x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

I

702 resultados encontrados


1. Independência

Dom Pedro ‎
proclamou a independência do Brasil no dia 7 de setembro d
Dom Pedro I proclamou a ‎
ndependência do Brasil no dia 7 de setembro de 1822. "Indep
Dom Pedro I proclamou a independênc‎
a do Brasil no dia 7 de setembro de 1822. "Independência ou
Dom Pedro I proclamou a independência do Bras‎
l no dia 7 de setembro de 1822. "Independência ou Morte!"
Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil no d‎
a 7 de setembro de 1822. "Independência ou Morte!"
u a independência do Brasil no dia 7 de setembro de 1822. "‎
ndependência ou Morte!"
ência do Brasil no dia 7 de setembro de 1822. "Independênc‎
a ou Morte!"

2. Amor

Porque Deus amou o mundo de tal mane‎
ra, que deu o seu único filho para que todo aquele que nEle
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu ún‎
co filho para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas
que Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu único f‎
lho para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenh
ara que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a v‎
da eterna. João 3:16 Aquele que não ama, não conhece a De
ele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor. ‎
João 4:8

3. Concupiscência

Em ‎
João 2: 15 – 17 podemos ler a resposta: Não ameis o mun
Em I João 2: 15 – 17 podemos ler a resposta: Não ame‎
s o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo o
nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo o amor do Pa‎
não está nele. Porque TUDO o que há no mundo, a concupis
ai não está nele. Porque TUDO o que há no mundo, a concup‎
scência da carne, a concupiscência dos olhos, não é do P
está nele. Porque TUDO o que há no mundo, a concupiscênc‎
a da carne, a concupiscência dos olhos, não é do Pai, mas
UDO o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concup‎
scência dos olhos, não é do Pai, mas do mundo.
ue há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscênc‎
a dos olhos, não é do Pai, mas do mundo.
cência da carne, a concupiscência dos olhos, não é do Pa‎
, mas do mundo.

4. Wtf

"WTF ! what are you do‎
ng ? " traduzido : " Que merda ! O que você está fazendo ?
"WTF ! what are you doing ? " traduz‎
do : " Que merda ! O que você está fazendo ?! " _____ Cicl
uzido : " Que merda ! O que você está fazendo ?! " _____ C‎
clano fala : " Take it, a chocolate cake " = " Pegue isso, u
O que você está fazendo ?! " _____ Ciclano fala : " Take ‎
t, a chocolate cake " = " Pegue isso, uma torta de chocolate
____ Ciclano fala : " Take it, a chocolate cake " = " Pegue ‎
sso, uma torta de chocolate " Fulano fala : " WTF ! I hate c
Pegue isso, uma torta de chocolate " Fulano fala : " WTF ! ‎
hate chocolate cake " = " Que merda é essa?! Eu odeio tort
WTF ! I hate chocolate cake " = " Que merda é essa?! Eu ode‎
o torta de chocolate"


5. Apóstolo

Ass‎
m como o profeta tinha a autoridade de Deus para escrever e
Assim como o profeta t‎
nha a autoridade de Deus para escrever e falar ao povo em no
Assim como o profeta tinha a autor‎
dade de Deus para escrever e falar ao povo em nome de Deus,
de Deus, o Apóstolo no novo testamento tem esta mesma autor‎
dade; ver 1 Tessalonicenses 2:13 e II Pedro 1:1, o Apóstolo
no novo testamento tem esta mesma autoridade; ver 1 Tessalon‎
censes 2:13 e II Pedro 1:1, o Apóstolo jamais é tido como
nto tem esta mesma autoridade; ver 1 Tessalonicenses 2:13 e ‎
I Pedro 1:1, o Apóstolo jamais é tido como profeta; ver Ef
to tem esta mesma autoridade; ver 1 Tessalonicenses 2:13 e I‎
Pedro 1:1, o Apóstolo jamais é tido como profeta; ver EfÃ
ver 1 Tessalonicenses 2:13 e II Pedro 1:1, o Apóstolo jama‎
s é tido como profeta; ver Efésios 1:1 e I Pedro 1:1.
Tessalonicenses 2:13 e II Pedro 1:1, o Apóstolo jamais é t‎
do como profeta; ver Efésios 1:1 e I Pedro 1:1.
edro 1:1, o Apóstolo jamais é tido como profeta; ver Efés‎
os 1:1 e I Pedro 1:1.
o Apóstolo jamais é tido como profeta; ver Efésios 1:1 e ‎
Pedro 1:1.

6. Despenseiro

Ora, além d‎
sso, o que se requer nos despenseiros é que cada um seja en
Ora, além disso, o que se requer nos despense‎
ros é que cada um seja encontrado fiel. I Co 4;2
se requer nos despenseiros é que cada um seja encontrado f‎
el. I Co 4;2
equer nos despenseiros é que cada um seja encontrado fiel. ‎
Co 4;2

7. Prefixo

coberto-descoberto (pref‎
xo: des) legal-ilegal (prefixo: i) paciente-impaciente (pref
coberto-descoberto (prefixo: des) legal-‎
legal (prefixo: i) paciente-impaciente (prefixo: im)
coberto-descoberto (prefixo: des) legal-ilegal (pref‎
xo: i) paciente-impaciente (prefixo: im)
coberto-descoberto (prefixo: des) legal-ilegal (prefixo: ‎
) paciente-impaciente (prefixo: im)
erto-descoberto (prefixo: des) legal-ilegal (prefixo: i) pac‎
ente-impaciente (prefixo: im)
escoberto (prefixo: des) legal-ilegal (prefixo: i) paciente-‎
mpaciente (prefixo: im)
erto (prefixo: des) legal-ilegal (prefixo: i) paciente-impac‎
ente (prefixo: im)
xo: des) legal-ilegal (prefixo: i) paciente-impaciente (pref‎
xo: im)
es) legal-ilegal (prefixo: i) paciente-impaciente (prefixo: ‎
m)

8. Fuleco

Fuck you ‎
n the fuleco! Today I worked my fuleco off. That was funny,
Fuck you in the fuleco! Today ‎
worked my fuleco off. That was funny, I laugh my fuleco off
n the fuleco! Today I worked my fuleco off. That was funny, ‎
laugh my fuleco off. Don't send Bob on that errand, he can'
ugh my fuleco off. Don't send Bob on that errand, he can't f‎
nd his fuleco with both hands. That project is due in a week
y fuleco off. Don't send Bob on that errand, he can't find h‎
s fuleco with both hands. That project is due in a week so I
f. Don't send Bob on that errand, he can't find his fuleco w‎
th both hands. That project is due in a week so I'd better g
and, he can't find his fuleco with both hands. That project ‎
s due in a week so I'd better get my fuleco in gear
can't find his fuleco with both hands. That project is due ‎
n a week so I'd better get my fuleco in gear
is fuleco with both hands. That project is due in a week so ‎
'd better get my fuleco in gear
. That project is due in a week so I'd better get my fuleco ‎
n gear


9. Propiciatório

Cr‎
sto tornou-se a propiciação ou propiciatório pelos nossos
Cristo tornou-se a prop‎
ciação ou propiciatório pelos nossos pecados na cruz do C
Cristo tornou-se a propic‎
ação ou propiciatório pelos nossos pecados na cruz do Cal
Cristo tornou-se a propiciação ou prop‎
ciatório pelos nossos pecados na cruz do Calvário (Romanos
Cristo tornou-se a propiciação ou propic‎
atório pelos nossos pecados na cruz do Calvário (Romanos 3
Cristo tornou-se a propiciação ou propiciatór‎
o pelos nossos pecados na cruz do Calvário (Romanos 3:25, I
£o ou propiciatório pelos nossos pecados na cruz do Calvár‎
o (Romanos 3:25, I João 4:10).
io pelos nossos pecados na cruz do Calvário (Romanos 3:25, ‎
João 4:10).

10. Outorgado

Em 25 de março de 1824, em cer‎
mônia solene realizada no Rio de Janeiro, o imperador D. Pe
Em 25 de março de 1824, em cerimôn‎
a solene realizada no Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I
Em 25 de março de 1824, em cerimônia solene real‎
zada no Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a Co
Em 25 de março de 1824, em cerimônia solene realizada no R‎
o de Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a ConstituiçÃ
arço de 1824, em cerimônia solene realizada no Rio de Jane‎
ro, o imperador D. Pedro I outorgou a Constituição Políti
e 1824, em cerimônia solene realizada no Rio de Janeiro, o ‎
mperador D. Pedro I outorgou a Constituição Política do I
ia solene realizada no Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro ‎
outorgou a Constituição Política do Império do Brasil.
a no Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a Const‎
tuição Política do Império do Brasil.
o Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a Constitu‎
ção Política do Império do Brasil.
iro, o imperador D. Pedro I outorgou a Constituição Polít‎
ca do Império do Brasil.
imperador D. Pedro I outorgou a Constituição Política do ‎
mpério do Brasil.
dor D. Pedro I outorgou a Constituição Política do Impér‎
o do Brasil.
ro I outorgou a Constituição Política do Império do Bras‎
l.

11. Boiola

Você sabe que ele é bo‎
ola quando: Ele procura algo para preencher o seu vazio inte
é boiola quando: Ele procura algo para preencher o seu vaz‎
o interior! A música preferida dele é "I will survive". El
boiola quando: Ele procura algo para preencher o seu vazio ‎
nterior! A música preferida dele é "I will survive". Ele u
la quando: Ele procura algo para preencher o seu vazio inter‎
or! A música preferida dele é "I will survive". Ele usa um
Ele procura algo para preencher o seu vazio interior! A mús‎
ca preferida dele é "I will survive". Ele usa um anel no de
a algo para preencher o seu vazio interior! A música prefer‎
da dele é "I will survive". Ele usa um anel no dedo mindinh
reencher o seu vazio interior! A música preferida dele é "‎
will survive". Ele usa um anel no dedo mindinho e diz que Ã
ncher o seu vazio interior! A música preferida dele é "I w‎
ll survive". Ele usa um anel no dedo mindinho e diz que é m
seu vazio interior! A música preferida dele é "I will surv‎
ve". Ele usa um anel no dedo mindinho e diz que é moda! Ele
referida dele é "I will survive". Ele usa um anel no dedo m‎
ndinho e diz que é moda! Ele diz que é fechado porque um d
erida dele é "I will survive". Ele usa um anel no dedo mind‎
nho e diz que é moda! Ele diz que é fechado porque um dia
le é "I will survive". Ele usa um anel no dedo mindinho e d‎
z que é moda! Ele diz que é fechado porque um dia alguém
". Ele usa um anel no dedo mindinho e diz que é moda! Ele d‎
z que é fechado porque um dia alguém o machucou por dentro
ndinho e diz que é moda! Ele diz que é fechado porque um d‎
a alguém o machucou por dentro! Ele faz comentários do tip
rque um dia alguém o machucou por dentro! Ele faz comentár‎
os do tipo "É, esse cara é bonitão!" Ele treina "jiu-jits
dia alguém o machucou por dentro! Ele faz comentários do t‎
po "É, esse cara é bonitão!" Ele treina "jiu-jitsu" de su
r dentro! Ele faz comentários do tipo "É, esse cara é bon‎
tão!" Ele treina "jiu-jitsu" de sunga com vinte marmanjos e
az comentários do tipo "É, esse cara é bonitão!" Ele tre‎
na "jiu-jitsu" de sunga com vinte marmanjos em uma saleta. E
entários do tipo "É, esse cara é bonitão!" Ele treina "j‎
u-jitsu" de sunga com vinte marmanjos em uma saleta. Ele tem
¡rios do tipo "É, esse cara é bonitão!" Ele treina "jiu-j‎
tsu" de sunga com vinte marmanjos em uma saleta. Ele tem uma
sse cara é bonitão!" Ele treina "jiu-jitsu" de sunga com v‎
nte marmanjos em uma saleta. Ele tem uma coleção de CD s d
eta. Ele tem uma coleção de CD s do Backstreet Boys. Ele v‎
ve dizendo que "Village People" é coisa de veado, mas toda
Ele tem uma coleção de CD s do Backstreet Boys. Ele vive d‎
zendo que "Village People" é coisa de veado, mas toda vez q
oleção de CD s do Backstreet Boys. Ele vive dizendo que "V‎
llage People" é coisa de veado, mas toda vez que ouve comeÃ
Backstreet Boys. Ele vive dizendo que "Village People" é co‎
sa de veado, mas toda vez que ouve começa a dançar! Ele co
as toda vez que ouve começa a dançar! Ele corre todos os d‎
as no calçadão, de sunga e tênis. Ele leu todos os itens
çar! Ele corre todos os dias no calçadão, de sunga e tên‎
s. Ele leu todos os itens tentando se identificar... e conse
os dias no calçadão, de sunga e tênis. Ele leu todos os ‎
tens tentando se identificar... e conseguiu!
dão, de sunga e tênis. Ele leu todos os itens tentando se ‎
dentificar... e conseguiu!
de sunga e tênis. Ele leu todos os itens tentando se ident‎
ficar... e conseguiu!
e sunga e tênis. Ele leu todos os itens tentando se identif‎
car... e conseguiu!
Ele leu todos os itens tentando se identificar... e consegu‎
u!

12. Ósculo

O Senhor Jesus usou Ester termo e poster‎
ormente os apóstolos Paulo e Pedro citaram em suas cartas:
u Ester termo e posteriormente os apóstolos Paulo e Pedro c‎
taram em suas cartas: "Saudai-vos uns aos outros com ósculo
e os apóstolos Paulo e Pedro citaram em suas cartas: "Sauda‎
-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos
outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que esta‎
s em Cristo Jesus. Amém" - (I Pedro 5:14).
om ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Cr‎
sto Jesus. Amém" - (I Pedro 5:14).
z seja com todos vós que estais em Cristo Jesus. Amém" - (‎
Pedro 5:14).


13. Caput

ART.1 A Repúbl‎
ca Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel d
ART.1 A República Federat‎
va do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados,
ART.1 A República Federativa do Bras‎
l, formada pela união indissolúvel dos Estados, dos MunicÃ
ART.1 A República Federativa do Brasil, formada pela un‎
ão indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito
RT.1 A República Federativa do Brasil, formada pela união ‎
ndissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Fede
1 A República Federativa do Brasil, formada pela união ind‎
ssolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal
asil, formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Mun‎
cípios e do Distrito Federal, contitui-se em Estado DemocrÃ
formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Municíp‎
os e do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático
ela união indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do D‎
strito Federal, contitui-se em Estado Democrático de Direit
união indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distr‎
to Federal, contitui-se em Estado Democrático de Direito e
vel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, cont‎
tui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamen
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, contitu‎
-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos
­pios e do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrát‎
co de Direito e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a
do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático de D‎
reito e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadani
Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático de Dire‎
to e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania;
e em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: ‎
- a soberania; II- a cidadania; III- a dignidade da pessoa h
Democrático de Direito e tem como fundamentos: I- a soberan‎
a; II- a cidadania; III- a dignidade da pessoa humana; IV- o
crático de Direito e tem como fundamentos: I- a soberania; ‎
I- a cidadania; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os va
rático de Direito e tem como fundamentos: I- a soberania; I‎
- a cidadania; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os val
o de Direito e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a c‎
dadania; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores s
ireito e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadan‎
a; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores sociais
to e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania; ‎
II- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores sociais do
o e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania; I‎
I- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores sociais do t
e tem como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania; II‎
- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores sociais do tr
como fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania; III- a d‎
gnidade da pessoa humana; IV- os valores sociais do trabalho
mo fundamentos: I- a soberania; II- a cidadania; III- a dign‎
dade da pessoa humana; IV- os valores sociais do trabalho e
erania; II- a cidadania; III- a dignidade da pessoa humana; ‎
V- os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V-
dania; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores soc‎
ais do trabalho e da livre iniciativa; V- o pluralismo polí
nia; III- a dignidade da pessoa humana; IV- os valores socia‎
s do trabalho e da livre iniciativa; V- o pluralismo políti
da pessoa humana; IV- os valores sociais do trabalho e da l‎
vre iniciativa; V- o pluralismo político; Parágrafo único
essoa humana; IV- os valores sociais do trabalho e da livre ‎
niciativa; V- o pluralismo político; Parágrafo único: Tod
soa humana; IV- os valores sociais do trabalho e da livre in‎
ciativa; V- o pluralismo político; Parágrafo único: Todo
a humana; IV- os valores sociais do trabalho e da livre inic‎
ativa; V- o pluralismo político; Parágrafo único: Todo o
umana; IV- os valores sociais do trabalho e da livre iniciat‎
va; V- o pluralismo político; Parágrafo único: Todo o pod
lores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V- o plural‎
smo político; Parágrafo único: Todo o poder emana do povo
is do trabalho e da livre iniciativa; V- o pluralismo polít‎
co; Parágrafo único: Todo o poder emana do povo, que o exe
livre iniciativa; V- o pluralismo político; Parágrafo ún‎
co: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de rep
rafo único: Todo o poder emana do povo, que o exerce por me‎
o de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
r emana do povo, que o exerce por meio de representantes ele‎
tos ou diretamente, nos termos desta Constituíção. Neste
o povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou d‎
retamente, nos termos desta Constituíção. Neste exemplo,
epresentantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Const‎
tuíção. Neste exemplo, o artigo compreende ao caput, 5 ar
ente, nos termos desta Constituíção. Neste exemplo, o art‎
go compreende ao caput, 5 artigos e 1 parágrafo, sendo capu
uíção. Neste exemplo, o artigo compreende ao caput, 5 art‎
gos e 1 parágrafo, sendo caput o enunciado no início do ar
ende ao caput, 5 artigos e 1 parágrafo, sendo caput o enunc‎
ado no início do artigo, ou seja, o caput do artigo é; " A
caput, 5 artigos e 1 parágrafo, sendo caput o enunciado no ‎
nício do artigo, ou seja, o caput do artigo é; " A Repúbl
, 5 artigos e 1 parágrafo, sendo caput o enunciado no iníc‎
o do artigo, ou seja, o caput do artigo é; " A República F
os e 1 parágrafo, sendo caput o enunciado no início do art‎
go, ou seja, o caput do artigo é; " A República Federativa
ut o enunciado no início do artigo, ou seja, o caput do art‎
go é; " A República Federativa do Brasil, formada pela uni
nício do artigo, ou seja, o caput do artigo é; " A Repúbl‎
ca Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel d
rtigo, ou seja, o caput do artigo é; " A República Federat‎
va do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados,
eja, o caput do artigo é; " A República Federativa do Bras‎
l, formada pela união indissolúvel dos Estados, dos MunicÃ
igo é; " A República Federativa do Brasil, formada pela un‎
ão indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito
©; " A República Federativa do Brasil, formada pela união ‎
ndissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Fede
" A República Federativa do Brasil, formada pela união ind‎
ssolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal
asil, formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Mun‎
cípios e do Distrito Federal, contitui-se em Estado DemocrÃ
formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Municíp‎
os e do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático
ela união indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do D‎
strito Federal, contitui-se em Estado Democrático de Direit
união indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distr‎
to Federal, contitui-se em Estado Democrático de Direito e
vel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, cont‎
tui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamen
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, contitu‎
-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos
­pios e do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrát‎
co de Direito e tem como fundamentos?.
do Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático de D‎
reito e tem como fundamentos?.
Distrito Federal, contitui-se em Estado Democrático de Dire‎
to e tem como fundamentos?.

14. Inciso

Art. 2º O advogado, ‎
ndispensável à administração da Justiça, é defensor do
Art. 2º O advogado, ind‎
spensável à administração da Justiça, é defensor do es
Art. 2º O advogado, indispensável à adm‎
nistração da Justiça, é defensor do estado democrático
Art. 2º O advogado, indispensável à admin‎
stração da Justiça, é defensor do estado democrático de
t. 2º O advogado, indispensável à administração da Just‎
ça, é defensor do estado democrático de direito, da cidad
administração da Justiça, é defensor do estado democrát‎
co de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Just
ração da Justiça, é defensor do estado democrático de d‎
reito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e d
§Ã£o da Justiça, é defensor do estado democrático de dire‎
to, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da p
ustiça, é defensor do estado democrático de direito, da c‎
dadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz social
a, é defensor do estado democrático de direito, da cidadan‎
a, da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subo
or do estado democrático de direito, da cidadania, da moral‎
dade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a a
o democrático de direito, da cidadania, da moralidade públ‎
ca, da Justiça e da paz social, subordinando a atividade do
co de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Just‎
ça e da paz social, subordinando a atividade do seu MinistÃ
cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz soc‎
al, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à e
da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subord‎
nando a atividade do seu Ministério Privado à elevada funÃ
ade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a at‎
vidade do seu Ministério Privado à elevada função públi
e pública, da Justiça e da paz social, subordinando a ativ‎
dade do seu Ministério Privado à elevada função pública
Justiça e da paz social, subordinando a atividade do seu M‎
nistério Privado à elevada função pública que exerce. P
ustiça e da paz social, subordinando a atividade do seu Min‎
stério Privado à elevada função pública que exerce. Par
a e da paz social, subordinando a atividade do seu Ministér‎
o Privado à elevada função pública que exerce. Parágraf
a paz social, subordinando a atividade do seu Ministério Pr‎
vado à elevada função pública que exerce. Parágrafo ún
ividade do seu Ministério Privado à elevada função públ‎
ca que exerce. Parágrafo único. São deveres do advogado:
vado à elevada função pública que exerce. Parágrafo ún‎
co. São deveres do advogado: I - preservar, em sua conduta,
ca que exerce. Parágrafo único. São deveres do advogado: ‎
- preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignida
ado: I - preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a d‎
gnidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencia
: I - preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dign‎
dade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialid
ar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da prof‎
ssão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispe
dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essenc‎
alidade e indispensabilidade;
nidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencial‎
dade e indispensabilidade;
a profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e ‎
ndispensabilidade;
rofissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e ind‎
spensabilidade;
o, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensab‎
lidade;
zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabil‎
dade;

15. Defeso

Art 134 CPC É defeso (pro‎
bido ) ao Juiz exercer as suas funções no processo contenc
Art 134 CPC É defeso (proib‎
do ) ao Juiz exercer as suas funções no processo contencio
Art 134 CPC É defeso (proibido ) ao Ju‎
z exercer as suas funções no processo contencioso ou volun
bido ) ao Juiz exercer as suas funções no processo contenc‎
oso ou voluntário: I de que for parte...........
ercer as suas funções no processo contencioso ou voluntár‎
o: I de que for parte...........
r as suas funções no processo contencioso ou voluntário: ‎
de que for parte...........

1 2 3 4 >

47 páginas - 702 resultados