas a sulcavam: eram o
das que o vento da velhice lhe cavava no mar da vida... Sob
vara e longas e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o ve
to da velhice lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobr
as a sulcavam: eram ondas que o vento da velhice lhe cavava
o mar da vida... Sob espessas sobrancelhas grisalhas lampeja
o da velhice lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobra
celhas grisalhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso
pesso bigode lhe cobria parte dos lábios. Trazia um gibão
egro e roto, e um manto desbotado, da mesma cor, lhe caia do
ia parte dos lábios. Trazia um gibão negro e roto, e um ma
to desbotado, da mesma cor, lhe caia dos ombros. — Quem é
a mesma cor, lhe caia dos ombros. — Quem és, velho? pergu
tou o narrador. — Passava lá fora, a chuva caia a cântar
cor, lhe caia dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o
arrador. — Passava lá fora, a chuva caia a cântaros, a t
rguntou o narrador. — Passava lá fora, a chuva caia a câ
taros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite, senhores
va lá fora, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medo
ha, entrei. Boa-noite, senhores! se houver mais uma taça na
fora, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medonha, e
trei. Boa-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa
uva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-
oite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, ench
a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite, se
hores! se houver mais uma taça na vossa mesa, enchei-a ate
onha, entrei. Boa-noite, senhores! se houver mais uma taça
a vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei convosco. —
a-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, e
chei-a ate as bordas e beberei convosco. — Quem és? —Qu
uma taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei co
vosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difíci
as bordas e beberei convosco. — Quem és? —Quem eu sou?
a verdade fora difícil dizê-lo: corri muito mundo, a cada
em eu sou? na verdade fora difícil dizê-lo: corri muito mu
do, a cada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e c
verdade fora difícil dizê-lo: corri muito mundo, a cada i
stante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poeta can
dade fora difícil dizê-lo: corri muito mundo, a cada insta
te mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poeta cantei.
a difícil dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante muda
do de nome e de vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui sol
cil dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de
ome e de vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e
nstante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poeta ca
tei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil nos últimos
e e de vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e ba
hei minha fronte juvenil nos últimos raios de sol da águia
vida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e banhei mi
ha fronte juvenil nos últimos raios de sol da águia de Wat
ui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e banhei minha fro
te juvenil nos últimos raios de sol da águia de Waterloo.
e como poeta cantei. Fui soldado e banhei minha fronte juve
il nos últimos raios de sol da águia de Waterloo. Apertei
omo poeta cantei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil
os últimos raios de sol da águia de Waterloo. Apertei ao f
Apertei ao fogo da batalha a mão do homem do século. Bebi
uma taverna com Bocage — o português, ajoelhei-me na Itá
fogo da batalha a mão do homem do século. Bebi numa taver
a com Bocage — o português, ajoelhei-me na Itália sobre
Bebi numa taverna com Bocage — o português, ajoelhei-me
a Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para sonh
o português, ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo de Da
te e fui a Grécia para sonhar como Byron naquele túmulo da
na Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para so
har como Byron naquele túmulo das glórias do passado. —
bre o túmulo de Dante e fui a Grécia para sonhar como Byro
naquele túmulo das glórias do passado. — Quem eu sou? F
e o túmulo de Dante e fui a Grécia para sonhar como Byron
aquele túmulo das glórias do passado. — Quem eu sou? Fui
as glórias do passado. — Quem eu sou? Fui um poeta aos vi
te anos, um libertino aos trinta, sou um vagabundo sem pátr
órias do passado. — Quem eu sou? Fui um poeta aos vinte a
os, um libertino aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e
do. — Quem eu sou? Fui um poeta aos vinte anos, um liberti
o aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem crenças ao
em eu sou? Fui um poeta aos vinte anos, um libertino aos tri
ta, sou um vagabundo sem pátria e sem crenças aos quarenta
poeta aos vinte anos, um libertino aos trinta, sou um vagabu
do sem pátria e sem crenças aos quarenta. Sentei-me a somb
libertino aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem cre
ças aos quarenta. Sentei-me a sombra de todos os sóis, bei
rinta, sou um vagabundo sem pátria e sem crenças aos quare
ta. Sentei-me a sombra de todos os sóis, beijei lábios de
sou um vagabundo sem pátria e sem crenças aos quarenta. Se
tei-me a sombra de todos os sóis, beijei lábios de mulhere
bios de mulheres de todos os países; e de todo esse peregri
ar só trouxe duas lembranças — um amor de mulher que mor
os países; e de todo esse peregrinar só trouxe duas lembra
ças — um amor de mulher que morreu nos meus braços na pr
ó trouxe duas lembranças — um amor de mulher que morreu
os meus braços na primeira noite de embriaguez e de febre
mbranças — um amor de mulher que morreu nos meus braços
a primeira noite de embriaguez e de febre — e uma agonia d
um amor de mulher que morreu nos meus braços na primeira
oite de embriaguez e de febre — e uma agonia de poeta... D
os na primeira noite de embriaguez e de febre — e uma ago
ia de poeta... Dela, tenho uma rosa murcha e a fita que pren
embriaguez e de febre — e uma agonia de poeta... Dela, te
ho uma rosa murcha e a fita que prendia seus cabelos. Dele o
nia de poeta... Dela, tenho uma rosa murcha e a fita que pre
dia seus cabelos. Dele olhai... O velho tirou do bolso um em
Dele olhai... O velho tirou do bolso um embrulho: era um le
çol vermelho o invólucro: desataram-no: dentro estava uma
elho tirou do bolso um embrulho: era um lençol vermelho o i
vólucro: desataram-no: dentro estava uma caveira. — Uma c
m embrulho: era um lençol vermelho o invólucro: desataram-
o: dentro estava uma caveira. — Uma caveira! gritaram em t
ulho: era um lençol vermelho o invólucro: desataram-no: de
tro estava uma caveira. — Uma caveira! gritaram em torno:
dentro estava uma caveira. — Uma caveira! gritaram em tor
o: és um profanador de sepulturas? — Olha, moço, se ente
ma caveira. — Uma caveira! gritaram em torno: és um profa
ador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a ciência
orno: és um profanador de sepulturas? — Olha, moço, se e
tendes a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuber
o: és um profanador de sepulturas? — Olha, moço, se ente
des a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberân
rofanador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a ciê
cia de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância dessa f
ndes a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberâ
cia dessa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia se
a de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância dessa fro
te, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser esse homem?
— Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adivi
haste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as coisas a
.. talvez um louco. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste
ão dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. Sêneca o
um louco. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste não dize
do que talvez ambas as coisas a um tempo. Sêneca o disse:
aste não dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. Sê
eca o disse: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio sej
s as coisas a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia é a i
sânia. Talvez o gênio seja uma alucinação e o entusiasmo
coisas a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia é a insâ
ia. Talvez o gênio seja uma alucinação e o entusiasmo pre
o. Sêneca o disse: — a poesia é a insânia. Talvez o gê
io seja uma alucinação e o entusiasmo precise da embriague
: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio seja uma aluci
ação e o entusiasmo precise da embriaguez para escrever o
a é a insânia. Talvez o gênio seja uma alucinação e o e
tusiasmo precise da embriaguez para escrever o hino sanguin
ão e o entusiasmo precise da embriaguez para escrever o hi
o sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na
e o entusiasmo precise da embriaguez para escrever o hino sa
guinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na cria
entusiasmo precise da embriaguez para escrever o hino sangui
ário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na criação
hino sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para,
a criação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, es
fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na criação do pai
el medonho do Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção
so de Rouget de l'Isle, ou para, na criação do painel medo
ho do Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção no cad
ra, na criação do painel medonho do Cristo morto de Holbei
, estudar a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de D
l medonho do Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção
o cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlo
Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver.
a vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregr
estudar a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Da
te, nas orgias de Marlowe, no peregrinar de Byron havia uma
dar a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante,
as orgias de Marlowe, no peregrinar de Byron havia uma sombr
dáver. Na vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe,
o peregrinar de Byron havia uma sombra da doença de Hamlet:
vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregri
ar de Byron havia uma sombra da doença de Hamlet: quem sabe
riosa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregrinar de Byro
havia uma sombra da doença de Hamlet: quem sabe? — Mas a
s de Marlowe, no peregrinar de Byron havia uma sombra da doe
ça de Hamlet: quem sabe? — Mas a que vem tudo isso? — N
nça de Hamlet: quem sabe? — Mas a que vem tudo isso? —
ão bradastes — miséria e loucura!... vós, almas onde ta
— Não bradastes — miséria e loucura!... vós, almas o
de talvez borbulhava o sopro de Deus, cérebros que a luz di
talvez borbulhava o sopro de Deus, cérebros que a luz divi
dade gênio esclarecia, e que o vinho enchia de vapores e a
orbulhava o sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gê
io esclarecia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade
cérebros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vi
ho enchia de vapores e a saciedade de escárnios? Enchei as
ebros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinho e
chia de vapores e a saciedade de escárnios? Enchei as taça
cia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de escár
ios? Enchei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei
que o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárnios? E
chei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembr
e a saciedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! e
chei-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu ne
hei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembra
ça do cérebro que ardeu nesse crânio, da alma que aí hab
enchei-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu
esse crânio, da alma que aí habitou, do poeta louco — We
e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nesse crâ
io, da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu
sse crânio, da alma que aí habitou, do poeta louco — Wer
er! e eu bradarei ainda uma vez: — miséria e loucura! O v
que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu bradarei ai
da uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o copo,
ura! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram co
tinuou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se uma
! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram conti
uou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se uma co
ria — Eu vos dizia que ia passar-se uma coisa horrível:
ão havia mais alimentos, e no homem despertava a voz do ins
que ia passar-se uma coisa horrível: não havia mais alime
tos, e no homem despertava a voz do instinto, das entranhas
passar-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e
o homem despertava a voz do instinto, das entranhas que tinh
não havia mais alimentos, e no homem despertava a voz do i
stinto, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo c
o havia mais alimentos, e no homem despertava a voz do insti
to, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo como
is alimentos, e no homem despertava a voz do instinto, das e
tranhas que tinham fome, que pediam seu cevo como o cão do
limentos, e no homem despertava a voz do instinto, das entra
has que tinham fome, que pediam seu cevo como o cão do mata
no homem despertava a voz do instinto, das entranhas que ti
ham fome, que pediam seu cevo como o cão do matadouro, foss
ue pediam seu cevo como o cão do matadouro, fosse embora sa
gue. A fome! a sede!... tudo quanto há de mais horrível!..
matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede!... tudo qua
to há de mais horrível!... Na verdade, senhores, o homem
e. A fome! a sede!... tudo quanto há de mais horrível!...
a verdade, senhores, o homem é uma criatura perfeita? Estat
ede!... tudo quanto há de mais horrível!... Na verdade, se
hores, o homem é uma criatura perfeita? Estatuário sublime
é uma criatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou
o talhar desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divino,
ou no talhar desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divi
o, encheu-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergue
talhar desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, e
cheu-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o p
rmore todo o seu esmero. Prometeu divino, encheu-lhe o crâ
io protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mostro
seu esmero. Prometeu divino, encheu-lhe o crânio protubera
te da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo
eteu divino, encheu-lhe o crânio protuberante da luz do gê
io. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da monta
rante da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mu
do do alto da montanha, como Satã quarenta séculos depois
ênio. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da mo
tanha, como Satã quarenta séculos depois o fez a Cristo, e
io. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da monta
ha, como Satã quarenta séculos depois o fez a Cristo, e di
o, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quare
ta séculos depois o fez a Cristo, e disse-lhe: Vê, tudo is
a Cristo, e disse-lhe: Vê, tudo isso e belo — vales e mo
tes, águas do mar que espumam, folhas das florestas que tre
das florestas que tremem e sussurram como as asas dos meus a
jos — tudo isso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpú
omo as asas dos meus anjos — tudo isso é teu. Fiz-te o mu
do belo no véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raio
as dos meus anjos — tudo isso é teu. Fiz-te o mundo belo
o véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minh
no véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de mi
ha face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica nessas
o, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra! ba
ha a fronte olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na escum
-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fro
te olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas
de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica
essas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. Son
Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica nessas brisas,
esse orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite
rra! banha a fronte olímpica nessas brisas, nesse orvalho,
a escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta como os
nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. So
ha como a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores!
as, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a
oite, canta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entr
orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, ca
ta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as folh
escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta como os a
jos, dorme entre as flores! Olha! entre as folhas floridas d
cataratas. Sonha como a noite, canta como os anjos, dorme e
tre as flores! Olha! entre as folhas floridas do vale dorme
a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! e
tre as folhas floridas do vale dorme uma criatura branca com
lha! entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura bra
ca como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das
loridas do vale dorme uma criatura branca como o véu das mi
has virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmoni
vale dorme uma criatura branca como o véu das minhas virge
s, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como a
como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das mi
has nuvens, harmoniosa como as aragens do céu nos arvoredos
o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das minhas
uvens, harmoniosa como as aragens do céu nos arvoredos da t
éu das minhas virgens, loira como o reflexo das minhas nuve
s, harmoniosa como as aragens do céu nos arvoredos da terra
inhas virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmo
iosa como as aragens do céu nos arvoredos da terra. É tua:
a como o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como as arage
s do céu nos arvoredos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e
flexo das minhas nuvens, harmoniosa como as aragens do céu
os arvoredos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te amar
rvoredos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te amará;
o seio dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol e
rra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te amará; no seio dela,
as ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol entre vapores.
É tua: acorda-a, ama-a e ela te amará; no seio dela, nas o
das daquele cabelo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei n
o seio dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol e
tre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de amor e
ndas daquele cabelo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei
o peito dela, rei na terra, vive de amor e crença, de poesi
, afoga-te como o sol entre vapores. Rei no peito dela, rei
a terra, vive de amor e crença, de poesia e de beleza, leva
vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de amor e cre
ça, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás feliz!
a terra, vive de amor e crença, de poesia e de beleza, leva
ta-te, vai, e serás feliz! Tudo isso é belo, sim!... mas
vai, e serás feliz! Tudo isso é belo, sim!... mas é a iro
ia mais amarga, a decepção mais árida de todas as ironias
ironia mais amarga, a decepção mais árida de todas as iro
ias e de todas as decepções. Tudo isso se apaga diante de
as ironias e de todas as decepções. Tudo isso se apaga dia
te de dois fatos muito prosaicos — a fome e a sede. O gên
nte de dois fatos muito prosaicos — a fome e a sede. O gê
io, a águia altiva que se perde nas nuvens, que se aquenta
— a fome e a sede. O gênio, a águia altiva que se perde
as nuvens, que se aquenta no eflúvio da luz mais ardente do
a fome e a sede. O gênio, a águia altiva que se perde nas
uvens, que se aquenta no eflúvio da luz mais ardente do sol
me e a sede. O gênio, a águia altiva que se perde nas nuve
s, que se aquenta no eflúvio da luz mais ardente do sol —
gênio, a águia altiva que se perde nas nuvens, que se aque
ta no eflúvio da luz mais ardente do sol — cair assim com
io, a águia altiva que se perde nas nuvens, que se aquenta
o eflúvio da luz mais ardente do sol — cair assim com as
erde nas nuvens, que se aquenta no eflúvio da luz mais arde
te do sol — cair assim com as asas torpes e verminosas no
ais ardente do sol — cair assim com as asas torpes e vermi
osas no lodo das charnecas? Poeta! porque no meio do arroubo
dente do sol — cair assim com as asas torpes e verminosas
o lodo das charnecas? Poeta! porque no meio do arroubo mais
cair assim com as asas torpes e verminosas no lodo das char
ecas? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do espí
as torpes e verminosas no lodo das charnecas? Poeta! porque
o meio do arroubo mais sublime do espírito, uma voz sarcás
ilusões... a realidade é a matéria!?... Deus escreveu L
a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan! porque c
a realidade é a matéria!?... Deus escreveu L n a ´g k h
a fronte de sua criatura! — Don Juan! porque choras a esse
lidade é a matéria!?... Deus escreveu L n a ´g k h na fro
te de sua criatura! — Don Juan! porque choras a esse beijo
eus escreveu L n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Do
Juan! porque choras a esse beijo morno de Haidea que desmai
screveu L n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Jua
! porque choras a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te
e sua criatura! — Don Juan! porque choras a esse beijo mor
o de Haidea que desmaia-te nos braços?!... a prostituta ven
! porque choras a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te
os braços?!... a prostituta vender-tos-a amanhã mais queim
no de Haidea que desmaia-te nos braços?!... a prostituta ve
der-tos-a amanhã mais queimadores!... Miséria!... E dizer
ue desmaia-te nos braços?!... a prostituta vender-tos-a ama
hã mais queimadores!... Miséria!... E dizer que tudo o que
res!... Miséria!... E dizer que tudo o que há de mais divi
o no homem, de mais santo e perfumado na alma se infunde no
!... Miséria!... E dizer que tudo o que há de mais divino
o homem, de mais santo e perfumado na alma se infunde no lod
dizer que tudo o que há de mais divino no homem, de mais sa
to e perfumado na alma se infunde no lodo da realidade, se r
que há de mais divino no homem, de mais santo e perfumado
a alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no charco
mais divino no homem, de mais santo e perfumado na alma se i
funde no lodo da realidade, se revolve no charco e ache aind
s divino no homem, de mais santo e perfumado na alma se infu
de no lodo da realidade, se revolve no charco e ache ainda u
vino no homem, de mais santo e perfumado na alma se infunde
o lodo da realidade, se revolve no charco e ache ainda uma c
rfumado na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve
o charco e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — s
infunde no lodo da realidade, se revolve no charco e ache ai
da uma convulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso
lodo da realidade, se revolve no charco e ache ainda uma co
vulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso tudo, sen
ealidade, se revolve no charco e ache ainda uma convulsão i
fame pare dizer — sou feliz!. . . Isso tudo, senhores, par
nvulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso tudo, se
hores, pare dizer-vos uma coisa muito simples... um fato vel
s... um fato velho e batido, uma pratica do mar, uma lei do
aufrágio — a antropofagia. Dois dias depois de acabados o
e batido, uma pratica do mar, uma lei do naufrágio — a a
tropofagia. Dois dias depois de acabados os alimentos, resta
io — a antropofagia. Dois dias depois de acabados os alime
tos, restavam três pessoas: eu, o comandante e ela. — Era
de acabados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o coma
dante e ela. — Eram três figuras macilentas como o cadáv
acabados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o comanda
te e ela. — Eram três figuras macilentas como o cadáver,
ssoas: eu, o comandante e ela. — Eram três figuras macile
tas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a agon
Eram três figuras macilentas como o cadáver, cujos peitos
us arquejavam como a agonia, cujos olhares fundos e sombrios
ntas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a ago
ia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue c
cujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos olhares fu
dos e sombrios se injetavam de sangue como a loucura. O uso
quejavam como a agonia, cujos olhares fundos e sombrios se i
jetavam de sangue como a loucura. O uso do mar — não quer
a agonia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sa
gue como a loucura. O uso do mar — não quero dizer a voz
ios se injetavam de sangue como a loucura. O uso do mar —
ão quero dizer a voz da natureza física, o brado do egoís
como a loucura. O uso do mar — não quero dizer a voz da
atureza física, o brado do egoísmo do homem —manda a mor
voz da natureza física, o brado do egoísmo do homem —ma
da a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o
morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o coma
dante teve por lei morrer. Então o instinto de vida se lhe
rte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o comanda
te teve por lei morrer. Então o instinto de vida se lhe des
odos. Tiramos a sorte... o comandante teve por lei morrer. E
tão o instinto de vida se lhe despertou ainda. Por um dia m
amos a sorte... o comandante teve por lei morrer. Então o i
stinto de vida se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de e
a sorte... o comandante teve por lei morrer. Então o insti
to de vida se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de exist
or lei morrer. Então o instinto de vida se lhe despertou ai
da. Por um dia mais, de existência, mais um dia de fome e s
de vida se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de existê
cia, mais um dia de fome e sede, de leito úmido e varrido p
is um dia de fome e sede, de leito úmido e varrido pelos ve
tos frios do norte, mais umas horas mortas de blasfêmia e d
ome e sede, de leito úmido e varrido pelos ventos frios do
orte, mais umas horas mortas de blasfêmia e de agonia, de e
rios do norte, mais umas horas mortas de blasfêmia e de ago
ia, de esperança e desespero, de orações e descrenças, d
mais umas horas mortas de blasfêmia e de agonia, de espera
ça e desespero, de orações e descrenças, de febre e de
de agonia, de esperança e desespero, de orações e descre
ças, de febre e de ânsia, o homem ajoelhou-se, chorou, gem
a e desespero, de orações e descrenças, de febre e de â
sia, o homem ajoelhou-se, chorou, gemeu a meus pés... — O
us pés... — Olhai, dizia o miserável, esperemos até ama
hã... Deus terá compaixão de nos... Por vossa mãe, pelas
erável, esperemos até amanhã... Deus terá compaixão de
os... Por vossa mãe, pelas entranhas de vossa mãe! por Deu
... Deus terá compaixão de nos... Por vossa mãe, pelas e
tranhas de vossa mãe! por Deus se ele existe! deixai, deixa
Deus terá compaixão de nos... Por vossa mãe, pelas entra
has de vossa mãe! por Deus se ele existe! deixai, deixai-me
de vossa mãe! por Deus se ele existe! deixai, deixai-me ai
da viver! Oh! a esperança é pois como uma parasita que mor
s se ele existe! deixai, deixai-me ainda viver! Oh! a espera
ça é pois como uma parasita que morde e despedaça o tronc
ança é pois como uma parasita que morde e despedaça o tro
co, mas quando ele cai, quando morre e apodrece, ainda o ape
s como uma parasita que morde e despedaça o tronco, mas qua
do ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus
ita que morde e despedaça o tronco, mas quando ele cai, qua
do morre e apodrece, ainda o aperta em seus convulsos braço
a o tronco, mas quando ele cai, quando morre e apodrece, ai
da o aperta em seus convulsos braços! Esperar! quando o ven
ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus co
vulsos braços! Esperar! quando o vento do mar açoita as on
rece, ainda o aperta em seus convulsos braços! Esperar! qua
do o vento do mar açoita as ondas, quando a escuma do ocean
nda o aperta em seus convulsos braços! Esperar! quando o ve
to do mar açoita as ondas, quando a escuma do oceano vos la
nvulsos braços! Esperar! quando o vento do mar açoita as o
das, quando a escuma do oceano vos lava o corpo lívido e nu
raços! Esperar! quando o vento do mar açoita as ondas, qua
do a escuma do oceano vos lava o corpo lívido e nu, quando
ndo o vento do mar açoita as ondas, quando a escuma do ocea
o vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizonte é deser
ondas, quando a escuma do oceano vos lava o corpo lívido e
u, quando o horizonte é deserto e sem termo e as velas que.
quando a escuma do oceano vos lava o corpo lívido e nu, qua
do o horizonte é deserto e sem termo e as velas que. branqu
uma do oceano vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizo
te é deserto e sem termo e as velas que. branqueiam ao long
uando o horizonte é deserto e sem termo e as velas que. bra
queiam ao longe parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velh
onte é deserto e sem termo e as velas que. branqueiam ao lo
ge parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as e
m ao longe parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Ti
ha as entranhas em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois...
ge parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as e
tranhas em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tudo me
arecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as entra
has em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tudo me era
ri-me do velho. Tinha as entranhas em fogo. Morrer hoje, ama
hã, ou depois... tudo me era indiferente, mas hoje eu tinha
as em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tudo me era i
diferente, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque tinha fome
ogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tudo me era indifere
te, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque tinha fome. O vel
manhã, ou depois... tudo me era indiferente, mas hoje eu ti
ha fome, e ri-me porque tinha fome. O velho lembrou-me que m
e era indiferente, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque ti
ha fome. O velho lembrou-me que me acolhera a seu bordo, por
, por piedade de mim, lembrou-me que me amava... e uma torre
te de soluços e lágrimas afogava o bravo que nunca empalid
e uma torrente de soluços e lágrimas afogava o bravo que
unca empalidecera diante da morte. Parece que a morte no oce
uma torrente de soluços e lágrimas afogava o bravo que nu
ca empalidecera diante da morte. Parece que a morte no ocean
uços e lágrimas afogava o bravo que nunca empalidecera dia
te da morte. Parece que a morte no oceano é terrível para
que nunca empalidecera diante da morte. Parece que a morte
o oceano é terrível para os outros homens: quando o sangue
nca empalidecera diante da morte. Parece que a morte no ocea
o é terrível para os outros homens: quando o sangue lhes s
arece que a morte no oceano é terrível para os outros home
s: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mã
ue a morte no oceano é terrível para os outros homens: qua
do o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, cor
te no oceano é terrível para os outros homens: quando o sa
gue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, correm a mo
outros homens: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes e
sopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a cas
e como um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. Mas assim...
o deserto das águas... eles temem-na, tremem diante da cave
l ao fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles temem-
a, tremem diante da caveira fria da morte! Eu ri-me porque t
assim... no deserto das águas... eles temem-na, tremem dia
te da caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Ent
, tremem diante da caveira fria da morte! Eu ri-me porque ti
ha fome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele co
ante da caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. E
tão o homem ergueu-se. A fúria levantou nele com a última
e porque tinha fome. Então o homem ergueu-se. A fúria leva
tou nele com a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe
que tinha fome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou
ele com a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corr
o homem ergueu-se. A fúria levantou nele com a última ago
ia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito descarnado
com a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria
o peito descarnado. Apertou-me nos seus braços amarelentos,
agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito descar
ado. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambo
a e um suor frio lhe corria no peito descarnado. Apertou-me
os seus braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a corpo,
ria no peito descarnado. Apertou-me nos seus braços amarele
tos, e lutamos ambos corpo a corpo, peito a peito, pé por p
ua amarelada erguia sua face desbotada, como uma meretriz ca
sada de uma noite de devassidão, o céu escuro parecia zomb
erguia sua face desbotada, como uma meretriz cansada de uma
oite de devassidão, o céu escuro parecia zombar desses doi
devassidão, o céu escuro parecia zombar desses dois moribu
dos que lutavam por uma hora de agonia... O valente do comba
ombar desses dois moribundos que lutavam por uma hora de ago
ia... O valente do combate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé
dois moribundos que lutavam por uma hora de agonia... O vale
te do combate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé na garganta,
a... O valente do combate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé
a garganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto com
alente do combate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé na garga
ta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto com as mão
.. caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou...
ão cubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aqu
to com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi
osso alimento dois dias... Depois, as aves do mar já baixav
ãos — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi nosso alime
to dois dias... Depois, as aves do mar já baixavam para par
ias... Depois, as aves do mar já baixavam para partilhar mi
ha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vinha re
ves do mar já baixavam para partilhar minha presa; e às mi
has noites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração
o mar já baixavam para partilhar minha presa; e às minhas
oites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração de ca
xavam para partilhar minha presa; e às minhas noites fastie
tas uma sombra vinha reclamar sua ração de carne humana...
ar minha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vi
ha reclamar sua ração de carne humana... Lancei os restos
ites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração de car
e humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do coma
stientas uma sombra vinha reclamar sua ração de carne huma
a... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do comandante
uma sombra vinha reclamar sua ração de carne humana... La
cei os restos ao mar... Eu e a mulher do comandante passamos
e humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do coma
dante passamos um dia, dois, sem comer nem beber... Então e
umana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do comanda
te passamos um dia, dois, sem comer nem beber... Então ela
u e a mulher do comandante passamos um dia, dois, sem comer
em beber... Então ela propôs-me morrer comigo. — Eu diss
o comandante passamos um dia, dois, sem comer nem beber... E
tão ela propôs-me morrer comigo. — Eu disse-lhe que sim.
comigo. — Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última ago
ia do amor que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para
isse-lhe que sim. Esse dia foi a última agonia do amor que
os queimava: gastamo-lo em convulsões para sentir ainda o m
a última agonia do amor que nos queimava: gastamo-lo em co
vulsões para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade ba
do amor que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para se
tir ainda o mel fresco da voluptuosidade banhar-nos os lábi
r que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para sentir ai
da o mel fresco da voluptuosidade banhar-nos os lábios... E
vulsões para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade ba
har-nos os lábios... Era o gozo febril que podem ter duas c
es para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade banhar-
os os lábios... Era o gozo febril que podem ter duas criatu
ebril que podem ter duas criaturas em delírio de morte. Qua
do soltei-me dos braços dela a fraqueza a fazia desvairar.
os braços dela a fraqueza a fazia desvairar. O delírio tor
ava-se mais longo, mais longo: debruçava-se nas ondas e beb
a fraqueza a fazia desvairar. O delírio tornava-se mais lo
go, mais longo: debruçava-se nas ondas e bebia a água salg
a fazia desvairar. O delírio tornava-se mais longo, mais lo
go: debruçava-se nas ondas e bebia a água salgada, e ofere
O delírio tornava-se mais longo, mais longo: debruçava-se
as ondas e bebia a água salgada, e oferecia-ma nas mãos p
írio tornava-se mais longo, mais longo: debruçava-se nas o
das e bebia a água salgada, e oferecia-ma nas mãos pálida
ruçava-se nas ondas e bebia a água salgada, e oferecia-ma
as mãos pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas fri
ebia a água salgada, e oferecia-ma nas mãos pálidas, dize
do que era vinho. As gargalhadas frias vinham mais de entuvi
algada, e oferecia-ma nas mãos pálidas, dizendo que era vi
ho. As gargalhadas frias vinham mais de entuviada... Estava
os pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vi
ham mais de entuviada... Estava louca. Não dormi, não podi
dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vinham mais de e
tuviada... Estava louca. Não dormi, não podia dormir: uma
gargalhadas frias vinham mais de entuviada... Estava louca.
ão dormi, não podia dormir: uma modorra ardente me fervia
frias vinham mais de entuviada... Estava louca. Não dormi,
ão podia dormir: uma modorra ardente me fervia as pálpebra
stava louca. Não dormi, não podia dormir: uma modorra arde
te me fervia as pálpebras, o hálito de meu peito parecia f
e meu peito parecia fogo, meus lábios secos e estalados ape
as se orvalhavam de sangue. Tinha febre no cérebro... e meu
o, meus lábios secos e estalados apenas se orvalhavam de sa
gue. Tinha febre no cérebro... e meu estômago tinha fome.
lábios secos e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Ti
ha febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fo
cos e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tinha febre
o cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome como a
vam de sangue. Tinha febre no cérebro... e meu estômago ti
ha fome. Tinha fome como a fera. Apertei-a nos meus braços,
e. Tinha febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Ti
ha fome como a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe
meu estômago tinha fome. Tinha fome como a fera. Apertei-a
os meus braços, oprimi-lhe nos beiços a minha boca em fogo
ha fome como a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe
os beiços a minha boca em fogo, apertei-a convulsivo, sufoq
era. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiços a mi
ha boca em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era a
s, oprimi-lhe nos beiços a minha boca em fogo, apertei-a co
vulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela! Não sei que d
a boca em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ai
da tão bela! Não sei que delírio estranho se apoderou de
apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela!
ão sei que delírio estranho se apoderou de mim. Uma vertig
quei-a. Ela era ainda tão bela! Não sei que delírio estra
ho se apoderou de mim. Uma vertigem me rodeava. O mar pareci
rtigem me rodeava. O mar parecia rir de mim, e rodava em tor
o, escumante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pai
rodeava. O mar parecia rir de mim, e rodava em torno, escuma
te e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam corr
va em torno, escumante e esverdeado, como um sorvedouro. As
uvens pairavam correndo e pareciam filtrar sangue negro. O v
m torno, escumante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuve
s pairavam correndo e pareciam filtrar sangue negro. O vento
e e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam corre
do e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me passava n
orvedouro. As nuvens pairavam correndo e pareciam filtrar sa
gue negro. O vento que me passava nos cabelos murmurava uma
ouro. As nuvens pairavam correndo e pareciam filtrar sangue
egro. O vento que me passava nos cabelos murmurava uma lembr
vens pairavam correndo e pareciam filtrar sangue negro. O ve
to que me passava nos cabelos murmurava uma lembrança. De r
ndo e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me passava
os cabelos murmurava uma lembrança. De repente senti-me só
gro. O vento que me passava nos cabelos murmurava uma lembra
ça. De repente senti-me só. Uma onda me arrebatara o cadá
que me passava nos cabelos murmurava uma lembrança. De repe
te senti-me só. Uma onda me arrebatara o cadáver. Eu o vi
passava nos cabelos murmurava uma lembrança. De repente se
ti-me só. Uma onda me arrebatara o cadáver. Eu o vi boiar
los murmurava uma lembrança. De repente senti-me só. Uma o
da me arrebatara o cadáver. Eu o vi boiar pálido como suas
atara o cadáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas bra
cas, seminu, com os cabelos banhados de água; eu via-o ergu
dáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas brancas, semi
u, com os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se na e
pálido como suas roupas brancas, seminu, com os cabelos ba
hados de água; eu via-o erguer-se na escuma das vagas, desa
eminu, com os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se
a escuma das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois nã
ia-o erguer-se na escuma das vagas, desaparecer, e boiar de
ovo; depois não o distingui mais: — era como a escuma das
e na escuma das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois
ão o distingui mais: — era como a escuma das vagas, como
das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois não o disti
gui mais: — era como a escuma das vagas, como um lençol l
distingui mais: — era como a escuma das vagas, como um le
çol lançado nas águas... Quantas horas, quantos dias pass
ui mais: — era como a escuma das vagas, como um lençol la
çado nas águas... Quantas horas, quantos dias passei naque
: — era como a escuma das vagas, como um lençol lançado
as águas... Quantas horas, quantos dias passei naquela modo
escuma das vagas, como um lençol lançado nas águas... Qua
tas horas, quantos dias passei naquela modorra nem o sei...
s, como um lençol lançado nas águas... Quantas horas, qua
tos dias passei naquela modorra nem o sei... Quando acordei
l lançado nas águas... Quantas horas, quantos dias passei
aquela modorra nem o sei... Quando acordei desse pesadelo de
guas... Quantas horas, quantos dias passei naquela modorra
em o sei... Quando acordei desse pesadelo de homem desperto,
horas, quantos dias passei naquela modorra nem o sei... Qua
do acordei desse pesadelo de homem desperto, estava a bordo
rdei desse pesadelo de homem desperto, estava a bordo de um
avio. Era o brigue inglês Swallow, que me salvara... Olá,
e homem desperto, estava a bordo de um navio. Era o brigue i
glês Swallow, que me salvara... Olá, taverneira, bastarda
Era o brigue inglês Swallow, que me salvara... Olá, taver
eira, bastarda de Satã! não vês que tenho sede, e as garr
low, que me salvara... Olá, taverneira, bastarda de Satã!
ão vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas c
ara... Olá, taverneira, bastarda de Satã! não vês que te
ho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua face com
sede, e as garrafas estão secas, secas como tua face como
ossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille — Ge
garrafas estão secas, secas como tua face como nossas garga
tas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille — Gennaro, dorme
tão secas, secas como tua face como nossas gargantas? IV GE
NARO Meurs ou tue... Corneille — Gennaro, dormes, ou embeb
ão secas, secas como tua face como nossas gargantas? IV GEN
ARO Meurs ou tue... Corneille — Gennaro, dormes, ou embebe
a face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Cor
eille — Gennaro, dormes, ou embebes-te no sabor do último
ossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille — Ge
naro, dormes, ou embebes-te no sabor do último trago do vin
ssas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille — Gen
aro, dormes, ou embebes-te no sabor do último trago do vinh
eurs ou tue... Corneille — Gennaro, dormes, ou embebes-te
o sabor do último trago do vinho, da última fumaça do teu
nnaro, dormes, ou embebes-te no sabor do último trago do vi
ho, da última fumaça do teu cachimbo? — Não: quando con
imo trago do vinho, da última fumaça do teu cachimbo? —
ão: quando contavas tua história, lembrava-me uma folha da
do vinho, da última fumaça do teu cachimbo? — Não: qua
do contavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, fo
nho, da última fumaça do teu cachimbo? — Não: quando co
tavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, folha se
uma folha da vida, folha seca e avermelhada como as do outo
o e que o vento varreu. — Uma história? — Sim: e uma da
vida, folha seca e avermelhada como as do outono e que o ve
to varreu. — Uma história? — Sim: e uma das minhas hist
que o vento varreu. — Uma história? — Sim: e uma das mi
has historias. Sabes, Bertram, eu sou pintor... É uma lembr
Sim: e uma das minhas historias. Sabes, Bertram, eu sou pi
tor... É uma lembrança triste essa que vou revelar, porque
as historias. Sabes, Bertram, eu sou pintor... É uma lembra
ça triste essa que vou revelar, porque é a história de um
em cujas cabeças as cãs semelham o diadema prateado do gê
io. Velho já, casara em segundas núpcias com uma beleza de
lham o diadema prateado do gênio. Velho já, casara em segu
das núpcias com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pin
o diadema prateado do gênio. Velho já, casara em segundas
úpcias com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor:
Velho já, casara em segundas núpcias com uma beleza de vi
te anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento
o já, casara em segundas núpcias com uma beleza de vinte a
os. Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento fora
ndas núpcias com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pi
tor: diziam uns que este casamento fora um amor artístico p
com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam u
s que este casamento fora um amor artístico por aquela bele
vinte anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este casame
to fora um amor artístico por aquela beleza romana, como qu
ste casamento fora um amor artístico por aquela beleza roma
a, como que feita ao molde das belezas antigas; outros criam
aquela beleza romana, como que feita ao molde das belezas a
tigas; outros criam-no compaixão pela pobre moca que vivia
, como que feita ao molde das belezas antigas; outros criam-
o compaixão pela pobre moca que vivia de servir de modelo.
O fato e que ele a queria como filha, como Laura, a filha ú
ica de seu primeiro casamento, Laura!... corada como uma ros
omo filha, como Laura, a filha única de seu primeiro casame
to, Laura!... corada como uma rosa e loira como um anjo. Eu
casamento, Laura!... corada como uma rosa e loira como um a
jo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pintura em cas
Laura!... corada como uma rosa e loira como um anjo. Eu era
esse tempo moço: era aprendiz de pintura em casa de Godofre
osa e loira como um anjo. Eu era nesse tempo moço: era apre
diz de pintura em casa de Godofredo. Eu era lindo então; qu
a como um anjo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pi
tura em casa de Godofredo. Eu era lindo então; que trinta a
ço: era aprendiz de pintura em casa de Godofredo. Eu era li
do então; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e
era aprendiz de pintura em casa de Godofredo. Eu era lindo e
tão; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as fa
e pintura em casa de Godofredo. Eu era lindo então; que tri
ta anos lá vão, que ainda os cabelos e as faces me não ha
tura em casa de Godofredo. Eu era lindo então; que trinta a
os lá vão, que ainda os cabelos e as faces me não haviam
fredo. Eu era lindo então; que trinta anos lá vão, que ai
da os cabelos e as faces me não haviam desbotado como nesse
ue trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as faces me
ão haviam desbotado como nesses longos quarenta e dois anos
e ainda os cabelos e as faces me não haviam desbotado como
esses longos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquele tip
s cabelos e as faces me não haviam desbotado como nesses lo
gos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de manc
e as faces me não haviam desbotado como nesses longos quare
ta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de mancebo ainda
e não haviam desbotado como nesses longos quarenta e dois a
os de vida! Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ress
ongos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de ma
cebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancó
arenta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de mancebo ai
da puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancólico com
da! Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar i
fantil, pensativo e melancólico como o Rafael se retratou n
Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar infa
til, pensativo e melancólico como o Rafael se retratou no q
aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar infantil, pe
sativo e melancólico como o Rafael se retratou no quadro da
mancebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e mela
cólico como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barbe
nfantil, pensativo e melancólico como o Rafael se retratou
o quadro da galeria Barberini. Eu tinha quase a idade da mul
lico como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberi
i. Eu tinha quase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha v
o o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini. Eu ti
ha quase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha vinte e eu
eria Barberini. Eu tinha quase a idade da mulher do mestre.
auza tinha vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu am
berini. Eu tinha quase a idade da mulher do mestre. Nauza ti
ha vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era p
. Eu tinha quase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha vi
te e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro co
quase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha vinte e eu ti
ha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro como meus son
da mulher do mestre. Nauza tinha vinte e eu tinha dezoito a
os. Amei-a; mas meu amor era puro como meus sonhos de dezoit
nha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro como meus so
hos de dezoito anos. Nauza também me amava: era um sentir t
Amei-a; mas meu amor era puro como meus sonhos de dezoito a
os. Nauza também me amava: era um sentir tão puro! era uma
-a; mas meu amor era puro como meus sonhos de dezoito anos.
auza também me amava: era um sentir tão puro! era uma emo
us sonhos de dezoito anos. Nauza também me amava: era um se
tir tão puro! era uma emoção solitária e perfumosa como
rfumosa como as primaveras cheias de flores e de brisas que
os embalavam aos céus da Itália. Como eu o disse: o mestre
embalavam aos céus da Itália. Como eu o disse: o mestre ti
ha uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos
filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos casta
hos e olhos azulados; sua tez era branca, e só às vezes, q
lida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez era bra
ca, e só às vezes, quando o pejo a incendia, duas rosas lh
s e olhos azulados; sua tez era branca, e só às vezes, qua
do o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a face e s
ados; sua tez era branca, e só às vezes, quando o pejo a i
cendia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam n
s; sua tez era branca, e só às vezes, quando o pejo a ince
dia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam no f
ncendia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam
o fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um irmã
ia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam no fu
do de mármore. Laura parecia querer-me como a um irmão. Se
querer-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de cria
ça de quinze anos eram só para mim. A noite, quando eu ia
como a um irmão. Seus risos, seus beijos de criança de qui
ze anos eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me,
a um irmão. Seus risos, seus beijos de criança de quinze a
os eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao pa
seus beijos de criança de quinze anos eram só para mim. A
oite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro
s de criança de quinze anos eram só para mim. A noite, qua
do eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro com minha
uando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro com mi
ha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pous
âmpada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava
as faces, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã
ma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava nas faces,
as trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu dormia
a a luz e um beijo me pousava nas faces, nas trevas. Muitas
oites foi assim. Uma manhã — eu dormia ainda — o mestre
usava nas faces, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma ma
hã — eu dormia ainda — o mestre saíra e Nauza fora a i
trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu dormia ai
da — o mestre saíra e Nauza fora a igreja, quando Laura e
assim. Uma manhã — eu dormia ainda — o mestre saíra e
auza fora a igreja, quando Laura entrou no meu quarto e fech
dormia ainda — o mestre saíra e Nauza fora a igreja, qua
do Laura entrou no meu quarto e fechou a porta: deitou-se a
da — o mestre saíra e Nauza fora a igreja, quando Laura e
trou no meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. A
o mestre saíra e Nauza fora a igreja, quando Laura entrou
o meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. Acordei
meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. Acordei
os braços dela. O fogo de meus dezoito anos, a primavera vi
meu lado. Acordei nos braços dela. O fogo de meus dezoito a
os, a primavera virginal de uma beleza, ainda inocente, o se
braços dela. O fogo de meus dezoito anos, a primavera virgi
al de uma beleza, ainda inocente, o seio seminu de uma donze
de meus dezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ai
da inocente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o me
us dezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda i
ocente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, is
ezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda inoce
te, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso t
rimavera virginal de uma beleza, ainda inocente, o seio semi
u de uma donzela a bater sobre o meu, isso tudo... ao desper
ginal de uma beleza, ainda inocente, o seio seminu de uma do
zela a bater sobre o meu, isso tudo... ao despertar dos sonh
onzela a bater sobre o meu, isso tudo... ao despertar dos so
hos alvos da madrugada, me enlouqueceu... Todas as manhãs L
sso tudo... ao despertar dos sonhos alvos da madrugada, me e
louqueceu... Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Tr
dos sonhos alvos da madrugada, me enlouqueceu... Todas as ma
hãs Laura vinha a meu quarto... Três meses passaram assim.
os da madrugada, me enlouqueceu... Todas as manhãs Laura vi
ha a meu quarto... Três meses passaram assim. Um dia entrou
a vinha a meu quarto... Três meses passaram assim. Um dia e
trou ela no meu quarto e disse-me: — Gennaro, estou desonr
meu quarto... Três meses passaram assim. Um dia entrou ela
o meu quarto e disse-me: — Gennaro, estou desonrada para s
am assim. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — Ge
naro, estou desonrada para sempre... A princípio eu quis-me
m assim. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — Gen
aro, estou desonrada para sempre... A princípio eu quis-me
entrou ela no meu quarto e disse-me: — Gennaro, estou deso
rada para sempre... A princípio eu quis-me iludir, já não
disse-me: — Gennaro, estou desonrada para sempre... A pri
cípio eu quis-me iludir, já não o posso, estou de esperan
esonrada para sempre... A princípio eu quis-me iludir, já
ão o posso, estou de esperanças... Um raio que me caísse
ncípio eu quis-me iludir, já não o posso, estou de espera
ças... Um raio que me caísse aos pés não me assustaria t
so, estou de esperanças... Um raio que me caísse aos pés
ão me assustaria tanto. — E preciso que cases comigo, que
as... Um raio que me caísse aos pés não me assustaria ta
to. — E preciso que cases comigo, que me peças a meu pai,
preciso que cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Ge
naro? Eu calei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. —
reciso que cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gen
aro? Eu calei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. —
, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu calei-me. —
ão me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E
s a meu pai, ouves, Gennaro? Eu calei-me. — Não me amas e
tão? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E caiu no meu o
u calei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Ge
naro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. Car
calei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gen
aro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. Carr
e. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Ge
naro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a
. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gen
aro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a a
amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E caiu
o meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a assim fria e f
uços. Carreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto.
unca mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fa
os. Carreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nu
ca mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu faze
ei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nunca mais tor
ou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer? contar tu
e si para seu quarto. Nunca mais tornou a falar-me em casame
to. Que havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em c
is tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer? co
tar tudo ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma loucura...
ue havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em casame
to? Fora uma loucura... Ele me mataria e a ela: ou pelo meno
ento? Fora uma loucura... Ele me mataria e a ela: ou pelo me
os me expulsaria de sua casa...: E Nauza? cada vez eu a amav
aria e a ela: ou pelo menos me expulsaria de sua casa...: E
auza? cada vez eu a amava mais. Era uma luta terrível essa
u a amava mais. Era uma luta terrível essa que se travava e
tre o dever e o amor, e entre o dever e o remorso. Laura nã
ta terrível essa que se travava entre o dever e o amor, e e
tre o dever e o remorso. Laura não me falara mais. Seu sorr
entre o dever e o amor, e entre o dever e o remorso. Laura
ão me falara mais. Seu sorriso era frio: cada dia tornava-s
aura não me falara mais. Seu sorriso era frio: cada dia tor
ava-se mais pálida, mas a gravidez não crescia, antes mais
era frio: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez
ão crescia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O vel
dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não crescia, a
tes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho levava as no
va-se mais pálida, mas a gravidez não crescia, antes mais
enhum sinal se lhe notava ... O velho levava as noites passe
-se mais pálida, mas a gravidez não crescia, antes mais ne
hum sinal se lhe notava ... O velho levava as noites passean
s pálida, mas a gravidez não crescia, antes mais nenhum si
al se lhe notava ... O velho levava as noites passeando no e
mas a gravidez não crescia, antes mais nenhum sinal se lhe
otava ... O velho levava as noites passeando no escuro. Já
antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho levava as
oites passeando no escuro. Já não pintava. Vendo a filha q
nhum sinal se lhe notava ... O velho levava as noites passea
do no escuro. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos
sinal se lhe notava ... O velho levava as noites passeando
o escuro. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos son
otava ... O velho levava as noites passeando no escuro. Já
ão pintava. Vendo a filha que morria aos sons secretos de u
.. O velho levava as noites passeando no escuro. Já não pi
tava. Vendo a filha que morria aos sons secretos de uma harm
o levava as noites passeando no escuro. Já não pintava. Ve
do a filha que morria aos sons secretos de uma harmonia de m
no escuro. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos so
s secretos de uma harmonia de morte, que empalidecia cada ve
ava. Vendo a filha que morria aos sons secretos de uma harmo
ia de morte, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arr
a de morte, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arra
cava as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se es
lidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu co
tudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu a
a cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo
ão esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor er
, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo não esquecera
auza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor era sempre o mesm
érrimo arrancava as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza,
em ela se esquecia de mim. Meu amor era sempre o mesmo: eram
e esquecia de mim. Meu amor era sempre o mesmo: eram sempre
oites de esperança e de sede que me banhavam de lágrimas o
m. Meu amor era sempre o mesmo: eram sempre noites de espera
ça e de sede que me banhavam de lágrimas o travesseiro. S
mesmo: eram sempre noites de esperança e de sede que me ba
havam de lágrimas o travesseiro. Só as vezes a sombra de u
remorso me passava, mas a imagem dela dissipava todas essas
évoas ... Uma noite... foi horrível... vieram chamar-me: L
va, mas a imagem dela dissipava todas essas névoas ... Uma
oite... foi horrível... vieram chamar-me: Laura morria. Na
a noite... foi horrível... vieram chamar-me: Laura morria.
a febre murmurava meu nome e palavras que ninguém podia ret
l... vieram chamar-me: Laura morria. Na febre murmurava meu
ome e palavras que ninguém podia reter, tão apressadas e c
e: Laura morria. Na febre murmurava meu nome e palavras que
inguém podia reter, tão apressadas e confusas lhe soavam.
Laura morria. Na febre murmurava meu nome e palavras que ni
guém podia reter, tão apressadas e confusas lhe soavam. En
me e palavras que ninguém podia reter, tão apressadas e co
fusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente conheceu-m
nguém podia reter, tão apressadas e confusas lhe soavam. E
trei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca,
podia reter, tão apressadas e confusas lhe soavam. Entrei
o quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com a
ressadas e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doe
te conheceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um su
as e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente co
heceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor cop
. Entrei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se bra
ca, com a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-
branca, com a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Se
tei-me junto do leito dela. Apertou minha mão nas suas mão
om a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me ju
to do leito dela. Apertou minha mão nas suas mãos frias e
opioso, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou mi
ha mão nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: —
hamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão
as suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennaro,
mão nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Ge
naro, eu te perdôo: eu te perdôo tudo... Eras um infame...
ão nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Gen
aro, eu te perdôo: eu te perdôo tudo... Eras um infame...
— Gennaro, eu te perdôo: eu te perdôo tudo... Eras um i
fame... Morrerei... Fui uma louca... Morrerei... por tua cau
erei... por tua causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ai
da... mas no céu... Meu filho que matei... antes de nascer.
tua causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda... mas
o céu... Meu filho que matei... antes de nascer... Deu um g
vou vê-lo ainda... mas no céu... Meu filho que matei... a
tes de nascer... Deu um grito, estendeu convulsivamente os b
-lo ainda... mas no céu... Meu filho que matei... antes de
ascer... Deu um grito, estendeu convulsivamente os braços c
Meu filho que matei... antes de nascer... Deu um grito, este
deu convulsivamente os braços como para repelir uma idéia,
ho que matei... antes de nascer... Deu um grito, estendeu co
vulsivamente os braços como para repelir uma idéia, passou
ei... antes de nascer... Deu um grito, estendeu convulsivame
te os braços como para repelir uma idéia, passou a mão pe
repelir uma idéia, passou a mão pelos lábios como para e
xugar as últimas gotas de uma bebida, estorceu-se no leito,
o para enxugar as últimas gotas de uma bebida, estorceu-se
o leito, lívida, fria, banhada de suor gelado, e arquejou..
gotas de uma bebida, estorceu-se no leito, lívida, fria, ba
hada de suor gelado, e arquejou... Era o último suspiro. Um
da de suor gelado, e arquejou... Era o último suspiro. Um a
o todo se passou assim para mim. O velho parecia endoidecido
iro. Um ano todo se passou assim para mim. O velho parecia e
doidecido. Todas as noites fechava-se no quarto onde morrera
assou assim para mim. O velho parecia endoidecido. Todas as
oites fechava-se no quarto onde morrera Laura: levava aí a
im. O velho parecia endoidecido. Todas as noites fechava-se
o quarto onde morrera Laura: levava aí a noite toda em soli
parecia endoidecido. Todas as noites fechava-se no quarto o
de morrera Laura: levava aí a noite toda em solidão. Dormi
oites fechava-se no quarto onde morrera Laura: levava aí a
oite toda em solidão. Dormia? ah que não! Longas horas eu
Laura: levava aí a noite toda em solidão. Dormia? ah que
ão! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar com ânsia
levava aí a noite toda em solidão. Dormia? ah que não! Lo
gas horas eu o escutei no silêncio arfar com ânsia, outras
em solidão. Dormia? ah que não! Longas horas eu o escutei
o silêncio arfar com ânsia, outras vezes afogar-se em solu
ão. Dormia? ah que não! Longas horas eu o escutei no silê
cio arfar com ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. De
ue não! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar com â
sia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emudeci
s vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silê
cio durava horas; o quarto era escuro; e depois as passadas
passadas pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas vacila
tes como de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse a N
uarto, mas vacilantes como de um bêbedo que cambaleia. Uma
oite eu disse a Nauza que a amava: ajoelhei-me junto dela, b
ntes como de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse a
auza que a amava: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as mão
leia. Uma noite eu disse a Nauza que a amava: ajoelhei-me ju
to dela, beijei-lhe as mãos, reguei seu colo de lágrimas.
as. Ela voltou a face: eu cri que era desdém, ergui-me —E
tão Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela permanecia com o
a voltou a face: eu cri que era desdém, ergui-me —Então
auza, tu não me amas, disse eu. Ela permanecia com o rosto
face: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu
ão me amas, disse eu. Ela permanecia com o rosto voltado.
gui-me —Então Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela perma
ecia com o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos
com o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofe
di; meu amor é uma loucura, minha vida é uma desesperança
pois; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma loucura, mi
ha vida é uma desesperança — o que me resta? Adeus, irei
ofendi; meu amor é uma loucura, minha vida é uma desespera
ça — o que me resta? Adeus, irei longe daqui... talvez en
vida é uma desesperança — o que me resta? Adeus, irei lo
ge daqui... talvez então eu possa chorar sem remorso... Tom
nça — o que me resta? Adeus, irei longe daqui... talvez e
tão eu possa chorar sem remorso... Tomei-lhe a mão e beije
remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua mão
os meus lábios. Quando ergui a cabeça, eu a vi: ela estava
a mão e beijei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Qua
do ergui a cabeça, eu a vi: ela estava debulhada em lágrim
a cabeça, eu a vi: ela estava debulhada em lágrimas. —
auza! Nauza! uma palavra, tu me amas? . . . . . . . . . . .
ça, eu a vi: ela estava debulhada em lágrimas. — Nauza!
auza! uma palavra, tu me amas? . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tudo o mais foi um so
ho: a lua passava entre os vidros da janela aberta e batia n
. . . . . . . . . Tudo o mais foi um sonho: a lua passava e
tre os vidros da janela aberta e batia nela: nunca eu a vira
udo o mais foi um sonho: a lua passava entre os vidros da ja
ela aberta e batia nela: nunca eu a vira tão pura e divina!
nho: a lua passava entre os vidros da janela aberta e batia
ela: nunca eu a vira tão pura e divina! . . . . . . . . . .
lua passava entre os vidros da janela aberta e batia nela:
unca eu a vira tão pura e divina! . . . . . . . . . . . . .
ua passava entre os vidros da janela aberta e batia nela: nu
ca eu a vira tão pura e divina! . . . . . . . . . . . . . .
janela aberta e batia nela: nunca eu a vira tão pura e divi
a! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E as
oites que o mestre passava soluçando no leito vazio de sua
. . . . . . . . . . E as noites que o mestre passava soluça
do no leito vazio de sua filha, eu as passava no leito dele,
. . . . . . . . E as noites que o mestre passava soluçando
o leito vazio de sua filha, eu as passava no leito dele, nos
ssava soluçando no leito vazio de sua filha, eu as passava
o leito dele, nos braços de Nauza. Uma noite houve um fato
o no leito vazio de sua filha, eu as passava no leito dele,
os braços de Nauza. Uma noite houve um fato pasmoso. O mest
o de sua filha, eu as passava no leito dele, nos braços de
auza. Uma noite houve um fato pasmoso. O mestre veio ao leit
lha, eu as passava no leito dele, nos braços de Nauza. Uma
oite houve um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de Nauza.
Uma noite houve um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de
auza. Gemia e chorava aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me
tre veio ao leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz caver
osa e rouca: tomou-me pelo braço com força, acordou-me e l
irou-me ao chão: fechou a porta. Uma lâmpada estava acesa
o quarto defronte de um painel. Ergueu o lençol que o cobri
o: fechou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto defro
te de um painel. Ergueu o lençol que o cobria. Era Laura mo
orta. Uma lâmpada estava acesa no quarto defronte de um pai
el. Ergueu o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu
da estava acesa no quarto defronte de um painel. Ergueu o le
çol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu macilento como
e um painel. Ergueu o lençol que o cobria. Era Laura moribu
da! E eu macilento como ela tremia como um condenado. A moca
ueu o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu macile
to como ela tremia como um condenado. A moca com seus lábio
a Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia como um co
denado. A moca com seus lábios pálidos murmurava no meu ou
aura moribunda! E eu macilento como ela tremia como um conde
ado. A moca com seus lábios pálidos murmurava no meu ouvid
mo um condenado. A moca com seus lábios pálidos murmurava
o meu ouvido… Eu tremi de ver meu semblante tão lívido n
lidos murmurava no meu ouvido… Eu tremi de ver meu sembla
te tão lívido na tela e lembrei-me que naquele dia ao sair
no meu ouvido… Eu tremi de ver meu semblante tão lívido
a tela e lembrei-me que naquele dia ao sair do quarto da mor
de ver meu semblante tão lívido na tela e lembrei-me que
aquele dia ao sair do quarto da morta, no espelho dela que e
la e lembrei-me que naquele dia ao sair do quarto da morta,
o espelho dela que estava ainda pendurado a janela, eu me ho
ia ao sair do quarto da morta, no espelho dela que estava ai
da pendurado a janela, eu me horrorizara de ver-me cadavéri
sair do quarto da morta, no espelho dela que estava ainda pe
durado a janela, eu me horrorizara de ver-me cadavérico...
to da morta, no espelho dela que estava ainda pendurado a ja
ela, eu me horrorizara de ver-me cadavérico... Um tremor, u
rio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas arde
tes. Confessei tudo: parecia-me que era ela quem o mandava,
poderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. Co
fessei tudo: parecia-me que era ela quem o mandava, que era
s ardentes. Confessei tudo: parecia-me que era ela quem o ma
dava, que era Laura que se erguia dentre os lençóis do seu
e que era ela quem o mandava, que era Laura que se erguia de
tre os lençóis do seu leito e me acendia o remorso e no re
ela quem o mandava, que era Laura que se erguia dentre os le
çóis do seu leito e me acendia o remorso e no remorso me r
aura que se erguia dentre os lençóis do seu leito e me ace
dia o remorso e no remorso me rasgava o peito. Por Deus! que
a dentre os lençóis do seu leito e me acendia o remorso e
o remorso me rasgava o peito. Por Deus! que foi uma agonia!
o e no remorso me rasgava o peito. Por Deus! que foi uma ago
ia! No outro dia o mestre conversou comigo friamente. Lament
o remorso me rasgava o peito. Por Deus! que foi uma agonia!
o outro dia o mestre conversou comigo friamente. Lamentou a
eito. Por Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre co
versou comigo friamente. Lamentou a falta de sua filha, mas
oi uma agonia! No outro dia o mestre conversou comigo friame
te. Lamentou a falta de sua filha, mas sem uma lágrima. Mas
onia! No outro dia o mestre conversou comigo friamente. Lame
tou a falta de sua filha, mas sem uma lágrima. Mas sobre o
lta de sua filha, mas sem uma lágrima. Mas sobre o passado
a noite, nem palavra. Todas as noites era a mesma tortura, t
de sua filha, mas sem uma lágrima. Mas sobre o passado na
oite, nem palavra. Todas as noites era a mesma tortura, todo
filha, mas sem uma lágrima. Mas sobre o passado na noite,
em palavra. Todas as noites era a mesma tortura, todos os di
grima. Mas sobre o passado na noite, nem palavra. Todas as
oites era a mesma tortura, todos os dias a mesma frieza. O m
mesma tortura, todos os dias a mesma frieza. O mestre era so
âmbulo… E pois eu não me cri perdido… Contudo, lembrei
s dias a mesma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois eu
ão me cri perdido… Contudo, lembrei-me que uma noite, qua
mestre era sonâmbulo… E pois eu não me cri perdido… Co
tudo, lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto de
pois eu não me cri perdido… Contudo, lembrei-me que uma
oite, quando eu saia do quarto de Laura com o mestre, no esc
ão me cri perdido… Contudo, lembrei-me que uma noite, qua
do eu saia do quarto de Laura com o mestre, no escuro vira u
uma noite, quando eu saia do quarto de Laura com o mestre,
o escuro vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram
o quarto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa bra
ca passar-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e na
uro vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram-me u
s cabelos soltos, e nas lájeas do corredor estalavam umas p
anca passar-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e
as lájeas do corredor estalavam umas passadas tímidas de p
ájeas do corredor estalavam umas passadas tímidas de pés
us Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acordara e
o corredor estalavam umas passadas tímidas de pés nus Era
auza que tudo vira c tudo ouvira, que se acordara e sentira
Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acordara e se
tira minha falta no leito, que ouvira esses soluços e gemid
za que tudo vira c tudo ouvira, que se acordara e sentira mi
ha falta no leito, que ouvira esses soluços e gemidos, e co
o vira c tudo ouvira, que se acordara e sentira minha falta
o leito, que ouvira esses soluços e gemidos, e correra para
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma
oite, depois da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma la
oite, depois da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma la
terna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da
, depois da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanter
a e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cida
Walsh tomou sua capa e uma lanterna e chamou-me para acompa
há-lo. Tinha de sair fora da cidade e não queria ir só. S
u sua capa e uma lanterna e chamou-me para acompanhá-lo. Ti
ha de sair fora da cidade e não queria ir só. Saímos junt
hamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e
ão queria ir só. Saímos juntos: a noite era escura e fria
inha de sair fora da cidade e não queria ir só. Saímos ju
tos: a noite era escura e fria. O outono desfolhara as árvo
sair fora da cidade e não queria ir só. Saímos juntos: a
oite era escura e fria. O outono desfolhara as árvores e os
ia ir só. Saímos juntos: a noite era escura e fria. O outo
o desfolhara as árvores e os primeiros sopros do inverno ru
. O outono desfolhara as árvores e os primeiros sopros do i
verno rugiam nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos mu
outono desfolhara as árvores e os primeiros sopros do inver
o rugiam nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito
folhara as árvores e os primeiros sopros do inverno rugiam
as folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cad
ros sopros do inverno rugiam nas folhas secas do chão. Cami
hamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos p
s do inverno rugiam nas folhas secas do chão. Caminhamos ju
tos muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas mont
ecas do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais
os entranhávamos pelas montanhas, cada vez o caminho era ma
do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos e
tranhávamos pelas montanhas, cada vez o caminho era mais so
hão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entra
hávamos pelas montanhas, cada vez o caminho era mais solit
untos muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas mo
tanhas, cada vez o caminho era mais solitário. O velho paro
os muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas monta
has, cada vez o caminho era mais solitário. O velho parou.
vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o cami
ho era mais solitário. O velho parou. Era na fralda de uma
cada vez o caminho era mais solitário. O velho parou. Era
a fralda de uma montanha. À direita o rochedo se abria num
era mais solitário. O velho parou. Era na fralda de uma mo
tanha. À direita o rochedo se abria num trilho: à esquerda
a mais solitário. O velho parou. Era na fralda de uma monta
ha. À direita o rochedo se abria num trilho: à esquerda as
ra na fralda de uma montanha. À direita o rochedo se abria
um trilho: à esquerda as pedras soltas por nossos pés a ca
chedo se abria num trilho: à esquerda as pedras soltas por
ossos pés a cada passada se despegavam e rolavam pelo despe
ossos pés a cada passada se despegavam e rolavam pelo despe
hadeiro e, instantes depois, se ouvia um som como de água o
cada passada se despegavam e rolavam pelo despenhadeiro e, i
stantes depois, se ouvia um som como de água onde cai um pe
passada se despegavam e rolavam pelo despenhadeiro e, insta
tes depois, se ouvia um som como de água onde cai um peso
hadeiro e, instantes depois, se ouvia um som como de água o
de cai um peso… A noite era escuríssima. Apenas a lantern
depois, se ouvia um som como de água onde cai um peso… A
oite era escuríssima. Apenas a lanterna alumiava o caminho
o de água onde cai um peso… A noite era escuríssima. Ape
as a lanterna alumiava o caminho tortuoso que seguíamos. O
ua onde cai um peso… A noite era escuríssima. Apenas a la
terna alumiava o caminho tortuoso que seguíamos. O velho la
nde cai um peso… A noite era escuríssima. Apenas a lanter
a alumiava o caminho tortuoso que seguíamos. O velho lanço
A noite era escuríssima. Apenas a lanterna alumiava o cami
ho tortuoso que seguíamos. O velho lançou os olhos à escu
terna alumiava o caminho tortuoso que seguíamos. O velho la
çou os olhos à escuridão do abismo e se riu. — Espera-m
ão do abismo e se riu. — Espera-me aí, disse ele, já ve
ho. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o cume da monta
Espera-me aí, disse ele, já venho. Godofredo tomou a la
terna e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me no cami
spera-me aí, disse ele, já venho. Godofredo tomou a lanter
a e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me no caminho
venho. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o cume da mo
tanha: eu sentei-me no caminho à sua espera: vi aquela luz
ho. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o cume da monta
ha: eu sentei-me no caminho à sua espera: vi aquela luz ora
edo tomou a lanterna e seguiu para o cume da montanha: eu se
tei-me no caminho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se
u a lanterna e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me
o caminho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora re
terna e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me no cami
ho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reaparece
à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reaparecer e
tre os arvoredos nos ziguezagues do caminho. Por fim vi-a pa
aquela luz ora perder-se, ora reaparecer entre os arvoredos
os ziguezagues do caminho. Por fim vi-a parar. O velho bateu
e, ora reaparecer entre os arvoredos nos ziguezagues do cami
ho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma cabana:
minho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma caba
a: a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou nem o sei:
ar. O velho bateu a porta de uma cabana: a porta abriu-se. E
trou. O que aí se passou nem o sei: quando a porta abriu-se
e uma cabana: a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou
em o sei: quando a porta abriu-se de novo uma mulher lívida
a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou nem o sei: qua
do a porta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgrenhada
. O que aí se passou nem o sei: quando a porta abriu-se de
ovo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um facho n
quando a porta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgre
hada apareceu com um facho na mão. A porta fechou-se. Algun
novo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um facho
a mão. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre es
nhada apareceu com um facho na mão. A porta fechou-se. Algu
s minutos depois o mestre estava comigo. O velho assentou a
apareceu com um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns mi
utos depois o mestre estava comigo. O velho assentou a lante
. Alguns minutos depois o mestre estava comigo. O velho asse
tou a lanterna num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Ge
minutos depois o mestre estava comigo. O velho assentou a la
terna num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, qu
tos depois o mestre estava comigo. O velho assentou a lanter
a num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero
depois o mestre estava comigo. O velho assentou a lanterna
um rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero con
tou a lanterna num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Ge
naro, quero contar-te uma história. É um crime, quero que
ou a lanterna num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gen
aro, quero contar-te uma história. É um crime, quero que s
num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero co
tar-te uma história. É um crime, quero que sejas juiz dele
uiz dele. Um velho era casado com uma moça bela. De outras
úpcias tinha uma filha bela também Um aprendiz — um mise
m velho era casado com uma moça bela. De outras núpcias ti
ha uma filha bela também Um aprendiz — um miserável que
ela. De outras núpcias tinha uma filha bela também Um apre
diz — um miserável que ele erguera da poeira, como o vent
endiz — um miserável que ele erguera da poeira, como o ve
to às vezes ergue uma folha, mas que ele podia reduzir a el
s vezes ergue uma folha, mas que ele podia reduzir a ela qua
do quisesse… Eu estremeci, os olhares do velho pareciam fe
Eu estremeci, os olhares do velho pareciam ferir-me. —
unca ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, dis
Eu estremeci, os olhares do velho pareciam ferir-me. — Nu
ca ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, disse
eciam ferir-me. — Nunca ouviste essa história, meu bom Ge
naro? — Nunca, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem,
ciam ferir-me. — Nunca ouviste essa história, meu bom Gen
aro? — Nunca, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, e
-me. — Nunca ouviste essa história, meu bom Gennaro? —
unca, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse infame
e. — Nunca ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nu
ca, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse infame d
tória, meu bom Gennaro? — Nunca, disse eu a custo e treme
do. — Pois bem, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-
— Nunca, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse i
fame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao Cristo.
disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse infame deso
rou o pobre velho, traiu-o como Judas ao Cristo. — Mestre,
do velho? — Piedade! — E teve ele dó da virgem, da deso
ra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o
— Piedade! — E teve ele dó da virgem, da desonra, da i
fanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminos
Piedade! — E teve ele dó da virgem, da desonra, da infa
ticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminoso?
rgem, da desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que te
s? conheces o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava.
da desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? co
heces o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava. — V
infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o crimi
oso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês pois, Genn
gritei. — Que tens? conheces o criminoso? A voz de escár
io dele me abafava. — Vês pois, Gennaro, disse ele mudand
inoso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês pois, Ge
naro, disse ele mudando de tom, se houvesse um castigo pior
noso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês pois, Gen
aro, disse ele mudando de tom, se houvesse um castigo pior q
rnio dele me abafava. — Vês pois, Gennaro, disse ele muda
do de tom, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to da
se um castigo pior que a morte, eu to daria. Olha esse despe
hadeiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se escur
r que a morte, eu to daria. Olha esse despenhadeiro! É medo
ho! se o visses de dia, teus olhos se escureceriam e aí rol
um túmulo seguro; e guardará o segredo, como um peito o pu
hal. Só os corvos irão lá ver-te, só os corvos e os verm
s irão lá ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, se te
s ainda no coração maldito um remorso, reza tua última or
o lá ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, se tens ai
da no coração maldito um remorso, reza tua última oraçã
á ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, se tens ainda
o coração maldito um remorso, reza tua última oração: m
ma oração: mas seja breve. O algoz espera a vítima, a hie
a tem fome de cadáver… Eu estava ali pendente junto à mo
a vítima, a hiena tem fome de cadáver… Eu estava ali pe
dente junto à morte. Tinha só a escolher o suicídio ou se
vítima, a hiena tem fome de cadáver… Eu estava ali pende
te junto à morte. Tinha só a escolher o suicídio ou ser a
a, a hiena tem fome de cadáver… Eu estava ali pendente ju
to à morte. Tinha só a escolher o suicídio ou ser assassi
ome de cadáver… Eu estava ali pendente junto à morte. Ti
ha só a escolher o suicídio ou ser assassinado. Matar o ve
to à morte. Tinha só a escolher o suicídio ou ser assassi
ado. Matar o velho era impossível. Uma luta entre mim e ele
u ser assassinado. Matar o velho era impossível. Uma luta e
tre mim e ele fora insana. Ele era robusto, a sua estatura a
tar o velho era impossível. Uma luta entre mim e ele fora i
sana. Ele era robusto, a sua estatura alta, seus braços mus
o velho era impossível. Uma luta entre mim e ele fora insa
a. Ele era robusto, a sua estatura alta, seus braços muscul
tatura alta, seus braços musculosos me quebrariam como o ve
daval rebenta um ramo seco. Demais, ele estava armado. Eu...
, seus braços musculosos me quebrariam como o vendaval rebe
ta um ramo seco. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma
ramo seco. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma cria
ça débil: ao meu primeiro passo ele me arrojaria da pedra
as eu estava... Só me restaria morrer com ele, arrastá-lo
a minha queda. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era
estava... Só me restaria morrer com ele, arrastá-lo na mi
ha queda. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era negr
ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E curvei-me
o abismo: tudo era negro, o vento lá gemia embaixo nos ramo
minha queda. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era
egro, o vento lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urze
a. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era negro, o ve
to lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urzes, nos espi
vei-me no abismo: tudo era negro, o vento lá gemia embaixo
os ramos desnudos, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a
smo: tudo era negro, o vento lá gemia embaixo nos ramos des
udos, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá
do era negro, o vento lá gemia embaixo nos ramos desnudos,
as urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá chocal
o, o vento lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urzes,
os espinhais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fun
to lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urzes, nos espi
hais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo escum
os desnudos, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torre
te lá chocalhava no fundo escumando nas pedras. Eu tive med
zes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá chocalhava
o fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Orações, amea
nos espinhais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fu
do escumando nas pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças,
ais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo escuma
do nas pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças, tudo seria
ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo escumando
as pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças, tudo seria deb
medo. Orações, ameaças, tudo seria debalde. — Estou pro
to, disse. O velho riu-se: infernal era aquele rir dos seus
do seria debalde. — Estou pronto, disse. O velho riu-se: i
fernal era aquele rir dos seus lábios estalados de febre. S
eria debalde. — Estou pronto, disse. O velho riu-se: infer
al era aquele rir dos seus lábios estalados de febre. Só v
rtigem… o ar que sufocava, um peso que me arrastava, como
aqueles pesadelos em que se cai de uma torre e se fica preso
eles pesadelos em que se cai de uma torre e se fica preso ai
da pela mão, mas a mão cansa, fraqueja, sua, esfria... Era
de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a mão ca
sa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo, fol
vel: ramo a ramo, folha por folha os arbustos me estalavam
as mãos, as raízes secas que saiam pelo despenhadeiro esta
e estalavam nas mãos, as raízes secas que saiam pelo despe
hadeiro estalavam sobre meu peso e meu peito sangrava nos es
m pelo despenhadeiro estalavam sobre meu peso e meu peito sa
grava nos espinhais. A queda era muito rápida… De repente
despenhadeiro estalavam sobre meu peso e meu peito sangrava
os espinhais. A queda era muito rápida… De repente não s
deiro estalavam sobre meu peso e meu peito sangrava nos espi
hais. A queda era muito rápida… De repente não senti mai
sangrava nos espinhais. A queda era muito rápida… De repe
te não senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma
rava nos espinhais. A queda era muito rápida… De repente
ão senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma caba
s espinhais. A queda era muito rápida… De repente não se
ti mais nada…Quando acordei estava junto a uma cabana de c
is. A queda era muito rápida… De repente não senti mais
ada…Quando acordei estava junto a uma cabana de camponeses
a era muito rápida… De repente não senti mais nada…Qua
do acordei estava junto a uma cabana de camponeses que me ti
De repente não senti mais nada…Quando acordei estava ju
to a uma cabana de camponeses que me tinham apanhado junto d
ão senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma caba
a de camponeses que me tinham apanhado junto da torrente, pr
ais nada…Quando acordei estava junto a uma cabana de campo
eses que me tinham apanhado junto da torrente, preso nos ram
do acordei estava junto a uma cabana de camponeses que me ti
ham apanhado junto da torrente, preso nos ramos de uma azinh
ei estava junto a uma cabana de camponeses que me tinham apa
hado junto da torrente, preso nos ramos de uma azinheira gig
a junto a uma cabana de camponeses que me tinham apanhado ju
to da torrente, preso nos ramos de uma azinheira gigantesca
a cabana de camponeses que me tinham apanhado junto da torre
te, preso nos ramos de uma azinheira gigantesca que assombra
camponeses que me tinham apanhado junto da torrente, preso
os ramos de uma azinheira gigantesca que assombrava o rio. E
inham apanhado junto da torrente, preso nos ramos de uma azi
heira gigantesca que assombrava o rio. Era depois de um dia
ado junto da torrente, preso nos ramos de uma azinheira giga
tesca que assombrava o rio. Era depois de um dia e uma noite
gigantesca que assombrava o rio. Era depois de um dia e uma
oite de delírios que eu acordara. Logo que sarei, uma idéi
vel, pode ser que se apiedasse de mim, que me perdoasse, e e
tão eu seria seu escravo, seu cão, tudo o que houvesse mai
eria seu escravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto
um homem que se humilha — tudo! — contanto que ele me pe
uvesse mais abjeto num homem que se humilha — tudo! — co
tanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me pare
sse mais abjeto num homem que se humilha — tudo! — conta
to que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me parecia
iver com aquele remorso me parecia impossível. Parti pois:
o caminho topei um punhal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me
m aquele remorso me parecia impossível. Parti pois: no cami
ho topei um punhal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me então
o me parecia impossível. Parti pois: no caminho topei um pu
hal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me então uma idéia de
caminho topei um punhal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me e
tão uma idéia de vingança e de soberba. Ele quisera matar
l. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me então uma idéia de vi
gança e de soberba. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à
Ergui-o: era o do mestre. Veio-me então uma idéia de vinga
ça e de soberba. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à mi
éia de vingança e de soberba. Ele quisera matar-me, ele ti
ha rido à minha agonia e eu havia ir chorar-lhe ainda aos p
ça e de soberba. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à mi
ha agonia e eu havia ir chorar-lhe ainda aos pés para ele r
e soberba. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à minha ago
ia e eu havia ir chorar-lhe ainda aos pés para ele repelir-
, ele tinha rido à minha agonia e eu havia ir chorar-lhe ai
da aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas faces,
eu havia ir chorar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ai
da, cuspir-me nas faces, e amanhã procurar outra vingança
rar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me
as faces, e amanhã procurar outra vingança mais segura?...
s pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas faces, e ama
hã procurar outra vingança mais segura?... Eu humilhar-me
r-me ainda, cuspir-me nas faces, e amanhã procurar outra vi
gança mais segura?... Eu humilhar-me quando ele me tinha ab
e ainda, cuspir-me nas faces, e amanhã procurar outra vinga
ça mais segura?... Eu humilhar-me quando ele me tinha abati
procurar outra vingança mais segura?... Eu humilhar-me qua
do ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram na cabeça
ra vingança mais segura?... Eu humilhar-me quando ele me ti
ha abatido! Os cabelos me arrepiaram na cabeça, e suor frio
ar-me quando ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram
a cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei
arrepiaram na cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Qua
do cheguei a casa do mestre achei-a fechada. Bati... não ab
o. Quando cheguei a casa do mestre achei-a fechada. Bati...
ão abriram. O jardim da casa dava para a rua: saltei o muro
Uma delas era fraca: com pouco esforço arrombei-a. Ao estro
do da porta que caiu só o eco respondeu nas salas. Todas as
o arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o eco respo
deu nas salas. Todas as janelas estavam fechadas: nem uma la
rombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o eco respondeu
as salas. Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lampari
da porta que caiu só o eco respondeu nas salas. Todas as ja
elas estavam fechadas: nem uma lamparina acesa. Caminhei tat
eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fechadas:
em uma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala do pint
as salas. Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lampari
a acesa. Caminhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá
s as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina acesa. Cami
hei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as jane
as estavam fechadas: nem uma lamparina acesa. Caminhei tatea
do ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as janelas e a lu
nem uma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala do pi
tor. Cheguei lá, abri as janelas e a luz do dia derramou-se
inhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as ja
elas e a luz do dia derramou-se na sala deserta. Cheguei ent
or. Cheguei lá, abri as janelas e a luz do dia derramou-se
a sala deserta. Cheguei então ao quarto de Nauza, abri a po
anelas e a luz do dia derramou-se na sala deserta. Cheguei e
tão ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pestilento c
ia derramou-se na sala deserta. Cheguei então ao quarto de
auza, abri a porta e um bafo pestilento corria daí. O raio
ei então ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pestile
to corria daí. O raio da luz bateu em uma mesa. Junto estav
pestilento corria daí. O raio da luz bateu em uma mesa. Ju
to estava uma forma de mulher com a face na mesa, e os cabel
eu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher com a face
a mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vulto
de mulher com a face na mesa, e os cabelos caídos: atirado
uma poltrona um vulto coberto com um capote. Entre eles um c
om a face na mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltro
a um vulto coberto com um capote. Entre eles um copo onde se
dos: atirado numa poltrona um vulto coberto com um capote. E
tre eles um copo onde se depositara um resíduo polvilhento.
oltrona um vulto coberto com um capote. Entre eles um copo o
de se depositara um resíduo polvilhento. Ao pé estava um f
. Entre eles um copo onde se depositara um resíduo polvilhe
to. Ao pé estava um frasco vazio. Depois eu o soube — a v
stava um frasco vazio. Depois eu o soube — a velha da caba
a era uma mulher que vendia veneno e fora ela decerto que o
epois eu o soube — a velha da cabana era uma mulher que ve
dia veneno e fora ela decerto que o vendera, porque o pó br
u o soube — a velha da cabana era uma mulher que vendia ve
eno e fora ela decerto que o vendera, porque o pó branco do
o soube — a velha da cabana era uma mulher que vendia vene
o e fora ela decerto que o vendera, porque o pó branco do c
era uma mulher que vendia veneno e fora ela decerto que o ve
dera, porque o pó branco do copo parecia sê-lo... Ergui os
ia veneno e fora ela decerto que o vendera, porque o pó bra
co do copo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, lev
o do copo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, leva
tei-lhe a cabeça... — Era Nauza!... mas Nauza cadáver, j
gui os cabelos da mulher, levantei-lhe a cabeça... — Era
auza!... mas Nauza cadáver, já desbotada pela podridão. N
da mulher, levantei-lhe a cabeça... — Era Nauza!... mas
auza cadáver, já desbotada pela podridão. Não era aquela
Nauza!... mas Nauza cadáver, já desbotada pela podridão.
ão era aquela estátua alvíssima de outrora, as faces maci
a estátua alvíssima de outrora, as faces macias e colo de
eve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do
faces macias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Leva
tei uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços com
as e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma po
ta da capa do outro: o corpo caiu de bruços com a cabeça p
: o corpo caiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou
o pavimento o estalo do crânio... — Era o velho!... morto
caiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou no pavime
to o estalo do crânio... — Era o velho!... morto também
a cabeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do crâ
io... — Era o velho!... morto também e roxo e apodrecido!
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMA
N . . . Ecstacy! My guise as yours doth temperately keep tim
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMAN
. . . Ecstacy! My guise as yours doth temperately keep time
. . Ecstacy! My guise as yours doth temperately keep time A
d makes a healthful music: It is not madness. That I have ut
th temperately keep time And makes a healthful music: It is
ot madness. That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E t
erately keep time And makes a healthful music: It is not mad
ess. That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Herm
ss. That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Herma
n! Chegou a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do pas
s. That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Herman
! Chegou a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do pass
ver. Um por um erguemo-lhe o sudário para amostrar-lhe uma
ódoa de sangue. Fala que chegou tua vez. — Claudius sonha
um erguemo-lhe o sudário para amostrar-lhe uma nódoa de sa
gue. Fala que chegou tua vez. — Claudius sonha algum sonet
a nódoa de sangue. Fala que chegou tua vez. — Claudius so
ha algum soneto ao jeito do Petrarca, alguma auréola de pur
sangue. Fala que chegou tua vez. — Claudius sonha algum so
eto ao jeito do Petrarca, alguma auréola de pureza como a d
a de pureza como a dos espíritos puros da Messiada! disse e
tre uma fumaça e uma gargalhada Johann erguendo a cabeça d
s da Messiada! disse entre uma fumaça e uma gargalhada Joha
n erguendo a cabeça da mesa. — Pois bem! quereis um histo
da Messiada! disse entre uma fumaça e uma gargalhada Johan
erguendo a cabeça da mesa. — Pois bem! quereis um histor
siada! disse entre uma fumaça e uma gargalhada Johann ergue
do a cabeça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu
ça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera co
ta-las, como vos, loucuras de noites de orgia; mas para que?
eis um historia? Eu pudera conta-las, como vos, loucuras de
oites de orgia; mas para que? Fora escárnio Faust ir lembra
vos, loucuras de noites de orgia; mas para que? Fora escár
io Faust ir lembrar a Mefistóteles as horas de perdição q
horas de perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas mi
has nuvens do passado, leste-lo à farta o livro desbotado d
de perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas minhas
uvens do passado, leste-lo à farta o livro desbotado de min
perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas minhas nuve
s do passado, leste-lo à farta o livro desbotado de minha e
nuvens do passado, leste-lo à farta o livro desbotado de mi
ha existência libertina. Se o não lembrásseis, a primeira
assado, leste-lo à farta o livro desbotado de minha existê
cia libertina. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das
e-lo à farta o livro desbotado de minha existência liberti
a. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera
arta o livro desbotado de minha existência libertina. Se o
ão lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera conta-lo
Se o não lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera co
ta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida, e que corre
o lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera conta-lo.
essa torrente negra que se chama a vida, e que corre para o
eis, a primeira mulher das ruas pudera conta-lo. Nessa torre
te negra que se chama a vida, e que corre para o passado enq
a primeira mulher das ruas pudera conta-lo. Nessa torrente
egra que se chama a vida, e que corre para o passado enquant
ente negra que se chama a vida, e que corre para o passado e
quanto nos caminhamos para o futuro, também desfolhei muita
negra que se chama a vida, e que corre para o passado enqua
to nos caminhamos para o futuro, também desfolhei muitas cr
ra que se chama a vida, e que corre para o passado enquanto
os caminhamos para o futuro, também desfolhei muitas crenç
e chama a vida, e que corre para o passado enquanto nos cami
hamos para o futuro, também desfolhei muitas crenças, e la
o nos caminhamos para o futuro, também desfolhei muitas cre
ças, e lancei despidas as minhas roupas mais perfumadas, pa
hamos para o futuro, também desfolhei muitas crenças, e la
cei despidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a
, também desfolhei muitas crenças, e lancei despidas as mi
has roupas mais perfumadas, para trajar a túnica da Saturna
despidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a tú
ica da Saturnal! O passado é o que foi, é a flor que murch
inhas roupas mais perfumadas, para trajar a túnica da Satur
al! O passado é o que foi, é a flor que murchou, o sol que
eu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que durma com suas lembra
ças negras! revivam: acordem apenas os miosótis abertos na
grimas a ele? fora loucura! Que durma com suas lembranças
egras! revivam: acordem apenas os miosótis abertos naquele
Que durma com suas lembranças negras! revivam: acordem ape
as os miosótis abertos naquele pântano! Sobreágüe naquel
anças negras! revivam: acordem apenas os miosótis abertos
aquele pântano! Sobreágüe naquele não-ser o eflúvio de
as! revivam: acordem apenas os miosótis abertos naquele pâ
tano! Sobreágüe naquele não-ser o eflúvio de alguma lemb
revivam: acordem apenas os miosótis abertos naquele pânta
o! Sobreágüe naquele não-ser o eflúvio de alguma lembran
m apenas os miosótis abertos naquele pântano! Sobreágüe
aquele não-ser o eflúvio de alguma lembrança pura! — Br
os miosótis abertos naquele pântano! Sobreágüe naquele
ão-ser o eflúvio de alguma lembrança pura! — Bravo! Bra
no! Sobreágüe naquele não-ser o eflúvio de alguma lembra
ça pura! — Bravo! Bravíssimo! Claudius, estas completame
ça pura! — Bravo! Bravíssimo! Claudius, estas completame
te bêbedo! bofé que estas romântico! — Silêncio, Bertr
Claudius, estas completamente bêbedo! bofé que estas româ
tico! — Silêncio, Bertram! certo que esta não é uma len
completamente bêbedo! bofé que estas romântico! — Silê
cio, Bertram! certo que esta não é uma lenda para inscreve
ue estas romântico! — Silêncio, Bertram! certo que esta
ão é uma lenda para inscrever-se após das vossas: uma des
ntico! — Silêncio, Bertram! certo que esta não é uma le
da para inscrever-se após das vossas: uma dessas coisas que
Silêncio, Bertram! certo que esta não é uma lenda para i
screver-se após das vossas: uma dessas coisas que se contê
a inscrever-se após das vossas: uma dessas coisas que se co
têm com os cotovelos na toalha vermelha, e os lábios borri
s vossas: uma dessas coisas que se contêm com os cotovelos
a toalha vermelha, e os lábios borrifados de vinho e saciad
cotovelos na toalha vermelha, e os lábios borrifados de vi
ho e saciados de beijos... Mas que importa ? Vos todos, que
rta ? Vos todos, que amais o jogo, que vistes um dia correr
aquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no fundo, c
amais o jogo, que vistes um dia correr naquele abismo uma o
da de ouro e redemoinhar-lhe no fundo, como um mar de espera
stes um dia correr naquele abismo uma onda de ouro e redemoi
har-lhe no fundo, como um mar de esperanças que se embate n
ia correr naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe
o fundo, como um mar de esperanças que se embate na ressaca
rrer naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no fu
do, como um mar de esperanças que se embate na ressaca do a
da de ouro e redemoinhar-lhe no fundo, como um mar de espera
ças que se embate na ressaca do acaso, sabeis melhor que ve
nhar-lhe no fundo, como um mar de esperanças que se embate
a ressaca do acaso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia e
e se embate na ressaca do acaso, sabeis melhor que vertigem
os tonteia então... ideai-la melhor a loucura que nos delir
mbate na ressaca do acaso, sabeis melhor que vertigem nos to
teia então... ideai-la melhor a loucura que nos delira naqu
a ressaca do acaso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia e
tão... ideai-la melhor a loucura que nos delira naqueles jo
ertigem nos tonteia então... ideai-la melhor a loucura que
os delira naqueles jogos de milhares de homens, onde fortuna
tonteia então... ideai-la melhor a loucura que nos delira
aqueles jogos de milhares de homens, onde fortuna, aspiraç
a loucura que nos delira naqueles jogos de milhares de home
s, onde fortuna, aspirações, a vida mesma vão-se na rapid
ucura que nos delira naqueles jogos de milhares de homens, o
de fortuna, aspirações, a vida mesma vão-se na rapidez de
nos delira naqueles jogos de milhares de homens, onde fortu
a, aspirações, a vida mesma vão-se na rapidez de uma corr
de homens, onde fortuna, aspirações, a vida mesma vão-se
a rapidez de uma corrida, onde todo esse complexo de miséri
irações, a vida mesma vão-se na rapidez de uma corrida, o
de todo esse complexo de misérias e desejos, de crimes e vi
rias e desejos, de crimes e virtudes que se chama a existê
cia se joga numa parelha de cavalos! Apostei como homem a qu
os, de crimes e virtudes que se chama a existência se joga
uma parelha de cavalos! Apostei como homem a quem não doera
se joga numa parelha de cavalos! Apostei como homem a quem
ão doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa uma sacie
uxo também sacia, e essa uma saciedade terrível! para ela
ada basta... nem as danças do Oriente, nem as lupercais rom
cia, e essa uma saciedade terrível! para ela nada basta...
em as danças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os i
sa uma saciedade terrível! para ela nada basta... nem as da
ças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os incêndios
ade terrível! para ela nada basta... nem as danças do Orie
te, nem as lupercais romanas, nem os incêndios de uma cidad
errível! para ela nada basta... nem as danças do Oriente,
em as lupercais romanas, nem os incêndios de uma cidade int
da basta... nem as danças do Oriente, nem as lupercais roma
as, nem os incêndios de uma cidade inteira lhe alimentariam
sta... nem as danças do Oriente, nem as lupercais romanas,
em os incêndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a se
em as danças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os i
cêndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a seiva de m
s danças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os incê
dios de uma cidade inteira lhe alimentariam a seiva de morte
nem as lupercais romanas, nem os incêndios de uma cidade i
teira lhe alimentariam a seiva de morte, essa vitalidade do
s romanas, nem os incêndios de uma cidade inteira lhe alime
tariam a seiva de morte, essa vitalidade do veneno de que fa
ira lhe alimentariam a seiva de morte, essa vitalidade do ve
eno de que fala Byron. Meu lance no turf foi minha fortuna i
a lhe alimentariam a seiva de morte, essa vitalidade do vene
o de que fala Byron. Meu lance no turf foi minha fortuna int
a seiva de morte, essa vitalidade do veneno de que fala Byro
. Meu lance no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico,
e morte, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Meu la
ce no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito ric
rte, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Meu lance
o turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico en
lidade do veneno de que fala Byron. Meu lance no turf foi mi
ha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico então: em Londr
veneno de que fala Byron. Meu lance no turf foi minha fortu
a inteira. Eu era rico, muito rico então: em Londres ningu
eno de que fala Byron. Meu lance no turf foi minha fortuna i
teira. Eu era rico, muito rico então: em Londres ninguém o
no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico e
tão: em Londres ninguém ostentava mais dispendiosas devass
minha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico então: em Lo
dres ninguém ostentava mais dispendiosas devassidões: nenh
fortuna inteira. Eu era rico, muito rico então: em Londres
inguém ostentava mais dispendiosas devassidões: nenhum nab
rtuna inteira. Eu era rico, muito rico então: em Londres ni
guém ostentava mais dispendiosas devassidões: nenhum nabab
ra. Eu era rico, muito rico então: em Londres ninguém oste
tava mais dispendiosas devassidões: nenhum nababo numa noit
muito rico então: em Londres ninguém ostentava mais dispe
diosas devassidões: nenhum nababo numa noite esperdiçava s
Londres ninguém ostentava mais dispendiosas devassidões:
enhum nababo numa noite esperdiçava somas como eu. O suor d
ondres ninguém ostentava mais dispendiosas devassidões: ne
hum nababo numa noite esperdiçava somas como eu. O suor de
s ninguém ostentava mais dispendiosas devassidões: nenhum
ababo numa noite esperdiçava somas como eu. O suor de três
ém ostentava mais dispendiosas devassidões: nenhum nababo
uma noite esperdiçava somas como eu. O suor de três geraç
stentava mais dispendiosas devassidões: nenhum nababo numa
oite esperdiçava somas como eu. O suor de três gerações
va somas como eu. O suor de três gerações derramava-o eu
o leito das perdidas e no chão das minhas orgias. No instan
de três gerações derramava-o eu no leito das perdidas e
o chão das minhas orgias. No instante em que as corridas ia
ões derramava-o eu no leito das perdidas e no chão das mi
has orgias. No instante em que as corridas iam começar, em
va-o eu no leito das perdidas e no chão das minhas orgias.
o instante em que as corridas iam começar, em que todos sen
eu no leito das perdidas e no chão das minhas orgias. No i
stante em que as corridas iam começar, em que todos sentiam
no leito das perdidas e no chão das minhas orgias. No insta
te em que as corridas iam começar, em que todos sentiam-se
No instante em que as corridas iam começar, em que todos se
tiam-se febris de impaciência, um murmúrio correu pelas mu
das iam começar, em que todos sentiam-se febris de impaciê
cia, um murmúrio correu pelas multidões, um sorriso... e d
correu pelas multidões, um sorriso... e depois eram as fro
tes que se expandiam e depois uma mulher passou a cavalo. V
ltidões, um sorriso... e depois eram as frontes que se expa
diam e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu
am e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu,
o cavalo negro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o o
s uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no cavalo
egro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar arden
negro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar arde
te entre o desdém dos cílios, transluzindo a rainha em tod
, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar ardente e
tre o desdém dos cílios, transluzindo a rainha em todo aqu
aces vivas, o olhar ardente entre o desdém dos cílios, tra
sluzindo a rainha em todo aquele ademã soberbo: víssei-la
ivas, o olhar ardente entre o desdém dos cílios, transluzi
do a rainha em todo aquele ademã soberbo: víssei-la bela n
lhar ardente entre o desdém dos cílios, transluzindo a rai
ha em todo aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua bel
ndo a rainha em todo aquele ademã soberbo: víssei-la bela
a sua beleza plástica e harmônica, linda nas suas cores pu
ã soberbo: víssei-la bela na sua beleza plástica e harmô
ica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos ne
bo: víssei-la bela na sua beleza plástica e harmônica, li
da nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e
víssei-la bela na sua beleza plástica e harmônica, linda
as suas cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a te
a plástica e harmônica, linda nas suas cores puras e aceti
adas, nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval d
tica e harmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas,
os cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das face
nica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos
egros, e a tez branca da fronte, o oval das faces coradas, o
as cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez bra
ca da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos
uras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez branca da fro
te, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos lábios f
a tez branca da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de
ácar dos lábios finos, o esmero do colo ressaltando nas ro
e, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos lábios fi
os, o esmero do colo ressaltando nas roupas de amazona: vís
fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do colo ressalta
do nas roupas de amazona: víssei-la assim e, à fé, senhor
o de nácar dos lábios finos, o esmero do colo ressaltando
as roupas de amazona: víssei-la assim e, à fé, senhores,
bios finos, o esmero do colo ressaltando nas roupas de amazo
a: víssei-la assim e, à fé, senhores, que não havíeis r
ltando nas roupas de amazona: víssei-la assim e, à fé, se
hores, que não havíeis rir de escárnio como rides agora!
oupas de amazona: víssei-la assim e, à fé, senhores, que
ão havíeis rir de escárnio como rides agora! — Romantis
a assim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de escár
io como rides agora! — Romantismo! deves estar muito ébri
ue não havíeis rir de escárnio como rides agora! — Roma
tismo! deves estar muito ébrio, Claudius, para que nos teus
Romantismo! deves estar muito ébrio, Claudius, para que
os teus lábios secos de Lovelace e na tua insensibilidade d
io, Claudius, para que nos teus lábios secos de Lovelace e
a tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda passar
dius, para que nos teus lábios secos de Lovelace e na tua i
sensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda passar-te um b
s, para que nos teus lábios secos de Lovelace e na tua inse
sibilidade de D. Juan venha a poesia ainda passar-te um beij
lábios secos de Lovelace e na tua insensibilidade de D. Jua
venha a poesia ainda passar-te um beijo! — Ride, sim! mis
ios secos de Lovelace e na tua insensibilidade de D. Juan ve
ha a poesia ainda passar-te um beijo! — Ride, sim! misérr
velace e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ai
da passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não
a ainda passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que
ão compreendeis o que porventura vai de incêndio por aquel
ar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não compree
deis o que porventura vai de incêndio por aqueles lábios d
Ride, sim! misérrimos! que não compreendeis o que porve
tura vai de incêndio por aqueles lábios de Lovelace e como
misérrimos! que não compreendeis o que porventura vai de i
cêndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o amo
rrimos! que não compreendeis o que porventura vai de incê
dio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o amor so
bios de Lovelace e como arqueja o amor sob as roupas goteja
tes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nunca s
arqueja o amor sob as roupas gotejantes de chuvas de D. Jua
—o libertino! Insano, que nunca sonhastes Lovelace sem su
r sob as roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o liberti
o! Insano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara tal
as roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! I
sano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez c
roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insa
o, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chor
gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que
unca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Cla
tejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nu
ca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Clari
es de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nunca so
hastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Clarisse Ha
, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chora
do Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia d
e sem sua máscara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre a
jo, cujas asas brancas ele ia desbotar maldizendo essa fatal
talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas bra
cas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do am
lowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia desbotar maldize
do essa fatalidade que fez do amor uma infâmia e um crime.
ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do amor uma i
fâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o E
alidade que fez do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes i
sanos que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, p
dade que fez do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insa
os que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, pass
fez do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que
unca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a m
ez do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nu
ca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a mã
amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca so
hastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a mão pela
mia e um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espa
hol acordando no lupanar, passando a mão pela fronte e rugi
ime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol acorda
do no lupanar, passando a mão pela fronte e rugindo de remo
Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol acordando
o lupanar, passando a mão pela fronte e rugindo de remorso
zes insanos que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupa
ar, passando a mão pela fronte e rugindo de remorso e sauda
s que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passa
do a mão pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lemb
es o Espanhol acordando no lupanar, passando a mão pela fro
te e rugindo de remorso e saudade ao lembrar tantas visões
hol acordando no lupanar, passando a mão pela fronte e rugi
do de remorso e saudade ao lembrar tantas visões alvas do p
ão pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lembrar ta
tas visões alvas do passado! — Bravo! bravo! — Poesia!
Poesia! poesia! murmurou Bertram. — Poesia! por que pro
unciar-lho à virgem casta o nome santo como um mistério, n
Poesia! poesia! murmurou Bertram. — Poesia! por que pronu
ciar-lho à virgem casta o nome santo como um mistério, no
rtram. — Poesia! por que pronunciar-lho à virgem casta o
ome santo como um mistério, no lodo escuro da taverna? Por
— Poesia! por que pronunciar-lho à virgem casta o nome sa
to como um mistério, no lodo escuro da taverna? Por que lem
nunciar-lho à virgem casta o nome santo como um mistério,
o lodo escuro da taverna? Por que lembra-la a estrela do amo
asta o nome santo como um mistério, no lodo escuro da taver
a? Por que lembra-la a estrela do amor a luz do lampião da
o da crápula? Poesia! sabeis o que é a poesia? — Meio ce
to de palavras sonoras e vãs que um pugilo de homens pálid
sia! sabeis o que é a poesia? — Meio cento de palavras so
oras e vãs que um pugilo de homens pálidos entende, uma es
Meio cento de palavras sonoras e vãs que um pugilo de home
s pálidos entende, uma escada de sons e harmonias que aquel
e palavras sonoras e vãs que um pugilo de homens pálidos e
tende, uma escada de sons e harmonias que aquelas almas louc
alavras sonoras e vãs que um pugilo de homens pálidos ente
de, uma escada de sons e harmonias que aquelas almas loucas
s que um pugilo de homens pálidos entende, uma escada de so
s e harmonias que aquelas almas loucas parecem idéias e lhe
ugilo de homens pálidos entende, uma escada de sons e harmo
ias que aquelas almas loucas parecem idéias e lhes desperta
ias e lhes despertam ilusões como a lua as sombras... Isto
o que se chama os poetas. Agora, no ideal, na mulher, o ress
a lua as sombras... Isto no que se chama os poetas. Agora,
o ideal, na mulher, o ressaibo do último romance, o delíri
sombras... Isto no que se chama os poetas. Agora, no ideal,
a mulher, o ressaibo do último romance, o delírio e a paix
etas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do último roma
ce, o delírio e a paixão da última heroína de novela e o
do último romance, o delírio e a paixão da última heroí
a de novela e o presente incerto e vago de um gozo místico,
timo romance, o delírio e a paixão da última heroína de
ovela e o presente incerto e vago de um gozo místico, pelo
delírio e a paixão da última heroína de novela e o prese
te incerto e vago de um gozo místico, pelo qual a virgem mo
rio e a paixão da última heroína de novela e o presente i
certo e vago de um gozo místico, pelo qual a virgem morre d
a virgem morre de volúpia, sem sabe-lo por que... — Silê
cio, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vinhos, como a la
e... — Silêncio, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vi
hos, como a lava de um vulcão as relvas e flores da campina
inhos, como a lava de um vulcão as relvas e flores da campi
a. Silêncio! és como essas plantas que nascem e mergulham
mo a lava de um vulcão as relvas e flores da campina. Silê
cio! és como essas plantas que nascem e mergulham no mar mo
as relvas e flores da campina. Silêncio! és como essas pla
tas que nascem e mergulham no mar morto: cobre-as uma crista
e flores da campina. Silêncio! és como essas plantas que
ascem e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização
a. Silêncio! és como essas plantas que nascem e mergulham
o mar morto: cobre-as uma cristalização calcária, enfezam
lham no mar morto: cobre-as uma cristalização calcária, e
fezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também por minha v
a, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também por mi
ha vez, é o vôo das aves da manhã no banho morno das nuve
eu to direi também por minha vez, é o vôo das aves da ma
hã no banho morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o c
o direi também por minha vez, é o vôo das aves da manhã
o banho morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o cervo
ei também por minha vez, é o vôo das aves da manhã no ba
ho morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o cervo que s
ém por minha vez, é o vôo das aves da manhã no banho mor
o das nuvens vermelhas da madrugada, é o cervo que se role
minha vez, é o vôo das aves da manhã no banho morno das
uvens vermelhas da madrugada, é o cervo que se role no orva
ha vez, é o vôo das aves da manhã no banho morno das nuve
s vermelhas da madrugada, é o cervo que se role no orvalho
o das nuvens vermelhas da madrugada, é o cervo que se role
o orvalho da montanha relvosa, que se esquece da morte de am
melhas da madrugada, é o cervo que se role no orvalho da mo
tanha relvosa, que se esquece da morte de amanhã, da agonia
has da madrugada, é o cervo que se role no orvalho da monta
ha relvosa, que se esquece da morte de amanhã, da agonia de
orvalho da montanha relvosa, que se esquece da morte de ama
hã, da agonia de ontem em seu leito de flores! — Basta, C
montanha relvosa, que se esquece da morte de amanhã, da ago
ia de ontem em seu leito de flores! — Basta, Claudius: que
relvosa, que se esquece da morte de amanhã, da agonia de o
tem em seu leito de flores! — Basta, Claudius: que isso qu
eito de flores! — Basta, Claudius: que isso que aí dizes
inguém o entende: são palavras, palavras e palavras, como
to de flores! — Basta, Claudius: que isso que aí dizes ni
guém o entende: são palavras, palavras e palavras, como o
es! — Basta, Claudius: que isso que aí dizes ninguém o e
tende: são palavras, palavras e palavras, como o disse Haml
— Basta, Claudius: que isso que aí dizes ninguém o ente
de: são palavras, palavras e palavras, como o disse Hamlet;
, palavras e palavras, como o disse Hamlet; e tudo isso é i
anido e vazio como uma caveira seca, mentiroso como os vapor
palavras e palavras, como o disse Hamlet; e tudo isso é ina
ido e vazio como uma caveira seca, mentiroso como os vapores
et; e tudo isso é inanido e vazio como uma caveira seca, me
tiroso como os vapores infectos da terra que o sol no crepú
o e vazio como uma caveira seca, mentiroso como os vapores i
fectos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores,
seca, mentiroso como os vapores infectos da terra que o sol
o crepúsculo irisa de mil cores, e que se chamam as nuvens,
o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e que se chamam as
uvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se chama a poes
l no crepúsculo irisa de mil cores, e que se chamam as nuve
s, ou essa fada zombadora e nevoenta que se chama a poesia!
cores, e que se chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e
evoenta que se chama a poesia! — A história! a historia!
s, e que se chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoe
ta que se chama a poesia! — A história! a historia! Claud
e se chama a poesia! — A história! a historia! Claudius,
ão vês que essa discussão nos fez bocejar de tédio? —
tória! a historia! Claudius, não vês que essa discussão
os fez bocejar de tédio? — Pois bem, contarei o resto da
essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem, co
tarei o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobrad
jar de tédio? — Pois bem, contarei o resto da história.
o fim desse dia eu tinha dobrado minha fortuna. No dia segui
s bem, contarei o resto da história. No fim desse dia eu ti
ha dobrado minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no te
i o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobrado mi
ha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não sei
da história. No fim desse dia eu tinha dobrado minha fortu
a. No dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não sei o que re
história. No fim desse dia eu tinha dobrado minha fortuna.
o dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não sei o que repres
o fim desse dia eu tinha dobrado minha fortuna. No dia segui
te eu a vi: era no teatro. Não sei o que representaram, nã
u tinha dobrado minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era
o teatro. Não sei o que representaram, não sei o que ouvi,
rado minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teatro.
ão sei o que representaram, não sei o que ouvi, nem o que
dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não sei o que represe
taram, não sei o que ouvi, nem o que vi; sei só que lá es
uinte eu a vi: era no teatro. Não sei o que representaram,
ão sei o que ouvi, nem o que vi; sei só que lá estava uma
teatro. Não sei o que representaram, não sei o que ouvi,
em o que vi; sei só que lá estava uma mulher, bela como tu
ue vi; sei só que lá estava uma mulher, bela como tudo qua
to passa mais puro à concepção do estatuário. Essa mulhe
tava uma mulher, bela como tudo quanto passa mais puro à co
cepção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonora.
concepção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleo
ora... No outro dia vi-a num baile... Depois... Fora longo d
ção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonora...
o outro dia vi-a num baile... Depois... Fora longo dizer-vos
io. Essa mulher era a duquesa Eleonora... No outro dia vi-a
um baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! conc
Eleonora... No outro dia vi-a num baile... Depois... Fora lo
go dizer-vos: seis meses! concebes? seis meses de agonia e d
num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! co
cebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
ora longo dizer-vos: seis meses! concebes? seis meses de ago
ia e desejo anelante, seis meses de amor com a sede da fera!
r-vos: seis meses! concebes? seis meses de agonia e desejo a
elante, seis meses de amor com a sede da fera! seis meses! c
s: seis meses! concebes? seis meses de agonia e desejo anela
te, seis meses de amor com a sede da fera! seis meses! como
meses de amor com a sede da fera! seis meses! como foram lo
gos! Um dia achei que era demais. Todo esse tempo havia pass
ia achei que era demais. Todo esse tempo havia passado em co
templação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas m
empo havia passado em contemplação, em vê-la, ama-la e so
há-la: apertei minhas mãos jurando que isso não iria alé
em contemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei mi
has mãos jurando que isso não iria além, que era muito es
o, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas mãos jura
do que isso não iria além, que era muito esperar em vão e
, ama-la e sonhá-la: apertei minhas mãos jurando que isso
ão iria além, que era muito esperar em vão e que se ela v
, que era muito esperar em vão e que se ela viria, como Gul
are aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma n
nare aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma
oite tudo dormia no palácio do duque. A duquesa, cansada do
orsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia
o palácio do duque. A duquesa, cansada do baile, adormecia
a. Uma noite tudo dormia no palácio do duque. A duquesa, ca
sada do baile, adormecia num diva. A lâmpada de alabastro e
o palácio do duque. A duquesa, cansada do baile, adormecia
um diva. A lâmpada de alabastro estremecia-lhe sua luz dour
iva. A lâmpada de alabastro estremecia-lhe sua luz dourada
a testa pálida. Parecia uma fade que dormia ao luar... O re
do quarto agitou-se: um homem aí estava parado, absorto. Ti
ha a cabeça tão quente e febril e ele a repousava no porta
m homem aí estava parado, absorto. Tinha a cabeça tão que
te e febril e ele a repousava no portal. A fraqueza era cova
rto. Tinha a cabeça tão quente e febril e ele a repousava
o portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse homem compr
arde: e demais, esse homem comprara uma chave e uma hora a i
fâmia venal de um criado, esse homem jurava que nessa noite
mais, esse homem comprara uma chave e uma hora a infâmia ve
al de um criado, esse homem jurava que nessa noite gozaria a
a hora a infâmia venal de um criado, esse homem jurava que
essa noite gozaria aquela mulher: fosse embora veneno, ele b
a infâmia venal de um criado, esse homem jurava que nessa
oite gozaria aquela mulher: fosse embora veneno, ele beberia
urava que nessa noite gozaria aquela mulher: fosse embora ve
eno, ele beberia o mel daquela flor, o licor de escarlate da
ava que nessa noite gozaria aquela mulher: fosse embora vene
o, ele beberia o mel daquela flor, o licor de escarlate daqu
o mel daquela flor, o licor de escarlate daquela taça. Qua
to a esses prejuízos de honra e adultério, não riais dele
de escarlate daquela taça. Quanto a esses prejuízos de ho
ra e adultério, não riais deles — não que ele ria disso
ela taça. Quanto a esses prejuízos de honra e adultério,
ão riais deles — não que ele ria disso. Amava e queria:
sses prejuízos de honra e adultério, não riais deles —
ão que ele ria disso. Amava e queria: a sua vontade era com
s deles — não que ele ria disso. Amava e queria: a sua vo
tade era como a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na
sso. Amava e queria: a sua vontade era como a folha de um pu
hal — ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco
vontade era como a folha de um punhal — ferir ou estalar.
a mesa havia um copo e um frasco de vinho, encheu o copo: er
ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco de vi
ho, encheu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, er
ir ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco de vinho, e
cheu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a
sa havia um copo e um frasco de vinho, encheu o copo: era vi
ho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a com suas roupas de
um copo e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho espa
hol... Chegou-se a ela, ergueu-a com suas roupas de veludo d
as roupas de veludo desatadas, seus cabelos a meio soltos ai
da entremeados de pedraria e flores, seus seios meio-nus, on
upas de veludo desatadas, seus cabelos a meio soltos ainda e
tremeados de pedraria e flores, seus seios meio-nus, onde os
tos ainda entremeados de pedraria e flores, seus seios meio-
us, onde os diamantes brilhavam como gotas de orvalho, ergue
nda entremeados de pedraria e flores, seus seios meio-nus, o
de os diamantes brilhavam como gotas de orvalho, ergueu-a no
dos de pedraria e flores, seus seios meio-nus, onde os diama
tes brilhavam como gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, d
29. Ésimo
30. Dar com os burros n'água
31. Glauco
"Em muitos lugares, o ribeiro tomava co
ta de porção da mata, onde se embarrava, transformando-se
uitos lugares, o ribeiro tomava conta de porção da mata, o
de se embarrava, transformando-se em um largo açude glauco
iro tomava conta de porção da mata, onde se embarrava, tra
sformando-se em um largo açude glauco dos reflexos das mass
ava conta de porção da mata, onde se embarrava, transforma
do-se em um largo açude glauco dos reflexos das massas azin
ndo-se em um largo açude glauco dos reflexos das massas azi
havradas das folhagens". (Alberto Rangel, Sombras n'Água, p
ude glauco dos reflexos das massas azinhavradas das folhage
s". (Alberto Rangel, Sombras n'Água, p. 154)
32. Pq
33. Batalha de covadonga
34. Acrescer
A Lei n. 6.515, de 26 de dezembro de 1977, deu
ova redação ao aludido dispositivo legal, introduzindo par
de 1977, deu nova redação ao aludido dispositivo legal, i
troduzindo parágrafo único que conferia à mulher o direit
, deu nova redação ao aludido dispositivo legal, introduzi
do parágrafo único que conferia à mulher o direito de "ac
ão ao aludido dispositivo legal, introduzindo parágrafo ú
ico que conferia à mulher o direito de "acrescer" aos seus
ido dispositivo legal, introduzindo parágrafo único que co
feria à mulher o direito de "acrescer" aos seus os apelidos