Exemplos de
N
207 resultados encontrados
1. Castelar
no céu. - Estou só de castelo. (Olhe/veja/observe aquilo
o céu Estou só vendo/observando) - Castele essa música. (
de castelo. (Olhe/veja/observe aquilo no céu Estou só ve
do/observando) - Castele essa música. (Ouça/preste atenç
o. (Olhe/veja/observe aquilo no céu Estou só vendo/observa
do) - Castele essa música. (Ouça/preste atenção (n)essa
vendo/observando) - Castele essa música. (Ouça/preste ate
ção (n)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mina"
bservando) - Castele essa música. (Ouça/preste atenção (
)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mina". (Estou
ca. (Ouça/preste atenção (n)essa música) - Estou castela
do essa/aquela "mina". (Estou apaixonado por essa garota, es
tenção (n)essa música) - Estou castelando essa/aquela "mi
a". (Estou apaixonado por essa garota, estou olhando ela. -
úsica) - Estou castelando essa/aquela "mina". (Estou apaixo
ado por essa garota, estou olhando ela. - Tipo, tá castelan
aquela "mina". (Estou apaixonado por essa garota, estou olha
do ela. - Tipo, tá castelando o que tô dizendo? (Está ouv
nado por essa garota, estou olhando ela. - Tipo, tá castela
do o que tô dizendo? (Está ouvindo o que estou dizendo?, e
ta, estou olhando ela. - Tipo, tá castelando o que tô dize
do? (Está ouvindo o que estou dizendo?, está prestando ate
o ela. - Tipo, tá castelando o que tô dizendo? (Está ouvi
do o que estou dizendo?, está prestando atenção?)
2. Uwu
3. Sucessivamente
4. Saudade
rtirizava, era a saudade e estar só. 2-"Óh que saudades si
to da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saudades.
, era a saudade e estar só. 2-"Óh que saudades sinto da mi
ha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- Cultiv
des. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER
ASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Saudad
des de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de A
na, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorg
es de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de An
a, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge
migos, Saudades de meus queridos. Saudades de Anna, de dois
`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria ri
s queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia de letras
o olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vontade em t
heia de letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio pere
e, vontade em todo falar. Saudade dos outros todos que me so
e letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vo
tade em todo falar. Saudade dos outros todos que me sorriem
lar. Saudade dos outros todos que me sorriem do Rio Me chama
do o chegar. Saudades da Júlia de minha aldea. que era o Le
orriem do Rio Me chamando o chegar. Saudades da Júlia de mi
ha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espanh
s da Júlia de minha aldea. que era o Leme e suas areias. Mi
ha frágil espanhola de quem me separa um mar de ondas taman
inha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espa
hola de quem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espanh
reias. Minha frágil espanhola de quem me separa um mar de o
das tamanhas e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu cor
nha frágil espanhola de quem me separa um mar de ondas tama
has e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu coração é
anhola de quem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espa
ha. a ver navios. mas que em meu coração é festa. e resta
uem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espanha. a ver
avios. mas que em meu coração é festa. e resta com Buikas
ão é festa. e resta com Buikas e carambolas. Saudades do e
orme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podido, qu
s e carambolas. Saudades do enorme Cid, Amigo quase sumido a
tes mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão longe
antes mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão lo
ge de nossas portas que esperam abertas. Saudades de Meire,
mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão longe de
ossas portas que esperam abertas. Saudades de Meire, Heloisa
bertas. Saudades de Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de
ovos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido ate
Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos, más i
tenções, querer tão casto, ouvido atento; de coração gr
re, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos, más inte
ções, querer tão casto, ouvido atento; de coração grand
ovos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido ate
to; de coração grande demais e que faz muito pouco partiu
enções, querer tão casto, ouvido atento; de coração gra
de demais e que faz muito pouco partiu exilada de suas Gerai
az muito pouco partiu exilada de suas Gerais para se achar e
tre, risos e rios la no fundo do Brasil que fica bem lá par
exilada de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la
o fundo do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de o
da de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fu
do do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros
o do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros
omes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Saudades d`outr
bem lá para trás. Saudades de outros nomes mulheres, home
s, que aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nome
trás. Saudades de outros nomes mulheres, homens, que aqui
ão nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não
s. Saudades de outros nomes mulheres, homens, que aqui não
omeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não sei S
omens, que aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos
omes ainda não sei Saudades, saudades, saudades de todos os
ue aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ai
da não sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos
qui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda
ão sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos de q
, saudades, saudades de todos os amigos de quem amigo me tor
ei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enor
me tornei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto peque
o, enorme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar
ornei. Saudades de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, e
orme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar prof
s de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traço o
de me marco. Sem eles oco no peito Um mar profundo esperanç
s, resto pequeno, enorme traço onde me marco. Sem eles oco
o peito Um mar profundo esperança parca, falta de jeito, e
rme traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar profu
do esperança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Sauda
onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar profundo espera
ça parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, sauda
mar profundo esperança parca, falta de jeito, e o fim do mu
do. Saudades, saudades, saudades de meus perdidos. Sem eles
saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em car
e e em ossos e pago o castigo do dever partido. Sem eles nã
arne e em ossos e pago o castigo do dever partido. Sem eles
ão sou convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudade
ssos e pago o castigo do dever partido. Sem eles não sou co
vosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudades, saudades
tigo do dever partido. Sem eles não sou convosco, sem eles
em sou comigo. Saudades, saudades, saudades dos meus amigos.
sou comigo. Saudades, saudades, saudades dos meus amigos. E
esta falta tanta, tanta de não ter mais fim, só me resta a
udades, saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta ta
ta, tanta de não ter mais fim, só me resta a letra tonta e
saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, ta
ta de não ter mais fim, só me resta a letra tonta e uma pu
es, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de
ão ter mais fim, só me resta a letra tonta e uma puta saud
a tanta, tanta de não ter mais fim, só me resta a letra to
ta e uma puta saudade de mim." (Autor desconhecido)
5. Arroba
1- Comprei uma vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fula
o@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse) Na idade média os livros e
a vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Si
ópse) Na idade média os livros eram escritos pelos copista
e 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse)
a idade média os livros eram escritos pelos copistas à mã
taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substitui
do letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais
as simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e
omes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não e
tuindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, si
ais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem pa
as e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas.
ão era por economia de esforço nem para o trabalho ser mai
rios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por eco
omia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O mot
s, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço
em para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem e
para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem eco
ômica: tinta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que sur
balho ser mais rápido. O motivo era de ordem econômica: ti
ta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que surgiu o til (
surgiu o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "
") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho so
o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que
asalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a le
tituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizava a vogal a
terior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O n
" ou um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um e
ezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco,
um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezi
ho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco, que
nterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O
ome espanhol Francisco, que também era grafado "Phrancisco"
Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espa
hol Francisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou c
um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Fra
cisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abr
ar. O nome espanhol Francisco, que também era grafado "Phra
cisco", ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fá
, ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o
ome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos,
com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Fra
cisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem
eviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ga
har em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados
co" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ganhar em espa
hol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados pelos copist
il o nome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os sa
tos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por
o Paco. Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram ide
tificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o
citados pelos copistas, eram identificados por um feito sig
ificativo em suas vidas. Assim, o nome de São José apareci
ificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o
ome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater P
assaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pro
úncia dessas letras em seqüência explica porque José em
aram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronú
cia dessas letras em seqüência explica porque José em esp
JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em seqüê
cia explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.
ia dessas letras em seqüência explica porque José em espa
hol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lat
ol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lati
a et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado
(e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do e
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme
istas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçame
to dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conheci
resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse si
al é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme
te conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de
amento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente co
hecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampers
se sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em i
glês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês
pularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o
ome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do
ecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersa
d, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si)
mercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do a
d (e em inglês) + per se (do latim por si) + and. Com o mes
em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em i
glês) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso
que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + a
d. Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os
) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do e
trelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo
(do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do entrelaçame
to de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para sub
tas criaram o símbolo @ para substituir a preposição lati
a ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio
símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que ti
ha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, f
olo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, e
tre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-s
tuir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o se
tido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, ma
ue tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a impre
sa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram
a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & co
tinuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ apare
imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & conti
uaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia
s copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados
os livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de
os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de co
tabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da merc
ram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia e
tre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exe
er usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o
úmero de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo :
s livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de u
idades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro c
dades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro co
tábil 10@£3″ significava "10 unidades ao preço de 3
reço - por exemplo : o registro contábil 10@£3″ sig
ificava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa
emplo : o registro contábil 10@£3″ significava "10 u
idades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa época o símb
; significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma".
essa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglê
e 3 libras cada uma". Nessa época o símbolo @ já ficou co
hecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos
a". Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em i
glês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalun
olo @ já ficou conhecido como, em inglês, "at" (a ou em).
o século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha)
conhecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX,
os portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e
nglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalu
ha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procura
s, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalunha (
ordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam i
). No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espa
ha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas
portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a i
dústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis
o e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e co
tábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sent
ia procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos i
gleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ing
práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espa
hóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao s
merciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desco
heciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a
ontábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o se
tido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), ach
ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os i
gleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o sí
ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma u
idade de peso - por engano . Para o entendimento contribuír
m), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por e
gano . Para o entendimento contribuíram duas coincidências
acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por enga
o . Para o entendimento contribuíram duas coincidências :
o símbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o e
tendimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade
ímbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o ente
dimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de
lo seria uma unidade de peso - por engano . Para o entendime
to contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso
ia uma unidade de peso - por engano . Para o entendimento co
tribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso comum
so - por engano . Para o entendimento contribuíram duas coi
cidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis n
or engano . Para o entendimento contribuíram duas coincidê
cias : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis na épo
ra o entendimento contribuíram duas coincidências : 1- a u
idade de peso comum para os espanhóis na época era a arrob
uas coincidências : 1- a unidade de peso comum para os espa
hóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a form
ncidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis
a época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do s
comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" i
icial lembra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desemb
cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo; 2- os carregame
tos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma ar
ra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vi
ham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os
o símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüe
temente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis
mbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüenteme
te em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis inter
reqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espa
hóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″as
emente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis i
terpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″assim: ?"d
le mesmo registro de 10@£3″assim: ?"dez arrobas custa
do 3 libras cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usad
3″assim: ?"dez arrobas custando 3 libras cada uma". E
tão o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para s
cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espa
hóis para significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba,
o o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para sig
ificar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa
ra significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que sig
ifica "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos)
e ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em
úmeros redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de orig
e significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redo
dos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qu
quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspo
dia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quin
os) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qui
tar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua
ndia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o qui
tal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defin
de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg). As máqui
as de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser co
(quintar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever,
a sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em
ntal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defi
itiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados
forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874,
os Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresen
iva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados U
idos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus orig
a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twai
foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilograf
nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a aprese
tar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbo
dos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus origi
ais datilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sob
or a apresentar seus originais datilografados). O teclado ti
ha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computado
lografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu
os teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o prim
e sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao dese
volver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail),
1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrô
ico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em
primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomli
son aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível n
meiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinso
aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível no t
correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o se
tido "@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizo
o (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em I
glês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do
y Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), dispo
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
nson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível
o teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do
"@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o e
tre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@Pr
-em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o
ome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
ome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando:
-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fula
o@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou na c
ário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou sig
ificando: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos i
e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significa
do: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas
o provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fula
o no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbo
rovedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano
o provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo
ulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o
ome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italiano chio
com o nome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italia
o chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante)
com sua forma. Em italiano chiocciola (caracol), em sueco s
abel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de
liano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefa
te), em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idi
ola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em hola
dês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o n
ndês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o
ome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strud
de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel,
a Áustria; pretzel, em vários países europeus.
6. Babaca
7. Acróstico
o acróstico da palavraTREINAMENTO: T odos tem o direito a i
formação R ecebendo orientação adequada E nvolvendo sua
avraTREINAMENTO: T odos tem o direito a informação R ecebe
do orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndep
NAMENTO: T odos tem o direito a informação R ecebendo orie
tação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndependentem
o direito a informação R ecebendo orientação adequada E
volvendo sua vida pessoal I ndependentemente de sua vocaçã
ito a informação R ecebendo orientação adequada E nvolve
do sua vida pessoal I ndependentemente de sua vocação prof
ebendo orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I
dependentemente de sua vocação profissional N as atividade
o orientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndepe
dentemente de sua vocação profissional N as atividades que
rientação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndepende
temente de sua vocação profissional N as atividades que te
ação adequada E nvolvendo sua vida pessoal I ndependenteme
te de sua vocação profissional N as atividades que tenha e
a vida pessoal I ndependentemente de sua vocação profissio
al N as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimen
da pessoal I ndependentemente de sua vocação profissional
as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimentos
temente de sua vocação profissional N as atividades que te
ha escolhido A lém dos conhecimentos técnicos já adquirid
ofissional N as atividades que tenha escolhido A lém dos co
hecimentos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoram
nal N as atividades que tenha escolhido A lém dos conhecime
tos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoramento ne
atividades que tenha escolhido A lém dos conhecimentos téc
icos já adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário
ecimentos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimorame
to necessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoa
entos técnicos já adquiridos M ovido para o aprimoramento
ecessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal N
s já adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário E
volvendo aspectos de relacionamento pessoal N os grupos info
adquiridos M ovido para o aprimoramento necessário E nvolve
do aspectos de relacionamento pessoal N os grupos informais
o aprimoramento necessário E nvolvendo aspectos de relacio
amento pessoal N os grupos informais ou formais que estiver
primoramento necessário E nvolvendo aspectos de relacioname
to pessoal N os grupos informais ou formais que estiver atua
necessário E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal
os grupos informais ou formais que estiver atuando T ornand
E nvolvendo aspectos de relacionamento pessoal N os grupos i
formais ou formais que estiver atuando T ornando o indivídu
to pessoal N os grupos informais ou formais que estiver atua
do T ornando o indivíduo melhor preparado O nde estiver, pa
al N os grupos informais ou formais que estiver atuando T or
ando o indivíduo melhor preparado O nde estiver, para ating
N os grupos informais ou formais que estiver atuando T orna
do o indivíduo melhor preparado O nde estiver, para atingir
rupos informais ou formais que estiver atuando T ornando o i
divíduo melhor preparado O nde estiver, para atingir os mel
e estiver atuando T ornando o indivíduo melhor preparado O
de estiver, para atingir os melhores resultados
8. Cínico
1. Etimologia A palavra deriva do grego ky
ismós, chegando até o presente pelo latim cynismu. A orige
1. Etimologia A palavra deriva do grego kynismós, chega
do até o presente pelo latim cynismu. A origem do termo, po
a A palavra deriva do grego kynismós, chegando até o prese
te pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta
a do grego kynismós, chegando até o presente pelo latim cy
ismu. A origem do termo, porém, é incerta: Alguns autores
presente pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é i
certa: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do loca
o latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta: Algu
s autores afirmam que o nome originou-se do local onde Antí
do termo, porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o
ome originou-se do local onde Antístenes teria fundado sua
porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o nome origi
ou-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o
ta: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do local o
de Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarg
lguns autores afirmam que o nome originou-se do local onde A
tístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao
utores afirmam que o nome originou-se do local onde Antíste
es teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo
am que o nome originou-se do local onde Antístenes teria fu
dado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo que outros a
-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Gi
ásio Cinosarge, ao passo que outros afirmam ser um termo de
cal onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Ci
osarge, ao passo que outros afirmam ser um termo derivado da
termo derivado da palavra grega para cachorro: kŷő
, kynós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem u
derivado da palavra grega para cachorro: kŷőn, ky
ós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vi
ado da palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós,
uma analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida com
palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós, numa a
alogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida como a do
: kŷőn, kynós, numa analogia com o fato de os cí
icos pregarem uma vida como a dos cães, na ótica das pesso
9. Grafema
Tio e Til : 'T' e 'i' são letras por que por meio desses fo
emas que representam não podemos discernir a diferença ent
'i' são letras por que por meio desses fonemas que represe
tam não podemos discernir a diferença entre essas duas pal
são letras por que por meio desses fonemas que representam
ão podemos discernir a diferença entre essas duas palavras
por meio desses fonemas que representam não podemos discer
ir a diferença entre essas duas palavras homônimas. O 'o'
sses fonemas que representam não podemos discernir a difere
ça entre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são
onemas que representam não podemos discernir a diferença e
tre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafe
demos discernir a diferença entre essas duas palavras homô
imas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que repre
palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fo
emas que representam têm função significatória: tio pare
as. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que represe
tam têm função significatória: tio parente e til acento.
o 'l' são grafemas, pois os fonemas que representam têm fu
ção significatória: tio parente e til acento. Barra e jar
grafemas, pois os fonemas que representam têm função sig
ificatória: tio parente e til acento. Barra e jarra = barr
emas que representam têm função significatória: tio pare
te e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semante
esentam têm função significatória: tio parente e til ace
to. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das respe
rente e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os sema
temas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a' n
ntemas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a'
o fim desses vocábulos são as desinências e 'b' e 'j' sã
mbolo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desi
ências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = n
olo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinê
cias e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = ness
ábulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. A
úncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras dist
ulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anú
cio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras distint
o as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e a
uncio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o
as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anu
cio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o di
nências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio =
esse caso o que torna assas palvras distintas é o diacríti
são os grafemas. Anúncio e anuncio = nesse caso o que tor
a assas palvras distintas é o diacrítico acento agudo que
ncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras disti
tas é o diacrítico acento agudo que é o grafema, pois mod
aso o que torna assas palvras distintas é o diacrítico ace
to agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a ponto de
iacrítico acento agudo que é o grafema, pois modifica o fo
ema a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a
o acento agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a po
to de modificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio
o grafema, pois modifica o fonema a ponto de modificar o se
tido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e canto =
a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'a
uncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' dese
ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'anu
cio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desemp
odificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! qua
to e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel
o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e ca
to = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel signifi
io' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempe
ham papel significatório por isso são grafemas. 'a', 'n',
canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel sig
ificatório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são
mpenham papel significatório por isso são grafemas. 'a', '
', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fonem
o por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesme
te letras pois representam fonemas que não auxiliam na dist
s. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois represe
tam fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras
'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fo
emas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Tinte
e 'o' são simplesmente letras pois representam fonemas que
ão auxiliam na distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro
plesmente letras pois representam fonemas que não auxiliam
a distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema po
e letras pois representam fonemas que não auxiliam na disti
ção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a
fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Ti
teiro = eiro é grafema pois tem a função de indicar que
o dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a fu
ção de indicar que é um objeto que se relaciona com tinta
alavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a função de i
dicar que é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses
is tem a função de indicar que é um objeto que se relacio
a com tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas pode
função de indicar que é um objeto que se relaciona com ti
ta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas podem ser let
é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses exemplos
ota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de letra
ser letras ou um grupo de letras. Os grafemas podem represe
tar ainda sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafem
tras ou um grupo de letras. Os grafemas podem representar ai
da sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafemas ideo
), ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema co
sonaltal). Os grafemas utilizados em português são grafema
ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema conso
altal). Os grafemas utilizados em português são grafemas f
ltal). Os grafemas utilizados em português são grafemas fo
êmicos, pois representam exclusivamente fonemas.
10. Natanael
Significado e origem do nome Natanael - A
álise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador incansável,
o e origem do nome Natanael - Análise da Primeira Letra do
ome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, inteligente
igem do nome Natanael - Análise da Primeira Letra do Nome:
Trabalhador incansável, muito dinâmico, inteligente e cri
tanael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador i
cansável, muito dinâmico, inteligente e criativo, possui m
ael - Análise da Primeira Letra do Nome: N Trabalhador inca
sável, muito dinâmico, inteligente e criativo, possui muit
Primeira Letra do Nome: N Trabalhador incansável, muito di
âmico, inteligente e criativo, possui muita disciplina e es
Letra do Nome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, i
teligente e criativo, possui muita disciplina e está sempre
o Nome: N Trabalhador incansável, muito dinâmico, intelige
te e criativo, possui muita disciplina e está sempre dispos
ito dinâmico, inteligente e criativo, possui muita discipli
a e está sempre disposto a colaborar sem outra intenção q
a disciplina e está sempre disposto a colaborar sem outra i
tenção que não seja a de ajudar os outros. Com sua pratic
isciplina e está sempre disposto a colaborar sem outra inte
ção que não seja a de ajudar os outros. Com sua praticida
está sempre disposto a colaborar sem outra intenção que
ão seja a de ajudar os outros. Com sua praticidade consegue
que não seja a de ajudar os outros. Com sua praticidade co
segue executar quaisquer tarefas cansativas e monótonas, da
. Com sua praticidade consegue executar quaisquer tarefas ca
sativas e monótonas, daquelas que a maioria das pessoas cos
ticidade consegue executar quaisquer tarefas cansativas e mo
ótonas, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar
ade consegue executar quaisquer tarefas cansativas e monóto
as, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar. Nã
tonas, daquelas que a maioria das pessoas costumam recusar.
ão admite ser interrompido quando está trabalhando, e é c
ue a maioria das pessoas costumam recusar. Não admite ser i
terrompido quando está trabalhando, e é crítico por demai
s pessoas costumam recusar. Não admite ser interrompido qua
do está trabalhando, e é crítico por demais com si mesmo
recusar. Não admite ser interrompido quando está trabalha
do, e é crítico por demais com si mesmo e com outros.
11. Diplóide
Diz-se que as células diplóides possuem 2
cromossomos, onde n é o número de cromossomos caracterís
Diz-se que as células diplóides possuem 2n cromossomos, o
de n é o número de cromossomos característico da espécie
-se que as células diplóides possuem 2n cromossomos, onde
é o número de cromossomos característico da espécie em
as células diplóides possuem 2n cromossomos, onde n é o
úmero de cromossomos característico da espécie em causa.
12. Praticamente
Quando você encontra um amigo e apresenta pra ele a me
ina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n
Quando você encontra um amigo e apresenta pra ele a meni
a que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n de
ra um amigo e apresenta pra ele a menina que você tá 'fica
do' há quase meio ano, mas ainda n definiu a sua situação
ta pra ele a menina que você tá 'ficando' há quase meio a
o, mas ainda n definiu a sua situação com ela, e ele pergu
a menina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ai
da n definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é t
enina que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda
definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua n
que você tá 'ficando' há quase meio ano, mas ainda n defi
iu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua namorad
o, mas ainda n definiu a sua situação com ela, e ele pergu
ta: "é tua namorada?". Essa é a hora de ficar completament
n definiu a sua situação com ela, e ele pergunta: "é tua
amorada?". Essa é a hora de ficar completamente sem jeito e
unta: "é tua namorada?". Essa é a hora de ficar completame
te sem jeito e dizer com rubor na face: "é... praticamente"
a hora de ficar completamente sem jeito e dizer com rubor
a face: "é... praticamente"... ou seja, ainda não é, mas
amente sem jeito e dizer com rubor na face: "é... praticame
te"... ou seja, ainda não é, mas ta quase!
13. Dar com os burros n'água
14. N
- você fez o quê eu lhe pedi? -