Exemplos de
I
702 resultados encontrados
31. Naus
nando I de Portugal as naus desenvolveram-se em termos náut
cos e multiplicaram-se de forma assinalável em Portugal.
Portugal as naus desenvolveram-se em termos náuticos e mult
plicaram-se de forma assinalável em Portugal.
tugal as naus desenvolveram-se em termos náuticos e multipl
caram-se de forma assinalável em Portugal.
32. Independência
Dom Pedro I se usou da polÃtica para lud
briar a corte brasileira que não aceitava ser dependente da
Dom Pedro I se usou da polÃtica para ludibr
ar a corte brasileira que não aceitava ser dependente da Po
Dom Pedro I se usou da polÃtica para ludibriar a corte bras
leira que não aceitava ser dependente da Portugal e do (mun
Pedro I se usou da polÃtica para ludibriar a corte brasile
ra que não aceitava ser dependente da Portugal e do (mundo)
da polÃtica para ludibriar a corte brasileira que não ace
tava ser dependente da Portugal e do (mundo), porém continu
ceitava ser dependente da Portugal e do (mundo), porém cont
nuamos a ter que nos submeter a outrem. Nossa independência
33. Inocuidade
Ex1.: i. de meios utilizados na tentat
va de um crime Ex.2: a i. das boas intenções do secretári
Ex1.: i. de meios utilizados na tentativa de um cr
me Ex.2: a i. das boas intenções do secretário de Seguran
1.: i. de meios utilizados na tentativa de um crime Ex.2: a
. das boas intenções do secretário de Segurança
ios utilizados na tentativa de um crime Ex.2: a i. das boas
ntenções do secretário de Segurança
34. Shawty
"Don?t be afraid, love is the way/ shawty,
got it/ you can call me monster" Trecho de "Monster" de EXO
"Don?t be afraid, love is the way/ shawty, I got
t/ you can call me monster" Trecho de "Monster" de EXO.
35. Aluno
"estudante"? - I Newton LuÃs Mamede Freqüentemente, a soc
edade é "premiada" com algumas "pérolas culturais" (presen
I Newton LuÃs Mamede Freqüentemente, a sociedade é "prem
ada" com algumas "pérolas culturais" (presente de grego!) s
nte, a sociedade é "premiada" com algumas "pérolas cultura
s" (presente de grego!) sem nenhuma sustentação cientÃfic
culturais" (presente de grego!) sem nenhuma sustentação c
entÃfica, mas que surgem do nada e de repente, e, também d
ais" (presente de grego!) sem nenhuma sustentação cientÃf
ca, mas que surgem do nada e de repente, e, também de repen
a e de repente, e, também de repente, ganham abono e trâns
to livre na própria sociedade. Isso constitui um perigo, ev
e repente, e, também de repente, ganham abono e trânsito l
vre na própria sociedade. Isso constitui um perigo, evident
também de repente, ganham abono e trânsito livre na própr
a sociedade. Isso constitui um perigo, evidentemente, pois o
m de repente, ganham abono e trânsito livre na própria soc
edade. Isso constitui um perigo, evidentemente, pois o fato
ente, ganham abono e trânsito livre na própria sociedade.
sso constitui um perigo, evidentemente, pois o fato pode tra
am abono e trânsito livre na própria sociedade. Isso const
tui um perigo, evidentemente, pois o fato pode transformar u
abono e trânsito livre na própria sociedade. Isso constitu
um perigo, evidentemente, pois o fato pode transformar um e
trânsito livre na própria sociedade. Isso constitui um per
go, evidentemente, pois o fato pode transformar um erro, uma
to livre na própria sociedade. Isso constitui um perigo, ev
dentemente, pois o fato pode transformar um erro, uma mentir
³pria sociedade. Isso constitui um perigo, evidentemente, po
s o fato pode transformar um erro, uma mentira, uma bobagem
videntemente, pois o fato pode transformar um erro, uma ment
ra, uma bobagem em verdade, e, aÃ, a heresia pode consagrar
m erro, uma mentira, uma bobagem em verdade, e, aÃ, a heres
a pode consagrar-se como "ciência" e convencer os incautos
agem em verdade, e, aÃ, a heresia pode consagrar-se como "c
ência" e convencer os incautos e leigos naquele assunto ou
em verdade, e, aÃ, a heresia pode consagrar-se como "ciênc
a" e convencer os incautos e leigos naquele assunto ou naque
a heresia pode consagrar-se como "ciência" e convencer os
ncautos e leigos naquele assunto ou naquele objeto de conhec
de consagrar-se como "ciência" e convencer os incautos e le
gos naquele assunto ou naquele objeto de conhecimento. Quand
ncautos e leigos naquele assunto ou naquele objeto de conhec
mento. Quando se trata de um equÃvoco, de um desvio, de um
de conhecimento. Quando se trata de um equÃvoco, de um desv
o, de um erro nascido numa universidade e por ela divulgado
ando se trata de um equÃvoco, de um desvio, de um erro nasc
do numa universidade e por ela divulgado como certo, a coisa
ta de um equÃvoco, de um desvio, de um erro nascido numa un
versidade e por ela divulgado como certo, a coisa, então, t
um equÃvoco, de um desvio, de um erro nascido numa univers
dade e por ela divulgado como certo, a coisa, então, torna-
um desvio, de um erro nascido numa universidade e por ela d
vulgado como certo, a coisa, então, torna-se muito mais gra
scido numa universidade e por ela divulgado como certo, a co
sa, então, torna-se muito mais grave, praticamente criminos
e por ela divulgado como certo, a coisa, então, torna-se mu
to mais grave, praticamente criminosa, pois engana, confunde
ela divulgado como certo, a coisa, então, torna-se muito ma
s grave, praticamente criminosa, pois engana, confunde, ilud
como certo, a coisa, então, torna-se muito mais grave, prat
camente criminosa, pois engana, confunde, ilude os alunos e
a coisa, então, torna-se muito mais grave, praticamente cr
minosa, pois engana, confunde, ilude os alunos e o público,
coisa, então, torna-se muito mais grave, praticamente crim
nosa, pois engana, confunde, ilude os alunos e o público, o
ntão, torna-se muito mais grave, praticamente criminosa, po
s engana, confunde, ilude os alunos e o público, ou a socie
mais grave, praticamente criminosa, pois engana, confunde,
lude os alunos e o público, ou a sociedade. O caso vem à t
criminosa, pois engana, confunde, ilude os alunos e o públ
co, ou a sociedade. O caso vem à tona devido a um conceito
ois engana, confunde, ilude os alunos e o público, ou a soc
edade. O caso vem à tona devido a um conceito errôneo, fal
alunos e o público, ou a sociedade. O caso vem à tona dev
do a um conceito errôneo, falso, que vem sendo divulgado no
ºblico, ou a sociedade. O caso vem à tona devido a um conce
to errôneo, falso, que vem sendo divulgado no meio universi
tona devido a um conceito errôneo, falso, que vem sendo d
vulgado no meio universitário, principalmente entre profess
a um conceito errôneo, falso, que vem sendo divulgado no me
o universitário, principalmente entre professores e dirigen
conceito errôneo, falso, que vem sendo divulgado no meio un
versitário, principalmente entre professores e dirigentes.
ito errôneo, falso, que vem sendo divulgado no meio univers
tário, principalmente entre professores e dirigentes. E atÃ
rrôneo, falso, que vem sendo divulgado no meio universitár
o, principalmente entre professores e dirigentes. E até pre
o, falso, que vem sendo divulgado no meio universitário, pr
ncipalmente entre professores e dirigentes. E até pregado p
falso, que vem sendo divulgado no meio universitário, princ
palmente entre professores e dirigentes. E até pregado por
no meio universitário, principalmente entre professores e d
rigentes. E até pregado por palestrantes e treinadores peda
meio universitário, principalmente entre professores e dir
gentes. E até pregado por palestrantes e treinadores pedagÃ
fessores e dirigentes. E até pregado por palestrantes e tre
nadores pedagógicos... Trata-se da etimologia da palavra al
ntes. E até pregado por palestrantes e treinadores pedagóg
cos... Trata-se da etimologia da palavra aluno. O absurdo qu
or palestrantes e treinadores pedagógicos... Trata-se da et
mologia da palavra aluno. O absurdo que vem ganhando campo Ã
estrantes e treinadores pedagógicos... Trata-se da etimolog
a da palavra aluno. O absurdo que vem ganhando campo é o "e
da palavra aluno. O absurdo que vem ganhando campo é o "ens
namento" de que tal palavra significa "não luz", ou "sem lu
e vem ganhando campo é o "ensinamento" de que tal palavra s
gnifica "não luz", ou "sem luz", pois é "formada pelo pref
em ganhando campo é o "ensinamento" de que tal palavra sign
fica "não luz", ou "sem luz", pois é "formada pelo prefixo
ganhando campo é o "ensinamento" de que tal palavra signif
ca "não luz", ou "sem luz", pois é "formada pelo prefixo a
o" de que tal palavra significa "não luz", ou "sem luz", po
s é "formada pelo prefixo a-, que significa negação, e pe
gnifica "não luz", ou "sem luz", pois é "formada pelo pref
xo a-, que significa negação, e pelo elemento lun-, adulte
luz", ou "sem luz", pois é "formada pelo prefixo a-, que s
gnifica negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lu
z", ou "sem luz", pois é "formada pelo prefixo a-, que sign
fica negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen
, ou "sem luz", pois é "formada pelo prefixo a-, que signif
ca negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen,
negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lum
nis, do latim, que significa luz"... E, por significar "ausÃ
gação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lumin
s, do latim, que significa luz"... E, por significar "ausên
pelo elemento lun-, adulteração de lumen, luminis, do lat
m, que significa luz"... E, por significar "ausência de luz
mento lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que s
gnifica luz"... E, por significar "ausência de luz", a pala
to lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que sign
fica luz"... E, por significar "ausência de luz", a palavra
lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que signif
ca luz"... E, por significar "ausência de luz", a palavra Ã
de lumen, luminis, do latim, que significa luz"... E, por s
gnificar "ausência de luz", a palavra é "pejorativa, depre
lumen, luminis, do latim, que significa luz"... E, por sign
ficar "ausência de luz", a palavra é "pejorativa, deprecia
umen, luminis, do latim, que significa luz"... E, por signif
car "ausência de luz", a palavra é "pejorativa, depreciati
, do latim, que significa luz"... E, por significar "ausênc
a de luz", a palavra é "pejorativa, depreciativa, ofensiva,
E, por significar "ausência de luz", a palavra é "pejorat
va, depreciativa, ofensiva, antipedagógica", e outros palav
nificar "ausência de luz", a palavra é "pejorativa, deprec
ativa, ofensiva, antipedagógica", e outros palavrões... Ag
icar "ausência de luz", a palavra é "pejorativa, depreciat
va, ofensiva, antipedagógica", e outros palavrões... Agora
ªncia de luz", a palavra é "pejorativa, depreciativa, ofens
va, antipedagógica", e outros palavrões... Agora vejam qua
luz", a palavra é "pejorativa, depreciativa, ofensiva, ant
pedagógica", e outros palavrões... Agora vejam quanta boba
palavra é "pejorativa, depreciativa, ofensiva, antipedagóg
ca", e outros palavrões... Agora vejam quanta bobagem e qua
e outros palavrões... Agora vejam quanta bobagem e quanta
rresponsabilidade! Ou melhor, quanta ignorância! Partindo d
alavrões... Agora vejam quanta bobagem e quanta irresponsab
lidade! Ou melhor, quanta ignorância! Partindo de um meio c
avrões... Agora vejam quanta bobagem e quanta irresponsabil
dade! Ou melhor, quanta ignorância! Partindo de um meio cul
anta bobagem e quanta irresponsabilidade! Ou melhor, quanta
gnorância! Partindo de um meio culturalmente elevado, como
gem e quanta irresponsabilidade! Ou melhor, quanta ignorânc
a! Partindo de um meio culturalmente elevado, como a univers
anta irresponsabilidade! Ou melhor, quanta ignorância! Part
ndo de um meio culturalmente elevado, como a universidade, a
sabilidade! Ou melhor, quanta ignorância! Partindo de um me
o culturalmente elevado, como a universidade, a heresia ensi
ância! Partindo de um meio culturalmente elevado, como a un
versidade, a heresia ensinada e divulgada constitui uma cont
a! Partindo de um meio culturalmente elevado, como a univers
dade, a heresia ensinada e divulgada constitui uma contradiÃ
um meio culturalmente elevado, como a universidade, a heres
a ensinada e divulgada constitui uma contradição da ciênc
io culturalmente elevado, como a universidade, a heresia ens
nada e divulgada constitui uma contradição da ciência, co
almente elevado, como a universidade, a heresia ensinada e d
vulgada constitui uma contradição da ciência, coisa que a
o, como a universidade, a heresia ensinada e divulgada const
tui uma contradição da ciência, coisa que a universidade
como a universidade, a heresia ensinada e divulgada constitu
uma contradição da ciência, coisa que a universidade nã
sidade, a heresia ensinada e divulgada constitui uma contrad
ção da ciência, coisa que a universidade não pode ser, p
eresia ensinada e divulgada constitui uma contradição da c
ência, coisa que a universidade não pode ser, pois ela mes
a ensinada e divulgada constitui uma contradição da ciênc
a, coisa que a universidade não pode ser, pois ela mesma, a
nada e divulgada constitui uma contradição da ciência, co
sa que a universidade não pode ser, pois ela mesma, a unive
gada constitui uma contradição da ciência, coisa que a un
versidade não pode ser, pois ela mesma, a universidade, é
constitui uma contradição da ciência, coisa que a univers
dade não pode ser, pois ela mesma, a universidade, é sede
§Ã£o da ciência, coisa que a universidade não pode ser, po
s ela mesma, a universidade, é sede da ciência, isto é, d
coisa que a universidade não pode ser, pois ela mesma, a un
versidade, é sede da ciência, isto é, do conhecimento cer
que a universidade não pode ser, pois ela mesma, a univers
dade, é sede da ciência, isto é, do conhecimento certo, s
não pode ser, pois ela mesma, a universidade, é sede da c
ência, isto é, do conhecimento certo, seguro, fundado na v
pode ser, pois ela mesma, a universidade, é sede da ciênc
a, isto é, do conhecimento certo, seguro, fundado na verdad
e ser, pois ela mesma, a universidade, é sede da ciência,
sto é, do conhecimento certo, seguro, fundado na verdade. P
sma, a universidade, é sede da ciência, isto é, do conhec
mento certo, seguro, fundado na verdade. Para que os leitore
nhecimento certo, seguro, fundado na verdade. Para que os le
tores tenham idéia do tamanho do absurdo conceptual acima c
to, seguro, fundado na verdade. Para que os leitores tenham
déia do tamanho do absurdo conceptual acima citado, vamos a
seguro, fundado na verdade. Para que os leitores tenham idé
a do tamanho do absurdo conceptual acima citado, vamos apres
s leitores tenham idéia do tamanho do absurdo conceptual ac
ma citado, vamos apresentar a etimologia e os significados d
tores tenham idéia do tamanho do absurdo conceptual acima c
tado, vamos apresentar a etimologia e os significados da pal
ho do absurdo conceptual acima citado, vamos apresentar a et
mologia e os significados da palavra aluno. Apresentação s
absurdo conceptual acima citado, vamos apresentar a etimolog
a e os significados da palavra aluno. Apresentação simples
onceptual acima citado, vamos apresentar a etimologia e os s
gnificados da palavra aluno. Apresentação simples e rápid
eptual acima citado, vamos apresentar a etimologia e os sign
ficados da palavra aluno. Apresentação simples e rápida,
tual acima citado, vamos apresentar a etimologia e os signif
cados da palavra aluno. Apresentação simples e rápida, jÃ
mologia e os significados da palavra aluno. Apresentação s
mples e rápida, já que este artigo não é um tratado de f
significados da palavra aluno. Apresentação simples e ráp
da, já que este artigo não é um tratado de filologia, nem
ra aluno. Apresentação simples e rápida, já que este art
go não é um tratado de filologia, nem uma aula. A palavra
mples e rápida, já que este artigo não é um tratado de f
lologia, nem uma aula. A palavra já existe em latim (muito
e rápida, já que este artigo não é um tratado de filolog
a, nem uma aula. A palavra já existe em latim (muito antes
o é um tratado de filologia, nem uma aula. A palavra já ex
ste em latim (muito antes de Cristo...): alumnus, alumni, su
tado de filologia, nem uma aula. A palavra já existe em lat
m (muito antes de Cristo...): alumnus, alumni, substantivo m
e filologia, nem uma aula. A palavra já existe em latim (mu
to antes de Cristo...): alumnus, alumni, substantivo masculi
m uma aula. A palavra já existe em latim (muito antes de Cr
sto...): alumnus, alumni, substantivo masculino da segunda d
¡ existe em latim (muito antes de Cristo...): alumnus, alumn
, substantivo masculino da segunda declinação. 1. Sentido
latim (muito antes de Cristo...): alumnus, alumni, substant
vo masculino da segunda declinação. 1. Sentido próprio: c
ito antes de Cristo...): alumnus, alumni, substantivo mascul
no da segunda declinação. 1. Sentido próprio: criança de
...): alumnus, alumni, substantivo masculino da segunda decl
nação. 1. Sentido próprio: criança de peito. Sentido emp
umni, substantivo masculino da segunda declinação. 1. Sent
do próprio: criança de peito. Sentido empregado por CÃcer
tantivo masculino da segunda declinação. 1. Sentido própr
o: criança de peito. Sentido empregado por CÃcero, na obra
o masculino da segunda declinação. 1. Sentido próprio: cr
ança de peito. Sentido empregado por CÃcero, na obra Verri
da segunda declinação. 1. Sentido próprio: criança de pe
to. Sentido empregado por CÃcero, na obra Verrinas. 2. DaÃ
a declinação. 1. Sentido próprio: criança de peito. Sent
do empregado por CÃcero, na obra Verrinas. 2. DaÃ, sentido
iança de peito. Sentido empregado por CÃcero, na obra Verr
nas. 2. DaÃ, sentido figurado: discÃpulo. Sentido empregad
ntido empregado por CÃcero, na obra Verrinas. 2. DaÃ, sent
do figurado: discÃpulo. Sentido empregado também por CÃce
empregado por CÃcero, na obra Verrinas. 2. DaÃ, sentido f
gurado: discÃpulo. Sentido empregado também por CÃcero, n
por CÃcero, na obra Verrinas. 2. DaÃ, sentido figurado: d
scÃpulo. Sentido empregado também por CÃcero, na obra De
a obra Verrinas. 2. DaÃ, sentido figurado: discÃpulo. Sent
do empregado também por CÃcero, na obra De finibus. – Fo
cÃpulo. Sentido empregado também por CÃcero, na obra De f
nibus. – Fonte: FARIA, Ernesto. Dicionário Escolar Latino
pulo. Sentido empregado também por CÃcero, na obra De fin
bus. – Fonte: FARIA, Ernesto. Dicionário Escolar Latino-P
gado também por CÃcero, na obra De finibus. – Fonte: FAR
A, Ernesto. Dicionário Escolar Latino-Português. MEC, 1962
or CÃcero, na obra De finibus. – Fonte: FARIA, Ernesto. D
cionário Escolar Latino-Português. MEC, 1962. Prosseguindo
CÃcero, na obra De finibus. – Fonte: FARIA, Ernesto. Dic
onário Escolar Latino-Português. MEC, 1962. Prosseguindo.
ro, na obra De finibus. – Fonte: FARIA, Ernesto. Dicionár
o Escolar Latino-Português. MEC, 1962. Prosseguindo. O subs
finibus. – Fonte: FARIA, Ernesto. Dicionário Escolar Lat
no-Português. MEC, 1962. Prosseguindo. O substantivo alumnu
. Dicionário Escolar Latino-Português. MEC, 1962. Prossegu
ndo. O substantivo alumnus, por sua vez, deriva do verbo ale
colar Latino-Português. MEC, 1962. Prosseguindo. O substant
vo alumnus, por sua vez, deriva do verbo alere (alo, -is, al
1962. Prosseguindo. O substantivo alumnus, por sua vez, der
va do verbo alere (alo, -is, alui, altum ou alitum, alere. I
stantivo alumnus, por sua vez, deriva do verbo alere (alo, -
s, alui, altum ou alitum, alere. Informações citadas para
o alumnus, por sua vez, deriva do verbo alere (alo, -is, alu
, altum ou alitum, alere. Informações citadas para quem sa
sua vez, deriva do verbo alere (alo, -is, alui, altum ou al
tum, alere. Informações citadas para quem sabe consultar v
iva do verbo alere (alo, -is, alui, altum ou alitum, alere.
nformações citadas para quem sabe consultar verbo em dicio
ere (alo, -is, alui, altum ou alitum, alere. Informações c
tadas para quem sabe consultar verbo em dicionário latino).
e. Informações citadas para quem sabe consultar verbo em d
cionário latino). Significados do verbo alere: 1. Alimentar
Informações citadas para quem sabe consultar verbo em dic
onário latino). Significados do verbo alere: 1. Alimentar,
mações citadas para quem sabe consultar verbo em dicionár
o latino). Significados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir
es citadas para quem sabe consultar verbo em dicionário lat
no). Significados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sent
das para quem sabe consultar verbo em dicionário latino). S
gnificados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sentido prÃ
para quem sabe consultar verbo em dicionário latino). Sign
ficados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sentido própr
ara quem sabe consultar verbo em dicionário latino). Signif
cados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sentido próprio
o em dicionário latino). Significados do verbo alere: 1. Al
mentar, nutrir (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra
rio latino). Significados do verbo alere: 1. Alimentar, nutr
r (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra De Natura De
no). Significados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sent
do próprio e figurado). (CÃcero: obra De Natura Deorum). 2
ficados do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sentido própr
o e figurado). (CÃcero: obra De Natura Deorum). 2. DaÃ: fa
s do verbo alere: 1. Alimentar, nutrir (sentido próprio e f
gurado). (CÃcero: obra De Natura Deorum). 2. DaÃ: fazer cr
a De Natura Deorum). 2. DaÃ: fazer crescer, desenvolver, an
mar, fomentar (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra
2. DaÃ: fazer crescer, desenvolver, animar, fomentar (sent
do próprio e figurado). (CÃcero: obra Catilinárias) – F
fazer crescer, desenvolver, animar, fomentar (sentido própr
o e figurado). (CÃcero: obra Catilinárias) – Fonte: a me
crescer, desenvolver, animar, fomentar (sentido próprio e f
gurado). (CÃcero: obra Catilinárias) – Fonte: a mesma ac
, fomentar (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra Cat
linárias) – Fonte: a mesma acima citada. Passemos, agora,
fomentar (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra Catil
nárias) – Fonte: a mesma acima citada. Passemos, agora, Ã
tar (sentido próprio e figurado). (CÃcero: obra Catilinár
as) – Fonte: a mesma acima citada. Passemos, agora, à eti
gurado). (CÃcero: obra Catilinárias) – Fonte: a mesma ac
ma citada. Passemos, agora, Ã etimologia e aos significados
o). (CÃcero: obra Catilinárias) – Fonte: a mesma acima c
tada. Passemos, agora, Ã etimologia e aos significados apre
ias) – Fonte: a mesma acima citada. Passemos, agora, à et
mologia e aos significados apresentados por outra fonte (HOU
€“ Fonte: a mesma acima citada. Passemos, agora, à etimolog
a e aos significados apresentados por outra fonte (HOUAISS,
a mesma acima citada. Passemos, agora, Ã etimologia e aos s
gnificados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio.
esma acima citada. Passemos, agora, Ã etimologia e aos sign
ficados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. Dic
ma acima citada. Passemos, agora, Ã etimologia e aos signif
cados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. Dicio
ologia e aos significados apresentados por outra fonte (HOUA
SS, Antônio. Dicionário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio
s significados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antôn
o. Dicionário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro
nificados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. D
cionário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Obj
ficados apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. Dic
onário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Objet
s apresentados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. Dicionár
o Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2
entados por outra fonte (HOUAISS, Antônio. Dicionário Houa
ss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001). â
AISS, Antônio. Dicionário Houaiss da LÃngua Portuguesa. R
o de Janeiro, Objetiva, 2001). – (Transcrição literal):
´nio. Dicionário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Jane
ro, Objetiva, 2001). – (Transcrição literal): ETIM lat.
onário Houaiss da LÃngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Objet
va, 2001). – (Transcrição literal): ETIM lat. alumnus, i
ua Portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001). – (Transcr
ção literal): ETIM lat. alumnus, i ‘criança de peito, l
guesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001). – (Transcrição l
teral): ETIM lat. alumnus, i ‘criança de peito, lactente,
de Janeiro, Objetiva, 2001). – (Transcrição literal): ET
M lat. alumnus, i ‘criança de peito, lactente, menino, al
iva, 2001). – (Transcrição literal): ETIM lat. alumnus,
‘criança de peito, lactente, menino, aluno, discÃpuloâ€
01). – (Transcrição literal): ETIM lat. alumnus, i ‘cr
ança de peito, lactente, menino, aluno, discÃpulo’, der.
anscrição literal): ETIM lat. alumnus, i ‘criança de pe
to, lactente, menino, aluno, discÃpulo’, der. do v. alere
l): ETIM lat. alumnus, i ‘criança de peito, lactente, men
no, aluno, discÃpulo’, der. do v. alere ‘fazer aumentar
alumnus, i ‘criança de peito, lactente, menino, aluno, d
scÃpulo’, der. do v. alere ‘fazer aumentar, crescer, de
r. do v. alere ‘fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutr
r, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc.’
v. alere ‘fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, al
mentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc.’ E ent
˜fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, cr
ar, sustentar, produzir, fortalecer etc.’ E então? Como p
er, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produz
r, fortalecer etc.’ E então? Como pode alguém, de instru
roduzir, fortalecer etc.’ E então? Como pode alguém, de
nstrução universitária, inventar que aluno é uma palavra
lecer etc.’ E então? Como pode alguém, de instrução un
versitária, inventar que aluno é uma palavra formada pelo
etc.’ E então? Como pode alguém, de instrução univers
tária, inventar que aluno é uma palavra formada pelo prefi
’ E então? Como pode alguém, de instrução universitár
a, inventar que aluno é uma palavra formada pelo prefixo a-
E então? Como pode alguém, de instrução universitária,
nventar que aluno é uma palavra formada pelo prefixo a- (ne
itária, inventar que aluno é uma palavra formada pelo pref
xo a- (negação) e pelo elemento lun-, adulteração de lum
negação) e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lum
nis (em latim: luz)? Isso é até "bonito", como invenção
gação) e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lumin
s (em latim: luz)? Isso é até "bonito", como invenção en
pelo elemento lun-, adulteração de lumen, luminis (em lat
m: luz)? Isso é até "bonito", como invenção engenhosa...
ento lun-, adulteração de lumen, luminis (em latim: luz)?
sso é até "bonito", como invenção engenhosa... Mas é pu
ração de lumen, luminis (em latim: luz)? Isso é até "bon
to", como invenção engenhosa... Mas é puro engodo, mentir
lumen, luminis (em latim: luz)? Isso é até "bonito", como
nvenção engenhosa... Mas é puro engodo, mentira, levianda
nito", como invenção engenhosa... Mas é puro engodo, ment
ra, leviandade! Já pensaram se todo a- inicial de palavras
omo invenção engenhosa... Mas é puro engodo, mentira, lev
andade! Já pensaram se todo a- inicial de palavras em portu
© puro engodo, mentira, leviandade! Já pensaram se todo a-
nicial de palavras em português for o prefixo a- com o sent
puro engodo, mentira, leviandade! Já pensaram se todo a- in
cial de palavras em português for o prefixo a- com o sentid
ro engodo, mentira, leviandade! Já pensaram se todo a- inic
al de palavras em português for o prefixo a- com o sentido
aram se todo a- inicial de palavras em português for o pref
xo a- com o sentido de negação? O que significariam, entã
nicial de palavras em português for o prefixo a- com o sent
do de negação? O que significariam, então, palavras como
tuguês for o prefixo a- com o sentido de negação? O que s
gnificariam, então, palavras como amarelo, abacaxi, azul, a
uês for o prefixo a- com o sentido de negação? O que sign
ficariam, então, palavras como amarelo, abacaxi, azul, abac
ªs for o prefixo a- com o sentido de negação? O que signif
cariam, então, palavras como amarelo, abacaxi, azul, abacat
or o prefixo a- com o sentido de negação? O que significar
am, então, palavras como amarelo, abacaxi, azul, abacate?..
? O que significariam, então, palavras como amarelo, abacax
, azul, abacate?... E a palavra assalariado?! Já imaginaram
como amarelo, abacaxi, azul, abacate?... E a palavra assalar
ado?! Já imaginaram se ela significasse "não salário", ou
o, abacaxi, azul, abacate?... E a palavra assalariado?! Já
maginaram se ela significasse "não salário", ou "sem salá
bacaxi, azul, abacate?... E a palavra assalariado?! Já imag
naram se ela significasse "não salário", ou "sem salário"
bacate?... E a palavra assalariado?! Já imaginaram se ela s
gnificasse "não salário", ou "sem salário"?... Seria o re
ate?... E a palavra assalariado?! Já imaginaram se ela sign
ficasse "não salário", ou "sem salário"?... Seria o retor
e?... E a palavra assalariado?! Já imaginaram se ela signif
casse "não salário", ou "sem salário"?... Seria o retorno
ssalariado?! Já imaginaram se ela significasse "não salár
o", ou "sem salário"?... Seria o retorno ao trabalho escrav
aginaram se ela significasse "não salário", ou "sem salár
o"?... Seria o retorno ao trabalho escravo... Trabalho nosso
ela significasse "não salário", ou "sem salário"?... Ser
a o retorno ao trabalho escravo... Trabalho nosso: de profes
rno ao trabalho escravo... Trabalho nosso: de professores un
versitários, de funcionários graduados... Newton LuÃs Mam
o trabalho escravo... Trabalho nosso: de professores univers
tários, de funcionários graduados... Newton LuÃs Mamede Ã
balho escravo... Trabalho nosso: de professores universitár
os, de funcionários graduados... Newton LuÃs Mamede é Omb
o... Trabalho nosso: de professores universitários, de func
onários graduados... Newton LuÃs Mamede é Ombudsman e pro
rabalho nosso: de professores universitários, de funcionár
os graduados... Newton LuÃs Mamede é Ombudsman e professor
Ombudsman e professor de LÃngua Portuguesa e de LÃngua Lat
na da Universidade de Uberaba "Aluno" ou "estudante"? – II
e professor de LÃngua Portuguesa e de LÃngua Latina da Un
versidade de Uberaba "Aluno" ou "estudante"? – II Newton L
ofessor de LÃngua Portuguesa e de LÃngua Latina da Univers
dade de Uberaba "Aluno" ou "estudante"? – II Newton LuÃs
tina da Universidade de Uberaba "Aluno" ou "estudante"? –
I Newton LuÃs Mamede Estendendo as considerações exaradas
ina da Universidade de Uberaba "Aluno" ou "estudante"? – I
Newton LuÃs Mamede Estendendo as considerações exaradas
u "estudante"? – II Newton LuÃs Mamede Estendendo as cons
derações exaradas no artigo anterior, trataremos da divulg
n LuÃs Mamede Estendendo as considerações exaradas no art
go anterior, trataremos da divulgação de heresias no meio
amede Estendendo as considerações exaradas no artigo anter
or, trataremos da divulgação de heresias no meio universit
considerações exaradas no artigo anterior, trataremos da d
vulgação de heresias no meio universitário, já em âmbit
adas no artigo anterior, trataremos da divulgação de heres
as no meio universitário, já em âmbito nacional, a respei
rtigo anterior, trataremos da divulgação de heresias no me
o universitário, já em âmbito nacional, a respeito da con
anterior, trataremos da divulgação de heresias no meio un
versitário, já em âmbito nacional, a respeito da confusã
rior, trataremos da divulgação de heresias no meio univers
tário, já em âmbito nacional, a respeito da confusão que
trataremos da divulgação de heresias no meio universitár
o, já em âmbito nacional, a respeito da confusão que se f
divulgação de heresias no meio universitário, já em âmb
to nacional, a respeito da confusão que se faz sobre a etim
ção de heresias no meio universitário, já em âmbito nac
onal, a respeito da confusão que se faz sobre a etimologia
ias no meio universitário, já em âmbito nacional, a respe
to da confusão que se faz sobre a etimologia da palavra alu
bito nacional, a respeito da confusão que se faz sobre a et
mologia da palavra aluno. Vimos, naquele artigo, que a idéi
acional, a respeito da confusão que se faz sobre a etimolog
a da palavra aluno. Vimos, naquele artigo, que a idéia que
confusão que se faz sobre a etimologia da palavra aluno. V
mos, naquele artigo, que a idéia que já está ganhando cam
faz sobre a etimologia da palavra aluno. Vimos, naquele art
go, que a idéia que já está ganhando campo vantajoso e, i
a etimologia da palavra aluno. Vimos, naquele artigo, que a
déia que já está ganhando campo vantajoso e, infelizmente
imologia da palavra aluno. Vimos, naquele artigo, que a idé
a que já está ganhando campo vantajoso e, infelizmente, de
igo, que a idéia que já está ganhando campo vantajoso e,
nfelizmente, desastroso é a de que a palavra significa "nã
que a idéia que já está ganhando campo vantajoso e, infel
zmente, desastroso é a de que a palavra significa "não luz
antajoso e, infelizmente, desastroso é a de que a palavra s
gnifica "não luz", ou "sem luz", pois, segundo etimologia f
ajoso e, infelizmente, desastroso é a de que a palavra sign
fica "não luz", ou "sem luz", pois, segundo etimologia forj
oso e, infelizmente, desastroso é a de que a palavra signif
ca "não luz", ou "sem luz", pois, segundo etimologia forjad
é a de que a palavra significa "não luz", ou "sem luz", po
s, segundo etimologia forjada e levianamente inventada, "é
palavra significa "não luz", ou "sem luz", pois, segundo et
mologia forjada e levianamente inventada, "é formada pelo p
a significa "não luz", ou "sem luz", pois, segundo etimolog
a forjada e levianamente inventada, "é formada pelo prefixo
o luz", ou "sem luz", pois, segundo etimologia forjada e lev
anamente inventada, "é formada pelo prefixo a-, que signifi
"sem luz", pois, segundo etimologia forjada e levianamente
nventada, "é formada pelo prefixo a-, que significa negaçÃ
ogia forjada e levianamente inventada, "é formada pelo pref
xo a-, que significa negação, e pelo elemento lun-, adulte
e levianamente inventada, "é formada pelo prefixo a-, que s
gnifica negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lu
evianamente inventada, "é formada pelo prefixo a-, que sign
fica negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen
ianamente inventada, "é formada pelo prefixo a-, que signif
ca negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen,
negação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lum
nis, do latim, que significa luz"... Vimos que se trata de e
gação, e pelo elemento lun-, adulteração de lumen, lumin
s, do latim, que significa luz"... Vimos que se trata de err
pelo elemento lun-, adulteração de lumen, luminis, do lat
m, que significa luz"... Vimos que se trata de erro grosseir
mento lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que s
gnifica luz"... Vimos que se trata de erro grosseiro, destit
to lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que sign
fica luz"... Vimos que se trata de erro grosseiro, destituÃ
lun-, adulteração de lumen, luminis, do latim, que signif
ca luz"... Vimos que se trata de erro grosseiro, destituÃdo
ração de lumen, luminis, do latim, que significa luz"... V
mos que se trata de erro grosseiro, destituÃdo de senso crÃ
tim, que significa luz"... Vimos que se trata de erro grosse
ro, destituÃdo de senso crÃtico e de espÃrito cientÃfico
significa luz"... Vimos que se trata de erro grosseiro, dest
tuÃdo de senso crÃtico e de espÃrito cientÃfico dos inve
s que se trata de erro grosseiro, destituÃdo de senso crÃt
co e de espÃrito cientÃfico dos inventores da tal etimolog
de erro grosseiro, destituÃdo de senso crÃtico e de espÃr
to cientÃfico dos inventores da tal etimologia, pois a pala
ro grosseiro, destituÃdo de senso crÃtico e de espÃrito c
entÃfico dos inventores da tal etimologia, pois a palavra,
seiro, destituÃdo de senso crÃtico e de espÃrito cientÃf
co dos inventores da tal etimologia, pois a palavra, que já
estituÃdo de senso crÃtico e de espÃrito cientÃfico dos
nventores da tal etimologia, pois a palavra, que já existe
crÃtico e de espÃrito cientÃfico dos inventores da tal et
mologia, pois a palavra, que já existe em latim muito antes
co e de espÃrito cientÃfico dos inventores da tal etimolog
a, pois a palavra, que já existe em latim muito antes de Cr
e espÃrito cientÃfico dos inventores da tal etimologia, po
s a palavra, que já existe em latim muito antes de Cristo (
dos inventores da tal etimologia, pois a palavra, que já ex
ste em latim muito antes de Cristo (alumnus), significa, den
res da tal etimologia, pois a palavra, que já existe em lat
m muito antes de Cristo (alumnus), significa, dentre outras
a tal etimologia, pois a palavra, que já existe em latim mu
to antes de Cristo (alumnus), significa, dentre outras idéi
a, pois a palavra, que já existe em latim muito antes de Cr
sto (alumnus), significa, dentre outras idéias: criança de
, que já existe em latim muito antes de Cristo (alumnus), s
gnifica, dentre outras idéias: criança de peito (isto é,
ue já existe em latim muito antes de Cristo (alumnus), sign
fica, dentre outras idéias: criança de peito (isto é, que
já existe em latim muito antes de Cristo (alumnus), signif
ca, dentre outras idéias: criança de peito (isto é, que m
m muito antes de Cristo (alumnus), significa, dentre outras
déias: criança de peito (isto é, que mama na mãe), lacte
ito antes de Cristo (alumnus), significa, dentre outras idé
as: criança de peito (isto é, que mama na mãe), lactente,
es de Cristo (alumnus), significa, dentre outras idéias: cr
ança de peito (isto é, que mama na mãe), lactente, menino
(alumnus), significa, dentre outras idéias: criança de pe
to (isto é, que mama na mãe), lactente, menino; e, daÃ: a
mnus), significa, dentre outras idéias: criança de peito (
sto é, que mama na mãe), lactente, menino; e, daÃ: aluno,
criança de peito (isto é, que mama na mãe), lactente, men
no; e, daÃ: aluno, discÃpulo. E a etimologia é simplesmen
o é, que mama na mãe), lactente, menino; e, daÃ: aluno, d
scÃpulo. E a etimologia é simplesmente a seguinte: alumnus
mãe), lactente, menino; e, daÃ: aluno, discÃpulo. E a et
mologia é simplesmente a seguinte: alumnus deriva do verbo
, lactente, menino; e, daÃ: aluno, discÃpulo. E a etimolog
a é simplesmente a seguinte: alumnus deriva do verbo alere,
nte, menino; e, daÃ: aluno, discÃpulo. E a etimologia é s
mplesmente a seguinte: alumnus deriva do verbo alere, em lat
Ã: aluno, discÃpulo. E a etimologia é simplesmente a segu
nte: alumnus deriva do verbo alere, em latim, que significa:
pulo. E a etimologia é simplesmente a seguinte: alumnus der
va do verbo alere, em latim, que significa: alimentar, nutri
mplesmente a seguinte: alumnus deriva do verbo alere, em lat
m, que significa: alimentar, nutrir, crescer, desenvolver, a
e a seguinte: alumnus deriva do verbo alere, em latim, que s
gnifica: alimentar, nutrir, crescer, desenvolver, animar, fo
seguinte: alumnus deriva do verbo alere, em latim, que sign
fica: alimentar, nutrir, crescer, desenvolver, animar, fomen
eguinte: alumnus deriva do verbo alere, em latim, que signif
ca: alimentar, nutrir, crescer, desenvolver, animar, fomenta
: alumnus deriva do verbo alere, em latim, que significa: al
mentar, nutrir, crescer, desenvolver, animar, fomentar, cria
iva do verbo alere, em latim, que significa: alimentar, nutr
r, crescer, desenvolver, animar, fomentar, criar, sustentar,
, que significa: alimentar, nutrir, crescer, desenvolver, an
mar, fomentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer, etc.
limentar, nutrir, crescer, desenvolver, animar, fomentar, cr
ar, sustentar, produzir, fortalecer, etc. Uma das conseqüê
cer, desenvolver, animar, fomentar, criar, sustentar, produz
r, fortalecer, etc. Uma das conseqüências do erro citado e
, sustentar, produzir, fortalecer, etc. Uma das conseqüênc
as do erro citado e alastrado (aluno significa não luz, sem
produzir, fortalecer, etc. Uma das conseqüências do erro c
tado e alastrado (aluno significa não luz, sem luz) é a ad
Uma das conseqüências do erro citado e alastrado (aluno s
gnifica não luz, sem luz) é a adoção da palavra estudant
a das conseqüências do erro citado e alastrado (aluno sign
fica não luz, sem luz) é a adoção da palavra estudante,
das conseqüências do erro citado e alastrado (aluno signif
ca não luz, sem luz) é a adoção da palavra estudante, em
da palavra estudante, em lugar de aluno, por professores un
versitários que "aprenderam" essa bobagem e acreditam nela,
alavra estudante, em lugar de aluno, por professores univers
tários que "aprenderam" essa bobagem e acreditam nela, sem
a estudante, em lugar de aluno, por professores universitár
os que "aprenderam" essa bobagem e acreditam nela, sem a dev
ssores universitários que "aprenderam" essa bobagem e acred
tam nela, sem a devida pesquisa na fonte segura, isto é, em
os que "aprenderam" essa bobagem e acreditam nela, sem a dev
da pesquisa na fonte segura, isto é, em dicionários respei
prenderam" essa bobagem e acreditam nela, sem a devida pesqu
sa na fonte segura, isto é, em dicionários respeitáveis e
em e acreditam nela, sem a devida pesquisa na fonte segura,
sto é, em dicionários respeitáveis e confiáveis de lÃng
m nela, sem a devida pesquisa na fonte segura, isto é, em d
cionários respeitáveis e confiáveis de lÃngua portuguesa
nela, sem a devida pesquisa na fonte segura, isto é, em dic
onários respeitáveis e confiáveis de lÃngua portuguesa e
sem a devida pesquisa na fonte segura, isto é, em dicionár
os respeitáveis e confiáveis de lÃngua portuguesa e de lÃ
ida pesquisa na fonte segura, isto é, em dicionários respe
táveis e confiáveis de lÃngua portuguesa e de lÃngua lat
squisa na fonte segura, isto é, em dicionários respeitáve
s e confiáveis de lÃngua portuguesa e de lÃngua latina. E
fonte segura, isto é, em dicionários respeitáveis e conf
áveis de lÃngua portuguesa e de lÃngua latina. E, acredit
e segura, isto é, em dicionários respeitáveis e confiáve
s de lÃngua portuguesa e de lÃngua latina. E, acreditando
táveis e confiáveis de lÃngua portuguesa e de lÃngua lat
na. E, acreditando nela, seguem-na e adotam-na em sala de au
fiáveis de lÃngua portuguesa e de lÃngua latina. E, acred
tando nela, seguem-na e adotam-na em sala de aula ou em outr
a e adotam-na em sala de aula ou em outros setores de uma un
versidade. Isto mesmo: de uma universidade! Mais ainda: o nÃ
dotam-na em sala de aula ou em outros setores de uma univers
dade. Isto mesmo: de uma universidade! Mais ainda: o nÃvel
a em sala de aula ou em outros setores de uma universidade.
sto mesmo: de uma universidade! Mais ainda: o nÃvel de prof
em outros setores de uma universidade. Isto mesmo: de uma un
versidade! Mais ainda: o nÃvel de professores que pregam es
tros setores de uma universidade. Isto mesmo: de uma univers
dade! Mais ainda: o nÃvel de professores que pregam essa he
res de uma universidade. Isto mesmo: de uma universidade! Ma
s ainda: o nÃvel de professores que pregam essa heresia é
de uma universidade. Isto mesmo: de uma universidade! Mais a
nda: o nÃvel de professores que pregam essa heresia é de a
e! Mais ainda: o nÃvel de professores que pregam essa heres
a é de alto "gabarito", de pós-graduação inclusive. Tão
vel de professores que pregam essa heresia é de alto "gabar
to", de pós-graduação inclusive. Tão logo foram divulgad
gam essa heresia é de alto "gabarito", de pós-graduação
nclusive. Tão logo foram divulgados os artigos anteriores,
sa heresia é de alto "gabarito", de pós-graduação inclus
ve. Tão logo foram divulgados os artigos anteriores, em que
"gabarito", de pós-graduação inclusive. Tão logo foram d
vulgados os artigos anteriores, em que expusemos o fato e as
ós-graduação inclusive. Tão logo foram divulgados os art
gos anteriores, em que expusemos o fato e as devidas explica
ção inclusive. Tão logo foram divulgados os artigos anter
ores, em que expusemos o fato e as devidas explicações (co
ados os artigos anteriores, em que expusemos o fato e as dev
das explicações (corretas) sobre a etimologia da palavra a
rtigos anteriores, em que expusemos o fato e as devidas expl
cações (corretas) sobre a etimologia da palavra aluno, div
emos o fato e as devidas explicações (corretas) sobre a et
mologia da palavra aluno, diversos professores que conhecemo
fato e as devidas explicações (corretas) sobre a etimolog
a da palavra aluno, diversos professores que conhecemos, alg
licações (corretas) sobre a etimologia da palavra aluno, d
versos professores que conhecemos, alguns até nossos ex-alu
fessores que conhecemos, alguns até nossos ex-alunos, comun
caram-nos, assustados e decepcionados, que, em cursos de mes
até nossos ex-alunos, comunicaram-nos, assustados e decepc
onados, que, em cursos de mestrado ou de doutorado que eles
nados, que, em cursos de mestrado ou de doutorado que eles f
zeram, em cidades de Minas Gerais e de São Paulo, a bobagem
em cursos de mestrado ou de doutorado que eles fizeram, em c
dades de Minas Gerais e de São Paulo, a bobagem é ensinada
e mestrado ou de doutorado que eles fizeram, em cidades de M
nas Gerais e de São Paulo, a bobagem é ensinada e (pasmem!
o ou de doutorado que eles fizeram, em cidades de Minas Gera
s e de São Paulo, a bobagem é ensinada e (pasmem!) exigida
em cidades de Minas Gerais e de São Paulo, a bobagem é ens
nada e (pasmem!) exigida pelos professores orientadores, mes
Gerais e de São Paulo, a bobagem é ensinada e (pasmem!) ex
gida pelos professores orientadores, mestres e doutores: emp
rais e de São Paulo, a bobagem é ensinada e (pasmem!) exig
da pelos professores orientadores, mestres e doutores: empre
bobagem é ensinada e (pasmem!) exigida pelos professores or
entadores, mestres e doutores: empregar a palavra estudante,
outores: empregar a palavra estudante, em lugar de aluno, po
s esta significa "ausência de luz", por isso é "ofensiva"
empregar a palavra estudante, em lugar de aluno, pois esta s
gnifica "ausência de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno.
regar a palavra estudante, em lugar de aluno, pois esta sign
fica "ausência de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno...
gar a palavra estudante, em lugar de aluno, pois esta signif
ca "ausência de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno... (e
a estudante, em lugar de aluno, pois esta significa "ausênc
a de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno... (eles diriam:
lugar de aluno, pois esta significa "ausência de luz", por
sso é "ofensiva" ao aluno... (eles diriam: ao estudante...)
, pois esta significa "ausência de luz", por isso é "ofens
va" ao aluno... (eles diriam: ao estudante...). Muitos desse
usência de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno... (eles d
riam: ao estudante...). Muitos desses professores são conce
ência de luz", por isso é "ofensiva" ao aluno... (eles dir
am: ao estudante...). Muitos desses professores são conceit
é "ofensiva" ao aluno... (eles diriam: ao estudante...). Mu
tos desses professores são conceituados pedagogos e ministr
riam: ao estudante...). Muitos desses professores são conce
tuados pedagogos e ministradores de palestras e cursos de tr
). Muitos desses professores são conceituados pedagogos e m
nistradores de palestras e cursos de treinamento de outros t
Muitos desses professores são conceituados pedagogos e min
stradores de palestras e cursos de treinamento de outros tan
uados pedagogos e ministradores de palestras e cursos de tre
namento de outros tantos professores. E todos os que comenta
os professores. E todos os que comentaram conosco esses desv
os, alguns que aprenderam o errado, e outros que nunca adota
enderam o errado, e outros que nunca adotaram tal absurdo, f
zeram os mesmos questionamentos, alguns dos quais já mencio
tros que nunca adotaram tal absurdo, fizeram os mesmos quest
onamentos, alguns dos quais já mencionamos noutros artigos:
l absurdo, fizeram os mesmos questionamentos, alguns dos qua
s já mencionamos noutros artigos: como confiar na universid
fizeram os mesmos questionamentos, alguns dos quais já menc
onamos noutros artigos: como confiar na universidade?, como
uestionamentos, alguns dos quais já mencionamos noutros art
gos: como confiar na universidade?, como confiar em professo
alguns dos quais já mencionamos noutros artigos: como conf
ar na universidade?, como confiar em professores universitá
os quais já mencionamos noutros artigos: como confiar na un
versidade?, como confiar em professores universitários?, co
ais já mencionamos noutros artigos: como confiar na univers
dade?, como confiar em professores universitários?, como co
os noutros artigos: como confiar na universidade?, como conf
ar em professores universitários?, como confiar em pedagogo
omo confiar na universidade?, como confiar em professores un
versitários?, como confiar em pedagogos que constroem ensin
onfiar na universidade?, como confiar em professores univers
tários?, como confiar em pedagogos que constroem ensinament
r na universidade?, como confiar em professores universitár
os?, como confiar em pedagogos que constroem ensinamentos ou
de?, como confiar em professores universitários?, como conf
ar em pedagogos que constroem ensinamentos ou teorias fundad
niversitários?, como confiar em pedagogos que constroem ens
namentos ou teorias fundados em erros, em conceitos falsos?,
como confiar em pedagogos que constroem ensinamentos ou teor
as fundados em erros, em conceitos falsos?, como confiar no
onstroem ensinamentos ou teorias fundados em erros, em conce
tos falsos?, como confiar no que ouvimos e "aprendemos" de p
u teorias fundados em erros, em conceitos falsos?, como conf
ar no que ouvimos e "aprendemos" de professores de elevado c
ados em erros, em conceitos falsos?, como confiar no que ouv
mos e "aprendemos" de professores de elevado conceito?, em q
o que ouvimos e "aprendemos" de professores de elevado conce
to?, em quem devemos confiar?, qual a segurança que a unive
s" de professores de elevado conceito?, em quem devemos conf
ar?, qual a segurança que a universidade inspira? Agora, ve
ceito?, em quem devemos confiar?, qual a segurança que a un
versidade inspira? Agora, vejam a bobagem maior. Na própria
?, em quem devemos confiar?, qual a segurança que a univers
dade inspira? Agora, vejam a bobagem maior. Na própria lÃn
quem devemos confiar?, qual a segurança que a universidade
nspira? Agora, vejam a bobagem maior. Na própria lÃngua po
devemos confiar?, qual a segurança que a universidade insp
ra? Agora, vejam a bobagem maior. Na própria lÃngua portug
rança que a universidade inspira? Agora, vejam a bobagem ma
or. Na própria lÃngua portuguesa, a palavra estudante não
niversidade inspira? Agora, vejam a bobagem maior. Na própr
a lÃngua portuguesa, a palavra estudante não é sinônima
a própria lÃngua portuguesa, a palavra estudante não é s
nônima perfeita da palavra aluno. Tampouco elas possuem equ
³pria lÃngua portuguesa, a palavra estudante não é sinôn
ma perfeita da palavra aluno. Tampouco elas possuem equivalÃ
ngua portuguesa, a palavra estudante não é sinônima perfe
ta da palavra aluno. Tampouco elas possuem equivalência exa
nônima perfeita da palavra aluno. Tampouco elas possuem equ
valência exata. Elas não possuem o mesmo emprego, isto é,
perfeita da palavra aluno. Tampouco elas possuem equivalênc
a exata. Elas não possuem o mesmo emprego, isto é, não sÃ
uem equivalência exata. Elas não possuem o mesmo emprego,
sto é, não são usadas nas mesmas situações ou estrutura
suem o mesmo emprego, isto é, não são usadas nas mesmas s
tuações ou estruturas de frase. Um professor diz, por exem
as mesmas situações ou estruturas de frase. Um professor d
z, por exemplo: "Antônio foi meu aluno, e não meu ‘estud
estruturas de frase. Um professor diz, por exemplo: "Antôn
o foi meu aluno, e não meu ‘estudante’ "... E mais: nó
uturas de frase. Um professor diz, por exemplo: "Antônio fo
meu aluno, e não meu ‘estudante’ "... E mais: nós fom
Antônio foi meu aluno, e não meu ‘estudante’ "... E ma
s: nós fomos (ou eu fui), com muita honra, aluno do eminent
e não meu ‘estudante’ "... E mais: nós fomos (ou eu fu
), com muita honra, aluno do eminente gramático Evanildo Be
‘estudante’ "... E mais: nós fomos (ou eu fui), com mu
ta honra, aluno do eminente gramático Evanildo Bechara, e n
E mais: nós fomos (ou eu fui), com muita honra, aluno do em
nente gramático Evanildo Bechara, e não "estudante" dele..
omos (ou eu fui), com muita honra, aluno do eminente gramát
co Evanildo Bechara, e não "estudante" dele... Alguém nos
eu fui), com muita honra, aluno do eminente gramático Evan
ldo Bechara, e não "estudante" dele... Alguém nos informa
co Evanildo Bechara, e não "estudante" dele... Alguém nos
nforma satisfeito: "minha filha é sua aluna", e não sua "e
Bechara, e não "estudante" dele... Alguém nos informa sat
sfeito: "minha filha é sua aluna", e não sua "estudante"..
hara, e não "estudante" dele... Alguém nos informa satisfe
to: "minha filha é sua aluna", e não sua "estudante"... Po
não "estudante" dele... Alguém nos informa satisfeito: "m
nha filha é sua aluna", e não sua "estudante"... Por outro
"estudante" dele... Alguém nos informa satisfeito: "minha f
lha é sua aluna", e não sua "estudante"... Por outro lado,
a é sua aluna", e não sua "estudante"... Por outro lado, d
zemos: Diretório Central dos Estudantes, e não "dos Alunos
aluna", e não sua "estudante"... Por outro lado, dizemos: D
retório Central dos Estudantes, e não "dos Alunos". E assi
e não sua "estudante"... Por outro lado, dizemos: Diretór
o Central dos Estudantes, e não "dos Alunos". E assim por d
iretório Central dos Estudantes, e não "dos Alunos". E ass
m por diante. É urgente, pois, resgatar (palavra da moda...
o Central dos Estudantes, e não "dos Alunos". E assim por d
ante. É urgente, pois, resgatar (palavra da moda...) a seri
tes, e não "dos Alunos". E assim por diante. É urgente, po
s, resgatar (palavra da moda...) a seriedade, a responsabili
iante. É urgente, pois, resgatar (palavra da moda...) a ser
edade, a responsabilidade e a confiabilidade que uma escola
pois, resgatar (palavra da moda...) a seriedade, a responsab
lidade e a confiabilidade que uma escola superior precisa in
is, resgatar (palavra da moda...) a seriedade, a responsabil
dade e a confiabilidade que uma escola superior precisa insp
palavra da moda...) a seriedade, a responsabilidade e a conf
abilidade que uma escola superior precisa inspirar. Como sed
avra da moda...) a seriedade, a responsabilidade e a confiab
lidade que uma escola superior precisa inspirar. Como sede d
ra da moda...) a seriedade, a responsabilidade e a confiabil
dade que uma escola superior precisa inspirar. Como sede do
, a responsabilidade e a confiabilidade que uma escola super
or precisa inspirar. Como sede do saber cientÃfico, a unive
onsabilidade e a confiabilidade que uma escola superior prec
sa inspirar. Como sede do saber cientÃfico, a universidade
bilidade e a confiabilidade que uma escola superior precisa
nspirar. Como sede do saber cientÃfico, a universidade não
dade e a confiabilidade que uma escola superior precisa insp
rar. Como sede do saber cientÃfico, a universidade não pod
e uma escola superior precisa inspirar. Como sede do saber c
entÃfico, a universidade não pode ensinar, adotar nem divu
scola superior precisa inspirar. Como sede do saber cientÃf
co, a universidade não pode ensinar, adotar nem divulgar er
erior precisa inspirar. Como sede do saber cientÃfico, a un
versidade não pode ensinar, adotar nem divulgar erros, inve
precisa inspirar. Como sede do saber cientÃfico, a univers
dade não pode ensinar, adotar nem divulgar erros, inverdade
Como sede do saber cientÃfico, a universidade não pode ens
nar, adotar nem divulgar erros, inverdades, conceitos falsos
cientÃfico, a universidade não pode ensinar, adotar nem d
vulgar erros, inverdades, conceitos falsos. Sob pena de perd
universidade não pode ensinar, adotar nem divulgar erros,
nverdades, conceitos falsos. Sob pena de perder o respeito e
o pode ensinar, adotar nem divulgar erros, inverdades, conce
tos falsos. Sob pena de perder o respeito e a credibilidade
os, inverdades, conceitos falsos. Sob pena de perder o respe
to e a credibilidade que lhe são devidos. Newton LuÃs Mame
es, conceitos falsos. Sob pena de perder o respeito e a cred
bilidade que lhe são devidos. Newton LuÃs Mamede é Ombuds
, conceitos falsos. Sob pena de perder o respeito e a credib
lidade que lhe são devidos. Newton LuÃs Mamede é Ombudsma
conceitos falsos. Sob pena de perder o respeito e a credibil
dade que lhe são devidos. Newton LuÃs Mamede é Ombudsman
pena de perder o respeito e a credibilidade que lhe são dev
dos. Newton LuÃs Mamede é Ombudsman da Universidade de Ube
36. Eca
statutos da Criança e do Adolescente (ECAs) Estatutos da Cr
ança e do Adolescente - ECAs - são conjuntos de normas do
ente - ECAs - são conjuntos de normas do ordenamento jurÃd
co brasileiro que tem o objetivo de proteger as integridades
CAs - são conjuntos de normas do ordenamento jurÃdico bras
leiro que tem o objetivo de proteger as integridades pédica
- são conjuntos de normas do ordenamento jurÃdico brasile
ro que tem o objetivo de proteger as integridades pédicas e
e normas do ordenamento jurÃdico brasileiro que tem o objet
vo de proteger as integridades pédicas e efébicas (preocto
ento jurÃdico brasileiro que tem o objetivo de proteger as
ntegridades pédicas e efébicas (preoctodecimais). Origem:
urÃdico brasileiro que tem o objetivo de proteger as integr
dades pédicas e efébicas (preoctodecimais). Origem: Os ECA
asileiro que tem o objetivo de proteger as integridades péd
cas e efébicas (preoctodecimais). Origem: Os ECAs foram ins
tem o objetivo de proteger as integridades pédicas e eféb
cas (preoctodecimais). Origem: Os ECAs foram instituÃdos pe
de proteger as integridades pédicas e efébicas (preoctodec
mais). Origem: Os ECAs foram instituÃdos pela Lei 8.069 na
proteger as integridades pédicas e efébicas (preoctodecima
s). Origem: Os ECAs foram instituÃdos pela Lei 8.069 na sex
r as integridades pédicas e efébicas (preoctodecimais). Or
gem: Os ECAs foram instituÃdos pela Lei 8.069 na sexta-feir
©dicas e efébicas (preoctodecimais). Origem: Os ECAs foram
nstituÃdos pela Lei 8.069 na sexta-feira, 13 de julho de 19
as e efébicas (preoctodecimais). Origem: Os ECAs foram inst
tuÃdos pela Lei 8.069 na sexta-feira, 13 de julho de 1990 e
preoctodecimais). Origem: Os ECAs foram instituÃdos pela Le
8.069 na sexta-feira, 13 de julho de 1990 ela regulamenta o
rigem: Os ECAs foram instituÃdos pela Lei 8.069 na sexta-fe
ra, 13 de julho de 1990 ela regulamenta os direitos preoctod
069 na sexta-feira, 13 de julho de 1990 ela regulamenta os d
reitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) inspirado pela
na sexta-feira, 13 de julho de 1990 ela regulamenta os dire
tos preoctodecimais (pédicos e efébicos) inspirado pelas d
, 13 de julho de 1990 ela regulamenta os direitos preoctodec
mais (pédicos e efébicos) inspirado pelas diretrizes forne
3 de julho de 1990 ela regulamenta os direitos preoctodecima
s (pédicos e efébicos) inspirado pelas diretrizes fornecid
ho de 1990 ela regulamenta os direitos preoctodecimais (péd
cos e efébicos) inspirado pelas diretrizes fornecidas pela
la regulamenta os direitos preoctodecimais (pédicos e eféb
cos) inspirado pelas diretrizes fornecidas pela ConstituiçÃ
ulamenta os direitos preoctodecimais (pédicos e efébicos)
nspirado pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Fed
enta os direitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) insp
rado pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Federal
tos preoctodecimais (pédicos e efébicos) inspirado pelas d
retrizes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, int
reoctodecimais (pédicos e efébicos) inspirado pelas diretr
zes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, internal
ais (pédicos e efébicos) inspirado pelas diretrizes fornec
das pela Constituição Federal de 1988, internalizando uma
efébicos) inspirado pelas diretrizes fornecidas pela Const
tuição Federal de 1988, internalizando uma série de norma
ébicos) inspirado pelas diretrizes fornecidas pela Constitu
ção Federal de 1988, internalizando uma série de normativ
diretrizes fornecidas pela Constituição Federal de 1988,
nternalizando uma série de normativas internacionais: Decla
zes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, internal
zando uma série de normativas internacionais: Declaração
pela Constituição Federal de 1988, internalizando uma sér
e de normativas internacionais: Declaração dos Direitos PÃ
uição Federal de 1988, internalizando uma série de normat
vas internacionais: Declaração dos Direitos Pédicos (Reso
£o Federal de 1988, internalizando uma série de normativas
nternacionais: Declaração dos Direitos Pédicos (ResoluçÃ
al de 1988, internalizando uma série de normativas internac
onais: Declaração dos Direitos Pédicos (Resolução 1.386
e 1988, internalizando uma série de normativas internaciona
s: Declaração dos Direitos Pédicos (Resolução 1.386 da
uma série de normativas internacionais: Declaração dos D
reitos Pédicos (Resolução 1.386 da ONU - 20 de novembro d
a série de normativas internacionais: Declaração dos Dire
tos Pédicos (Resolução 1.386 da ONU - 20 de novembro de 1
de normativas internacionais: Declaração dos Direitos Péd
cos (Resolução 1.386 da ONU - 20 de novembro de 1959); Reg
olução 1.386 da ONU - 20 de novembro de 1959); Regras mÃn
mas das Nações Unidas para administração da Justiça da
U - 20 de novembro de 1959); Regras mÃnimas das Nações Un
das para administração da Justiça da Pedicidade e da Efeb
embro de 1959); Regras mÃnimas das Nações Unidas para adm
nistração da Justiça da Pedicidade e da Efebicidade (Preo
bro de 1959); Regras mÃnimas das Nações Unidas para admin
stração da Justiça da Pedicidade e da Efebicidade (Preoct
as mÃnimas das Nações Unidas para administração da Just
ça da Pedicidade e da Efebicidade (Preoctodecimalidade e/ou
das Nações Unidas para administração da Justiça da Ped
cidade e da Efebicidade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodec
as Nações Unidas para administração da Justiça da Pedic
dade e da Efebicidade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodecim
das para administração da Justiça da Pedicidade e da Efeb
cidade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodecimalidade) - Regr
s para administração da Justiça da Pedicidade e da Efebic
dade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodecimalidade) - Regras
ção da Justiça da Pedicidade e da Efebicidade (Preoctodec
malidade e/ou Posoctodecimalidade) - Regras de Beijing (Reso
o da Justiça da Pedicidade e da Efebicidade (Preoctodecimal
dade e/ou Posoctodecimalidade) - Regras de Beijing (Resoluç
cidade e da Efebicidade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodec
malidade) - Regras de Beijing (Resolução 40/33 - ONU - 29
de e da Efebicidade (Preoctodecimalidade e/ou Posoctodecimal
dade) - Regras de Beijing (Resolução 40/33 - ONU - 29 de n
Preoctodecimalidade e/ou Posoctodecimalidade) - Regras de Be
jing (Resolução 40/33 - ONU - 29 de novembro de 1985); Dir
eoctodecimalidade e/ou Posoctodecimalidade) - Regras de Beij
ng (Resolução 40/33 - ONU - 29 de novembro de 1985); Diret
eijing (Resolução 40/33 - ONU - 29 de novembro de 1985); D
retrizes das Nações Unidas para prevenção das Delinqüê
g (Resolução 40/33 - ONU - 29 de novembro de 1985); Diretr
zes das Nações Unidas para prevenção das Delinqüências
- ONU - 29 de novembro de 1985); Diretrizes das Nações Un
das para prevenção das Delinqüências Efébica e Juvenil
85); Diretrizes das Nações Unidas para prevenção das Del
nqüências Efébica e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctod
trizes das Nações Unidas para prevenção das Delinqüênc
as Efébica e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) -
s Nações Unidas para prevenção das Delinqüências Eféb
ca e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) - diretriz
Unidas para prevenção das Delinqüências Efébica e Juven
l (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) - diretrizes de Riad
evenção das Delinqüências Efébica e Juvenil (Preoctodec
mal e/ou Posoctodecimal) - diretrizes de Riad (ONU - 1º de
üências Efébica e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctodec
mal) - diretrizes de Riad (ONU - 1º de março de 1988 - Ria
Efébica e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) - d
retrizes de Riad (ONU - 1º de março de 1988 - Riad). Descr
bica e Juvenil (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) - diretr
zes de Riad (ONU - 1º de março de 1988 - Riad). Descriçã
venil (Preoctodecimal e/ou Posoctodecimal) - diretrizes de R
ad (ONU - 1º de março de 1988 - Riad). Descrição: Os ECA
cimal) - diretrizes de Riad (ONU - 1º de março de 1988 - R
ad). Descrição: Os ECAs se dividem em dois livros: o prime
retrizes de Riad (ONU - 1º de março de 1988 - Riad). Descr
ção: Os ECAs se dividem em dois livros: o primeiro trata d
U - 1º de março de 1988 - Riad). Descrição: Os ECAs se d
videm em dois livros: o primeiro trata da proteção dos dir
- 1º de março de 1988 - Riad). Descrição: Os ECAs se div
dem em dois livros: o primeiro trata da proteção dos direi
arço de 1988 - Riad). Descrição: Os ECAs se dividem em do
s livros: o primeiro trata da proteção dos direitos fundam
o de 1988 - Riad). Descrição: Os ECAs se dividem em dois l
vros: o primeiro trata da proteção dos direitos fundamenta
Riad). Descrição: Os ECAs se dividem em dois livros: o pr
meiro trata da proteção dos direitos fundamentais a pessoa
ad). Descrição: Os ECAs se dividem em dois livros: o prime
ro trata da proteção dos direitos fundamentais a pessoa em
dividem em dois livros: o primeiro trata da proteção dos d
reitos fundamentais a pessoa em desenvolvimento e o segundo
idem em dois livros: o primeiro trata da proteção dos dire
tos fundamentais a pessoa em desenvolvimento e o segundo tra
vros: o primeiro trata da proteção dos direitos fundamenta
s a pessoa em desenvolvimento e o segundo trata dos órgãos
a proteção dos direitos fundamentais a pessoa em desenvolv
mento e o segundo trata dos órgãos e procedimentos proteti
a em desenvolvimento e o segundo trata dos órgãos e proced
mentos protetivos. Encontram-se os procedimentos de adoção
imento e o segundo trata dos órgãos e procedimentos protet
vos. Encontram-se os procedimentos de adoção (Livro I, cap
órgãos e procedimentos protetivos. Encontram-se os proced
mentos de adoção (Livro I, capÃtulo V), a aplicação de
tos protetivos. Encontram-se os procedimentos de adoção (L
vro I, capÃtulo V), a aplicação de medidas socioeducativa
rotetivos. Encontram-se os procedimentos de adoção (Livro
, capÃtulo V), a aplicação de medidas socioeducativas (Li
e os procedimentos de adoção (Livro I, capÃtulo V), a apl
cação de medidas socioeducativas (Livro II, capÃtulo II),
tos de adoção (Livro I, capÃtulo V), a aplicação de med
das socioeducativas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tu
doção (Livro I, capÃtulo V), a aplicação de medidas soc
oeducativas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (L
(Livro I, capÃtulo V), a aplicação de medidas socioeducat
vas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro II,
I, capÃtulo V), a aplicação de medidas socioeducativas (L
vro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro II, capÃt
pÃtulo V), a aplicação de medidas socioeducativas (Livro
I, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro II, capÃtulo V
Ãtulo V), a aplicação de medidas socioeducativas (Livro I
, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro II, capÃtulo V)
aplicação de medidas socioeducativas (Livro II, capÃtulo
I), do Conselho Tutelar (Livro II, capÃtulo V), e também d
plicação de medidas socioeducativas (Livro II, capÃtulo I
), do Conselho Tutelar (Livro II, capÃtulo V), e também do
oeducativas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (L
vro II, capÃtulo V), e também dos crimes cometidos contra
ativas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro
I, capÃtulo V), e também dos crimes cometidos contra crian
tivas (Livro II, capÃtulo II), do Conselho Tutelar (Livro I
, capÃtulo V), e também dos crimes cometidos contra crianÃ
o Conselho Tutelar (Livro II, capÃtulo V), e também dos cr
mes cometidos contra crianças e adolescentes (preoctodécim
Tutelar (Livro II, capÃtulo V), e também dos crimes comet
dos contra crianças e adolescentes (preoctodécimos(as)). C
o II, capÃtulo V), e também dos crimes cometidos contra cr
anças e adolescentes (preoctodécimos(as)). Conceitos: Cria
rimes cometidos contra crianças e adolescentes (preoctodéc
mos(as)). Conceitos: Criança: Nos termos do art. 2º da Lei
contra crianças e adolescentes (preoctodécimos(as)). Conce
tos: Criança: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069/90, consi
rianças e adolescentes (preoctodécimos(as)). Conceitos: Cr
ança: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069/90, considera-se
imos(as)). Conceitos: Criança: Nos termos do art. 2º da Le
8.069/90, considera-se criança a pessoa de até 12 (doze)
itos: Criança: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069/90, cons
dera-se criança a pessoa de até 12 (doze) anos de idade in
ça: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069/90, considera-se cr
ança a pessoa de até 12 (doze) anos de idade incompletos.
0, considera-se criança a pessoa de até 12 (doze) anos de
dade incompletos. Adolescente: Nos termos do art. 2º da Lei
sidera-se criança a pessoa de até 12 (doze) anos de idade
ncompletos. Adolescente: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069
idade incompletos. Adolescente: Nos termos do art. 2º da Le
8.069/90, considera-se adolescente quem tenha entre 12 (doz
s. Adolescente: Nos termos do art. 2º da Lei 8.069/90, cons
dera-se adolescente quem tenha entre 12 (doze) e 18 (dezoito
nsidera-se adolescente quem tenha entre 12 (doze) e 18 (dezo
to) anos de idade. Infração: Infração é todo fato tÃpi
olescente quem tenha entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de
dade. Infração: Infração é todo fato tÃpico, antijurÃ
te quem tenha entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de idade.
nfração: Infração é todo fato tÃpico, antijurÃdico e
a entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de idade. Infração:
nfração é todo fato tÃpico, antijurÃdico e culpável, p
ito) anos de idade. Infração: Infração é todo fato tÃp
co, antijurÃdico e culpável, previsto em norma penal, prat
s de idade. Infração: Infração é todo fato tÃpico, ant
jurÃdico e culpável, previsto em norma penal, praticado po
ade. Infração: Infração é todo fato tÃpico, antijurÃd
co e culpável, previsto em norma penal, praticado por crian
ação é todo fato tÃpico, antijurÃdico e culpável, prev
sto em norma penal, praticado por criança ou adolescente (p
co, antijurÃdico e culpável, previsto em norma penal, prat
cado por criança ou adolescente (preoctodécimo(a)). Apreen
dico e culpável, previsto em norma penal, praticado por cr
ança ou adolescente (preoctodécimo(a)). Apreensão: Restri
ma penal, praticado por criança ou adolescente (preoctodéc
mo(a)). Apreensão: Restringe a apreensão a apenas dois cas
iança ou adolescente (preoctodécimo(a)). Apreensão: Restr
nge a apreensão a apenas dois casos: Ordem expressa e funda
odécimo(a)). Apreensão: Restringe a apreensão a apenas do
s casos: Ordem expressa e fundamentada do juiz (Artigo 171)
ão a apenas dois casos: Ordem expressa e fundamentada do ju
z (Artigo 171) Flagrante de ato infracional (Artigo 172) Int
penas dois casos: Ordem expressa e fundamentada do juiz (Art
go 171) Flagrante de ato infracional (Artigo 172) Internamen
pressa e fundamentada do juiz (Artigo 171) Flagrante de ato
nfracional (Artigo 172) Internamento: Medida só aplicável
e fundamentada do juiz (Artigo 171) Flagrante de ato infrac
onal (Artigo 172) Internamento: Medida só aplicável a adol
ntada do juiz (Artigo 171) Flagrante de ato infracional (Art
go 172) Internamento: Medida só aplicável a adolescentes (
juiz (Artigo 171) Flagrante de ato infracional (Artigo 172)
nternamento: Medida só aplicável a adolescentes (preoctodÃ
Flagrante de ato infracional (Artigo 172) Internamento: Med
da só aplicável a adolescentes (preoctodécimos) infratore
de ato infracional (Artigo 172) Internamento: Medida só apl
cável a adolescentes (preoctodécimos) infratores, obedecid
ernamento: Medida só aplicável a adolescentes (preoctodéc
mos) infratores, obedecidos os princÃpios de brevidade, exc
nto: Medida só aplicável a adolescentes (preoctodécimos)
nfratores, obedecidos os princÃpios de brevidade, excepcion
licável a adolescentes (preoctodécimos) infratores, obedec
dos os princÃpios de brevidade, excepcionalidade e respeito
adolescentes (preoctodécimos) infratores, obedecidos os pr
ncÃpios de brevidade, excepcionalidade e respeito à sua co
scentes (preoctodécimos) infratores, obedecidos os princÃp
os de brevidade, excepcionalidade e respeito à sua condiçÃ
eoctodécimos) infratores, obedecidos os princÃpios de brev
dade, excepcionalidade e respeito à sua condição peculiar
) infratores, obedecidos os princÃpios de brevidade, excepc
onalidade e respeito à sua condição peculiar de pessoa em
ratores, obedecidos os princÃpios de brevidade, excepcional
dade e respeito à sua condição peculiar de pessoa em dese
ecidos os princÃpios de brevidade, excepcionalidade e respe
to à sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.
Ãpios de brevidade, excepcionalidade e respeito à sua cond
ção peculiar de pessoa em desenvolvimento. (Artigo 121) Cr
evidade, excepcionalidade e respeito à sua condição pecul
ar de pessoa em desenvolvimento. (Artigo 121) Crimes e infra
e respeito à sua condição peculiar de pessoa em desenvolv
mento. (Artigo 121) Crimes e infrações cometidas contra cr
sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. (Art
go 121) Crimes e infrações cometidas contra crianças e ad
ção peculiar de pessoa em desenvolvimento. (Artigo 121) Cr
mes e infrações cometidas contra crianças e adolescentes:
eculiar de pessoa em desenvolvimento. (Artigo 121) Crimes e
nfrações cometidas contra crianças e adolescentes: Pune o
em desenvolvimento. (Artigo 121) Crimes e infrações comet
das contra crianças e adolescentes: Pune o abuso do poder f
mento. (Artigo 121) Crimes e infrações cometidas contra cr
anças e adolescentes: Pune o abuso do poder familiar, das a
s contra crianças e adolescentes: Pune o abuso do poder fam
liar, das autoridades e dos responsáveis pelos(as) preoctod
contra crianças e adolescentes: Pune o abuso do poder famil
ar, das autoridades e dos responsáveis pelos(as) preoctodé
as e adolescentes: Pune o abuso do poder familiar, das autor
dades e dos responsáveis pelos(as) preoctodécimos(as). Mec
o abuso do poder familiar, das autoridades e dos responsáve
s pelos(as) preoctodécimos(as). Mecanismos de participaçã
r, das autoridades e dos responsáveis pelos(as) preoctodéc
mos(as). Mecanismos de participação: Institui instâncias
des e dos responsáveis pelos(as) preoctodécimos(as). Mecan
smos de participação: Institui instâncias colegiadas de p
ponsáveis pelos(as) preoctodécimos(as). Mecanismos de part
cipação: Institui instâncias colegiadas de participação
nsáveis pelos(as) preoctodécimos(as). Mecanismos de partic
pação: Institui instâncias colegiadas de participação n
elos(as) preoctodécimos(as). Mecanismos de participação:
nstitui instâncias colegiadas de participação nos nÃveis
(as) preoctodécimos(as). Mecanismos de participação: Inst
tui instâncias colegiadas de participação nos nÃveis fed
) preoctodécimos(as). Mecanismos de participação: Institu
instâncias colegiadas de participação nos nÃveis federa
preoctodécimos(as). Mecanismos de participação: Institui
nstâncias colegiadas de participação nos nÃveis federal,
écimos(as). Mecanismos de participação: Institui instânc
as colegiadas de participação nos nÃveis federal, estadua
s). Mecanismos de participação: Institui instâncias coleg
adas de participação nos nÃveis federal, estadual e munic
s de participação: Institui instâncias colegiadas de part
cipação nos nÃveis federal, estadual e municipal (conselh
de participação: Institui instâncias colegiadas de partic
pação nos nÃveis federal, estadual e municipal (conselhos
Institui instâncias colegiadas de participação nos nÃve
s federal, estadual e municipal (conselhos paritários Estad
giadas de participação nos nÃveis federal, estadual e mun
cipal (conselhos paritários Estado-sociedade). O reconhecim
adas de participação nos nÃveis federal, estadual e munic
pal (conselhos paritários Estado-sociedade). O reconhecimen
ão nos nÃveis federal, estadual e municipal (conselhos par
tários Estado-sociedade). O reconhecimento dos direitos pre
os nÃveis federal, estadual e municipal (conselhos paritár
os Estado-sociedade). O reconhecimento dos direitos preoctod
eral, estadual e municipal (conselhos paritários Estado-soc
edade). O reconhecimento dos direitos preoctodecimais (pédi
nicipal (conselhos paritários Estado-sociedade). O reconhec
mento dos direitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no
selhos paritários Estado-sociedade). O reconhecimento dos d
reitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no Direito bra
hos paritários Estado-sociedade). O reconhecimento dos dire
tos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no Direito brasil
Estado-sociedade). O reconhecimento dos direitos preoctodec
mais (pédicos e efébicos) no Direito brasileiro: A Constit
tado-sociedade). O reconhecimento dos direitos preoctodecima
s (pédicos e efébicos) no Direito brasileiro: A ConstituiÃ
iedade). O reconhecimento dos direitos preoctodecimais (péd
cos e efébicos) no Direito brasileiro: A Constituição bra
econhecimento dos direitos preoctodecimais (pédicos e eféb
cos) no Direito brasileiro: A Constituição brasileira prom
nto dos direitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no D
reito brasileiro: A Constituição brasileira promulgada em
dos direitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no Dire
to brasileiro: A Constituição brasileira promulgada em 198
eitos preoctodecimais (pédicos e efébicos) no Direito bras
leiro: A Constituição brasileira promulgada em 1988 é ant
os preoctodecimais (pédicos e efébicos) no Direito brasile
ro: A Constituição brasileira promulgada em 1988 é anteri
cimais (pédicos e efébicos) no Direito brasileiro: A Const
tuição brasileira promulgada em 1988 é anterior à Conven
ais (pédicos e efébicos) no Direito brasileiro: A Constitu
ção brasileira promulgada em 1988 é anterior à ConvençÃ
os e efébicos) no Direito brasileiro: A Constituição bras
leira promulgada em 1988 é anterior à Convenção sobre os
e efébicos) no Direito brasileiro: A Constituição brasile
ra promulgada em 1988 é anterior à Convenção sobre os Di
iro: A Constituição brasileira promulgada em 1988 é anter
or à Convenção sobre os Direitos Pédicos adotada pela As
ira promulgada em 1988 é anterior à Convenção sobre os D
reitos Pédicos adotada pela Assembléia Geral das Nações
promulgada em 1988 é anterior à Convenção sobre os Dire
tos Pédicos adotada pela Assembléia Geral das Nações uni
da em 1988 é anterior à Convenção sobre os Direitos Péd
cos adotada pela Assembléia Geral das Nações unidas na se
onvenção sobre os Direitos Pédicos adotada pela Assemblé
a Geral das Nações unidas na segunda-feira, 20 de novembro
itos Pédicos adotada pela Assembléia Geral das Nações un
das na segunda-feira, 20 de novembro de 1989, ratificada pel
ada pela Assembléia Geral das Nações unidas na segunda-fe
ra, 20 de novembro de 1989, ratificada pelo Brasil na segund
ações unidas na segunda-feira, 20 de novembro de 1989, rat
ficada pelo Brasil na segunda-feira, 24 de setembro de 1990,
§Ãµes unidas na segunda-feira, 20 de novembro de 1989, ratif
cada pelo Brasil na segunda-feira, 24 de setembro de 1990, e
segunda-feira, 20 de novembro de 1989, ratificada pelo Bras
l na segunda-feira, 24 de setembro de 1990, e com vigência
20 de novembro de 1989, ratificada pelo Brasil na segunda-fe
ra, 24 de setembro de 1990, e com vigência internacional em
elo Brasil na segunda-feira, 24 de setembro de 1990, e com v
gência internacional em outubro de 1990, o que demonstra a
asil na segunda-feira, 24 de setembro de 1990, e com vigênc
a internacional em outubro de 1990, o que demonstra a sinton
l na segunda-feira, 24 de setembro de 1990, e com vigência
nternacional em outubro de 1990, o que demonstra a sintonia
unda-feira, 24 de setembro de 1990, e com vigência internac
onal em outubro de 1990, o que demonstra a sintonia dos cons
ência internacional em outubro de 1990, o que demonstra a s
ntonia dos constituintes brasileiros com toda a discussão d
a internacional em outubro de 1990, o que demonstra a sinton
a dos constituintes brasileiros com toda a discussão de âm
nal em outubro de 1990, o que demonstra a sintonia dos const
tuintes brasileiros com toda a discussão de âmbito interna
em outubro de 1990, o que demonstra a sintonia dos constitu
ntes brasileiros com toda a discussão de âmbito internacio
o de 1990, o que demonstra a sintonia dos constituintes bras
leiros com toda a discussão de âmbito internacional existi
e 1990, o que demonstra a sintonia dos constituintes brasile
ros com toda a discussão de âmbito internacional existida
onstra a sintonia dos constituintes brasileiros com toda a d
scussão de âmbito internacional existida naquele momento,
dos constituintes brasileiros com toda a discussão de âmb
to internacional existida naquele momento, sobre a normativa
constituintes brasileiros com toda a discussão de âmbito
nternacional existida naquele momento, sobre a normativa par
uintes brasileiros com toda a discussão de âmbito internac
onal existida naquele momento, sobre a normativa para a cria
rasileiros com toda a discussão de âmbito internacional ex
stida naquele momento, sobre a normativa para a criança e a
ileiros com toda a discussão de âmbito internacional exist
da naquele momento, sobre a normativa para a criança e a ad
mbito internacional existida naquele momento, sobre a normat
va para a criança e a adoção do novo paradigma, o que lev
cional existida naquele momento, sobre a normativa para a cr
ança e a adoção do novo paradigma, o que levou o Brasil a
sobre a normativa para a criança e a adoção do novo parad
gma, o que levou o Brasil a se tornar o primeiro paÃs a ade
criança e a adoção do novo paradigma, o que levou o Bras
l a se tornar o primeiro paÃs a adequar a legislação inte
ão do novo paradigma, o que levou o Brasil a se tornar o pr
meiro paÃs a adequar a legislação interna aos princÃpios
do novo paradigma, o que levou o Brasil a se tornar o prime
ro paÃs a adequar a legislação interna aos princÃpios co
levou o Brasil a se tornar o primeiro paÃs a adequar a leg
slação interna aos princÃpios consagrados pela Convençã
rasil a se tornar o primeiro paÃs a adequar a legislação
nterna aos princÃpios consagrados pela Convenção das Naç
nar o primeiro paÃs a adequar a legislação interna aos pr
ncÃpios consagrados pela Convenção das Nações Unidas, a
primeiro paÃs a adequar a legislação interna aos princÃp
os consagrados pela Convenção das Nações Unidas, até me
aos princÃpios consagrados pela Convenção das Nações Un
das, até mesmo antes da vigência obrigatória daquela, uma
pela Convenção das Nações Unidas, até mesmo antes da v
gência obrigatória daquela, uma vez que os ECAs são da se
Convenção das Nações Unidas, até mesmo antes da vigênc
a obrigatória daquela, uma vez que os ECAs são da segunda-
ção das Nações Unidas, até mesmo antes da vigência obr
gatória daquela, uma vez que os ECAs são da segunda-feira,
as Nações Unidas, até mesmo antes da vigência obrigatór
a daquela, uma vez que os ECAs são da segunda-feira, 13 de
obrigatória daquela, uma vez que os ECAs são da segunda-fe
ra, 13 de julho de 1990. Com o peso de mais de um milhão de
são da segunda-feira, 13 de julho de 1990. Com o peso de ma
s de um milhão de assinaturas, que não deixavam sombra de
gunda-feira, 13 de julho de 1990. Com o peso de mais de um m
lhão de assinaturas, que não deixavam sombra de dúvida qu
13 de julho de 1990. Com o peso de mais de um milhão de ass
naturas, que não deixavam sombra de dúvida quanto ao ansei
Com o peso de mais de um milhão de assinaturas, que não de
xavam sombra de dúvida quanto ao anseio da população por
um milhão de assinaturas, que não deixavam sombra de dúv
da quanto ao anseio da população por mudanças e pela remo
inaturas, que não deixavam sombra de dúvida quanto ao anse
o da população por mudanças e pela remoção daquilo que
ao anseio da população por mudanças e pela remoção daqu
lo que se tornou comum denominar «entulho autoritário» -
mudanças e pela remoção daquilo que se tornou comum denom
nar «entulho autoritário» - que nessa área se identifica
oção daquilo que se tornou comum denominar «entulho autor
tário» - que nessa área se identificava com o Código Pre
o daquilo que se tornou comum denominar «entulho autoritár
o» - que nessa área se identificava com o Código Preoctod
mum denominar «entulho autoritário» - que nessa área se
dentificava com o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nac
enominar «entulho autoritário» - que nessa área se ident
ficava com o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nacional
ominar «entulho autoritário» - que nessa área se identif
cava com o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nacional C
autoritário» - que nessa área se identificava com o Cód
go Preoctodecimal - a Assembléia Nacional Constituinte refe
» - que nessa área se identificava com o Código Preoctodec
mal - a Assembléia Nacional Constituinte referendou a emend
a se identificava com o Código Preoctodecimal - a Assemblé
a Nacional Constituinte referendou a emenda popular que insc
dentificava com o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nac
onal Constituinte referendou a emenda popular que inscreveu
com o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nacional Const
tuinte referendou a emenda popular que inscreveu na Constitu
m o Código Preoctodecimal - a Assembléia Nacional Constitu
nte referendou a emenda popular que inscreveu na Constituiç
léia Nacional Constituinte referendou a emenda popular que
nscreveu na Constituição Brasileira de 1988 o Artigo 227,
stituinte referendou a emenda popular que inscreveu na Const
tuição Brasileira de 1988 o Artigo 227, do qual os ECAs sÃ
tuinte referendou a emenda popular que inscreveu na Constitu
ção Brasileira de 1988 o Artigo 227, do qual os ECAs são
rendou a emenda popular que inscreveu na Constituição Bras
leira de 1988 o Artigo 227, do qual os ECAs são as posterio
dou a emenda popular que inscreveu na Constituição Brasile
ra de 1988 o Artigo 227, do qual os ECAs são as posteriores
lar que inscreveu na Constituição Brasileira de 1988 o Art
go 227, do qual os ECAs são as posteriores regulamentaçõe
sileira de 1988 o Artigo 227, do qual os ECAs são as poster
ores regulamentações (PAIVA, 2004, P. 2). Mais do que uma
7, do qual os ECAs são as posteriores regulamentações (PA
VA, 2004, P. 2). Mais do que uma mudança pontual na legisla
ão as posteriores regulamentações (PAIVA, 2004, P. 2). Ma
s do que uma mudança pontual na legislação, circunscrita
(PAIVA, 2004, P. 2). Mais do que uma mudança pontual na leg
slação, circunscrita às áreas preoctodecimais (pédicas
, P. 2). Mais do que uma mudança pontual na legislação, c
rcunscrita às áreas preoctodecimais (pédicas e efébicas)
Mais do que uma mudança pontual na legislação, circunscr
ta às áreas preoctodecimais (pédicas e efébicas), a Cons
pontual na legislação, circunscrita às áreas preoctodec
mais (pédicas e efébicas), a Constituição da República
ntual na legislação, circunscrita às áreas preoctodecima
s (pédicas e efébicas), a Constituição da República e,
legislação, circunscrita às áreas preoctodecimais (péd
cas e efébicas), a Constituição da República e, depois,
o, circunscrita às áreas preoctodecimais (pédicas e eféb
cas), a Constituição da República e, depois, os ECAs são
a às áreas preoctodecimais (pédicas e efébicas), a Const
tuição da República e, depois, os ECAs são a expressão
s áreas preoctodecimais (pédicas e efébicas), a Constitu
ção da República e, depois, os ECAs são a expressão de
decimais (pédicas e efébicas), a Constituição da Repúbl
ca e, depois, os ECAs são a expressão de um novo projeto p
édicas e efébicas), a Constituição da República e, depo
s, os ECAs são a expressão de um novo projeto polÃtico de
depois, os ECAs são a expressão de um novo projeto polÃt
co de nação e de PaÃs. Mas o que representou de fato a ad
s. Mas o que representou de fato a adoção desse novo parad
gma? Inaugurou-se no PaÃs uma forma completamente nova de s
o que representou de fato a adoção desse novo paradigma?
naugurou-se no PaÃs uma forma completamente nova de se perc
uma forma completamente nova de se perceber o(a) preoctodéc
mo(a) (a criança e o adolescente) e que vem, ao longo dos a
mpletamente nova de se perceber o(a) preoctodécimo(a) (a cr
ança e o adolescente) e que vem, ao longo dos anos, sendo a
ça e o adolescente) e que vem, ao longo dos anos, sendo ass
milada pela sociedade e pelo Estado. Isso porque a realidade
a e o adolescente) e que vem, ao longo dos anos, sendo assim
lada pela sociedade e pelo Estado. Isso porque a realidade n
nte) e que vem, ao longo dos anos, sendo assimilada pela soc
edade e pelo Estado. Isso porque a realidade não se altera
go dos anos, sendo assimilada pela sociedade e pelo Estado.
sso porque a realidade não se altera num único momento, ai
assimilada pela sociedade e pelo Estado. Isso porque a real
dade não se altera num único momento, ainda mais quando o
pelo Estado. Isso porque a realidade não se altera num ún
co momento, ainda mais quando o que se propõe é uma profun
Isso porque a realidade não se altera num único momento, a
nda mais quando o que se propõe é uma profunda mudança cu
rque a realidade não se altera num único momento, ainda ma
s quando o que se propõe é uma profunda mudança cultural,
mudança cultural, o que certamente não se produz numa ún
ca geração. Tinha-se, até então, no Brasil, duas categor
al, o que certamente não se produz numa única geração. T
nha-se, até então, no Brasil, duas categorias distintas de
produz numa única geração. Tinha-se, até então, no Bras
l, duas categorias distintas de preoctodécimos(as). Uma, a
ca geração. Tinha-se, até então, no Brasil, duas categor
as distintas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos socia
ração. Tinha-se, até então, no Brasil, duas categorias d
stintas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos socialment
§Ã£o. Tinha-se, até então, no Brasil, duas categorias dist
ntas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos socialmente i
então, no Brasil, duas categorias distintas de preoctodéc
mos(as). Uma, a dos filhos socialmente incluÃdos e integrad
as categorias distintas de preoctodécimos(as). Uma, a dos f
lhos socialmente incluÃdos e integrados, a que se denominav
rias distintas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos soc
almente incluÃdos e integrados, a que se denominava «crian
intas de preoctodécimos(as). Uma, a dos filhos socialmente
ncluÃdos e integrados, a que se denominava «crianças e ad
ctodécimos(as). Uma, a dos filhos socialmente incluÃdos e
ntegrados, a que se denominava «crianças e adolescentes».
s filhos socialmente incluÃdos e integrados, a que se denom
nava «crianças e adolescentes». A outra, a dos filhos dos
ocialmente incluÃdos e integrados, a que se denominava «cr
anças e adolescentes». A outra, a dos filhos dos pobres e
se denominava «crianças e adolescentes». A outra, a dos f
lhos dos pobres e excluÃdos, genericamente denominados «me
ntes». A outra, a dos filhos dos pobres e excluÃdos, gener
camente denominados «menores», que eram considerados crian
a, a dos filhos dos pobres e excluÃdos, genericamente denom
nados «menores», que eram considerados crianças e adolesc
uÃdos, genericamente denominados «menores», que eram cons
derados crianças e adolescentes de segunda classe. A eles s
ericamente denominados «menores», que eram considerados cr
anças e adolescentes de segunda classe. A eles se destinava
s crianças e adolescentes de segunda classe. A eles se dest
nava a antiga lei, baseada no «Direito Penal Preoctodecimal
e adolescentes de segunda classe. A eles se destinava a ant
ga lei, baseada no «Direito Penal Preoctodecimal» e na «d
lescentes de segunda classe. A eles se destinava a antiga le
, baseada no «Direito Penal Preoctodecimal» e na «doutrin
nda classe. A eles se destinava a antiga lei, baseada no «D
reito Penal Preoctodecimal» e na «doutrina da situação i
classe. A eles se destinava a antiga lei, baseada no «Dire
to Penal Preoctodecimal» e na «doutrina da situação irre
estinava a antiga lei, baseada no «Direito Penal Preoctodec
mal» e na «doutrina da situação irregular». Essa doutri
ei, baseada no «Direito Penal Preoctodecimal» e na «doutr
na da situação irregular». Essa doutrina definia um tipo
ada no «Direito Penal Preoctodecimal» e na «doutrina da s
tuação irregular». Essa doutrina definia um tipo de trata
ireito Penal Preoctodecimal» e na «doutrina da situação
rregular». Essa doutrina definia um tipo de tratamento e um
imal» e na «doutrina da situação irregular». Essa doutr
na definia um tipo de tratamento e uma polÃtica de atendime
e na «doutrina da situação irregular». Essa doutrina def
nia um tipo de tratamento e uma polÃtica de atendimento que
na «doutrina da situação irregular». Essa doutrina defin
a um tipo de tratamento e uma polÃtica de atendimento que v
utrina da situação irregular». Essa doutrina definia um t
po de tratamento e uma polÃtica de atendimento que variavam
». Essa doutrina definia um tipo de tratamento e uma polÃt
ca de atendimento que variavam do assistencialismo à total
trina definia um tipo de tratamento e uma polÃtica de atend
mento que variavam do assistencialismo à total segregação
um tipo de tratamento e uma polÃtica de atendimento que var
avam do assistencialismo à total segregação e onde, via d
ratamento e uma polÃtica de atendimento que variavam do ass
stencialismo à total segregação e onde, via de regra, os
nto e uma polÃtica de atendimento que variavam do assistenc
alismo à total segregação e onde, via de regra, os «meno
e uma polÃtica de atendimento que variavam do assistencial
smo à total segregação e onde, via de regra, os «menores
variavam do assistencialismo à total segregação e onde, v
a de regra, os «menores» eram simples objetos da tutela do
tal segregação e onde, via de regra, os «menores» eram s
mples objetos da tutela do Estado, sob o arbÃtrio inquestio
es» eram simples objetos da tutela do Estado, sob o arbÃtr
o inquestionável da autoridade judicial. Essa polÃtica fom
» eram simples objetos da tutela do Estado, sob o arbÃtrio
nquestionável da autoridade judicial. Essa polÃtica foment
simples objetos da tutela do Estado, sob o arbÃtrio inquest
onável da autoridade judicial. Essa polÃtica fomentou a cr
a tutela do Estado, sob o arbÃtrio inquestionável da autor
dade judicial. Essa polÃtica fomentou a criação e a proli
do Estado, sob o arbÃtrio inquestionável da autoridade jud
cial. Essa polÃtica fomentou a criação e a proliferação
Estado, sob o arbÃtrio inquestionável da autoridade judic
al. Essa polÃtica fomentou a criação e a proliferação d
rbÃtrio inquestionável da autoridade judicial. Essa polÃt
ca fomentou a criação e a proliferação de grandes abrigo
onável da autoridade judicial. Essa polÃtica fomentou a cr
ação e a proliferação de grandes abrigos e internatos, o
idade judicial. Essa polÃtica fomentou a criação e a prol
feração de grandes abrigos e internatos, onde ocorriam tod
tica fomentou a criação e a proliferação de grandes abr
gos e internatos, onde ocorriam toda a sorte de violações
omentou a criação e a proliferação de grandes abrigos e
nternatos, onde ocorriam toda a sorte de violações dos dir
a proliferação de grandes abrigos e internatos, onde ocorr
am toda a sorte de violações dos direitos humanos. Uma est
randes abrigos e internatos, onde ocorriam toda a sorte de v
olações dos direitos humanos. Uma estrutura verdadeirament
internatos, onde ocorriam toda a sorte de violações dos d
reitos humanos. Uma estrutura verdadeiramente monstruosa, qu
ternatos, onde ocorriam toda a sorte de violações dos dire
tos humanos. Uma estrutura verdadeiramente monstruosa, que l
e de violações dos direitos humanos. Uma estrutura verdade
ramente monstruosa, que logrou cristalizar uma cultura insti
nos. Uma estrutura verdadeiramente monstruosa, que logrou cr
stalizar uma cultura institucional perversa cuja herança ai
Uma estrutura verdadeiramente monstruosa, que logrou cristal
zar uma cultura institucional perversa cuja herança ainda h
dadeiramente monstruosa, que logrou cristalizar uma cultura
nstitucional perversa cuja herança ainda hoje se faz presen
iramente monstruosa, que logrou cristalizar uma cultura inst
tucional perversa cuja herança ainda hoje se faz presente e
ente monstruosa, que logrou cristalizar uma cultura instituc
onal perversa cuja herança ainda hoje se faz presente e que
istalizar uma cultura institucional perversa cuja herança a
nda hoje se faz presente e que temos dificuldade em debelar
versa cuja herança ainda hoje se faz presente e que temos d
ficuldade em debelar completamente. A partir da ConstituiçÃ
rsa cuja herança ainda hoje se faz presente e que temos dif
culdade em debelar completamente. A partir da Constituição
nte e que temos dificuldade em debelar completamente. A part
r da Constituição de 1988 e dos ECAs, as crianças brasile
emos dificuldade em debelar completamente. A partir da Const
tuição de 1988 e dos ECAs, as crianças brasileiras, sem d
s dificuldade em debelar completamente. A partir da Constitu
ção de 1988 e dos ECAs, as crianças brasileiras, sem dist
amente. A partir da Constituição de 1988 e dos ECAs, as cr
anças brasileiras, sem distinção de raça, classe social,
rtir da Constituição de 1988 e dos ECAs, as crianças bras
leiras, sem distinção de raça, classe social, ou qualquer
r da Constituição de 1988 e dos ECAs, as crianças brasile
ras, sem distinção de raça, classe social, ou qualquer fo
tuição de 1988 e dos ECAs, as crianças brasileiras, sem d
stinção de raça, classe social, ou qualquer forma de disc
ção de 1988 e dos ECAs, as crianças brasileiras, sem dist
nção de raça, classe social, ou qualquer forma de discrim
crianças brasileiras, sem distinção de raça, classe soc
al, ou qualquer forma de discriminação, passaram de objeto
distinção de raça, classe social, ou qualquer forma de d
scriminação, passaram de objetos a serem «sujeitos de dir
tinção de raça, classe social, ou qualquer forma de discr
minação, passaram de objetos a serem «sujeitos de direito
nção de raça, classe social, ou qualquer forma de discrim
nação, passaram de objetos a serem «sujeitos de direitosÂ
forma de discriminação, passaram de objetos a serem «suje
tos de direitos», considerados em sua «peculiar condição
discriminação, passaram de objetos a serem «sujeitos de d
reitos», considerados em sua «peculiar condição de pesso
criminação, passaram de objetos a serem «sujeitos de dire
tos», considerados em sua «peculiar condição de pessoas
, passaram de objetos a serem «sujeitos de direitos», cons
derados em sua «peculiar condição de pessoas em desenvolv
serem «sujeitos de direitos», considerados em sua «pecul
ar condição de pessoas em desenvolvimento» e a quem se de
«sujeitos de direitos», considerados em sua «peculiar cond
ção de pessoas em desenvolvimento» e a quem se deve asseg
derados em sua «peculiar condição de pessoas em desenvolv
mento» e a quem se deve assegurar «prioridade absoluta» n
pessoas em desenvolvimento» e a quem se deve assegurar «pr
oridade absoluta» na formulação de polÃticas públicas e
soas em desenvolvimento» e a quem se deve assegurar «prior
dade absoluta» na formulação de polÃticas públicas e de
assegurar «prioridade absoluta» na formulação de polÃt
cas públicas e destinação privilegiada de recursos nas do
«prioridade absoluta» na formulação de polÃticas públ
cas e destinação privilegiada de recursos nas dotações o
de absoluta» na formulação de polÃticas públicas e dest
nação privilegiada de recursos nas dotações orçamentár
» na formulação de polÃticas públicas e destinação pr
vilegiada de recursos nas dotações orçamentárias das div
na formulação de polÃticas públicas e destinação priv
legiada de recursos nas dotações orçamentárias das diver
formulação de polÃticas públicas e destinação privileg
ada de recursos nas dotações orçamentárias das diversas
nação privilegiada de recursos nas dotações orçamentár
as das diversas instâncias polÃtico-administrativas do PaÃ
rivilegiada de recursos nas dotações orçamentárias das d
versas instâncias polÃtico-administrativas do PaÃs. Outro
ada de recursos nas dotações orçamentárias das diversas
nstâncias polÃtico-administrativas do PaÃs. Outros import
ecursos nas dotações orçamentárias das diversas instânc
as polÃtico-administrativas do PaÃs. Outros importantes pr
s dotações orçamentárias das diversas instâncias polÃt
co-administrativas do PaÃs. Outros importantes preceitos du
§Ãµes orçamentárias das diversas instâncias polÃtico-adm
nistrativas do PaÃs. Outros importantes preceitos dum ECA,
µes orçamentárias das diversas instâncias polÃtico-admin
strativas do PaÃs. Outros importantes preceitos dum ECA, qu
çamentárias das diversas instâncias polÃtico-administrat
vas do PaÃs. Outros importantes preceitos dum ECA, que marc
rsas instâncias polÃtico-administrativas do PaÃs. Outros
mportantes preceitos dum ECA, que marcam a ruptura com o vel
polÃtico-administrativas do PaÃs. Outros importantes prece
tos dum ECA, que marcam a ruptura com o velho paradigma da s
es preceitos dum ECA, que marcam a ruptura com o velho parad
gma da situação irregular são: a prioridade do direito Ã
tos dum ECA, que marcam a ruptura com o velho paradigma da s
tuação irregular são: a prioridade do direito à convivê
A, que marcam a ruptura com o velho paradigma da situação
rregular são: a prioridade do direito à convivência famil
ura com o velho paradigma da situação irregular são: a pr
oridade do direito à convivência familiar e comunitária e
com o velho paradigma da situação irregular são: a prior
dade do direito à convivência familiar e comunitária e, c
ho paradigma da situação irregular são: a prioridade do d
reito à convivência familiar e comunitária e, conseqüent
paradigma da situação irregular são: a prioridade do dire
to à convivência familiar e comunitária e, conseqüenteme
a situação irregular são: a prioridade do direito à conv
vência familiar e comunitária e, conseqüentemente, o fim
ação irregular são: a prioridade do direito à convivênc
a familiar e comunitária e, conseqüentemente, o fim da pol
irregular são: a prioridade do direito à convivência fam
liar e comunitária e, conseqüentemente, o fim da polÃtica
rregular são: a prioridade do direito à convivência famil
ar e comunitária e, conseqüentemente, o fim da polÃtica d
£o: a prioridade do direito à convivência familiar e comun
tária e, conseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamen
prioridade do direito à convivência familiar e comunitár
a e, conseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamento in
nvivência familiar e comunitária e, conseqüentemente, o f
m da polÃtica de abrigamento indiscriminado; a priorizaçã
amiliar e comunitária e, conseqüentemente, o fim da polÃt
ca de abrigamento indiscriminado; a priorização das medida
comunitária e, conseqüentemente, o fim da polÃtica de abr
gamento indiscriminado; a priorização das medidas de prote
ria e, conseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamento
ndiscriminado; a priorização das medidas de proteção sob
e, conseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamento ind
scriminado; a priorização das medidas de proteção sobre
conseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamento indiscr
minado; a priorização das medidas de proteção sobre as s
nseqüentemente, o fim da polÃtica de abrigamento indiscrim
nado; a priorização das medidas de proteção sobre as soc
ente, o fim da polÃtica de abrigamento indiscriminado; a pr
orização das medidas de proteção sobre as socioeducativa
e, o fim da polÃtica de abrigamento indiscriminado; a prior
zação das medidas de proteção sobre as socioeducativas,
tica de abrigamento indiscriminado; a priorização das med
das de proteção sobre as socioeducativas, deixando-se de f
nado; a priorização das medidas de proteção sobre as soc
oeducativas, deixando-se de focalizar a polÃtica da pedicid
priorização das medidas de proteção sobre as socioeducat
vas, deixando-se de focalizar a polÃtica da pedicidade nos
ção das medidas de proteção sobre as socioeducativas, de
xando-se de focalizar a polÃtica da pedicidade nos abandona
de proteção sobre as socioeducativas, deixando-se de focal
zar a polÃtica da pedicidade nos abandonados e delinqüente
sobre as socioeducativas, deixando-se de focalizar a polÃt
ca da pedicidade nos abandonados e delinqüentes; a integraÃ
socioeducativas, deixando-se de focalizar a polÃtica da ped
cidade nos abandonados e delinqüentes; a integração e a a
cioeducativas, deixando-se de focalizar a polÃtica da pedic
dade nos abandonados e delinqüentes; a integração e a art
de focalizar a polÃtica da pedicidade nos abandonados e del
nqüentes; a integração e a articulação das ações gove
polÃtica da pedicidade nos abandonados e delinqüentes; a
ntegração e a articulação das ações governamentais e n
dade nos abandonados e delinqüentes; a integração e a art
culação das ações governamentais e não-governamentais n
s; a integração e a articulação das ações governamenta
s e não-governamentais na polÃtica de atendimento; a garan
articulação das ações governamentais e não-governamenta
s na polÃtica de atendimento; a garantia de devido processo
o das ações governamentais e não-governamentais na polÃt
ca de atendimento; a garantia de devido processo legal e da
s governamentais e não-governamentais na polÃtica de atend
mento; a garantia de devido processo legal e da defesa ao ad
e não-governamentais na polÃtica de atendimento; a garant
a de devido processo legal e da defesa ao adolescente a quem
overnamentais na polÃtica de atendimento; a garantia de dev
do processo legal e da defesa ao adolescente a quem se atrib
vido processo legal e da defesa ao adolescente a quem se atr
bua a autoria de ato infracional ; e a municipalização do
o legal e da defesa ao adolescente a quem se atribua a autor
a de ato infracional ; e a municipalização do atendimento;
da defesa ao adolescente a quem se atribua a autoria de ato
nfracional ; e a municipalização do atendimento; só para
esa ao adolescente a quem se atribua a autoria de ato infrac
onal ; e a municipalização do atendimento; só para citar
nte a quem se atribua a autoria de ato infracional ; e a mun
cipalização do atendimento; só para citar algumas das alt
e a quem se atribua a autoria de ato infracional ; e a munic
palização do atendimento; só para citar algumas das alter
quem se atribua a autoria de ato infracional ; e a municipal
zação do atendimento; só para citar algumas das alteraçÃ
autoria de ato infracional ; e a municipalização do atend
mento; só para citar algumas das alterações mais relevant
fracional ; e a municipalização do atendimento; só para c
tar algumas das alterações mais relevantes. Emilio GarcÃa
o do atendimento; só para citar algumas das alterações ma
s relevantes. Emilio GarcÃa Méndez afirma que a ruptura su
só para citar algumas das alterações mais relevantes. Em
lio GarcÃa Méndez afirma que a ruptura substancial com a t
ó para citar algumas das alterações mais relevantes. Emil
o GarcÃa Méndez afirma que a ruptura substancial com a tra
das alterações mais relevantes. Emilio GarcÃa Méndez af
rma que a ruptura substancial com a tradição do(a) preocto
vantes. Emilio GarcÃa Méndez afirma que a ruptura substanc
al com a tradição do(a) preoctodécimo(a) latino-americana
GarcÃa Méndez afirma que a ruptura substancial com a trad
ção do(a) preoctodécimo(a) latino-americana se explica fu
que a ruptura substancial com a tradição do(a) preoctodéc
mo(a) latino-americana se explica fundando-se na dinâmica p
ura substancial com a tradição do(a) preoctodécimo(a) lat
no-americana se explica fundando-se na dinâmica particular
tancial com a tradição do(a) preoctodécimo(a) latino-amer
cana se explica fundando-se na dinâmica particular que rege
tradição do(a) preoctodécimo(a) latino-americana se expl
ca fundando-se na dinâmica particular que regeu os três at
eoctodécimo(a) latino-americana se explica fundando-se na d
nâmica particular que regeu os três atores fundamentais no
décimo(a) latino-americana se explica fundando-se na dinâm
ca particular que regeu os três atores fundamentais no Bras
a) latino-americana se explica fundando-se na dinâmica part
cular que regeu os três atores fundamentais no Brasil dos a
na dinâmica particular que regeu os três atores fundamenta
s no Brasil dos anos 1980s: os movimentos sociais, as polÃt
ca particular que regeu os três atores fundamentais no Bras
l dos anos 1980s: os movimentos sociais, as polÃticas públ
s três atores fundamentais no Brasil dos anos 1980s: os mov
mentos sociais, as polÃticas públicas e o mundo jurÃdico
res fundamentais no Brasil dos anos 1980s: os movimentos soc
ais, as polÃticas públicas e o mundo jurÃdico (MÉNDEZ, 1
s fundamentais no Brasil dos anos 1980s: os movimentos socia
s, as polÃticas públicas e o mundo jurÃdico (MÉNDEZ, 199
s no Brasil dos anos 1980s: os movimentos sociais, as polÃt
cas públicas e o mundo jurÃdico (MÉNDEZ, 1998, P. 114). O
l dos anos 1980s: os movimentos sociais, as polÃticas públ
cas e o mundo jurÃdico (MÉNDEZ, 1998, P. 114). Outra conse
movimentos sociais, as polÃticas públicas e o mundo jurÃd
co (MÉNDEZ, 1998, P. 114). Outra conseqüência dos avanço
mundo jurÃdico (MÉNDEZ, 1998, P. 114). Outra conseqüênc
a dos avanços trazidos pela Constituição da República (1
‰NDEZ, 1998, P. 114). Outra conseqüência dos avanços traz
dos pela Constituição da República (1988), pela ConvençÃ
114). Outra conseqüência dos avanços trazidos pela Const
tuição da República (1988), pela Convenção sobre dos Di
4). Outra conseqüência dos avanços trazidos pela Constitu
ção da República (1988), pela Convenção sobre dos Direi
¼Ãªncia dos avanços trazidos pela Constituição da Repúbl
ca (1988), pela Convenção sobre dos Direitos Pédicos (198
ituição da República (1988), pela Convenção sobre dos D
reitos Pédicos (1989) e pelo próprio ECA (1990) e, no âmb
ição da República (1988), pela Convenção sobre dos Dire
tos Pédicos (1989) e pelo próprio ECA (1990) e, no âmbito
República (1988), pela Convenção sobre dos Direitos Péd
cos (1989) e pelo próprio ECA (1990) e, no âmbito local, t
Convenção sobre dos Direitos Pédicos (1989) e pelo própr
o ECA (1990) e, no âmbito local, também pela Lei Orgânica
reitos Pédicos (1989) e pelo próprio ECA (1990) e, no âmb
to local, também pela Lei Orgânica do Distrito Federal (19
elo próprio ECA (1990) e, no âmbito local, também pela Le
Orgânica do Distrito Federal (1993) é a substituição do
prio ECA (1990) e, no âmbito local, também pela Lei Orgân
ca do Distrito Federal (1993) é a substituição do termo Â
(1990) e, no âmbito local, também pela Lei Orgânica do D
strito Federal (1993) é a substituição do termo «menor»
90) e, no âmbito local, também pela Lei Orgânica do Distr
to Federal (1993) é a substituição do termo «menor» por
ém pela Lei Orgânica do Distrito Federal (1993) é a subst
tuição do termo «menor» por «criança» e «adolescente
pela Lei Orgânica do Distrito Federal (1993) é a substitu
ção do termo «menor» por «criança» e «adolescente».
deral (1993) é a substituição do termo «menor» por «cr
ança» e «adolescente». Isso porque a palavra «menor» t
§Ã£o do termo «menor» por «criança» e «adolescente».
sso porque a palavra «menor» traz uma idéia de uma pessoa
e «adolescente». Isso porque a palavra «menor» traz uma
déia de uma pessoa que não possui direitos. Assim, apesar
adolescente». Isso porque a palavra «menor» traz uma idé
a de uma pessoa que não possui direitos. Assim, apesar de o
lavra «menor» traz uma idéia de uma pessoa que não possu
direitos. Assim, apesar de o termo «menor» ser normalment
ra «menor» traz uma idéia de uma pessoa que não possui d
reitos. Assim, apesar de o termo «menor» ser normalmente u
«menor» traz uma idéia de uma pessoa que não possui dire
tos. Assim, apesar de o termo «menor» ser normalmente util
traz uma idéia de uma pessoa que não possui direitos. Ass
m, apesar de o termo «menor» ser normalmente utilizado com
eitos. Assim, apesar de o termo «menor» ser normalmente ut
lizado como abreviação de «menor de idade», foi banido d
tos. Assim, apesar de o termo «menor» ser normalmente util
zado como abreviação de «menor de idade», foi banido do
ar de o termo «menor» ser normalmente utilizado como abrev
ação de «menor de idade», foi banido do vocabulário de
» ser normalmente utilizado como abreviação de «menor de
dade», foi banido do vocabulário de quem defende os direit
lmente utilizado como abreviação de «menor de idade», fo
banido do vocabulário de quem defende os direitos da pedic
e utilizado como abreviação de «menor de idade», foi ban
do do vocabulário de quem defende os direitos da pedicidade
abreviação de «menor de idade», foi banido do vocabulár
o de quem defende os direitos da pedicidade, pois remete Ã
de idade», foi banido do vocabulário de quem defende os d
reitos da pedicidade, pois remete à «doutrina da situaçã
idade», foi banido do vocabulário de quem defende os dire
tos da pedicidade, pois remete à «doutrina da situação i
oi banido do vocabulário de quem defende os direitos da ped
cidade, pois remete à «doutrina da situação irregular»
banido do vocabulário de quem defende os direitos da pedic
dade, pois remete à «doutrina da situação irregular» ou
o vocabulário de quem defende os direitos da pedicidade, po
s remete à «doutrina da situação irregular» ou do «Dir
em defende os direitos da pedicidade, pois remete à «doutr
na da situação irregular» ou do «Direito Penal do MenorÂ
de os direitos da pedicidade, pois remete à «doutrina da s
tuação irregular» ou do «Direito Penal do Menor», ambas
itos da pedicidade, pois remete à «doutrina da situação
rregular» ou do «Direito Penal do Menor», ambas superadas
ois remete à «doutrina da situação irregular» ou do «D
reito Penal do Menor», ambas superadas. Além disso, possui
remete à «doutrina da situação irregular» ou do «Dire
to Penal do Menor», ambas superadas. Além disso, possui ca
» ou do «Direito Penal do Menor», ambas superadas. Além d
sso, possui carga discriminatória negativa por quase sempre
ireito Penal do Menor», ambas superadas. Além disso, possu
carga discriminatória negativa por quase sempre se referir
nal do Menor», ambas superadas. Além disso, possui carga d
scriminatória negativa por quase sempre se referir apenas a
do Menor», ambas superadas. Além disso, possui carga discr
minatória negativa por quase sempre se referir apenas a cri
Menor», ambas superadas. Além disso, possui carga discrim
natória negativa por quase sempre se referir apenas a crian
», ambas superadas. Além disso, possui carga discriminatór
a negativa por quase sempre se referir apenas a crianças e
superadas. Além disso, possui carga discriminatória negat
va por quase sempre se referir apenas a crianças e adolesce
ui carga discriminatória negativa por quase sempre se refer
r apenas a crianças e adolescentes autores de ato infracion
iminatória negativa por quase sempre se referir apenas a cr
anças e adolescentes autores de ato infracional ou em situa
se referir apenas a crianças e adolescentes autores de ato
nfracional ou em situação de ameaça ou violação de dire
erir apenas a crianças e adolescentes autores de ato infrac
onal ou em situação de ameaça ou violação de direitos.
crianças e adolescentes autores de ato infracional ou em s
tuação de ameaça ou violação de direitos. Os termos ade
autores de ato infracional ou em situação de ameaça ou v
olação de direitos. Os termos adequados são criança, ado
o infracional ou em situação de ameaça ou violação de d
reitos. Os termos adequados são criança, adolescente (efeb
nfracional ou em situação de ameaça ou violação de dire
tos. Os termos adequados são criança, adolescente (efeba,
eaça ou violação de direitos. Os termos adequados são cr
ança, adolescente (efeba, efebo), menino, menina, jovem. O
mos adequados são criança, adolescente (efeba, efebo), men
no, menina, jovem. O conceito de criança adotado pela Organ
uados são criança, adolescente (efeba, efebo), menino, men
na, jovem. O conceito de criança adotado pela Organização
, adolescente (efeba, efebo), menino, menina, jovem. O conce
to de criança adotado pela Organização das Nações Unida
ente (efeba, efebo), menino, menina, jovem. O conceito de cr
ança adotado pela Organização das Nações Unidas abrange
no, menina, jovem. O conceito de criança adotado pela Organ
zação das Nações Unidas abrange o conceito brasileiro de
ceito de criança adotado pela Organização das Nações Un
das abrange o conceito brasileiro de criança e adolescente.
otado pela Organização das Nações Unidas abrange o conce
to brasileiro de criança e adolescente. Na Convenção Sobr
la Organização das Nações Unidas abrange o conceito bras
leiro de criança e adolescente. Na Convenção Sobre os Dir
Organização das Nações Unidas abrange o conceito brasile
ro de criança e adolescente. Na Convenção Sobre os Direit
§Ã£o das Nações Unidas abrange o conceito brasileiro de cr
ança e adolescente. Na Convenção Sobre os Direitos Pédic
sileiro de criança e adolescente. Na Convenção Sobre os D
reitos Pédicos, «entende-se por criança todo ser humano m
eiro de criança e adolescente. Na Convenção Sobre os Dire
tos Pédicos, «entende-se por criança todo ser humano meno
riança e adolescente. Na Convenção Sobre os Direitos Péd
cos, «entende-se por criança todo ser humano menor de 18 a
Convenção Sobre os Direitos Pédicos, «entende-se por cr
ança todo ser humano menor de 18 anos de idade, salvo se, e
entende-se por criança todo ser humano menor de 18 anos de
dade, salvo se, em conformidade com a lei aplicável à cria
o ser humano menor de 18 anos de idade, salvo se, em conform
dade com a lei aplicável à criança, a maioridade seja alc
enor de 18 anos de idade, salvo se, em conformidade com a le
aplicável à criança, a maioridade seja alcançada antesÂ
de 18 anos de idade, salvo se, em conformidade com a lei apl
cável à criança, a maioridade seja alcançada antes» (ar
idade, salvo se, em conformidade com a lei aplicável à cr
ança, a maioridade seja alcançada antes» (art. 1º – BR
o se, em conformidade com a lei aplicável à criança, a ma
oridade seja alcançada antes» (art. 1º – BRASIL. Decret
e, em conformidade com a lei aplicável à criança, a maior
dade seja alcançada antes» (art. 1º – BRASIL. Decreto 9
ça, a maioridade seja alcançada antes» (art. 1º – BRAS
L. Decreto 99.710, da quarta-feira, 21 de novembro de 1990:
a antes» (art. 1º – BRASIL. Decreto 99.710, da quarta-fe
ra, 21 de novembro de 1990: promulga a Convenção Sobre os
a, 21 de novembro de 1990: promulga a Convenção Sobre os D
reitos Pédicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
21 de novembro de 1990: promulga a Convenção Sobre os Dire
tos Pédicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Br
embro de 1990: promulga a Convenção Sobre os Direitos Péd
cos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, BrasÃlia,
e 1990: promulga a Convenção Sobre os Direitos Pédicos. D
ário Oficial da União, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov.
90: promulga a Convenção Sobre os Direitos Pédicos. Diár
o Oficial da União, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov. 199
romulga a Convenção Sobre os Direitos Pédicos. Diário Of
cial da União, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov. 1990. Se
mulga a Convenção Sobre os Direitos Pédicos. Diário Ofic
al da União, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov. 1990. Seç
onvenção Sobre os Direitos Pédicos. Diário Oficial da Un
ão, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov. 1990. Seção I, P.
s Direitos Pédicos. Diário Oficial da União, Poder Execut
vo, BrasÃlia, 22 nov. 1990. Seção I, P. 22256). Nos termo
édicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, BrasÃl
a, 22 nov. 1990. Seção I, P. 22256). Nos termos dos Estatu
a União, Poder Executivo, BrasÃlia, 22 nov. 1990. Seção
, P. 22256). Nos termos dos Estatutos da Criança e do Adole
. 1990. Seção I, P. 22256). Nos termos dos Estatutos da Cr
ança e do Adolescente «considera-se criança, para os efei
Nos termos dos Estatutos da Criança e do Adolescente «cons
dera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até 1
dos Estatutos da Criança e do Adolescente «considera-se cr
ança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até 12 anos de i
iança e do Adolescente «considera-se criança, para os efe
tos desta Lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e
dolescente «considera-se criança, para os efeitos desta Le
, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescente
iança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até 12 anos de
dade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de
, para os efeitos desta Lei, a pessoa até 12 anos de idade
ncompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade
ade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de
dade» (art. 2°). Dessa forma, os efeitos pretendidos, rela
ntre 12 e 18 anos de idade» (art. 2°). Dessa forma, os efe
tos pretendidos, relativamente à proteção da criança no
anos de idade» (art. 2°). Dessa forma, os efeitos pretend
dos, relativamente à proteção da criança no âmbito inte
ade» (art. 2°). Dessa forma, os efeitos pretendidos, relat
vamente à proteção da criança no âmbito internacional,
a, os efeitos pretendidos, relativamente à proteção da cr
ança no âmbito internacional, são idênticos aos alcança
pretendidos, relativamente à proteção da criança no âmb
to internacional, são idênticos aos alcançados com o Esta
endidos, relativamente à proteção da criança no âmbito
nternacional, são idênticos aos alcançados com o Estatuto
relativamente à proteção da criança no âmbito internac
onal, são idênticos aos alcançados com o Estatuto brasile
te à proteção da criança no âmbito internacional, são
dênticos aos alcançados com o Estatuto brasileiro. A Emend
proteção da criança no âmbito internacional, são idênt
cos aos alcançados com o Estatuto brasileiro. A Emenda Cons
acional, são idênticos aos alcançados com o Estatuto bras
leiro. A Emenda Constitucional 45, da segunda-feira, Dia da
onal, são idênticos aos alcançados com o Estatuto brasile
ro. A Emenda Constitucional 45, da segunda-feira, Dia da Ima
os aos alcançados com o Estatuto brasileiro. A Emenda Const
tucional 45, da segunda-feira, Dia da Imaculada Conceição
os alcançados com o Estatuto brasileiro. A Emenda Constituc
onal 45, da segunda-feira, Dia da Imaculada Conceição de 2
tatuto brasileiro. A Emenda Constitucional 45, da segunda-fe
ra, Dia da Imaculada Conceição de 2004, acrescentou o ParÃ
brasileiro. A Emenda Constitucional 45, da segunda-feira, D
a da Imaculada Conceição de 2004, acrescentou o Parágrafo
leiro. A Emenda Constitucional 45, da segunda-feira, Dia da
maculada Conceição de 2004, acrescentou o Parágrafo Terce
Constitucional 45, da segunda-feira, Dia da Imaculada Conce
ção de 2004, acrescentou o Parágrafo Terceiro ao Artigo Q
maculada Conceição de 2004, acrescentou o Parágrafo Terce
ro ao Artigo Quinto da Constituição Federal, com esta reda
onceição de 2004, acrescentou o Parágrafo Terceiro ao Art
go Quinto da Constituição Federal, com esta redação: «P
§Ã£o de 2004, acrescentou o Parágrafo Terceiro ao Artigo Qu
nto da Constituição Federal, com esta redação: «Parágr
acrescentou o Parágrafo Terceiro ao Artigo Quinto da Const
tuição Federal, com esta redação: «Parágrafo Terceiro:
rescentou o Parágrafo Terceiro ao Artigo Quinto da Constitu
ção Federal, com esta redação: «Parágrafo Terceiro: Os
nstituição Federal, com esta redação: «Parágrafo Terce
ro: Os tratados e convenções internacionais sobre direitos
edação: «Parágrafo Terceiro: Os tratados e convenções
nternacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em
: «Parágrafo Terceiro: Os tratados e convenções internac
onais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Ca
Parágrafo Terceiro: Os tratados e convenções internaciona
s sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa d
Terceiro: Os tratados e convenções internacionais sobre d
reitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congress
rceiro: Os tratados e convenções internacionais sobre dire
tos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso N
s humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nac
onal, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respec
e forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em do
s turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membro
ada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três qu
ntos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes
nal, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respect
vos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais
três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equ
valentes às emendas constitucionais». Se antes dessa modif
s respectivos membros, serão equivalentes às emendas const
tucionais». Se antes dessa modificação não era exigido q
spectivos membros, serão equivalentes às emendas constituc
onais». Se antes dessa modificação não era exigido quoru
tivos membros, serão equivalentes às emendas constituciona
s». Se antes dessa modificação não era exigido quorum es
uivalentes às emendas constitucionais». Se antes dessa mod
ficação não era exigido quorum especial de aprovação, o
valentes às emendas constitucionais». Se antes dessa modif
cação não era exigido quorum especial de aprovação, os
constitucionais». Se antes dessa modificação não era ex
gido quorum especial de aprovação, os tratados já incorpo
onstitucionais». Se antes dessa modificação não era exig
do quorum especial de aprovação, os tratados já incorpora
. Se antes dessa modificação não era exigido quorum espec
al de aprovação, os tratados já incorporados ao ordenamen
era exigido quorum especial de aprovação, os tratados já
ncorporados ao ordenamento jurÃdico nacional anteriormente
ovação, os tratados já incorporados ao ordenamento jurÃd
co nacional anteriormente à Emenda 45, em razão dos princÃ
o, os tratados já incorporados ao ordenamento jurÃdico nac
onal anteriormente à Emenda 45, em razão dos princÃpios d
dos já incorporados ao ordenamento jurÃdico nacional anter
ormente à Emenda 45, em razão dos princÃpios da continuid
Ãdico nacional anteriormente à Emenda 45, em razão dos pr
ncÃpios da continuidade do ordenamento jurÃdico e da recep
nacional anteriormente à Emenda 45, em razão dos princÃp
os da continuidade do ordenamento jurÃdico e da recepção,
nteriormente à Emenda 45, em razão dos princÃpios da cont
nuidade do ordenamento jurÃdico e da recepção, são recep
riormente à Emenda 45, em razão dos princÃpios da continu
dade do ordenamento jurÃdico e da recepção, são recepcio
razão dos princÃpios da continuidade do ordenamento jurÃd
co e da recepção, são recepcionados pela Emenda 45 com st
uidade do ordenamento jurÃdico e da recepção, são recepc
onados pela Emenda 45 com status de emenda constitucional. N
são recepcionados pela Emenda 45 com status de emenda const
tucional. Nesse sentido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados
recepcionados pela Emenda 45 com status de emenda constituc
onal. Nesse sentido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados int
la Emenda 45 com status de emenda constitucional. Nesse sent
do: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados internacionais de di
om status de emenda constitucional. Nesse sentido: CALDAS, V
vian Barbosa. Os tratados internacionais de direitos humanos
status de emenda constitucional. Nesse sentido: CALDAS, Viv
an Barbosa. Os tratados internacionais de direitos humanos.
ucional. Nesse sentido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados
nternacionais de direitos humanos. A primeira diferenciaçã
Nesse sentido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados internac
onais de direitos humanos. A primeira diferenciação advind
se sentido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados internaciona
s de direitos humanos. A primeira diferenciação advinda do
ido: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados internacionais de d
reitos humanos. A primeira diferenciação advinda do Estatu
: CALDAS, Vivian Barbosa. Os tratados internacionais de dire
tos humanos. A primeira diferenciação advinda do Estatuto
arbosa. Os tratados internacionais de direitos humanos. A pr
meira diferenciação advinda do Estatuto foi a conceituaçÃ
osa. Os tratados internacionais de direitos humanos. A prime
ra diferenciação advinda do Estatuto foi a conceituação
Os tratados internacionais de direitos humanos. A primeira d
ferenciação advinda do Estatuto foi a conceituação de cr
ados internacionais de direitos humanos. A primeira diferenc
ação advinda do Estatuto foi a conceituação de criança
acionais de direitos humanos. A primeira diferenciação adv
nda do Estatuto foi a conceituação de criança (aquela atÃ
s humanos. A primeira diferenciação advinda do Estatuto fo
a conceituação de criança (aquela até 12 anos incomplet
. A primeira diferenciação advinda do Estatuto foi a conce
tuação de criança (aquela até 12 anos incompletos) e ado
ferenciação advinda do Estatuto foi a conceituação de cr
ança (aquela até 12 anos incompletos) e adolescente (de 12
atuto foi a conceituação de criança (aquela até 12 anos
ncompletos) e adolescente (de 12 a 18 anos), e o tratamento
completos) e adolescente (de 12 a 18 anos), e o tratamento d
ferenciado para ambos. O Estatuto criou mecanismos de proteÃ
os) e adolescente (de 12 a 18 anos), e o tratamento diferenc
ado para ambos. O Estatuto criou mecanismos de proteção na
anos), e o tratamento diferenciado para ambos. O Estatuto cr
ou mecanismos de proteção nas áreas de educação, saúde
o tratamento diferenciado para ambos. O Estatuto criou mecan
smos de proteção nas áreas de educação, saúde, trabalh
proteção nas áreas de educação, saúde, trabalho e ass
stência social. Ficou estabelecido o fim da aplicação de
§Ã£o nas áreas de educação, saúde, trabalho e assistênc
a social. Ficou estabelecido o fim da aplicação de puniçÃ
as áreas de educação, saúde, trabalho e assistência soc
al. Ficou estabelecido o fim da aplicação de punições pa
eas de educação, saúde, trabalho e assistência social. F
cou estabelecido o fim da aplicação de punições para ado
ão, saúde, trabalho e assistência social. Ficou estabelec
do o fim da aplicação de punições para adolescentes, tra
úde, trabalho e assistência social. Ficou estabelecido o f
m da aplicação de punições para adolescentes, tratados c
balho e assistência social. Ficou estabelecido o fim da apl
cação de punições para adolescentes, tratados com medida
ªncia social. Ficou estabelecido o fim da aplicação de pun
ções para adolescentes, tratados com medidas de proteção
plicação de punições para adolescentes, tratados com med
das de proteção em caso de desvio de conduta e com medidas
escentes, tratados com medidas de proteção em caso de desv
o de conduta e com medidas socioeducativas em caso de cometi
medidas de proteção em caso de desvio de conduta e com med
das socioeducativas em caso de cometimento de atos infracion
de proteção em caso de desvio de conduta e com medidas soc
oeducativas em caso de cometimento de atos infracionais. Alg
ção em caso de desvio de conduta e com medidas socioeducat
vas em caso de cometimento de atos infracionais. Alguns dos
io de conduta e com medidas socioeducativas em caso de comet
mento de atos infracionais. Alguns dos redatores do ECA: Ant
com medidas socioeducativas em caso de cometimento de atos
nfracionais. Alguns dos redatores do ECA: Antônio Carlos Go
edidas socioeducativas em caso de cometimento de atos infrac
onais. Alguns dos redatores do ECA: Antônio Carlos Gomes da
as socioeducativas em caso de cometimento de atos infraciona
s. Alguns dos redatores do ECA: Antônio Carlos Gomes da Cos
to de atos infracionais. Alguns dos redatores do ECA: Antôn
o Carlos Gomes da Costa, Paulo Afonso Garrido de Paula, Edso
es do ECA: Antônio Carlos Gomes da Costa, Paulo Afonso Garr
do de Paula, Edson Sêda, Maria de Lourdes Trassi Teixeira e
es da Costa, Paulo Afonso Garrido de Paula, Edson Sêda, Mar
a de Lourdes Trassi Teixeira e Ruth Pistori.
37. Pronome
[Do lat. pronomen, 'que está no lugar do nome'.] S. m. E. L
ng. 1. Vocábulo que pode substituir um substantivo ou um si
lugar do nome'.] S. m. E. Ling. 1. Vocábulo que pode subst
tuir um substantivo ou um sintagma nominal. u Pronome adjeti
gar do nome'.] S. m. E. Ling. 1. Vocábulo que pode substitu
r um substantivo ou um sintagma nominal. u Pronome adjetivo.
S. m. E. Ling. 1. Vocábulo que pode substituir um substant
vo ou um sintagma nominal. u Pronome adjetivo. E. Ling. 1. O
ing. 1. Vocábulo que pode substituir um substantivo ou um s
ntagma nominal. u Pronome adjetivo. E. Ling. 1. O que acompa
ábulo que pode substituir um substantivo ou um sintagma nom
nal. u Pronome adjetivo. E. Ling. 1. O que acompanha um subs
ituir um substantivo ou um sintagma nominal. u Pronome adjet
vo. E. Ling. 1. O que acompanha um substantivo. [Sin. desus.
substantivo ou um sintagma nominal. u Pronome adjetivo. E. L
ng. 1. O que acompanha um substantivo. [Sin. desus.: adjetiv
u Pronome adjetivo. E. Ling. 1. O que acompanha um substant
vo. [Sin. desus.: adjetivo determinativo.] u Pronome complem
ome adjetivo. E. Ling. 1. O que acompanha um substantivo. [S
n. desus.: adjetivo determinativo.] u Pronome complementar.
Ling. 1. O que acompanha um substantivo. [Sin. desus.: adjet
vo determinativo.] u Pronome complementar. E. Ling. 1. V. pr
que acompanha um substantivo. [Sin. desus.: adjetivo determ
nativo.] u Pronome complementar. E. Ling. 1. V. pronome obje
acompanha um substantivo. [Sin. desus.: adjetivo determinat
vo.] u Pronome complementar. E. Ling. 1. V. pronome objetivo
esus.: adjetivo determinativo.] u Pronome complementar. E. L
ng. 1. V. pronome objetivo. u Pronome demonstrativo. E. Ling
ativo.] u Pronome complementar. E. Ling. 1. V. pronome objet
vo. u Pronome demonstrativo. E. Ling. 1. Determinante dêiti
entar. E. Ling. 1. V. pronome objetivo. u Pronome demonstrat
vo. E. Ling. 1. Determinante dêitico que situa seres ou obj
Ling. 1. V. pronome objetivo. u Pronome demonstrativo. E. L
ng. 1. Determinante dêitico que situa seres ou objetos em r
ronome objetivo. u Pronome demonstrativo. E. Ling. 1. Determ
nante dêitico que situa seres ou objetos em relação às p
etivo. u Pronome demonstrativo. E. Ling. 1. Determinante dê
tico que situa seres ou objetos em relação às pessoas do
ivo. u Pronome demonstrativo. E. Ling. 1. Determinante dêit
co que situa seres ou objetos em relação às pessoas do di
onome demonstrativo. E. Ling. 1. Determinante dêitico que s
tua seres ou objetos em relação às pessoas do discurso: e
ico que situa seres ou objetos em relação às pessoas do d
scurso: este (próximo ao falante), esse (próximo ao ouvint
ou objetos em relação às pessoas do discurso: este (próx
mo ao falante), esse (próximo ao ouvinte), aquele (distante
pessoas do discurso: este (próximo ao falante), esse (próx
mo ao ouvinte), aquele (distante de ambos).[Tb. se diz apena
discurso: este (próximo ao falante), esse (próximo ao ouv
nte), aquele (distante de ambos).[Tb. se diz apenas demonstr
(próximo ao falante), esse (próximo ao ouvinte), aquele (d
stante de ambos).[Tb. se diz apenas demonstrativo.] u Pronom
(próximo ao ouvinte), aquele (distante de ambos).[Tb. se d
z apenas demonstrativo.] u Pronome de tratamento. E. Ling. 1
e), aquele (distante de ambos).[Tb. se diz apenas demonstrat
vo.] u Pronome de tratamento. E. Ling. 1. Palavra ou locuçÃ
se diz apenas demonstrativo.] u Pronome de tratamento. E. L
ng. 1. Palavra ou locução que funciona como pronome pessoa
ome de tratamento. E. Ling. 1. Palavra ou locução que func
ona como pronome pessoal para a designação das pessoas do
ra ou locução que funciona como pronome pessoal para a des
gnação das pessoas do discurso: o senhor (2ª pessoa), Sua
na como pronome pessoal para a designação das pessoas do d
scurso: o senhor (2ª pessoa), Sua Alteza (3ª pessoa), a ge
enhor (2ª pessoa), Sua Alteza (3ª pessoa), a gente, o papa
(1ª pessoa). u Pronome indefinido. E. Ling. 1. Aquele que
teza (3ª pessoa), a gente, o papai (1ª pessoa). u Pronome
ndefinido. E. Ling. 1. Aquele que se aplica à 3ª pessoa gr
(3ª pessoa), a gente, o papai (1ª pessoa). u Pronome indef
nido. E. Ling. 1. Aquele que se aplica à 3ª pessoa gramati
ª pessoa), a gente, o papai (1ª pessoa). u Pronome indefin
do. E. Ling. 1. Aquele que se aplica à 3ª pessoa gramatica
), a gente, o papai (1ª pessoa). u Pronome indefinido. E. L
ng. 1. Aquele que se aplica à 3ª pessoa gramatical quando
pessoa). u Pronome indefinido. E. Ling. 1. Aquele que se apl
ca à 3ª pessoa gramatical quando é vago ou indeterminado
inido. E. Ling. 1. Aquele que se aplica à 3ª pessoa gramat
cal quando é vago ou indeterminado o sentido desta. u Prono
le que se aplica à 3ª pessoa gramatical quando é vago ou
ndeterminado o sentido desta. u Pronome interrogativo. E. Li
e aplica à 3ª pessoa gramatical quando é vago ou indeterm
nado o sentido desta. u Pronome interrogativo. E. Ling. 1. C
3ª pessoa gramatical quando é vago ou indeterminado o sent
do desta. u Pronome interrogativo. E. Ling. 1. Cada um dos p
quando é vago ou indeterminado o sentido desta. u Pronome
nterrogativo. E. Ling. 1. Cada um dos pronomes indefinidos (
vago ou indeterminado o sentido desta. u Pronome interrogat
vo. E. Ling. 1. Cada um dos pronomes indefinidos (que, quem,
indeterminado o sentido desta. u Pronome interrogativo. E. L
ng. 1. Cada um dos pronomes indefinidos (que, quem, qual e q
. u Pronome interrogativo. E. Ling. 1. Cada um dos pronomes
ndefinidos (que, quem, qual e quanto) quando usados em pergu
ronome interrogativo. E. Ling. 1. Cada um dos pronomes indef
nidos (que, quem, qual e quanto) quando usados em perguntas
nome interrogativo. E. Ling. 1. Cada um dos pronomes indefin
dos (que, quem, qual e quanto) quando usados em perguntas di
idos (que, quem, qual e quanto) quando usados em perguntas d
retas ou indiretas. u Pronome objetivo. E. Ling. 1. F. do pr
quem, qual e quanto) quando usados em perguntas diretas ou
ndiretas. u Pronome objetivo. E. Ling. 1. F. do pronome pess
em, qual e quanto) quando usados em perguntas diretas ou ind
retas. u Pronome objetivo. E. Ling. 1. F. do pronome pessoal
do usados em perguntas diretas ou indiretas. u Pronome objet
vo. E. Ling. 1. F. do pronome pessoal empregada como objeto
em perguntas diretas ou indiretas. u Pronome objetivo. E. L
ng. 1. F. do pronome pessoal empregada como objeto direto ou
o. E. Ling. 1. F. do pronome pessoal empregada como objeto d
reto ou indireto; pronome complementar, pronome oblÃquo. u
g. 1. F. do pronome pessoal empregada como objeto direto ou
ndireto; pronome complementar, pronome oblÃquo. u Pronome o
1. F. do pronome pessoal empregada como objeto direto ou ind
reto; pronome complementar, pronome oblÃquo. u Pronome oblÃ
ome complementar, pronome oblÃquo. u Pronome oblÃquo. E. L
ng. 1. V. pronome objetivo. u Pronome pessoal. E. Ling. 1. O
e oblÃquo. u Pronome oblÃquo. E. Ling. 1. V. pronome objet
vo. u Pronome pessoal. E. Ling. 1. O que designa qualquer da
uo. E. Ling. 1. V. pronome objetivo. u Pronome pessoal. E. L
ng. 1. O que designa qualquer das pessoas do discurso. u Pro
. pronome objetivo. u Pronome pessoal. E. Ling. 1. O que des
gna qualquer das pessoas do discurso. u Pronome possessivo.
pessoal. E. Ling. 1. O que designa qualquer das pessoas do d
scurso. u Pronome possessivo. E. Ling. 1. O que se refere Ã
designa qualquer das pessoas do discurso. u Pronome possess
vo. E. Ling. 1. O que se refere às pessoas do discurso, rel
qualquer das pessoas do discurso. u Pronome possessivo. E. L
ng. 1. O que se refere às pessoas do discurso, relacionando
ome possessivo. E. Ling. 1. O que se refere às pessoas do d
scurso, relacionando-as ao que lhes cabe ou pertence. u Pron
. E. Ling. 1. O que se refere às pessoas do discurso, relac
onando-as ao que lhes cabe ou pertence. u Pronome recÃproco
-as ao que lhes cabe ou pertence. u Pronome recÃproco. E. L
ng. 1. Pronome átono que indica que a ação expressa pelo
tence. u Pronome recÃproco. E. Ling. 1. Pronome átono que
ndica que a ação expressa pelo verbo implica uma relação
ce. u Pronome recÃproco. E. Ling. 1. Pronome átono que ind
ca que a ação expressa pelo verbo implica uma relação mÃ
Pronome átono que indica que a ação expressa pelo verbo
mplica uma relação mútua de causa e efeito entre os agent
nome átono que indica que a ação expressa pelo verbo impl
ca uma relação mútua de causa e efeito entre os agentes i
ressa pelo verbo implica uma relação mútua de causa e efe
to entre os agentes indicados no sujeito. Ex.: Eles se abraÃ
ica uma relação mútua de causa e efeito entre os agentes
ndicados no sujeito. Ex.: Eles se abraçaram (i. e., abraça
uma relação mútua de causa e efeito entre os agentes ind
cados no sujeito. Ex.: Eles se abraçaram (i. e., abraçaram
mútua de causa e efeito entre os agentes indicados no suje
to. Ex.: Eles se abraçaram (i. e., abraçaram-se mutuamente
e os agentes indicados no sujeito. Ex.: Eles se abraçaram (
. e., abraçaram-se mutuamente, um ao outro). u Pronome refl
e., abraçaram-se mutuamente, um ao outro). u Pronome reflex
vo. E. Ling. 1. Pronome que é co-referencial com um sintagm
§aram-se mutuamente, um ao outro). u Pronome reflexivo. E. L
ng. 1. Pronome que é co-referencial com um sintagma nominal
u Pronome reflexivo. E. Ling. 1. Pronome que é co-referenc
al com um sintagma nominal que o antecede, como se em João
eflexivo. E. Ling. 1. Pronome que é co-referencial com um s
ntagma nominal que o antecede, como se em João barbeou-se.
. Ling. 1. Pronome que é co-referencial com um sintagma nom
nal que o antecede, como se em João barbeou-se. u Pronome r
que o antecede, como se em João barbeou-se. u Pronome relat
vo. E. Ling. 1. Pronome que relaciona uma oração que ele i
ecede, como se em João barbeou-se. u Pronome relativo. E. L
ng. 1. Pronome que relaciona uma oração que ele introduz a
arbeou-se. u Pronome relativo. E. Ling. 1. Pronome que relac
ona uma oração que ele introduz a um substantivo ou equiva
ivo. E. Ling. 1. Pronome que relaciona uma oração que ele
ntroduz a um substantivo ou equivalente que ele representa.
me que relaciona uma oração que ele introduz a um substant
vo ou equivalente que ele representa. u Pronome reto. E. Lin
aciona uma oração que ele introduz a um substantivo ou equ
valente que ele representa. u Pronome reto. E. Ling. 1. F. d
tivo ou equivalente que ele representa. u Pronome reto. E. L
ng. 1. F. do pronome pessoal empregada como sujeito; pronome
reto. E. Ling. 1. F. do pronome pessoal empregada como suje
to; pronome subjetivo. u Pronome subjetivo. E. Ling. 1. Pron
F. do pronome pessoal empregada como sujeito; pronome subjet
vo. u Pronome subjetivo. E. Ling. 1. Pronome reto. u Pronome
empregada como sujeito; pronome subjetivo. u Pronome subjet
vo. E. Ling. 1. Pronome reto. u Pronome substantivo. E. Ling
a como sujeito; pronome subjetivo. u Pronome subjetivo. E. L
ng. 1. Pronome reto. u Pronome substantivo. E. Ling. 1. O qu
nome subjetivo. E. Ling. 1. Pronome reto. u Pronome substant
vo. E. Ling. 1. O que não acompanha um substantivo.
etivo. E. Ling. 1. Pronome reto. u Pronome substantivo. E. L
ng. 1. O que não acompanha um substantivo.
38. Informal
39. Iconha
40. Prefixal
41. Debulhar
BÃblia Sagrada I CorÃntios 9: 10» "o que lavra (cult
va, semeia) deve lavrar com esperança, e o que debulha (col
lia Sagrada I CorÃntios 9: 10» "o que lavra (cultiva, seme
a) deve lavrar com esperança, e o que debulha (colhe, extra
a) deve lavrar com esperança, e o que debulha (colhe, extra
, recolhe) deve debulhar com esperança de ser participante"
42. Morgado
Santa comentava, amargurado, a recente Carta do Senhor D. Lu
s I, datada de 19 de Maio de 1863, que exinguira o regime de
ta comentava, amargurado, a recente Carta do Senhor D. Luis
, datada de 19 de Maio de 1863, que exinguira o regime de mo
ado, a recente Carta do Senhor D. Luis I, datada de 19 de Ma
o de 1863, que exinguira o regime de morgadio.
43. AlÃnea
Art. 150. CF - "sem prejuÃzo de outras garant
as asseguradas ao contribunte, é vedado à União, aos Esta
CF - "sem prejuÃzo de outras garantias asseguradas ao contr
bunte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal
outras garantias asseguradas ao contribunte, é vedado à Un
ão, aos Estados, ao Distrito Federal e aos MunicÃpios: I -
radas ao contribunte, é vedado à União, aos Estados, ao D
strito Federal e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...) III -
s ao contribunte, é vedado à União, aos Estados, ao Distr
to Federal e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...) III - cobr
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Mun
cÃpios: I - (...) II- (...) III - cobrar tributos: a) em re
o à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos MunicÃp
os: I - (...) II- (...) III - cobrar tributos: a) em relaçÃ
União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos MunicÃpios:
- (...) II- (...) III - cobrar tributos: a) em relação a
s Estados, ao Distrito Federal e aos MunicÃpios: I - (...)
I- (...) III - cobrar tributos: a) em relação a fatos gera
Estados, ao Distrito Federal e aos MunicÃpios: I - (...) I
- (...) III - cobrar tributos: a) em relação a fatos gerad
ao Distrito Federal e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...)
II - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocor
ao Distrito Federal e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...) I
I - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorr
o Distrito Federal e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...) II
- cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorri
deral e aos MunicÃpios: I - (...) II- (...) III - cobrar tr
butos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do
I - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorr
dos antes do inÃcio da vigência da lei que os houver insti
butos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do
nÃcio da vigência da lei que os houver instituÃdo ou aume
: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do inÃc
o da vigência da lei que os houver instituÃdo ou aumentado
relação a fatos geradores ocorridos antes do inÃcio da v
gência da lei que os houver instituÃdo ou aumentado"
§Ã£o a fatos geradores ocorridos antes do inÃcio da vigênc
a da lei que os houver instituÃdo ou aumentado"
atos geradores ocorridos antes do inÃcio da vigência da le
que os houver instituÃdo ou aumentado"
44. Ponto
Os governantes desta dinastia do Ponto foram M
tridates I até Mitridates VI , quando foi anexada , em 66 a
Os governantes desta dinastia do Ponto foram Mitr
dates I até Mitridates VI , quando foi anexada , em 66 a.C.
Os governantes desta dinastia do Ponto foram Mitridates
até Mitridates VI , quando foi anexada , em 66 a.C.
overnantes desta dinastia do Ponto foram Mitridates I até M
tridates VI , quando foi anexada , em 66 a.C.
rnantes desta dinastia do Ponto foram Mitridates I até Mitr
dates VI , quando foi anexada , em 66 a.C.