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Exemplos de

Ha

67 resultados encontrados


11. Jesurum

EX..33,26-Nao ‎
outro,o jesurum,semelhante a Deus.........
EX..33,26-Nao ha outro,o jesurum,semel‎
nte a Deus.........

12. Onega

O lago Onega tem centenas de il‎
s e ilhotas, algumas ha- bitadas.
O lago Onega tem centenas de ilhas e ilhotas, algumas ‎
- bitadas.

13. Comprimento

O comprimento do terreno é de 300 ‎
(hectares)

14. Ruindows

ora um ano pra iniciar !,ruindows fdp ta dando erro de novo,‎
! meu trabalho está todo perdido por causa desse ruindows


15. Taverna

io? You tremble, and look pale. Is not this something more t‎
n phantasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare
ou tremble, and look pale. Is not this something more than p‎
ntasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UM
, and look pale. Is not this something more than phantasy? W‎
t think you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO
ot this something more than phantasy? What think you of it? ‎
mlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem
g more than phantasy? What think you of it? Hamlet. Ato I. S‎
kespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um canto de sau
z pesa negro naquelas pálpebras onde a beleza sigilou os ol‎
res da volúpia? — Cala-te, Johann! enquanto as mulheres d
nde a beleza sigilou os olhares da volúpia? — Cala-te, Jo‎
nn! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambal
onias do povo que morre... aos soluços que seguem as mortal‎
s do cólera! — O cólera! e que importa? Não há por ora
£o há por ora vida bastante nas veias do homem? não borbul‎
a febre ainda as ondas do vinho? não reluz em todo o seu f
fumo e a imagem do idealismo, e o transunto de tudo quanto ‎
mais vaporoso naquele espiritualismo que nos fala da imorta
nos fala da imortalidade da alma! e pois, ao fumo das Antil‎
s, a imortalidade da alma! — Bravo! bravo! Um urrah! tríp
uele homem? Imortalidade da alma! e por que também não son‎
r a das flores, a das brisas, a dos perfumes? Oh! não mil v
as, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da min‎
cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argê
tempo o sonho da minha cabeceira era o espírito puro ajoel‎
do no seu manto argênteo, num oceano de aromas e luzes! Ilu
a jangada do náufrago, no cadafalso, no deserto, sempre ban‎
do do suor frio do terror e que vem a crença em Deus! Crer
, se entendeis por ele os ídolos que os homens ergueram ban‎
dos de sangue e o fanatismo beija em sua inanimação de má
quando me vierdes falar em poesia eu vos direi: aí há fol‎
s inspiradas pela natureza ardente daquela terra como nem Ho
a como nem Homero as sonhou, como a humanidade inteira ajoel‎
da sobre os túmulos do passado nunca mais lembrará! Mas, q
: mentiram como as miragens do deserto! — Estas ébrio, Jo‎
nn! O ateísmo é a insânia como o idealismo místico de Sc
gam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade c‎
mou Baco o filho das coxas de um deus e do amor de uma mulhe
ho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e que nos c‎
mamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao
uando as cabeças queimam e os cotovelos se estendem na toal‎
molhada de vinho, como os braços do carniceiro no cepo got
as cabeças queimam e os cotovelos se estendem na toalha mol‎
da de vinho, como os braços do carniceiro no cepo gotejante
tásticos como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Jo‎
nnisberg! — Uma história medonha, não, Archibald? falou
ao clarão dourado do Johannisberg! — Uma história medon‎
, não, Archibald? falou um moço pálido que a esse reclamo
daí um canto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: ‎
via naquele cantar um como choro de frenesi, um como gemer d
to a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores murc‎
s da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na po
calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar se ‎
via alguém nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a.
os das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade me vin‎
aquela visão... Uma noite, e após uma orgia, eu deixara d
dormida no leito dela a condessa Bárbara. Dei um último ol‎
r àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a l
enas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tin‎
m ficado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu beb
eaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mortal‎
, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lívida
©rio? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu ac‎
ra abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do c
era já a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço ‎
via contudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea ond
gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces ban‎
das de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A moça r
tério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de fec‎
r a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei uma patrulha.
char a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei uma patrul‎
. — Que levas aí? A noite era muito alta: talvez me cress
ite era muito alta: talvez me cressem um ladrão. — É min‎
mulher que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa rou
elos da moça. Se eu sentisse o estalar de um beijo... o pun‎
l já estava nu em minhas mãos frias... — Boa noite, moç
tisse o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em min‎
s mãos frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse e
som que lhe saiu da boca foi um grito de medo... Mal eu fec‎
ra a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus co
ainda. A turvação da embriaguez fez que não notassem min‎
ausência. Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. R
a. Ria de um rir convulso como a insânia, e frio como a fol‎
de uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la. Dois dias e du
elírio. A noite saí; fui ter com um estatuário que trabal‎
va perfeitamente em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa vi
cobriam. Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. Paguei-l‎
e paguei o segredo... — Não te lembras, Bertram, de uma
ferno que não! por meu pai que era conde e bandido, por min‎
mãe que era a bela Messalina das ruas, pela perdição que
ao pescoço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murc‎
e seca como o crânio dela! III BERTRAM But why should I fo
ould I for others groan, When none will sigh for me! Childe ‎
rold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma cabeça
s uma história que começa pela lembrança desta mulher... ‎
via em Cadiz uma donzela... linda daquele moreno das Andaluz
das Andaluzas que não há vê-las sob as franjas da mantil‎
acetinada, com as plantas mimosas, as mãos de alabastro, o
as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os olhos que bril‎
m e os lábios de rosa d'Alexandria sem delirar sonhos delas
nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espan‎
, enchei os copos: — à saúde das Espanholas!... . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . Amei muito essa moça, c‎
mava-se Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me com el
ança eu sorvi-lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espan‎
para Dinamarca onde me chamava meu pai. Foi uma noite de so
ro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamarca onde me c‎
mava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de chor
leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na min‎
cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as últim
mas era de saudades de Ângela... Logo que pude reduzir min‎
fortuna a dinheiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti par
ue pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-la no banco de ‎
mburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ângela estav
a dinheiro pus-la no banco de Hamburgo, e parti para a Espan‎
. Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho... C
i para a Espanha. Quando voltei. Ângela estava casada e tin‎
um filho... Contudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito
oite, dois vultos alvejavam nas sombras de um jardim, as fol‎
s tremiam ao ondear de um vestido, as brisas soluçavam aos
essa noite seguiu-se outra, outra... e muitas noites as fol‎
s sussurraram ao roçar de um passo misterioso, e o vento se
cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz c‎
mou-me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o vestido solto
” Ângela com os pés nus, o vestido solto, o cabelo desgren‎
do e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Senti-lhe a mã
ão úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a min‎
mão molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sa
... Era escura a escada que subimos: passei a minha mão mol‎
da pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sangue. — S
passei a minha mão molhada pela dela por meus lábios . Tin‎
saibo de sangue. — Sangue, Ângela! De quem é esse sangu
r-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a mão senti-a ban‎
da de umidade: além senti uma cabeça fria como neve e molh
ada de umidade: além senti uma cabeça fria como neve e mol‎
da de um líquido espesso e meio coagulado. Era sangue... Qu
. . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida insana a min‎
com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se
pede de Deus sob o teto do velho fidalgo, desonrei-lhe a fil‎
, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas cÃ
i-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas cãs manc‎
das na desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois enj
lho teve de chorar suas cãs manchadas na desonra de sua fil‎
, sem poder vingar-se. Depois enjoei-me dessa mulher. A saci
escura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo: daí min‎
última voz foi uma blasfêmia, meu último adeus uma maldi
do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A princípio tin‎
sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, como aos daqu
s que remavam mar em fora. Aí soube eu que meu salvador tin‎
morrido afogado por minha culpa. Era uma sina, e negra; e p
Aí soube eu que meu salvador tinha morrido afogado por min‎
culpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, enqu
âncora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermel‎
s caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhice alvejav
ze-me teu nome e tua história. — Meu nome é Bertram. Min‎
história? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao s
a um nome — e não mais! O comandante franziu as sobrancel‎
s, e passou adiante para comandar a manobra. O comandante tr
o dela se descobriam respeitosos. Nunca ninguém lhe vira ol‎
res de orgulho, nem lhe ouvira palavras de cólera: era uma
garrida corveta — entre aquele homem pois e aquela madona ‎
via um amor de homem como palpita o peito que longas noites
rinheiros seus amores singelos: eram moças loiras da Bretan‎
e da Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista
m, muitas faces ásperas e tostadas ao sol do mar que se ban‎
ram de lágrimas... Voltemos a história. — O comandante a
teza e sua palidez, ela sorria as vezes quando cismava sozin‎
, mas era um sorrir tão triste que doía. Coitada! Um poeta
i-me deles e de mim; e os atirei ao mar... Era a última fol‎
da minha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora,
s e de mim; e os atirei ao mar... Era a última folha da min‎
virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, enchei os
desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas faces mol‎
das de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio cheio.
onhecido como uma luva de duelo. O barco que até então tin‎
seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa contra nossa proa
rco que até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vin‎
proa contra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu
s ares. Era uma cena pavorosa ver entre aquela fogueira de c‎
mas, ao estrondo da pólvora, ao reverberar deslumbrador do
torcendo-se em maldições. A uma légua da cena do combate ‎
via uma praia bravia, cortada de rochedos Aí se salvaram os
leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio tin‎
encalhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder n
mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio tinha encal‎
do num banco de areia: o ranger da quilha a morder na areia
o navio tinha encalhado num banco de areia: o ranger da quil‎
a morder na areia gelou a todos... Meu despertar foi a um g
te, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bolac‎
s repassadas da salsugem da água do mar. Depois tudo o que
ue é o homem? é a escuma que ferve hoje na torrente e aman‎
desmaia, alguma coisa de louco e movediço como a vaga, de
r das agonias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e murc‎
ram, como nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos ent
do velho, gelado e ermo despido como um cadáver que se ban‎
antes de dar a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem!
velhice lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobrancel‎
s grisalhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso bigo
he cavava no mar da vida... Sob espessas sobrancelhas grisal‎
s lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso bigode lhe cob
a lá fora, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medon‎
, entrei. Boa-noite, senhores! se houver mais uma taça na v
ida. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e banhei min‎
fronte juvenil nos últimos raios de sol da águia de Water
raios de sol da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batal‎
a mão do homem do século. Bebi numa taverna com Bocage â€
na Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para son‎
r como Byron naquele túmulo das glórias do passado. — Qu
febre — e uma agonia de poeta... Dela, tenho uma rosa murc‎
e a fita que prendia seus cabelos. Dele olhai... O velho ti
o uma rosa murcha e a fita que prendia seus cabelos. Dele ol‎
i... O velho tirou do bolso um embrulho: era um lençol verm
! gritaram em torno: és um profanador de sepulturas? — Ol‎
, moço, se entendes a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me
€” Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adivin‎
ste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as coisas a u
osa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregrinar de Byron ‎
via uma sombra da doença de Hamlet: quem sabe? — Mas a qu
lowe, no peregrinar de Byron havia uma sombra da doença de ‎
mlet: quem sabe? — Mas a que vem tudo isso? — Não brada
es — miséria e loucura!... vós, almas onde talvez borbul‎
va o sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gênio esc
rança do cérebro que ardeu nesse crânio, da alma que aí ‎
bitou, do poeta louco — Werner! e eu bradarei ainda uma ve
— Eu vos dizia que ia passar-se uma coisa horrível: não ‎
via mais alimentos, e no homem despertava a voz do instinto,
imentos, e no homem despertava a voz do instinto, das entran‎
s que tinham fome, que pediam seu cevo como o cão do matado
no homem despertava a voz do instinto, das entranhas que tin‎
m fome, que pediam seu cevo como o cão do matadouro, fosse
criatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou no tal‎
r desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, encheu-
o. Ergueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da montan‎
, como Satã quarenta séculos depois o fez a Cristo, e diss
so e belo — vales e montes, águas do mar que espumam, fol‎
s das florestas que tremem e sussurram como as asas dos meus
no véu purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de min‎
face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica nessas b
, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra! ban‎
a fronte olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na escuma
essas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. Son‎
como a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores! O
como a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores! Ol‎
! entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura branca
nta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as fol‎
s floridas do vale dorme uma criatura branca como o véu das
oridas do vale dorme uma criatura branca como o véu das min‎
s virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmonios
como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das min‎
s nuvens, harmoniosa como as aragens do céu nos arvoredos d
das minhas virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, ‎
rmoniosa como as aragens do céu nos arvoredos da terra. É
— cair assim com as asas torpes e verminosas no lodo das c‎
rnecas? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do esp
criatura! — Don Juan! porque choras a esse beijo morno de ‎
idea que desmaia-te nos braços?!... a prostituta vender-tos
ado na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no c‎
rco e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — sou fe
adáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos ol‎
res fundos e sombrios se injetavam de sangue como a loucura.
ia, o homem ajoelhou-se, chorou, gemeu a meus pés... — Ol‎
i, dizia o miserável, esperemos até amanhã... Deus terá
Deus terá compaixão de nos... Por vossa mãe, pelas entran‎
s de vossa mãe! por Deus se ele existe! deixai, deixai-me a
ao longe parecem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tin‎
as entranhas em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tu
recem fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as entran‎
s em fogo. Morrer hoje, amanhã, ou depois... tudo me era in
anhã, ou depois... tudo me era indiferente, mas hoje eu tin‎
fome, e ri-me porque tinha fome. O velho lembrou-me que me
era indiferente, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque tin‎
fome. O velho lembrou-me que me acolhera a seu bordo, por p
tremem diante da caveira fria da morte! Eu ri-me porque tin‎
fome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele com
dois dias... Depois, as aves do mar já baixavam para partil‎
r minha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vin
as... Depois, as aves do mar já baixavam para partilhar min‎
presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vinha recl
es do mar já baixavam para partilhar minha presa; e às min‎
s noites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração de
r minha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vin‎
reclamar sua ração de carne humana... Lancei os restos ao
ulsões para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade ban‎
r-nos os lábios... Era o gozo febril que podem ter duas cri
ecia-ma nas mãos pálidas, dizendo que era vinho. As gargal‎
das frias vinham mais de entuviada... Estava louca. Não dor
os pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vin‎
m mais de entuviada... Estava louca. Não dormi, não podia
parecia fogo, meus lábios secos e estalados apenas se orval‎
vam de sangue. Tinha febre no cérebro... e meu estômago ti
ábios secos e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tin‎
febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome
am de sangue. Tinha febre no cérebro... e meu estômago tin‎
fome. Tinha fome como a fera. Apertei-a nos meus braços, o
. Tinha febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tin‎
fome como a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe no
ra. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiços a min‎
boca em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ain
pálido como suas roupas brancas, seminu, com os cabelos ban‎
dos de água; eu via-o erguer-se na escuma das vagas, desapa
— Não: quando contavas tua história, lembrava-me uma fol‎
da vida, folha seca e avermelhada como as do outono e que o
o contavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, fol‎
seca e avermelhada como as do outono e que o vento varreu.
stória, lembrava-me uma folha da vida, folha seca e avermel‎
da como as do outono e que o vento varreu. — Uma história
ue o vento varreu. — Uma história? — Sim: e uma das min‎
s historias. Sabes, Bertram, eu sou pintor... É uma lembran
a um desses velhos sublimes, em cujas cabeças as cãs semel‎
m o diadema prateado do gênio. Velho já, casara em segunda
ivia de servir de modelo. O fato e que ele a queria como fil‎
, como Laura, a filha única de seu primeiro casamento, Laur
elo. O fato e que ele a queria como filha, como Laura, a fil‎
única de seu primeiro casamento, Laura!... corada como uma
inta anos lá vão, que ainda os cabelos e as faces me não ‎
viam desbotado como nesses longos quarenta e dois anos de vi
o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini. Eu tin‎
quase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha vinte e eu t
erini. Eu tinha quase a idade da mulher do mestre. Nauza tin‎
vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era pur
uase a idade da mulher do mestre. Nauza tinha vinte e eu tin‎
dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro como meus sonho
mbalavam aos céus da Itália. Como eu o disse: o mestre tin‎
uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos c
os céus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma fil‎
chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos castanhos e
éus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filha c‎
mada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos castanhos e olh
às vezes, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermel‎
vam a face e se destacavam no fundo de mármore. Laura parec
ando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro com min‎
lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousav
s da madrugada, me enlouqueceu... Todas as manhãs Laura vin‎
a meu quarto... Três meses passaram assim. Um dia entrou e
seu quarto. Nunca mais tornou a falar-me em casamento. Que ‎
via de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em casamento?
as noites passeando no escuro. Já não pintava. Vendo a fil‎
que morria aos sons secretos de uma harmonia de morte, que
pintava. Vendo a filha que morria aos sons secretos de uma ‎
rmonia de morte, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo
mesmo: eram sempre noites de esperança e de sede que me ban‎
vam de lágrimas o travesseiro. Só as vezes a sombra de um
das essas névoas ... Uma noite... foi horrível... vieram c‎
mar-me: Laura morria. Na febre murmurava meu nome e palavras
e. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor copioso, c‎
mou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão na
pioso, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou min‎
mão nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — G
otas de uma bebida, estorceu-se no leito, lívida, fria, ban‎
da de suor gelado, e arquejou... Era o último suspiro. Um a
m para mim. O velho parecia endoidecido. Todas as noites fec‎
va-se no quarto onde morrera Laura: levava aí a noite toda
pois; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma loucura, min‎
vida é uma desesperança — o que me resta? Adeus, irei l
s lábios. Quando ergui a cabeça, eu a vi: ela estava debul‎
da em lágrimas. — Nauza! Nauza! uma palavra, tu me amas?
es que o mestre passava soluçando no leito vazio de sua fil‎
, eu as passava no leito dele, nos braços de Nauza. Uma noi
stre conversou comigo friamente. Lamentou a falta de sua fil‎
, mas sem uma lágrima. Mas sobre o passado na noite, nem pa
a que tudo vira c tudo ouvira, que se acordara e sentira min‎
falta no leito, que ouvira esses soluços e gemidos, e corr
is da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e c‎
mou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e nÃ
sua capa e uma lanterna e chamou-me para acompanhá-lo. Tin‎
de sair fora da cidade e não queria ir só. Saímos juntos
. Saímos juntos: a noite era escura e fria. O outono desfol‎
ra as árvores e os primeiros sopros do inverno rugiam nas f
as árvores e os primeiros sopros do inverno rugiam nas fol‎
s secas do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez ma
os sopros do inverno rugiam nas folhas secas do chão. Camin‎
mos juntos muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos pel
s muito tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas montan‎
s, cada vez o caminho era mais solitário. O velho parou. Er
mais solitário. O velho parou. Era na fralda de uma montan‎
. À direita o rochedo se abria num trilho: à esquerda as p
ssos pés a cada passada se despegavam e rolavam pelo despen‎
deiro e, instantes depois, se ouvia um som como de água ond
o. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o cume da montan‎
: eu sentei-me no caminho à sua espera: vi aquela luz ora p
quando a porta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgren‎
da apareceu com um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns
velho era casado com uma moça bela. De outras núpcias tin‎
uma filha bela também Um aprendiz — um miserável que el
casado com uma moça bela. De outras núpcias tinha uma fil‎
bela também Um aprendiz — um miserável que ele erguera
ele erguera da poeira, como o vento às vezes ergue uma fol‎
, mas que ele podia reduzir a ela quando quisesse… Eu estr
e podia reduzir a ela quando quisesse… Eu estremeci, os ol‎
res do velho pareciam ferir-me. — Nunca ouviste essa histÃ
om, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to daria. Ol‎
esse despenhadeiro! É medonho! se o visses de dia, teus ol
e um castigo pior que a morte, eu to daria. Olha esse despen‎
deiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se escurec
m túmulo seguro; e guardará o segredo, como um peito o pun‎
l. Só os corvos irão lá ver-te, só os corvos e os vermes
me de cadáver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tin‎
só a escolher o suicídio ou ser assassinado. Matar o velh
estava... Só me restaria morrer com ele, arrastá-lo na min‎
queda. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era negro,
o lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urzes, nos espin‎
is ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo escuman
as urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá chocal‎
va no fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Orações, a
sa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo, fol‎
por folha os arbustos me estalavam nas mãos, as raízes se
ja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo, folha por fol‎
os arbustos me estalavam nas mãos, as raízes secas que sa
estalavam nas mãos, as raízes secas que saiam pelo despen‎
deiro estalavam sobre meu peso e meu peito sangrava nos espi
eiro estalavam sobre meu peso e meu peito sangrava nos espin‎
is. A queda era muito rápida… De repente não senti mais
o acordei estava junto a uma cabana de camponeses que me tin‎
m apanhado junto da torrente, preso nos ramos de uma azinhei
i estava junto a uma cabana de camponeses que me tinham apan‎
do junto da torrente, preso nos ramos de uma azinheira gigan
cão, tudo o que houvesse mais abjeto num homem que se humil‎
— tudo! — contanto que ele me perdoasse. Viver com aque
me parecia impossível. Parti pois: no caminho topei um pun‎
l. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me então uma idéia de vi
©ia de vingança e de soberba. Ele quisera matar-me, ele tin‎
rido à minha agonia e eu havia ir chorar-lhe ainda aos pé
§a e de soberba. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à min‎
agonia e eu havia ir chorar-lhe ainda aos pés para ele rep
. Ele quisera matar-me, ele tinha rido à minha agonia e eu ‎
via ir chorar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda,
e amanhã procurar outra vingança mais segura?... Eu humil‎
r-me quando ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram n
a vingança mais segura?... Eu humilhar-me quando ele me tin‎
abatido! Os cabelos me arrepiaram na cabeça, e suor frio m
lava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre achei-a fec‎
da. Bati... não abriram. O jardim da casa dava para a rua:
a deserto e as portas que davam para ele estavam também fec‎
das. Uma delas era fraca: com pouco esforço arrombei-a. Ao
só o eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fec‎
das: nem uma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala d
. Ao pé estava um frasco vazio. Depois eu o soube — a vel‎
da cabana era uma mulher que vendia veneno e fora ela decer
keep time And makes a healthful music: It is not madness. T‎
t I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Hermann! Che
time And makes a healthful music: It is not madness. That I ‎
ve utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Hermann! Chegou a
a healthful music: It is not madness. That I have utter'd. ‎
mlet. Shakespeare — E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um po
ful music: It is not madness. That I have utter'd. Hamlet. S‎
kespeare — E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evoc
nódoa de sangue. Fala que chegou tua vez. — Claudius son‎
algum soneto ao jeito do Petrarca, alguma auréola de purez
itos puros da Messiada! disse entre uma fumaça e uma gargal‎
da Johann erguendo a cabeça da mesa. — Pois bem! quereis
ros da Messiada! disse entre uma fumaça e uma gargalhada Jo‎
nn erguendo a cabeça da mesa. — Pois bem! quereis um hist
oras de perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas min‎
s nuvens do passado, leste-lo à farta o livro desbotado de
uvens do passado, leste-lo à farta o livro desbotado de min‎
existência libertina. Se o não lembrásseis, a primeira m
lher das ruas pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se c‎
ma a vida, e que corre para o passado enquanto nos caminhamo
chama a vida, e que corre para o passado enquanto nos camin‎
mos para o futuro, também desfolhei muitas crenças, e lanc
também desfolhei muitas crenças, e lancei despidas as min‎
s roupas mais perfumadas, para trajar a túnica da Saturnal!
s: uma dessas coisas que se contêm com os cotovelos na toal‎
vermelha, e os lábios borrifados de vinho e saciados de be
ssas coisas que se contêm com os cotovelos na toalha vermel‎
, e os lábios borrifados de vinho e saciados de beijos... M
tes um dia correr naquele abismo uma onda de ouro e redemoin‎
r-lhe no fundo, como um mar de esperanças que se embate na
eai-la melhor a loucura que nos delira naqueles jogos de mil‎
res de homens, onde fortuna, aspirações, a vida mesma vão
mplexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes que se c‎
ma a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei co
mes e virtudes que se chama a existência se joga numa parel‎
de cavalos! Apostei como homem a quem não doera empobrecer
idade do veneno de que fala Byron. Meu lance no turf foi min‎
fortuna inteira. Eu era rico, muito rico então: em Londres
ões derramava-o eu no leito das perdidas e no chão das min‎
s orgias. No instante em que as corridas iam começar, em qu
cavalo negro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o ol‎
r ardente entre o desdém dos cílios, transluzindo a rainha
har ardente entre o desdém dos cílios, transluzindo a rain‎
em todo aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua belez
e ademã soberbo: víssei-la bela na sua beleza plástica e ‎
rmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabel
de amazona: víssei-la assim e, à fé, senhores, que não ‎
víeis rir de escárnio como rides agora! — Romantismo! de
os secos de Lovelace e na tua insensibilidade de D. Juan ven‎
a poesia ainda passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrim
s de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nunca son‎
stes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Clarisse Harl
onhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Clarisse ‎
rlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia desbotar maldiz
mor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca son‎
stes o Espanhol acordando no lupanar, passando a mão pela f
um pugilo de homens pálidos entende, uma escada de sons e ‎
rmonias que aquelas almas loucas parecem idéias e lhes desp
despertam ilusões como a lua as sombras... Isto no que se c‎
ma os poetas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do últ
mpina. Silêncio! és como essas plantas que nascem e mergul‎
m no mar morto: cobre-as uma cristalização calcária, enfe
, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também por min‎
vez, é o vôo das aves da manhã no banho morno das nuvens
© o vôo das aves da manhã no banho morno das nuvens vermel‎
s da madrugada, é o cervo que se role no orvalho da montanh
as da madrugada, é o cervo que se role no orvalho da montan‎
relvosa, que se esquece da morte de amanhã, da agonia de o
o entende: são palavras, palavras e palavras, como o disse ‎
mlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma caveira seca,
erra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e que se c‎
mam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se cham
chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se c‎
ma a poesia! — A história! a historia! Claudius, não vê
bem, contarei o resto da história. No fim desse dia eu tin‎
dobrado minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teat
o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobrado min‎
fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não sei o
foram longos! Um dia achei que era demais. Todo esse tempo ‎
via passado em contemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la
m contemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei min‎
s mãos jurando que isso não iria além, que era muito espe
o quarto agitou-se: um homem aí estava parado, absorto. Tin‎
a cabeça tão quente e febril e ele a repousava no portal.
A fraqueza era covarde: e demais, esse homem comprara uma c‎
ve e uma hora a infâmia venal de um criado, esse homem jura
ele ria disso. Amava e queria: a sua vontade era como a fol‎
de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e
so. Amava e queria: a sua vontade era como a folha de um pun‎
l — ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco de
era como a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa ‎
via um copo e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho e
draria e flores, seus seios meio-nus, onde os diamantes bril‎
vam como gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, deu-lhe um

16. Folclore

primeira vez na imprensa, através da Revista The Athenaum, ‎
cerca de 150 anos.

17. Putana

Mio Dio, questa putana non ‎
modo persino.(Meu Deus, essa puta não tem jeito mesmo)

18. Inocuidade

"Foi em visita a Gilo, acompan‎
do do jornal israelense "Ha'aretz", que o prefeito falou sob
"Foi em visita a Gilo, acompanhado do jornal israelense "‎
'aretz", que o prefeito falou sobre a suposta inocuidade da


19. Zela

"...aí então que ela tropeçou e deu de cara na vitrine? ‎
ha ha, que zela!" "Eu não gosto de andar com o Caio, ele s
..aí então que ela tropeçou e deu de cara na vitrine? Ha ‎
ha, que zela!" "Eu não gosto de andar com o Caio, ele semp
í então que ela tropeçou e deu de cara na vitrine? Ha ha ‎
, que zela!" "Eu não gosto de andar com o Caio, ele sempre

20. Apx

ela esta apx (apaixonada)

21. Pragana

pragana é muito usada com adubo em regiões piauiense onde ‎
carnaúbais.

22. Bololô

Vrau vrau vrau ho ho ho ‎
ha ha bololo.
Vrau vrau vrau ho ho ho ha ‎
ha bololo.
Vrau vrau vrau ho ho ho ha ha ‎
bololo.


23. Nanocompósito

Nanoparticulas de ‎
(esferas) e beta-TCP(agulhas) para fabricação de Scaffolds
Nanoparticulas de HA(esferas) e beta-TCP(agul‎
s) para fabricação de Scaffolds em engenharia tecidual.
e beta-TCP(agulhas) para fabricação de Scaffolds em engen‎
ria tecidual.

24. Capim-maçambará

O nome científico do capim-maçambará é: Andropogon ‎
- lepensis.

25. Caralhete

Ela disse que você tem um caralhete! ‎
ha ha!
Ela disse que você tem um caralhete! ha ‎
ha!
Ela disse que você tem um caralhete! ha ha ‎
!

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