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Exemplos de

Ha

67 resultados encontrados


1. Simpática

sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e ‎
quem dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje

2. Adventista

creêm, com base nas profecias bíblicas, que Jesus Cristo ‎
de vir ao mundo uma segunda vez. Ninguém sabe ao certo qua
acreditam que está próximo esse dia. Acreditam que Jesus ‎
de vir, daí o nome Adventistas.

3. Crente

ACREDITO, CREIO que ‎
um unico SER , [ DEUS ] criador da natureza , do universo i

4. Bonito

e o que é "feio". A verdadeira beleza não é escrava do ol‎
r ou da opinião de quem quer que seja. O belo sempre é bel
ue seja. O belo sempre é belo. Cuidado para não distorcer ‎
palavra BONITO. Ex. bonito é mulher branca, Bonito é cach
está colocando a palavra de acordo com o que vc pensa e ac‎
, e a palavra não pode estar presa a opinião de quem quer


5. Uaimai

então? - Uaimai, como assim!? - Na festa que teve ontem. - ‎
sim, não fui!

6. Mau

xiste em si mesmo, necessita da ausencia do bem para que ven‎
amanifestar-se.. Mau com "u" (Um ser unico que existe em si
l com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e tril‎
r caminhos que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um qua
e neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar tril‎
r esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e fazer
MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher tril‎
r fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (que existe e
partir dele ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu tril‎
r o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a falta do
aticar o contrário "mal" . Livre arbritrio. (Atributo dado ‎
todas as criatura de Deus). Algo nasce do bem, para fazer o
Deus). Algo nasce do bem, para fazer o bem mais teve a escol‎
de negar o bem em si. isso não quer dizer que ele tenha si
colha de negar o bem em si. isso não quer dizer que ele ten‎
sido gerado do mau, pois o mau com U não existe.

7. Onomatopéia

ou grito Hmm - pensamento Ai, ai - lamentação Ah! - grito ‎
Ha Ha! - riso Atchim! - espirro Au! - latido Bang! - tiro B
grito Hmm - pensamento Ai, ai - lamentação Ah! - grito Ha ‎
Ha! - riso Atchim! - espirro Au! - latido Bang! - tiro Buá
to Hmm - pensamento Ai, ai - lamentação Ah! - grito Ha Ha ‎
! - riso Atchim! - espirro Au! - latido Bang! - tiro Buáá!

8. Criatura

mo. Ex. Para que exista o ovo necessariamente existe a galin‎
. PAra que que exista o filhote deve necessariamente haver q
galinha. PAra que que exista o filhote deve necessariamente ‎
ver quem o concebeu. Para existir o carro necessarimente exi
qualque forma cor, e qualquelr tipo de vida, necessarimente ‎
algo ou alguem que os criou. TESES existem teses e conceito


9. Lagares

Na região da min‎
cidade ha diversos lagares.
Na região da minha cidade ‎
diversos lagares.

10. Agradável

nder a conceitos, deturpações e visões humanistas e escol‎
s pessoais. Ex: Para alguns homens, agradável e ter "outro
A palavra está ligada ao que é real e verdadeiros e não ‎
falha de carater e a limitação humana, ou a vivência cul
avra está ligada ao que é real e verdadeiros e não ha fal‎
de carater e a limitação humana, ou a vivência cultural

11. Voluptuárias

oluptuárias são obras de embelezamentos, aquelas que não ‎
necessidade de troca mas querem fazer por capricho.

12. Mentiroso

em si mesmo. LITERALMENTE Ex. o meu pai é um cachorro, min‎
casa chega na lua, meu cachorro sabe ler. vi uma cobra fala
de pessoas no final todos descobrem e em vez de felicidade ‎
dupla vergonha e tristeza. Ex. Eu sou formado em medicina -
final todos descobrem e em vez de felicidade ha dupla vergon‎
e tristeza. Ex. Eu sou formado em medicina - para poder cas
interpessoal. quando descoberto, a pessoa se sente envergon‎
da e triste. A mentira só exerce um tempo maior, quando out


13. Barca

arquinho a deslizar E a vontade de cantar Céu tão azul, il‎
s do sul E o barquinho, coração Deslizando na canção Tud
traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a tardin‎
cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente ------------------
te por contemplação da sereníssima e muito católica rain‎
Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao po
e espirar, chegamos supitamente a um rio, o qual per força ‎
vemos de passar em um de dous batéis que naquele porto est
paldas. E começa o Arrais do Inferno ante que o Fidalgo ven‎
. DIABO À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré!
barca, à barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora ven‎
o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito! Bem está! Vai tu
anco, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asin‎
, que se quer ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Berzeb
onde vai ora, que assi está apercebida? DIABO Vai pera a il‎
perdida, e há-de partir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai
ABO Quê?... E também cá zombais? FIDALGO E passageiros ac‎
is pera tal habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera
também cá zombais? FIDALGO E passageiros achais pera tal ‎
bitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir ao nosso ca
por que rezam lá por ti?!... Embarca - ou embarcai... que ‎
veis de ir à derradeira! Mandai meter a cadeira, que assi p
es, assi cá vos contentai. Pois que já a morte passastes, ‎
veis de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIA
leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recol‎
is. ANJO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALG
mbarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque ‎
veis por mal que entre a minha senhoria... ANJO Pera vossa f
inal. FIDALGO Não sei porque haveis por mal que entre a min‎
senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui estreita é esta b
LGO Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Ven‎
a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vinde
enhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? Venha a pranc‎
e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO Não vindes vós de
ueixoso. E porque, de generoso, desprezastes os pequenos, ac‎
r-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À ba
há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o i ‎
via: Tive que era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em
adorado, confiei em meu estado e não vi que me perdia. Ven‎
essa prancha! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embarqu
fiei em meu estado e não vi que me perdia. Venha essa pranc‎
! Veremos esta barca de tristura. DIABO Embarque vossa doçu
LGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra vida ver min‎
dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer mat
orto de prazer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem nom ‎
via mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha q
m havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tin‎
querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Poi
s preço. FIDALGO Dá-me licença, te peço, que vá ver min‎
mulher. DIABO E ela, por não te ver, despenhar-se-á dum c
e vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não te ver, despen‎
r-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, antre seus grito
legria?.. FIDALGO E as lástimas que dezia? DIABO Sua mãe l‎
s ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la prancha! Pond
mãe lhas ensinou... Entrai, meu senhor, entrai: Ei la pranc‎
! Ponde o pé... FIDALGO Entremos, pois que assi é. DIABO O
ousa que esteve na igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá l‎
darão de marfi, marchetada de dolores, com tais modos de l
nta ao Arrais do Inferno, dizendo: ONZENEIRO Pera onde camin‎
is? DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente!
o: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-hora ven‎
is, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? ONZEN
to? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do apan‎
r me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui muito m'espanto no
onde é a viagem? DIABO Pera onde tu hás-de ir. ONZENEIRO ‎
vemos logo de partir? DIABO Não cures de mais linguagem. ON
Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! ‎
veis logo de partir? ANJO E onde queres tu ir? ONZENEIRO Eu
já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, min‎
fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de ma
o, minha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e fil‎
de maldição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz:
e nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde ‎
vemos nós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-
nde havemos nós d'ir ter? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO ‎
-á-a... DIABO Ó Inferno! Entra cá! PARVO Ò Inferno?... E
... Hiu! Hiu! Barca do cornudo. Pêro Vinagre, beiçudo, rac‎
dor d'Alverca, huhá! Sapateiro da Candosa! Antrecosto de ca
nde aleivosa! Tua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo c‎
ntado no guardanapo! Neto de cagarrinhosa! Furta cebolas! Hi
jas! Toma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu per'a Il‎
da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma o pão que te caiu
gueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pul‎
! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cab
ica nàquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grul‎
! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho da
! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! Perna de cigarra vel‎
, caganita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha,
cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coel‎
, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agulha! Cheg
a de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho da Pampul‎
! Mija n'agulha, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do An
lha, caganita de coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agul‎
, mija n'agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO
e coelha, pelourinho da Pampulha! Mija n'agulha, mija n'agul‎
! Chega o Parvo ao batel do Anjo e dlz: PARVO Hou da barca!
aça. Oh! almas embaraçadas! SAPATEIRO Ora eu me maravilho ‎
verdes por grão peguilho quatro forminhas cagadas que podem
ra eu me maravilho haverdes por grão peguilho quatro formin‎
s cagadas que podem bem ir i chantadas num cantinho desse le
grão peguilho quatro forminhas cagadas que podem bem ir i c‎
ntadas num cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito,
, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, ven‎
a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenhamos
APATEIRO Hou barqueiros! Que aguardais? Vamos, venha a pranc‎
logo e levai-me àquele fogo! Não nos detenhamos mais! Vem
venha a prancha logo e levai-me àquele fogo! Não nos deten‎
mos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão, e um broquel
i e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por min‎
la tenho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, qu
e de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E não vos pun‎
m lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem outr
do à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou maravil‎
do! DIABO Não curês de mais detença. Embarcai e partiremo
FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela min‎
senhora Florença. Como? Por ser namorado e folgar com üa
FRADE Mais estás bem corregido! DIABO Dovoto padre marido, ‎
veis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a cabeça, tira
do o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Manten‎
Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que
os daqui feria!... Padre que tal aprendia no Inferno há-de ‎
ver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta desc
ã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera min‎
reverença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PA
ora, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde ‎
vemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aq
! Eu não vejo aqui maneira senão, enfim, concrudir. DIABO ‎
veis, padre, de viir. FRADE Agasalhai-me lá Florença, e co
enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agasal‎
i-me lá Florença, e compra-se esta sentença: ordenemos de
ta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barca, hou lá! DIABO Quem c‎
ma? BRÍZIDA Brízida Vaz. DIABO E aguarda-me, rapaz? Como n
o fato? BRÍZIDA O que me convém levar. Día. Que é o que ‎
vês d'embarcar? BRÍZIDA Seiscentos virgos postiços e trê
ca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, pranc‎
a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem te cá traz... BRÍZ
-lo de giolhos! Cuidais que trago piolhos, anjo de Deos, min‎
rosa? Eu sô aquela preciosa que dava as moças a molhos, a
s cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu amor, min‎
s boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostolada, ang
-me, por vossa fé, meu amor, minhas boninas, olho de perlin‎
s finas! E eu som apostolada, angelada e martelada, e fiz co
que nenhüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que todas ac‎
ram dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se me perdeu
portunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o porque me ‎
veis de levar. ANJO Não cures de importunar, que não podes
izendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-hora, que é da pranc‎
, que eis me vou? E já há muito que aqui estou, e pareço
aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, min‎
senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vó
coronel, castigai este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, c‎
nto, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que
i este sandeu! Azará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, len‎
, caganeira que te venha! Má corrença que te acuda! Par el
edra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que te ven‎
! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacuda coa
chiba cabrão? Parecês-me vós a mim gafanhoto d'Almeirim c‎
cinado em um seirão. DIABO Judeu, lá te passarão, porque
companheiro. - Que fazes tu, barzoneiro? Faze-lhe essa pranc‎
prestes! CORREGEDOR Oh! Renego da viagem e de quem me há-d
ei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO Non es tempus, bac‎
rel! Imbarquemini in batel quia Judicastis malitia. CORREGED
e arrais? Que diz? DIABO Que serês bom remador. Entrai, bac‎
rel doutor, e ireis dando na bomba. PROCURADOR E este barque
tieramá! CORREGEDOR Confessaste-vos, doutor? PROCURADOR Bac‎
rel som. Dou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, nem de
ou-me à Demo! Não cuidei que era extremo, nem de morte min‎
dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me co
os querem absolver, e é mui mau de volver depois que o apan‎
is. DIABO Pois porque nom embarcais? PROCURADOR Quia speramu
vindes preciosos, sendo filhos da ciência! CORREGEDOR Oh! ‎
beatis clemência e passai-nos como vossos! PARVO Hou, homen
arçal! coa ribeira, nem co rio! Cuidam lá que é desvario ‎
ver cá tamanho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PAR
mandado no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Ven‎
a negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz
al. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a negra pranc‎
cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um texto do Deg
mal-aventurados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Ven‎
is embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO Eu
era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tin‎
tão santa gente como Afonso Valente que é agora carcereir
guarnecida, à barca, à barca da vida! Senhores que trabal‎
is pola vida transitória, memória , por Deus, memória des

14. Georreferenciado

Os imóveis acima de 500 ‎
devem ser georreferenciados de acordo com a Lei 10.267/INCR

15. Jesurum

EX..33,26-Nao ‎
outro,o jesurum,semelhante a Deus.........
EX..33,26-Nao ha outro,o jesurum,semel‎
nte a Deus.........

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