N
207 resultados encontrados
11. Tiririca
12. Logosofia
13. Anverso
da no anverso do Título de Crédito (cheque) sem qualquer i
dicação é considerada como aval em branco, salvo quando s
Título de Crédito (cheque) sem qualquer indicação é co
siderada como aval em branco, salvo quando se tratar da assi
ue) sem qualquer indicação é considerada como aval em bra
co, salvo quando se tratar da assinatura do emitente ? art.
er indicação é considerada como aval em branco, salvo qua
do se tratar da assinatura do emitente ? art. 30, Lei n° 7.
siderada como aval em branco, salvo quando se tratar da assi
atura do emitente ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque
val em branco, salvo quando se tratar da assinatura do emite
te ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assina
o quando se tratar da assinatura do emitente ? art. 30, Lei
° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assinatura seja aposta no
ente ? art. 30, Lei n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assi
atura seja aposta no verso, do cheque, será percebida como
n° 7.357/85 (Lei de Cheque) Caso a assinatura seja aposta
o verso, do cheque, será percebida como endosso
14. Caramba
15. Alameda
16. Heresias
Arianismo: Visão errônea do presbítero Arius de Alexa
dria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade entre
ianismo: Visão errônea do presbítero Arius de Alexandria(
. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade entre Jesus
ea do presbítero Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que
ega a Consubstancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade en
sbítero Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Co
substancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus
o Arius de Alexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubsta
cialidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Crist
lexandria(n. 256 - f. 336 ) que nega a Consubstancialidade e
tre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Cristo, na mesma
nega a Consubstancialidade entre Jesus e Deus, a igualdade e
tre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos se
lidade entre Jesus e Deus, a igualdade entre Deus e Cristo,
a mesma medida e equivalência, ambos sendo dignos de adora
a igualdade entre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalê
cia, ambos sendo dignos de adoração,veneração, louvor...
tre Deus e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos se
do dignos de adoração,veneração, louvor... No ponto de v
s e Cristo, na mesma medida e equivalência, ambos sendo dig
os de adoração,veneração, louvor... No ponto de vista de
medida e equivalência, ambos sendo dignos de adoração,ve
eração, louvor... No ponto de vista de Arius Jesus Cristo
ia, ambos sendo dignos de adoração,veneração, louvor...
o ponto de vista de Arius Jesus Cristo era uma criatura cria
mbos sendo dignos de adoração,veneração, louvor... No po
to de vista de Arius Jesus Cristo era uma criatura criada po
Arius Jesus Cristo era uma criatura criada por Deus, subordi
ado a Deus, que Cristo não seria o próprio Deus em conjunt
ma criatura criada por Deus, subordinado a Deus, que Cristo
ão seria o próprio Deus em conjunto.
17. Kid
18. -qq
A: Como vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voa
do -qq A: Tá brincando né? -q B: Não, é serio, eu posso
Como vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá bri
cando né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia?
mo vc vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brinca
do né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-
c vai ir pra festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brincando
é? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A:
a festa? ;p B: Slá, voando -qq A: Tá brincando né? -q B:
ão, é serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A: Ah claro,
: Tá brincando né? -q B: Não, é serio, eu posso voar vc
ao sabia? '-' A: Ah claro, e eu tenho visao raio laser -qq B
serio, eu posso voar vc nao sabia? '-' A: Ah claro, e eu te
ho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa
claro, e eu tenho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck
orris -n A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A
e eu tenho visao raio laser -qq B: E eu sou o chuck norris -
A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não,
-qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -
nn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de r
qq B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -n
n B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de re
q B: E eu sou o chuck norris -n A: Opa, agora eu te pego -nn
B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de rel
ris -n A: Opa, agora eu te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A:
ão, mas sempre tive vontade de relar num musculo ;9 B: -QQQ
te pego -nnn B: vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vo
tade de relar num musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha man, po
vc é gay? -qqqq A: não, mas sempre tive vontade de relar
um musculo ;9 B: -QQQQQQQ A: zuerinha man, poxa :c
19. Manjerona
Manjerona Medicinal Usada na inalação, ajuda a elimi
ar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de manjeron
Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previ
indo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas menstr
sada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previni
do a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas menstrua
inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previnindo a si
usite. O chá de manjerona combate cólicas menstruais e úl
eliminar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de ma
jerona combate cólicas menstruais e úlcera estomacal. Folh
nar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de manjero
a combate cólicas menstruais e úlcera estomacal. Folhas fr
evinindo a sinusite. O chá de manjerona combate cólicas me
struais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas aplica
. Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze são boas desi
flamadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomad
scas e cozidas aplicadas com gaze são boas desinflamadoras
o caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco
s aplicadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pa
cadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infanti
o caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco
asal infantil: Um molho de folhas secas de manjerona, machuc
de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal i
fantil: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas e
pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infa
til: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas e mis
ada para muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de ma
jerona, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constitu
ara muco nasal infantil: Um molho de folhas secas de manjero
a, machucadas e misturadas à gordura vegetal, constitui uma
de manjerona, machucadas e misturadas à gordura vegetal, co
stitui uma excelente pomada caseira para muco nasal. Unte a
ucadas e misturadas à gordura vegetal, constitui uma excele
te pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna dua
a vegetal, constitui uma excelente pomada caseira para muco
asal. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guar
l, constitui uma excelente pomada caseira para muco nasal. U
te a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde na ge
ma excelente pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa i
terna duas ou três vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeit
xcelente pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa inter
a duas ou três vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeitos c
l. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde
a geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos per
Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por lo
gos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em
colaterais: Altas doses por longos períodos de tempo aprese
tam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem proble
Altas doses por longos períodos de tempo apresentam hiperte
são arterial. Em pequenas doses não tem problema. É inade
eríodos de tempo apresentam hipertensão arterial. Em peque
as doses não tem problema. É inadequado para água do chim
e tempo apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses
ão tem problema. É inadequado para água do chimarrão. Co
rtensão arterial. Em pequenas doses não tem problema. É i
adequado para água do chimarrão. Contra-indicada para diab
ão tem problema. É inadequado para água do chimarrão. Co
tra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, am
m problema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-i
dicada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco
para água do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos.
omes Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum
arrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Ma
jerona, amáraco Nome Científico origanum manjerona / famí
o. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Populares Manjero
a, amáraco Nome Científico origanum manjerona / família L
icada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco
ome Científico origanum manjerona / família Labiadas. Cara
ra diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Cie
tífico origanum manjerona / família Labiadas. Característ
. Nomes Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origa
um manjerona / família Labiadas. Características e Cultivo
s Populares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum ma
jerona / família Labiadas. Características e Cultivo Arbus
ulares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjero
a / família Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de
ia Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de caules le
hosos, com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras
icadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas
a parte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em tons
as e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um peque
o buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de climas
na parte de baixo. As flores formam um pequeno buquê em to
s de rosa, branco ou lilás. Planta de climas subtropicais e
ixo. As flores formam um pequeno buquê em tons de rosa, bra
co ou lilás. Planta de climas subtropicais e temperados pre
mam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Pla
ta de climas subtropicais e temperados prefere locais ensola
Planta de climas subtropicais e temperados prefere locais e
solarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE
s e temperados prefere locais ensolarados e protegidos de ve
tos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERON
locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSE
CIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros
larados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MA
JERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos
os e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERO
A ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quai
egidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGA
O e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este ó
de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MA
JERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é
ntos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERO
A SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é conhe
CIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros
omes pelos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em i
RONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é co
hecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em
omes pelos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em i
glês). PELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras
este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bo
s resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕ
cido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em co
tusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansied
ARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em contusões, ac
e e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tens
s). PELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. ME
TE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas e
m contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a a
siedade, a tensão e os traumas emocionais mais profundos.
acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a te
são e os traumas emocionais mais profundos. Útil para quan
EMOÇÕES: Alivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocio
ais mais profundos. Útil para quando é necessário enfrent
ia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais profu
dos. Útil para quando é necessário enfrentar um problema.
nsão e os traumas emocionais mais profundos. Útil para qua
do é necessário enfrentar um problema. Diminui a hiperacti
os traumas emocionais mais profundos. Útil para quando é
ecessário enfrentar um problema. Diminui a hiperactividade.
mocionais mais profundos. Útil para quando é necessário e
frentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil
onais mais profundos. Útil para quando é necessário enfre
tar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para
Útil para quando é necessário enfrentar um problema. Dimi
ui a hiperactividade. Muito útil para as pessoas tímidas q
ctividade. Muito útil para as pessoas tímidas que ao se te
tarem expressar, não encontram as palavras adequadas, fican
til para as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar,
ão encontram as palavras adequadas, ficando ansiosas e desc
ara as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não e
contram as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontrol
as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não enco
tram as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontrolada
ntarem expressar, não encontram as palavras adequadas, fica
do ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisa
m expressar, não encontram as palavras adequadas, ficando a
siosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas rec
o encontram as palavras adequadas, ficando ansiosas e desco
troladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apon
iosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas rece
tes têm apontado este óleo como um eficaz remédio no trat
ntroladas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apo
tado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do can
s recentes têm apontado este óleo como um eficaz remédio
o tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz
têm apontado este óleo como um eficaz remédio no tratame
to do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratam
ntado este óleo como um eficaz remédio no tratamento do ca
cro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratamento de i
remédio no tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremame
te eficaz no tratamento de infecções de todos os tipos e p
tratamento do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz
o tratamento de infecções de todos os tipos e processos in
o do cancro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratame
to de infecções de todos os tipos e processos inflamatóri
cro. Têm-se mostrado extremamente eficaz no tratamento de i
fecções de todos os tipos e processos inflamatórios que i
no tratamento de infecções de todos os tipos e processos i
flamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pn
fecções de todos os tipos e processos inflamatórios que i
cluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite,
todos os tipos e processos inflamatórios que incluem furú
culos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, a
processos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas i
flamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberc
nflamatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, p
eumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Tamb
atórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumo
ia, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Também ú
s que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, si
usite, amidalite, artrites, e tuberculose. Também útil em
lite, artrites, e tuberculose. Também útil em casos de ame
orréia (ausência de menstruação) e nas dores menstruais.
e tuberculose. Também útil em casos de amenorréia (ausê
cia de menstruação) e nas dores menstruais. É considerado
lose. Também útil em casos de amenorréia (ausência de me
struação) e nas dores menstruais. É considerado um dos ó
til em casos de amenorréia (ausência de menstruação) e
as dores menstruais. É considerado um dos óleos mais efica
s de amenorréia (ausência de menstruação) e nas dores me
struais. É considerado um dos óleos mais eficazes na açã
a (ausência de menstruação) e nas dores menstruais. É co
siderado um dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial
ores menstruais. É considerado um dos óleos mais eficazes
a ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o orga
uais. É considerado um dos óleos mais eficazes na ação a
timicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de to
rado um dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial e a
tifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Alivia as
m dos óleos mais eficazes na ação antimicrobial e antifú
gica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores
a ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a limpar o orga
ismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode ajudar a
microbial e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxi
as. Alivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a pres
pode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito reco
fortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal par
judar a baixar a pressão arterial. Tem um efeito reconforta
te e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para alma
e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para almas a
siosas e atormentadas que vivem num estado de constante agit
SO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para almas ansiosas e atorme
tadas que vivem num estado de constante agitação interior
o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas que vivem
um estado de constante agitação interior e exterior, não
ara almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de co
stante agitação interior e exterior, não encontrando a pa
almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de consta
te agitação interior e exterior, não encontrando a paz na
atormentadas que vivem num estado de constante agitação i
terior e exterior, não encontrando a paz na Terra. Auxilia
vem num estado de constante agitação interior e exterior,
ão encontrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibr
m estado de constante agitação interior e exterior, não e
contrando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração
stado de constante agitação interior e exterior, não enco
trando a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração pr
o de constante agitação interior e exterior, não encontra
do a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração propí
ante agitação interior e exterior, não encontrando a paz
a Terra. Auxilia na criação da vibração propícia à aju
terior e exterior, não encontrando a paz na Terra. Auxilia
a criação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo Rafa
uxilia na criação da vibração propícia à ajuda do Arca
jo Rafael na cura dos conflitos e tormentos interiores, de f
riação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo Rafael
a cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a que
bração propícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos co
flitos e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmon
cia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e torme
tos interiores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com
ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conflitos e tormentos i
teriores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com natura
nflitos e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmo
ia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afro
tos interiores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com
aturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite considerava
ma a que a paz e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Co
ta uma lenda, que Afrodite considerava este óleo, como um s
paz e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma le
da, que Afrodite considerava este óleo, como um símbolo de
rem com naturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite co
siderava este óleo, como um símbolo de felicidade. A plant
onsiderava este óleo, como um símbolo de felicidade. A pla
ta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris
va este óleo, como um símbolo de felicidade. A planta de o
de este óleo é extraído era consagrada a Osíris no Egipt
felicidade. A planta de onde este óleo é extraído era co
sagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CU
ta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osíris
o Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar d
leo é extraído era consagrada a Osíris no Egipto e a Vish
u e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez
aído era consagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva
a Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crian
era consagrada a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Í
dia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças p
a Osíris no Egipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS:
ão usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca a
gipto e a Vishnu e Shiva na Índia. CUIDADOS: Não usar dura
te a gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretam
na Índia. CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em cria
ças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode
CUIDADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças peque
as. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se
ADOS: Não usar durante a gravidez e em crianças pequenas.
unca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extre
OS: Não usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nu
ca aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extrema
e a gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretame
te na pele porque pode tornar-se extremamente irritante. O u
gravidez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente
a pele porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso e
pequenas. Nunca aplicar diretamente na pele porque pode tor
ar-se extremamente irritante. O uso excessivo pode provocar
aplicar diretamente na pele porque pode tornar-se extremame
te irritante. O uso excessivo pode provocar sonolência. Ori
iretamente na pele porque pode tornar-se extremamente irrita
te. O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A man
-se extremamente irritante. O uso excessivo pode provocar so
olência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à part
xtremamente irritante. O uso excessivo pode provocar sonolê
cia. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à partir do
nte. O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A ma
jerona disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e e
O uso excessivo pode provocar sonolência. Origem: A manjero
a disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve
ssivo pode provocar sonolência. Origem: A manjerona dissemi
ou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre en
ode provocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se
o mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida
rovocar sonolência. Origem: A manjerona disseminou-se no mu
do à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em l
: A manjerona disseminou-se no mundo à partir do Mediterrâ
eo e esteve sempre envolvida em lendas antigas quanto às su
nou-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre e
volvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitolo
o à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em le
das antigas quanto às suas origens. Na mitologia grega, era
artir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em lendas a
tigas quanto às suas origens. Na mitologia grega, era uma d
editerrâneo e esteve sempre envolvida em lendas antigas qua
to às suas origens. Na mitologia grega, era uma das ervas p
eve sempre envolvida em lendas antigas quanto às suas orige
s. Na mitologia grega, era uma das ervas preferida de Afrodi
sempre envolvida em lendas antigas quanto às suas origens.
a mitologia grega, era uma das ervas preferida de Afrodite,
, a deusa do amor, e até hoje é associada à felicidade co
jugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como ornamen
do amor, e até hoje é associada à felicidade conjugal, se
do usada em alguns lugares da Grécia como ornamento de coro
oje é associada à felicidade conjugal, sendo usada em algu
s lugares da Grécia como ornamento de coroas de casamento.
e conjugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como or
amento de coroas de casamento. É também conhecida como "al
njugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia como orname
to de coroas de casamento. É também conhecida como "alegri
alguns lugares da Grécia como ornamento de coroas de casame
to. É também conhecida como "alegria das montanhas". O pla
Grécia como ornamento de coroas de casamento. É também co
hecida como "alegria das montanhas". O planeta regente é Me
roas de casamento. É também conhecida como "alegria das mo
tanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: P
s de casamento. É também conhecida como "alegria das monta
has". O planeta regente é Mercúrio. Características: Plan
to. É também conhecida como "alegria das montanhas". O pla
eta regente é Mercúrio. Características: Planta perene qu
mbém conhecida como "alegria das montanhas". O planeta rege
te é Mercúrio. Características: Planta perene que atinge
nhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: Pla
ta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e c
planeta regente é Mercúrio. Características: Planta pere
e que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules fi
egente é Mercúrio. Características: Planta perene que ati
ge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules finos (que s
e que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e caules fi
os (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas pequenas e o
é 40 cm de altura. Possui hastes e caules finos (que se tor
am lenhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flor
cm de altura. Possui hastes e caules finos (que se tornam le
hosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores min
les finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas peque
as e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou rosas, em for
nhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores mi
úsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Pre
tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas bra
cas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fé
forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fértil, leve e are
oso, desde que em posição bem exposta ao sol; deve ser reg
m posição bem exposta ao sol; deve ser regado com freqüê
cia. Parte dos caules e galhos da planta florida devem ser p
er regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da pla
ta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar co
a que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilme
te por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. C
is facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da pla
ta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massas,
por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Culi
ária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de pas
mpero de saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, car
es, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é confundida com
cheio de pastéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Freque
temente a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu
de pastéis, feijões, carnes, molhos e pizzas. Frequenteme
te a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabo
ijões, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é co
fundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no entanto é
es, carnes, molhos e pizzas. Frequentemente a erva é confu
dida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no entanto é mai
s e pizzas. Frequentemente a erva é confundida com o oréga
o e o tomilho. Seu sabor no entanto é mais delicado e sutil
a erva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor
o entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona
rva é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no e
tanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tr
é confundida com o orégano e o tomilho. Seu sabor no enta
to é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradi
tomilho. Seu sabor no entanto é mais delicado e sutil; o vi
agre de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medici
u sabor no entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de ma
jerona é tradicional nas mesas italianas. Medicina natural:
or no entanto é mais delicado e sutil; o vinagre de manjero
a é tradicional nas mesas italianas. Medicina natural: O ex
é mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradicio
al nas mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha
ais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradicional
as mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha e a
util; o vinagre de manjerona é tradicional nas mesas italia
as. Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da manj
agre de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medici
a natural: O extrato, a folha e as flores da manjerona são
e de manjerona é tradicional nas mesas italianas. Medicina
atural: O extrato, a folha e as flores da manjerona são usa
anas. Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da ma
jerona são usados como tônicos, sudoríferos, antiespasmó
Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da manjero
a são usados como tônicos, sudoríferos, antiespasmódicos
trato, a folha e as flores da manjerona são usados como tô
icos, sudoríferos, antiespasmódicos, sedativos e analgési
ores da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, a
tiespasmódicos, sedativos e analgésicos. Também utilizado
omo tônicos, sudoríferos, antiespasmódicos, sedativos e a
algésicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas no tr
e analgésicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas
o tratamento externo de reumatismos. É estimulante intestin
sicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas no tratame
to externo de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda
mbém utilizado sob forma de cataplasmas no tratamento exter
o de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda a elimina
ataplasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimula
te intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularment
asmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante i
testinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente par
no tratamento externo de reumatismos. É estimulante intesti
al, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente para amai
rno de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda a elimi
ar gases e é usado popularmente para amainar as cólicas me
ante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularme
te para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a diges
al, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente para amai
ar as cólicas menstruais; o chá ajuda a digestão. Uso cas
ar gases e é usado popularmente para amainar as cólicas me
struais; o chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galho
ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da pla
ta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de er
e sachês para perfumar roupas, travesseiros de ervas e arra
jos de flores. Um bom banho de banheira revigorante e tônic
oupas, travesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom ba
ho de banheira revigorante e tônico se completa com a inclu
avesseiros de ervas e arranjos de flores. Um bom banho de ba
heira revigorante e tônico se completa com a inclusão na b
rvas e arranjos de flores. Um bom banho de banheira revigora
te e tônico se completa com a inclusão na banheira de uma
ranjos de flores. Um bom banho de banheira revigorante e tô
ico se completa com a inclusão na banheira de uma infusão
banho de banheira revigorante e tônico se completa com a i
clusão na banheira de uma infusão forte de manjerona. As f
banheira revigorante e tônico se completa com a inclusão
a banheira de uma infusão forte de manjerona. As folhas sec
eira revigorante e tônico se completa com a inclusão na ba
heira de uma infusão forte de manjerona. As folhas secas, m
e e tônico se completa com a inclusão na banheira de uma i
fusão forte de manjerona. As folhas secas, machucadas e mis
leta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de ma
jerona. As folhas secas, machucadas e misturadas à gordura
com a inclusão na banheira de uma infusão forte de manjero
a. As folhas secas, machucadas e misturadas à gordura veget
folhas secas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, co
stituem pomada caseira excelente para combater o muco nasal:
turadas à gordura vegetal, constituem pomada caseira excele
te para combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma
l, constituem pomada caseira excelente para combater o muco
asal: unte a mucosa interna com uma fina camada com um coton
ituem pomada caseira excelente para combater o muco nasal: u
te a mucosa interna com uma fina camada com um cotonete, dua
aseira excelente para combater o muco nasal: unte a mucosa i
terna com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia
ra excelente para combater o muco nasal: unte a mucosa inter
a com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O
para combater o muco nasal: unte a mucosa interna com uma fi
a camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O ungüento dev
nasal: unte a mucosa interna com uma fina camada com um coto
ete, duas vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em gel
com uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O u
güento deve ser guardado em geladeira para não ficar ranç
uma fina camada com um cotonete, duas vezes ao dia. O ungüe
to deve ser guardado em geladeira para não ficar rançoso.
zes ao dia. O ungüento deve ser guardado em geladeira para
ão ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege
ungüento deve ser guardado em geladeira para não ficar ra
çoso. Uso mágico: fortalece o amor e protege a casa. Bom p
r e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pe
samentos alegres e felizes. A manjerona pertence à família
rotege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensame
tos alegres e felizes. A manjerona pertence à família das
oas tristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A ma
jerona pertence à família das Labiadas; é de origem afric
ristes, para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjero
a pertence à família das Labiadas; é de origem africana.A
para atrair pensamentos alegres e felizes. A manjerona perte
ce à família das Labiadas; é de origem africana.A manjero
erona pertence à família das Labiadas; é de origem africa
a.A manjerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E ex
ertence à família das Labiadas; é de origem africana.A ma
jerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente
ce à família das Labiadas; é de origem africana.A manjero
a necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o so
à família das Labiadas; é de origem africana.A manjerona
ecessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo
origem africana.A manjerona necessita de um solo leve, mas
utritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pantanoso No
manjerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excele
te o solo pantanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, s
essita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo pa
tanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as
ita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o solo panta
oso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sem
leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pa
tanoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é m
e, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-panta
oso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é melh
s nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pantanoso
o cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é melhor mi
so ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-se as seme
tes (que é melhor misturar com areia) em canteiros. Depois
eiam-se as sementes (que é melhor misturar com areia) em ca
teiros. Depois das geadas faz-se a transplantação para ter
urar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a tra
splantação para terreno livre, distanciando a planta 20 a
com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transpla
tação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 ce
iros. Depois das geadas faz-se a transplantação para terre
o livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom
s geadas faz-se a transplantação para terreno livre, dista
ciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são pos
adas faz-se a transplantação para terreno livre, distancia
do a planta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possív
se a transplantação para terreno livre, distanciando a pla
ta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis duas
tação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40 ce
tímetros. Com bom tempo são possíveis duas colheitas em m
os. Com bom tempo são possíveis duas colheitas em média.
as zonas que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à s
m bom tempo são possíveis duas colheitas em média. Nas zo
as que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à semente
zonas que oferecem perigo de geadas pode proceder-se à seme
teira direta em sulcos, na primavera. A capacidade germinati
de geadas pode proceder-se à sementeira direta em sulcos,
a primavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germ
ementeira direta em sulcos, na primavera. A capacidade germi
ativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se na terceira s
primavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%. A germi
ação produz-se na terceira semana. A quantidade de semente
cidade germinativa é de 70 a 90%. A germinação produz-se
a terceira semana. A quantidade de sementeira é de 100 g po
va é de 70 a 90%. A germinação produz-se na terceira sema
a. A quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distân
70 a 90%. A germinação produz-se na terceira semana. A qua
tidade de sementeira é de 100 g por are. A distância entre
minação produz-se na terceira semana. A quantidade de seme
teira é de 100 g por are. A distância entre as filas deve
na. A quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distâ
cia entre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo e
quantidade de sementeira é de 100 g por are. A distância e
tre as filas deve ser de 25 centímetros. No cultivo em camp
100 g por are. A distância entre as filas deve ser de 25 ce
tímetros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice t
e. A distância entre as filas deve ser de 25 centímetros.
o cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a planta
. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a pla
ta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa
ultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a planta, a
tes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se se
o, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar flor, a u
s 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos
-se com a foice toda a planta, antes de dar flor, a uns 5 ce
tímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mes
lor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em peque
os ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns
5 centímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos
o mesmo campo, fazendo-se a transladação alguns dias depoi
olo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo campo, faze
do-se a transladação alguns dias depois, para se estender
-se secar em pequenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a tra
sladação alguns dias depois, para se estender numa camada
uenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação algu
s dias depois, para se estender numa camada ligeira ou depen
fazendo-se a transladação alguns dias depois, para se este
der numa camada ligeira ou dependurar-se em feixes até seca
do-se a transladação alguns dias depois, para se estender
uma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar com
ns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou depe
durar-se em feixes até secar completamente. As plantas cort
ada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar completame
te. As plantas cortadas não devem ficar expostas à chuva,
ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As pla
tas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque perd
-se em feixes até secar completamente. As plantas cortadas
ão devem ficar expostas à chuva, porque perdem a cor e ass
car expostas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilme
te se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de
tas à chuva, porque perdem a cor e assim dificilmente se ve
dem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de planta se
se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de pla
ta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona
eita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terre
o só pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A ma
de planta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de ma
jerona anos depois. A manjerona é própria também para o c
lanta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjero
a anos depois. A manjerona é própria também para o cultiv
a seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjerona a
os depois. A manjerona é própria também para o cultivo em
o só pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A ma
jerona é própria também para o cultivo em vasilhame ou ca
pode voltar a semear-se de manjerona anos depois. A manjero
a é própria também para o cultivo em vasilhame ou caixote
própria também para o cultivo em vasilhame ou caixotes, ta
to mais que para uma família média bastam algumas plantas.
, tanto mais que para uma família média bastam algumas pla
tas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatamen
ntas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatame
te antes de dar flor, porque a planta possui então maior` f
Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatamente a
tes de dar flor, porque a planta possui então maior` força
lheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a pla
ta possui então maior` força como condimento. Os talos mai
é imediatamente antes de dar flor, porque a planta possui e
tão maior` força como condimento. Os talos maiores e mais
ar flor, porque a planta possui então maior` força como co
dimento. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer an
or, porque a planta possui então maior` força como condime
to. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer antes q
ndimento. Os talos maiores e mais grossos separam-se, quer a
tes quer depois de secos. Se a separação tiver sido bem fe
depois de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a ma
jerona não deve apresentar manchas pardacentas. A conserva
s de secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manjero
a não deve apresentar manchas pardacentas. A conservação
e secos. Se a separação tiver sido bem feita, a manjerona
ão deve apresentar manchas pardacentas. A conservação das
paração tiver sido bem feita, a manjerona não deve aprese
tar manchas pardacentas. A conservação das folhas secas co
o tiver sido bem feita, a manjerona não deve apresentar ma
chas pardacentas. A conservação das folhas secas consegue-
bem feita, a manjerona não deve apresentar manchas pardace
tas. A conservação das folhas secas consegue-se nas melhor
, a manjerona não deve apresentar manchas pardacentas. A co
servação das folhas secas consegue-se nas melhores condiç
tar manchas pardacentas. A conservação das folhas secas co
segue-se nas melhores condições mediante recipientes fecha
s pardacentas. A conservação das folhas secas consegue-se
as melhores condições mediante recipientes fechados hermet
A conservação das folhas secas consegue-se nas melhores co
dições mediante recipientes fechados hermeticamente, para
das folhas secas consegue-se nas melhores condições media
te recipientes fechados hermeticamente, para não se perder
secas consegue-se nas melhores condições mediante recipie
tes fechados hermeticamente, para não se perder o aroma. Co
lhores condições mediante recipientes fechados hermeticame
te, para não se perder o aroma. Composição e Propriedades
dições mediante recipientes fechados hermeticamente, para
ão se perder o aroma. Composição e Propriedades -- As mat
aroma. Composição e Propriedades -- As matérias ativas co
hecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na planta s
érias ativas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo esse
cial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O
ativas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial
a planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo
s conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na pla
ta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essenc
ora são: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de ta
ino, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de
a são: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tani
o, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de ól
óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pe
tosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpineol
o essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosa
as. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpineol e 40
anta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo esse
cial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpe
a, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essencial co
tém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpenos. De
pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpi
eol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conhec
cial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpe
os. De acordo com os nossos conhecimentos e experiências at
leo de terpineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os
ossos conhecimentos e experiências atuais e por causa do se
rpineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos co
hecimentos e experiências atuais e por causa do seu teor de
e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conhecime
tos e experiências atuais e por causa do seu teor de óleo
s terpenos. De acordo com os nossos conhecimentos e experiê
cias atuais e por causa do seu teor de óleo essencial e de
e experiências atuais e por causa do seu teor de óleo esse
cial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolve
e por causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a ma
jerona contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (ex
causa do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manjero
a contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expecto
a do seu teor de óleo essencial e de aloés, a manjerona co
tém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expectorante
e óleo essencial e de aloés, a manjerona contém: 1. Eleme
tos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Elemento
cial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolve
tes de mucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilitador
contém: 1. Elementos dissolventes de mucosidades (expectora
tes). 2. Elementos facilitadores da expulsão de água (diur
mentos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Eleme
tos facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3. El
facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3. Eleme
tos que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. El
que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. Eleme
tos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos
litam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reco
stituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgési
expulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstitui
tes do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos par
lementos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Eleme
tos analgésicos para aplicação externa em neuralgias. 6.
os reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos a
algésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. Elemen
stomacais). 5. Elementos analgésicos para aplicação exter
a em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e
ais). 5. Elementos analgésicos para aplicação externa em
euralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e intest
nalgésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. Eleme
tos sedativos sobre o estômago e intestino (carminativos).
em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e i
testino (carminativos). 7. Elementos que aumentam a produç
uralgias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e intesti
o (carminativos). 7. Elementos que aumentam a produção de
6. Elementos sedativos sobre o estômago e intestino (carmi
ativos). 7. Elementos que aumentam a produção de leite nas
tivos sobre o estômago e intestino (carminativos). 7. Eleme
tos que aumentam a produção de leite nas mães lactantes.
estômago e intestino (carminativos). 7. Elementos que aume
tam a produção de leite nas mães lactantes. Aplicações
minativos). 7. Elementos que aumentam a produção de leite
as mães lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a
Elementos que aumentam a produção de leite nas mães lacta
tes. Aplicações -- Como planta medicinal, a manjerona é u
ção de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como pla
ta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debilida
eite nas mães lactantes. Aplicações -- Como planta medici
al, a manjerona é um meio suplementar na debilidade digesti
mães lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a ma
jerona é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas f
lactantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a manjero
a é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas flatul
es -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio supleme
tar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólicas gá
- Como planta medicinal, a manjerona é um meio suplementar
a debilidade digestiva, nas flatulências, cólicas gástric
a manjerona é um meio suplementar na debilidade digestiva,
as flatulências, cólicas gástricas e intestinais, nas reg
é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas flatulê
cias, cólicas gástricas e intestinais, nas regras defeituo
lidade digestiva, nas flatulências, cólicas gástricas e i
testinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na expuls
digestiva, nas flatulências, cólicas gástricas e intesti
ais, nas regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da
tiva, nas flatulências, cólicas gástricas e intestinais,
as regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da urina
cólicas gástricas e intestinais, nas regras defeituosas,
os transtornos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas c
as gástricas e intestinais, nas regras defeituosas, nos tra
stornos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas
stricas e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtor
os na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crôn
icas e intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos
a expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas
nas regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da uri
a e nos resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratament
regras defeituosas, nos transtornos na expulsão da urina e
os resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratamento de
as, nos transtornos na expulsão da urina e nos resfriados.
as corizas crônicas e para o tratamento de feridas pode uti
nos na expulsão da urina e nos resfriados. Nas corizas crô
icas e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um ung
ina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e para o tratame
to de feridas pode utilizar-se um ungüento de manjerona, ta
ônicas e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um u
güento de manjerona, tal como é preparado nas farmácias.
as e para o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüe
to de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É po
o tratamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de ma
jerona, tal como é preparado nas farmácias. É popular o e
atamento de feridas pode utilizar-se um ungüento de manjero
a, tal como é preparado nas farmácias. É popular o empreg
tilizar-se um ungüento de manjerona, tal como é preparado
as farmácias. É popular o emprego do óleo de manjerona na
reparado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de ma
jerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças gl
ado nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manjero
a nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças glandul
nas farmácias. É popular o emprego do óleo de manjerona
as varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças glandulare
as. É popular o emprego do óleo de manjerona nas varizes,
a gota, no reumatismo e nas doenças glandulares. Como espec
pular o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota,
o reumatismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a
do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatismo e
as doenças glandulares. Como especiaria, a manjerona possui
o de manjerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doe
ças glandulares. Como especiaria, a manjerona possui forte
erona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças gla
dulares. Como especiaria, a manjerona possui forte cheiro ar
reumatismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a ma
jerona possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de
tismo e nas doenças glandulares. Como especiaria, a manjero
a possui forte cheiro aromático e pronunciado sabor de espe
especiaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pro
unciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como co
peciaria, a manjerona possui forte cheiro aromático e pronu
ciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como cond
orte cheiro aromático e pronunciado sabor de especiaria. Co
some-se gostosamente como condimento nos purês de legumes,
tico e pronunciado sabor de especiaria. Consome-se gostosame
te como condimento nos purês de legumes, lentilhas e feijã
unciado sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como co
dimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamen
do sabor de especiaria. Consome-se gostosamente como condime
to nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente co
abor de especiaria. Consome-se gostosamente como condimento
os purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com to
me-se gostosamente como condimento nos purês de legumes, le
tilhas e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim
mo condimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, ju
tamente com tomilho e basílico, assim como para a confecç
ndimento nos purês de legumes, lentilhas e feijão, juntame
te com tomilho e basílico, assim como para a confecção de
o, juntamente com tomilho e basílico, assim como para a co
fecção de molhos. Também não é rara a sua utilização
basílico, assim como para a confecção de molhos. Também
ão é rara a sua utilização em saladas e legumes, verdura
e regimes dietéticos. Deve, porém, ser empregada em peque
as doses, para não se notar excessivamente o seu sabor. Ori
ticos. Deve, porém, ser empregada em pequenas doses, para
ão se notar excessivamente o seu sabor. Originária do nord
Deve, porém, ser empregada em pequenas doses, para não se
otar excessivamente o seu sabor. Originária do nordeste da
empregada em pequenas doses, para não se notar excessivame
te o seu sabor. Originária do nordeste da África e do Orie
doses, para não se notar excessivamente o seu sabor. Origi
ária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índ
ra não se notar excessivamente o seu sabor. Originária do
ordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a manj
te o seu sabor. Originária do nordeste da África e do Orie
te Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.;
inária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Í
dia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M
nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a ma
jerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma
este da África e do Oriente Médio até a Índia, a manjero
a (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma plant
frica e do Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origa
um majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbác
o Oriente Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majora
a L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da fam
dio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majora
a hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labi
a Índia, a manjerona (Origanum majorana L.; Majorana horte
sis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a
ona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma pla
ta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã,
família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, oréga
o, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjero
mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e ma
jericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Oci
égano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a ma
jerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, p
o, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjero
a foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possiv
ho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi i
troduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente
e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida
o Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruza
ricão. Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocide
te durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Pop
Acredita-se que a manjerona foi introduzida no Ocidente dura
te a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularment
i introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelme
te pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conh
ante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularme
te, a manjerona também é conhecida como manjerona-verdadei
ade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a ma
jerona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majer
édia, possivelmente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjero
a também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-i
ente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é co
hecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-
adas. Popularmente, a manjerona também é conhecida como ma
jerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majero
Popularmente, a manjerona também é conhecida como manjero
a-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-ho
erona também é conhecida como manjerona-verdadeira, majero
a-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A
a também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-i
glesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mit
da como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-hime
eu, majerona-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz ref
jerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majero
a-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz referência à
erdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-horte
sis e amáraco. A mitologia grega faz referência à manjero
majerona-hortensis e amáraco. A mitologia grega faz referê
cia à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa
ortensis e amáraco. A mitologia grega faz referência à ma
jerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, q
sis e amáraco. A mitologia grega faz referência à manjero
a como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a
deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de E
éias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da f
urar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a pla
ta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na fre
, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, ta
to que era plantada na frente das casas como sinal de boas-v
rego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era pla
tada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e
a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada
a frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e roman
ta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na fre
te das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a u
licidade, tanto que era plantada na frente das casas como si
al de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coro
o que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vi
das. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os rec
na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e roma
os a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até
ém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade co
jugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apre
até hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada
a Antigüidade como afrodisíaco, também apresentava propri
hoje a erva é associada à felicidade conjugal. Usada na A
tigüidade como afrodisíaco, também apresentava propriedad
gal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também aprese
tava propriedades relaxantes: o poeta Virgílio destaca seus
e como afrodisíaco, também apresentava propriedades relaxa
tes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer u
o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um so
o repousante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades
irgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousa
te e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medicinai
destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tra
qüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manj
eres para favorecer um sono repousante e tranqüilo. O respo
sável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu pri
sante e tranqüilo. O responsável pelas propriedades medici
ais da manjerona é seu princípio ativo, constituído por t
anqüilo. O responsável pelas propriedades medicinais da ma
jerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e ó
ilo. O responsável pelas propriedades medicinais da manjero
a é seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo e
sável pelas propriedades medicinais da manjerona é seu pri
cípio ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que
riedades medicinais da manjerona é seu princípio ativo, co
stituído por tanino e óleo essencial, que garante o efeito
is da manjerona é seu princípio ativo, constituído por ta
ino e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e d
da manjerona é seu princípio ativo, constituído por tani
o e óleo essencial, que garante o efeito expectorante e dig
seu princípio ativo, constituído por tanino e óleo esse
cial, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na form
o ativo, constituído por tanino e óleo essencial, que gara
te o efeito expectorante e digestivo. Na forma de chá, a er
por tanino e óleo essencial, que garante o efeito expectora
te e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no trat
o essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo.
a forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento contra o r
ectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar
o tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artrit
e digestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratame
to contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inala
stivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento co
tra o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação
amento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A i
alação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes
rmas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a elimi
ar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na
rite. A inalação feita com a erva ajuda a eliminar o muco
as gripes e resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética
erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, preve
indo sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em
rva ajuda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, preveni
do sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em ba
uda a eliminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo si
usites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos r
minar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites.
a cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxantes
sfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a pla
ta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. Na
do sinusites. Na cosmética caseira, a planta é usada em ba
hos relaxantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua
s. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos relaxa
tes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância
a caseira, a planta é usada em banhos relaxantes e como tô
ico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calman
lanta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar.
a aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e re
axantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrâ
cia suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação be
nico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calma
te aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o si
aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece e reco
forta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O
cia suave e calmante aquece e reconforta, daí sua ação be
éfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua posit
ece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o sistema
ervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo
sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo esse
cial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genita
a sobre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivame
te no metabolismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtud
bre o sistema nervoso. O óleo essencial atua positivamente
o metabolismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes f
voso. O óleo essencial atua positivamente no metabolismo e
os órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoterápicas e a
ssencial atua positivamente no metabolismo e nos órgãos ge
itais. Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a m
positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais. Com ta
tas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabo
tais. Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a ma
jerona acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois
Com tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjero
a acabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erv
tudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona acabou chega
do à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriquece o s
erápicas e aromáticas, a manjerona acabou chegando à cozi
ha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos al
cabou chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva e
riquece o sabor dos alimentos e ainda estimula os processos
E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos alime
tos e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetr
as razões, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ai
da estimula os processos digestivos. De odor penetrante, sab
imentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor pe
etrante, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode
os e ainda estimula os processos digestivos. De odor penetra
te, sabor quente e levemente picante, a manjerona pode subst
imula os processos digestivos. De odor penetrante, sabor que
te e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomilh
cessos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e leveme
te picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser co
igestivos. De odor penetrante, sabor quente e levemente pica
te, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada
. De odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a ma
jerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele)
odor penetrante, sabor quente e levemente picante, a manjero
a pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em al
picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combi
ada com ele) em algumas receitas, sendo o condimento preferi
o tomilho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, se
do o condimento preferido para temperar assados, molhos para
o (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o co
dimento preferido para temperar assados, molhos para carnes,
ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o condime
to preferido para temperar assados, molhos para carnes, cost
condimento preferido para temperar assados, molhos para car
es, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre c
para temperar assados, molhos para carnes, costeletas, etc.
as pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a função d
, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor a fu
ção do orégano. É preciso observar, porém, que a manjer
s e molhos de tomate, cumpre com louvor a função do oréga
o. É preciso observar, porém, que a manjerona é mais doce
função do orégano. É preciso observar, porém, que a ma
jerona é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta mel
ão do orégano. É preciso observar, porém, que a manjero
a é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera
ue a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas. Pla
ta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouc
mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera Pla
ta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base
tas ervas. Planta melífera Planta herbácea de caule quadra
gular, um pouco lenhoso na base e flexível na parte superio
elífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco le
hoso na base e flexível na parte superior, a manjerona form
ra Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso
a base e flexível na parte superior, a manjerona forma pequ
de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível
a parte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30
um pouco lenhoso na base e flexível na parte superior, a ma
jerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As
uco lenhoso na base e flexível na parte superior, a manjero
a forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folha
base e flexível na parte superior, a manjerona forma peque
as touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são pequena
enas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As folhas são peque
as - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas, pecio
ltura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de comprime
to -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinz
ento -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-aci
zentada na face superior e aveludadas na face inferior. As f
o -, ovais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinze
tada na face superior e aveludadas na face inferior. As flor
vais, opostas, pecioladas, de coloração verde-acinzentada
a face superior e aveludadas na face inferior. As flores, de
coloração verde-acinzentada na face superior e aveludadas
a face inferior. As flores, de coloração branca, violácea
o verde-acinzentada na face superior e aveludadas na face i
ferior. As flores, de coloração branca, violácea ou rosad
e aveludadas na face inferior. As flores, de coloração bra
ca, violácea ou rosada, também são pequenas. As flores ab
coloração branca, violácea ou rosada, também são peque
as. As flores abertas são muito procuradas pelas abelhas e
o muito procuradas pelas abelhas e borboletas. Os botões ai
da fechados guardam as flores quase escondidas por brácteas
etas. Os botões ainda fechados guardam as flores quase esco
didas por brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito f
a fechados guardam as flores quase escondidas por brácteas
odosas. O fruto produz sementes muito finas, semelhantes às
quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto produz seme
tes muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a manje
idas por brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito fi
as, semelhantes às do manjericão, mas a manjerona só gera
cteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, semelha
tes às do manjericão, mas a manjerona só gera as sementes
. O fruto produz sementes muito finas, semelhantes às do ma
jericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a
mentes muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a ma
jerona só gera as sementes depois que a planta atinge dois
s muito finas, semelhantes às do manjericão, mas a manjero
a só gera as sementes depois que a planta atinge dois anos
lhantes às do manjericão, mas a manjerona só gera as seme
tes depois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, al
icão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a pla
ta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças en
mas a manjerona só gera as sementes depois que a planta ati
ge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a m
erona só gera as sementes depois que a planta atinge dois a
os de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona,
e a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelha
ças entre a manjerona, o orégano e o manjericão já gerar
nta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças e
tre a manjerona, o orégano e o manjericão já geraram gran
e dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a ma
jerona, o orégano e o manjericão já geraram grandes confu
s anos de vida. Aliás, algumas semelhanças entre a manjero
a, o orégano e o manjericão já geraram grandes confusões
da. Aliás, algumas semelhanças entre a manjerona, o oréga
o e o manjericão já geraram grandes confusões. Por muitos
s, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano e o ma
jericão já geraram grandes confusões. Por muitos séculos
ntre a manjerona, o orégano e o manjericão já geraram gra
des confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confund
manjerona, o orégano e o manjericão já geraram grandes co
fusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confundida com
o já geraram grandes confusões. Por muitos séculos, a ma
jerona foi confundida com o orégano e, pelo menos em relaç
geraram grandes confusões. Por muitos séculos, a manjero
a foi confundida com o orégano e, pelo menos em relação a
grandes confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi co
fundida com o orégano e, pelo menos em relação ao nome co
andes confusões. Por muitos séculos, a manjerona foi confu
dida com o orégano e, pelo menos em relação ao nome comum
Por muitos séculos, a manjerona foi confundida com o oréga
o e, pelo menos em relação ao nome comum, a confusão pers
culos, a manjerona foi confundida com o orégano e, pelo me
os em relação ao nome comum, a confusão persiste até hoj
foi confundida com o orégano e, pelo menos em relação ao
ome comum, a confusão persiste até hoje. O orégano às ve
om o orégano e, pelo menos em relação ao nome comum, a co
fusão persiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarmen
ão ao nome comum, a confusão persiste até hoje. O oréga
o às vezes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou
nfusão persiste até hoje. O orégano às vezes é vulgarme
te chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A
e até hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chamado "ma
jerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode
hoje. O orégano às vezes é vulgarmente chamado "manjero
a silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se pr
s vezes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou "ma
jerona selvagem". A manjerona pode se propagar por sementes,
zes é vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou "manjero
a selvagem". A manjerona pode se propagar por sementes, divi
chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A ma
jerona pode se propagar por sementes, divisão de touceiras
ado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvagem". A manjero
a pode se propagar por sementes, divisão de touceiras ou es
"manjerona selvagem". A manjerona pode se propagar por seme
tes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta perene
por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma pla
ta perene em regiões de clima quente, porém, em climas mui
entes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma planta pere
e em regiões de clima quente, porém, em climas muito frios
s ou estaquia. É uma planta perene em regiões de clima que
te, porém, em climas muito frios é anual por não suportar
regiões de clima quente, porém, em climas muito frios é a
ual por não suportar temperaturas muito baixas. A planta go
de clima quente, porém, em climas muito frios é anual por
ão suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta de so
é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A pla
ta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em mat
ortar temperaturas muito baixas. A planta gosta de solos are
osos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgânica e com b
aturas muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou are
o-argilosos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem,
e solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgâ
ica e com boa drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmi
u areno-argilosos, ricos em matéria orgânica e com boa dre
agem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entre
os, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com pH e
tre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é preci
drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, e
tretanto, é preciso atenção: o solo não deve ser excessi
em, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entreta
to, é preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e c
0 e 7,0. O clima úmido é ideal, entretanto, é preciso ate
ção: o solo não deve ser excessiva e constantemente molha
a úmido é ideal, entretanto, é preciso atenção: o solo
ão deve ser excessiva e constantemente molhado. As plantas
o, é preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e co
stantemente molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem
preciso atenção: o solo não deve ser excessiva e consta
temente molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem em
ciso atenção: o solo não deve ser excessiva e constanteme
te molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem em clima
olo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As pla
tas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tempe
a e constantemente molhado. As plantas que crescem e se dese
volvem em climas secos e com temperaturas elevadas adquirem
cos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mais apime
tado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo. Quan
eraturas elevadas adquirem um sabor mais apimentado e aprese
tam odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo
em um sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte, pe
etrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas as
sabor mais apimentado e apresentam odor mais forte, penetra
te e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas as folh
ntado e apresentam odor mais forte, penetrante e amargo. Qua
do o objetivo do plantio for apenas as folhas, sem as flores
or mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do pla
tio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável re
e, penetrante e amargo. Quando o objetivo do plantio for ape
as as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as pon
vo do plantio for apenas as folhas, sem as flores, é recome
dável retirar as pontas dos ramos que ameaçam formar os fu
nas as folhas, sem as flores, é recomendável retirar as po
tas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos florai
so pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simplesme
te com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mais vigo
esoura ou simplesmente com os dedos Assim, as folhas se dese
volverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a p
lverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a pla
ta florida deve ser cortada no momento em que as primeiras f
ara a colheita de flores, a planta florida deve ser cortada
o momento em que as primeiras flores se abrem, mas antes que
olheita de flores, a planta florida deve ser cortada no mome
to em que as primeiras flores se abrem, mas antes que os dem
ortada no momento em que as primeiras flores se abrem, mas a
tes que os demais botões florais na mesma haste tenham se a
as flores se abrem, mas antes que os demais botões florais
a mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na Europa
m, mas antes que os demais botões florais na mesma haste te
ham se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da manje
s botões florais na mesma haste tenham se aberto completame
te. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado
florais na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos
a Europa, o suco da manjerona já foi muito usado para lustr
tenham se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da ma
jerona já foi muito usado para lustrar móveis e tingir lã
m se aberto completamente. Usos Na Europa, o suco da manjero
a já foi muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de
o da manjerona já foi muito usado para lustrar móveis e ti
gir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, ind
tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, i
dústrias especializadas utilizam a erva para aromatizar beb
s especializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, co
dimentos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como r
ecializadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condime
tos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxa
as utilizam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, car
es, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a ma
tos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxa
te, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta,
es, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a ma
jerona pode ser combinada com o alecrim e a menta, no prepar
opas em pó, sorvetes, balas, etc. Como relaxante, a manjero
a pode ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de
etes, balas, etc. Como relaxante, a manjerona pode ser combi
ada com o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso banh
laxante, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a me
ta, no preparo de um delicioso banho calmante. O vinagre fei
te, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a menta,
o preparo de um delicioso banho calmante. O vinagre feito co
inada com o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso ba
ho calmante. O vinagre feito com a erva também pode ser mis
o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso banho calma
te. O vinagre feito com a erva também pode ser misturado na
m e a menta, no preparo de um delicioso banho calmante. O vi
agre feito com a erva também pode ser misturado na água do
ante. O vinagre feito com a erva também pode ser misturado
a água do banho ou friccionado no corpo para se recuperar d
e feito com a erva também pode ser misturado na água do ba
ho ou friccionado no corpo para se recuperar do cansaço fí
erva também pode ser misturado na água do banho ou friccio
ado no corpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de
também pode ser misturado na água do banho ou friccionado
o corpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cult
gua do banho ou friccionado no corpo para se recuperar do ca
saço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, pri
para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo Lumi
osidade: sol pleno, principalmente em locais de clima frio.
do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol ple
o, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico
saço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, pri
cipalmente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em mat
sico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, principalme
te em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria or
em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria orgâ
ica Adubação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pod
. Solo: leve e rico em matéria orgânica Adubação: recome
da-se a adubação orgânica, mas pode-se aplicar de forma m
téria orgânica Adubação: recomenda-se a adubação orgâ
ica, mas pode-se aplicar de forma moderada, fertilizantes qu
orgânica, mas pode-se aplicar de forma moderada, fertiliza
tes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas
a moderada, fertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e
itrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar se
da, fertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogê
io (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na su
ertilizantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (
). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco na superf
s ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre qua
do o solo se apresentar seco na superfície. Melhor época p
(P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o solo se aprese
tar seco na superfície. Melhor época para o plantio: por s
ogênio (N). Regas: sempre quando o solo se apresentar seco
a superfície. Melhor época para o plantio: por sementes o
se apresentar seco na superfície. Melhor época para o pla
tio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de ga
seco na superfície. Melhor época para o plantio: por seme
tes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se p
cie. Melhor época para o plantio: por sementes o ideal é
a primavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qualqu
20. Enigma
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfi
ge que entender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que e
tender a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo"
É menos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que ente
der a linguagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", d
enos difícil decifrar o Enigma da Esfinge que entender a li
guagem obscura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/201
scura dum artigo da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Di
heiro B8": "Os investidores do Hopi Hari realizaram o preju
da "Folha de S. Paulo", de 9/5/2010, em "Dinheiro B8": "Os i
vestidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'n Wi
s investidores do Hopi Hari realizaram o prejuízo, e o Wet'
Wild exibiu um Ebitda de R$ 4,5 milhões."
21. Barca
UINHO (Ronaldo Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barqui
ho a deslizar No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se
Bóscoli) Dia de luz, festa de sol E o barquinho a deslizar
o macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz No barquin
deslizar No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz
o barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, n
No macio azul do mar Tudo é verão, o amor se faz No barqui
ho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, nossa can
mor se faz No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem i
tenção, nossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija
se faz No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem inte
ção, nossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija o b
No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção,
ossa canção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e l
inho pelo mar Que desliza sem parar Sem intenção, nossa ca
ção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias
Que desliza sem parar Sem intenção, nossa canção Vai sai
do desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias tão azuis Vol
e luz Dias tão azuis Volta do mar, desmaia o sol E o barqui
ho a deslizar E a vontade de cantar Céu tão azul, ilhas do
Volta do mar, desmaia o sol E o barquinho a deslizar E a vo
tade de cantar Céu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, c
ar, desmaia o sol E o barquinho a deslizar E a vontade de ca
tar Céu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração De
a vontade de cantar Céu tão azul, ilhas do sul E o barqui
ho, coração Deslizando na canção Tudo isso é paz Tudo i
éu tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Desliza
do na canção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de
tão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando
a canção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de ver
azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando na ca
ção Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E
ão Tudo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E e
tão O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFER
é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E então O barqui
ho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente
traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a tardi
ha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente ----------------
E então O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO I
FERNO Gil Vicente ------------------------------------------
tão O barquinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFER
O Gil Vicente ----------------------------------------------
uinho vai E a tardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vice
te ---------------------------------------------------------
------------------- Auto de moralidade composto por Gil Vice
te por contemplação da sereníssima e muito católica rain
--------- Auto de moralidade composto por Gil Vicente por co
templação da sereníssima e muito católica rainha Lianor,
ralidade composto por Gil Vicente por contemplação da sere
íssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e re
nte por contemplação da sereníssima e muito católica rai
ha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao
contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lia
or, nossa senhora, e representado por seu mandado ao poderos
emplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor,
ossa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso pr
o da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa se
hora, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e
ma e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e represe
tado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Ma
lica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu ma
dado ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro d
ssa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso prí
cipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste nome.
tado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Ma
uel, primeiro de Portugal deste nome. Começa a declaração
príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste
ome. Começa a declaração e argumento da obra. Primeiramen
eiro de Portugal deste nome. Começa a declaração e argume
to da obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que,
nome. Começa a declaração e argumento da obra. Primeirame
te, no presente auto, se fegura que, no ponto que acabamos d
Começa a declaração e argumento da obra. Primeiramente,
o presente auto, se fegura que, no ponto que acabamos de esp
a declaração e argumento da obra. Primeiramente, no prese
te auto, se fegura que, no ponto que acabamos de espirar, ch
to da obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que,
o ponto que acabamos de espirar, chegamos supitamente a um r
obra. Primeiramente, no presente auto, se fegura que, no po
to que acabamos de espirar, chegamos supitamente a um rio, o
ura que, no ponto que acabamos de espirar, chegamos supitame
te a um rio, o qual per força havemos de passar em um de do
qual per força havemos de passar em um de dous batéis que
aquele porto estão, scilicet, um deles passa pera o paraís
scilicet, um deles passa pera o paraíso e o outro pera o i
ferno: os quais batéis tem cada um seu arrais na proa: o do
licet, um deles passa pera o paraíso e o outro pera o infer
o: os quais batéis tem cada um seu arrais na proa: o do par
tro pera o inferno: os quais batéis tem cada um seu arrais
a proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais infe
s batéis tem cada um seu arrais na proa: o do paraíso um a
jo, e o do inferno um arrais infernal e um companheiro. O pr
cada um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do i
ferno um arrais infernal e um companheiro. O primeiro intrel
a um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do infer
o um arrais infernal e um companheiro. O primeiro intrelocut
s na proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais i
fernal e um companheiro. O primeiro intrelocutor é um Fidal
proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais infer
al e um companheiro. O primeiro intrelocutor é um Fidalgo q
raíso um anjo, e o do inferno um arrais infernal e um compa
heiro. O primeiro intrelocutor é um Fidalgo que chega com u
do inferno um arrais infernal e um companheiro. O primeiro i
trelocutor é um Fidalgo que chega com um Paje, que lhe leva
comprido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do I
ferno ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, ho
prido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do Infer
o ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá
o e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do Inferno a
te que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! qu
spaldas. E começa o Arrais do Inferno ante que o Fidalgo ve
ha. DIABO À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré
idalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! que temos ge
til maré! - Ora venha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, fei
À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora ve
ha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito! Bem está! Vai t
á! que temos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! COMPA
HEIRO Feito, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa a
o, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa aquele pala
co e despeja aquele banco, pera a gente que virá. À barca,
i tu muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja aquele ba
co, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha
á, e atesa aquele palanco e despeja aquele banco, pera a ge
te que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer
banco, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asi
ha, que se quer ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Berz
bu! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPA
HEIRO Em boa hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu
esse cu! Faze aquela poja lesta e alija aquela driça. COMPA
HEIRO Oh-oh, caça! Oh-oh, iça, iça! DIABO Oh, que caravel
ça! Oh-oh, iça, iça! DIABO Oh, que caravela esta! Põe ba
deiras, que é festa. Verga alta! Âncora a pique! - Ó pode
caravela esta! Põe bandeiras, que é festa. Verga alta! Â
cora a pique! - Ó poderoso dom Anrique, cá vindes vós?...
e é festa. Verga alta! Âncora a pique! - Ó poderoso dom A
rique, cá vindes vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidal
rga alta! Âncora a pique! - Ó poderoso dom Anrique, cá vi
des vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando
vindes vós?... Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chega
do ao batel infernal, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora,
. Que cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando ao batel i
fernal, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora, que assi está
e cousa é esta?... Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infer
al, diz: FIDALGO Esta barca onde vai ora, que assi está ape
lgo e, chegando ao batel infernal, diz: FIDALGO Esta barca o
de vai ora, que assi está apercebida? DIABO Vai pera a ilha
ida, e há-de partir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a se
hora? DIABO Senhor, a vosso serviço. FIDALGO Parece-me isso
artir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a senhora? DIABO Se
hor, a vosso serviço. FIDALGO Parece-me isso cortiço... DI
de fora. FIDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o i
ferno, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?..
ora. FIDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o infer
o, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E
IDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o inferno, se
hor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E també
a tal habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir ao
osso cais... FIDALGO Parece-te a ti assi!... DIABO Em que es
ssi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo
a outra vida quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre
hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a teu prazer, cuida
do cá guarecer por que rezam lá por ti?!... Embarca - ou e
Embarca - ou embarcai... que haveis de ir à derradeira! Ma
dai meter a cadeira, que assi passou vosso pai. FIDALGO Quê
uê? Assi lhe vai?! DIABO Vai ou vem! Embarcai prestes! Segu
do lá escolhestes, assi cá vos contentai. Pois que já a m
! Embarcai prestes! Segundo lá escolhestes, assi cá vos co
tentai. Pois que já a morte passastes, haveis de passar o r
mbarcai prestes! Segundo lá escolhestes, assi cá vos conte
tai. Pois que já a morte passastes, haveis de passar o rio.
que já a morte passastes, haveis de passar o rio. FIDALGO
ão há aqui outro navio? DIABO Não, senhor, que este freta
sastes, haveis de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro
avio? DIABO Não, senhor, que este fretastes, e primeiro que
s de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO
ão, senhor, que este fretastes, e primeiro que expirastes m
sar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO Não, se
hor, que este fretastes, e primeiro que expirastes me destes
este fretastes, e primeiro que expirastes me destes logo si
al. FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos co
primeiro que expirastes me destes logo sinal. FIDALGO Que si
al foi esse tal? DIABO Do que vós vos contentastes. FIDALGO
al. FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos co
tentastes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Pa
FIDALGO Que sinal foi esse tal? DIABO Do que vós vos conte
tastes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Para
astes. FIDALGO A estoutra barca me vou. Hou da barca! Para o
de is? Ah, barqueiros! Não me ouvis? Respondei-me! Houlá!
a barca me vou. Hou da barca! Para onde is? Ah, barqueiros!
ão me ouvis? Respondei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado
da barca! Para onde is? Ah, barqueiros! Não me ouvis? Respo
dei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado estou! Cant'a isto
is? Respondei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado estou! Ca
t'a isto é já pior...) Oue jericocins, salvanor! Cuidam c
deus, aviado estou! Cant'a isto é já pior...) Oue jericoci
s, salvanor! Cuidam cá que são eu grou? ANJO Que quereis?
ado estou! Cant'a isto é já pior...) Oue jericocins, salva
or! Cuidam cá que são eu grou? ANJO Que quereis? FIDALGO Q
..) Oue jericocins, salvanor! Cuidam cá que são eu grou? A
JO Que quereis? FIDALGO Que me digais, pois parti tão sem a
parti tão sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que
avegais. ANJO Esta é; que demandais? FIDALGO Que me leixeis
sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que navegais. A
JO Esta é; que demandais? FIDALGO Que me leixeis embarcar.
do Paraíso é esta em que navegais. ANJO Esta é; que dema
dais? FIDALGO Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar,
s embarcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. A
JO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não
barcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO
ão se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não sei
de solar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca tira
ia neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por m
olar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca tirania
este batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal q
me recolhais. ANJO Não se embarca tirania neste batel divi
al. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a minha
. ANJO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO
ão sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria...
batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que e
tre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreit
vinal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a mi
ha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta
FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a minha se
horia... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca
o sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria... A
JO Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO P
eis por mal que entre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fa
tesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de tal
a vossa fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera se
hor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha
ui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de tal marca
om há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavio! Levai-m
ALGO Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Ve
ha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vin
senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a pra
cha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós
ortesia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! A
JO Não vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Esso
sia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO
ão vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro
nha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vi
des vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro vai ma
atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de ma
eira pera entrar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cad
ai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera e
trar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrar
desta ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera entrar
este navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o
ribeira! ANJO Não vindes vós de maneira pera entrar neste
avio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo c
era entrar neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira e
trará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Ireis lá mai
s vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso se
horio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuid
do vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa se
horia, cuidando na tirania do pobre povo queixoso. E porque,
orio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuida
do na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso,
. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando
a tirania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, des
lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando na tira
ia do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, desprezast
cuidando na tirania do pobre povo queixoso. E porque, de ge
eroso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos q
povo queixoso. E porque, de generoso, desprezastes os peque
os, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. DIA
que, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis ta
to menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca
e generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto me
os quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, senh
oso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos qua
to mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, senhores! O
enos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à barca, se
hores! Oh! que maré tão de prata! Um ventozinho que mata e
arca, à barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um ve
tozinho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós m
à barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um ventozi
ho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós me ven
! Oh! que maré tão de prata! Um ventozinho que mata e vale
tes remadores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a
prata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! Diz, ca
tando: Vós me veniredes a la mano, a la mano me veniredes.
ata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! Diz, canta
do: Vós me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FID
nho que mata e valentes remadores! Diz, cantando: Vós me ve
iredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno
valentes remadores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la ma
o, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Infe
madores! Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a la ma
o me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i p
Diz, cantando: Vós me veniredes a la mano, a la mano me ve
iredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi?
me veniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao I
ferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto v
eniredes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Infer
o, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi
mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! I
ferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei qu
, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Infer
o há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o
LGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! E
quanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fantesia
Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enqua
to vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Fo
o, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi
ão cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser
te! Enquanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fa
tesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e não vi
ue o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser adorado, co
fiei em meu estado e não vi que me perdia. Venha essa pranc
era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e
ão vi que me perdia. Venha essa prancha! Veremos esta barca
r adorado, confiei em meu estado e não vi que me perdia. Ve
ha essa prancha! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embar
onfiei em meu estado e não vi que me perdia. Venha essa pra
cha! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embarque vossa do
ta barca de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá
os entenderemos... Tomarês um par de remos, veremos como re
rca de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos e
tenderemos... Tomarês um par de remos, veremos como remais,
de tristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos ente
deremos... Tomarês um par de remos, veremos como remais, e,
s... Tomarês um par de remos, veremos como remais, e, chega
do ao nosso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-
marês um par de remos, veremos como remais, e, chegando ao
osso cais, todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês
os bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tor
arei à outra vida ver minha dama querida que se quer matar
ALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra vida ver mi
ha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer m
matar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó
amorado sandeu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'r
i?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sa
deu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser,
o bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que
unca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mi
bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que nu
ca vi!... FIDALGO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mil
GO Como pod'rá isso ser, que m'escrevia mil dias? DIABO Qua
tas mentiras que lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO P
pod'rá isso ser, que m'escrevia mil dias? DIABO Quantas me
tiras que lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO Pera que
lias, e tu... morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escar
ecer, quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém
.. morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem
om havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te ti
zer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem nom havia mais
o bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha querer! FID
om havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te ti
ha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO P
Assi vivas tu, amém, como te tinha querer! FIDALGO Isto qua
to ao que eu conheço... DIABO Pois estando tu expirando, se
mém, como te tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu co
heço... DIABO Pois estando tu expirando, se estava ela requ
r! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois esta
do tu expirando, se estava ela requebrando com outro de meno
to quanto ao que eu conheço... DIABO Pois estando tu expira
do, se estava ela requebrando com outro de menos preço. FID
o... DIABO Pois estando tu expirando, se estava ela requebra
do com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me licença, te pe
ando tu expirando, se estava ela requebrando com outro de me
os preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá ver mi
a requebrando com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me lice
ça, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por n
os preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá ver mi
ha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despenhar-se-á dum
ença, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por
ão te ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rez
ue vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despe
har-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gri
ABO E ela, por não te ver, despenhar-se-á dum cabeço! Qua
to ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graç
e ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, a
tre seus gritos e gritas, foi dar graças infinitas a quem a
la hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graças i
finitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem choro
hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi dar graças infi
itas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem chorou!
foi dar graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Ca
t'a ela, bem chorou! DIABO Nom há i choro de alegria?.. FID
quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela, bem chorou! DIABO
om há i choro de alegria?.. FIDALGO E as lástimas que dezi
a?.. FIDALGO E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas e
sinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o
. FIDALGO E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensi
ou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé
O E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... E
trai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDA
mas que dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Entrai, meu se
hor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos,
dezia? DIABO Sua mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, e
trai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois q
a mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la pra
cha! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIAB
has ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Po
de o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, s
meu senhor, entrai: Ei la prancha! Ponde o pé... FIDALGO E
tremos, pois que assi é. DIABO Ora, senhor, descansai, pass
e o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, se
hor, descansai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais gent
FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO Ora, senhor, desca
sai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais gente. FIDALGO
é. DIABO Ora, senhor, descansai, passeai e suspirai. Em ta
to virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Mal
enhor, descansai, passeai e suspirai. Em tanto virá mais ge
te. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Maldito quem em ti v
. Em tanto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és arde
te! Maldito quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira:
dito quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO
om entras cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa qu
quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom e
tras cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que est
cá! Vai-te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve
a igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha darão de marf
te d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve na igreja
om se há-de embarcar aqui. Cá lha darão de marfi, marchet
avores, que estará fora de si... À barca, à barca, boa ge
te, que queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos
remos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boame
te! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta
a! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh! que barca tão vale
te! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizen
! Muitos e de boamente! Oh! que barca tão valente! Vem um O
zeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO
uitos e de boamente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onze
eiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pe
mente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergu
ta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminh
ca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do I
ferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que
ão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Infer
o, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má
nte! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dize
do: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora ve
em um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: O
ZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais,
um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZE
EIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, on
, e pergunta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera o
de caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu
unta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde cami
hais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente
do: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora ve
hais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZ
NEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, o
zeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO M
RO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onze
eiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais
minhais? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu pare
te! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá
hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós ta
to? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apan
enhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? O
ZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me
ais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZE
EIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me de
rdastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar...
a safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui m
nto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apa
har me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto
is quisera eu lá tardar... Na safra do apanhar me deu Satur
o quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o
a eu lá tardar... Na safra do apanhar me deu Saturno quebra
to. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!
apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espa
to nom vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o
har me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto
om vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o barq
quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o di
heiro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixar
IABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... O
ZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem tanto
O Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... ONZE
EIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem tanto...
ito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solame
te para o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora e
livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro
om me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! O
ro!... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram
em tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não he
ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem ta
to... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i
te para o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora e
trai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO
o barqueiro nom me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, e
trai aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que
om me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! O
ZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recea
me leixaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZE
EIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear,
xaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO
ão hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear, e que
i aqui! ONZENEIRO Não hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que ge
til recear, e que cousas pera mi!... ONZENEIRO Ainda agora f
car! DIABO Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... O
ZENEIRO Ainda agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pes
! DIABO Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... ONZE
EIRO Ainda agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar
Oh! que gentil recear, e que cousas pera mi!... ONZENEIRO Ai
da agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam P
agora faleci, leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam Pime
tel! Porque não irás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a v
leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque
ão irás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO
l! DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... O
ZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de
DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... ONZE
EIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir.
Jam Pimentel! Porque não irás aqui?... ONZENEIRO E pera o
de é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. ONZENEIRO Hav
ás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera o
de tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO N
RO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. O
ZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais lin
E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. ONZE
EIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais lingua
onde tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO
ão cures de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a pa
NZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não cures de mais li
guagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a
avemos logo de partir? DIABO Não cures de mais linguagem. O
ZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal c
mos logo de partir? DIABO Não cures de mais linguagem. ONZE
EIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal coma
ir? DIABO Não cures de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera o
de é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO D
uagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a i
fernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutr
m. ONZENEIRO Mas pera onde é a passagem? DIABO Pera a infer
al comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra te
as pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. O
ZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. V
pera onde é a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZE
EIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-
a passagem? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO Dix!
om vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca
marca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem ava
tagem. Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca! Houlá!
u eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca do A
jo, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir?
, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? A
JO E onde queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. AN
: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E o
de queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois
lá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres tu ir? O
ZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora e
! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres tu ir? ONZE
EIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora esto
NJO E onde queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. A
JO Pois cant'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutr
queres tu ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois ca
t'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutra te levar
e te levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te e
ganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará t
e levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enga
ou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo
r para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enganou! O
ZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o nav
ara lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enganou! ONZE
EIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio.
a te levará; vai pera quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? A
JO Porque esse bolsão tomará todo o navio. ONZENEIRO Juro
ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o
avio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no
RO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio. O
ZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu cora
Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará todo o navio. ONZE
EIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coraç
tomará todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! A
JO Não já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rond
rá todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO
ão já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão,
o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já
o teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fa
Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coração. O
ZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO
o a Deus que vai vazio! ANJO Não já no teu coração. ONZE
EIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó
ANJO Não já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de ro
dão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e
já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, mi
ha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de
teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha faze
da e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldiç
ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. A
JO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o On
RO Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó o
zena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro
Lá me fica, de rondão, minha fazenda e alhea. ANJO Ó onze
a, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à
hea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Tor
a o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! H
NJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o O
zeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! De
Ó onzena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onze
eiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo
s fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à barca do I
ferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês v
a e filha de maldição! Torna o Onzeneiro à barca do Infer
o e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós
e maldição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: O
ZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me f
aldição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZE
EIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fund
o e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós
o que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu din
ENEIRO Houlá! Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fu
do? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que a
! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tor
ar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinhei
rqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar ao mu
do e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porqu
no que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e trazer o meu di
heiro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada
tornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro mari
heiro, porque me vê vir sem nada, dá-me tanta borregada co
dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem
ada, dá-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIA
aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada, dá-me ta
ta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, entra
dá-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO E
tra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO T
tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, e
tra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO Todavia.
omo arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, entra, e remarás!
om percamos mais maré! ONZENEIRO Todavia... DIABO Per forç
. DIABO Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! O
ZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá ent
IABO Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZE
EIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá entrar
ONZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá e
trarás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. O
Per força é! Que te pês, cá entrarás! Irás servir Sata
ás, pois que sempre te ajudou. ONZENEIRO Oh! Triste, quem m
trarás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. O
ZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá cho
rás! Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. ONZE
EIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorar
h! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. E
trando o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado,
riste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entra
do o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz
quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o O
zeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirand
m me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onze
eiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o
egou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onzeneiro
o batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barre
Cal'te, que cá chorarás. Entrando o Onzeneiro no batel, o
de achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEI
Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tira
do o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa
el, onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: O
ZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDAL
onde achou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZE
EIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO
hou o Fidalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEIRO Sa
ta Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO Dá ò d
idalgo embarcado, diz tirando o barrete: ONZENEIRO Santa Joa
a de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO Dá ò demo a c
o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa se
horia? FIDALGO Dá ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai v
is? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais
a vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que re
idalgo, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei ta
ta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e
, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pa
cada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao
a vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que re
egueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do Inferno: PARV
Dar-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joa
e, o Parvo, e diz ao Arrais do Inferno: PARVO Hou daquesta!
remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do I
ferno: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É e
que renegueis! Vem Joane, o Parvo, e diz ao Arrais do Infer
o: PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta
PARVO Hou daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta a
aviarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa.
u daquesta! DIABO Quem é? PARVO Eu soo. É esta a naviarra
ossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa. Entra! PA
viarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos tolos. DIABO Vossa. E
tra! PARVO De pulo ou de voo? Hou! Pesar de meu avô! Soma,
sar de meu avô! Soma, vim adoecer e fui má-hora morrer, e
ela, pera mi só. DIABO De que morreste? PARVO De quê? Sami
i só. DIABO De que morreste? PARVO De quê? Samicas de caga
eira. DIABO De quê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que
uê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que te dê! DIABO E
tra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIA
gem que te dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá!
om tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se nos
Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO E
tra, tolaço eunuco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai,
! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eu
uco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houl
! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se
os vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde hav
ue se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E o
de havemos nós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO H
i a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde havemos
ós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DI
ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó I
ferno! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! B
? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Infer
o! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca
BO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! E
tra cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do c
er. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra cá! PARVO Ò I
ferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagr
PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra cá! PARVO Ò Infer
o?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagre, b
a cá! PARVO Ò Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cor
udo. Pêro Vinagre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sap
Inferno?... Eramá... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vi
agre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Cand
inagre, beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Ca
dosa! Antrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, fil
beiçudo, rachador d'Alverca, huhá! Sapateiro da Candosa! A
trecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da gr
pateiro da Candosa! Antrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga
o sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é tinhosa e
recosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da gra
de aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo ch
! Caga no sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é ti
hosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto de
e aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo cha
tado no guardanapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu
vosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado
o guardanapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu!
mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guarda
apo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomung
r é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo!
eto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado na
há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto de cagarri
hosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Bur
anapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomu
gado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que t
Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado
as erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que te caiu
ta cebolas! Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Burrela, cor
udo sejas! Toma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu pe
ue te caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cor
udo atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanç
A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá ma
gueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pul
ornudo atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! La
ço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga n
o que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica
àquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! P
nço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga
a vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caga
quela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! Per
a de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampul
a vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caga
ita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n
grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelouri
ho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo
rra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija
'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz
nita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija
'agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da
a! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do A
jo e dlz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres? PARVO Quer
Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da barca! A
JO Que me queres? PARVO Queres-me passar além? ANJO Quem é
a barca! ANJO Que me queres? PARVO Queres-me passar além? A
JO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se
s-me passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. A
JO Tu passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres p
ás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per malícia
om erraste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. E
ste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera e
tanto per i: veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, q
. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera enta
to per i: veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, que
veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, que deva de e
trar aqui. Vem um Sapateiro com seu avental e carregado de f
l bem, que deva de entrar aqui. Vem um Sapateiro com seu ave
tal e carregado de formas, e chega ao batel infernal, e diz:
ro com seu avental e carregado de formas, e chega ao batel i
fernal, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? San
om seu avental e carregado de formas, e chega ao batel infer
al, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Santo s
nfernal, e diz: SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Sa
to sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO
SAPATEIRO Hou da barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro ho
rado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir
da barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro honrado, como ve
s tão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E per
sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Ma
daram-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o l
ão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E pera o
de é a viagem? DIABO Pera o lago dos danados. SAPATEIRO Os
ir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago dos da
ados. SAPATEIRO Os que morrem confessados onde têm sua pass
m? DIABO Pera o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem co
fessados onde têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais lin
ra o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem confessados o
de têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Est
IRO Os que morrem confessados onde têm sua passagem? DIABO
om cures de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! SAPAT
nfessados onde têm sua passagem? DIABO Nom cures de mais li
guagem! Esta é a tua barca, esta! SAPATEIRO Renegaria eu da
s de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! SAPATEIRO Re
egaria eu da festa e da puta da barcagem! Como poderá isso
eu da festa e da puta da barcagem! Como poderá isso ser, co
fessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomungado: Nom
a puta da barcagem! Como poderá isso ser, confessado e comu
gado?!... DIABO Tu morreste excomungado: Nom o quiseste dize
so ser, confessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomu
gado: Nom o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous
confessado e comungado?!... DIABO Tu morreste excomungado:
om o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil en
Nom o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil e
ganos... Tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. E
o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enga
os... Tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. Emba
as de viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem tri
t'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, que h
e viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem trint'a
os o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, que há j
que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que
om quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Q
quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Qua
tas missas eu ouvi, nom me hão elas de prestar? DIABO Ouvir
pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Quantas missas eu ouvi,
om me hão elas de prestar? DIABO Ouvir missa, então roubar
s eu ouvi, nom me hão elas de prestar? DIABO Ouvir missa, e
tão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
o elas de prestar? DIABO Ouvir missa, então roubar, é cami
ho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que darão? E as horas d
r'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que darão? E as horas dos fi
ados? DIABO E os dinheiros mal levados, que foi da satisfaç
as ofertas que darão? E as horas dos finados? DIABO E os di
heiros mal levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! N
nheiros mal levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah!
om praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa
foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! Nom praza ò cordovão,
em à puta da badana, se é esta boa traquitana em que se v
o? SAPATEIRO Ah! Nom praza ò cordovão, nem à puta da bada
a, se é esta boa traquitana em que se vê Jan Antão! Ora j
ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa traquita
a em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é graça! V
puta da badana, se é esta boa traquitana em que se vê Ja
Antão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do A
uta da badana, se é esta boa traquitana em que se vê Jan A
tão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do Anjo
Antão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se à barca do A
jo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me nela? AN
eus que é graça! Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da sa
ta caravela, poderês levar-me nela? ANJO A cárrega t'embar
ca do Anjo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me
ela? ANJO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê q
njo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar-me nela? A
JO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê que me D
erês levar-me nela? ANJO A cárrega t'embaraça. SAPATEIRO
om há mercê que me Deus faça? Isto uxiquer irá. ANJO Ess
TEIRO Nom há mercê que me Deus faça? Isto uxiquer irá. A
JO Essa barca que lá está Leva quem rouba de praça. Oh! a
Ora eu me maravilho haverdes por grão peguilho quatro formi
has cagadas que podem bem ir i chantadas num cantinho desse
ão peguilho quatro forminhas cagadas que podem bem ir i cha
tadas num cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito,
uilho quatro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas
um cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas fo
quatro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas num ca
tinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas foram c
tro forminhas cagadas que podem bem ir i chantadas num canti
ho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas foram cá e
das que podem bem ir i chantadas num cantinho desse leito! A
JO Se tu viveras dereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIR
ereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIRO Assi que determi
ais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno
escusadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò I
ferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais.
sadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò Infer
o? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Tor
. SAPATEIRO Assi que determinais que vá cozer ò Inferno? A
JO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Torna-se
e determinais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás
o caderno das ementas infernais. Torna-se à barca dos danad
inais que vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no cader
o das ementas infernais. Torna-se à barca dos danados, e di
vá cozer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das eme
tas infernais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEI
zer ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas i
fernais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou
ò Inferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infer
ais. Torna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou bar
o? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais. Tor
a-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros!
s no caderno das ementas infernais. Torna-se à barca dos da
ados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos,
s, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, ve
ha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenham
SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, venha a pra
cha logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenhamos mais!
rdais? Vamos, venha a prancha logo e levai-me àquele fogo!
ão nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mã
? Vamos, venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não
os detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão, e
venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos dete
hamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão, e um broqu
um Frade com üa Moça pela mão, e um broquel e üa espada
a outra, e um casco debaixo do capelo; e, ele mesmo fazendo
da na outra, e um casco debaixo do capelo; e, ele mesmo faze
do a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-
aixo do capelo; e, ele mesmo fazendo a baixa, começou de da
çar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ra
elo; e, ele mesmo fazendo a baixa, começou de dançar, dize
do: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-r
om cortesão. DIABO Sabês também o tordião? FRADE Porque
ão? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu tangerei e faremos
m o tordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois e
trai! Eu tangerei e faremos um serão. Essa dama é ela voss
o? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu ta
gerei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por
ei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por mi
ha la tenho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem,
mos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por minha la te
ho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fe
sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E
ão vos punham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E el
ve de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E não vos pu
ham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem ou
O Fezestes bem, que é fermosa! E não vos punham lá grosa
o vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIAB
bem, que é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso co
vento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa
, que é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso conve
to santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa t
é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso convento sa
to? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa tão pre
grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro ta
to! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre reverendo
E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... E
trai, padre reverendo! FRADE Para onde levais gente? DIABO P
tanto! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre revere
do! FRADE Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ard
cousa tão preciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para o
de levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom teme
eciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para onde levais ge
te? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom temestes vivendo.
o! FRADE Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo arde
te que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'ent
Para onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que
om temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E
gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom temestes vive
do. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este hábito no m
ogo ardente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que
om t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre m
ente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'e
tendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mundanal
e que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'ente
do! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a
ivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este hábito
o me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos encomen
a Deus que nom t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Ge
til padre mundanal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de
m t'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre mu
danal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus consagra
'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre munda
al, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus consagrado!
bito no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos e
comendo! FRADE Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cr
no me val? DIABO Gentil padre mundanal, a Berzebu vos encome
do! FRADE Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo,
re mundanal, a Berzebu vos encomendo! FRADE Corpo de Deus co
sagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso entender
E Corpo de Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu
om posso entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padr
Deus consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso e
tender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namo
s consagrado! Pela fé de Jesu Cristo, que eu nom posso ente
der isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorad
esu Cristo, que eu nom posso entender isto! Eu hei-de ser co
denado?!... Um padre tão namorado e tanto dado à virtude?
Cristo, que eu nom posso entender isto! Eu hei-de ser conde
ado?!... Um padre tão namorado e tanto dado à virtude? Ass
o entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão
amorado e tanto dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, qu
to! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e ta
to dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou ma
e? Assi Deus me dê saúde, que eu estou maravilhado! DIABO
ão curês de mais detença. Embarcai e partiremos: tomareis
de, que eu estou maravilhado! DIABO Não curês de mais dete
ça. Embarcai e partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE
ça. Embarcai e partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE
om ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a senten
partiremos: tomareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso
'avença. DIABO Pois dada está já a sentença! FRADE Parde
iremos: tomareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso n'ave
ça. DIABO Pois dada está já a sentença! FRADE Pardeus! E
ADE Nom ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a se
tença! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal carav
Nom ficou isso n'avença. DIABO Pois dada está já a sente
ça! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela
dada está já a sentença! FRADE Pardeus! Essa seria ela!
ão vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por s
! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela mi
ha senhora Florença. Como? Por ser namorado e folgar com ü
E Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela minha se
hora Florença. Como? Por ser namorado e folgar com üa mulh
Essa seria ela! Não vai em tal caravela minha senhora Flore
ça. Como? Por ser namorado e folgar com üa mulher se há u
vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por ser
amorado e folgar com üa mulher se há um frade de perder, c
do e folgar com üa mulher se há um frade de perder, com ta
to salmo rezado?!... DIABO Ora estás bem aviado! FRADE Mais
m corregido! DIABO Dovoto padre marido, haveis de ser cá pi
gado... Descobriu o Frade a cabeça, tirando o capelo; e apa
veis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a cabeça, tira
do o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Manten
irando o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Ma
tenha Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei
ndo o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Mante
ha Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei qu
us esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que tí
heis barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa! Esta espada
pada é roloa e este broquel, rolão. DIABO Dê Vossa Revere
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
com a espada e broquel, que eram d'esgrimir, e diz desta ma
eira: FRADE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra s
ta maneira: FRADE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre co
tra sus! Um fendente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Al
DE Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra sus! Um fe
dente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a
Deo gratias! Demos caçada! Pera sempre contra sus! Um fende
te! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a esp
Um fendente! Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Leva
tai a espada! Talho largo, e um revés! E logo colher os pé
ho largo, e um revés! E logo colher os pés, que todo o al
o é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prudent
go, e um revés! E logo colher os pés, que todo o al no é
ada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prudente. Ora
revés! E logo colher os pés, que todo o al no é nada! Qua
do o recolher se tarda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mu
ue todo o al no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir
om é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segunda
no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prude
te. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segunda guarda! - Gu
lher se tarda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largame
te, cortai na segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda
a o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai
a segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de home
ir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cortai na segu
da guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de homem denod
argamente, cortai na segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espi
garda mais de homem denodado. Aqui estou tão bem guardado c
gunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de homem de
odado. Aqui estou tão bem guardado como a palhá n'albarda.
homem denodado. Aqui estou tão bem guardado como a palhá
'albarda. Saio com meia espada... Hou lá! Guardai as queixa
a espada... Hou lá! Guardai as queixadas! DIABO Oh que vale
tes levadas! FRADE Ainda isto nom é nada... Demos outra vez
uardai as queixadas! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ai
da isto nom é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e
queixadas! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ainda isto
om é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fende
das! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ainda isto nom é
ada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fendente, e,
FRADE Ainda isto nom é nada... Demos outra vez caçada! Co
tra sus e um fendente, e, cortando largamente, eis aqui sext
o nom é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fe
dente, e, cortando largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui
om é nada... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fende
te, e, cortando largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui sa
Demos outra vez caçada! Contra sus e um fendente, e, corta
do largamente, eis aqui sexta feitada. Daqui saio com üa gu
a vez caçada! Contra sus e um fendente, e, cortando largame
te, eis aqui sexta feitada. Daqui saio com üa guia e um rev
qui saio com üa guia e um revés da primeira: esta é a qui
ta verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal a
m revés da primeira: esta é a quinta verdadeira. - Oh! qua
tos daqui feria!... Padre que tal aprendia no Inferno há-de
verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal apre
dia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São
deira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia
o Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domi
a. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia no I
ferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos
Oh! quantos daqui feria!... Padre que tal aprendia no Infer
o há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com
feria!... Padre que tal aprendia no Inferno há-de haver pi
gos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia
re que tal aprendia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah!
om praza a São Domingos com tanta descortesia! Tornou a tom
o Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domi
gos com tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão,
á-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com ta
ta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dizendo: F
... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia! Tor
ou a tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca
om tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dize
do: FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade a faze
a da Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e foram da
çando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-ra
Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e foram dança
do até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-r
Frade a fazer o tordião e foram dançando até o batel do A
jo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; r
r o tordião e foram dançando até o batel do Anjo desta ma
eira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã;
rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera mi
ha reverença? E a senhora Florença polo meu entrará lá!
-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera minha revere
ça? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO Anda
á! Deo gratias! Há lugar cá pera minha reverença? E a se
hora Florença polo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieram
tias! Há lugar cá pera minha reverença? E a senhora Flore
ça polo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtast
cá pera minha reverença? E a senhora Florença polo meu e
trará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse trinchã
rença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO A
dar, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senh
eu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse tri
chão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vontade que este feit
Andar, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Se
hora, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde
Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vo
tade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir! Não
Senhora, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos o
de havemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu não ve
vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir!
ão praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira se
amos onde havemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu
ão vejo aqui maneira senão, enfim, concrudir. DIABO Haveis
d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui ma
eira senão, enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir.
ão praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira se
ão, enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE A
za a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira senão, e
fim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalha
s coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira senão, enfim, co
crudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalhai-me lá
. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasalhai-me lá Flore
ça, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir. Tanto
viir. FRADE Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta se
tença: ordenemos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado
ir. FRADE Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta sente
ça: ordenemos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado, v
Agasalhai-me lá Florença, e compra-se esta sentença: orde
emos de partir. Tanto que o Frade foi embarcado, veio üa Al
orença, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir. Ta
to que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per nome
Tanto que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per
ome Brízida Vaz, a qual chegando à barca infernal, diz des
o, veio üa Alcoviteira, per nome Brízida Vaz, a qual chega
do à barca infernal, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da
coviteira, per nome Brízida Vaz, a qual chegando à barca i
fernal, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou l
teira, per nome Brízida Vaz, a qual chegando à barca infer
al, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou lá! D
rízida Vaz, a qual chegando à barca infernal, diz desta ma
eira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou lá! DIABO Quem chama?
ama? BRÍZIDA Brízida Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como
om vem ela já? COMPANHEIRO Diz que nom há-de vir cá sem J
Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como nom vem ela já? COMPA
HEIRO Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO
guarda-me, rapaz? Como nom vem ela já? COMPANHEIRO Diz que
om há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO Entrai vós, e
vem ela já? COMPANHEIRO Diz que nom há-de vir cá sem Joa
a de Valdês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom qu
IRO Diz que nom há-de vir cá sem Joana de Valdês. DIABO E
trai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu entrar lá. DIA
m Joana de Valdês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA
om quero eu entrar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA
dês. DIABO Entrai vós, e remarês. BRÍZIDA Nom quero eu e
trar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA No é essa ba
m quero eu entrar lá. DIABO Que sabroso arrecear! BRÍZIDA
o é essa barca que eu cato. DIABO E trazês vós muito fato
cato. DIABO E trazês vós muito fato? BRÍZIDA O que me co
vém levar. Día. Que é o que havês d'embarcar? BRÍZIDA S
levar. Día. Que é o que havês d'embarcar? BRÍZIDA Seisce
tos virgos postiços e três arcas de feitiços que nom pode
Seiscentos virgos postiços e três arcas de feitiços que
om podem mais levar. Três almários de mentir, e cinco cofr
de feitiços que nom podem mais levar. Três almários de me
tir, e cinco cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, assi
os que nom podem mais levar. Três almários de mentir, e ci
co cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, assi em jóias
m mais levar. Três almários de mentir, e cinco cofres de e
lheos, e alguns furtos alheos, assi em jóias de vestir, gua
Três almários de mentir, e cinco cofres de enlheos, e algu
s furtos alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'en
ns furtos alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'e
cobrir, enfim - casa movediça; um estrado de cortiça com d
alheos, assi em jóias de vestir, guarda-roupa d'encobrir, e
fim - casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxins
enfim - casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxi
s d'encobrir. A mor cárrega que é: essas moças que vendia
- casa movediça; um estrado de cortiça com dous coxins d'e
cobrir. A mor cárrega que é: essas moças que vendia. Daqu
oxins d'encobrir. A mor cárrega que é: essas moças que ve
dia. Daquestra mercadoria trago eu muita, à bofé! DIABO Or
Daquestra mercadoria trago eu muita, à bofé! DIABO Ora po
de aqui o pé... BRÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIA
i-de ir desta maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes te
ho levados e tormentos suportados que ninguém me foi igual.
. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes tenho levados e torme
tos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo i
a tal!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que
inguém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria to
tal!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que ni
guém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo
tos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo i
fernal, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fundo,
suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo infer
al, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fundo, me v
me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria todo o mu
do! A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. C
go infernal, lá iria todo o mundo! A estoutra barca, cá fu
do, me vou, que é mais real. Chegando à Barca da Glória d
A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. Chega
do à Barca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olh
vou, que é mais real. Chegando à Barca da Glória diz ao A
jo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO
real. Chegando à Barca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro ma
o, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei que
arca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, pra
cha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem te cá traz... BR
Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. A
JO: Eu não sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de
arqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu
ão sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos!
RÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, a
jo de Deos, minha rosa? Eu sô aquela preciosa que dava as m
o-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, anjo de Deos, mi
ha rosa? Eu sô aquela preciosa que dava as moças a molhos,
ela preciosa que dava as moças a molhos, a que criava as me
inas pera os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, me
a preciosa que dava as moças a molhos, a que criava as meni
as pera os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu
dava as moças a molhos, a que criava as meninas pera os có
egos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas bo
os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, mi
has boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, a
egos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas bo
inas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, angelada
os da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, minhas boni
as, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, angelada e
i-me, por vossa fé, meu amor, minhas boninas, olho de perli
has finas! E eu som apostolada, angelada e martelada, e fiz
or vossa fé, meu amor, minhas boninas, olho de perlinhas fi
as! E eu som apostolada, angelada e martelada, e fiz cousas
has boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, a
gelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula
som apostolada, angelada e martelada, e fiz cousas mui divi
as. Santa Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu: tod
ostolada, angelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Sa
ta Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu: todas salv
gelada e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula
om converteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu
e martelada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom co
verteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que ne
da, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom converteu ta
tas cachopas como eu: todas salvas polo meu que nenhüa se p
onverteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que
enhüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam
verteu tantas cachopas como eu: todas salvas polo meu que ne
hüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam d
üa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas acharam do
o. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO
ele do Céu que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu so
o? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não e
do Céu que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono?
em ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estê
u que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem po
to se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês impo
dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu! A
JO Ora vai lá embarcar, não estês importunando. BRÍZIDA
eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar,
ão estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando
se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês importu
ando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis
me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar, não estês importuna
do. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis d
car, não estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu co
tando o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de import
, não estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu conta
do o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de importuna
DA Pois estou-vos eu contando o porque me haveis de levar. A
JO Não cures de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZI
ois estou-vos eu contando o porque me haveis de levar. ANJO
ão cures de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E
ando o porque me haveis de levar. ANJO Não cures de importu
ar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu serv
rque me haveis de levar. ANJO Não cures de importunar, que
ão podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois n
não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois
ão me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca
ue má-hora eu servi, pois não me há-de aproveitar!... Tor
a-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA Hou
me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do I
ferno, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é
á-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do Infer
o, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da p
roveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dize
do: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da prancha,
dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da pra
cha, que eis me vou? E já há muito que aqui estou, e pare
muito que aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora e
trai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes sant
aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, mi
ha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, v
estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, minha se
hora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vós o
entrai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes sa
ta vida, vós o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se
ra, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vós o se
tirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarcou, veo um J
cebida; se vivestes santa vida, vós o sentirês agora... Ta
to que Brízida Vaz se embarcou, veo um Judeu, com um bode
se embarcou, veo um Judeu, com um bode às costas; e, chega
do ao batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinhe
m Judeu, com um bode às costas; e, chegando ao batel dos da
ados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinheiro! DIABO Oh! que
gando ao batel dos danados, diz: JUDEU Que vai cá? Hou mari
heiro! DIABO Oh! que má-hora vieste!... JUDEU Cuj'é esta b
IABO Esta barca é do barqueiro. JUDEU. Passai-me por meu di
heiro. DIABO E o bode há cá de vir? JUDEU Pois também o b
e escusado passageiro! JUDEU Sem bode, como irei lá? DIABO
em eu nom passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro tostões e m
ado passageiro! JUDEU Sem bode, como irei lá? DIABO Nem eu
om passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro tostões e mais se
que me passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO
em tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu ond
passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO Nem tu
om hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu onde vai B
tro tostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque
om irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho ap
Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu o
de vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Senhor meirin
. JUDEU Porque nom irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao se
hor meirinho apraz? Senhor meirinho, irei eu? DIABO E o fida
rque nom irá o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meiri
ho apraz? Senhor meirinho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem
o judeu onde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Se
hor meirinho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JU
nde vai Brísida Vaz? Ao senhor meirinho apraz? Senhor meiri
ho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JUDEU O mand
inho, irei eu? DIABO E o fidalgo, quem lhe deu... JUDEU O ma
do, dizês, do batel? Corregedor, coronel, castigai este san
lhe deu... JUDEU O mando, dizês, do batel? Corregedor, coro
el, castigai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto
ndo, dizês, do batel? Corregedor, coronel, castigai este sa
deu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, cagane
ronel, castigai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, cha
to, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que t
ai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, le
ha, caganeira que te venha! Má corrença que te acuda! Par
andeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caga
eira que te venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, q
pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que te ve
ha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacuda co
lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corre
ça que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos foc
corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca
os focinhos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cornu
a que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos foci
hos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cornuda! PARV
, que te sacuda coa beca nos focinhos! Fazes burla dos meiri
hos? Dize, filho da cornuda! PARVO Furtaste a chiba cabrão?
nos focinhos! Fazes burla dos meirinhos? Dize, filho da cor
uda! PARVO Furtaste a chiba cabrão? Parecês-me vós a mim
PARVO Furtaste a chiba cabrão? Parecês-me vós a mim gafa
hoto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá te
a cabrão? Parecês-me vós a mim gafanhoto d'Almeirim chaci
ado em um seirão. DIABO Judeu, lá te passarão, porque vã
e passarão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou
os finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panel
arão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos fi
ados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no d
porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos finados
'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no dia de
ele mijou nos finados n'ergueja de São Gião! E comia a car
e da panela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e m
u nos finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da pa
ela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija na c
finados n'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela
o dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija na carave
'ergueja de São Gião! E comia a carne da panela no dia de
osso Senhor! E aperta o salvador, e mija na caravela! DIABO
de São Gião! E comia a carne da panela no dia de Nosso Se
hor! E aperta o salvador, e mija na caravela! DIABO Sus, sus
panela no dia de Nosso Senhor! E aperta o salvador, e mija
a caravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irê
eu, irês à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão
a trela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chegando
o na trela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chega
do à barca do Inferno, com sua vara na mão, diz: CORREGEDO
m Corregedor, carregado de feitos, e, chegando à barca do I
ferno, com sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! D
rregedor, carregado de feitos, e, chegando à barca do Infer
o, com sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO
do de feitos, e, chegando à barca do Inferno, com sua vara
a mão, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO Que quereis? COR
Hou da barca! DIABO Que quereis? CORREGEDOR Está aqui o se
hor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. gentil cárrega trazeis
EDOR Está aqui o senhor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. ge
til cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que n
BO Oh amador de perdiz. gentil cárrega trazeis! CORREGEDOR
o meu ar conhecereis que nom é ela do meu jeito. DIABO Como
de perdiz. gentil cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar co
hecereis que nom é ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o d
ntil cárrega trazeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que
om é ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o direito? CORREG
ela do meu jeito. DIABO Como vai lá o direito? CORREGEDOR
estes feitos o vereis. DIABO Ora, pois, entrai. Veremos que
reito? CORREGEDOR Nestes feitos o vereis. DIABO Ora, pois, e
trai. Veremos que diz i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai
feitos o vereis. DIABO Ora, pois, entrai. Veremos que diz i
esse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No Infern
ois, entrai. Veremos que diz i nesse papel... CORREGEDOR E o
de vai o batel? DIABO No Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Co
e diz i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO
o Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos
z i nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No I
ferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos há-
nesse papel... CORREGEDOR E onde vai o batel? DIABO No Infer
o vos poeremos. CORREGEDOR Como? À terra dos demos há-de i
R Como? À terra dos demos há-de ir um corregedor? DIABO Sa
to descorregedor, embarcai, e remaremos! Ora, entrai, pois q
or? DIABO Santo descorregedor, embarcai, e remaremos! Ora, e
trai, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris,
cai, e remaremos! Ora, entrai, pois que viestes! CORREGEDOR
on est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mã
i, e remaremos! Ora, entrai, pois que viestes! CORREGEDOR No
est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mão!
rai, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris,
ão! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mão! Remaremos um remo deste
Ita, Ita! Dai cá a mão! Remaremos um remo destes. Fazei co
ta que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barz
! Dai cá a mão! Remaremos um remo destes. Fazei conta que
acestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro?
o! Remaremos um remo destes. Fazei conta que nacestes pera
osso companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa
os um remo destes. Fazei conta que nacestes pera nosso compa
heiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa prancha pre
a que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes tu, barzo
eiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh! Renego d
o companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa pra
cha prestes! CORREGEDOR Oh! Renego da viagem e de quem me h
barzoneiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh! Re
ego da viagem e de quem me há-de levar! Há 'qui meirinho d
! Renego da viagem e de quem me há-de levar! Há 'qui meiri
ho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom ent
e de quem me há-de levar! Há 'qui meirinho do mar? DIABO
ão há tal costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem
meirinho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR
om entendo esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se
inho do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom e
tendo esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora v
o do mar? DIABO Não há tal costumagem. CORREGEDOR Nom ente
do esta barcagem, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos
o há tal costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem,
em hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom s
l costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, nem hoc
om potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom sei mais
em, nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que
om sei mais que linguagem... Entrai, entrai, corregedor! COR
est esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom sei mais que li
guagem... Entrai, entrai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videti
ABO Se ora vos parecesse que nom sei mais que linguagem... E
trai, entrai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petati
ra vos parecesse que nom sei mais que linguagem... Entrai, e
trai, corregedor! CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis - Supe
ou! Videtis qui petatis - Super jure magestatis tem vosso ma
do vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne accepistis rapin
tis - Super jure magestatis tem vosso mando vigor? DIABO Qua
do éreis ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela b
gestatis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor
onne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa me
statis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor no
ne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa merc
tatis tem vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor non
e accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde nossa merc
ndo vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne accepistis rapi
a? Pois ireis pela bolina onde nossa mercê for... Oh! que i
éreis ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela boli
a onde nossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um f
is ouvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina o
de nossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um fogo
uvidor nonne accepistis rapina? Pois ireis pela bolina onde
ossa mercê for... Oh! que isca esse papel pera um fogo que
que isca esse papel pera um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domi
e, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini
esse papel pera um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, meme
to mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel
a um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO
on es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicasti
um fogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO No
es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis
mine, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemi
i in batel quia Judicastis malitia. CORREGEDOR Sempre ego ju
, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini i
batel quia Judicastis malitia. CORREGEDOR Sempre ego justit
is malitia. CORREGEDOR Sempre ego justitia fecit, e bem por
ivel. DIABO E as peitas dos judeus que a vossa mulher levava
as dos judeus que a vossa mulher levava? CORREGEDOR Isso eu
ão o tomava eram lá percalços seus. Nom som pecatus meus,
CORREGEDOR Isso eu não o tomava eram lá percalços seus.
om som pecatus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoq
tus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque cum ea,
ão temuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis labor
que cum ea, não temuistis Deus. A largo modo adquiristis sa
guinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos non au
cum ea, não temuistis Deus. A largo modo adquiristis sangui
is laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos non audist
stis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratorum ig
orantis peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vó
Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratorum ignora
tis peccatorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, a
is sanguinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos
on audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o d
sanguinis laboratorum ignorantis peccatorum. Ut quid eos no
audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o dar
catorum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais,
onne legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estã
torum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, no
ne legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estão
orum. Ut quid eos non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, non
e legistis que o dar quebra os pinedos? Os direitos estão q
RREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o dar quebra os pi
edos? Os direitos estão quedos, sed aliquid tradidistis...
reitos estão quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora e
trai, nos negros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os
estão quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora entrai,
os negros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os escriv
o quedos, sed aliquid tradidistis... DIABO Ora entrai, nos
egros fados! Ireis ao lago dos cães e vereis os escrivães
is os escrivães como estão tão prosperados. CORREGEDOR E
a terra dos danados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres
s como estão tão prosperados. CORREGEDOR E na terra dos da
ados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres das burlas vis
prosperados. CORREGEDOR E na terra dos danados estão os Eva
gelistas? DIABO Os mestres das burlas vistas lá estão bem
Os mestres das burlas vistas lá estão bem fraguados. Esta
do o Corregedor nesta prática com o Arrais infernal chegou
urlas vistas lá estão bem fraguados. Estando o Corregedor
esta prática com o Arrais infernal chegou um Procurador, ca
raguados. Estando o Corregedor nesta prática com o Arrais i
fernal chegou um Procurador, carregado de livros, e diz o Co
ados. Estando o Corregedor nesta prática com o Arrais infer
al chegou um Procurador, carregado de livros, e diz o Correg
e livros, e diz o Corregedor ao Procurador: CORREGEDOR Ó se
hor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-las mãos, Juiz! Que diz
ue diz esse arrais? Que diz? DIABO Que serês bom remador. E
trai, bacharel doutor, e ireis dando na bomba. PROCURADOR E
Que serês bom remador. Entrai, bacharel doutor, e ireis da
do na bomba. PROCURADOR E este barqueiro zomba... Jogatais d
serês bom remador. Entrai, bacharel doutor, e ireis dando
a bomba. PROCURADOR E este barqueiro zomba... Jogatais de zo
ADOR E este barqueiro zomba... Jogatais de zombador? Essa ge
te que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas inf
mba... Jogatais de zombador? Essa gente que aí está pera o
de a levais? DIABO Pera as penas infernais. PROCURADOR Dix!
ssa gente que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as pe
as infernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro nav
ente que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas i
fernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio es
que aí está pera onde a levais? DIABO Pera as penas infer
ais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio está
de a levais? DIABO Pera as penas infernais. PROCURADOR Dix!
om vou eu pera lá! Outro navio está cá, muito milhor asso
penas infernais. PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro
avio está cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás be
cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás bem aviado! E
tra, muitieramá! CORREGEDOR Confessaste-vos, doutor? PROCUR
ABO Ora estás bem aviado! Entra, muitieramá! CORREGEDOR Co
fessaste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Dem
saste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Demo!
ão cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós,
Bacharel som. Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo,
em de morte minha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR
Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, nem de morte mi
ha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me
o cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós, se
hor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo
dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me co
fessei, mas tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porqu
Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo qua
to roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais,
CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas tudo quanto roubei e
cobri ao confessor... Porque, se o nom tornais, não vos que
u mui bem me confessei, mas tudo quanto roubei encobri ao co
fessor... Porque, se o nom tornais, não vos querem absolver
mas tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o
om tornais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver
o quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tor
ais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver depois
to roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais,
ão vos querem absolver, e é mui mau de volver depois que o
vos querem absolver, e é mui mau de volver depois que o apa
hais. DIABO Pois porque nom embarcais? PROCURADOR Quia spera
mui mau de volver depois que o apanhais. DIABO Pois porque
om embarcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarqu
DIABO Pois porque nom embarcais? PROCURADOR Quia speramus i
Deo. DIABO Imbarquemini in barco meo... Pera que esperatis
embarcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarquemi
i in barco meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos ao
rcais? PROCURADOR Quia speramus in Deo. DIABO Imbarquemini i
barco meo... Pera que esperatis mais? Vão-se ambos ao bate
esperatis mais? Vão-se ambos ao batel da Glória, e, chega
do, diz o Corregedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos glori
mbos ao batel da Glória, e, chegando, diz o Corregedor ao A
jo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste bat
regedor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-
os neste batel! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas od
dor ao Anjo: CORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos
este batel! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas odioso
ORREGEDOR Ó arrais dos gloriosos, passai-nos neste batel! A
JO Oh! pragas pera papel, pera as almas odiosos! Como vindes
! ANJO Oh! pragas pera papel, pera as almas odiosos! Como vi
des preciosos, sendo filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habe
pera papel, pera as almas odiosos! Como vindes preciosos, se
do filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e
s almas odiosos! Como vindes preciosos, sendo filhos da ciê
cia! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e passai-nos como vo
os, sendo filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemê
cia e passai-nos como vossos! PARVO Hou, homens dos breviair
os da ciência! CORREGEDOR Oh! habeatis clemência e passai-
os como vossos! PARVO Hou, homens dos breviairos, rapinastis
abeatis clemência e passai-nos como vossos! PARVO Hou, home
s dos breviairos, rapinastis coelhorum et pernis perdigotoru
ssai-nos como vossos! PARVO Hou, homens dos breviairos, rapi
astis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais nos campanai
ARVO Hou, homens dos breviairos, rapinastis coelhorum et per
is perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! nã
airos, rapinastis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais
os campanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, p
pinastis coelhorum et pernis perdigotorum e mijais nos campa
airos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom t
ernis perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh!
ão nos sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO
perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! não
os sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Bele
e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais co
trairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi su
ampanairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois
om temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus
EDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom temos outra po
te! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A
sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequi
is ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal v
trairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi su
t? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal vos manda v
s nom temos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego lati
us macairos. ANJO A justiça divinal vos manda vir carregado
ra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus macairos. A
JO A justiça divinal vos manda vir carregados porque vades
equinis ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divi
al vos manda vir carregados porque vades embarcados nesse ba
i sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal vos ma
da vir carregados porque vades embarcados nesse batel infern
a divinal vos manda vir carregados porque vades embarcados
esse batel infernal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal
s manda vir carregados porque vades embarcados nesse batel i
fernal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira
nda vir carregados porque vades embarcados nesse batel infer
al. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira, ne
orque vades embarcados nesse batel infernal. CORREGEDOR Oh!
om praza a São Marçal! coa ribeira, nem co rio! Cuidam lá
rnal. CORREGEDOR Oh! nom praza a São Marçal! coa ribeira,
em co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tamanho mal!
beira, nem co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tama
ho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parecês-m
ibeira é esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado
ebri, mandado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGED
esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, ma
dado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha
tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, mandado
o Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a negr
s a mi como cagado nebri, mandado no Sardoal. Embarquetis i
zambuquis! CORREGEDOR Venha a negra prancha cá! Vamos ver
mandado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Ve
ha a negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR D
do no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a
egra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um
doal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a negra pra
cha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um texto do
este segredo. PROCURADOR Diz um texto do Degredo... DIABO E
trai, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel do
um texto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Ta
to que foram dentro no batel dos condenados, disse o Correge
redo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto que foram de
tro no batel dos condenados, disse o Corregedor a Brízida V
.. DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro
o batel dos condenados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, p
, que cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel dos co
denados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a conheci
ue cá se dirá! E Tanto que foram dentro no batel dos conde
ados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a conhecia:
s condenados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a co
hecia: CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, senhora Brízida V
az, porque a conhecia: CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, se
hora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que nã
senhora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que
ão me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que
iquer estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora se
tenciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós
er estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora sente
ciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós...
me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que ma
da fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a tecer e urdir o
a: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós... tor
ar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alç
çada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à toa e irá
esta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e, chegando
-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu E
forcado, e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o A
nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e, chega
do ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que c
homem que morreu Enforcado, e, chegando ao batel dos mal-ave
turados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Venhais emb
e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais, ta
to que chegou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá
mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Ve
hais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO
s, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Venhais embora, e
forcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO Eu te direi que
egou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Mo
iz? ENFORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-aventurad
DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? E
FORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-aventurado em m
ia Moniz? ENFORCADO Eu te direi que ele diz: que fui bem-ave
turado em morrer dependurado como o tordo na buiz, e diz que
te direi que ele diz: que fui bem-aventurado em morrer depe
durado como o tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz
: que fui bem-aventurado em morrer dependurado como o tordo
a buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem canonizado.
o tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem ca
onizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infe
tordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem cano
izado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infern
e diz que os feitos que eu fiz me fazem canonizado. DIABO E
tra cá, governarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO No
eitos que eu fiz me fazem canonizado. DIABO Entra cá, gover
arás atá as portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a nau
canonizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do I
ferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Man
nizado. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Infer
o. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-t
o. DIABO Entra cá, governarás atá as portas do Inferno. E
FORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu
Entra cá, governarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO
om é essa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui
ernarás atá as portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a
au que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCA
portas do Inferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu gover
o. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza
nferno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Ma
do-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás
sa a nau que eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. E
FORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se Garcia Moniz diz que o
eu governo. DIABO Mando-te eu que aqui irás. ENFORCADO Oh!
om praza a Barrabás! Se Garcia Moniz diz que os que morrem
qui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se Garcia Mo
iz diz que os que morrem como eu fiz são livres de Satanás
Moniz diz que os que morrem como eu fiz são livres de Sata
ás... E disse que a Deus prouvera que fora ele o enforcado;
de Satanás... E disse que a Deus prouvera que fora ele o e
forcado; e que fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá nace
o enforcado; e que fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá
acera; e que o Senhor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E
fosse Deus louvado que em bo'hora eu cá nacera; e que o Se
hor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil lati
cá nacera; e que o Senhor m'escolhera; e por bem vi belegui
s. E com isto mil latins, mui lindos, feitos de cera. E, no
hor m'escolhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil lati
s, mui lindos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me di
lhera; e por bem vi beleguins. E com isto mil latins, mui li
dos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me disse nos me
uins. E com isto mil latins, mui lindos, feitos de cera. E,
o passo derradeiro, me disse nos meus ouvidos que o lugar do
ui lindos, feitos de cera. E, no passo derradeiro, me disse
os meus ouvidos que o lugar dos escolhidos era a forca e o L
uvidos que o lugar dos escolhidos era a forca e o Limoeiro;
em guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Af
lhidos era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro
om tinha tão santa gente como Afonso Valente que é agora c
era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom ti
ha tão santa gente como Afonso Valente que é agora carcere
a e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha tão sa
ta gente como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO
Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha tão santa ge
te como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-t
m guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afo
so Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-te consolaç
ão do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afonso Vale
te que é agora carcereiro. DIABO Dava-te consolação isso,
omo Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava-te co
solação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o baraço n
reiro. DIABO Dava-te consolação isso, ou algum esforço? E
FORCADO Com o baraço no pescoço, mui mal presta a pregaç
nsolação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o baraço
o pescoço, mui mal presta a pregação... E ele leva a deva
presta a pregação... E ele leva a devação que há-de tor
ar a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o se
pregação... E ele leva a devação que há-de tornar a je
tar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. D
vação que há-de tornar a jentar... Mas quem há-de estar
o ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, qu
Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO E
tra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O
em há-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, e
tra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz h
-de estar no ar avorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra
o batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de
vorrece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, que ao I
ferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me
ece-lhe o sermão. DIABO Entra, entra no batel, que ao Infer
o hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que
o. DIABO Entra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! E
FORCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel
a, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Mo
iz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão
atel, que ao Inferno hás-de ir! ENFORCADO O Moniz há-de me
tir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel tanto
RCADO O Moniz há-de mentir? Disse-me que com São Miguel je
taria pão e mel tanto que fosse enforcado. Ora, já passei
mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel ta
to que fosse enforcado. Ora, já passei meu fado, e já feit
me que com São Miguel jentaria pão e mel tanto que fosse e
forcado. Ora, já passei meu fado, e já feito é o burel. A
do. Ora, já passei meu fado, e já feito é o burel. Agora
ão sei que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro
u fado, e já feito é o burel. Agora não sei que é isso:
ão me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, senã
urel. Agora não sei que é isso: não me falou em ribeira,
em barqueiro, nem barqueira, senão - logo ò Paraíso. Isto
o sei que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro,
em barqueira, senão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu s
: não me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, se
ão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu siso. e era santo
senão - logo ò Paraíso. Isto muito em seu siso. e era sa
to o meu baraço... Eu não sei que aqui faço: que é desta
so. Isto muito em seu siso. e era santo o meu baraço... Eu
ão sei que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIAB
aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO Falou-te
o Purgatório? ENFORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora por
é desta glória emproviso? DIABO Falou-te no Purgatório? E
FORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora por ele o salteiro e
ra por ele o salteiro e o pregão vitatório; e que era mui
otório que àqueles deciprinados eram horas dos finados e m
gão vitatório; e que era mui notório que àqueles decipri
ados eram horas dos finados e missas de São Gregório. DIAB
era mui notório que àqueles deciprinados eram horas dos fi
ados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te desenganar:
dos finados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te dese
ganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras. Nã
s finados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te desenga
ar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras. Não o
senganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras.
ão o quiseste tomar... - Alto! Todos a tirar, que está em
Frei Babriel! Ajudai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros ca
tando, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual S
ei Babriel! Ajudai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros canta
do, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senh
ando, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Se
hor e acrecentamento de Sua santa fé católica morreram em
s trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrece
tamento de Sua santa fé católica morreram em poder dos mou
zem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentame
to de Sua santa fé católica morreram em poder dos mouros.
Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentamento de Sua sa
ta fé católica morreram em poder dos mouros. Absoltos a cu
atólica morreram em poder dos mouros. Absoltos a culpa e pe
a per privilégio que os que assi morrem têm dos mistérios
d'Aquele por Quem padecem, outorgados por todos os Presi- de
tes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que
Quem padecem, outorgados por todos os Presi- dentes Sumos Po
tífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi cantava
dos por todos os Presi- dentes Sumos Pontífices da Madre Sa
ta Igreja. E a cantiga que assi cantavam, quanto a palavra d
resi- dentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja. E a ca
tiga que assi cantavam, quanto a palavra dela, é a seguinte
s Pontífices da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi ca
tavam, quanto a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS À b
es da Madre Santa Igreja. E a cantiga que assi cantavam, qua
to a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS À barca, à ba
cantiga que assi cantavam, quanto a palavra dela, é a segui
te: CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca bem guarneci
guinte: CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca bem guar
ecida, à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais p
segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da vida! Se
hores que trabalhais pola vida transitória, memória , por
rca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida tra
sitória, memória , por Deus, memória deste temeroso cais!
e temeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guar
ecida, à barca, à barca da vida! Vigiai-vos, pecadores, qu
a da vida! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura,
este rio está a ventura de prazeres ou dolores! À barca,
s, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio está a ve
tura de prazeres ou dolores! À barca, à barca, senhores, b
tá a ventura de prazeres ou dolores! À barca, à barca, se
hores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida! E pa
razeres ou dolores! À barca, à barca, senhores, barca mui
obrecida, à barca, à barca da vida! E passando per diante
es, barca mui nobrecida, à barca, à barca da vida! E passa
do per diante da proa do batel dos danados assi cantando, co
ui nobrecida, à barca, à barca da vida! E passando per dia
te da proa do batel dos danados assi cantando, com suas espa
barca da vida! E passando per diante da proa do batel dos da
ados assi cantando, com suas espadas e escudos, disse o Arra
! E passando per diante da proa do batel dos danados assi ca
tando, com suas espadas e escudos, disse o Arrais da perdiç
passando per diante da proa do batel dos danados assi canta
do, com suas espadas e escudos, disse o Arrais da perdição
uas espadas e escudos, disse o Arrais da perdição desta ma
eira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom perguntais onde i
perdição desta maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e
om perguntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumi
o desta maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom pergu
tais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Atenta
a maneira: DIABO Cavaleiros, vós passais e nom perguntais o
de is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Atentai com q
s passais e nom perguntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Sata
ás, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós q
guntais onde is? 1º CAVALEIRO Vós, Satanás, presumis? Ate
tai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? S
, presumis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que
os demandais? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d
is? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos dema
dais? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além,
quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Siquer co
hecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e não queirais
lais! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Siquer conhecê-
os bem: morremos nas Partes d'Além, e não queirais saber m
O Vós que nos demandais? Siquer conhecê-nos bem: morremos
as Partes d'Além, e não queirais saber mais. DIABO Entrai
is? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e
ão queirais saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa
emos nas Partes d'Além, e não queirais saber mais. DIABO E
trai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso entender isto! CAV
ueirais saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu
om posso entender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Crist
er mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso e
tender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai
mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? Eu nom posso ente
der isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai em
posso entender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo
ão vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, canta
m morre por Jesu Cristo não vai em tal barca como essa! Tor
aram a prosseguir, cantando, seu caminho direito à barca da
o não vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, ca
tando, seu caminho direito à barca da Glória, e, tanto que
ão vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, canta
do, seu caminho direito à barca da Glória, e, tanto que ch
l barca como essa! Tornaram a prosseguir, cantando, seu cami
ho direito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o A
ir, cantando, seu caminho direito à barca da Glória, e, ta
to que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vó
ho direito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o A
jo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que
eito à barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o Anjo: A
JO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que morres
diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou espera
do, que morrestes pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! So
leiros de Deus, a vós estou esperando, que morrestes peleja
do por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de todo mal, m
vós estou esperando, que morrestes pelejando por Cristo, Se
hor dos Céus! Sois livres de todo mal, mártires da Santa I
, Senhor dos Céus! Sois livres de todo mal, mártires da Sa
ta Igreja, que quem morre em tal peleja merece paz eternal.
22. Bambi
Heitor estava parencendo um bambi de itapuã.
aminha terra não tem bambi não, tá pensando o quê???
Heitor estava parencendo um bambi de itapuã. N ami
ha terra não tem bambi não, tá pensando o quê???
eitor estava parencendo um bambi de itapuã. N aminha terra
ão tem bambi não, tá pensando o quê???
23. Cota
24. Guampa
"...minha mulher me meteu uma guampa! "
"...onde está minha guampa de canha? "n"...levei uma nas gu
"...minha mulher me meteu uma guampa! "n"...o
de está minha guampa de canha? "n"...levei uma nas guampas.
"...minha mulher me meteu uma guampa! "n"...onde está mi
ha guampa de canha? "n"...levei uma nas guampas."
25. -n
no msn... Fulano: cara, eu achei um me
ino muito gato no orkut (6) Siclano: quem é ? passa o link
no msn... Fulano: cara, eu achei um meni
o muito gato no orkut (6) Siclano: quem é ? passa o link do
no msn... Fulano: cara, eu achei um menino muito gato
o orkut (6) Siclano: quem é ? passa o link do perfil aí Fu
lano: cara, eu achei um menino muito gato no orkut (6) Sicla
o: quem é ? passa o link do perfil aí Fulano: aqui _____ S
menino muito gato no orkut (6) Siclano: quem é ? passa o li
k do perfil aí Fulano: aqui _____ Siclano: tcho ver. Fulano
orkut (6) Siclano: quem é ? passa o link do perfil aí Fula
o: aqui _____ Siclano: tcho ver. Fulano: ok Siclano: cara es
uem é ? passa o link do perfil aí Fulano: aqui _____ Sicla
o: tcho ver. Fulano: ok Siclano: cara esse menino é feio -n
ink do perfil aí Fulano: aqui _____ Siclano: tcho ver. Fula
o: ok Siclano: cara esse menino é feio -n ;9 Fulano: é nad
l aí Fulano: aqui _____ Siclano: tcho ver. Fulano: ok Sicla
o: cara esse menino é feio -n ;9 Fulano: é nada Siclano: -
ui _____ Siclano: tcho ver. Fulano: ok Siclano: cara esse me
ino é feio -n ;9 Fulano: é nada Siclano: -n significa NÃO
_____ Siclano: tcho ver. Fulano: ok Siclano: cara esse meni
o é feio -n ;9 Fulano: é nada Siclano: -n significa NÃO
no: tcho ver. Fulano: ok Siclano: cara esse menino é feio -
;9 Fulano: é nada Siclano: -n significa NÃO ôu anta da t
ver. Fulano: ok Siclano: cara esse menino é feio -n ;9 Fula
o: é nada Siclano: -n significa NÃO ôu anta da tasmânia.
lano: ok Siclano: cara esse menino é feio -n ;9 Fulano: é
ada Siclano: -n significa NÃO ôu anta da tasmânia.
iclano: cara esse menino é feio -n ;9 Fulano: é nada Sicla
o: -n significa NÃO ôu anta da tasmânia.
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