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Exemplos de

L

123 resultados encontrados


1. Letícia

Significado do nome ‎
eticia Origem do Nome Leticia Qual a origem do nome Leticia:
Significado do nome Leticia Origem do Nome ‎
eticia Qual a origem do nome Leticia: LATIM Significado de L
Significado do nome Leticia Origem do Nome Leticia Qua‎
a origem do nome Leticia: LATIM Significado de Leticia Qual
o nome Leticia Origem do Nome Leticia Qual a origem do nome ‎
eticia: LATIM Significado de Leticia Qual o significado do n
ticia Origem do Nome Leticia Qual a origem do nome Leticia: ‎
ATIM Significado de Leticia Qual o significado do nome Letic
Leticia Qual a origem do nome Leticia: LATIM Significado de ‎
eticia Qual o significado do nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Si
l a origem do nome Leticia: LATIM Significado de Leticia Qua‎
o significado do nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Significado e
ia: LATIM Significado de Leticia Qual o significado do nome ‎
eticia: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia
Significado de Leticia Qual o significado do nome Leticia: A‎
EGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia - Analise
ado de Leticia Qual o significado do nome Leticia: ALEGRIA P‎
ENA. Significado e origem do nome leticia - Analise da Prime
o nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome ‎
eticia - Analise da Primeira Letra do Nome: L Não é adpto
a: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia - Ana‎
ise da Primeira Letra do Nome: L Não é adpto à pertencer
Significado e origem do nome leticia - Analise da Primeira ‎
etra do Nome: L Não é adpto à pertencer a grupos. Gosta m
origem do nome leticia - Analise da Primeira Letra do Nome: ‎
Não é adpto à pertencer a grupos. Gosta mesmo de uma cad
Gosta mesmo de uma cada coisa a seu tempo, quando sai com a‎
guem (especialmente paqueras), não quer saber de mais ningu
e uma cada coisa a seu tempo, quando sai com alguem (especia‎
mente paqueras), não quer saber de mais ninguém por perto.
saber de mais ninguém por perto. É assim que sente-se tota‎
mente à vontade, conseguindo até tirar de letra qualquer d
e sente-se totalmente à vontade, conseguindo até tirar de ‎
etra qualquer desentendimento que venha surgir. Uma coisa qu
e totalmente à vontade, conseguindo até tirar de letra qua‎
quer desentendimento que venha surgir. Uma coisa que o deixa
que o deixa muito nervoso é ter que tomar uma decisão. Ju‎
ga isso muito dificil, e para fugir de toma-las torna-se tei
rvoso é ter que tomar uma decisão. Julga isso muito difici‎
, e para fugir de toma-las torna-se teimoso, preguiçoso ou
ma decisão. Julga isso muito dificil, e para fugir de toma-‎
as torna-se teimoso, preguiçoso ou mesmo desligado, tudo n
fugir de toma-las torna-se teimoso, preguiçoso ou mesmo des‎
igado, tudo não passa de fuga.

2. Leviana

-Capital financeiro, privataria tucana, tu roubastes mais qu
L-Capita‎
financeiro, privataria tucana, tu roubastes mais que o PT,
o, privataria tucana, tu roubastes mais que o PT, mimimi. A-‎
uciana, não seja leviana. Você não deve ofender os outros
a, tu roubastes mais que o PT, mimimi. A-Luciana, não seja ‎
eviana. Você não deve ofender os outros sem... L-Você nã
não seja leviana. Você não deve ofender os outros sem... ‎
-Você não levante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que es
iana. Você não deve ofender os outros sem... L-Você não ‎
evante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que está falando.
não levante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que está fa‎
ando. No meu governo, todas as obras públicas foram feitas
er do que está falando. No meu governo, todas as obras púb‎
icas foram feitas para atender a população do meu estado,
o, todas as obras públicas foram feitas para atender a popu‎
ação do meu estado, todas elas aprovadas pelo Ministério.
ram feitas para atender a população do meu estado, todas e‎
as aprovadas pelo Ministério... Público. O meu governo Luc
atender a população do meu estado, todas elas aprovadas pe‎
o Ministério... Público. O meu governo Luciana, é o gover
do meu estado, todas elas aprovadas pelo Ministério... Púb‎
ico. O meu governo Luciana, é o governo que melhorou a vida
elas aprovadas pelo Ministério... Público. O meu governo ‎
uciana, é o governo que melhorou a vida das pessoas. Eu dei
rio... Público. O meu governo Luciana, é o governo que me‎
horou a vida das pessoas. Eu deixei Minas Gerais com 92% de
s. Eu deixei Minas Gerais com 92% de aprovação, porque eu ‎
evei Minas a ter a melhor educação fundamental do Brasil,
ais com 92% de aprovação, porque eu levei Minas a ter a me‎
hor educação fundamental do Brasil, eu tratei das pessoas,
, porque eu levei Minas a ter a melhor educação fundamenta‎
do Brasil, eu tratei das pessoas, ao contrário do que voc
u levei Minas a ter a melhor educação fundamental do Brasi‎
, eu tratei das pessoas, ao contrário do que você diz aqui
eu tratei das pessoas, ao contrário do que você diz aqui, ‎
evei Minas a ter a melhor saúde da região Sudeste, Luciana
ao contrário do que você diz aqui, levei Minas a ter a me‎
hor saúde da região Sudeste, Luciana. Acusações levianas
aqui, levei Minas a ter a melhor saúde da região Sudeste, ‎
uciana. Acusações levianas em véspera de eleição não s
er a melhor saúde da região Sudeste, Luciana. Acusações ‎
evianas em véspera de eleição não servem à um debate de
ião Sudeste, Luciana. Acusações levianas em véspera de e‎
eição não servem à um debate desse nível. Lamentavelmen
m véspera de eleição não servem à um debate desse níve‎
. Lamentavelmente (DEAL WITH IT), você não está preparada
éspera de eleição não servem à um debate desse nível. ‎
amentavelmente (DEAL WITH IT), você não está preparada pa
e eleição não servem à um debate desse nível. Lamentave‎
mente (DEAL WITH IT), você não está preparada para disput
não servem à um debate desse nível. Lamentavelmente (DEA‎
WITH IT), você não está preparada para disputar a presid
não está preparada para disputar a presidência da Repúb‎
ica. TURN IT DOWN FOR WHAT! WWOOOOOOOOOOOOOWWWWWOOOOWOOOW

3. Sexismo

De acordo com os estudos sobre as mu‎
heres, desenvolvidos essencialmente ao longo da segunda meta
De acordo com os estudos sobre as mulheres, desenvo‎
vidos essencialmente ao longo da segunda metade do século X
rdo com os estudos sobre as mulheres, desenvolvidos essencia‎
mente ao longo da segunda metade do século XX, no Ocidente,
estudos sobre as mulheres, desenvolvidos essencialmente ao ‎
ongo da segunda metade do século XX, no Ocidente, a mulher
nvolvidos essencialmente ao longo da segunda metade do sécu‎
o XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao longo de sécul
ao longo da segunda metade do século XX, no Ocidente, a mu‎
her encontrou-se, ao longo de séculos, na posição de defi
etade do século XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao ‎
ongo de séculos, na posição de definida e não de definid
lo XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao longo de sécu‎
os, na posição de definida e não de definidora. Sendo ass
efinida e não de definidora. Sendo assim, ter-se-á desenvo‎
vido um discurso que situa o homem (varão) no plano do ser
-á desenvolvido um discurso que situa o homem (varão) no p‎
ano do ser humano por excelência (o que, em muitas línguas
o que situa o homem (varão) no plano do ser humano por exce‎
ência (o que, em muitas línguas ocidentais, se exprime mes
o) no plano do ser humano por excelência (o que, em muitas ‎
ínguas ocidentais, se exprime mesmo na utilização da mesm
que, em muitas línguas ocidentais, se exprime mesmo na uti‎
ização da mesma palavra para homem no sentido masculino do
uas ocidentais, se exprime mesmo na utilização da mesma pa‎
avra para homem no sentido masculino do termo e homem enquan
na utilização da mesma palavra para homem no sentido mascu‎
ino do termo e homem enquanto ser humano). A alteridade da m
sentido masculino do termo e homem enquanto ser humano). A a‎
teridade da mulher, que Simone de Beauvoir define como "l'au
no do termo e homem enquanto ser humano). A alteridade da mu‎
her, que Simone de Beauvoir define como "l'autre" por excel
A alteridade da mulher, que Simone de Beauvoir define como "‎
'autre" por excelência, parecia constituir uma realidade co
ulher, que Simone de Beauvoir define como "l'autre" por exce‎
ência, parecia constituir uma realidade com necessidade de
e como "l'autre" por excelência, parecia constituir uma rea‎
idade com necessidade de uma explicação suplementar, uma v
parecia constituir uma realidade com necessidade de uma exp‎
icação suplementar, uma vez que identificá-la como ser hu
tituir uma realidade com necessidade de uma explicação sup‎
ementar, uma vez que identificá-la como ser humano é insuf
de de uma explicação suplementar, uma vez que identificá-‎
a como ser humano é insuficiente, senão mesmo menos adequa
xismo constitui, assim, no Ocidente, a identificação da mu‎
her com a sua biologia (nomeadamente, com a maternidade), es
ssim, no Ocidente, a identificação da mulher com a sua bio‎
ogia (nomeadamente, com a maternidade), estranha ao "ser hum
estranha ao "ser humano perfeito" - o varão. O discurso cu‎
tural, em todas as suas vertentes, foi assim, na perspectiva
anha ao "ser humano perfeito" - o varão. O discurso cultura‎
, em todas as suas vertentes, foi assim, na perspectiva das
erspectiva das críticas do sexismo, marcado por uma "natura‎
ização" da mulher versus uma "racionalização" do homem.
ríticas do sexismo, marcado por uma "naturalização" da mu‎
her versus uma "racionalização" do homem. A identificaçã
cado por uma "naturalização" da mulher versus uma "raciona‎
ização" do homem. A identificação da razão com um princ
zão com um princípio superior à natureza conduziu à suba‎
ternização da mulher, identificada com esta última. Desta
pio superior à natureza conduziu à subalternização da mu‎
her, identificada com esta última. Desta identificação su
ziu à subalternização da mulher, identificada com esta ú‎
tima. Desta identificação surgiram dois padrões de refer
identificação surgiram dois padrões de referência à mu‎
her: um deles, claramente o da associação da mulher à "ca
ção surgiram dois padrões de referência à mulher: um de‎
es, claramente o da associação da mulher à "carne", marca
surgiram dois padrões de referência à mulher: um deles, c‎
aramente o da associação da mulher à "carne", marcada, no
ncia à mulher: um deles, claramente o da associação da mu‎
her à "carne", marcada, no discurso religioso e filosófico
a associação da mulher à "carne", marcada, no discurso re‎
igioso e filosófico ocidental, pela identificação da mulh
o da mulher à "carne", marcada, no discurso religioso e fi‎
osófico ocidental, pela identificação da mulher com a imp
arne", marcada, no discurso religioso e filosófico ocidenta‎
, pela identificação da mulher com a imperfeição, o peca
, marcada, no discurso religioso e filosófico ocidental, pe‎
a identificação da mulher com a imperfeição, o pecado, o
eligioso e filosófico ocidental, pela identificação da mu‎
her com a imperfeição, o pecado, o mal, o demônio. Porém
dentificação da mulher com a imperfeição, o pecado, o ma‎
, o demônio. Porém, a exaltação da maternidade conduz a
a imperfeição, o pecado, o mal, o demônio. Porém, a exa‎
tação da maternidade conduz a uma outra forma de sexismo:
o da maternidade conduz a uma outra forma de sexismo: a idea‎
ização da mulher, a transposição do discurso para a eter
e conduz a uma outra forma de sexismo: a idealização da mu‎
her, a transposição do discurso para a eternização do se
transposição do discurso para a eternização do seu pape‎
de mãe. Esta constituiu o álibi para a exclusão da mulhe
a a eternização do seu papel de mãe. Esta constituiu o á‎
ibi para a exclusão da mulher do mundo "real" (Balzac afirm
o do seu papel de mãe. Esta constituiu o álibi para a exc‎
usão da mulher do mundo "real" (Balzac afirmava que a melho
pel de mãe. Esta constituiu o álibi para a exclusão da mu‎
her do mundo "real" (Balzac afirmava que a melhor forma de m
constituiu o álibi para a exclusão da mulher do mundo "rea‎
" (Balzac afirmava que a melhor forma de manter a mulher esc
tuiu o álibi para a exclusão da mulher do mundo "real" (Ba‎
zac afirmava que a melhor forma de manter a mulher escraviza
xclusão da mulher do mundo "real" (Balzac afirmava que a me‎
hor forma de manter a mulher escravizada era exaltá-la, afa
do "real" (Balzac afirmava que a melhor forma de manter a mu‎
her escravizada era exaltá-la, afastando-a da participaçã
va que a melhor forma de manter a mulher escravizada era exa‎
tá-la, afastando-a da participação na construção da soc
e a melhor forma de manter a mulher escravizada era exaltá-‎
a, afastando-a da participação na construção da sociedad

4. Faz o l

- Você perdeu o emprego por procrastinar no traba‎
ho, faz o L; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui
Você perdeu o emprego por procrastinar no trabalho, faz o ‎
; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui assaltado
o trabalho, faz o L; - O preço do tomate está caro, Faz o ‎
; - Fui assaltado ontem, faz o L.
az o L; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui assa‎
tado ontem, faz o L.
do tomate está caro, Faz o L; - Fui assaltado ontem, faz o ‎
.


5. Mdcclxxvi

I - 1 (um) V - 5 (cinco) X - 10 (dez) ‎
- 50 (cinquenta) C - 100 (cem) D - 500 (quinhentos) M - 1.0
(cinquenta) C - 100 (cem) D - 500 (quinhentos) M - 1.000 (mi‎
)

6. Aquecimento global

7. Máscara

1- Pintou máscara para o bai‎
e de carnaval. 2- O esgrima deixou cair a máscara. 3- Aquel
1- Pintou máscara para o baile de carnava‎
. 2- O esgrima deixou cair a máscara. 3- Aquele máscara à
le de carnaval. 2- O esgrima deixou cair a máscara. 3- Aque‎
e máscara à beijou. MÁSCARA ( Pitty ) Diga! Quem você é
eijou. MÁSCARA ( Pitty ) Diga! Quem você é, me diga Me fa‎
e sobre a sua estrada Me conte sobre a sua vida Tira! A más
cer Consciente ou inconseqüente Sem se preocupar Em ser adu‎
to ou criança O importante é ser você Mesmo que seja estr
cer Consciente ou inconseqüente Sem se preocupar em ser Adu‎
to ou criança O importante é ser você Mesmo que seja estr
. Mesmo que seja estranho Seja você Mesmo que seja Meu cabe‎
o não é igual A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, n
a estranho Seja você Mesmo que seja Meu cabelo não é igua‎
A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, não é igual Ao
o que seja Meu cabelo não é igual A sua roupa não é igua‎
Ao meu tamanho, não é igual Ao seu caráter, não é igua
igual A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, não é igua‎
Ao seu caráter, não é igual Não é igual, não é igual
Ao meu tamanho, não é igual Ao seu caráter, não é igua‎
Não é igual, não é igual Não é igual I had enough of
o, não é igual Ao seu caráter, não é igual Não é igua‎
, não é igual Não é igual I had enough of it But l don't
l Ao seu caráter, não é igual Não é igual, não é igua‎
Não é igual I had enough of it But l don't care I had eno
ter, não é igual Não é igual, não é igual Não é igua‎
I had enough of it But l don't care I had enough of it But
igual, não é igual Não é igual I had enough of it But ‎
don't care I had enough of it But l don't care I had enough
I had enough of it But l don't care I had enough of it But ‎
don't care I had enough of it But l don't care I had enough
I had enough of it But l don't care I had enough of it But ‎
don't care I had enough of it But l don't care Diga! Quem v
I had enough of it But l don't care I had enough of it But ‎
don't care Diga! Quem você é, me diga Me fale sobre a sua
gh of it But l don't care Diga! Quem você é, me diga Me fa‎
e sobre a sua estrada Me conte sobre a sua vida E o importan

8. Pistoleira

1- A pisto‎
eira de posse de um pistolim atirou para matar. 2- Frequenta
1- A pistoleira de posse de um pisto‎
im atirou para matar. 2- Frequentava lugares onde havia pist
a de posse de um pistolim atirou para matar. 2- Frequentava ‎
ugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hank
m atirou para matar. 2- Frequentava lugares onde havia pisto‎
eiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada
ara matar. 2- Frequentava lugares onde havia pistoleiras. BA‎
ADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenç
Frequentava lugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTO‎
EIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pis
ntava lugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (‎
. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pistoleiro
de havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Do‎
zan) A balada da redenção de um pistoleiro É um cilindro
istoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A ba‎
ada da redenção de um pistoleiro É um cilindro de 38 cusp
RO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pisto‎
eiro É um cilindro de 38 cuspindo fogo pelos canos Pra quem
E. Dolzan) A balada da redenção de um pistoleiro É um ci‎
indro de 38 cuspindo fogo pelos canos Pra quem o vê o céu
ção de um pistoleiro É um cilindro de 38 cuspindo fogo pe‎
os canos Pra quem o vê o céu como um castigo E o inferno c
céu como um castigo E o inferno como um paraíso É difíci‎
pedir perdão Sem machucar seu coração Refrão: E o balad
cil pedir perdão Sem machucar seu coração Refrão: E o ba‎
adeiro toca mais uma canção E o coiote uiva para a amiga l
ladeiro toca mais uma canção E o coiote uiva para a amiga ‎
ua E o pistoleiro chora de tristeza Paixão e morte sempre f
mais uma canção E o coiote uiva para a amiga lua E o pisto‎
eiro chora de tristeza Paixão e morte sempre foram Suas fra


9. Proporção

Proporção: é a igua‎
dade. Exemplo:meu carro faz 13 km por litro de combustível,
Proporção: é a igualdade. Exemp‎
o:meu carro faz 13 km por litro de combustível, então para
roporção: é a igualdade. Exemplo:meu carro faz 13 km por ‎
itro de combustível, então para 26 km preciso de 2 L e ass
aldade. Exemplo:meu carro faz 13 km por litro de combustíve‎
, então para 26 km preciso de 2 L e assim sucessivamente.
m por litro de combustível, então para 26 km preciso de 2 ‎
e assim sucessivamente.

10. Mau

om "u" (Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Ma‎
com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilh
(Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Mal com "‎
" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilhar cami
al com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e tri‎
har caminhos que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um q
de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te fazem ma‎
. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e ao re
s que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma ‎
uz acessa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está
ssa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está desca‎
so e existe um caminho certo para que vc não pise neles, ag
descalso e existe um caminho certo para que vc não pise ne‎
es, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar trilhar e
minho certo para que vc não pise neles, agora vc mesmo esco‎
he "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da
ra que vc não pise neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a ‎
uz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da luz, vai se c
se neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar tri‎
har esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e faze
e "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da ‎
uz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi
se caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e fazer o ma‎
pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo qu
da luz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O ma‎
foi gerado a partir da falta de algo que lhe faria não pis
e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da fa‎
ta de algo que lhe faria não pisar nos vidros, então, o me
o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de a‎
go que lhe faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não
ra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo que ‎
he faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não existe
esmo não existe em si mesmo, necessita da ausencia do bem (‎
ampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a lampad
bem (lampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a ‎
ampada acessa vc poderia escolher pisar nos vidros e se cort
vc não pisasse e mesmo com a lampada acessa vc poderia esco‎
her pisar nos vidros e se cortar, mais o "mau" da mesma form
e cortar, mais o "mau" da mesma forma não existiria vc esco‎
heria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão
"mau" da mesma forma não existiria vc escolheria praticar a‎
go "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolhe
a mesma forma não existiria vc escolheria praticar algo "ma‎
". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolher mais
ma não existiria vc escolheria praticar algo "mal". pois a ‎
uz e o caminho bom estão ali para escolher mais o mau não,
ria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão a‎
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma
algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para esco‎
her mais o mau não, mais depois que vc faz o mal (consequen
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma‎
(consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que signif
praticado. O que significa que o MAU não tem poder sobre a‎
guem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MAL pas
ão tem poder sobre alguem pois não existe (Uma Pessoa ou A‎
guem). Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou
re alguem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MA‎
passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher trilhar
. Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou esco‎
her trilhar fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (qu
MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher tri‎
har fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (que existe
xiste um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir de‎
e ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o cami
e um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele e‎
e faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho
au" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele faz o ma‎
. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MAL que
) e que apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que esco‎
heu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é
apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu tri‎
har o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a falta
o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MA‎
que estava BEM. agora o MAL é a falta do bem, a consequenc
escolheu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MA‎
é a falta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que
trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a fa‎
ta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. R
a do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. Re‎
igião Diabo é mal e nele nunca houve o bem (verdade) Mais
encia de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é ma‎
e nele nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deu
de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é mal e ne‎
e nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus ent
ouve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus então como a‎
guem que veio do que é bom pode ser mal? Da mesma forma que
e Deus então como alguem que veio do que é bom pode ser ma‎
? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais
e é bom pode ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a ‎
uz estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando
ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava ne‎
e mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis p
Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais e‎
e não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis praticar o
eu disse antes, a luz estava nele mais ele não quis aceita-‎
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" .
estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na ‎
uz quis praticar o contrário "mal" . Livre arbritrio. (Atri
ita-la e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "ma‎
" . Livre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" . ‎
ivre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus)
e arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus). A‎
go nasce do bem, para fazer o bem mais teve a escolha de neg
Deus). Algo nasce do bem, para fazer o bem mais teve a esco‎
ha de negar o bem em si. isso não quer dizer que ele tenha
e a escolha de negar o bem em si. isso não quer dizer que e‎
e tenha sido gerado do mau, pois o mau com U não existe.

11. Grafema

Exs: Tio e Ti‎
: 'T' e 'i' são letras por que por meio desses fonemas que
Exs: Tio e Til : 'T' e 'i' são ‎
etras por que por meio desses fonemas que representam não p
ntam não podemos discernir a diferença entre essas duas pa‎
avras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonem
diferença entre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o '‎
' são grafemas, pois os fonemas que representam têm funç
representam têm função significatória: tio parente e ti‎
acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das
e jarra = barr e jarr são os semantemas das respectivas pa‎
avras. O símbolo alfabético 'a' no fim desses vocábulos s
e jarr são os semantemas das respectivas palavras. O símbo‎
o alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinênc
rr são os semantemas das respectivas palavras. O símbolo a‎
fabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinências
s palavras. O símbolo alfabético 'a' no fim desses vocábu‎
os são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúnc
afemas. Anúncio e anuncio = nesse caso o que torna assas pa‎
vras distintas é o diacrítico acento agudo que é o grafem
pois modifica o fonema a ponto de modificar o sentido da pa‎
avra em relação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo
ica o fonema a ponto de modificar o sentido da palavra em re‎
ação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a le
elação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a ‎
etra 'c' desempenham papel significatório por isso são gra
nto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham pape‎
significatório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o'
tório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simp‎
esmente letras pois representam fonemas que não auxiliam na
r isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesmente ‎
etras pois representam fonemas que não auxiliam na distinç
o simplesmente letras pois representam fonemas que não auxi‎
iam na distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafe
presentam fonemas que não auxiliam na distinção dessas pa‎
avras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a função de ind
ma pois tem a função de indicar que é um objeto que se re‎
aciona com tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas
que é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses exemp‎
os nota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de l
tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas podem ser ‎
etras ou um grupo de letras. Os grafemas podem representar a
los nota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de ‎
etras. Os grafemas podem representar ainda sílabas (grafema
um grupo de letras. Os grafemas podem representar ainda sí‎
abas (grafemas silábicos), ideogramas (grafemas ideogrâmic
s. Os grafemas podem representar ainda sílabas (grafemas si‎
ábicos), ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (gra
eogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema consona‎
tal). Os grafemas utilizados em português são grafemas fon
ramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema consonalta‎
). Os grafemas utilizados em português são grafemas fonêm
ogrâmicos) ou abjads (grafema consonaltal). Os grafemas uti‎
izados em português são grafemas fonêmicos, pois represen
em português são grafemas fonêmicos, pois representam exc‎
usivamente fonemas.

12. Faz o l

- Eu perdi meu emprego - Faz o ‎
- Meu filho foi assaltado - Faz o L - Minha propriedade foi
- Eu perdi meu emprego - Faz o L - Meu fi‎
ho foi assaltado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida
- Eu perdi meu emprego - Faz o L - Meu filho foi assa‎
tado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida - Faz o L. -
rdi meu emprego - Faz o L - Meu filho foi assaltado - Faz o ‎
- Minha propriedade foi invadida - Faz o L. - Estamos pagan
ssaltado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida - Faz o ‎
. - Estamos pagando o dobro de impostos - Faz o L.
da - Faz o L. - Estamos pagando o dobro de impostos - Faz o ‎
.


13. Bara

icar a criação, Gn 1 usa o termo bara` " (Dicionário Bíb‎
ico - McKenzie, John L. - Editora Paulus - 10ª Ed., 2011)
usa o termo bara` " (Dicionário Bíblico - McKenzie, John ‎
. - Editora Paulus - 10ª Ed., 2011)
a` " (Dicionário Bíblico - McKenzie, John L. - Editora Pau‎
us - 10ª Ed., 2011)

14. Flv

F = Frutas, ‎
= Legumes e V = Verduras
F = Frutas, L = ‎
egumes e V = Verduras

15. Paracleto

C‎
asse gramatical de paracleto: Substantivo masculino Separaç
Classe gramatica‎
de paracleto: Substantivo masculino Separação das sílaba
Classe gramatical de parac‎
eto: Substantivo masculino Separação das sílabas de parac
Classe gramatical de paracleto: Substantivo mascu‎
ino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plur
ical de paracleto: Substantivo masculino Separação das sí‎
abas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracle
eto: Substantivo masculino Separação das sílabas de parac‎
eto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9 l
ivo masculino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-c‎
e-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui
culino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to P‎
ural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as voga
no Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plura‎
de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as vogais:
ão das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de parac‎
eto: paracletos Possui 9 letras Possui as vogais: a e o Poss
labas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: parac‎
etos Possui 9 letras Possui as vogais: a e o Possui as conso
leto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9 ‎
etras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c l p r
ui 9 letras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c ‎
p r t Paracleto escrita ao contrário: otelcarap
ossui as vogais: a e o Possui as consoantes: c l p r t Parac‎
eto escrita ao contrário: otelcarap
s consoantes: c l p r t Paracleto escrita ao contrário: ote‎
carap

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