Exemplos de
E
58270 resultados encontrados
1. Buceta
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buc
ta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. -
le tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Ma
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - El
tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas
aspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buc
ta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravi
inha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta d
la. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso
irou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas qu
bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buc
u uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que b
la Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta
to com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulh
r!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou l
a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! D
ve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por
camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Dev
ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por b
êra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve t
r uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buce
al da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buc
ta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero
bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buc
ta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Se
er uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buc
ta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher
uceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Qu
ro buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva te
aravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buc
ta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buc
ilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta
mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta
Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buc
ta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva tamb
eta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - S
rá que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vi
ou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será qu
aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em f
co por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aqu
la mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em funçÃ
uceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulh
r ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função de bu
ero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva t
m a buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
ta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buc
ta ruiva também? - vivo em função de bucetas
2. Dogma
Lista dos dogmas proclamados pela Igr
ja Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igr
ja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A ExistÃ
lamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a
xistência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia d
Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existência d
43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não Ã
A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A
xistência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós,
³lica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência d
Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a c
ca proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de D
us "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capa
xistência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia d
Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para con
tência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de D
us não é inata em nós, mas temos a capacidade para conhec
as 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata
m nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilida
ªncia de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas t
mos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo
idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidad
para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontanea
Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para conh
cê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por m
nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidad
, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A
³s, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade,
de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Ex
mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e d
certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Exist
s temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de c
rto modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existên
capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo
spontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deu
de para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontan
amente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como O
para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneam
nte por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Obje
a conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneament
por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto
cê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por m
io de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé
o com facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio d
Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A ex
e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A
xistência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus
odo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência d
Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apen
espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de D
us como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas
ente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Obj
to de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do co
por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto d
Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conheci
de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A
xistência de Deus não é apenas objeto do conhecimento da
2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência d
Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão natura
A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência de D
us não é apenas objeto do conhecimento da razão natural,
de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é ap
nas objeto do conhecimento da razão natural, mas também é
como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas obj
to do conhecimento da razão natural, mas também é objeto
de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conh
cimento da razão natural, mas também é objeto da fé sobr
Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conhecim
nto da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenat
objeto do conhecimento da razão natural, mas também é obj
to da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe m
cimento da razão natural, mas também é objeto da fé sobr
natural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um úni
ral, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidad
de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é E
, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade d
Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eter
as também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de D
us "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno
é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não
xiste mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não
bjeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não exist
mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem
fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais qu
um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpi
ral " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único D
us " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5-
Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- D
us é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssi
e de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é
terno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trin
de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Et
rno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trinda
"Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "D
us não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em
ste mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não t
m princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há t
único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpio n
m fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: P
no "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindad
"Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e
"Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "
m Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e ca
s não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em D
us há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada u
cÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três p
ssoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui
SantÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho
EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a essência divina
ntÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e
spÃrito Santo; e cada uma delas possui a essência divina q
e "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo;
cada uma delas possui a essência divina que é numericamen
á três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma d
las possui a essência divina que é numericamente a mesma "
as: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a
ssência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cris
pÃrito Santo; e cada uma delas possui a essência divina qu
é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro De
Santo; e cada uma delas possui a essência divina que é num
ricamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e fil
e cada uma delas possui a essência divina que é numericam
nte a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de
cada uma delas possui a essência divina que é numericament
a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deu
uma delas possui a essência divina que é numericamente a m
sma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por
ossui a essência divina que é numericamente a mesma " 6- J
sus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência
a divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é v
rdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que
ina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdad
iro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesu
e é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro D
us e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cris
numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p
mente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d
Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a i
te a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de D
us por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infi
ma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por
ssência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita nat
erdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz qu
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas su
adeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que J
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas suas
ência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natur
za divina com todas suas infinitas perfeições, por haver s
possui a infinita natureza divina com todas suas infinitas p
rfeições, por haver sido engendrado eternamente por Deus."
sui a infinita natureza divina com todas suas infinitas perf
ições, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7-
infinita natureza divina com todas suas infinitas perfeiçõ
s, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus
tureza divina com todas suas infinitas perfeições, por hav
r sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui dua
ivina com todas suas infinitas perfeições, por haver sido
ngendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas nature
na com todas suas infinitas perfeições, por haver sido eng
ndrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas
odas suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado
ternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que nã
as suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado et
rnamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não
as infinitas perfeições, por haver sido engendrado eternam
nte por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se tr
infinitas perfeições, por haver sido engendrado eternament
por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se trans
as perfeições, por haver sido engendrado eternamente por D
us." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam
§Ãµes, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- J
sus possui duas naturezas que não se transformam nem se mis
engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas natur
zas que não se transformam nem se misturam "Cristo é possu
ado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas qu
não se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de
namente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não s
transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãn
s." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam n
m se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza
7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem s
misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divi
e não se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor d
uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza hum
transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãnt
gra natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a pro
m nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natur
za divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está n
sturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divina
de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres
ram "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divina e d
uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres e
o é possuidor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãnt
gra natureza humana: a prova está nos milagres e no padecim
idor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natur
za humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- C
natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova
stá nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natureza
e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagr
s e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo poss
de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres
no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui
ntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no pad
cimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma pró
gra natureza humana: a prova está nos milagres e no padecim
nto" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria
a está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natur
zas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma pró
á nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas
m Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma própria
Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontad
fÃsica e uma própria operação fÃsica "Existem também
das naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica
uma própria operação fÃsica "Existem também duas vonta
Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma própria op
ração fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e du
própria vontade fÃsica e uma própria operação fÃsica "
xistem também duas vontades fÃsicas e duas operações fÃ
ria vontade fÃsica e uma própria operação fÃsica "Exist
m também duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas
uma própria operação fÃsica "Existem também duas vontad
s fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel,
operação fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas
duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que
£o fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas op
rações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não sej
ica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas operaçõ
s fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não seja conve
também duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas d
modo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de m
ades fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃv
l, de modo que não seja conversÃvel, de modo inseparável
fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, d
modo que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de
e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo qu
não seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não
perações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não s
ja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não confuso
es fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não seja conv
rsÃvel, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jes
sicas de modo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃv
l, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cri
de modo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, d
modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo,
ndivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de modo ins
parável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que
vel, de modo que não seja conversÃvel, de modo inseparáv
l e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem,
l, de modo que não seja conversÃvel, de modo inseparável
de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é
de modo que não seja conversÃvel, de modo inseparável e d
modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Fil
versÃvel, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- J
sus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai
separável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda qu
homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando che
ável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que hom
m, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a
onfuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural d
Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos
uso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de D
us "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos ho
s Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai c
lestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Fil
Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai cel
stial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho
e homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando ch
gou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo"
é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a pl
nitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Crist
ho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitud
, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imol
natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude,
nviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-
s "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos hom
ns seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo
Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens s
u Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cr
al quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, J
sus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como ver
viou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-s
a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "
homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si m
smo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo,
Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como v
rdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza hu
Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdad
iro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana,
to" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro
próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era
omo verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natur
za humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por
ro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana,
ra ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza
³prio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao m
smo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina,
sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo t
mpo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, junta
cio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sac
rdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente co
Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdot
e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o P
isto, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote
oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai
, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e of
renda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o
por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e ofer
nda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o E
, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natur
za Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o q
po sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntam
nte com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacri
sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntament
com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃ
oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai
o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cr
enda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o
spÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo
natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo,
ra o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e r
a Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o qu
recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconcili
ivina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que r
cebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou
ina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que rec
bia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou co
to Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos r
sgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua
, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou
reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte n
ra o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e r
conciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte na c
o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com D
us por meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Crist
Ãcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por m
io do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis of
os resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio d
sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo
u e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua mort
na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pa
iou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte na cruz "J
sus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacr
io do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis of
recer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado
do sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ofer
cer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado s
o sacrifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferec
r-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sob
crifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-s
a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a
o de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si m
smo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da
morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a D
us Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em
quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apr
sentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir par
is oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apres
ntado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para
-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobr
a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eter
Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz
m sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12-
como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua mort
, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro
cio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para cons
guir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos d
ntado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para
les o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte
ado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para el
s o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte,
obre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o
terno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Crist
re a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o et
rno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo
ra da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno p
rdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressus
a morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao t
rceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso d
orte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terc
iro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dent
conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia d
pos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mort
guir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos d
sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao
eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua mort
, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro
no perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo r
ssuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressus
rceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso d
ntre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própr
ro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentr
os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria v
ua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao t
rceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levant
morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terc
iro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou
to ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, r
ssuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepulcro
ortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtud
, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma
s "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, s
levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos
ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se l
vantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos cé
dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do s
pulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está s
própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu
m corpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus P
virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo
alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressu
tou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus
está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os
u do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e
stá sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mo
pulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está s
ntado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e
risto subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à dir
ta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu
subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta d
Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em C
biu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta de D
us Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corp
po e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "r
ssuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma"
s céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou d
ntre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o q
©us e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentr
os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que e
sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos
subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi cr
a de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu
m Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a
Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo
Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do
tre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o qu
existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do
e os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que
xiste foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do m
mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que exist
foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo
céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por D
us a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apen
Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não ap
nas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas t
do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma v
rdade fundamental da revelação cristã, mas também que ao
ada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdad
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm
riação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundam
ntal da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo
o mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da r
velação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a al
mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da rev
lação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alca
a verdade fundamental da revelação cristã, mas também qu
ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas sua
ade fundamental da revelação cristã, mas também que ao m
smo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forÃ
ndamental da revelação cristã, mas também que ao mesmo t
mpo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças na
al da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo ch
ga a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais,
bém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com ap
nas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmol
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, bas
ando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argument
§Ã¡-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-s
nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da co
zão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argum
ntos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingência
forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos
sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter temp
as naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobr
tudo na argumento da contingência." 15- Caráter temporal d
aseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argum
nto da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mun
gicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- Carát
r temporal do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16-
s e sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter t
mporal do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Cons
da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo t
ve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus co
contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo tev
princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus cons
15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpio no t
mpo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existênc
mporal do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Cons
rvação do mundo "Deus conserva na existência a todas as c
ndo teve princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "D
us conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O
princÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus cons
rva na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem Ã
pio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na
xistência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formad
onserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O hom
m é formado por corpo material e alma espiritual "a humana
das as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mat
rial e alma espiritual "a humana como comum constituÃda de
coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material
alma espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo
criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alma
spiritual "a humana como comum constituÃda de corpo e alma"
terial e alma espiritual "a humana como comum constituÃda d
corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus
alma espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo
alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descend
l "a humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O p
cado de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraÃ
mana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado d
Adão se propaga a todos seus descendentes por geração, n
comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão s
propaga a todos seus descendentes por geração, não por i
de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos s
us descendentes por geração, não por imitação "Pecado,
orpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus d
scendentes por geração, não por imitação "Pecado, que Ã
o e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus desc
ndentes por geração, não por imitação "Pecado, que é m
alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descend
ntes por geração, não por imitação "Pecado, que é mort
ma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendent
s por geração, não por imitação "Pecado, que é morte d
O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por g
ração, não por imitação "Pecado, que é morte da alma,
odos seus descendentes por geração, não por imitação "P
cado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus
descendentes por geração, não por imitação "Pecado, qu
é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descende
ntes por geração, não por imitação "Pecado, que é mort
da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por
ação, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, s
propaga de Adão a todos seus descendentes por geração e
o por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga d
Adão a todos seus descendentes por geração e não por im
"Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos s
us descendentes por geração e não por imitação, e que Ã
do, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus d
scendentes por geração e não por imitação, e que é ine
que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus desc
ndentes por geração e não por imitação, e que é ineren
e é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descend
ntes por geração e não por imitação, e que é inerente
© morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendent
s por geração e não por imitação, e que é inerente a c
da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por g
ração e não por imitação, e que é inerente a cada indi
se propaga de Adão a todos seus descendentes por geração
não por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 1
odos seus descendentes por geração e não por imitação,
que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não
seus descendentes por geração e não por imitação, e qu
é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode
escendentes por geração e não por imitação, e que é in
rente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimi
cendentes por geração e não por imitação, e que é iner
nte a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-
dentes por geração e não por imitação, e que é inerent
a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se
r imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O hom
m caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato
e é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pod
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do
© inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode r
dimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do am
te a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-s
a si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divin
" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Som
nte um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar
9- O homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Soment
um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a o
Ãdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livr
por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenat
pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por part
do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, dest
próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino pod
ria restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado"
rio "Somente um ato livre por parte do amor divino poderia r
staurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A
m ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a ord
m sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conc
ivre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobr
natural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição
rte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, d
struÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "
divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda p
lo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssi
no poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo p
cado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Vi
m sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conc
ição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro ins
tural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição d
Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de
do" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virg
m Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi por si
da Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no prim
iro instante de sua conceição, foi por singular graça e p
£o de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instant
de sua conceição, foi por singular graça e privilégio d
de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante d
sua conceição, foi por singular graça e privilégio de D
A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conc
ição, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipo
imeiro instante de sua conceição, foi por singular graça
privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos d
de sua conceição, foi por singular graça e privilégio d
Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus,
sua conceição, foi por singular graça e privilégio de D
us omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Sa
ção, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipot
nte em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do g
£o, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotent
em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gên
, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotente
m previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gêner
por singular graça e privilégio de Deus omnipotente em pr
visão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero hum
privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos d
Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune
io de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo J
sus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda ma
em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gên
ro humano, preservada imune de toda mancha de culpa original
dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pr
servada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, M
s méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pres
rvada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mã
de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imun
de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "
Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune d
toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Mar
alvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha d
culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cri
rvada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mã
de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, m
da imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe d
Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas
imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de D
us "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas que
a mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria g
rara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce
a original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo s
gundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o suj
- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natur
za humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido n
eus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas qu
m dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma nature
"Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem d
la nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza h
erara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasc
, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, m
Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou s
ja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim
gundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o suj
ito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto
mana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não t
m uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a susten
em dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natur
za humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja,
do não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino qu
a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é
tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sust
nta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriam
tureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou s
ja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Ver
umana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o V
rbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que s
m o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà qu
o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na na
divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho d
Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza huma
nta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriam
nte o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é
, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriament
o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é ve
seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o V
rbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verdade
Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo qu
subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mã
aà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsist
na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus
Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natur
za humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto qu
ia é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana;
ntão Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é
e o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é v
rdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Ve
erbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verdad
ira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdade
subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mã
de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus
bsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe d
Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e
ste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de D
us, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Ver
za humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto qu
o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem
mana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o V
rbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22-
ão Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é D
us. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A AssunÃ
erdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: V
rdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria
eira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdad
iro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Vi
ãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro D
us e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem M
de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus
Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria
Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e V
rdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria fo
posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdad
iro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi ass
ue o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Hom
m" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao
isto: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção d
Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente de
o Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virg
m Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou
Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu im
diatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo nã
§Ã£o de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatam
nte depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofre
o de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatament
depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu n
e Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente d
pois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenh
"A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois qu
acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corr
assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida t
rrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucede
sumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terr
na; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá
ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; s
u Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com t
ente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofr
u nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens que
depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu n
nhuma corrupção como sucederá com todos os homens que res
terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suc
derá com todos os homens que ressuscitarão até o final do
errena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suced
rá com todos os homens que ressuscitarão até o final dos
o sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os hom
ns que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela
eu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens qu
ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela desco
nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens que r
ssuscitarão até o final dos tempos, passando pela descompo
á com todos os homens que ressuscitarão até o final dos t
mpos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundad
omens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando p
la descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Hom
que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela d
scomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, J
o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igr
ja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundo
s, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada p
lo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que E
ssando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo D
us e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele es
do pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus
Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabe
la descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Hom
m, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu
scomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, J
sus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os f
fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igr
ja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma
pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, qu
Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no to
elo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que
le estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no toca
o Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que El
estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocant
Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele
stabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante
e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estab
leceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a dou
Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabel
ceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutr
mem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabelec
u os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrin
risto "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundam
ntos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e c
Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da m
sma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cris
estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocant
a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o
amentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto
constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedr
o e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São P
dro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃve
§Ã£o" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como prim
iro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igre
24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro
ntre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, c
Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entr
os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, confe
iu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos
como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imedia
tolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cab
ça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pesso
edro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃv
l de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o p
como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel d
toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o prima
eiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igr
ja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da juri
e os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conf
rindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição
stolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lh
imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano
os e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe im
diata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pon
mo cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata
pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice
cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e p
ssoalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é
visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalm
nte o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o suce
sÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalment
o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucesso
e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfic
é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre
ente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o suc
ssor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo reba
mado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do b
m-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O
da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-av
nturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa
ção "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado P
dro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o
"O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro
tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno
Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e t
m o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e
e é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobr
todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de
ucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo r
banho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiÃ
o e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pl
no e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não s
tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno
supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somen
primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supr
mo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em
sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo pod
r de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas
re todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder d
jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de f
- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobr
toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas
ossui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igr
ja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na
e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não som
nte em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e
supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não soment
em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e go
premo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente
m coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e gove
de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas d
fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igre
risdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé
costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Co
£o sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costum
s, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme e
ente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina
governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do P
em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e gov
rno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa Ã
e fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igr
ja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de juris
umes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conform
esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, uni
es, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme
sta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, unive
s também na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta d
claração, o poder do Papa é: de jurisdição, universal,
plina e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o pod
r do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, or
da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: d
jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episco
esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, univ
rsal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O
ação, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supr
mo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é in
o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pl
no, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃve
é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário,
piscopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se p
ição, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, im
diato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex c
eno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃv
l sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este
ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel s
mpre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogm
inário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempr
que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, c
rio, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre qu
se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convÃ
, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que s
pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém
imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia
x catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembr
ato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex cat
dra "Para compreender este dogma, convém ter na lembrança:
é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compr
ender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infa
© infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compre
nder este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infal
nfalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreend
r este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibi
lÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender
ste dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilid
vel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender est
dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade
pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém t
r na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o P
ia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter na l
mbrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa leg
"Para compreender este dogma, convém ter na lembrança: Suj
ito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua
e dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidad
papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucesso
lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa l
gÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras
: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo,
m sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas o
falibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidad
de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (e
ibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade d
sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.:
dade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de suc
ssor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: cong
pal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor d
Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregaçÃ
é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de P
dro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações
odo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro
não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pont
timo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras p
ssoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem
e de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (
x.: congregações pontificais) a quem o Papa confere parte
sor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congr
gações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua aut
Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregaçõ
s pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade
pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a qu
m o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto
anismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa conf
re parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibili
ismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confer
parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilida
(ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere part
de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade sã
.: congregações pontificais) a quem o Papa confere parte d
sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são a
es pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridad
magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de f
quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O obj
to da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, rev
parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidad
são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima
a autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as v
rdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão c
oridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdad
s de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a
ade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades d
fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a reve
gistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé
costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a revelaçã
O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e costum
s, reveladas ou em Ãntima conexão com a revelação divina
jeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, r
veladas ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A c
to da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, rev
ladas ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A con
libilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas ou
m Ãntima conexão com a revelação divina. A condição da
o as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima con
xão com a revelação divina. A condição da infalibilidad
de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a r
velação divina. A condição da infalibilidade é que o Pa
e fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a rev
lação divina. A condição da infalibilidade é que o Papa
xão com a revelação divina. A condição da infalibilidad
é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mes
m a revelação divina. A condição da infalibilidade é qu
o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de
ão divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fal
ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiÃ
o divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale
x catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéi
na. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex cat
dra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis faze
ição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Qu
fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de
o da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fal
como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua
idade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor
mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autori
de é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e m
stre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridad
© que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestr
de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. -
ue o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre d
todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Qu
edra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis faz
ndo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção
e fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso d
sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir
o pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua supr
ma autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma do
stre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridad
. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé
todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Qu
tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou cos
dos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que t
nha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costum
©is fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a int
nção de definir alguma doutrina de fé ou costume para que
do uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção d
definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acr
uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de d
finir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acredi
idade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina d
fé ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis
nha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costum
para que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclica
enção de definir alguma doutrina de fé ou costume para qu
seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontifi
§Ã£o de definir alguma doutrina de fé ou costume para que s
ja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificai
definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acr
ditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não
ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis. As
ncÃclicas pontificais não são definições ex catedra. A
por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não são d
finições ex catedra. A razão da infalibilidade é a assis
s os fiéis. As encÃclicas pontificais não são definiçõ
s ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistência s
s fiéis. As encÃclicas pontificais não são definições
x catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobr
is. As encÃclicas pontificais não são definições ex cat
dra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatur
não são definições ex catedra. A razão da infalibilidad
é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que pres
x catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobr
natural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da
razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do
spÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de t
lidade é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, qu
preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqÃ
de é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que pr
serva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüên
é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que pres
rva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüênci
tência sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o supr
mo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infali
ia sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo m
stre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilid
obrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestr
da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade
ral do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igr
ja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a
o EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja d
todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a defi
rito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo
rro. A conseqüência da infalibilidade é que a definição
que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A cons
qüência da infalibilidade é que a definição ex catedra
re da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidad
é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesm
greja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é qu
a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irre
de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a d
finição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformÃ
ro. A conseqüência da infalibilidade é que a definição
x catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem
conseqüência da infalibilidade é que a definição ex cat
dra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a inte
a infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas s
jam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulteri
ade é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si m
smas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualque
e a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irr
formáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autorid
nição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáv
is, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27
o ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, s
m a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Ig
edra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a int
rvenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é
a dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a interv
nção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é inf
sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ult
rior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel qua
por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior d
qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz
esmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualqu
r autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definiÃ
rmáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridad
." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição em matÃ
a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igr
ja é infalÃvel quando faz definição em matéria de fé e
o ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃv
l quando faz definição em matéria de fé e costumes "EstÃ
ualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz d
finição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos Ã
oridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição
m matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilid
A Igreja é infalÃvel quando faz definição em matéria d
fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa
eja é infalÃvel quando faz definição em matéria de fé
costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quan
nfalÃvel quando faz definição em matéria de fé e costum
s "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala
Ãvel quando faz definição em matéria de fé e costumes "
stão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex c
do faz definição em matéria de fé e costumes "Estão suj
itos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O
matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidad
: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com
s "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala
x catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episco
ão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex cat
dra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado,
tos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O
piscopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃ
bilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pl
no, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando r
quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cab
ça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio
fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do
piscopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universa
scopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃv
l quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo reba
no, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando r
unidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terr
m o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunido
m concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ens
do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio univ
rsal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma
, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou disp
rso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de f
nfalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou disperso p
lo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou
vel quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo r
banho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de co
reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da t
rra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para
doem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra,
nsina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que t
ncÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina
promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos os
universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promov
uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis
al ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma v
rdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a suste
disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdad
de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem"
sperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade d
fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28
o rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou d
costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptis
o da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costum
s para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é ve
, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para qu
todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro S
erdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sust
ntem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo po
ade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustent
m" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por J
es para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é v
rdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado t
ra que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdad
iro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo p
s os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacram
nto instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no cé
m" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por J
sus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide entÃ
o Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo pod
r no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas,
o instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu
na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-
ituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na t
rra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em
por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; id
então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do
r Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide
ntão e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pa
Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então
ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do F
risto "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e
nsinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Fil
do poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as p
ssoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito
terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as
m nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirma
; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nom
do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação
nai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho
do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e prÃ
odas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do
spÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio
Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é v
rdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos
do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdad
iro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batiz
lho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro
próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados
o Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacram
nto "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Es
o" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "
ste Sacramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrit
29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Est
Sacramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito S
nfirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacram
nto concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo par
£o é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conc
de aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se
é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conced
aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se co
o Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortal
za do EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente e
mento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do
spÃrito Santo para que se consolidem interiormente em sua v
concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para qu
se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e conf
cede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que s
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confess
atizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolid
m interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exterio
os a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem int
riormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente
ortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem interiorm
nte em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com v
aleza do EspÃrito Santo para que se consolidem interiorment
em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com vale
eza do EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente
m sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com valent
Santo para que se consolidem interiormente em sua vida sobr
natural e confessem exteriormente com valentia sua fé em Je
ra que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural
confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Crist
se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e conf
ssem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confess
m exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A
nsolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem
xteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Ig
lidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem ext
riormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igrej
interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriorm
nte com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja rece
eriormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriorment
com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu
e em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com val
ntia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Crist
sobrenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé
m Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de p
enatural e confessem exteriormente com valentia sua fé em J
sus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdo
teriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igr
ja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos
rmente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja r
cebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos apó
ente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja rec
beu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após
te com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja receb
u de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o
om valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu d
Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Bati
a fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o pod
r de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comun
© em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder d
perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicad
m Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de p
rdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada a
sto." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os p
cados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstol
A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados com
tidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seu
os cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos
a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter
metidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a s
us legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pe
os após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus l
gÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados
tismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos suc
ssores o poder de perdoar e de reter os pecados para reconci
"Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessor
s o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar
municada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o pod
r de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fié
cada aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder d
perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis c
a aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de p
rdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃ
póstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar
de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos dep
stolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e d
reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois
los e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de r
ter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do
s e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de ret
r os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do B
eus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os p
cados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo"
s sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para r
conciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confis
e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos d
pois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados es
os fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacram
ntal dos pecados está prescrita por Direito Divino e é nec
aÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos p
cados está prescrita por Direito Divino e é necessária pa
depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados
stá prescrita por Direito Divino e é necessária para a sa
o Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está pr
scrita por Direito Divino e é necessária para a salvação
A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Dir
ito Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar
Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino
é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa da
mental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é n
cessária para a salvação "Basta indicar a culpa da consci
ntal dos pecados está prescrita por Direito Divino e é nec
ssária para a salvação "Basta indicar a culpa da consciê
para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência ap
nas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucari
ação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sac
rdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verd
o "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdot
s mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeir
asta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes m
diante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sa
ndicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediant
confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramen
da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão s
creta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo
consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secr
ta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo po
ia apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A
ucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "A
acerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é v
rdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come
otes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdad
iro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha
te confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacram
nto instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e be
aristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aqu
le que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna"
istia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquel
que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 3
a é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele qu
come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- C
verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que com
Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo
acramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carn
e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está prese
ramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne
bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está present
ento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e b
be Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente n
to instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e beb
Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no
instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe M
u Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sac
do por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangu
tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento
por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue t
m a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do
o "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida
terna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela
"Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida et
rna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela T
Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo
stá presente no sacramento do altar pela Transubstanciaçã
rne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pr
sente no sacramento do altar pela Transubstanciação de tod
e e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pres
nte no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda
bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está present
no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a s
angue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacram
nto do altar pela Transubstanciação de toda a substância
a eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar p
la Transubstanciação de toda a substância do pão em seu
¡ presente no sacramento do altar pela Transubstanciação d
toda a substância do pão em seu corpo e toda substância
ltar pela Transubstanciação de toda a substância do pão
m seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Trans
pela Transubstanciação de toda a substância do pão em s
u corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubst
nsubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo
toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaçã
ubstância do pão em seu corpo e toda substância do vinho
m seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no senti
ância do pão em seu corpo e toda substância do vinho em s
u sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentido p
o pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangu
"Transubstanciação é uma conversão no sentido passivo;
ncia do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conv
rsão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outr
ho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no s
ntido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam a
ção é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito d
uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho,
o no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. C
ssam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus l
© o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias d
Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sang
¢nsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão
Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de C
sa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suc
dem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubs
a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suced
m em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubsta
outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem
m seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanci
a. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em s
us lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A TransubstanciaçÃ
as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugar
s o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma
ncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo
o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão
Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangu
de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagros
o e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue d
Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e
orpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conv
rsão milagrosa e singular diferente das conversões naturai
e Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa
singular diferente das conversões naturais, porque não ap
ansubstanciação é uma conversão milagrosa e singular dif
rente das conversões naturais, porque não apenas a matéri
substanciação é uma conversão milagrosa e singular difer
nte das conversões naturais, porque não apenas a matéria
stanciação é uma conversão milagrosa e singular diferent
das conversões naturais, porque não apenas a matéria com
£o é uma conversão milagrosa e singular diferente das conv
rsões naturais, porque não apenas a matéria como também
uma conversão milagrosa e singular diferente das conversõ
s naturais, porque não apenas a matéria como também a for
lagrosa e singular diferente das conversões naturais, porqu
não apenas a matéria como também a forma do pão e do vi
singular diferente das conversões naturais, porque não ap
nas a matéria como também a forma do pão e do vinho são
porque não apenas a matéria como também a forma do pão
do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem s
a matéria como também a forma do pão e do vinho são conv
rtidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamo
como também a forma do pão e do vinho são convertidas; ap
nas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o p
a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acid
ntes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinh
forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acident
s permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho,
a do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes p
rmanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas
pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perman
cem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas subst
£o e do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanec
m sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substan
do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem s
m mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancial
das; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos v
ndo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são,
os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão
o vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles
mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialm
nte já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o
dar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialment
já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sa
pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, porqu
neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade d
£o e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque n
les está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de C
e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque nel
s está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cri
o vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles
stá realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo
, mas substancialmente já não o são, porque neles está r
almente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34-
s substancialmente já não o são, porque neles está realm
nte o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Un
ubstancialmente já não o são, porque neles está realment
o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A UnçÃ
¡ não o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangu
, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é
são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma
Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdade
que neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindad
de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e pró
neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade d
Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e própri
o, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos
nfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por
o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enf
rmos é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cri
Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é v
rdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Exist
e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdad
iro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe alg
indade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro
próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum en
" 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacram
nto instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós?
é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "
xiste algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo
rdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Exist
algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em no
e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum
nfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Se
próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enf
rmo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senho
rio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo
ntre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35
Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entr
nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A
to "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do m
smo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio
xiste algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo
m nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacra
algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nom
do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento
enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do S
nhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instit
³s? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ord
m é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo
§amos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é v
rdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Exist
a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdad
iro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma
ção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro
próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hier
nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacram
nto instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃd
é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "
xiste uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que
rdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Exist
uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que cons
e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hi
rarquia instituÃda por ordenação Divina, que consta de Bi
tuÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por ord
nação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diácon
Existe uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina, qu
consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimón
hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que consta d
Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verd
instituÃda por ordenação Divina, que consta de Bispos, Pr
sbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e prÃ
uÃda por ordenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃt
ros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio
por ordenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros
Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacra
de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é v
rdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimón
ispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdad
iro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio in
, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro
próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio institu
Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacram
nto "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito po
O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo r
staurou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazend
prio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo
bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo idea
o Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e b
ndito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal d
"Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito por D
us, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e
restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, faz
ndo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissol
rou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo qu
recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilida
o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que r
cobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade
mónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que recobrass
seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevan
nio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que recobrasse s
u primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo id
al da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade d
r Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidad
e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento.
Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade
indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento."
recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidad
e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua o
cobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade
elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua ori
brasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e
levando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua orige
asse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e el
vando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem
ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidad
de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual
al da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade d
Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ord
idade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacram
nto." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de sa
ubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Mort
e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é con
ilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte
sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é conse
elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua orig
m "A morte, na atual ordem de salvação, é consequência p
a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mort
, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva d
Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ord
m de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O
ramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem d
salvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Cé
e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é cons
quência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As alma
a atual ordem de salvação, é consequência primitiva do p
cado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no inst
iva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos qu
no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena d
o" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instant
da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado ent
Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante da mort
se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no cÃ
u (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante da morte s
acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu"
"As almas dos justos que no instante da morte se acham livr
s de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Infer
almas dos justos que no instante da morte se acham livres d
toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "
stos que no instante da morte se acham livres de toda culpa
pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos
s que no instante da morte se acham livres de toda culpa e p
na de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que
no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena d
pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morr
instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de p
cado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem
nte da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado
ntram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em est
res de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inf
rno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão
ena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos qu
morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Pu
pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morr
m em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgató
cado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem
m estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório
o entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em
stado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "A
no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado d
pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas
céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de p
cado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos
almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao inf
rno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante
l vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos qu
no instante da morte estão agravadas por pecados veniais o
ferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instant
da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas
- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da mort
estão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais
O Purgatório "As almas dos justos que no instante da morte
stão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais d
s dos justos que no instante da morte estão agravadas por p
cados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vã
stos que no instante da morte estão agravadas por pecados v
niais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao pur
tante da morte estão agravadas por pecados veniais ou por p
nas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O pur
da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas t
mporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatór
stão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais d
vidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é esta
ravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas p
lo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de pu
as por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo p
cado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purific
s devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é
stado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda
s pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado d
purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cris
purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo
a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado
atório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a S
gunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de m
ado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda d
Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virÃ
do e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rod
ado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A
Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado d
majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressu
nda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de maj
stade, virá de novo para julgar os homens" 42- A RessurreiÃ
inda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestad
, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição
isto "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá d
novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos
isto, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os hom
ns" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que
o de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A R
ssurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Je
ajestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurr
ição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e
mens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos qu
crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue,
42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crê
m em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele l
A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem
m Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes
essurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em J
sus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes pro
reição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus
comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete
ão dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e com
m de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a res
dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem d
Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurr
Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de S
u corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreiÃ
o Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo
bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43-
šltimo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e b
bem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O
timo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e beb
m de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Ju
Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem d
Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo
a "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de S
u sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Un
ue crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangu
, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal
crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue,
le lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cr
êem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, El
lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cris
em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lh
s promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo,
us e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes prom
te a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois
e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promet
a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de
mem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a r
ssurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de seu
Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurr
ição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de seu retorn
sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Univ
rsal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os hom
promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, d
pois de seu retorno, julgará a todos os homens."
e a ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois d
seu retorno, julgará a todos os homens."
ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de s
u retorno, julgará a todos os homens."
3. Dogma
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d
Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a i
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de D
us por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infi
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por
ssência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita nat
erdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz qu
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as
adeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que J
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as su
ência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natur
za divina com todas as suas infinitas perfeições, por have
sui a infinita natureza divina com todas as suas infinitas p
rfeições, por haver sido gerado, não criado, consubstanci
a infinita natureza divina com todas as suas infinitas perf
ições, por haver sido gerado, não criado, consubstancial
inita natureza divina com todas as suas infinitas perfeiçõ
s, por haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai
eza divina com todas as suas infinitas perfeições, por hav
r sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamen
a com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido g
rado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por De
4. Sacramento
São sete os sacramentos adotados pela Igr
ja Católica: batismo, confirmação do batismo (ou crisma),
ismo, confirmação do batismo (ou crisma), confissão (ou p
nitência), eucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e un
ação do batismo (ou crisma), confissão (ou penitência),
ucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e unção dos enf
mo (ou crisma), confissão (ou penitência), eucaristia, ord
m (sacerdotal), matrimônio e unção dos enfermos.
crisma), confissão (ou penitência), eucaristia, ordem (sac
rdotal), matrimônio e unção dos enfermos.
5. Civismo
Além disso, os conceitos de cidadania
de republicanismo também estão associados de maneira posi
Além disso, os conceitos de cidadania e d
republicanismo também estão associados de maneira positiv
Além disso, os conceitos de cidadania e de r
publicanismo também estão associados de maneira positiva a
isso, os conceitos de cidadania e de republicanismo também
stão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto,
de cidadania e de republicanismo também estão associados d
maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civism
dadania e de republicanismo também estão associados de man
ira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é
o também estão associados de maneira positiva ao civismo.
ntretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de n
mbém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entr
tanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacio
associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por v
zes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pres
sociados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vez
s o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressu
. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo d
nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante
vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pr
ssupondo um comportamento mais beligerante, a que se associa
ado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportam
nto mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode ass
nônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais b
ligerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xe
imo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais belig
rante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofo
e nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerant
, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
nalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a qu
se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
ismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que s
associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
6. Clichê
É muito usado em filmes: O artista principal é s
mpre solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha....
É muito usado em filmes: O artista principal é sempr
solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se
É muito usado em filmes: O artista principal é sempre solt
iro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for ca
usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou d
scasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o c
artista principal é sempre solteiro ou descasado, para pod
r namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e
re solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... S
for casado, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é
ado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casam
nto vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vi
er namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal
aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(
a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surg
a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o m
. Se for casado, o casamento vai mal e aà surge a outra, qu
é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de
sado, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulh
r ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história).
o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher id
al, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fras
samento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal,
vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases cl
to vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vic
-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichê
vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-v
rsa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês:
aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(s
mpre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união
surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempr
o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz
a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o m
smo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a for
ue é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo d
história). Frases clichês: "A união faz a força", "Ning
al, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fras
s clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem
³ria). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém m
ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está no
ses clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "T
m que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de
lichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem qu
sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem
"A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair d
cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
nião faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cab
ça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça
rguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
7. Cultura
Cultura afro-brasileira é o resultado do d
senvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as in
Cultura afro-brasileira é o resultado do des
nvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as infl
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvim
nto da cultura africana no Brasil, incluindo as influências
o da cultura africana no Brasil, incluindo as influências r
cebidas das culturas portuguesa e indÃgena
da cultura africana no Brasil, incluindo as influências rec
bidas das culturas portuguesa e indÃgena
8. Concupiscência
Uma tarde, levantou-se Davi do seu l
ito, e andava passeando no terraço da casa real. Do terraç
Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito,
andava passeando no terraço da casa real. Do terraço viu
Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito, e andava pass
ando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher qu
arde, levantou-se Davi do seu leito, e andava passeando no t
rraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que se estav
Davi do seu leito, e andava passeando no terraço da casa r
al. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era es
seu leito, e andava passeando no terraço da casa real. Do t
rraço viu uma mulher que se estava lavando. Era esta mulher
passeando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulh
r que se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então
ando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher qu
se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi
o no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que s
estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi en
no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que se
stava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi envi
asa real. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando.
ra esta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensageiros p
real. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era
sta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensageiros para
terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era esta mulh
r mui formosa. Então Davi enviou mensageiros para trazê-la
mulher que se estava lavando. Era esta mulher mui formosa.
ntão Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e el
se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi
nviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou
a lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi enviou m
nsageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ela.
ando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensag
iros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ela.
9. Empatia
Em Marketing: Para compreender melhor o cli
nte e saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o client
e saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente
saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e sab
r os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber os s
us desejos, é necessário ter empatia.
10. Caralho
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa d
Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequen
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de L
tras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena c
a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com qu
se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos
cademia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que s
denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos ma
emia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se d
nominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastr
sa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a p
quena cesta que se encontrava no alto dos mastros das carave
de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequ
na cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas
tras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena c
sta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de
ARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta qu
se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os
LHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que s
encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vi
O é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se
ncontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigi
equena cesta que se encontrava no alto dos mastros das carav
las, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de
cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, d
onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais
que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ond
os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de te
trava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias p
rscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALH
ros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizont
em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situaçÃ
s das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte
m busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação
velas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca d
sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa áre
onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais d
terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita
e os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de t
rra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita in
e sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa ár
a de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se man
nais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área d
muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifes
ALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidad
(no alto do mastro) era onde se manifestava com maior inten
ção numa área de muita instabilidade (no alto do mastro)
ra onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou
uma área de muita instabilidade (no alto do mastro) era ond
se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimen
área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde s
manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento
de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manif
stava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral
de (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior int
nsidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. També
alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidad
o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era c
astro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolam
nto ou movimento lateral de um barco. Também era considerad
de se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movim
nto lateral de um barco. Também era considerado um lugar de
nifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lat
ral de um barco. Também era considerado um lugar de castigo
ava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral d
um barco. Também era considerado um lugar de castigo para
idade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também
ra considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros
lamento ou movimento lateral de um barco. Também era consid
rado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometi
ento lateral de um barco. Também era considerado um lugar d
castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infrac
barco. Também era considerado um lugar de castigo para aqu
les marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O c
arco. Também era considerado um lugar de castigo para aquel
s marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O cas
bém era considerado um lugar de castigo para aqueles marinh
iros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado er
considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros qu
cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviad
iderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que com
tiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado par
heiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado
ra enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALH
os que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era
nviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e
acção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas
até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão e
. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias int
iros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se m
enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO
quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo
ara cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando d
scia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bo
e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão
njoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. DaÃ
s inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado qu
se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a
nteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que s
mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a ex
cava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par d
dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em
se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a
xpressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palav
antinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expr
ssão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra q
ar de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoj
em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de senti
de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje
m dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentime
são: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra qu
define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estado
o: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que d
fine toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados d
Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que defin
toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de â
o! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama d
sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreci
Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de s
ntimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarm
em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentim
ntos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos al
é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos
todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso ag
ra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os
stados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costu
fine toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados d
ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos diz
de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apr
ciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom
humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo d
nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho
ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos diz
r: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não
nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho S
alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas qu
s dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco
não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dize
: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não
ntendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se n
Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não ent
ndemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos
o é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entend
mos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos abo
m comó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, p
rguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemo
alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas qu
caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou a
ala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho
stás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, manda
e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a diz
r? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CA
o entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? S
nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO
s, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborr
cemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo n
perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrec
mos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo nã
s aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. S
algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!
lguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos int
ressa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrár
uém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos inter
ssa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário
algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa diz
mos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo c
o CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não val
um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atençã
go não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. S
, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então dizemo
ão nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, p
lo contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: I
o vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa at
nção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Tam
caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção,
ntão dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são
Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então diz
mos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as
rário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso int
ressa-me comó caralho. Também são comuns as expressões:
¡rio, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso inter
ssa-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Es
algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-m
comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mul
os: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as
xpressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir
Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as expr
ssões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir bele
interessa-me comó caralho. Também são comuns as expressõ
s: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza);
ressa-me comó caralho. Também são comuns as expressões:
ssa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa
comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulh
r é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher Ã
ns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para d
finir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para defin
pressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir b
leza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta
essões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir bel
za); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta d
s: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza);
ssa mulher é feia comó caralho (para definir falta de bele
ulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulh
r é feia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse
© boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é f
ia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme
a definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para d
finir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (p
za); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta d
beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir id
; Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de b
leza); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade
Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de bel
za); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade);
ulher é feia comó caralho (para definir falta de beleza);
sse filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa
er é feia comó caralho (para definir falta de beleza); Ess
filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa mul
feia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse film
é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mo
omó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é v
lho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora lon
falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para d
finir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para def
eleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir idad
); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir distan
a); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade);
ssa mulher mora longe comó caralho (para definir distancia)
filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulh
r mora longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, n
ho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora long
comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada
definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para d
finir distancia) Enfim, não há nada que não se possa defi
sa mulher mora longe comó caralho (para definir distancia)
nfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou e
mó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada qu
não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um
lho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não s
possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO.
definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa d
finir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a for
distancia) Enfim, não há nada que não se possa definir,
xplicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de pr
Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou
nfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de um
há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar s
m juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa no
ossa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. S
a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração diz
r, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma d
proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este g
licar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proc
der de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é
car ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proced
r de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é d
ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder d
uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do ca
tizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma p
ssoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho S
a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração diz
mos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimid
rma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:
ste gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com
de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Est
gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com a
ssoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho S
um comerciante está deprimido com a situação do seu negÃ
causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um com
rciante está deprimido com a situação do seu negócio, di
admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciant
está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Esta
miração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante
stá deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estamo
£o dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está d
primido com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir
alho Se um comerciante está deprimido com a situação do s
u negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos u
Se um comerciante está deprimido com a situação do seu n
gócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um am
ante está deprimido com a situação do seu negócio, diz:
stamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há mu
ituação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. S
encontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: O
uação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se
ncontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Ond
, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo qu
há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado?
lho. Se encontramos um amigo que há muito não vÃamos, diz
mos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo est
ncontramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Ond
caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprim
um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho t
ns andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CAR
o vÃamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso qu
vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteÃ
os, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos d
ixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agr
izemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo
ste cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade c
mos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo est
cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comÃ
caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprim
nto do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO
dado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO
espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que
do? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e
spero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as
É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e esp
ro que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vo
r isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero qu
o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas m
ue vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o cont
údo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e o
o este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrad
comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos s
do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, d
sejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a
o CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, des
jando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a s
e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando qu
as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida,
o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas m
tas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempr
nteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas
objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, se
do agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e obj
ctivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja bo
comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos s
cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó C
LHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram,
que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A p
desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e qu
a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A parti
ssas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora
sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento pode
s metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e s
mpre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderem
tas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempr
, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos d
e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, s
ja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer
sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir d
ste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro C
vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir dest
momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARA
, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste mom
nto poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO c
e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento pod
remos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um po
sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poder
mos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouc
seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos diz
r CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais d
r CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais d
cultura e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! U
ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura
autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO C
alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridad
académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
HO com um pouco mais de cultura e autoridade académica ...
tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
11. Dogma
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe d
Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceiçã
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de D
us; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição;
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindad
Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade P
rpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Mar
tro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua d
Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Cé
ãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conc
ição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
12. Paz
O Dicionário inFormal deseja a todos os s
us usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES
O Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários
colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPR
¡rio inFormal deseja a todos os seus usuários e colaborador
s muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
13. Demagogia
contexto atual, está muito associado ao mundo da polÃtica
a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática,
atual, está muito associado ao mundo da polÃtica e a prom
ssas de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se
está muito associado ao mundo da polÃtica e a promessas d
"mundos e fundos", que depois, na prática, não se concret
to associado ao mundo da polÃtica e a promessas de "mundos
fundos", que depois, na prática, não se concretizam.
ao mundo da polÃtica e a promessas de "mundos e fundos", qu
depois, na prática, não se concretizam.
mundo da polÃtica e a promessas de "mundos e fundos", que d
pois, na prática, não se concretizam.
14. Arrogante
O novo chefe chega pela manha na fábrica
decide andar entre os operários pra ver como estão. Logo
O novo chefe chega pela manha na fábrica e d
cide andar entre os operários pra ver como estão. Logo not
O novo chefe chega pela manha na fábrica e decid
andar entre os operários pra ver como estão. Logo nota um
O novo chefe chega pela manha na fábrica e decide andar
ntre os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito
novo chefe chega pela manha na fábrica e decide andar entr
os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito enc
hefe chega pela manha na fábrica e decide andar entre os op
rários pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado
a manha na fábrica e decide andar entre os operários pra v
r como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede e pe
na fábrica e decide andar entre os operários pra ver como
stão. Logo nota um sujeito encostado na parede e pergunta q
ar entre os operários pra ver como estão. Logo nota um suj
ito encostado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês
tre os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito
ncostado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Pro
s pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na par
de e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele res
pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na pared
e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respo
a ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede
pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respond
er como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede e p
rgunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele responde:
ogo nota um sujeito encostado na parede e pergunta quanto lh
pagam por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O nov
tado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontam
nte ele responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$3
o na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontament
ele responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,
na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente
le responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00
parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente el
responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00,
rede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele r
sponde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá
pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respond
: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jo
am por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O novo ch
fe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá
por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O novo chef
tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá e
- R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jov
m e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse
R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem
lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse sa
0,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lh
diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse sair v
novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz qu
se vá embora pra casa descansar. Após esse sair vira pra
o chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que s
vá embora pra casa descansar. Após esse sair vira pra um
e tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá
mbora pra casa descansar. Após esse sair vira pra um funcio
$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá embora pra casa d
scansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lhe perg
jovem e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após
sse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era
em e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após ess
sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era es
ra casa descansar. Após esse sair vira pra um funcionário
lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então
asa descansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lh
pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouv
descansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lhe p
rgunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve:
pós esse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Qu
m era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entre
s esse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem
ra esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregad
se sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era
sse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador d
sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era ess
imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de p
vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era esse imb
cil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas
a um funcionário e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil pr
guiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas espera
nário e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso?
então ouve: - Era o entregador de pizzas esperando pelo tr
¡rio e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E
ntão ouve: - Era o entregador de pizzas esperando pelo troc
pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouv
: - Era o entregador de pizzas esperando pelo troco.
unta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: -
ra o entregador de pizzas esperando pelo troco.
- Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o
ntregador de pizzas esperando pelo troco.
em era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entr
gador de pizzas esperando pelo troco.
15. Função sintática
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidam
nte. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na cla
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidament
. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe
e. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na class
gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. A
UNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos pr
sentes no SUJEITO, também são contrações com artigos. JÃ
TO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos pres
ntes no SUJEITO, também são contrações com artigos. Júl
ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos present
s no SUJEITO, também são contrações com artigos. Júlio
. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJ
ITO, também são contrações com artigos. Júlio = Substan
dos os artigos presentes no SUJEITO, também são contraçõ
s com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical).
ão contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na class
gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO.
tivo (na classe gramatical). Na função sintática é NÚCL
O DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a
classe gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJ
ITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra m
£o sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o suj
ito. Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é
JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra mais important
do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO,
© o sujeito. Como Júlio é a palavra mais importante do suj
ito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode ha
a palavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCL
O DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO S
a mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJ
ITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. L
tante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJ
ITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (n
sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pod
haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe
to, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode hav
r mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe grama
atado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais d
um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). N
NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCL
O DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função
DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJ
ITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função sintáti
ITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. L
u: Verbo (na classe gramatical). Na função sintática, os
No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: V
rbo (na classe gramatical). Na função sintática, os verbo
de haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na class
gramatical). Na função sintática, os verbos são dividid
: Verbo (na classe gramatical). Na função sintática, os v
rbos são divididos na transitividade. Verbos Intransitivos
nção sintática, os verbos são divididos na transitividad
. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de com
£o sintática, os verbos são divididos na transitividade. V
rbos Intransitivos são aqueles que não precisam de complem
o divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são aqu
les que não precisam de complemento para terem um sentido p
divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são aquel
s que não precisam de complemento para terem um sentido pro
idos na transitividade. Verbos Intransitivos são aqueles qu
não precisam de complemento para terem um sentido profundo
ransitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não pr
cisam de complemento para terem um sentido profundo. Um Livr
idade. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam d
complemento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um -
Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de compl
mento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo
rbos Intransitivos são aqueles que não precisam de complem
nto para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (
sitivos são aqueles que não precisam de complemento para t
rem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe g
tivos são aqueles que não precisam de complemento para ter
m um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gra
ão aqueles que não precisam de complemento para terem um s
ntido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatical
terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na class
gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJEIT
m - Artigo (na classe gramatical). Na função sintática, s
estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Subs
- Artigo (na classe gramatical). Na função sintática, se
stivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substa
igo (na classe gramatical). Na função sintática, se estiv
sse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo
(na classe gramatical). Na função sintática, se estivess
no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (n
sse gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJ
ITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe
matical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, s
ria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramat
ção sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADV
RBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na funçÃ
EITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na class
gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDIC
o (na classe gramatical). Na função sintática, é o NÚCL
O DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é
asse gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PR
DICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDI
atical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO.
ntão, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No
ão sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim pod
mos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também
ática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos diz
r que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode ha
a, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer qu
, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode haver u
PREDICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PR
DICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL
ão, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No pr
dicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo co
dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pod
haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que Ã
que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode hav
r um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um
o PREDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADV
RBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado
ADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. D
acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser
o também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o v
rbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PRED
ém pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo l
r que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO
ode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler qu
é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMIN
NTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o pr
dicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VE
AL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pod
ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PRED
De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode s
r dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICA
om o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido
m PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOM
verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PR
DICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL.
um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL
PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núc
VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PR
DICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos
edicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO V
RBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujei
o pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL
PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que
de ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PR
DICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que sã
vidido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO V
RBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes,
PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcl
os do sujeito que são nomes, caracterÃsticas. Só são PN
VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do suj
ito que são nomes, caracterÃsticas. Só são PN quando est
e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito qu
são nomes, caracterÃsticas. Só são PN quando estão dep
O VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nom
s, caracterÃsticas. Só são PN quando estão depois de VL
MINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, caract
rÃsticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de
ujeito que são nomes, caracterÃsticas. Só são PN quando
stão depois de VL (Verbos de Ligação).