Exemplos de
L
123 resultados encontrados
1. Letícia
Significado do nome Leticia Origem do Nome
eticia Qual a origem do nome Leticia: LATIM Significado de L
Significado do nome Leticia Origem do Nome Leticia Qua
a origem do nome Leticia: LATIM Significado de Leticia Qual
o nome Leticia Origem do Nome Leticia Qual a origem do nome
eticia: LATIM Significado de Leticia Qual o significado do n
ticia Origem do Nome Leticia Qual a origem do nome Leticia:
ATIM Significado de Leticia Qual o significado do nome Letic
Leticia Qual a origem do nome Leticia: LATIM Significado de
eticia Qual o significado do nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Si
l a origem do nome Leticia: LATIM Significado de Leticia Qua
o significado do nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Significado e
ia: LATIM Significado de Leticia Qual o significado do nome
eticia: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia
Significado de Leticia Qual o significado do nome Leticia: A
EGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia - Analise
ado de Leticia Qual o significado do nome Leticia: ALEGRIA P
ENA. Significado e origem do nome leticia - Analise da Prime
o nome Leticia: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome
eticia - Analise da Primeira Letra do Nome: L Não é adpto
a: ALEGRIA PLENA. Significado e origem do nome leticia - Ana
ise da Primeira Letra do Nome: L Não é adpto à pertencer
Significado e origem do nome leticia - Analise da Primeira
etra do Nome: L Não é adpto à pertencer a grupos. Gosta m
origem do nome leticia - Analise da Primeira Letra do Nome:
Não é adpto à pertencer a grupos. Gosta mesmo de uma cad
Gosta mesmo de uma cada coisa a seu tempo, quando sai com a
guem (especialmente paqueras), não quer saber de mais ningu
e uma cada coisa a seu tempo, quando sai com alguem (especia
mente paqueras), não quer saber de mais ninguém por perto.
saber de mais ninguém por perto. É assim que sente-se tota
mente à vontade, conseguindo até tirar de letra qualquer d
e sente-se totalmente à vontade, conseguindo até tirar de
etra qualquer desentendimento que venha surgir. Uma coisa qu
e totalmente à vontade, conseguindo até tirar de letra qua
quer desentendimento que venha surgir. Uma coisa que o deixa
que o deixa muito nervoso é ter que tomar uma decisão. Ju
ga isso muito dificil, e para fugir de toma-las torna-se tei
rvoso é ter que tomar uma decisão. Julga isso muito difici
, e para fugir de toma-las torna-se teimoso, preguiçoso ou
ma decisão. Julga isso muito dificil, e para fugir de toma-
as torna-se teimoso, preguiçoso ou mesmo desligado, tudo n
2. Leviana
o, privataria tucana, tu roubastes mais que o PT, mimimi. A-
uciana, não seja leviana. Você não deve ofender os outros
a, tu roubastes mais que o PT, mimimi. A-Luciana, não seja
eviana. Você não deve ofender os outros sem... L-Você nã
não seja leviana. Você não deve ofender os outros sem...
-Você não levante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que es
iana. Você não deve ofender os outros sem... L-Você não
evante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que está falando.
não levante o dedo pra mim! A-Sem conhecer do que está fa
ando. No meu governo, todas as obras públicas foram feitas
er do que está falando. No meu governo, todas as obras púb
icas foram feitas para atender a população do meu estado,
o, todas as obras públicas foram feitas para atender a popu
ação do meu estado, todas elas aprovadas pelo Ministério.
ram feitas para atender a população do meu estado, todas e
as aprovadas pelo Ministério... Público. O meu governo Luc
atender a população do meu estado, todas elas aprovadas pe
o Ministério... Público. O meu governo Luciana, é o gover
do meu estado, todas elas aprovadas pelo Ministério... Púb
ico. O meu governo Luciana, é o governo que melhorou a vida
elas aprovadas pelo Ministério... Público. O meu governo
uciana, é o governo que melhorou a vida das pessoas. Eu dei
rio... Público. O meu governo Luciana, é o governo que me
horou a vida das pessoas. Eu deixei Minas Gerais com 92% de
s. Eu deixei Minas Gerais com 92% de aprovação, porque eu
evei Minas a ter a melhor educação fundamental do Brasil,
ais com 92% de aprovação, porque eu levei Minas a ter a me
hor educação fundamental do Brasil, eu tratei das pessoas,
, porque eu levei Minas a ter a melhor educação fundamenta
do Brasil, eu tratei das pessoas, ao contrário do que voc
u levei Minas a ter a melhor educação fundamental do Brasi
, eu tratei das pessoas, ao contrário do que você diz aqui
eu tratei das pessoas, ao contrário do que você diz aqui,
evei Minas a ter a melhor saúde da região Sudeste, Luciana
ao contrário do que você diz aqui, levei Minas a ter a me
hor saúde da região Sudeste, Luciana. Acusações levianas
aqui, levei Minas a ter a melhor saúde da região Sudeste,
uciana. Acusações levianas em véspera de eleição não s
er a melhor saúde da região Sudeste, Luciana. Acusações
evianas em véspera de eleição não servem à um debate de
ião Sudeste, Luciana. Acusações levianas em véspera de e
eição não servem à um debate desse nível. Lamentavelmen
m véspera de eleição não servem à um debate desse níve
. Lamentavelmente (DEAL WITH IT), você não está preparada
éspera de eleição não servem à um debate desse nível.
amentavelmente (DEAL WITH IT), você não está preparada pa
e eleição não servem à um debate desse nível. Lamentave
mente (DEAL WITH IT), você não está preparada para disput
não servem à um debate desse nível. Lamentavelmente (DEA
WITH IT), você não está preparada para disputar a presid
não está preparada para disputar a presidência da Repúb
ica. TURN IT DOWN FOR WHAT! WWOOOOOOOOOOOOOWWWWWOOOOWOOOW
3. Sexismo
De acordo com os estudos sobre as mu
heres, desenvolvidos essencialmente ao longo da segunda meta
De acordo com os estudos sobre as mulheres, desenvo
vidos essencialmente ao longo da segunda metade do século X
rdo com os estudos sobre as mulheres, desenvolvidos essencia
mente ao longo da segunda metade do século XX, no Ocidente,
estudos sobre as mulheres, desenvolvidos essencialmente ao
ongo da segunda metade do século XX, no Ocidente, a mulher
nvolvidos essencialmente ao longo da segunda metade do sécu
o XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao longo de sécul
ao longo da segunda metade do século XX, no Ocidente, a mu
her encontrou-se, ao longo de séculos, na posição de defi
etade do século XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao
ongo de séculos, na posição de definida e não de definid
lo XX, no Ocidente, a mulher encontrou-se, ao longo de sécu
os, na posição de definida e não de definidora. Sendo ass
efinida e não de definidora. Sendo assim, ter-se-á desenvo
vido um discurso que situa o homem (varão) no plano do ser
-á desenvolvido um discurso que situa o homem (varão) no p
ano do ser humano por excelência (o que, em muitas línguas
o que situa o homem (varão) no plano do ser humano por exce
ência (o que, em muitas línguas ocidentais, se exprime mes
o) no plano do ser humano por excelência (o que, em muitas
ínguas ocidentais, se exprime mesmo na utilização da mesm
que, em muitas línguas ocidentais, se exprime mesmo na uti
ização da mesma palavra para homem no sentido masculino do
uas ocidentais, se exprime mesmo na utilização da mesma pa
avra para homem no sentido masculino do termo e homem enquan
na utilização da mesma palavra para homem no sentido mascu
ino do termo e homem enquanto ser humano). A alteridade da m
sentido masculino do termo e homem enquanto ser humano). A a
teridade da mulher, que Simone de Beauvoir define como "l'au
no do termo e homem enquanto ser humano). A alteridade da mu
her, que Simone de Beauvoir define como "l'autre" por excel
A alteridade da mulher, que Simone de Beauvoir define como "
'autre" por excelência, parecia constituir uma realidade co
ulher, que Simone de Beauvoir define como "l'autre" por exce
ência, parecia constituir uma realidade com necessidade de
e como "l'autre" por excelência, parecia constituir uma rea
idade com necessidade de uma explicação suplementar, uma v
parecia constituir uma realidade com necessidade de uma exp
icação suplementar, uma vez que identificá-la como ser hu
tituir uma realidade com necessidade de uma explicação sup
ementar, uma vez que identificá-la como ser humano é insuf
de de uma explicação suplementar, uma vez que identificá-
a como ser humano é insuficiente, senão mesmo menos adequa
xismo constitui, assim, no Ocidente, a identificação da mu
her com a sua biologia (nomeadamente, com a maternidade), es
ssim, no Ocidente, a identificação da mulher com a sua bio
ogia (nomeadamente, com a maternidade), estranha ao "ser hum
estranha ao "ser humano perfeito" - o varão. O discurso cu
tural, em todas as suas vertentes, foi assim, na perspectiva
anha ao "ser humano perfeito" - o varão. O discurso cultura
, em todas as suas vertentes, foi assim, na perspectiva das
erspectiva das críticas do sexismo, marcado por uma "natura
ização" da mulher versus uma "racionalização" do homem.
ríticas do sexismo, marcado por uma "naturalização" da mu
her versus uma "racionalização" do homem. A identificaçã
cado por uma "naturalização" da mulher versus uma "raciona
ização" do homem. A identificação da razão com um princ
zão com um princípio superior à natureza conduziu à suba
ternização da mulher, identificada com esta última. Desta
pio superior à natureza conduziu à subalternização da mu
her, identificada com esta última. Desta identificação su
ziu à subalternização da mulher, identificada com esta ú
tima. Desta identificação surgiram dois padrões de refer
identificação surgiram dois padrões de referência à mu
her: um deles, claramente o da associação da mulher à "ca
ção surgiram dois padrões de referência à mulher: um de
es, claramente o da associação da mulher à "carne", marca
surgiram dois padrões de referência à mulher: um deles, c
aramente o da associação da mulher à "carne", marcada, no
ncia à mulher: um deles, claramente o da associação da mu
her à "carne", marcada, no discurso religioso e filosófico
a associação da mulher à "carne", marcada, no discurso re
igioso e filosófico ocidental, pela identificação da mulh
o da mulher à "carne", marcada, no discurso religioso e fi
osófico ocidental, pela identificação da mulher com a imp
arne", marcada, no discurso religioso e filosófico ocidenta
, pela identificação da mulher com a imperfeição, o peca
, marcada, no discurso religioso e filosófico ocidental, pe
a identificação da mulher com a imperfeição, o pecado, o
eligioso e filosófico ocidental, pela identificação da mu
her com a imperfeição, o pecado, o mal, o demônio. Porém
dentificação da mulher com a imperfeição, o pecado, o ma
, o demônio. Porém, a exaltação da maternidade conduz a
a imperfeição, o pecado, o mal, o demônio. Porém, a exa
tação da maternidade conduz a uma outra forma de sexismo:
o da maternidade conduz a uma outra forma de sexismo: a idea
ização da mulher, a transposição do discurso para a eter
e conduz a uma outra forma de sexismo: a idealização da mu
her, a transposição do discurso para a eternização do se
transposição do discurso para a eternização do seu pape
de mãe. Esta constituiu o álibi para a exclusão da mulhe
a a eternização do seu papel de mãe. Esta constituiu o á
ibi para a exclusão da mulher do mundo "real" (Balzac afirm
o do seu papel de mãe. Esta constituiu o álibi para a exc
usão da mulher do mundo "real" (Balzac afirmava que a melho
pel de mãe. Esta constituiu o álibi para a exclusão da mu
her do mundo "real" (Balzac afirmava que a melhor forma de m
constituiu o álibi para a exclusão da mulher do mundo "rea
" (Balzac afirmava que a melhor forma de manter a mulher esc
tuiu o álibi para a exclusão da mulher do mundo "real" (Ba
zac afirmava que a melhor forma de manter a mulher escraviza
xclusão da mulher do mundo "real" (Balzac afirmava que a me
hor forma de manter a mulher escravizada era exaltá-la, afa
do "real" (Balzac afirmava que a melhor forma de manter a mu
her escravizada era exaltá-la, afastando-a da participaçã
va que a melhor forma de manter a mulher escravizada era exa
tá-la, afastando-a da participação na construção da soc
e a melhor forma de manter a mulher escravizada era exaltá-
a, afastando-a da participação na construção da sociedad
4. Faz o l
- Você perdeu o emprego por procrastinar no traba
ho, faz o L; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui
Você perdeu o emprego por procrastinar no trabalho, faz o
; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui assaltado
5. Mdcclxxvi
I - 1 (um) V - 5 (cinco) X - 10 (dez)
- 50 (cinquenta) C - 100 (cem) D - 500 (quinhentos) M - 1.0
6. Aquecimento global
7. Máscara
1- Pintou máscara para o baile de carnava
. 2- O esgrima deixou cair a máscara. 3- Aquele máscara à
le de carnaval. 2- O esgrima deixou cair a máscara. 3- Aque
e máscara à beijou. MÁSCARA ( Pitty ) Diga! Quem você é
eijou. MÁSCARA ( Pitty ) Diga! Quem você é, me diga Me fa
e sobre a sua estrada Me conte sobre a sua vida Tira! A más
cer Consciente ou inconseqüente Sem se preocupar Em ser adu
to ou criança O importante é ser você Mesmo que seja estr
cer Consciente ou inconseqüente Sem se preocupar em ser Adu
to ou criança O importante é ser você Mesmo que seja estr
. Mesmo que seja estranho Seja você Mesmo que seja Meu cabe
o não é igual A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, n
a estranho Seja você Mesmo que seja Meu cabelo não é igua
A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, não é igual Ao
o que seja Meu cabelo não é igual A sua roupa não é igua
Ao meu tamanho, não é igual Ao seu caráter, não é igua
igual A sua roupa não é igual Ao meu tamanho, não é igua
Ao seu caráter, não é igual Não é igual, não é igual
Ao meu tamanho, não é igual Ao seu caráter, não é igua
Não é igual, não é igual Não é igual I had enough of
o, não é igual Ao seu caráter, não é igual Não é igua
, não é igual Não é igual I had enough of it But l don't
l Ao seu caráter, não é igual Não é igual, não é igua
Não é igual I had enough of it But l don't care I had eno
ter, não é igual Não é igual, não é igual Não é igua
I had enough of it But l don't care I had enough of it But
igual, não é igual Não é igual I had enough of it But
don't care I had enough of it But l don't care I had enough
I had enough of it But l don't care I had enough of it But
don't care I had enough of it But l don't care I had enough
I had enough of it But l don't care I had enough of it But
don't care I had enough of it But l don't care Diga! Quem v
I had enough of it But l don't care I had enough of it But
don't care Diga! Quem você é, me diga Me fale sobre a sua
gh of it But l don't care Diga! Quem você é, me diga Me fa
e sobre a sua estrada Me conte sobre a sua vida E o importan
8. Pistoleira
1- A pistoleira de posse de um pisto
im atirou para matar. 2- Frequentava lugares onde havia pist
a de posse de um pistolim atirou para matar. 2- Frequentava
ugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hank
m atirou para matar. 2- Frequentava lugares onde havia pisto
eiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada
ara matar. 2- Frequentava lugares onde havia pistoleiras. BA
ADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenç
Frequentava lugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTO
EIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pis
ntava lugares onde havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (
. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pistoleiro
de havia pistoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Do
zan) A balada da redenção de um pistoleiro É um cilindro
istoleiras. BALADA DO PISTOLEIRO (l. Hanke / E. Dolzan) A ba
ada da redenção de um pistoleiro É um cilindro de 38 cusp
RO (l. Hanke / E. Dolzan) A balada da redenção de um pisto
eiro É um cilindro de 38 cuspindo fogo pelos canos Pra quem
E. Dolzan) A balada da redenção de um pistoleiro É um ci
indro de 38 cuspindo fogo pelos canos Pra quem o vê o céu
ção de um pistoleiro É um cilindro de 38 cuspindo fogo pe
os canos Pra quem o vê o céu como um castigo E o inferno c
céu como um castigo E o inferno como um paraíso É difíci
pedir perdão Sem machucar seu coração Refrão: E o balad
cil pedir perdão Sem machucar seu coração Refrão: E o ba
adeiro toca mais uma canção E o coiote uiva para a amiga l
ladeiro toca mais uma canção E o coiote uiva para a amiga
ua E o pistoleiro chora de tristeza Paixão e morte sempre f
mais uma canção E o coiote uiva para a amiga lua E o pisto
eiro chora de tristeza Paixão e morte sempre foram Suas fra
9. Proporção
roporção: é a igualdade. Exemplo:meu carro faz 13 km por
itro de combustível, então para 26 km preciso de 2 L e ass
aldade. Exemplo:meu carro faz 13 km por litro de combustíve
, então para 26 km preciso de 2 L e assim sucessivamente.
10. Mau
om "u" (Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Ma
com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilh
(Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Mal com "
" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilhar cami
al com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e tri
har caminhos que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um q
de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te fazem ma
. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e ao re
s que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma
uz acessa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está
ssa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está desca
so e existe um caminho certo para que vc não pise neles, ag
descalso e existe um caminho certo para que vc não pise ne
es, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar trilhar e
minho certo para que vc não pise neles, agora vc mesmo esco
he "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da
ra que vc não pise neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a
uz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da luz, vai se c
se neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar tri
har esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e faze
e "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da
uz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi
se caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e fazer o ma
pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo qu
da luz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O ma
foi gerado a partir da falta de algo que lhe faria não pis
e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da fa
ta de algo que lhe faria não pisar nos vidros, então, o me
o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de a
go que lhe faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não
ra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo que
he faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não existe
esmo não existe em si mesmo, necessita da ausencia do bem (
ampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a lampad
bem (lampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a
ampada acessa vc poderia escolher pisar nos vidros e se cort
vc não pisasse e mesmo com a lampada acessa vc poderia esco
her pisar nos vidros e se cortar, mais o "mau" da mesma form
e cortar, mais o "mau" da mesma forma não existiria vc esco
heria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão
"mau" da mesma forma não existiria vc escolheria praticar a
go "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolhe
a mesma forma não existiria vc escolheria praticar algo "ma
". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolher mais
ma não existiria vc escolheria praticar algo "mal". pois a
uz e o caminho bom estão ali para escolher mais o mau não,
ria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão a
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma
algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para esco
her mais o mau não, mais depois que vc faz o mal (consequen
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma
(consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que signif
praticado. O que significa que o MAU não tem poder sobre a
guem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MAL pas
ão tem poder sobre alguem pois não existe (Uma Pessoa ou A
guem). Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou
re alguem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MA
passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher trilhar
. Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou esco
her trilhar fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (qu
MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher tri
har fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (que existe
xiste um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir de
e ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o cami
e um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele e
e faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho
au" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele faz o ma
. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MAL que
) e que apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que esco
heu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é
apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu tri
har o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a falta
o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MA
que estava BEM. agora o MAL é a falta do bem, a consequenc
escolheu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MA
é a falta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que
trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a fa
ta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. R
a do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. Re
igião Diabo é mal e nele nunca houve o bem (verdade) Mais
encia de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é ma
e nele nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deu
de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é mal e ne
e nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus ent
ouve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus então como a
guem que veio do que é bom pode ser mal? Da mesma forma que
e Deus então como alguem que veio do que é bom pode ser ma
? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais
e é bom pode ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a
uz estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando
ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava ne
e mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis p
Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais e
e não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis praticar o
eu disse antes, a luz estava nele mais ele não quis aceita-
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" .
estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na
uz quis praticar o contrário "mal" . Livre arbritrio. (Atri
ita-la e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "ma
" . Livre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" .
ivre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus)
e arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus). A
go nasce do bem, para fazer o bem mais teve a escolha de neg
Deus). Algo nasce do bem, para fazer o bem mais teve a esco
ha de negar o bem em si. isso não quer dizer que ele tenha
e a escolha de negar o bem em si. isso não quer dizer que e
e tenha sido gerado do mau, pois o mau com U não existe.
11. Grafema
ntam não podemos discernir a diferença entre essas duas pa
avras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonem
diferença entre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o '
' são grafemas, pois os fonemas que representam têm funç
representam têm função significatória: tio parente e ti
acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das
e jarra = barr e jarr são os semantemas das respectivas pa
avras. O símbolo alfabético 'a' no fim desses vocábulos s
e jarr são os semantemas das respectivas palavras. O símbo
o alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinênc
rr são os semantemas das respectivas palavras. O símbolo a
fabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinências
s palavras. O símbolo alfabético 'a' no fim desses vocábu
os são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúnc
afemas. Anúncio e anuncio = nesse caso o que torna assas pa
vras distintas é o diacrítico acento agudo que é o grafem
pois modifica o fonema a ponto de modificar o sentido da pa
avra em relação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo
ica o fonema a ponto de modificar o sentido da palavra em re
ação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a le
elação a 'anuncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a
etra 'c' desempenham papel significatório por isso são gra
nto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham pape
significatório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o'
tório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simp
esmente letras pois representam fonemas que não auxiliam na
r isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesmente
etras pois representam fonemas que não auxiliam na distinç
o simplesmente letras pois representam fonemas que não auxi
iam na distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafe
presentam fonemas que não auxiliam na distinção dessas pa
avras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a função de ind
ma pois tem a função de indicar que é um objeto que se re
aciona com tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas
que é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses exemp
os nota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de l
tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas podem ser
etras ou um grupo de letras. Os grafemas podem representar a
los nota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de
etras. Os grafemas podem representar ainda sílabas (grafema
um grupo de letras. Os grafemas podem representar ainda sí
abas (grafemas silábicos), ideogramas (grafemas ideogrâmic
s. Os grafemas podem representar ainda sílabas (grafemas si
ábicos), ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (gra
eogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema consona
tal). Os grafemas utilizados em português são grafemas fon
ramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema consonalta
). Os grafemas utilizados em português são grafemas fonêm
ogrâmicos) ou abjads (grafema consonaltal). Os grafemas uti
izados em português são grafemas fonêmicos, pois represen
12. Faz o l
- Eu perdi meu emprego - Faz o L - Meu fi
ho foi assaltado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida
- Eu perdi meu emprego - Faz o L - Meu filho foi assa
tado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida - Faz o L. -
rdi meu emprego - Faz o L - Meu filho foi assaltado - Faz o
- Minha propriedade foi invadida - Faz o L. - Estamos pagan
ssaltado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida - Faz o
. - Estamos pagando o dobro de impostos - Faz o L.
13. Bara
icar a criação, Gn 1 usa o termo bara` " (Dicionário Bíb
ico - McKenzie, John L. - Editora Paulus - 10ª Ed., 2011)
14. Flv
15. Paracleto
Classe gramatical de paracleto: Substantivo mascu
ino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plur
ical de paracleto: Substantivo masculino Separação das sí
abas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracle
eto: Substantivo masculino Separação das sílabas de parac
eto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9 l
ivo masculino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-c
e-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui
culino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to P
ural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as voga
no Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plura
de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as vogais:
ão das sílabas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de parac
eto: paracletos Possui 9 letras Possui as vogais: a e o Poss
labas de paracleto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: parac
etos Possui 9 letras Possui as vogais: a e o Possui as conso
leto: pa-ra-cle-to Plural de paracleto: paracletos Possui 9
etras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c l p r
ui 9 letras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c
p r t Paracleto escrita ao contrário: otelcarap