Exemplos de

N

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Exemplos de N


11. Tiririca

Pato ‎
n
'Água era o bom na tiririca
Pato n'Água era o bom ‎
n
a tiririca

12. Logosofia

13. Anverso

uma assi‎
n
atura lançada no anverso do Título de Crédito (cheque) se
uma assinatura la‎
n
çada no anverso do Título de Crédito (cheque) sem qualque
uma assinatura lançada ‎
n
o anverso do Título de Crédito (cheque) sem qualquer indic
uma assinatura lançada no a‎
n
verso do Título de Crédito (cheque) sem qualquer indicaç
da no anverso do Título de Crédito (cheque) sem qualquer i‎
n
dicação é considerada como aval em branco, salvo quando s
Título de Crédito (cheque) sem qualquer indicação é co‎
n
siderada como aval em branco, salvo quando se tratar da assi
ue) sem qualquer indicação é considerada como aval em bra‎
n
co, salvo quando se tratar da assinatura do emitente ? art.
er indicação é considerada como aval em branco, salvo qua‎
n
do se tratar da assinatura do emitente ? art. 30, Lei n° 7.
siderada como aval em branco, salvo quando se tratar da assi‎
n
atura do emitente ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque
val em branco, salvo quando se tratar da assinatura do emite‎
n
te ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assina
o quando se tratar da assinatura do emitente ? art. 30, Lei ‎
n
° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assinatura seja aposta no
ente ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assi‎
n
atura seja aposta no verso, do cheque, será percebida como
n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assinatura seja aposta ‎
n
o verso, do cheque, será percebida como endosso
tura seja aposta no verso, do cheque, será percebida como e‎
n
dosso

14. Caramba

CARAMBA é verdade?‎
n
ão acredito!!


15. Alameda

O ô‎
n
ibus seguiu até o final da alameda. O escritório fica na A
O ônibus seguiu até o fi‎
n
al da alameda. O escritório fica na Alameda da Bahia, N° 7
ônibus seguiu até o final da alameda. O escritório fica ‎
n
a Alameda da Bahia, N° 77.
o final da alameda. O escritório fica na Alameda da Bahia, ‎
n
° 77.

16. Heresias

Aria‎
n
ismo: Visão errônea do presbítero Arius de Alexandria(n.
Arianismo: Visão errô‎
n
ea do presbítero Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que
Arianismo: Visão errônea do presbítero Arius de Alexa‎
n
dria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade entre
ianismo: Visão errônea do presbítero Arius de Alexandria(‎
n
. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade entre Jesus
ea do presbítero Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que ‎
n
ega a Consubstancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade en
sbítero Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Co‎
n
substancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus
o Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubsta‎
n
cialidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Crist
lexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade e‎
n
tre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Cristo, na mesma
nega a Consubstancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade e‎
n
tre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos se
lidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Cristo, ‎
n
a mesma medida e equivalência, ambos sendo dignos de adora
a igualdade entre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalê‎
n
cia, ambos sendo dignos de adoração,veneração, louvor...
tre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos se‎
n
do dignos de adoração,veneração, louvor... No ponto de v
s e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos sendo dig‎
n
os de adoração,veneração, louvor... No ponto de vista de
medida e equivalência, ambos sendo dignos de adoração,ve‎
n
eração, louvor... No ponto de vista de Arius Jesus Cristo
ia, ambos sendo dignos de adoração,veneração, louvor... ‎
n
o ponto de vista de Arius Jesus Cristo era uma criatura cria
mbos sendo dignos de adoração,veneração, louvor... No po‎
n
to de vista de Arius Jesus Cristo era uma criatura criada po
Arius Jesus Cristo era uma criatura criada por Deus, subordi‎
n
ado a Deus, que Cristo não seria o próprio Deus em conjunt
ma criatura criada por Deus, subordinado a Deus, que Cristo ‎
n
ão seria o próprio Deus em conjunto.
ordinado a Deus, que Cristo não seria o próprio Deus em co‎
n
junto.
inado a Deus, que Cristo não seria o próprio Deus em conju‎
n
to.

17. Kid

Fu‎
n
alo: n gostei muito de seu desenho desculpa Kid: AH É? DESG
Funalo: ‎
n
gostei muito de seu desenho desculpa Kid: AH É? DESGRAÇAD
Funalo: n gostei muito de seu dese‎
n
ho desculpa Kid: AH É? DESGRAÇADO DE MER**, TUA MÃE TAVA
Kid: AH É? DESGRAÇADO DE MER**, TUA MÃE TAVA BEM GOSTOSA ‎
n
A MINHA CAMA ONTEM A NOITE? SEU KID
AH É? DESGRAÇADO DE MER**, TUA MÃE TAVA BEM GOSTOSA NA MI‎
n
HA CAMA ONTEM A NOITE? SEU KID
GRAÇADO DE MER**, TUA MÃE TAVA BEM GOSTOSA NA MINHA CAMA O‎
n
TEM A NOITE? SEU KID
O DE MER**, TUA MÃE TAVA BEM GOSTOSA NA MINHA CAMA ONTEM A ‎
n
OITE? SEU KID

18. -qq

A: Como vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voa‎
n
do -qq A: Tá brincando né? -q B: Não, é serio, eu posso
Como vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá bri‎
n
cando né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia?
mo vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brinca‎
n
do né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-
c vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brincando ‎
n
é? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A:
a festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brincando né? -q B: ‎
n
ão, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A: Ah claro,
: Tá brincando né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc ‎
n
ao sabia? '-' A: Ah claro, e eu tenho visao raio laser -qq B
serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A: Ah claro, e eu te‎
n
ho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa
claro, e eu tenho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck ‎
n
orris -n A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A
e eu tenho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck norris -‎
n
A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não,
-qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -‎
n
nn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de r
qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -n‎
n
n B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de re
q B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -nn‎
n
B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de rel
ris -n A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: ‎
n
ão, mas sempre tive vontade de relar num musculo ;9 B: -QQQ
te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vo‎
n
tade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha man, po
vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de relar ‎
n
um musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha man, poxa :c
re tive vontade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zueri‎
n
ha man, poxa :c
e vontade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha ma‎
n
, poxa :c


19. Manjerona

Ma‎
n
jerona Medicinal Usada na inalação, ajuda a eliminar muco
Manjero‎
n
a Medicinal Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e cat
Manjerona Medici‎
n
al Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, pre
Manjerona Medicinal Usada ‎
n
a inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previnindo a
Manjerona Medicinal Usada na i‎
n
alação, ajuda a eliminar muco e catarro, previnindo a sinu
Manjerona Medicinal Usada na inalação, ajuda a elimi‎
n
ar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de manjeron
Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previ‎
n
indo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas menstr
sada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previni‎
n
do a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas menstrua
inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previnindo a si‎
n
usite. O chá de manjerona combate cólicas menstruais e úl
eliminar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de ma‎
n
jerona combate cólicas menstruais e úlcera estomacal. Folh
nar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de manjero‎
n
a combate cólicas menstruais e úlcera estomacal. Folhas fr
evinindo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas me‎
n
struais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas aplica
. Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze são boas desi‎
n
flamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomad
scas e cozidas aplicadas com gaze são boas desinflamadoras ‎
n
o caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco
s aplicadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pa‎
n
cadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infanti
o caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco ‎
n
asal infantil: Um molho de folhas secas de manjerona, machuc
de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal i‎
n
fantil: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas e
pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infa‎
n
til: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas e mis
ada para muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de ma‎
n
jerona, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constitu
ara muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de manjero‎
n
a, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constitui uma
de manjerona, machucadas e misturadas à gordura vegetal, co‎
n
stitui uma excelente pomada caseira para muco nasal. Unte a
ucadas e misturadas à gordura vegetal, constitui uma excele‎
n
te pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna dua
a vegetal, constitui uma excelente pomada caseira para muco ‎
n
asal. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guar
l, constitui uma excelente pomada caseira para muco nasal. U‎
n
te a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde na ge
ma excelente pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa i‎
n
terna duas ou três vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeit
xcelente pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa inter‎
n
a duas ou três vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeitos c
l. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde ‎
n
a geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos per
Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por lo‎
n
gos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em
colaterais: Altas doses por longos períodos de tempo aprese‎
n
tam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem proble
Altas doses por longos períodos de tempo apresentam hiperte‎
n
são arterial. Em pequenas doses não tem problema. É inade
eríodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em peque‎
n
as doses não tem problema. É inadequado para água do chim
e tempo apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses ‎
n
ão tem problema. É inadequado para água do chimarrão. Co
rtensão arterial. Em pequenas doses não tem problema. É i‎
n
adequado para água do chimarrão. Contra-indicada para diab
ão tem problema. É inadequado para água do chimarrão. Co‎
n
tra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, am
m problema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-i‎
n
dicada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco
para água do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. ‎
n
omes Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum
arrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Ma‎
n
jerona, amáraco Nome Científico origanum manjerona / famí
o. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Manjero‎
n
a, amáraco Nome Científico origanum manjerona / família L
icada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco ‎
n
ome Científico origanum manjerona / família Labiadas. Cara
ra diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Cie‎
n
tífico origanum manjerona / família Labiadas. Característ
. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origa‎
n
um manjerona / família Labiadas. Características e Cultivo
s Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum ma‎
n
jerona / família Labiadas. Características e Cultivo Arbus
ulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjero‎
n
a / família Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de
ia Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de caules le‎
n
hosos, com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras
icadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas ‎
n
a parte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em tons
as e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um peque‎
n
o buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de climas
na parte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em to‎
n
s de rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtropicais e
ixo. As flores formam um pequeno buquê em tons de rosa, bra‎
n
co ou lilás. Planta de climas subtropicais e temperados pre
mam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Pla‎
n
ta de climas subtropicais e temperados prefere locais ensola
Planta de climas subtropicais e temperados prefere locais e‎
n
solarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE
s e temperados prefere locais ensolarados e protegidos de ve‎
n
tos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERON
locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSE‎
n
CIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros
larados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MA‎
n
JERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos
os e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERO‎
n
A ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quai
egidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGA‎
n
O e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este ó
de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MA‎
n
JERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é
ntos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERO‎
n
A SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é conhe
CIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros ‎
n
omes pelos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em i
RONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é co‎
n
hecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em
omes pelos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em i‎
n
glês). PELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras
este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bo‎
n
s resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕ
cido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em co‎
n
tusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansied
ARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em contusões, ac‎
n
e e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tens
s). PELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. ME‎
n
TE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas e
m contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a a‎
n
siedade, a tensão e os traumas emocionais mais profundos.
acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a te‎
n
são e os traumas emocionais mais profundos. Útil para quan
EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocio‎
n
ais mais profundos. Útil para quando é necessário enfrent
ia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais profu‎
n
dos. Útil para quando é necessário enfrentar um problema.
nsão e os traumas emocionais mais profundos. Útil para qua‎
n
do é necessário enfrentar um problema. Diminui a hiperacti
os traumas emocionais mais profundos. Útil para quando é ‎
n
ecessário enfrentar um problema. Diminui a hiperactividade.
mocionais mais profundos. Útil para quando é necessário e‎
n
frentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil
onais mais profundos. Útil para quando é necessário enfre‎
n
tar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para
Útil para quando é necessário enfrentar um problema. Dimi‎
n
ui a hiperactividade. Muito útil para as pessoas tímidas q
ctividade. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se te‎
n
tarem expressar, não encontram as palavras adequadas, fican
til para as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, ‎
n
ão encontram as palavras adequadas, ficando ansiosas e desc
ara as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não e‎
n
contram as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontrol
as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não enco‎
n
tram as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontrolada
ntarem expressar, não encontram as palavras adequadas, fica‎
n
do ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisa
m expressar, não encontram as palavras adequadas, ficando a‎
n
siosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas rec
o encontram as palavras adequadas, ficando ansiosas e desco‎
n
troladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apon
iosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas rece‎
n
tes têm apontado este óleo como um eficaz remédio no trat
ntroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apo‎
n
tado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do can
s recentes têm apontado este óleo como um eficaz remédio ‎
n
o tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz
têm apontado este óleo como um eficaz remédio no tratame‎
n
to do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratam
ntado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do ca‎
n
cro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratamento de i
remédio no tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremame‎
n
te eficaz no tratamento de infecções de todos os tipos e p
tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz ‎
n
o tratamento de infecções de todos os tipos e processos in
o do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratame‎
n
to de infecções de todos os tipos e processos inflamatóri
cro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratamento de i‎
n
fecções de todos os tipos e processos inflamatórios que i
no tratamento de infecções de todos os tipos e processos i‎
n
flamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pn
fecções de todos os tipos e processos inflamatórios que i‎
n
cluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite,
todos os tipos e processos inflamatórios que incluem furú‎
n
culos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, a
processos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas i‎
n
flamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberc
nflamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, p‎
n
eumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Tamb
atórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumo‎
n
ia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Também ú
s que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, si‎
n
usite, amidalite, artrites, e tuberculose. Também útil em
lite, artrites, e tuberculose. Também útil em casos de ame‎
n
orréia (ausência de menstruação) e nas dores menstruais.
e tuberculose. Também útil em casos de amenorréia (ausê‎
n
cia de menstruação) e nas dores menstruais. É considerado
lose. Também útil em casos de amenorréia (ausência de me‎
n
struação) e nas dores menstruais. É considerado um dos ó
til em casos de amenorréia (ausência de menstruação) e ‎
n
as dores menstruais. É considerado um dos óleos mais efica
s de amenorréia (ausência de menstruação) e nas dores me‎
n
struais. É considerado um dos óleos mais eficazes na açã
a (ausência de menstruação) e nas dores menstruais. É co‎
n
siderado um dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial
ores menstruais. É considerado um dos óleos mais eficazes ‎
n
a ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o orga
uais. É considerado um dos óleos mais eficazes na ação a‎
n
timicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de to
rado um dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial e a‎
n
tifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Alivia as
m dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial e antifú‎
n
gica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores
a ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o orga‎
n
ismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode ajudar a
microbial e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxi‎
n
as. Alivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a pres
pode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito reco‎
n
fortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal par
judar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito reconforta‎
n
te e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para alma
e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para almas a‎
n
siosas e atormentadas que vivem num estado de constante agit
SO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para almas ansiosas e atorme‎
n
tadas que vivem num estado de constante agitação interior
o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas que vivem ‎
n
um estado de constante agitação interior e exterior, não
ara almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de co‎
n
stante agitação interior e exterior, não encontrando a pa
almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de consta‎
n
te agitação interior e exterior, não encontrando a paz na
atormentadas que vivem num estado de constante agitação i‎
n
terior e exterior, não encontrando a paz na Terra. Auxilia
vem num estado de constante agitação interior e exterior, ‎
n
ão encontrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibr
m estado de constante agitação interior e exterior, não e‎
n
contrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração
stado de constante agitação interior e exterior, não enco‎
n
trando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração pr
o de constante agitação interior e exterior, não encontra‎
n
do a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração propí
ante agitação interior e exterior, não encontrando a paz ‎
n
a Terra. Auxilia na criação da vibração propícia à aju
terior e exterior, não encontrando a paz na Terra. Auxilia ‎
n
a criação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo Rafa
uxilia na criação da vibração propícia à ajuda do Arca‎
n
jo Rafael na cura dos conflitos e tormentos interiores, de f
riação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo Rafael ‎
n
a cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a que
bração propícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos co‎
n
flitos e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmon
cia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e torme‎
n
tos interiores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com
ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e tormentos i‎
n
teriores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com natura
nflitos e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmo‎
n
ia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afro
tos interiores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com ‎
n
aturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite considerava
ma a que a paz e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Co‎
n
ta uma lenda, que Afrodite considerava este óleo, como um s
paz e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma le‎
n
da, que Afrodite considerava este óleo, como um símbolo de
rem com naturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite co‎
n
siderava este óleo, como um símbolo de felicidade. A plant
onsiderava este óleo, como um símbolo de felicidade. A pla‎
n
ta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris
va este óleo, como um símbolo de felicidade. A planta de o‎
n
de este óleo é extraído era consagrada a Osíris no Egipt
felicidade. A planta de onde este óleo é extraído era co‎
n
sagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CU
ta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris ‎
n
o Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar d
leo é extraído era consagrada a Osíris no Egipto e a Vish‎
n
u e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez
aído era consagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva ‎
n
a Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crian
era consagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Í‎
n
dia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças p
a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: ‎
n
ão usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca a
gipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar dura‎
n
te a gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretam
na Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em cria‎
n
ças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode
CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças peque‎
n
as. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se
ADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças pequenas. ‎
n
unca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extre
OS: Não usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nu‎
n
ca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extrema
e a gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretame‎
n
te na pele porque pode tornar-se extremamente irritante. O u
gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente ‎
n
a pele porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso e
pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode tor‎
n
ar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode provocar
aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extremame‎
n
te irritante. O uso excessivo pode provocar sonolência. Ori
iretamente na pele porque pode tornar-se extremamente irrita‎
n
te. O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A man
-se extremamente irritante. O uso excessivo pode provocar so‎
n
olência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à part
xtremamente irritante. O uso excessivo pode provocar sonolê‎
n
cia. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à partir do
nte. O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A ma‎
n
jerona disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e e
O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A manjero‎
n
a disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve
ssivo pode provocar sonolência. Origem: A manjerona dissemi‎
n
ou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre en
ode provocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se ‎
n
o mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida
rovocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mu‎
n
do à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em l
: A manjerona disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâ‎
n
eo e esteve sempre envolvida em lendas antigas quanto às su
nou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre e‎
n
volvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitolo
o à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em le‎
n
das antigas quanto às suas origens. Na mitologia grega, era
artir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em lendas a‎
n
tigas quanto às suas origens. Na mitologia grega, era uma d
editerrâneo e esteve sempre envolvida em lendas antigas qua‎
n
to às suas origens. Na mitologia grega, era uma das ervas p
eve sempre envolvida em lendas antigas quanto às suas orige‎
n
s. Na mitologia grega, era uma das ervas preferida de Afrodi
sempre envolvida em lendas antigas quanto às suas origens. ‎
n
a mitologia grega, era uma das ervas preferida de Afrodite,
, a deusa do amor, e até hoje é associada à felicidade co‎
n
jugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como ornamen
do amor, e até hoje é associada à felicidade conjugal, se‎
n
do usada em alguns lugares da Grécia como ornamento de coro
oje é associada à felicidade conjugal, sendo usada em algu‎
n
s lugares da Grécia como ornamento de coroas de casamento.
e conjugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como or‎
n
amento de coroas de casamento. É também conhecida como "al
njugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como orname‎
n
to de coroas de casamento. É também conhecida como "alegri
alguns lugares da Grécia como ornamento de coroas de casame‎
n
to. É também conhecida como "alegria das montanhas". O pla
Grécia como ornamento de coroas de casamento. É também co‎
n
hecida como "alegria das montanhas". O planeta regente é Me
roas de casamento. É também conhecida como "alegria das mo‎
n
tanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: P
s de casamento. É também conhecida como "alegria das monta‎
n
has". O planeta regente é Mercúrio. Características: Plan
to. É também conhecida como "alegria das montanhas". O pla‎
n
eta regente é Mercúrio. Características: Planta perene qu
mbém conhecida como "alegria das montanhas". O planeta rege‎
n
te é Mercúrio. Características: Planta perene que atinge
nhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: Pla‎
n
ta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e c
planeta regente é Mercúrio. Características: Planta pere‎
n
e que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules fi
egente é Mercúrio. Características: Planta perene que ati‎
n
ge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules finos (que s
e que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules fi‎
n
os (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas pequenas e o
é 40 cm de altura. Possui hastes e caules finos (que se tor‎
n
am lenhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flor
cm de altura. Possui hastes e caules finos (que se tornam le‎
n
hosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores min
les finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas peque‎
n
as e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou rosas, em for
nhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores mi‎
n
úsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Pre
tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas bra‎
n
cas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fé
forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fértil, leve e are‎
n
oso, desde que em posição bem exposta ao sol; deve ser reg
m posição bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüê‎
n
cia. Parte dos caules e galhos da planta florida devem ser p
er regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da pla‎
n
ta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar co
a que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilme‎
n
te por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. C
is facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da pla‎
n
ta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massas,
por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Culi‎
n
ária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de pas
mpero de saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, car‎
n
es, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é confundida com
cheio de pastéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Freque‎
n
temente a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu
de pastéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Frequenteme‎
n
te a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabo
ijões, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é co‎
n
fundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no entanto é
es, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é confu‎
n
dida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no entanto é mai
s e pizzas. Frequentemente a erva é confundida com o oréga‎
n
o e o tomilho. Seu sabor no entanto é mais delicado e sutil
a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor ‎
n
o entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona
rva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no e‎
n
tanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tr
é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no enta‎
n
to é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradi
tomilho. Seu sabor no entanto é mais delicado e sutil; o vi‎
n
agre de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medici
u sabor no entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de ma‎
n
jerona é tradicional nas mesas italianas. Medicina natural:
or no entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjero‎
n
a é tradicional nas mesas italianas. Medicina natural: O ex
é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradicio‎
n
al nas mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha
ais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradicional ‎
n
as mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha e a
util; o vinagre de manjerona é tradicional nas mesas italia‎
n
as. Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da manj
agre de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medici‎
n
a natural: O extrato, a folha e as flores da manjerona são
e de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medicina ‎
n
atural: O extrato, a folha e as flores da manjerona são usa
anas. Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da ma‎
n
jerona são usados como tônicos, sudoríferos, antiespasmó
Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da manjero‎
n
a são usados como tônicos, sudoríferos, antiespasmódicos
trato, a folha e as flores da manjerona são usados como tô‎
n
icos, sudoríferos, antiespasmódicos, sedativos e analgési
ores da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, a‎
n
tiespasmódicos, sedativos e analgésicos. Também utilizado
omo tônicos, sudoríferos, antiespasmódicos, sedativos e a‎
n
algésicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas no tr
e analgésicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas ‎
n
o tratamento externo de reumatismos. É estimulante intestin
sicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas no tratame‎
n
to externo de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda
mbém utilizado sob forma de cataplasmas no tratamento exter‎
n
o de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda a elimina
ataplasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimula‎
n
te intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularment
asmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante i‎
n
testinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente par
no tratamento externo de reumatismos. É estimulante intesti‎
n
al, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente para amai
rno de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda a elimi‎
n
ar gases e é usado popularmente para amainar as cólicas me
ante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularme‎
n
te para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a diges
al, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente para amai‎
n
ar as cólicas menstruais; o chá ajuda a digestão. Uso cas
ar gases e é usado popularmente para amainar as cólicas me‎
n
struais; o chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galho
ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da pla‎
n
ta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de er
e sachês para perfumar roupas, travesseiros de ervas e arra‎
n
jos de flores. Um bom banho de banheira revigorante e tônic
oupas, travesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom ba‎
n
ho de banheira revigorante e tônico se completa com a inclu
avesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom banho de ba‎
n
heira revigorante e tônico se completa com a inclusão na b
rvas e arranjos de flores. Um bom banho de banheira revigora‎
n
te e tônico se completa com a inclusão na banheira de uma
ranjos de flores. Um bom banho de banheira revigorante e tô‎
n
ico se completa com a inclusão na banheira de uma infusão
banho de banheira revigorante e tônico se completa com a i‎
n
clusão na banheira de uma infusão forte de manjerona. As f
banheira revigorante e tônico se completa com a inclusão ‎
n
a banheira de uma infusão forte de manjerona. As folhas sec
eira revigorante e tônico se completa com a inclusão na ba‎
n
heira de uma infusão forte de manjerona. As folhas secas, m
e e tônico se completa com a inclusão na banheira de uma i‎
n
fusão forte de manjerona. As folhas secas, machucadas e mis
leta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de ma‎
n
jerona. As folhas secas, machucadas e misturadas à gordura
com a inclusão na banheira de uma infusão forte de manjero‎
n
a. As folhas secas, machucadas e misturadas à gordura veget
folhas secas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, co‎
n
stituem pomada caseira excelente para combater o muco nasal:
turadas à gordura vegetal, constituem pomada caseira excele‎
n
te para combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma
l, constituem pomada caseira excelente para combater o muco ‎
n
asal: unte a mucosa interna com uma fina camada com um coton
ituem pomada caseira excelente para combater o muco nasal: u‎
n
te a mucosa interna com uma fina camada com um cotonete, dua
aseira excelente para combater o muco nasal: unte a mucosa i‎
n
terna com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia
ra excelente para combater o muco nasal: unte a mucosa inter‎
n
a com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O
para combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma fi‎
n
a camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O ungüento dev
nasal: unte a mucosa interna com uma fina camada com um coto‎
n
ete, duas vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em gel
com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O u‎
n
güento deve ser guardado em geladeira para não ficar ranç
uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O ungüe‎
n
to deve ser guardado em geladeira para não ficar rançoso.
zes ao dia. O ungüento deve ser guardado em geladeira para ‎
n
ão ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege
ungüento deve ser guardado em geladeira para não ficar ra‎
n
çoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom p
r e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pe‎
n
samentos alegres e felizes. A manjerona pertence à família
rotege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensame‎
n
tos alegres e felizes. A manjerona pertence à família das
oas tristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A ma‎
n
jerona pertence à família das Labiadas; é de origem afric
ristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjero‎
n
a pertence à família das Labiadas; é de origem africana.A
para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona perte‎
n
ce à família das Labiadas; é de origem africana.A manjero
erona pertence à família das Labiadas; é de origem africa‎
n
a.A manjerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E ex
ertence à família das Labiadas; é de origem africana.A ma‎
n
jerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente
ce à família das Labiadas; é de origem africana.A manjero‎
n
a necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o so
à família das Labiadas; é de origem africana.A manjerona ‎
n
ecessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo
origem africana.A manjerona necessita de um solo leve, mas ‎
n
utritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pantanoso No
manjerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excele‎
n
te o solo pantanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, s
essita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo pa‎
n
tanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as
ita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo panta‎
n
oso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sem
leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pa‎
n
tanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é m
e, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-panta‎
n
oso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é melh
s nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pantanoso ‎
n
o cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é melhor mi
so ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as seme‎
n
tes (que é melhor misturar com areia) em canteiros. Depois
eiam-se as sementes (que é melhor misturar com areia) em ca‎
n
teiros. Depois das geadas faz-se a transplantação para ter
urar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a tra‎
n
splantação para terreno livre, distanciando a planta 20 a
com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transpla‎
n
tação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 ce
iros. Depois das geadas faz-se a transplantação para terre‎
n
o livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom
s geadas faz-se a transplantação para terreno livre, dista‎
n
ciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são pos
adas faz-se a transplantação para terreno livre, distancia‎
n
do a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possív
se a transplantação para terreno livre, distanciando a pla‎
n
ta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis duas
tação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 ce‎
n
tímetros. Com bom tempo são possíveis duas colheitas em m
os. Com bom tempo são possíveis duas colheitas em média. ‎
n
as zonas que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à s
m bom tempo são possíveis duas colheitas em média. Nas zo‎
n
as que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à semente
zonas que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à seme‎
n
teira direta em sulcos, na primavera. A capacidade germinati
de geadas pode proceder-se à sementeira direta em sulcos, ‎
n
a primavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germ
ementeira direta em sulcos, na primavera. A capacidade germi‎
n
ativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se na terceira s
primavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germi‎
n
ação produz-se na terceira semana. A quantidade de semente
cidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se ‎
n
a terceira semana. A quantidade de sementeira é de 100 g po
va é de 70 a 90%. A germinação produz-se na terceira sema‎
n
a. A quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distân
70 a 90%. A germinação produz-se na terceira semana. A qua‎
n
tidade de sementeira é de 100 g por are. A distância entre
minação produz-se na terceira semana. A quantidade de seme‎
n
teira é de 100 g por are. A distância entre as filas deve
na. A quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distâ‎
n
cia entre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo e
quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distância e‎
n
tre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo em camp
100 g por are. A distância entre as filas deve ser de 25 ce‎
n
tímetros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice t
e. A distância entre as filas deve ser de 25 centímetros. ‎
n
o cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a planta
. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a pla‎
n
ta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa
ultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a planta, a‎
n
tes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se se
o, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar flor, a u‎
n
s 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos
-se com a foice toda a planta, antes de dar flor, a uns 5 ce‎
n
tímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mes
lor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em peque‎
n
os ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns
5 centímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos ‎
n
o mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias depoi
olo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo campo, faze‎
n
do-se a transladação alguns dias depois, para se estender
-se secar em pequenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a tra‎
n
sladação alguns dias depois, para se estender numa camada
uenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação algu‎
n
s dias depois, para se estender numa camada ligeira ou depen
fazendo-se a transladação alguns dias depois, para se este‎
n
der numa camada ligeira ou dependurar-se em feixes até seca
do-se a transladação alguns dias depois, para se estender ‎
n
uma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar com
ns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou depe‎
n
durar-se em feixes até secar completamente. As plantas cort
ada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar completame‎
n
te. As plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva,
ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As pla‎
n
tas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque perd
-se em feixes até secar completamente. As plantas cortadas ‎
n
ão devem ficar expostas à chuva, porque perdem a cor e ass
car expostas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilme‎
n
te se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de
tas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilmente se ve‎
n
dem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de planta se
se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de pla‎
n
ta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona
eita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terre‎
n
o só pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A ma
de planta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de ma‎
n
jerona anos depois. A manjerona é própria também para o c
lanta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjero‎
n
a anos depois. A manjerona é própria também para o cultiv
a seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona a‎
n
os depois. A manjerona é própria também para o cultivo em
o só pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A ma‎
n
jerona é própria também para o cultivo em vasilhame ou ca
pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjero‎
n
a é própria também para o cultivo em vasilhame ou caixote
própria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, ta‎
n
to mais que para uma família média bastam algumas plantas.
, tanto mais que para uma família média bastam algumas pla‎
n
tas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatamen
ntas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatame‎
n
te antes de dar flor, porque a planta possui então maior` f
Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatamente a‎
n
tes de dar flor, porque a planta possui então maior` força
lheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a pla‎
n
ta possui então maior` força como condimento. Os talos mai
é imediatamente antes de dar flor, porque a planta possui e‎
n
tão maior` força como condimento. Os talos maiores e mais
ar flor, porque a planta possui então maior` força como co‎
n
dimento. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer an
or, porque a planta possui então maior` força como condime‎
n
to. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer antes q
ndimento. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer a‎
n
tes quer depois de secos. Se a separação tiver sido bem fe
depois de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a ma‎
n
jerona não deve apresentar manchas pardacentas. A conserva
s de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manjero‎
n
a não deve apresentar manchas pardacentas. A conservação
e secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manjerona ‎
n
ão deve apresentar manchas pardacentas. A conservação das
paração tiver sido bem feita, a manjerona não deve aprese‎
n
tar manchas pardacentas. A conservação das folhas secas co
o tiver sido bem feita, a manjerona não deve apresentar ma‎
n
chas pardacentas. A conservação das folhas secas consegue-
bem feita, a manjerona não deve apresentar manchas pardace‎
n
tas. A conservação das folhas secas consegue-se nas melhor
, a manjerona não deve apresentar manchas pardacentas. A co‎
n
servação das folhas secas consegue-se nas melhores condiç
tar manchas pardacentas. A conservação das folhas secas co‎
n
segue-se nas melhores condições mediante recipientes fecha
s pardacentas. A conservação das folhas secas consegue-se ‎
n
as melhores condições mediante recipientes fechados hermet
A conservação das folhas secas consegue-se nas melhores co‎
n
dições mediante recipientes fechados hermeticamente, para
das folhas secas consegue-se nas melhores condições media‎
n
te recipientes fechados hermeticamente, para não se perder
secas consegue-se nas melhores condições mediante recipie‎
n
tes fechados hermeticamente, para não se perder o aroma. Co
lhores condições mediante recipientes fechados hermeticame‎
n
te, para não se perder o aroma. Composição e Propriedades
dições mediante recipientes fechados hermeticamente, para ‎
n
ão se perder o aroma. Composição e Propriedades -- As mat
aroma. Composição e Propriedades -- As matérias ativas co‎
n
hecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na planta s
érias ativas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo esse‎
n
cial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O
ativas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial ‎
n
a planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo
s conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na pla‎
n
ta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essenc
ora são: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de ta‎
n
ino, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de
a são: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tani‎
n
o, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de ól
óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pe‎
n
tosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpineol
o essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosa‎
n
as. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpineol e 40
anta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo esse‎
n
cial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpe
a, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essencial co‎
n
tém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpenos. De
pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpi‎
n
eol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conhec
cial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpe‎
n
os. De acordo com os nossos conhecimentos e experiências at
leo de terpineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os ‎
n
ossos conhecimentos e experiências atuais e por causa do se
rpineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos co‎
n
hecimentos e experiências atuais e por causa do seu teor de
e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conhecime‎
n
tos e experiências atuais e por causa do seu teor de óleo
s terpenos. De acordo com os nossos conhecimentos e experiê‎
n
cias atuais e por causa do seu teor de óleo essencial e de
e experiências atuais e por causa do seu teor de óleo esse‎
n
cial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolve
e por causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a ma‎
n
jerona contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (ex
causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manjero‎
n
a contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expecto
a do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manjerona co‎
n
tém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expectorante
e óleo essencial e de aloés, a manjerona contém: 1. Eleme‎
n
tos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Elemento
cial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolve‎
n
tes de mucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilitador
contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expectora‎
n
tes). 2. Elementos facilitadores da expulsão de água (diur
mentos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Eleme‎
n
tos facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3. El
facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3. Eleme‎
n
tos que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. El
que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. Eleme‎
n
tos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos
litam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reco‎
n
stituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgési
expulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstitui‎
n
tes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos par
lementos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Eleme‎
n
tos analgésicos para aplicação externa em neuralgias. 6.
os reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos a‎
n
algésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. Elemen
stomacais). 5. Elementos analgésicos para aplicação exter‎
n
a em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e
ais). 5. Elementos analgésicos para aplicação externa em ‎
n
euralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e intest
nalgésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. Eleme‎
n
tos sedativos sobre o estômago e intestino (carminativos).
em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e i‎
n
testino (carminativos). 7. Elementos que aumentam a produç
uralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e intesti‎
n
o (carminativos). 7. Elementos que aumentam a produção de
6. Elementos sedativos sobre o estômago e intestino (carmi‎
n
ativos). 7. Elementos que aumentam a produção de leite nas
tivos sobre o estômago e intestino (carminativos). 7. Eleme‎
n
tos que aumentam a produção de leite nas mães lactantes.
estômago e intestino (carminativos). 7. Elementos que aume‎
n
tam a produção de leite nas mães lactantes. Aplicações
minativos). 7. Elementos que aumentam a produção de leite ‎
n
as mães lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a
Elementos que aumentam a produção de leite nas mães lacta‎
n
tes. Aplicações -- Como planta medicinal, a manjerona é u
ção de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como pla‎
n
ta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debilida
eite nas mães lactantes. Aplicações -- Como planta medici‎
n
al, a manjerona é um meio suplementar na debilidade digesti
mães lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a ma‎
n
jerona é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas f
lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a manjero‎
n
a é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas flatul
es -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio supleme‎
n
tar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólicas gá
- Como planta medicinal, a manjerona é um meio suplementar ‎
n
a debilidade digestiva, nas flatulências, cólicas gástric
a manjerona é um meio suplementar na debilidade digestiva, ‎
n
as flatulências, cólicas gástricas e intestinais, nas reg
é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas flatulê‎
n
cias, cólicas gástricas e intestinais, nas regras defeituo
lidade digestiva, nas flatulências, cólicas gástricas e i‎
n
testinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na expuls
digestiva, nas flatulências, cólicas gástricas e intesti‎
n
ais, nas regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da
tiva, nas flatulências, cólicas gástricas e intestinais, ‎
n
as regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da urina
cólicas gástricas e intestinais, nas regras defeituosas, ‎
n
os transtornos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas c
as gástricas e intestinais, nas regras defeituosas, nos tra‎
n
stornos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas
stricas e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtor‎
n
os na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crôn
icas e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos ‎
n
a expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas
nas regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da uri‎
n
a e nos resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratament
regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da urina e ‎
n
os resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratamento de
as, nos transtornos na expulsão da urina e nos resfriados. ‎
n
as corizas crônicas e para o tratamento de feridas pode uti
nos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crô‎
n
icas e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um ung
ina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratame‎
n
to de feridas pode utilizar-se um ungüento de manjerona, ta
ônicas e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um u‎
n
güento de manjerona, tal como é preparado nas farmácias.
as e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüe‎
n
to de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É po
o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de ma‎
n
jerona, tal como é preparado nas farmácias. É popular o e
atamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de manjero‎
n
a, tal como é preparado nas farmácias. É popular o empreg
tilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é preparado ‎
n
as farmácias. É popular o emprego do óleo de manjerona na
reparado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de ma‎
n
jerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças gl
ado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manjero‎
n
a nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças glandul
nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manjerona ‎
n
as varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças glandulare
as. É popular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, ‎
n
a gota, no reumatismo e nas doenças glandulares. Como espec
pular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, ‎
n
o reumatismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a
do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatismo e ‎
n
as doenças glandulares. Como especiaria, a manjerona possui
o de manjerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doe‎
n
ças glandulares. Como especiaria, a manjerona possui forte
erona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças gla‎
n
dulares. Como especiaria, a manjerona possui forte cheiro ar
reumatismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a ma‎
n
jerona possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de
tismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a manjero‎
n
a possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de espe
especiaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pro‎
n
unciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como co
peciaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pronu‎
n
ciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como cond
orte cheiro aromático e pronunciado sabor de especiaria. Co‎
n
some-se gostosamente como condimento nos purês de legumes,
tico e pronunciado sabor de especiaria. Consome-se gostosame‎
n
te como condimento nos purês de legumes, lentilhas e feijã
unciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como co‎
n
dimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamen
do sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como condime‎
n
to nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente co
abor de especiaria. Consome-se gostosamente como condimento ‎
n
os purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com to
me-se gostosamente como condimento nos purês de legumes, le‎
n
tilhas e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim
mo condimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, ju‎
n
tamente com tomilho e basílico, assim como para a confecç
ndimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntame‎
n
te com tomilho e basílico, assim como para a confecção de
o, juntamente com tomilho e basílico, assim como para a co‎
n
fecção de molhos. Também não é rara a sua utilização
basílico, assim como para a confecção de molhos. Também ‎
n
ão é rara a sua utilização em saladas e legumes, verdura
e regimes dietéticos. Deve, porém, ser empregada em peque‎
n
as doses, para não se notar excessivamente o seu sabor. Ori
ticos. Deve, porém, ser empregada em pequenas doses, para ‎
n
ão se notar excessivamente o seu sabor. Originária do nord
Deve, porém, ser empregada em pequenas doses, para não se ‎
n
otar excessivamente o seu sabor. Originária do nordeste da
empregada em pequenas doses, para não se notar excessivame‎
n
te o seu sabor. Originária do nordeste da África e do Orie
doses, para não se notar excessivamente o seu sabor. Origi‎
n
ária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índ
ra não se notar excessivamente o seu sabor. Originária do ‎
n
ordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a manj
te o seu sabor. Originária do nordeste da África e do Orie‎
n
te Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.;
inária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Í‎
n
dia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M
nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a ma‎
n
jerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma
este da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjero‎
n
a (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma plant
frica e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origa‎
n
um majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbác
o Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majora‎
n
a L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da fam
dio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majora‎
n
a hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labi
a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana horte‎
n
sis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a
ona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma pla‎
n
ta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã,
família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, oréga‎
n
o, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjero
mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e ma‎
n
jericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Oci
égano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a ma‎
n
jerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, p
o, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjero‎
n
a foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possiv
ho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi i‎
n
troduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente
e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida ‎
n
o Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruza
ricão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocide‎
n
te durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Pop
Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocidente dura‎
n
te a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularment
i introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelme‎
n
te pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conh
ante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularme‎
n
te, a manjerona também é conhecida como manjerona-verdadei
ade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a ma‎
n
jerona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majer
édia, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjero‎
n
a também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-i
ente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é co‎
n
hecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-
adas. Popularmente, a manjerona também é conhecida como ma‎
n
jerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majero
Popularmente, a manjerona também é conhecida como manjero‎
n
a-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-ho
erona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majero‎
n
a-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A
a também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-i‎
n
glesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mit
da como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-hime‎
n
eu, majerona-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz ref
jerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majero‎
n
a-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz referência à
erdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-horte‎
n
sis e amáraco. A mitologia grega faz referência à manjero
majerona-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz referê‎
n
cia à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa
ortensis e amáraco. A mitologia grega faz referência à ma‎
n
jerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, q
sis e amáraco. A mitologia grega faz referência à manjero‎
n
a como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a
deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de E‎
n
éias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da f
urar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a pla‎
n
ta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na fre
, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, ta‎
n
to que era plantada na frente das casas como sinal de boas-v
rego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era pla‎
n
tada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e
a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada ‎
n
a frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e roman
ta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na fre‎
n
te das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a u
licidade, tanto que era plantada na frente das casas como si‎
n
al de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coro
o que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vi‎
n
das. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os rec
na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e roma‎
n
os a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até
ém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade co‎
n
jugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apre
até hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada ‎
n
a Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava propri
hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada na A‎
n
tigüidade como afrodisíaco, também apresentava propriedad
gal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também aprese‎
n
tava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus
e como afrodisíaco, também apresentava propriedades relaxa‎
n
tes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer u
o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um so‎
n
o repousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades
irgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousa‎
n
te e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medicinai
destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tra‎
n
qüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manj
eres para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O respo‎
n
sável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu pri
sante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medici‎
n
ais da manjerona é seu princípio ativo, constituído por t
anqüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da ma‎
n
jerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e ó
ilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manjero‎
n
a é seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo e
sável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu pri‎
n
cípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que
riedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, co‎
n
stituído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito
is da manjerona é seu princípio ativo, constituído por ta‎
n
ino e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e d
da manjerona é seu princípio ativo, constituído por tani‎
n
o e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e dig
seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo esse‎
n
cial, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na form
o ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que gara‎
n
te o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a er
por tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectora‎
n
te e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no trat
o essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo. ‎
n
a forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento contra o r
ectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar ‎
n
o tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artrit
e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratame‎
n
to contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inala
stivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento co‎
n
tra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação
amento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A i‎
n
alação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes
rmas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a elimi‎
n
ar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na
rite. A inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco ‎
n
as gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética
erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, preve‎
n
indo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em
rva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, preveni‎
n
do sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em ba
uda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo si‎
n
usites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos r
minar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. ‎
n
a cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxantes
sfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a pla‎
n
ta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na
do sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em ba‎
n
hos relaxantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua
s. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxa‎
n
tes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância
a caseira, a planta é usada em banhos relaxantes e como tô‎
n
ico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calman
lanta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. ‎
n
a aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e re
axantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrâ‎
n
cia suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação be
nico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calma‎
n
te aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o si
aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e reco‎
n
forta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O
cia suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação be‎
n
éfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua posit
ece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o sistema ‎
n
ervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo
sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo esse‎
n
cial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genita
a sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivame‎
n
te no metabolismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtud
bre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivamente ‎
n
o metabolismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes f
voso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo e ‎
n
os órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoterápicas e a
ssencial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos ge‎
n
itais. Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a m
positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais. Com ta‎
n
tas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabo
tais. Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a ma‎
n
jerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois
Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjero‎
n
a acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erv
tudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabou chega‎
n
do à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriquece o s
erápicas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozi‎
n
ha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos al
cabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva e‎
n
riquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os processos
E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos alime‎
n
tos e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetr
as razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ai‎
n
da estimula os processos digestivos. De odor penetrante, sab
imentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor pe‎
n
etrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode
os e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetra‎
n
te, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode subst
imula os processos digestivos. De odor penetrante, sabor que‎
n
te e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomilh
cessos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e leveme‎
n
te picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser co
igestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente pica‎
n
te, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada
. De odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a ma‎
n
jerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele)
odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjero‎
n
a pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em al
picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combi‎
n
ada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferi
o tomilho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, se‎
n
do o condimento preferido para temperar assados, molhos para
o (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o co‎
n
dimento preferido para temperar assados, molhos para carnes,
ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condime‎
n
to preferido para temperar assados, molhos para carnes, cost
condimento preferido para temperar assados, molhos para car‎
n
es, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre c
para temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc. ‎
n
as pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função d
, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a fu‎
n
ção do orégano. É preciso observar, porém, que a manjer
s e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do oréga‎
n
o. É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce
função do orégano. É preciso observar, porém, que a ma‎
n
jerona é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta mel
ão do orégano. É preciso observar, porém, que a manjero‎
n
a é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera
ue a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas. Pla‎
n
ta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouc
mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera Pla‎
n
ta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base
tas ervas. Planta melífera Planta herbácea de caule quadra‎
n
gular, um pouco lenhoso na base e flexível na parte superio
elífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco le‎
n
hoso na base e flexível na parte superior, a manjerona form
ra Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso ‎
n
a base e flexível na parte superior, a manjerona forma pequ
de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível ‎
n
a parte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30
um pouco lenhoso na base e flexível na parte superior, a ma‎
n
jerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As
uco lenhoso na base e flexível na parte superior, a manjero‎
n
a forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folha
base e flexível na parte superior, a manjerona forma peque‎
n
as touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são pequena
enas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são peque‎
n
as - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas, pecio
ltura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de comprime‎
n
to -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinz
ento -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-aci‎
n
zentada na face superior e aveludadas na face inferior. As f
o -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinze‎
n
tada na face superior e aveludadas na face inferior. As flor
vais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada ‎
n
a face superior e aveludadas na face inferior. As flores, de
coloração verde-acinzentada na face superior e aveludadas ‎
n
a face inferior. As flores, de coloração branca, violácea
o verde-acinzentada na face superior e aveludadas na face i‎
n
ferior. As flores, de coloração branca, violácea ou rosad
e aveludadas na face inferior. As flores, de coloração bra‎
n
ca, violácea ou rosada, também são pequenas. As flores ab
coloração branca, violácea ou rosada, também são peque‎
n
as. As flores abertas são muito procuradas pelas abelhas e
o muito procuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ai‎
n
da fechados guardam as flores quase escondidas por brácteas
etas. Os botões ainda fechados guardam as flores quase esco‎
n
didas por brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito f
a fechados guardam as flores quase escondidas por brácteas ‎
n
odosas. O fruto produz sementes muito finas, semelhantes às
quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto produz seme‎
n
tes muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a manje
idas por brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito fi‎
n
as, semelhantes às do manjericão, mas a manjerona só gera
cteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, semelha‎
n
tes às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes
. O fruto produz sementes muito finas, semelhantes às do ma‎
n
jericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a
mentes muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a ma‎
n
jerona só gera as sementes depois que a planta atinge dois
s muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a manjero‎
n
a só gera as sementes depois que a planta atinge dois anos
lhantes às do manjericão, mas a manjerona só gera as seme‎
n
tes depois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, al
icão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a pla‎
n
ta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças en
mas a manjerona só gera as sementes depois que a planta ati‎
n
ge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a m
erona só gera as sementes depois que a planta atinge dois a‎
n
os de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona,
e a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelha‎
n
ças entre a manjerona, o orégano e o manjericão já gerar
nta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças e‎
n
tre a manjerona, o orégano e o manjericão já geraram gran
e dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a ma‎
n
jerona, o orégano e o manjericão já geraram grandes confu
s anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a manjero‎
n
a, o orégano e o manjericão já geraram grandes confusões
da. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona, o oréga‎
n
o e o manjericão já geraram grandes confusões. Por muitos
s, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano e o ma‎
n
jericão já geraram grandes confusões. Por muitos séculos
ntre a manjerona, o orégano e o manjericão já geraram gra‎
n
des confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confund
manjerona, o orégano e o manjericão já geraram grandes co‎
n
fusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confundida com
o já geraram grandes confusões. Por muitos séculos, a ma‎
n
jerona foi confundida com o orégano e, pelo menos em relaç
geraram grandes confusões. Por muitos séculos, a manjero‎
n
a foi confundida com o orégano e, pelo menos em relação a
grandes confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi co‎
n
fundida com o orégano e, pelo menos em relação ao nome co
andes confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confu‎
n
dida com o orégano e, pelo menos em relação ao nome comum
Por muitos séculos, a manjerona foi confundida com o oréga‎
n
o e, pelo menos em relação ao nome comum, a confusão pers
culos, a manjerona foi confundida com o orégano e, pelo me‎
n
os em relação ao nome comum, a confusão persiste até hoj
foi confundida com o orégano e, pelo menos em relação ao ‎
n
ome comum, a confusão persiste até hoje. O orégano às ve
om o orégano e, pelo menos em relação ao nome comum, a co‎
n
fusão persiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarmen
ão ao nome comum, a confusão persiste até hoje. O oréga‎
n
o às vezes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou
nfusão persiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarme‎
n
te chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A
e até hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chamado "ma‎
n
jerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode
hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chamado "manjero‎
n
a silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se pr
s vezes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou "ma‎
n
jerona selvagem". A manjerona pode se propagar por sementes,
zes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou "manjero‎
n
a selvagem". A manjerona pode se propagar por sementes, divi
chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A ma‎
n
jerona pode se propagar por sementes, divisão de touceiras
ado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjero‎
n
a pode se propagar por sementes, divisão de touceiras ou es
"manjerona selvagem". A manjerona pode se propagar por seme‎
n
tes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta perene
por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma pla‎
n
ta perene em regiões de clima quente, porém, em climas mui
entes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta pere‎
n
e em regiões de clima quente, porém, em climas muito frios
s ou estaquia. É uma planta perene em regiões de clima que‎
n
te, porém, em climas muito frios é anual por não suportar
regiões de clima quente, porém, em climas muito frios é a‎
n
ual por não suportar temperaturas muito baixas. A planta go
de clima quente, porém, em climas muito frios é anual por ‎
n
ão suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta de so
é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A pla‎
n
ta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em mat
ortar temperaturas muito baixas. A planta gosta de solos are‎
n
osos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgânica e com b
aturas muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou are‎
n
o-argilosos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem,
e solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgâ‎
n
ica e com boa drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmi
u areno-argilosos, ricos em matéria orgânica e com boa dre‎
n
agem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entre
os, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com pH e‎
n
tre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é preci
drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, e‎
n
tretanto, é preciso atenção: o solo não deve ser excessi
em, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entreta‎
n
to, é preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e c
0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é preciso ate‎
n
ção: o solo não deve ser excessiva e constantemente molha
a úmido é ideal, entretanto, é preciso atenção: o solo ‎
n
ão deve ser excessiva e constantemente molhado. As plantas
o, é preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e co‎
n
stantemente molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem
preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e consta‎
n
temente molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem em
ciso atenção: o solo não deve ser excessiva e constanteme‎
n
te molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem em clima
olo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As pla‎
n
tas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tempe
a e constantemente molhado. As plantas que crescem e se dese‎
n
volvem em climas secos e com temperaturas elevadas adquirem
cos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mais apime‎
n
tado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo. Quan
eraturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e aprese‎
n
tam odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo
em um sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte, pe‎
n
etrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas as
sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte, penetra‎
n
te e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas as folh
ntado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo. Qua‎
n
do o objetivo do plantio for apenas as folhas, sem as flores
or mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do pla‎
n
tio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável re
e, penetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for ape‎
n
as as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as pon
vo do plantio for apenas as folhas, sem as flores, é recome‎
n
dável retirar as pontas dos ramos que ameaçam formar os fu
nas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as po‎
n
tas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos florai
so pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simplesme‎
n
te com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mais vigo
esoura ou simplesmente com os dedos Assim, as folhas se dese‎
n
volverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a p
lverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a pla‎
n
ta florida deve ser cortada no momento em que as primeiras f
ara a colheita de flores, a planta florida deve ser cortada ‎
n
o momento em que as primeiras flores se abrem, mas antes que
olheita de flores, a planta florida deve ser cortada no mome‎
n
to em que as primeiras flores se abrem, mas antes que os dem
ortada no momento em que as primeiras flores se abrem, mas a‎
n
tes que os demais botões florais na mesma haste tenham se a
as flores se abrem, mas antes que os demais botões florais ‎
n
a mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na Europa
m, mas antes que os demais botões florais na mesma haste te‎
n
ham se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da manje
s botões florais na mesma haste tenham se aberto completame‎
n
te. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado
florais na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos ‎
n
a Europa, o suco da manjerona já foi muito usado para lustr
tenham se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da ma‎
n
jerona já foi muito usado para lustrar móveis e tingir lã
m se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da manjero‎
n
a já foi muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de
o da manjerona já foi muito usado para lustrar móveis e ti‎
n
gir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, ind
tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, i‎
n
dústrias especializadas utilizam a erva para aromatizar beb
s especializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, co‎
n
dimentos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como r
ecializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condime‎
n
tos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxa
as utilizam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, car‎
n
es, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a ma
tos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxa‎
n
te, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta,
es, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a ma‎
n
jerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no prepar
opas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjero‎
n
a pode ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de
etes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona pode ser combi‎
n
ada com o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso banh
laxante, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a me‎
n
ta, no preparo de um delicioso banho calmante. O vinagre fei
te, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, ‎
n
o preparo de um delicioso banho calmante. O vinagre feito co
inada com o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso ba‎
n
ho calmante. O vinagre feito com a erva também pode ser mis
o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso banho calma‎
n
te. O vinagre feito com a erva também pode ser misturado na
m e a menta, no preparo de um delicioso banho calmante. O vi‎
n
agre feito com a erva também pode ser misturado na água do
ante. O vinagre feito com a erva também pode ser misturado ‎
n
a água do banho ou friccionado no corpo para se recuperar d
e feito com a erva também pode ser misturado na água do ba‎
n
ho ou friccionado no corpo para se recuperar do cansaço fí
erva também pode ser misturado na água do banho ou friccio‎
n
ado no corpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de
também pode ser misturado na água do banho ou friccionado ‎
n
o corpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cult
gua do banho ou friccionado no corpo para se recuperar do ca‎
n
saço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, pri
para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lumi‎
n
osidade: sol pleno, principalmente em locais de clima frio.
do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol ple‎
n
o, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico
saço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, pri‎
n
cipalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em mat
sico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, principalme‎
n
te em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria or
em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria orgâ‎
n
ica Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pod
. Solo: leve e rico em matéria orgânica Adubação: recome‎
n
da-se a adubação orgânica, mas pode-se aplicar de forma m
téria orgânica Adubação: recomenda-se a adubação orgâ‎
n
ica, mas pode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes qu
orgânica, mas pode-se aplicar de forma moderada, fertiliza‎
n
tes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas
a moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e ‎
n
itrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar se
da, fertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogê‎
n
io (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na su
ertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (‎
n
). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na superf
s ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre qua‎
n
do o solo se apresentar seco na superfície. Melhor época p
(P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se aprese‎
n
tar seco na superfície. Melhor época para o plantio: por s
ogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco ‎
n
a superfície. Melhor época para o plantio: por sementes o
se apresentar seco na superfície. Melhor época para o pla‎
n
tio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de ga
seco na superfície. Melhor época para o plantio: por seme‎
n
tes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se p
cie. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é ‎
n
a primavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualqu
s o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se pla‎
n
tar em qualquer época do ano.
or estacas de galhos pode-se plantar em qualquer época do a‎
n
o.

20. Enigma

É me‎
n
os difícil decifrar o Enigma da Esfinge que entender a ling
É menos difícil decifrar o E‎
n
igma da Esfinge que entender a linguagem obscura dum artigo
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfi‎
n
ge que entender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que e‎
n
tender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo"
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que ente‎
n
der a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", d
enos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que entender a li‎
n
guagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/201
scura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Di‎
n
heiro B8": "Os investidores do Hopi Hari realizaram o preju
da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Dinheiro B8": "Os i‎
n
vestidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'n Wi
s investidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'‎
n
Wild exibiu um Ebitda de R$ 4,5 milhões."

21. Barca

O BARQUI‎
n
HO (Ronaldo Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barquinho
O BARQUINHO (Ro‎
n
aldo Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barquinho a desl
UINHO (Ronaldo Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barqui‎
n
ho a deslizar No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se
Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barquinho a deslizar ‎
n
o macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz No barquin
deslizar No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz ‎
n
o barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, n
No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz No barqui‎
n
ho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, nossa can
mor se faz No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem i‎
n
tenção, nossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija
se faz No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem inte‎
n
ção, nossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija o b
No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, ‎
n
ossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e l
inho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, nossa ca‎
n
ção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias
Que desliza sem parar Sem intenção, nossa canção Vai sai‎
n
do desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias tão azuis Vol
e luz Dias tão azuis Volta do mar, desmaia o sol E o barqui‎
n
ho a deslizar E a vontade de cantar Céu tão azul, ilhas do
Volta do mar, desmaia o sol E o barquinho a deslizar E a vo‎
n
tade de cantar Céu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, c
ar, desmaia o sol E o barquinho a deslizar E a vontade de ca‎
n
tar Céu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração De
a vontade de cantar Céu tão azul, ilhas do sul E o barqui‎
n
ho, coração Deslizando na canção Tudo isso é paz Tudo i
éu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Desliza‎
n
do na canção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de
tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando ‎
n
a canção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de ver
azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando na ca‎
n
ção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E
ão Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E e‎
n
tão O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFER
é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E então O barqui‎
n
ho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente
traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a tardi‎
n
ha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente ----------------
E então O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO I‎
n
FERNO Gil Vicente ------------------------------------------
tão O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFER‎
n
O Gil Vicente ----------------------------------------------
uinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vice‎
n
te ---------------------------------------------------------
------------------- Auto de moralidade composto por Gil Vice‎
n
te por contemplação da sereníssima e muito católica rain
--------- Auto de moralidade composto por Gil Vicente por co‎
n
templação da sereníssima e muito católica rainha Lianor,
ralidade composto por Gil Vicente por contemplação da sere‎
n
íssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e re
nte por contemplação da sereníssima e muito católica rai‎
n
ha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao
contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lia‎
n
or, nossa senhora, e representado por seu mandado ao poderos
emplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor, ‎
n
ossa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso pr
o da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa se‎
n
hora, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e
ma e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e represe‎
n
tado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Ma
lica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu ma‎
n
dado ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro d
ssa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso prí‎
n
cipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste nome.
tado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Ma‎
n
uel, primeiro de Portugal deste nome. Começa a declaração
príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste ‎
n
ome. Começa a declaração e argumento da obra. Primeiramen
eiro de Portugal deste nome. Começa a declaração e argume‎
n
to da obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que,
nome. Começa a declaração e argumento da obra. Primeirame‎
n
te, no presente auto, se fegura que, no ponto que acabamos d
Começa a declaração e argumento da obra. Primeiramente, ‎
n
o presente auto, se fegura que, no ponto que acabamos de esp
a declaração e argumento da obra. Primeiramente, no prese‎
n
te auto, se fegura que, no ponto que acabamos de espirar, ch
to da obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que, ‎
n
o ponto que acabamos de espirar, chegamos supitamente a um r
obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que, no po‎
n
to que acabamos de espirar, chegamos supitamente a um rio, o
ura que, no ponto que acabamos de espirar, chegamos supitame‎
n
te a um rio, o qual per força havemos de passar em um de do
qual per força havemos de passar em um de dous batéis que ‎
n
aquele porto estão, scilicet, um deles passa pera o paraís
scilicet, um deles passa pera o paraíso e o outro pera o i‎
n
ferno: os quais batéis tem cada um seu arrais na proa: o do
licet, um deles passa pera o paraíso e o outro pera o infer‎
n
o: os quais batéis tem cada um seu arrais na proa: o do par
tro pera o inferno: os quais batéis tem cada um seu arrais ‎
n
a proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais infe
s batéis tem cada um seu arrais na proa: o do paraíso um a‎
n
jo, e o do inferno um arrais infernal e um companheiro. O pr
cada um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do i‎
n
ferno um arrais infernal e um companheiro. O primeiro intrel
a um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do infer‎
n
o um arrais infernal e um companheiro. O primeiro intrelocut
s na proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais i‎
n
fernal e um companheiro. O primeiro intrelocutor é um Fidal
proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais infer‎
n
al e um companheiro. O primeiro intrelocutor é um Fidalgo q
raíso um anjo, e o do inferno um arrais infernal e um compa‎
n
heiro. O primeiro intrelocutor é um Fidalgo que chega com u
do inferno um arrais infernal e um companheiro. O primeiro i‎
n
trelocutor é um Fidalgo que chega com um Paje, que lhe leva
comprido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do I‎
n
ferno ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, ho
prido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do Infer‎
n
o ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá
o e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do Inferno a‎
n
te que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! qu
spaldas. E começa o Arrais do Inferno ante que o Fidalgo ve‎
n
ha. DIABO À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré
idalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! que temos ge‎
n
til maré! - Ora venha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, fei
À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora ve‎
n
ha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito! Bem está! Vai t
á! que temos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! COMPA‎
n
HEIRO Feito, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa a
o, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa aquele pala‎
n
co e despeja aquele banco, pera a gente que virá. À barca,
i tu muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja aquele ba‎
n
co, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha
á, e atesa aquele palanco e despeja aquele banco, pera a ge‎
n
te que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer
banco, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asi‎
n
ha, que se quer ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Berz
bu! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPA‎
n
HEIRO Em boa hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu
esse cu! Faze aquela poja lesta e alija aquela driça. COMPA‎
n
HEIRO Oh-oh, caça! Oh-oh, iça, iça! DIABO Oh, que caravel
ça! Oh-oh, iça, iça! DIABO Oh, que caravela esta! Põe ba‎
n
deiras, que é festa. Verga alta! Âncora a pique! - Ó pode
caravela esta! Põe bandeiras, que é festa. Verga alta! Â‎
n
cora a pique! - Ó poderoso dom Anrique, cá vindes vós?...
e é festa. Verga alta! Âncora a pique! - Ó poderoso dom A‎
n
rique, cá vindes vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidal
rga alta! Âncora a pique! - Ó poderoso dom Anrique, cá vi‎
n
des vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando
vindes vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chega‎
n
do ao batel infernal, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora,
. Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando ao batel i‎
n
fernal, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora, que assi está
e cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infer‎
n
al, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora, que assi está ape
lgo e, chegando ao batel infernal, diz: FIDALGO Esta barca o‎
n
de vai ora, que assi está apercebida? DIABO Vai pera a ilha
ida, e há-de partir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a se‎
n
hora? DIABO Senhor, a vosso serviço. FIDALGO Parece-me isso
artir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a senhora? DIABO Se‎
n
hor, a vosso serviço. FIDALGO Parece-me isso cortiço... DI
de fora. FIDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o i‎
n
ferno, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?..
ora. FIDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o infer‎
n
o, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E
IDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o inferno, se‎
n
hor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E també
a tal habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir ao ‎
n
osso cais... FIDALGO Parece-te a ti assi!... DIABO Em que es
ssi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo ‎
n
a outra vida quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre
hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a teu prazer, cuida‎
n
do cá guarecer por que rezam lá por ti?!... Embarca - ou e
Embarca - ou embarcai... que haveis de ir à derradeira! Ma‎
n
dai meter a cadeira, que assi passou vosso pai. FIDALGO Quê
uê? Assi lhe vai?! DIABO Vai ou vem! Embarcai prestes! Segu‎
n
do lá escolhestes, assi cá vos contentai. Pois que já a m
! Embarcai prestes! Segundo lá escolhestes, assi cá vos co‎
n
tentai. Pois que já a morte passastes, haveis de passar o r
mbarcai prestes! Segundo lá escolhestes, assi cá vos conte‎
n
tai. Pois que já a morte passastes, haveis de passar o rio.
que já a morte passastes, haveis de passar o rio. FIDALGO ‎
n
ão há aqui outro navio? DIABO Não, senhor, que este freta
sastes, haveis de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro ‎
n
avio? DIABO Não, senhor, que este fretastes, e primeiro que
s de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO ‎
n
ão, senhor, que este fretastes, e primeiro que expirastes m
sar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO Não, se‎
n
hor, que este fretastes, e primeiro que expirastes me destes
este fretastes, e primeiro que expirastes me destes logo si‎
n
al. FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos co
primeiro que expirastes me destes logo sinal. FIDALGO Que si‎
n
al foi esse tal? DIABO Do que vós vos contentastes. FIDALGO
al. FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos co‎
n
tentastes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Pa
FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos conte‎
n
tastes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Para
astes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Para o‎
n
de is? Ah, barqueiros! Não me ouvis? Respondei-me! Houlá!
a barca me vou. Hou da barca! Para onde is? Ah, barqueiros! ‎
n
ão me ouvis? Respondei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado
da barca! Para onde is? Ah, barqueiros! Não me ouvis? Respo‎
n
dei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado estou! Cant'a isto
is? Respondei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado estou! Ca‎
n
t'a isto é já pior...) Oue jericocins, salvanor! Cuidam c
deus, aviado estou! Cant'a isto é já pior...) Oue jericoci‎
n
s, salvanor! Cuidam cá que são eu grou? ANJO Que quereis?
ado estou! Cant'a isto é já pior...) Oue jericocins, salva‎
n
or! Cuidam cá que são eu grou? ANJO Que quereis? FIDALGO Q
..) Oue jericocins, salvanor! Cuidam cá que são eu grou? A‎
n
JO Que quereis? FIDALGO Que me digais, pois parti tão sem a
parti tão sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que ‎
n
avegais. ANJO Esta é; que demandais? FIDALGO Que me leixeis
sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que navegais. A‎
n
JO Esta é; que demandais? FIDALGO Que me leixeis embarcar.
do Paraíso é esta em que navegais. ANJO Esta é; que dema‎
n
dais? FIDALGO Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar,
s embarcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. A‎
n
JO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não
barcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO ‎
n
ão se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não sei
de solar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca tira‎
n
ia neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por m
olar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca tirania ‎
n
este batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal q
me recolhais. ANJO Não se embarca tirania neste batel divi‎
n
al. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a minha
. ANJO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO ‎
n
ão sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria...
batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que e‎
n
tre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreit
vinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a mi‎
n
ha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta
FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a minha se‎
n
horia... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca
o sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria... A‎
n
JO Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO P
eis por mal que entre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fa‎
n
tesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de tal
a vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera se‎
n
hor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha
ui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de tal marca ‎
n
om há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavio! Levai-m
ALGO Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Ve‎
n
ha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vin
senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a pra‎
n
cha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós
ortesia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! A‎
n
JO Não vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Esso
sia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO ‎
n
ão vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro
nha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vi‎
n
des vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro vai ma
atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de ma‎
n
eira pera entrar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cad
ai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera e‎
n
trar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrar
desta ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera entrar ‎
n
este navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o
ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera entrar neste ‎
n
avio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo c
era entrar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira e‎
n
trará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Ireis lá mai
s vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso se‎
n
horio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuid
do vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa se‎
n
horia, cuidando na tirania do pobre povo queixoso. E porque,
orio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuida‎
n
do na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso,
. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando ‎
n
a tirania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, des
lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando na tira‎
n
ia do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, desprezast
cuidando na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de ge‎
n
eroso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos q
povo queixoso. E porque, de generoso, desprezastes os peque‎
n
os, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. DIA
que, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis ta‎
n
to menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca
e generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto me‎
n
os quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, senh
oso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos qua‎
n
to mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, senhores! O
enos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, se‎
n
hores! Oh! que maré tão de prata! Um ventozinho que mata e
arca, à barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um ve‎
n
tozinho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós m
à barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um ventozi‎
n
ho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós me ven
! Oh! que maré tão de prata! Um ventozinho que mata e vale‎
n
tes remadores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a
prata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! Diz, ca‎
n
tando: Vós me veniredes a la mano, a la mano me veniredes.
ata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! Diz, canta‎
n
do: Vós me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FID
nho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós me ve‎
n
iredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno
valentes remadores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la ma‎
n
o, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Infe
madores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a la ma‎
n
o me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i p
Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a la mano me ve‎
n
iredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi?
me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao I‎
n
ferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto v
eniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Infer‎
n
o, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi
mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! I‎
n
ferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei qu
, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Infer‎
n
o há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o
LGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! E‎
n
quanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fantesia
Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enqua‎
n
to vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Fo
o, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi ‎
n
ão cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser
te! Enquanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fa‎
n
tesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e não vi
ue o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser adorado, co‎
n
fiei em meu estado e não vi que me perdia. Venha essa pranc
era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e ‎
n
ão vi que me perdia. Venha essa prancha! Veremos esta barca
r adorado, confiei em meu estado e não vi que me perdia. Ve‎
n
ha essa prancha! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embar
onfiei em meu estado e não vi que me perdia. Venha essa pra‎
n
cha! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embarque vossa do
ta barca de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá ‎
n
os entenderemos... Tomarês um par de remos, veremos como re
rca de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos e‎
n
tenderemos... Tomarês um par de remos, veremos como remais,
de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos ente‎
n
deremos... Tomarês um par de remos, veremos como remais, e,
s... Tomarês um par de remos, veremos como remais, e, chega‎
n
do ao nosso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-
marês um par de remos, veremos como remais, e, chegando ao ‎
n
osso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês
os bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tor‎
n
arei à outra vida ver minha dama querida que se quer matar
ALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra vida ver mi‎
n
ha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer m
matar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó ‎
n
amorado sandeu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'r
i?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sa‎
n
deu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser,
o bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que ‎
n
unca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mi
bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que nu‎
n
ca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mil
GO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mil dias? DIABO Qua‎
n
tas mentiras que lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO P
pod'rá isso ser, que m'escrevia mil dias? DIABO Quantas me‎
n
tiras que lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO Pera que
lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escar‎
n
ecer, quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém
.. morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem ‎
n
om havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te ti
zer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem nom havia mais ‎
n
o bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha querer! FID
om havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te ti‎
n
ha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO P
Assi vivas tu, amém, como te tinha querer! FIDALGO Isto qua‎
n
to ao que eu conheço... DIABO Pois estando tu expirando, se
mém, como te tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu co‎
n
heço... DIABO Pois estando tu expirando, se estava ela requ
r! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois esta‎
n
do tu expirando, se estava ela requebrando com outro de meno
to quanto ao que eu conheço... DIABO Pois estando tu expira‎
n
do, se estava ela requebrando com outro de menos preço. FID
o... DIABO Pois estando tu expirando, se estava ela requebra‎
n
do com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me licença, te pe
ando tu expirando, se estava ela requebrando com outro de me‎
n
os preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá ver mi
a requebrando com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me lice‎
n
ça, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por n
os preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá ver mi‎
n
ha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despenhar-se-á dum
ença, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por ‎
n
ão te ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rez
ue vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despe‎
n
har-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gri
ABO E ela, por não te ver, despenhar-se-á dum cabeço! Qua‎
n
to ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graç
e ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, a‎
n
tre seus gritos e gritas, foi dar graças infinitas a quem a
la hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graças i‎
n
finitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem choro
hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graças infi‎
n
itas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem chorou!
foi dar graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Ca‎
n
t'a ela, bem chorou! DIABO Nom há i choro de alegria?.. FID
quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem chorou! DIABO ‎
n
om há i choro de alegria?.. FIDALGO E as lástimas que dezi
a?.. FIDALGO E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas e‎
n
sinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o
. FIDALGO E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensi‎
n
ou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé
O E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... E‎
n
trai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDA
mas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Entrai, meu se‎
n
hor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos,
dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, e‎
n
trai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois q
a mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la pra‎
n
cha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIAB
has ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Po‎
n
de o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, s
meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO E‎
n
tremos, pois que assi é. DIABO Ora, senhor, descansai, pass
e o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, se‎
n
hor, descansai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais gent
FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, senhor, desca‎
n
sai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais gente. FIDALGO
é. DIABO Ora, senhor, descansai, passeai e suspirai. Em ta‎
n
to virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Mal
enhor, descansai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais ge‎
n
te. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Maldito quem em ti v
. Em tanto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és arde‎
n
te! Maldito quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira:
dito quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO ‎
n
om entras cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa qu
quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom e‎
n
tras cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que est
cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve ‎
n
a igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha darão de marf
te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve na igreja ‎
n
om se há-de embarcar aqui. Cá lha darão de marfi, marchet
avores, que estará fora de si... À barca, à barca, boa ge‎
n
te, que queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos
remos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boame‎
n
te! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta
a! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh! que barca tão vale‎
n
te! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizen
! Muitos e de boamente! Oh! que barca tão valente! Vem um O‎
n
zeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO
uitos e de boamente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onze‎
n
eiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pe
mente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergu‎
n
ta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminh
ca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do I‎
n
ferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que
ão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Infer‎
n
o, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má
nte! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dize‎
n
do: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora ve
em um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: O‎
n
ZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais,
um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZE‎
n
EIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, on
, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera o‎
n
de caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu
unta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde cami‎
n
hais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente
do: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora ve‎
n
hais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZ
NEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, o‎
n
zeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO M
RO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onze‎
n
eiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais
minhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu pare‎
n
te! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá
hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós ta‎
n
to? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apan
enhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? O‎
n
ZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me
ais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZE‎
n
EIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me de
rdastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... ‎
n
a safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui m
nto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apa‎
n
har me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto
is quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me deu Satur‎
n
o quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o
a eu lá tardar... Na safra do apanhar me deu Saturno quebra‎
n
to. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!
apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espa‎
n
to nom vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o
har me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto ‎
n
om vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o barq
quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o di‎
n
heiro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixar
IABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... O‎
n
ZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem tanto
O Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... ONZE‎
n
EIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem tanto...
ito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solame‎
n
te para o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora e
livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro ‎
n
om me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! O
ro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram ‎
n
em tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não he
ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem ta‎
n
to... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i
te para o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora e‎
n
trai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO
o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, e‎
n
trai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que
om me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! O‎
n
ZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recea
me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZE‎
n
EIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear,
xaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO ‎
n
ão hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear, e que
i aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que ge‎
n
til recear, e que cousas pera mi!... ONZENEIRO Ainda agora f
car! DIABO Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... O‎
n
ZENEIRO Ainda agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pes
! DIABO Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... ONZE‎
n
EIRO Ainda agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar
Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... ONZENEIRO Ai‎
n
da agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam P
agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam Pime‎
n
tel! Porque não irás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a v
leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque ‎
n
ão irás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO
l! DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... O‎
n
ZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de
DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... ONZE‎
n
EIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir.
Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... ONZENEIRO E pera o‎
n
de é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. ONZENEIRO Hav
ás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera o‎
n
de tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO N
RO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. O‎
n
ZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais lin
E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. ONZE‎
n
EIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais lingua
onde tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO ‎
n
ão cures de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a pa
NZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais li‎
n
guagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a
avemos logo de partir? DIABO Não cures de mais linguagem. O‎
n
ZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal c
mos logo de partir? DIABO Não cures de mais linguagem. ONZE‎
n
EIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal coma
ir? DIABO Não cures de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera o‎
n
de é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO D
uagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a i‎
n
fernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutr
m. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infer‎
n
al comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra te
as pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. O‎
n
ZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. V
pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZE‎
n
EIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-
a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO Dix! ‎
n
om vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca
marca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem ava‎
n
tagem. Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca! Houlá!
u eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca do A‎
n
jo, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir?
, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? A‎
n
JO E onde queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. AN
: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E o‎
n
de queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois
lá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres tu ir? O‎
n
ZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora e
! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres tu ir? ONZE‎
n
EIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora esto
NJO E onde queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. A‎
n
JO Pois cant'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutr
queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois ca‎
n
t'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutra te levar
e te levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te e‎
n
ganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará t
e levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enga‎
n
ou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo
r para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enganou! O‎
n
ZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o nav
ara lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enganou! ONZE‎
n
EIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio.
a te levará; vai pera quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? A‎
n
JO Porque esse bolsão tomará todo o navio. ONZENEIRO Juro
ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o ‎
n
avio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no
RO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio. O‎
n
ZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu cora
Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio. ONZE‎
n
EIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coraç
tomará todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! A‎
n
JO Não já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rond
rá todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO ‎
n
ão já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão,
o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já ‎
n
o teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fa
Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coração. O‎
n
ZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO
o a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coração. ONZE‎
n
EIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó
ANJO Não já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de ro‎
n
dão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e
já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, mi‎
n
ha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de
teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha faze‎
n
da e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldiç
ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. A‎
n
JO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o On
RO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó o‎
n
zena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro
Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó onze‎
n
a, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à
hea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Tor‎
n
a o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! H
NJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o O‎
n
zeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! De
Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onze‎
n
eiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo
s fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à barca do I‎
n
ferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês v
a e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à barca do Infer‎
n
o e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós
e maldição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: O‎
n
ZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me f
aldição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZE‎
n
EIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fund
o e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós ‎
n
o que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu din
ENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fu‎
n
do? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que a
! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tor‎
n
ar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinhei
rqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar ao mu‎
n
do e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porqu
no que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu di‎
n
heiro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada
tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro mari‎
n
heiro, porque me vê vir sem nada, dá-me tanta borregada co
dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem ‎
n
ada, dá-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIA
aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada, dá-me ta‎
n
ta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, entra
dá-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO E‎
n
tra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO T
tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, e‎
n
tra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO Todavia.
omo arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, entra, e remarás! ‎
n
om percamos mais maré! ONZENEIRO Todavia... DIABO Per forç
. DIABO Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! O‎
n
ZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá ent
IABO Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZE‎
n
EIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá entrar
ONZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá e‎
n
trarás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. O
Per força é! Que te pês, cá entrarás! Irás servir Sata‎
n
ás, pois que sempre te ajudou. ONZENEIRO Oh! Triste, quem m
trarás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. O‎
n
ZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá cho
rás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. ONZE‎
n
EIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorar
h! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. E‎
n
trando o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado,
riste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entra‎
n
do o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz
quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o O‎
n
zeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirand
m me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onze‎
n
eiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o
egou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onzeneiro ‎
n
o batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barre
Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onzeneiro no batel, o‎
n
de achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEI
Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tira‎
n
do o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa
el, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: O‎
n
ZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDAL
onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZE‎
n
EIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO
hou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEIRO Sa‎
n
ta Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO Dá ò d
idalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEIRO Santa Joa‎
n
a de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO Dá ò demo a c
o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa se‎
n
horia? FIDALGO Dá ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai v
is? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais ‎
n
a vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que re
idalgo, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei ta‎
n
ta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e
, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pa‎
n
cada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao
a vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que re‎
n
egueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do Inferno: PARV
Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joa‎
n
e, o Parvo, e diz ao Arrais do Inferno: PARVO Hou daquesta!
remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do I‎
n
ferno: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É e
que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do Infer‎
n
o: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta
PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta a ‎
n
aviarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa.
u daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta a naviarra ‎
n
ossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa. Entra! PA
viarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa. E‎
n
tra! PARVO De pulo ou de voo? Hou! Pesar de meu avô! Soma,
sar de meu avô! Soma, vim adoecer e fui má-hora morrer, e ‎
n
ela, pera mi só. DIABO De que morreste? PARVO De quê? Sami
i só. DIABO De que morreste? PARVO De quê? Samicas de caga‎
n
eira. DIABO De quê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que
uê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que te dê! DIABO E‎
n
tra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIA
gem que te dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! ‎
n
om tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se nos
Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO E‎
n
tra, tolaço eunuco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai,
! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eu‎
n
uco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houl
! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se ‎
n
os vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde hav
ue se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E o‎
n
de havemos nós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO H
i a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde havemos ‎
n
ós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DI
ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó I‎
n
ferno! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! B
? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Infer‎
n
o! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca
BO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! E‎
n
tra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do c
er. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra cá! PARVO Ò I‎
n
ferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagr
PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra cá! PARVO Ò Infer‎
n
o?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagre, b
a cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cor‎
n
udo. Pêro Vinagre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sap
Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vi‎
n
agre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Cand
inagre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Ca‎
n
dosa! Antrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, fil
beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Candosa! A‎
n
trecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da gr
pateiro da Candosa! Antrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga ‎
n
o sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é tinhosa e
recosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da gra‎
n
de aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo ch
! Caga no sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é ti‎
n
hosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto de
e aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo cha‎
n
tado no guardanapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu
vosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado ‎
n
o guardanapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu!
mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guarda‎
n
apo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomung
r é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! ‎
n
eto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado na
há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto de cagarri‎
n
hosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Bur
anapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomu‎
n
gado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que t
Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado ‎
n
as erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que te caiu
ta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Burrela, cor‎
n
udo sejas! Toma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu pe
ue te caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cor‎
n
udo atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanç
A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá ma‎
n
gueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pul
ornudo atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! La‎
n
ço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga n
o que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica ‎
n
àquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! P
nço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga ‎
n
a vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caga
quela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! Per‎
n
a de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampul
a vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caga‎
n
ita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n
grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelouri‎
n
ho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo
rra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija ‎
n
'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz
nita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija ‎
n
'agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da
a! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do A‎
n
jo e dlz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres? PARVO Quer
Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da barca! A‎
n
JO Que me queres? PARVO Queres-me passar além? ANJO Quem é
a barca! ANJO Que me queres? PARVO Queres-me passar além? A‎
n
JO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se
s-me passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. A‎
n
JO Tu passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres p
ás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per malícia ‎
n
om erraste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. E
ste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera e‎
n
tanto per i: veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, q
. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera enta‎
n
to per i: veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, que
veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, que deva de e‎
n
trar aqui. Vem um Sapateiro com seu avental e carregado de f
l bem, que deva de entrar aqui. Vem um Sapateiro com seu ave‎
n
tal e carregado de formas, e chega ao batel infernal, e diz:
ro com seu avental e carregado de formas, e chega ao batel i‎
n
fernal, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? San
om seu avental e carregado de formas, e chega ao batel infer‎
n
al, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Santo s
nfernal, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Sa‎
n
to sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO
SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro ho‎
n
rado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir
da barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro honrado, como ve‎
n
s tão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E per
sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Ma‎
n
daram-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o l
ão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E pera o‎
n
de é a viagem? DIABO Pera o lago dos danados. SAPATEIRO Os
ir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago dos da‎
n
ados. SAPATEIRO Os que morrem confessados onde têm sua pass
m? DIABO Pera o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem co‎
n
fessados onde têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais lin
ra o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem confessados o‎
n
de têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Est
IRO Os que morrem confessados onde têm sua passagem? DIABO ‎
n
om cures de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! SAPAT
nfessados onde têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais li‎
n
guagem! Esta é a tua barca, esta! SAPATEIRO Renegaria eu da
s de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! SAPATEIRO Re‎
n
egaria eu da festa e da puta da barcagem! Como poderá isso
eu da festa e da puta da barcagem! Como poderá isso ser, co‎
n
fessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomungado: Nom
a puta da barcagem! Como poderá isso ser, confessado e comu‎
n
gado?!... DIABO Tu morreste excomungado: Nom o quiseste dize
so ser, confessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomu‎
n
gado: Nom o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous
confessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomungado: ‎
n
om o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil en
Nom o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil e‎
n
ganos... Tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. E
o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enga‎
n
os... Tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. Emba
as de viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem tri‎
n
t'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, que h
e viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem trint'a‎
n
os o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, que há j
que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que ‎
n
om quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Q
quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Qua‎
n
tas missas eu ouvi, nom me hão elas de prestar? DIABO Ouvir
pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Quantas missas eu ouvi, ‎
n
om me hão elas de prestar? DIABO Ouvir missa, então roubar
s eu ouvi, nom me hão elas de prestar? DIABO Ouvir missa, e‎
n
tão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
o elas de prestar? DIABO Ouvir missa, então roubar, é cami‎
n
ho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que darão? E as horas d
r'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que darão? E as horas dos fi‎
n
ados? DIABO E os dinheiros mal levados, que foi da satisfaç
as ofertas que darão? E as horas dos finados? DIABO E os di‎
n
heiros mal levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! N
nheiros mal levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! ‎
n
om praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa
foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! Nom praza ò cordovão, ‎
n
em à puta da badana, se é esta boa traquitana em que se v
o? SAPATEIRO Ah! Nom praza ò cordovão, nem à puta da bada‎
n
a, se é esta boa traquitana em que se vê Jan Antão! Ora j
ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa traquita‎
n
a em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é graça! V
puta da badana, se é esta boa traquitana em que se vê Ja‎
n
Antão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do A
uta da badana, se é esta boa traquitana em que se vê Jan A‎
n
tão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do Anjo
Antão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do A‎
n
jo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me nela? AN
eus que é graça! Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da sa‎
n
ta caravela, poderês levar-me nela? ANJO A cárrega t'embar
ca do Anjo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me ‎
n
ela? ANJO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê q
njo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me nela? A‎
n
JO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê que me D
erês levar-me nela? ANJO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO ‎
n
om há mercê que me Deus faça? Isto uxiquer irá. ANJO Ess
TEIRO Nom há mercê que me Deus faça? Isto uxiquer irá. A‎
n
JO Essa barca que lá está Leva quem rouba de praça. Oh! a
Ora eu me maravilho haverdes por grão peguilho quatro formi‎
n
has cagadas que podem bem ir i chantadas num cantinho desse
ão peguilho quatro forminhas cagadas que podem bem ir i cha‎
n
tadas num cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito,
uilho quatro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas ‎
n
um cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas fo
quatro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas num ca‎
n
tinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas foram c
tro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas num canti‎
n
ho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas foram cá e
das que podem bem ir i chantadas num cantinho desse leito! A‎
n
JO Se tu viveras dereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIR
ereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIRO Assi que determi‎
n
ais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno
escusadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò I‎
n
ferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais.
sadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò Infer‎
n
o? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Tor
. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò Inferno? A‎
n
JO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Torna-se
e determinais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás ‎
n
o caderno das ementas infernais. Torna-se à barca dos danad
inais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no cader‎
n
o das ementas infernais. Torna-se à barca dos danados, e di
vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das eme‎
n
tas infernais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEI
zer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas i‎
n
fernais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou
ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infer‎
n
ais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou bar
o? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Tor‎
n
a-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros!
s no caderno das ementas infernais. Torna-se à barca dos da‎
n
ados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos,
s, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, ve‎
n
ha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenham
SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, venha a pra‎
n
cha logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenhamos mais!
rdais? Vamos, venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! ‎
n
ão nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mã
? Vamos, venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não ‎
n
os detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão, e
venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos dete‎
n
hamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão, e um broqu
um Frade com üa Moça pela mão, e um broquel e üa espada ‎
n
a outra, e um casco debaixo do capelo; e, ele mesmo fazendo
da na outra, e um casco debaixo do capelo; e, ele mesmo faze‎
n
do a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-
aixo do capelo; e, ele mesmo fazendo a baixa, começou de da‎
n
çar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ra
elo; e, ele mesmo fazendo a baixa, começou de dançar, dize‎
n
do: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-r
om cortesão. DIABO Sabês também o tordião? FRADE Porque ‎
n
ão? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu tangerei e faremos
m o tordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois e‎
n
trai! Eu tangerei e faremos um serão. Essa dama é ela voss
o? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu ta‎
n
gerei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por
ei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por mi‎
n
ha la tenho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem,
mos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por minha la te‎
n
ho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fe
sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E ‎
n
ão vos punham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E el
ve de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E não vos pu‎
n
ham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem ou
O Fezestes bem, que é fermosa! E não vos punham lá grosa ‎
n
o vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIAB
bem, que é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso co‎
n
vento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa
, que é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso conve‎
n
to santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa t
é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso convento sa‎
n
to? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa tão pre
grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro ta‎
n
to! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre reverendo
E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... E‎
n
trai, padre reverendo! FRADE Para onde levais gente? DIABO P
tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre revere‎
n
do! FRADE Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ard
cousa tão preciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para o‎
n
de levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom teme
eciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para onde levais ge‎
n
te? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom temestes vivendo.
o! FRADE Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo arde‎
n
te que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'ent
Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que ‎
n
om temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E
gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom temestes vive‎
n
do. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este hábito no m
ogo ardente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que ‎
n
om t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre m
ente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'e‎
n
tendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mundanal
e que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'ente‎
n
do! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a
ivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este hábito ‎
n
o me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos encomen
a Deus que nom t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Ge‎
n
til padre mundanal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de
m t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mu‎
n
danal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus consagra
'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre munda‎
n
al, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus consagrado!
bito no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos e‎
n
comendo! FRADE Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cr
no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos encome‎
n
do! FRADE Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo,
re mundanal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus co‎
n
sagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso entender
E Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu ‎
n
om posso entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padr
Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso e‎
n
tender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namo
s consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso ente‎
n
der isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorad
esu Cristo, que eu nom posso entender isto! Eu hei-de ser co‎
n
denado?!... Um padre tão namorado e tanto dado à virtude?
Cristo, que eu nom posso entender isto! Eu hei-de ser conde‎
n
ado?!... Um padre tão namorado e tanto dado à virtude? Ass
o entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão ‎
n
amorado e tanto dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, qu
to! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e ta‎
n
to dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou ma
e? Assi Deus me dê saúde, que eu estou maravilhado! DIABO ‎
n
ão curês de mais detença. Embarcai e partiremos: tomareis
de, que eu estou maravilhado! DIABO Não curês de mais dete‎
n
ça. Embarcai e partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE
ça. Embarcai e partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE ‎
n
om ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a senten
partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso ‎
n
'avença. DIABO Pois dada está já a sentença! FRADE Parde
iremos: tomareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso n'ave‎
n
ça. DIABO Pois dada está já a sentença! FRADE Pardeus! E
ADE Nom ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a se‎
n
tença! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal carav
Nom ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a sente‎
n
ça! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela
dada está já a sentença! FRADE Pardeus! Essa seria ela! ‎
n
ão vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por s
! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela mi‎
n
ha senhora Florença. Como? Por ser namorado e folgar com ü
E Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela minha se‎
n
hora Florença. Como? Por ser namorado e folgar com üa mulh
Essa seria ela! Não vai em tal caravela minha senhora Flore‎
n
ça. Como? Por ser namorado e folgar com üa mulher se há u
vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por ser ‎
n
amorado e folgar com üa mulher se há um frade de perder, c
do e folgar com üa mulher se há um frade de perder, com ta‎
n
to salmo rezado?!... DIABO Ora estás bem aviado! FRADE Mais
m corregido! DIABO Dovoto padre marido, haveis de ser cá pi‎
n
gado... Descobriu o Frade a cabeça, tirando o capelo; e apa
veis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a cabeça, tira‎
n
do o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Manten
irando o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Ma‎
n
tenha Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei
ndo o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Mante‎
n
ha Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei qu
us esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que tí‎
n
heis barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa! Esta espada
pada é roloa e este broquel, rolão. DIABO Dê Vossa Revere‎
n
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
com a espada e broquel, que eram d'esgrimir, e diz desta ma‎
n
eira: FRADE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra s
ta maneira: FRADE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre co‎
n
tra sus! Um fendente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Al
DE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra sus! Um fe‎
n
dente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a
Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra sus! Um fende‎
n
te! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a esp
Um fendente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Leva‎
n
tai a espada! Talho largo, e um revés! E logo colher os pé
ho largo, e um revés! E logo colher os pés, que todo o al ‎
n
o é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prudent
go, e um revés! E logo colher os pés, que todo o al no é ‎
n
ada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prudente. Ora
revés! E logo colher os pés, que todo o al no é nada! Qua‎
n
do o recolher se tarda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mu
ue todo o al no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir ‎
n
om é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segunda
no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prude‎
n
te. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segunda guarda! - Gu
lher se tarda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largame‎
n
te, cortai na segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda
a o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai ‎
n
a segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de home
ir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segu‎
n
da guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de homem denod
argamente, cortai na segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espi‎
n
garda mais de homem denodado. Aqui estou tão bem guardado c
gunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de homem de‎
n
odado. Aqui estou tão bem guardado como a palhá n'albarda.
homem denodado. Aqui estou tão bem guardado como a palhá ‎
n
'albarda. Saio com meia espada... Hou lá! Guardai as queixa
a espada... Hou lá! Guardai as queixadas! DIABO Oh que vale‎
n
tes levadas! FRADE Ainda isto nom é nada... Demos outra vez
uardai as queixadas! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ai‎
n
da isto nom é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e
queixadas! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ainda isto ‎
n
om é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fende
das! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ainda isto nom é ‎
n
ada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fendente, e,
FRADE Ainda isto nom é nada... Demos outra vez caçada! Co‎
n
tra sus e um fendente, e, cortando largamente, eis aqui sext
o nom é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fe‎
n
dente, e, cortando largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui
om é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fende‎
n
te, e, cortando largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui sa
Demos outra vez caçada! Contra sus e um fendente, e, corta‎
n
do largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui saio com üa gu
a vez caçada! Contra sus e um fendente, e, cortando largame‎
n
te, eis aqui sexta feitada. Daqui saio com üa guia e um rev
qui saio com üa guia e um revés da primeira: esta é a qui‎
n
ta verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal a
m revés da primeira: esta é a quinta verdadeira. - Oh! qua‎
n
tos daqui feria!... Padre que tal aprendia no Inferno há-de
verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal apre‎
n
dia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São
deira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia ‎
n
o Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domi
a. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia no I‎
n
ferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos
Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia no Infer‎
n
o há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com
feria!... Padre que tal aprendia no Inferno há-de haver pi‎
n
gos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia
re que tal aprendia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah! ‎
n
om praza a São Domingos com tanta descortesia! Tornou a tom
o Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domi‎
n
gos com tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão,
á-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com ta‎
n
ta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dizendo: F
... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia! Tor‎
n
ou a tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca
om tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dize‎
n
do: FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade a faze
a da Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e foram da‎
n
çando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-ra
Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e foram dança‎
n
do até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-r
Frade a fazer o tordião e foram dançando até o batel do A‎
n
jo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; r
r o tordião e foram dançando até o batel do Anjo desta ma‎
n
eira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã;
rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera mi‎
n
ha reverença? E a senhora Florença polo meu entrará lá!
-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera minha revere‎
n
ça? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO Anda
á! Deo gratias! Há lugar cá pera minha reverença? E a se‎
n
hora Florença polo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieram
tias! Há lugar cá pera minha reverença? E a senhora Flore‎
n
ça polo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtast
cá pera minha reverença? E a senhora Florença polo meu e‎
n
trará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse trinchã
rença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO A‎
n
dar, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senh
eu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse tri‎
n
chão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vontade que este feit
Andar, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Se‎
n
hora, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde
Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vo‎
n
tade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir! Não
Senhora, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos o‎
n
de havemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu não ve
vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir! ‎
n
ão praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira se
amos onde havemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu ‎
n
ão vejo aqui maneira senão, enfim, concrudir. DIABO Haveis
d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui ma‎
n
eira senão, enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir.
ão praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira se‎
n
ão, enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE A
za a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira senão, e‎
n
fim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalha
s coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira senão, enfim, co‎
n
crudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalhai-me lá
. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalhai-me lá Flore‎
n
ça, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir. Tanto
viir. FRADE Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta se‎
n
tença: ordenemos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado
ir. FRADE Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta sente‎
n
ça: ordenemos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado, v
Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta sentença: orde‎
n
emos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado, veio üa Al
orença, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir. Ta‎
n
to que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per nome
Tanto que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per ‎
n
ome Brízida Vaz, a qual chegando à barca infernal, diz des
o, veio üa Alcoviteira, per nome Brízida Vaz, a qual chega‎
n
do à barca infernal, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da
coviteira, per nome Brízida Vaz, a qual chegando à barca i‎
n
fernal, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou l
teira, per nome Brízida Vaz, a qual chegando à barca infer‎
n
al, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou lá! D
rízida Vaz, a qual chegando à barca infernal, diz desta ma‎
n
eira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou lá! DIABO Quem chama?
ama? BRÍZIDA Brízida Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como ‎
n
om vem ela já? COMPANHEIRO Diz que nom há-de vir cá sem J
Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como nom vem ela já? COMPA‎
n
HEIRO Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO
guarda-me, rapaz? Como nom vem ela já? COMPANHEIRO Diz que ‎
n
om há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO Entrai vós, e
vem ela já? COMPANHEIRO Diz que nom há-de vir cá sem Joa‎
n
a de Valdês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom qu
IRO Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO E‎
n
trai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu entrar lá. DIA
m Joana de Valdês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA ‎
n
om quero eu entrar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA
dês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu e‎
n
trar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA No é essa ba
m quero eu entrar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA ‎
n
o é essa barca que eu cato. DIABO E trazês vós muito fato
cato. DIABO E trazês vós muito fato? BRÍZIDA O que me co‎
n
vém levar. Día. Que é o que havês d'embarcar? BRÍZIDA S
levar. Día. Que é o que havês d'embarcar? BRÍZIDA Seisce‎
n
tos virgos postiços e três arcas de feitiços que nom pode
Seiscentos virgos postiços e três arcas de feitiços que ‎
n
om podem mais levar. Três almários de mentir, e cinco cofr
de feitiços que nom podem mais levar. Três almários de me‎
n
tir, e cinco cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, assi
os que nom podem mais levar. Três almários de mentir, e ci‎
n
co cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, assi em jóias
m mais levar. Três almários de mentir, e cinco cofres de e‎
n
lheos, e alguns furtos alheos, assi em jóias de vestir, gua
Três almários de mentir, e cinco cofres de enlheos, e algu‎
n
s furtos alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'en
ns furtos alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'e‎
n
cobrir, enfim - casa movediça; um estrado de cortiça com d
alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'encobrir, e‎
n
fim - casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxins
enfim - casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxi‎
n
s d'encobrir. A mor cárrega que é: essas moças que vendia
- casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxins d'e‎
n
cobrir. A mor cárrega que é: essas moças que vendia. Daqu
oxins d'encobrir. A mor cárrega que é: essas moças que ve‎
n
dia. Daquestra mercadoria trago eu muita, à bofé! DIABO Or
Daquestra mercadoria trago eu muita, à bofé! DIABO Ora po‎
n
de aqui o pé... BRÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIA
i-de ir desta maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes te‎
n
ho levados e tormentos suportados que ninguém me foi igual.
. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes tenho levados e torme‎
n
tos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo i
a tal!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que ‎
n
inguém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria to
tal!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que ni‎
n
guém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo
tos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo i‎
n
fernal, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fundo,
suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo infer‎
n
al, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fundo, me v
me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo o mu‎
n
do! A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. C
go infernal, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fu‎
n
do, me vou, que é mais real. Chegando à Barca da Glória d
A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. Chega‎
n
do à Barca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olh
vou, que é mais real. Chegando à Barca da Glória diz ao A‎
n
jo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO
real. Chegando à Barca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro ma‎
n
o, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei que
arca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, pra‎
n
cha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem te cá traz... BR
Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. A‎
n
JO: Eu não sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de
arqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu ‎
n
ão sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos!
RÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, a‎
n
jo de Deos, minha rosa? Eu sô aquela preciosa que dava as m
o-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, anjo de Deos, mi‎
n
ha rosa? Eu sô aquela preciosa que dava as moças a molhos,
ela preciosa que dava as moças a molhos, a que criava as me‎
n
inas pera os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, me
a preciosa que dava as moças a molhos, a que criava as meni‎
n
as pera os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu
dava as moças a molhos, a que criava as meninas pera os có‎
n
egos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas bo
os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, mi‎
n
has boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, a
egos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas bo‎
n
inas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, angelada
os da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas boni‎
n
as, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, angelada e
i-me, por vossa fé, meu amor, minhas boninas, olho de perli‎
n
has finas! E eu som apostolada, angelada e martelada, e fiz
or vossa fé, meu amor, minhas boninas, olho de perlinhas fi‎
n
as! E eu som apostolada, angelada e martelada, e fiz cousas
has boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, a‎
n
gelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula
som apostolada, angelada e martelada, e fiz cousas mui divi‎
n
as. Santa Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu: tod
ostolada, angelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Sa‎
n
ta Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu: todas salv
gelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula ‎
n
om converteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu
e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom co‎
n
verteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que ne
da, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom converteu ta‎
n
tas cachopas como eu: todas salvas polo meu que nenhüa se p
onverteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que ‎
n
enhüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam
verteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que ne‎
n
hüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam d
üa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam do‎
n
o. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO
ele do Céu que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu so‎
n
o? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não e
do Céu que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono? ‎
n
em ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estê
u que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem po‎
n
to se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês impo
dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu! A‎
n
JO Ora vai lá embarcar, não estês importunando. BRÍZIDA
eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, ‎
n
ão estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando
se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês importu‎
n
ando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis
me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês importuna‎
n
do. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis d
car, não estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu co‎
n
tando o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de import
, não estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu conta‎
n
do o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de importuna
DA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis de levar. A‎
n
JO Não cures de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZI
ois estou-vos eu contando o porque me haveis de levar. ANJO ‎
n
ão cures de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E
ando o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de importu‎
n
ar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu serv
rque me haveis de levar. ANJO Não cures de importunar, que ‎
n
ão podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois n
não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois ‎
n
ão me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca
ue má-hora eu servi, pois não me há-de aproveitar!... Tor‎
n
a-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA Hou
me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do I‎
n
ferno, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é
á-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do Infer‎
n
o, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da p
roveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dize‎
n
do: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da prancha,
dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da pra‎
n
cha, que eis me vou? E já há muito que aqui estou, e pare
muito que aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora e‎
n
trai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes sant
aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, mi‎
n
ha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, v
estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, minha se‎
n
hora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vós o
entrai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes sa‎
n
ta vida, vós o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se
ra, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vós o se‎
n
tirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarcou, veo um J
cebida; se vivestes santa vida, vós o sentirês agora... Ta‎
n
to que Brízida Vaz se embarcou, veo um Judeu, com um bode
se embarcou, veo um Judeu, com um bode às costas; e, chega‎
n
do ao batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinhe
m Judeu, com um bode às costas; e, chegando ao batel dos da‎
n
ados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinheiro! DIABO Oh! que
gando ao batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou mari‎
n
heiro! DIABO Oh! que má-hora vieste!... JUDEU Cuj'é esta b
IABO Esta barca é do barqueiro. JUDEU. Passai-me por meu di‎
n
heiro. DIABO E o bode há cá de vir? JUDEU Pois também o b
e escusado passageiro! JUDEU Sem bode, como irei lá? DIABO ‎
n
em eu nom passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro tostões e m
ado passageiro! JUDEU Sem bode, como irei lá? DIABO Nem eu ‎
n
om passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro tostões e mais se
que me passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO ‎
n
em tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu ond
passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO Nem tu ‎
n
om hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu onde vai B
tro tostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque ‎
n
om irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho ap
Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu o‎
n
de vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Senhor meirin
. JUDEU Porque nom irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao se‎
n
hor meirinho apraz? Senhor meirinho, irei eu? DIABO E o fida
rque nom irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meiri‎
n
ho apraz? Senhor meirinho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem
o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Se‎
n
hor meirinho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JU
nde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Senhor meiri‎
n
ho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JUDEU O mand
inho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JUDEU O ma‎
n
do, dizês, do batel? Corregedor, coronel, castigai este san
lhe deu... JUDEU O mando, dizês, do batel? Corregedor, coro‎
n
el, castigai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto
ndo, dizês, do batel? Corregedor, coronel, castigai este sa‎
n
deu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, cagane
ronel, castigai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, cha‎
n
to, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que t
ai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, le‎
n
ha, caganeira que te venha! Má corrença que te acuda! Par
andeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caga‎
n
eira que te venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, q
pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que te ve‎
n
ha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacuda co
lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corre‎
n
ça que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos foc
corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca ‎
n
os focinhos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cornu
a que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos foci‎
n
hos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cornuda! PARV
, que te sacuda coa beca nos focinhos! Fazes burla dos meiri‎
n
hos? Dize, filho da cornuda! PARVO Furtaste a chiba cabrão?
nos focinhos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cor‎
n
uda! PARVO Furtaste a chiba cabrão? Parecês-me vós a mim
PARVO Furtaste a chiba cabrão? Parecês-me vós a mim gafa‎
n
hoto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá te
a cabrão? Parecês-me vós a mim gafanhoto d'Almeirim chaci‎
n
ado em um seirão. DIABO Judeu, lá te passarão, porque vã
e passarão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou ‎
n
os finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panel
arão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos fi‎
n
ados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no d
porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos finados ‎
n
'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no dia de
ele mijou nos finados n'ergueja de São Gião! E comia a car‎
n
e da panela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e m
u nos finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da pa‎
n
ela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija na c
finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela ‎
n
o dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija na carave
'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no dia de ‎
n
osso Senhor! E aperta o salvador, e mija na caravela! DIABO
de São Gião! E comia a carne da panela no dia de Nosso Se‎
n
hor! E aperta o salvador, e mija na caravela! DIABO Sus, sus
panela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija ‎
n
a caravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irê
eu, irês à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão ‎
n
a trela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chegando
o na trela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chega‎
n
do à barca do Inferno, com sua vara na mão, diz: CORREGEDO
m Corregedor, carregado de feitos, e, chegando à barca do I‎
n
ferno, com sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! D
rregedor, carregado de feitos, e, chegando à barca do Infer‎
n
o, com sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO
do de feitos, e, chegando à barca do Inferno, com sua vara ‎
n
a mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO Que quereis? COR
Hou da barca! DIABO Que quereis? CORREGEDOR Está aqui o se‎
n
hor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. gentil cárrega trazeis
EDOR Está aqui o senhor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. ge‎
n
til cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que n
BO Oh amador de perdiz. gentil cárrega trazeis! CORREGEDOR ‎
n
o meu ar conhecereis que nom é ela do meu jeito. DIABO Como
de perdiz. gentil cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar co‎
n
hecereis que nom é ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o d
ntil cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que ‎
n
om é ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o direito? CORREG
ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o direito? CORREGEDOR ‎
n
estes feitos o vereis. DIABO Ora, pois, entrai. Veremos que
reito? CORREGEDOR Nestes feitos o vereis. DIABO Ora, pois, e‎
n
trai. Veremos que diz i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai
feitos o vereis. DIABO Ora, pois, entrai. Veremos que diz i ‎
n
esse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No Infern
ois, entrai. Veremos que diz i nesse papel... CORREGEDOR E o‎
n
de vai o batel? DIABO No Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Co
e diz i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO ‎
n
o Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos
z i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No I‎
n
ferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos há-
nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No Infer‎
n
o vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos há-de i
R Como? À terra dos demos há-de ir um corregedor? DIABO Sa‎
n
to descorregedor, embarcai, e remaremos! Ora, entrai, pois q
or? DIABO Santo descorregedor, embarcai, e remaremos! Ora, e‎
n
trai, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris,
cai, e remaremos! Ora, entrai, pois que viestes! CORREGEDOR ‎
n
on est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mã
i, e remaremos! Ora, entrai, pois que viestes! CORREGEDOR No‎
n
est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mão!
rai, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris, ‎
n
ão! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mão! Remaremos um remo deste
Ita, Ita! Dai cá a mão! Remaremos um remo destes. Fazei co‎
n
ta que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barz
! Dai cá a mão! Remaremos um remo destes. Fazei conta que ‎
n
acestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro?
o! Remaremos um remo destes. Fazei conta que nacestes pera ‎
n
osso companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa
os um remo destes. Fazei conta que nacestes pera nosso compa‎
n
heiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa prancha pre
a que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barzo‎
n
eiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh! Renego d
o companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa pra‎
n
cha prestes! CORREGEDOR Oh! Renego da viagem e de quem me h
barzoneiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh! Re‎
n
ego da viagem e de quem me há-de levar! Há 'qui meirinho d
! Renego da viagem e de quem me há-de levar! Há 'qui meiri‎
n
ho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom ent
e de quem me há-de levar! Há 'qui meirinho do mar? DIABO ‎
n
ão há tal costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem
meirinho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR ‎
n
om entendo esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se
inho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom e‎
n
tendo esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora v
o do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom ente‎
n
do esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos
o há tal costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, ‎
n
em hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom s
l costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, nem hoc ‎
n
om potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom sei mais
em, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que ‎
n
om sei mais que linguagem... Entrai, entrai, corregedor! COR
est esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom sei mais que li‎
n
guagem... Entrai, entrai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videti
ABO Se ora vos parecesse que nom sei mais que linguagem... E‎
n
trai, entrai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petati
ra vos parecesse que nom sei mais que linguagem... Entrai, e‎
n
trai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis - Supe
ou! Videtis qui petatis - Super jure magestatis tem vosso ma‎
n
do vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne accepistis rapin
tis - Super jure magestatis tem vosso mando vigor? DIABO Qua‎
n
do éreis ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela b
gestatis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor ‎
n
onne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa me
statis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor no‎
n
ne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa merc
tatis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor non‎
n
e accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa merc
ndo vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne accepistis rapi‎
n
a? Pois ireis pela bolina onde nossa mercê for... Oh! que i
éreis ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela boli‎
n
a onde nossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um f
is ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina o‎
n
de nossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um fogo
uvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde ‎
n
ossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um fogo que
que isca esse papel pera um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domi‎
n
e, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini
esse papel pera um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, meme‎
n
to mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel
a um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO ‎
n
on es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicasti
um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO No‎
n
es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis
mine, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemi‎
n
i in batel quia Judicastis malitia. CORREGEDOR Sempre ego ju
, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini i‎
n
batel quia Judicastis malitia. CORREGEDOR Sempre ego justit
is malitia. CORREGEDOR Sempre ego justitia fecit, e bem por ‎
n
ivel. DIABO E as peitas dos judeus que a vossa mulher levava
as dos judeus que a vossa mulher levava? CORREGEDOR Isso eu ‎
n
ão o tomava eram lá percalços seus. Nom som pecatus meus,
CORREGEDOR Isso eu não o tomava eram lá percalços seus. ‎
n
om som pecatus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoq
tus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque cum ea, ‎
n
ão temuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis labor
que cum ea, não temuistis Deus. A largo modo adquiristis sa‎
n
guinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos non au
cum ea, não temuistis Deus. A largo modo adquiristis sangui‎
n
is laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos non audist
stis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratorum ig‎
n
orantis peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vó
Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratorum ignora‎
n
tis peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, a
is sanguinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos ‎
n
on audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o d
sanguinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos no‎
n
audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o dar
catorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, ‎
n
onne legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estã
torum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, no‎
n
ne legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estão
orum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, non‎
n
e legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estão q
RREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o dar quebra os pi‎
n
edos? Os direitos estão quedos, sed aliquid tradidistis...
reitos estão quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora e‎
n
trai, nos negros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os
estão quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora entrai, ‎
n
os negros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os escriv
o quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora entrai, nos ‎
n
egros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os escrivães
is os escrivães como estão tão prosperados. CORREGEDOR E ‎
n
a terra dos danados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres
s como estão tão prosperados. CORREGEDOR E na terra dos da‎
n
ados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres das burlas vis
prosperados. CORREGEDOR E na terra dos danados estão os Eva‎
n
gelistas? DIABO Os mestres das burlas vistas lá estão bem
Os mestres das burlas vistas lá estão bem fraguados. Esta‎
n
do o Corregedor nesta prática com o Arrais infernal chegou
urlas vistas lá estão bem fraguados. Estando o Corregedor ‎
n
esta prática com o Arrais infernal chegou um Procurador, ca
raguados. Estando o Corregedor nesta prática com o Arrais i‎
n
fernal chegou um Procurador, carregado de livros, e diz o Co
ados. Estando o Corregedor nesta prática com o Arrais infer‎
n
al chegou um Procurador, carregado de livros, e diz o Correg
e livros, e diz o Corregedor ao Procurador: CORREGEDOR Ó se‎
n
hor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que diz
ue diz esse arrais? Que diz? DIABO Que serês bom remador. E‎
n
trai, bacharel doutor, e ireis dando na bomba. PROCURADOR E
Que serês bom remador. Entrai, bacharel doutor, e ireis da‎
n
do na bomba. PROCURADOR E este barqueiro zomba... Jogatais d
serês bom remador. Entrai, bacharel doutor, e ireis dando ‎
n
a bomba. PROCURADOR E este barqueiro zomba... Jogatais de zo
ADOR E este barqueiro zomba... Jogatais de zombador? Essa ge‎
n
te que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas inf
mba... Jogatais de zombador? Essa gente que aí está pera o‎
n
de a levais? DIABO Pera as penas infernais. PROCURADOR Dix!
ssa gente que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as pe‎
n
as infernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro nav
ente que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas i‎
n
fernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio es
que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas infer‎
n
ais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio está
de a levais? DIABO Pera as penas infernais. PROCURADOR Dix! ‎
n
om vou eu pera lá! Outro navio está cá, muito milhor asso
penas infernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro ‎
n
avio está cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás be
cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás bem aviado! E‎
n
tra, muitieramá! CORREGEDOR Confessaste-vos, doutor? PROCUR
ABO Ora estás bem aviado! Entra, muitieramá! CORREGEDOR Co‎
n
fessaste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Dem
saste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Demo! ‎
n
ão cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós,
Bacharel som. Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, ‎
n
em de morte minha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR
Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, nem de morte mi‎
n
ha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me
o cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós, se‎
n
hor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo
dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me co‎
n
fessei, mas tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porqu
Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo qua‎
n
to roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais,
CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo quanto roubei e‎
n
cobri ao confessor... Porque, se o nom tornais, não vos que
u mui bem me confessei, mas tudo quanto roubei encobri ao co‎
n
fessor... Porque, se o nom tornais, não vos querem absolver
mas tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o ‎
n
om tornais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver
o quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tor‎
n
ais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver depois
to roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais, ‎
n
ão vos querem absolver, e é mui mau de volver depois que o
vos querem absolver, e é mui mau de volver depois que o apa‎
n
hais. DIABO Pois porque nom embarcais? PROCURADOR Quia spera
mui mau de volver depois que o apanhais. DIABO Pois porque ‎
n
om embarcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarqu
DIABO Pois porque nom embarcais? PROCURADOR Quia speramus i‎
n
Deo. DIABO Imbarquemini in barco meo... Pera que esperatis
embarcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarquemi‎
n
i in barco meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos ao
rcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarquemini i‎
n
barco meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos ao bate
esperatis mais? Vão-se ambos ao batel da Glória, e, chega‎
n
do, diz o Corregedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos glori
mbos ao batel da Glória, e, chegando, diz o Corregedor ao A‎
n
jo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste bat
regedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-‎
n
os neste batel! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas od
dor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos ‎
n
este batel! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas odioso
ORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste batel! A‎
n
JO Oh! pragas pera papel, pera as almas odiosos! Como vindes
! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas odiosos! Como vi‎
n
des preciosos, sendo filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habe
pera papel, pera as almas odiosos! Como vindes preciosos, se‎
n
do filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e
s almas odiosos! Como vindes preciosos, sendo filhos da ciê‎
n
cia! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e passai-nos como vo
os, sendo filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemê‎
n
cia e passai-nos como vossos! PARVO Hou, homens dos breviair
os da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e passai-‎
n
os como vossos! PARVO Hou, homens dos breviairos, rapinastis
abeatis clemência e passai-nos como vossos! PARVO Hou, home‎
n
s dos breviairos, rapinastis coelhorum et pernis perdigotoru
ssai-nos como vossos! PARVO Hou, homens dos breviairos, rapi‎
n
astis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais nos campanai
ARVO Hou, homens dos breviairos, rapinastis coelhorum et per‎
n
is perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! nã
airos, rapinastis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais ‎
n
os campanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, p
pinastis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais nos campa‎
n
airos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom t
ernis perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! ‎
n
ão nos sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO
perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! não ‎
n
os sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Bele
e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais co‎
n
trairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi su
ampanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois ‎
n
om temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus
EDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom temos outra po‎
n
te! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A
sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequi‎
n
is ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal v
trairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi su‎
n
t? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal vos manda v
s nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego lati‎
n
us macairos. ANJO A justiça divinal vos manda vir carregado
ra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus macairos. A‎
n
JO A justiça divinal vos manda vir carregados porque vades
equinis ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divi‎
n
al vos manda vir carregados porque vades embarcados nesse ba
i sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal vos ma‎
n
da vir carregados porque vades embarcados nesse batel infern
a divinal vos manda vir carregados porque vades embarcados ‎
n
esse batel infernal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal
s manda vir carregados porque vades embarcados nesse batel i‎
n
fernal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira
nda vir carregados porque vades embarcados nesse batel infer‎
n
al. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira, ne
orque vades embarcados nesse batel infernal. CORREGEDOR Oh! ‎
n
om praza a São Marçal! coa ribeira, nem co rio! Cuidam lá
rnal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira, ‎
n
em co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tamanho mal!
beira, nem co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tama‎
n
ho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parecês-m
ibeira é esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado ‎
n
ebri, mandado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGED
esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, ma‎
n
dado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha
tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, mandado ‎
n
o Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a negr
s a mi como cagado nebri, mandado no Sardoal. Embarquetis i‎
n
zambuquis! CORREGEDOR Venha a negra prancha cá! Vamos ver
mandado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Ve‎
n
ha a negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR D
do no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a ‎
n
egra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um
doal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a negra pra‎
n
cha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um texto do
este segredo. PROCURADOR Diz um texto do Degredo... DIABO E‎
n
trai, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel do
um texto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Ta‎
n
to que foram dentro no batel dos condenados, disse o Correge
redo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto que foram de‎
n
tro no batel dos condenados, disse o Corregedor a Brízida V
.. DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro ‎
n
o batel dos condenados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, p
, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel dos co‎
n
denados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a conheci
ue cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel dos conde‎
n
ados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a conhecia:
s condenados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a co‎
n
hecia: CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, senhora Brízida V
az, porque a conhecia: CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, se‎
n
hora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que nã
senhora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que ‎
n
ão me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que
iquer estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora se‎
n
tenciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós
er estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora sente‎
n
ciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós...
me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que ma‎
n
da fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a tecer e urdir o
a: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós... tor‎
n
ar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alç
çada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à toa e irá ‎
n
esta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e, chegando
-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu E‎
n
forcado, e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o A
nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e, chega‎
n
do ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que c
homem que morreu Enforcado, e, chegando ao batel dos mal-ave‎
n
turados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Venhais emb
e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais, ta‎
n
to que chegou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá
mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Ve‎
n
hais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO
s, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Venhais embora, e‎
n
forcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO Eu te direi que
egou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Mo‎
n
iz? ENFORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-aventurad
DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? E‎
n
FORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-aventurado em m
ia Moniz? ENFORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-ave‎
n
turado em morrer dependurado como o tordo na buiz, e diz que
te direi que ele diz: que fui bem-aventurado em morrer depe‎
n
durado como o tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz
: que fui bem-aventurado em morrer dependurado como o tordo ‎
n
a buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem canonizado.
o tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem ca‎
n
onizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infe
tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem cano‎
n
izado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infern
e diz que os feitos que eu fiz me fazem canonizado. DIABO E‎
n
tra cá, governarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO No
eitos que eu fiz me fazem canonizado. DIABO Entra cá, gover‎
n
arás atá as portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a nau
canonizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do I‎
n
ferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Man
nizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infer‎
n
o. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-t
o. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Inferno. E‎
n
FORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu
Entra cá, governarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO ‎
n
om é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui
ernarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a ‎
n
au que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCA
portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu gover‎
n
o. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza
nferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Ma‎
n
do-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás
sa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. E‎
n
FORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se Garcia Moniz diz que o
eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! ‎
n
om praza a Barrabás! Se Garcia Moniz diz que os que morrem
qui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se Garcia Mo‎
n
iz diz que os que morrem como eu fiz são livres de Satanás
Moniz diz que os que morrem como eu fiz são livres de Sata‎
n
ás... E disse que a Deus prouvera que fora ele o enforcado;
de Satanás... E disse que a Deus prouvera que fora ele o e‎
n
forcado; e que fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá nace
o enforcado; e que fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá ‎
n
acera; e que o Senhor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E
fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá nacera; e que o Se‎
n
hor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil lati
cá nacera; e que o Senhor m'escolhera; e por bem vi belegui‎
n
s. E com isto mil latins, mui lindos, feitos de cera. E, no
hor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil lati‎
n
s, mui lindos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me di
lhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil latins, mui li‎
n
dos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me disse nos me
uins. E com isto mil latins, mui lindos, feitos de cera. E, ‎
n
o passo derradeiro, me disse nos meus ouvidos que o lugar do
ui lindos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me disse ‎
n
os meus ouvidos que o lugar dos escolhidos era a forca e o L
uvidos que o lugar dos escolhidos era a forca e o Limoeiro; ‎
n
em guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Af
lhidos era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro ‎
n
om tinha tão santa gente como Afonso Valente que é agora c
era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom ti‎
n
ha tão santa gente como Afonso Valente que é agora carcere
a e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha tão sa‎
n
ta gente como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO
Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha tão santa ge‎
n
te como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-t
m guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afo‎
n
so Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-te consolaç
ão do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afonso Vale‎
n
te que é agora carcereiro. DIABO Dava-te consolação isso,
omo Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-te co‎
n
solação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o baraço n
reiro. DIABO Dava-te consolação isso, ou algum esforço? E‎
n
FORCADO Com o baraço no pescoço, mui mal presta a pregaç
nsolação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o baraço ‎
n
o pescoço, mui mal presta a pregação... E ele leva a deva
presta a pregação... E ele leva a devação que há-de tor‎
n
ar a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o se
pregação... E ele leva a devação que há-de tornar a je‎
n
tar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. D
vação que há-de tornar a jentar... Mas quem há-de estar ‎
n
o ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, qu
Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO E‎
n
tra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O
em há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, e‎
n
tra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz h
-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra ‎
n
o batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de
vorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, que ao I‎
n
ferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me
ece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, que ao Infer‎
n
o hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que
o. DIABO Entra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! E‎
n
FORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel
a, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Mo‎
n
iz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão
atel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de me‎
n
tir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel tanto
RCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel je‎
n
taria pão e mel tanto que fosse enforcado. Ora, já passei
mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel ta‎
n
to que fosse enforcado. Ora, já passei meu fado, e já feit
me que com São Miguel jentaria pão e mel tanto que fosse e‎
n
forcado. Ora, já passei meu fado, e já feito é o burel. A
do. Ora, já passei meu fado, e já feito é o burel. Agora ‎
n
ão sei que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro
u fado, e já feito é o burel. Agora não sei que é isso: ‎
n
ão me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, senã
urel. Agora não sei que é isso: não me falou em ribeira, ‎
n
em barqueiro, nem barqueira, senão - logo ò Paraíso. Isto
o sei que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro, ‎
n
em barqueira, senão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu s
: não me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, se‎
n
ão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu siso. e era santo
senão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu siso. e era sa‎
n
to o meu baraço... Eu não sei que aqui faço: que é desta
so. Isto muito em seu siso. e era santo o meu baraço... Eu ‎
n
ão sei que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIAB
aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO Falou-te ‎
n
o Purgatório? ENFORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora por
é desta glória emproviso? DIABO Falou-te no Purgatório? E‎
n
FORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora por ele o salteiro e
ra por ele o salteiro e o pregão vitatório; e que era mui ‎
n
otório que àqueles deciprinados eram horas dos finados e m
gão vitatório; e que era mui notório que àqueles decipri‎
n
ados eram horas dos finados e missas de São Gregório. DIAB
era mui notório que àqueles deciprinados eram horas dos fi‎
n
ados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te desenganar:
dos finados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te dese‎
n
ganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras. Nã
s finados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te desenga‎
n
ar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras. Não o
senganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras. ‎
n
ão o quiseste tomar... - Alto! Todos a tirar, que está em
Frei Babriel! Ajudai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros ca‎
n
tando, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual S
ei Babriel! Ajudai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros canta‎
n
do, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senh
ando, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Se‎
n
hor e acrecentamento de Sua santa fé católica morreram em
s trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrece‎
n
tamento de Sua santa fé católica morreram em poder dos mou
zem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentame‎
n
to de Sua santa fé católica morreram em poder dos mouros.
Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentamento de Sua sa‎
n
ta fé católica morreram em poder dos mouros. Absoltos a cu
atólica morreram em poder dos mouros. Absoltos a culpa e pe‎
n
a per privilégio que os que assi morrem têm dos mistérios
d'Aquele por Quem padecem, outorgados por todos os Presi- de‎
n
tes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que
Quem padecem, outorgados por todos os Presi- dentes Sumos Po‎
n
tífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi cantava
dos por todos os Presi- dentes Sumos Pontífices da Madre Sa‎
n
ta Igreja. E a cantiga que assi cantavam, quanto a palavra d
resi- dentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja. E a ca‎
n
tiga que assi cantavam, quanto a palavra dela, é a seguinte
s Pontífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi ca‎
n
tavam, quanto a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS À b
es da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi cantavam, qua‎
n
to a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS À barca, à ba
cantiga que assi cantavam, quanto a palavra dela, é a segui‎
n
te: CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca bem guarneci
guinte: CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca bem guar‎
n
ecida, à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais p
segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da vida! Se‎
n
hores que trabalhais pola vida transitória, memória , por
rca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida tra‎
n
sitória, memória , por Deus, memória deste temeroso cais!
e temeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guar‎
n
ecida, à barca, à barca da vida! Vigiai-vos, pecadores, qu
a da vida! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura, ‎
n
este rio está a ventura de prazeres ou dolores! À barca,
s, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio está a ve‎
n
tura de prazeres ou dolores! À barca, à barca, senhores, b
tá a ventura de prazeres ou dolores! À barca, à barca, se‎
n
hores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida! E pa
razeres ou dolores! À barca, à barca, senhores, barca mui ‎
n
obrecida, à barca, à barca da vida! E passando per diante
es, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida! E passa‎
n
do per diante da proa do batel dos danados assi cantando, co
ui nobrecida, à barca, à barca da vida! E passando per dia‎
n
te da proa do batel dos danados assi cantando, com suas espa
barca da vida! E passando per diante da proa do batel dos da‎
n
ados assi cantando, com suas espadas e escudos, disse o Arra
! E passando per diante da proa do batel dos danados assi ca‎
n
tando, com suas espadas e escudos, disse o Arrais da perdiç
passando per diante da proa do batel dos danados assi canta‎
n
do, com suas espadas e escudos, disse o Arrais da perdição
uas espadas e escudos, disse o Arrais da perdição desta ma‎
n
eira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom perguntais onde i
perdição desta maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e ‎
n
om perguntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumi
o desta maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom pergu‎
n
tais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Atenta
a maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom perguntais o‎
n
de is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Atentai com q
s passais e nom perguntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Sata‎
n
ás, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós q
guntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Ate‎
n
tai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? S
, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que ‎
n
os demandais? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d
is? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos dema‎
n
dais? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além,
quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Siquer co‎
n
hecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e não queirais
lais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Siquer conhecê-‎
n
os bem: morremos nas Partes d'Além, e não queirais saber m
O Vós que nos demandais? Siquer conhecê-nos bem: morremos ‎
n
as Partes d'Além, e não queirais saber mais. DIABO Entrai
is? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e ‎
n
ão queirais saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa
emos nas Partes d'Além, e não queirais saber mais. DIABO E‎
n
trai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso entender isto! CAV
ueirais saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu ‎
n
om posso entender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Crist
er mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso e‎
n
tender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai
mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso ente‎
n
der isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai em
posso entender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo ‎
n
ão vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, canta
m morre por Jesu Cristo não vai em tal barca como essa! Tor‎
n
aram a prosseguir, cantando, seu caminho direito à barca da
o não vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, ca‎
n
tando, seu caminho direito à barca da Glória, e, tanto que
ão vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, canta‎
n
do, seu caminho direito à barca da Glória, e, tanto que ch
l barca como essa! Tornaram a prosseguir, cantando, seu cami‎
n
ho direito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o A
ir, cantando, seu caminho direito à barca da Glória, e, ta‎
n
to que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vó
ho direito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o A‎
n
jo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que
eito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o Anjo: A‎
n
JO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que morres
diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou espera‎
n
do, que morrestes pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! So
leiros de Deus, a vós estou esperando, que morrestes peleja‎
n
do por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de todo mal, m
vós estou esperando, que morrestes pelejando por Cristo, Se‎
n
hor dos Céus! Sois livres de todo mal, mártires da Santa I
, Senhor dos Céus! Sois livres de todo mal, mártires da Sa‎
n
ta Igreja, que quem morre em tal peleja merece paz eternal.
a Santa Igreja, que quem morre em tal peleja merece paz eter‎
n
al. E assi embarcam.

22. Bambi

Heitor estava pare‎
n
cendo um bambi de itapuã. N aminha terra não tem bambi nã
Heitor estava parence‎
n
do um bambi de itapuã. N aminha terra não tem bambi não,
Heitor estava parencendo um bambi de itapuã. ‎
n
aminha terra não tem bambi não, tá pensando o quê???
Heitor estava parencendo um bambi de itapuã. N ami‎
n
ha terra não tem bambi não, tá pensando o quê???
eitor estava parencendo um bambi de itapuã. N aminha terra ‎
n
ão tem bambi não, tá pensando o quê???
rencendo um bambi de itapuã. N aminha terra não tem bambi ‎
n
ão, tá pensando o quê???
bambi de itapuã. N aminha terra não tem bambi não, tá pe‎
n
sando o quê???
bi de itapuã. N aminha terra não tem bambi não, tá pensa‎
n
do o quê???


23. Cota

n
ossa, faz cota que eu n te vejo
Nossa, faz cota que eu ‎
n
te vejo

24. Guampa

"...mi‎
n
ha mulher me meteu uma guampa! "n"...onde está minha guampa
"...minha mulher me meteu uma guampa! "‎
n
"...onde está minha guampa de canha? "n"...levei uma nas gu
"...minha mulher me meteu uma guampa! "n"...o‎
n
de está minha guampa de canha? "n"...levei uma nas guampas.
"...minha mulher me meteu uma guampa! "n"...onde está mi‎
n
ha guampa de canha? "n"...levei uma nas guampas."
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