x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

E

58270 resultados encontrados


1. Buceta

- M‎
u sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tir
- Meu sonho é vê-la p‎
lada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a ca
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buc‎
ta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - ‎
le tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Ma
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - El‎
tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas
aspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buc‎
ta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravi
inha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta d‎
la. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso
irou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas qu‎
bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buc
u uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que b‎
la Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta
to com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulh‎
r!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou l
a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! D‎
ve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por
camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Dev‎
ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por b
êra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve t‎
r uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buce
al da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buc‎
ta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero
bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buc‎
ta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Se
er uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buc‎
ta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher
uceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Qu‎
ro buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva te
aravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buc‎
ta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buc
ilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta ‎
mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta
Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buc‎
ta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva tamb
eta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - S‎
rá que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vi
ou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será qu‎
aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em f
co por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aqu‎
la mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em funçÃ
uceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulh‎
r ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função de bu
ero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva t‎
m a buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
ta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buc‎
ta ruiva também? - vivo em função de bucetas
que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo ‎
m função de bucetas
ulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função d‎
bucetas
ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função de buc‎
tas

2. Dogma

Lista dos dogmas proclamados p‎
la Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existênci
Lista dos dogmas proclamados pela Igr‎
ja Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igr‎
ja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A ExistÃ
lamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a ‎
xistência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia d
Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existência d‎
43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não Ã
A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A ‎
xistência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós,
³lica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência d‎
Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a c
ca proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de D‎
us "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capa
xistência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia d‎
Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para con
tência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de D‎
us não é inata em nós, mas temos a capacidade para conhec
as 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata ‎
m nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilida
ªncia de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas t‎
mos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo
idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidad‎
para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontanea
Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para conh‎
cê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por m
nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidad‎
, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A
³s, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, ‎
de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Ex
mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e d‎
certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Exist
s temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de c‎
rto modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existên
capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo ‎
spontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deu
de para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontan‎
amente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como O
para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneam‎
nte por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Obje
a conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneament‎
por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto
cê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente por m‎
io de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé
o com facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio d‎
Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A ex
e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A ‎
xistência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus
odo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência d‎
Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apen
espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de D‎
us como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas
ente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Obj‎
to de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do co
por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto d‎
Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conheci
de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A ‎
xistência de Deus não é apenas objeto do conhecimento da
2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência d‎
Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão natura
A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência de D‎
us não é apenas objeto do conhecimento da razão natural,
de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é ap‎
nas objeto do conhecimento da razão natural, mas também é
como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apenas obj‎
to do conhecimento da razão natural, mas também é objeto
de Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conh‎
cimento da razão natural, mas também é objeto da fé sobr
Fé "A existência de Deus não é apenas objeto do conhecim‎
nto da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenat
objeto do conhecimento da razão natural, mas também é obj‎
to da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe m
cimento da razão natural, mas também é objeto da fé sobr‎
natural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um úni
ral, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidad‎
de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é E
, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade d‎
Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eter
as também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de D‎
us "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno
é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não ‎
xiste mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não
bjeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não exist‎
mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem
fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais qu‎
um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípi
ral " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único D‎
us " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípio nem fim" 5-
Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- D‎
us é Eterno "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssi
e de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é ‎
terno "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trin
de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Et‎
rno "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trinda
"Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "D‎
us não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em
ste mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não t‎
m princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há t
único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípio n‎
m fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: P
no "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindad‎
"Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e
"Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "‎
m Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e ca
s não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em D‎
us há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada u
cípio nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três p‎
ssoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui
Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho ‎
Espírito Santo; e cada uma delas possui a essência divina
ntíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e ‎
spírito Santo; e cada uma delas possui a essência divina q
e "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; ‎
cada uma delas possui a essência divina que é numericamen
á três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma d‎
las possui a essência divina que é numericamente a mesma "
as: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a ‎
ssência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cris
pírito Santo; e cada uma delas possui a essência divina qu‎
é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro De
Santo; e cada uma delas possui a essência divina que é num‎
ricamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e fil
e cada uma delas possui a essência divina que é numericam‎
nte a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de
cada uma delas possui a essência divina que é numericament‎
a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deu
uma delas possui a essência divina que é numericamente a m‎
sma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por
ossui a essência divina que é numericamente a mesma " 6- J‎
sus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência
a divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é v‎
rdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que
ina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdad‎
iro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesu
e é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro D‎
us e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cris
numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus ‎
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p
mente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d‎
Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a i
te a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de D‎
us por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infi
ma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por ‎
ssência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita nat
erdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz qu‎
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas su
adeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que J‎
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas suas
ência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natur‎
za divina com todas suas infinitas perfeições, por haver s
possui a infinita natureza divina com todas suas infinitas p‎
rfeições, por haver sido engendrado eternamente por Deus."
sui a infinita natureza divina com todas suas infinitas perf‎
ições, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7-
infinita natureza divina com todas suas infinitas perfeiçõ‎
s, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus
tureza divina com todas suas infinitas perfeições, por hav‎
r sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui dua
ivina com todas suas infinitas perfeições, por haver sido ‎
ngendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas nature
na com todas suas infinitas perfeições, por haver sido eng‎
ndrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas
odas suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado ‎
ternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que nã
as suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado et‎
rnamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não
as infinitas perfeições, por haver sido engendrado eternam‎
nte por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se tr
infinitas perfeições, por haver sido engendrado eternament‎
por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se trans
as perfeições, por haver sido engendrado eternamente por D‎
us." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam
§Ãµes, por haver sido engendrado eternamente por Deus." 7- J‎
sus possui duas naturezas que não se transformam nem se mis
engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas natur‎
zas que não se transformam nem se misturam "Cristo é possu
ado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas qu‎
não se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de
namente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não s‎
transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma ín
s." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam n‎
m se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza
7- Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem s‎
misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divi
e não se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor d‎
uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza hum
transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma ínt‎
gra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a pro
m nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natur‎
za divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está n
sturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divina ‎
de uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres
ram "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divina e d‎
uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e
o é possuidor de uma íntegra natureza divina e de uma ínt‎
gra natureza humana: a prova está nos milagres e no padecim
idor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natur‎
za humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- C
natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a prova ‎
stá nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natureza
e de uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagr‎
s e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo poss
de uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagres ‎
no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui
­ntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no pad‎
cimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma pró
gra natureza humana: a prova está nos milagres e no padecim‎
nto" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria
a está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das natur‎
zas em Cristo possui uma própria vontade física e uma pró
á nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas ‎
m Cristo possui uma própria vontade física e uma própria
Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontad‎
física e uma própria operação física "Existem também
das naturezas em Cristo possui uma própria vontade física ‎
uma própria operação física "Existem também duas vonta
Cristo possui uma própria vontade física e uma própria op‎
ração física "Existem também duas vontades físicas e du
própria vontade física e uma própria operação física "‎
xistem também duas vontades físicas e duas operações fí
ria vontade física e uma própria operação física "Exist‎
m também duas vontades físicas e duas operações físicas
uma própria operação física "Existem também duas vontad‎
s físicas e duas operações físicas de modo indivisível,
operação física "Existem também duas vontades físicas ‎
duas operações físicas de modo indivisível, de modo que
£o física "Existem também duas vontades físicas e duas op‎
rações físicas de modo indivisível, de modo que não sej
ica "Existem também duas vontades físicas e duas operaçõ‎
s físicas de modo indivisível, de modo que não seja conve
também duas vontades físicas e duas operações físicas d‎
modo indivisível, de modo que não seja conversível, de m
ades físicas e duas operações físicas de modo indivisív‎
l, de modo que não seja conversível, de modo inseparável
físicas e duas operações físicas de modo indivisível, d‎
modo que não seja conversível, de modo inseparável e de
e duas operações físicas de modo indivisível, de modo qu‎
não seja conversível, de modo inseparável e de modo não
perações físicas de modo indivisível, de modo que não s‎
ja conversível, de modo inseparável e de modo não confuso
es físicas de modo indivisível, de modo que não seja conv‎
rsível, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jes
sicas de modo indivisível, de modo que não seja conversív‎
l, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cri
de modo indivisível, de modo que não seja conversível, d‎
modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo,
ndivisível, de modo que não seja conversível, de modo ins‎
parável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que
­vel, de modo que não seja conversível, de modo inseparáv‎
l e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem,
l, de modo que não seja conversível, de modo inseparável ‎
de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é
de modo que não seja conversível, de modo inseparável e d‎
modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Fil
versível, de modo inseparável e de modo não confuso" 9- J‎
sus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai
separável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda qu‎
homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando che
ável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que hom‎
m, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a
onfuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural d‎
Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos
uso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de D‎
us "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos ho
s Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai c‎
lestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Fil
Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai cel‎
stial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho
e homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando ch‎
gou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo"
é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a pl‎
nitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Crist
ho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitud‎
, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imol
natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, ‎
nviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-
s "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos hom‎
ns seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo
Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens s‎
u Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cr
al quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, J‎
sus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como ver
viou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-s‎
a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "
homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si m‎
smo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo,
Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como v‎
rdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza hu
Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdad‎
iro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana,
to" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro ‎
próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era
omo verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natur‎
za humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por
ro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, ‎
ra ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza
³prio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao m‎
smo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina,
sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo t‎
mpo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, junta
cio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sac‎
rdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente co
Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdot‎
e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o P
isto, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote ‎
oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai
, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e of‎
renda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o
por sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e ofer‎
nda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o E
, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natur‎
za Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o q
po sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntam‎
nte com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacri
sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntament‎
com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifí
oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai ‎
o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cr
enda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o ‎
spírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo
natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, ‎
ra o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e r
a Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o qu‎
recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconcili
ivina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que r‎
cebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou
ina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que rec‎
bia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou co
to Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos r‎
sgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua
, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou ‎
reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte n
ra o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e r‎
conciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na c
o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com D‎
us por meio do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Crist
ício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por m‎
io do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis of
os resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício d‎
sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo
u e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua mort‎
na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pa
iou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz "J‎
sus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacr
io do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis of‎
recer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado
do sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis ofer‎
cer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado s
o sacrifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferec‎
r-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sob
crifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-s‎
a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a
o de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si m‎
smo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da
morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a D‎
us Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em
quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apr‎
sentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir par
is oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apres‎
ntado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para
-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobr‎
a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eter
Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz ‎
m sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12-
como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua mort‎
, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro
­cio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para cons‎
guir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos d
ntado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para ‎
les o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte
ado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para el‎
s o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte,
obre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o ‎
terno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Crist
re a ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o et‎
rno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo
ra da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno p‎
rdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressus
a morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao t‎
rceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso d
orte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terc‎
iro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dent
conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia d‎
pos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mort
guir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos d‎
sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao
eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua mort‎
, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro
no perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua morte, Cristo r‎
ssuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressus
rceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso d‎
ntre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própr
ro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentr‎
os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria v
ua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao t‎
rceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levant
morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terc‎
iro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou
to ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, r‎
ssuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepulcro
ortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtud‎
, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma
s "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, s‎
levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos
ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se l‎
vantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos cé
dia, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do s‎
pulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está s
própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu ‎
m corpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus P
virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo ‎
alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressu
tou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus ‎
está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os
u do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e ‎
stá sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mo
pulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está s‎
ntado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e
risto subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à dir‎
ta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu
subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta d‎
Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em C
biu em corpo e alma aos céus e está sentado à direta de D‎
us Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corp
po e alma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "r‎
ssuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma"
s céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou d‎
ntre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o q
©us e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentr‎
os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que e
sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos ‎
subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi cr
a de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu ‎
m Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a
Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo ‎
Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do
tre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o qu‎
existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do
e os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que ‎
xiste foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do m
mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que exist‎
foi criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo
céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por D‎
us a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apen
Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não ap‎
nas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas t
do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma v‎
rdade fundamental da revelação cristã, mas também que ao
ada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdad‎
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm
riação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundam‎
ntal da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo
o mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da r‎
velação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a al
mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da rev‎
lação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alca
a verdade fundamental da revelação cristã, mas também qu‎
ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas sua
ade fundamental da revelação cristã, mas também que ao m‎
smo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forÃ
ndamental da revelação cristã, mas também que ao mesmo t‎
mpo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças na
al da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo ch‎
ga a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais,
bém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com ap‎
nas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmol
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, bas‎
ando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argument
§Ã¡-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-s‎
nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da co
zão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argum‎
ntos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingência
forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos ‎
sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter temp
as naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobr‎
tudo na argumento da contingência." 15- Caráter temporal d
aseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argum‎
nto da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mun
gicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- Carát‎
r temporal do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16-
s e sobretudo na argumento da contingência." 15- Caráter t‎
mporal do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Cons
da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo t‎
ve princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus co
contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo tev‎
princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus cons
15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio no t‎
mpo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existênc
mporal do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Cons‎
rvação do mundo "Deus conserva na existência a todas as c
ndo teve princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "D‎
us conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O
princípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus cons‎
rva na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem Ã
pio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na ‎
xistência a todas as coisas criadas " 17- O homem é formad
onserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O hom‎
m é formado por corpo material e alma espiritual "a humana
das as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mat‎
rial e alma espiritual "a humana como comum constituída de
coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material ‎
alma espiritual "a humana como comum constituída de corpo
criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alma ‎
spiritual "a humana como comum constituída de corpo e alma"
terial e alma espiritual "a humana como comum constituída d‎
corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus
alma espiritual "a humana como comum constituída de corpo ‎
alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descend
l "a humana como comum constituída de corpo e alma" 18- O p‎
cado de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraÃ
mana como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado d‎
Adão se propaga a todos seus descendentes por geração, n
comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão s‎
propaga a todos seus descendentes por geração, não por i
de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos s‎
us descendentes por geração, não por imitação "Pecado,
orpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus d‎
scendentes por geração, não por imitação "Pecado, que Ã
o e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus desc‎
ndentes por geração, não por imitação "Pecado, que é m
alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descend‎
ntes por geração, não por imitação "Pecado, que é mort
ma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendent‎
s por geração, não por imitação "Pecado, que é morte d
O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por g‎
ração, não por imitação "Pecado, que é morte da alma,
odos seus descendentes por geração, não por imitação "P‎
cado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus
descendentes por geração, não por imitação "Pecado, qu‎
é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descende
ntes por geração, não por imitação "Pecado, que é mort‎
da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por
ação, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, s‎
propaga de Adão a todos seus descendentes por geração e
o por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga d‎
Adão a todos seus descendentes por geração e não por im
"Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos s‎
us descendentes por geração e não por imitação, e que Ã
do, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus d‎
scendentes por geração e não por imitação, e que é ine
que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus desc‎
ndentes por geração e não por imitação, e que é ineren
e é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descend‎
ntes por geração e não por imitação, e que é inerente
© morte da alma, se propaga de Adão a todos seus descendent‎
s por geração e não por imitação, e que é inerente a c
da alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por g‎
ração e não por imitação, e que é inerente a cada indi
se propaga de Adão a todos seus descendentes por geração ‎
não por imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 1
odos seus descendentes por geração e não por imitação, ‎
que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído não
seus descendentes por geração e não por imitação, e qu‎
é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode
escendentes por geração e não por imitação, e que é in‎
rente a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimi
cendentes por geração e não por imitação, e que é iner‎
nte a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-
dentes por geração e não por imitação, e que é inerent‎
a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-se
r imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O hom‎
m caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato
e é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído não pod‎
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do
© inerente a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode r‎
dimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do am
te a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-s‎
a si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divin
" 19- O homem caído não pode redimir-se a si próprio "Som‎
nte um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar
9- O homem caído não pode redimir-se a si próprio "Soment‎
um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a o
ído não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livr‎
por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenat
pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por part‎
do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, dest
próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino pod‎
ria restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado"
rio "Somente um ato livre por parte do amor divino poderia r‎
staurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A
m ato livre por parte do amor divino poderia restaurar a ord‎
m sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conc
ivre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobr‎
natural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição
rte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, d‎
struída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "
divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída p‎
lo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssi
no poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo p‎
cado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Vi
m sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conc‎
ição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro ins
tural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição d‎
Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de
do" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virg‎
m Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi por si
da Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no prim‎
iro instante de sua conceição, foi por singular graça e p
£o de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instant‎
de sua conceição, foi por singular graça e privilégio d
de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante d‎
sua conceição, foi por singular graça e privilégio de D
A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conc‎
ição, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipo
imeiro instante de sua conceição, foi por singular graça ‎
privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos d
de sua conceição, foi por singular graça e privilégio d‎
Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus,
sua conceição, foi por singular graça e privilégio de D‎
us omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Sa
ção, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipot‎
nte em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do g
£o, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotent‎
em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gên
, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotente ‎
m previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gêner
por singular graça e privilégio de Deus omnipotente em pr‎
visão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero hum
privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos d‎
Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune
io de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo J‎
sus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda ma
em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gên‎
ro humano, preservada imune de toda mancha de culpa original
dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pr‎
servada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, M
s méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, pres‎
rvada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mã
de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imun‎
de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "
Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune d‎
toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Mar
alvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha d‎
culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cri
rvada imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mã‎
de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, m
da imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe d‎
Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas
imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de D‎
us "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas que
a mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria g‎
rara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce
a original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo s‎
gundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o suj
- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natur‎
za humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido n
eus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas qu‎
m dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma nature
"Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem d‎
la nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza h
erara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasc‎
, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, m
Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou s‎
ja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim
gundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o suj‎
ito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto
mana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não t‎
m uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a susten
em dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natur‎
za humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja,
do não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino qu‎
a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é
tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sust‎
nta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriam
tureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou s‎
ja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Ver
umana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o V‎
rbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que s
m o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí qu‎
o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na na
divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho d‎
Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza huma
nta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriam‎
nte o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é
, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriament‎
o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é ve
seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o V‎
rbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verdade
Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo qu‎
subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mã
aí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsist‎
na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus
Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natur‎
za humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto qu
ia é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; ‎
ntão Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é
e o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é v‎
rdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Ve
erbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verdad‎
ira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdade
subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mã‎
de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus
bsiste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe d‎
Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e
ste na natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de D‎
us, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Ver
za humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto qu‎
o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem
mana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o V‎
rbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22-
ão Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é D‎
us. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A AssunÃ
erdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: V‎
rdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria
eira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdad‎
iro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Vi
ãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro D‎
us e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem M
de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus ‎
Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria
Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e V‎
rdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria fo
posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdad‎
iro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi ass
ue o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Hom‎
m" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao
isto: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção d‎
Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente de
o Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virg‎
m Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou
Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu im‎
diatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo nã
§Ã£o de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatam‎
nte depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofre
o de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatament‎
depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu n
e Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente d‎
pois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenh
"A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois qu‎
acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corr
assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida t‎
rrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucede
sumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terr‎
na; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá
ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; s‎
u Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá com t
ente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofr‎
u nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens que
depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu n‎
nhuma corrupção como sucederá com todos os homens que res
terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suc‎
derá com todos os homens que ressuscitarão até o final do
errena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suced‎
rá com todos os homens que ressuscitarão até o final dos
o sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os hom‎
ns que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela
eu nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens qu‎
ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela desco
nenhuma corrupção como sucederá com todos os homens que r‎
ssuscitarão até o final dos tempos, passando pela descompo
á com todos os homens que ressuscitarão até o final dos t‎
mpos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundad
omens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando p‎
la descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Hom
que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela d‎
scomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, J
o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igr‎
ja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundo
s, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada p‎
lo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que E
ssando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo D‎
us e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele es
do pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus ‎
Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabe
la descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Hom‎
m, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu
scomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, J‎
sus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os f
fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igr‎
ja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma
pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, qu‎
Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no to
elo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que ‎
le estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no toca
o Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que El‎
estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocant
Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele ‎
stabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante
e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estab‎
leceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a dou
Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabel‎
ceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutr
mem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabelec‎
u os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrin
risto "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundam‎
ntos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e c
Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da m‎
sma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cris
estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocant‎
a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o
amentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto ‎
constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedr
o e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São P‎
dro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visíve
§Ã£o" 24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como prim‎
iro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igre
24- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro ‎
ntre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, c
Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entr‎
os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, confe
iu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos ‎
como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imedia
tolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cab‎
ça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pesso
edro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visív‎
l de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o p
como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível d‎
toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o prima
eiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igr‎
ja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da juri
e os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conf‎
rindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição
stolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lh‎
imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano
os e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe im‎
diata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pon
mo cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata ‎
pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice
cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e p‎
ssoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é
visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalm‎
nte o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o suce
sível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalment‎
o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucesso
e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífic‎
é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre
ente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o suc‎
ssor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo reba
mado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do b‎
m-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O
da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-av‎
nturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa
ção "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado P‎
dro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o
"O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro ‎
tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno
Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e t‎
m o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e
e é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobr‎
todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de
ucessor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo r‎
banho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiÃ
o e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pl‎
no e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não s
tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno ‎
supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somen
primado sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supr‎
mo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em
sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo pod‎
r de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas
re todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder d‎
jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de f
- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobr‎
toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas
ossui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igr‎
ja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na
e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não som‎
nte em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e
supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não soment‎
em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e go
premo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente ‎
m coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e gove
de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas d‎
fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igre
risdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé ‎
costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Co
£o sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costum‎
s, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme e
ente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina ‎
governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do P
em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e gov‎
rno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa Ã
e fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igr‎
ja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de juris
umes, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conform‎
esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, uni
es, mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme ‎
sta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, unive
s também na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta d‎
claração, o poder do Papa é: de jurisdição, universal,
plina e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o pod‎
r do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, or
da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: d‎
jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episco
esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, univ‎
rsal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O
ação, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supr‎
mo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é in
o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supremo, pl‎
no, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalíve
é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, ‎
piscopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se p
ição, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, im‎
diato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex c
eno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalív‎
l sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este
ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível s‎
mpre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogm
inário, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempr‎
que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, c
rio, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre qu‎
se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convÃ
, episcopal, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que s‎
pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém
imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ‎
x catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembr
ato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex cat‎
dra "Para compreender este dogma, convém ter na lembrança:
é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para compr‎
ender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infa
© infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para compre‎
nder este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infal
nfalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreend‎
r este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibi
lível sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender ‎
ste dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilid
vel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender est‎
dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade
pronuncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém t‎
r na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o P
ia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter na l‎
mbrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa leg
"Para compreender este dogma, convém ter na lembrança: Suj‎
ito da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua
e dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidad‎
papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucesso
lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa l‎
gítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras
: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, ‎
m sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas o
falibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidad‎
de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (e
ibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade d‎
sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.:
dade papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de suc‎
ssor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: cong
pal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor d‎
Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregaçÃ
é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de P‎
dro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações
odo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro ‎
não outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pont
­timo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras p‎
ssoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem
e de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (‎
x.: congregações pontificais) a quem o Papa confere parte
sor de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congr‎
gações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua aut
Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congregaçõ‎
s pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade
pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a qu‎
m o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto
anismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa conf‎
re parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibili
ismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confer‎
parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilida
(ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere part‎
de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade sã
.: congregações pontificais) a quem o Papa confere parte d‎
sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são a
es pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridad‎
magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de f
quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O obj‎
to da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, rev
parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidad‎
são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima
a autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as v‎
rdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão c
oridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdad‎
s de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com a
ade magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades d‎
fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com a reve
gistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé ‎
costumes, reveladas ou em íntima conexão com a revelaçã
O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e costum‎
s, reveladas ou em íntima conexão com a revelação divina
jeto da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, r‎
veladas ou em íntima conexão com a revelação divina. A c
to da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, rev‎
ladas ou em íntima conexão com a revelação divina. A con
libilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas ou ‎
m íntima conexão com a revelação divina. A condição da
o as verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima con‎
xão com a revelação divina. A condição da infalibilidad
de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com a r‎
velação divina. A condição da infalibilidade é que o Pa
e fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com a rev‎
lação divina. A condição da infalibilidade é que o Papa
xão com a revelação divina. A condição da infalibilidad‎
é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mes
m a revelação divina. A condição da infalibilidade é qu‎
o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de
ão divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fal‎
ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiÃ
o divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ‎
x catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéi
na. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex cat‎
dra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis faze
ição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Qu‎
fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de
o da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fal‎
como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua
idade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor ‎
mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autori
de é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e m‎
stre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridad
© que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestr‎
de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. -
ue o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre d‎
todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Qu
edra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis faz‎
ndo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção
e fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso d‎
sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir
o pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua supr‎
ma autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma do
stre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridad‎
. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé
todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Qu‎
tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou cos
dos os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que t‎
nha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costum
©is fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a int‎
nção de definir alguma doutrina de fé ou costume para que
do uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção d‎
definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acr
uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de d‎
finir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acredi
idade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina d‎
fé ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis
nha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costum‎
para que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclica
enção de definir alguma doutrina de fé ou costume para qu‎
seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pontifi
§Ã£o de definir alguma doutrina de fé ou costume para que s‎
ja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificai
definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acr‎
ditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais não
ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis. As ‎
ncíclicas pontificais não são definições ex catedra. A
por todos os fiéis. As encíclicas pontificais não são d‎
finições ex catedra. A razão da infalibilidade é a assis
s os fiéis. As encíclicas pontificais não são definiçõ‎
s ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistência s
s fiéis. As encíclicas pontificais não são definições ‎
x catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobr
is. As encíclicas pontificais não são definições ex cat‎
dra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatur
não são definições ex catedra. A razão da infalibilidad‎
é a assistência sobrenatural do Espírito Santo, que pres
x catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobr‎
natural do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da
razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do ‎
spírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de t
lidade é a assistência sobrenatural do Espírito Santo, qu‎
preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqÃ
de é a assistência sobrenatural do Espírito Santo, que pr‎
serva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüên
é a assistência sobrenatural do Espírito Santo, que pres‎
rva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüênci
tência sobrenatural do Espírito Santo, que preserva o supr‎
mo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infali
ia sobrenatural do Espírito Santo, que preserva o supremo m‎
stre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilid
obrenatural do Espírito Santo, que preserva o supremo mestr‎
da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade
ral do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igr‎
ja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a
o Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja d‎
todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a defi
rito Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo ‎
rro. A conseqüência da infalibilidade é que a definição
que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A cons‎
qüência da infalibilidade é que a definição ex catedra
re da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidad‎
é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesm
greja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é qu‎
a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irre
de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a d‎
finição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformÃ
ro. A conseqüência da infalibilidade é que a definição ‎
x catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem
conseqüência da infalibilidade é que a definição ex cat‎
dra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a inte
a infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas s‎
jam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulteri
ade é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si m‎
smas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualque
e a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irr‎
formáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autorid
nição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáv‎
is, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27
o ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, s‎
m a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Ig
edra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a int‎
rvenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é
a dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a interv‎
nção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é inf
sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ult‎
rior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível qua
por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior d‎
qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz
esmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualqu‎
r autoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz definiÃ
rmáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridad‎
." 27- A Igreja é infalível quando faz definição em matÃ
a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igr‎
ja é infalível quando faz definição em matéria de fé e
o ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalív‎
l quando faz definição em matéria de fé e costumes "EstÃ
ualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz d‎
finição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à
oridade." 27- A Igreja é infalível quando faz definição ‎
m matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilid
A Igreja é infalível quando faz definição em matéria d‎
fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa
eja é infalível quando faz definição em matéria de fé ‎
costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quan
nfalível quando faz definição em matéria de fé e costum‎
s "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala
ível quando faz definição em matéria de fé e costumes "‎
stão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex c
do faz definição em matéria de fé e costumes "Estão suj‎
itos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O
matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidad‎
: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com
s "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ‎
x catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episco
ão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex cat‎
dra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado,
tos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O ‎
piscopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃ
bilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pl‎
no, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando r
quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cab‎
ça do episcopado, é infalível quando reunidoem concílio
fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do ‎
piscopado, é infalível quando reunidoem concílio universa
scopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalív‎
l quando reunidoem concílio universal ou disperso pelo reba
no, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando r‎
unidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho da terr
m o Papa cabeça do episcopado, é infalível quando reunido‎
m concílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ens
do episcopado, é infalível quando reunidoem concílio univ‎
rsal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma
, é infalível quando reunidoem concílio universal ou disp‎
rso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de f
nfalível quando reunidoem concílio universal ou disperso p‎
lo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou
­vel quando reunidoem concílio universal ou disperso pelo r‎
banho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de co
reunidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho da t‎
rra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para
doem concílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ‎
nsina e promove uma verdade de fé ou de costumes para que t
ncílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina ‎
promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos os
universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promov‎
uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis
al ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma v‎
rdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a suste
disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdad‎
de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem"
sperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verdade d‎
fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28
o rebanho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou d‎
costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptis
o da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costum‎
s para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é ve
, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para qu‎
todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro S
erdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sust‎
ntem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituído po
ade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustent‎
m" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituído por J
es para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é v‎
rdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado t
ra que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdad‎
iro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo p
s os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacram‎
nto instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no cé
m" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituído por J‎
sus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide entÃ
o Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo pod‎
r no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas,
o instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu ‎
na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-
ituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na t‎
rra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em
por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; id‎
então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do
r Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide ‎
ntão e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pa
Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então ‎
ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do F
risto "Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e ‎
nsinai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Fil
do poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as p‎
ssoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito
terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as ‎
m nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirma
; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nom‎
do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação
nai todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho ‎
do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e prÃ
odas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do ‎
spírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio
Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é v‎
rdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos
do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdad‎
iro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batiz
lho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro ‎
próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados
o Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacram‎
nto "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Es
o" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "‎
ste Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Espírit
29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Est‎
Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Espírito S
nfirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacram‎
nto concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo par
£o é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conc‎
de aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se
é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento conced‎
aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se co
o Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortal‎
za do Espírito Santo para que se consolidem interiormente e
mento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do ‎
spírito Santo para que se consolidem interiormente em sua v
concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para qu‎
se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e conf
cede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo para que s‎
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confess
atizados a fortaleza do Espírito Santo para que se consolid‎
m interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exterio
os a fortaleza do Espírito Santo para que se consolidem int‎
riormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente
ortaleza do Espírito Santo para que se consolidem interiorm‎
nte em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com v
aleza do Espírito Santo para que se consolidem interiorment‎
em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com vale
eza do Espírito Santo para que se consolidem interiormente ‎
m sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com valent
Santo para que se consolidem interiormente em sua vida sobr‎
natural e confessem exteriormente com valentia sua fé em Je
ra que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural ‎
confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Crist
se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e conf‎
ssem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confess‎
m exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A
nsolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem ‎
xteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Ig
lidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem ext‎
riormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igrej
interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriorm‎
nte com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja rece
eriormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriorment‎
com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu
e em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com val‎
ntia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Crist
sobrenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé ‎
m Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de p
enatural e confessem exteriormente com valentia sua fé em J‎
sus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdo
teriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igr‎
ja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos
rmente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja r‎
cebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos apó
ente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja rec‎
beu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após
te com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja receb‎
u de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o
om valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu d‎
Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Bati
a fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o pod‎
r de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comun
© em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder d‎
perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicad
m Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de p‎
rdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada a
sto." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os p‎
cados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstol
A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados com‎
tidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seu
os cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos ‎
a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter
metidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a s‎
us legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pe
os após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus l‎
gítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados
tismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos suc‎
ssores o poder de perdoar e de reter os pecados para reconci
"Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessor‎
s o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar
municada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o pod‎
r de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fié
cada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder d‎
perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis c
a aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de p‎
rdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caí
póstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar ‎
de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos dep
stolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e d‎
reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois
los e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de r‎
ter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do
s e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de ret‎
r os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do B
eus legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os p‎
cados para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo"
s sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados para r‎
conciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confis
e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos d‎
pois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados es
os fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacram‎
ntal dos pecados está prescrita por Direito Divino e é nec
aídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos p‎
cados está prescrita por Direito Divino e é necessária pa
depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados ‎
stá prescrita por Direito Divino e é necessária para a sa
o Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está pr‎
scrita por Direito Divino e é necessária para a salvação
A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Dir‎
ito Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar
Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino ‎
é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa da
mental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é n‎
cessária para a salvação "Basta indicar a culpa da consci
ntal dos pecados está prescrita por Direito Divino e é nec‎
ssária para a salvação "Basta indicar a culpa da consciê
para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência ap‎
nas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucari
ação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sac‎
rdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verd
o "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdot‎
s mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeir
asta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes m‎
diante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sa
ndicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediant‎
confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramen
da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão s‎
creta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído
consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secr‎
ta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído po
ia apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A ‎
ucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "A
acerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é v‎
rdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come
otes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdad‎
iro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha
te confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacram‎
nto instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e be
aristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aqu‎
le que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna"
istia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquel‎
que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 3
a é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele qu‎
come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- C
verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que com‎
Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo
acramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carn‎
e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está prese
ramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne ‎
bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está present
ento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e b‎
be Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente n
to instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e beb‎
Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no
instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe M‎
u Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sac
­do por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangu‎
tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento
por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue t‎
m a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do
o "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida ‎
terna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela
"Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida et‎
rna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela T
Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo ‎
stá presente no sacramento do altar pela Transubstanciaçã
rne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pr‎
sente no sacramento do altar pela Transubstanciação de tod
e e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pres‎
nte no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda
bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está present‎
no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a s
angue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacram‎
nto do altar pela Transubstanciação de toda a substância
a eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar p‎
la Transubstanciação de toda a substância do pão em seu
¡ presente no sacramento do altar pela Transubstanciação d‎
toda a substância do pão em seu corpo e toda substância
ltar pela Transubstanciação de toda a substância do pão ‎
m seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Trans
pela Transubstanciação de toda a substância do pão em s‎
u corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubst
nsubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo ‎
toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanciaçã
ubstância do pão em seu corpo e toda substância do vinho ‎
m seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no senti
ância do pão em seu corpo e toda substância do vinho em s‎
u sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentido p
o pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangu‎
"Transubstanciação é uma conversão no sentido passivo;
ncia do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conv‎
rsão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outr
ho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversão no s‎
ntido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam a
ção é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito d‎
uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho,
o no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. C‎
ssam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus l
© o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias d‎
Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sang
¢nsito de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão ‎
Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de C
sa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suc‎
dem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubs
a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suced‎
m em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubsta
outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem ‎
m seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanci
a. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em s‎
us lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A TransubstanciaçÃ
as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugar‎
s o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma
ncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo ‎
o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão
Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangu‎
de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagros
o e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue d‎
Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e
orpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é uma conv‎
rsão milagrosa e singular diferente das conversões naturai
e Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa ‎
singular diferente das conversões naturais, porque não ap
ansubstanciação é uma conversão milagrosa e singular dif‎
rente das conversões naturais, porque não apenas a matéri
substanciação é uma conversão milagrosa e singular difer‎
nte das conversões naturais, porque não apenas a matéria
stanciação é uma conversão milagrosa e singular diferent‎
das conversões naturais, porque não apenas a matéria com
£o é uma conversão milagrosa e singular diferente das conv‎
rsões naturais, porque não apenas a matéria como também
uma conversão milagrosa e singular diferente das conversõ‎
s naturais, porque não apenas a matéria como também a for
lagrosa e singular diferente das conversões naturais, porqu‎
não apenas a matéria como também a forma do pão e do vi
singular diferente das conversões naturais, porque não ap‎
nas a matéria como também a forma do pão e do vinho são
porque não apenas a matéria como também a forma do pão ‎
do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem s
a matéria como também a forma do pão e do vinho são conv‎
rtidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamo
como também a forma do pão e do vinho são convertidas; ap‎
nas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o p
a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acid‎
ntes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinh
forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acident‎
s permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho,
a do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes p‎
rmanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas
pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perman‎
cem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas subst
£o e do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanec‎
m sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substan
do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem s‎
m mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancial
das; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos v‎
ndo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o são,
os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão ‎
o vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles
mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialm‎
nte já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o
dar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialment‎
já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sa
pão e o vinho, mas substancialmente já não o são, porqu‎
neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade d
£o e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque n‎
les está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de C
e o vinho, mas substancialmente já não o são, porque nel‎
s está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cri
o vinho, mas substancialmente já não o são, porque neles ‎
stá realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo
, mas substancialmente já não o são, porque neles está r‎
almente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34-
s substancialmente já não o são, porque neles está realm‎
nte o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Un
ubstancialmente já não o são, porque neles está realment‎
o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A UnçÃ
¡ não o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangu‎
, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é
são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma ‎
Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdade
que neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindad‎
de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e pró
neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade d‎
Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e própri
o, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos ‎
nfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por
o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enf‎
rmos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cri
Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é v‎
rdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Exist
e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdad‎
iro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe alg
indade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro ‎
próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum en
" 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacram‎
nto instituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós?
é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "‎
xiste algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo
rdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Exist‎
algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em no
e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum ‎
nfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Se
próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum enf‎
rmo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senho
rio Sacramento instituído por Cristo "Existe algum enfermo ‎
ntre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35
Sacramento instituído por Cristo "Existe algum enfermo entr‎
nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A
to "Existe algum enfermo entre nós? Façamos a unção do m‎
smo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio
xiste algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo ‎
m nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacra
algum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nom‎
do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento
enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome do S‎
nhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instit
³s? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ord‎
m é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
§amos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é v‎
rdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Exist
a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdad‎
iro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma
ção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro ‎
próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hier
nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacram‎
nto instituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituíd
é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "‎
xiste uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que
rdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Exist‎
uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que cons
e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hi‎
rarquia instituída por ordenação Divina, que consta de Bi
tuído por Cristo "Existe uma hierarquia instituída por ord‎
nação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diácon
Existe uma hierarquia instituída por ordenação Divina, qu‎
consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimón
hierarquia instituída por ordenação Divina, que consta d‎
Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verd
instituída por ordenação Divina, que consta de Bispos, Pr‎
sbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e prÃ
uída por ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbít‎
ros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio
por ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros ‎
Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacra
de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é v‎
rdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimón
ispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdad‎
iro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio in
, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro ‎
próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio institu
Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacram‎
nto "Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendito po
O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo r‎
staurou o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazend
prio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituído ‎
bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo idea
o Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e b‎
ndito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal d
"Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendito por D‎
us, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e
restaurou o matrimónio instituído e bendito por Deus, faz‎
ndo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissol
rou o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo qu‎
recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilida
o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que r‎
cobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade
mónio instituído e bendito por Deus, fazendo que recobrass‎
seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevan
nio instituído e bendito por Deus, fazendo que recobrasse s‎
u primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo id‎
al da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade d
r Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidad‎
e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento.
Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade ‎
indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento."
recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidad‎
e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua o
cobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade ‎
elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua ori
brasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e ‎
levando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua orige
asse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e el‎
vando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem
ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidad‎
de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual
al da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade d‎
Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ord
idade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacram‎
nto." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de sa
ubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Mort‎
e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é con
ilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte ‎
sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é conse
elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua orig‎
m "A morte, na atual ordem de salvação, é consequência p
a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A mort‎
, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva d
Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ord‎
m de salvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O
ramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem d‎
salvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Cé
e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação, é cons‎
quência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As alma
a atual ordem de salvação, é consequência primitiva do p‎
cado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no inst
iva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos qu‎
no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena d
o" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instant‎
da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado ent
Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instante da mort‎
se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no cÃ
u (Paraíso) "As almas dos justos que no instante da morte s‎
acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu"
"As almas dos justos que no instante da morte se acham livr‎
s de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Infer
almas dos justos que no instante da morte se acham livres d‎
toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "
stos que no instante da morte se acham livres de toda culpa ‎
pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos
s que no instante da morte se acham livres de toda culpa e p‎
na de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que
no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena d‎
pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morr
instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de p‎
cado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem
nte da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado ‎
ntram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em est
res de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inf‎
rno "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão
ena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos qu‎
morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Pu
pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morr‎
m em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgató
cado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem ‎
m estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório
o entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em ‎
stado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "A
no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado d‎
pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas
céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de p‎
cado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos
almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao inf‎
rno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante
l vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos qu‎
no instante da morte estão agravadas por pecados veniais o
ferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instant‎
da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas
- O Purgatório "As almas dos justos que no instante da mort‎
estão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais
O Purgatório "As almas dos justos que no instante da morte ‎
stão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais d
s dos justos que no instante da morte estão agravadas por p‎
cados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vã
stos que no instante da morte estão agravadas por pecados v‎
niais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao pur
tante da morte estão agravadas por pecados veniais ou por p‎
nas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O pur
da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas t‎
mporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatór
stão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais d‎
vidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é esta
ravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas p‎
lo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de pu
as por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo p‎
cado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purific
s devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é ‎
stado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda
s pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado d‎
purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cris
purgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo ‎
a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado
atório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a S‎
gunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de m
ado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda d‎
Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virÃ
do e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rod‎
ado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A
Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado d‎
majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressu
nda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de maj‎
stade, virá de novo para julgar os homens" 42- A RessurreiÃ
inda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestad‎
, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição
isto "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá d‎
novo para julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos
isto, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os hom‎
ns" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que
o de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A R‎
ssurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Je
ajestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurr‎
ição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e
mens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos qu‎
crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue,
42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crê‎
m em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele l
A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem ‎
m Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes
essurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em J‎
sus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes pro
reição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus ‎
comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete
ão dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e com‎
m de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a res
dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem d‎
Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurr
Mortos no Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de S‎
u corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreiÃ
o Último Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo ‎
bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43-
šltimo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e b‎
bem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O
timo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e beb‎
m de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Ju
Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem d‎
Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo
a "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de S‎
u sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Un
ue crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangu‎
, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal
crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, ‎
le lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cr
êem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, El‎
lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cris
em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lh‎
s promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo,
us e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes prom‎
te a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois
e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promet‎
a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de
mem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a r‎
ssurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu
Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurr‎
ição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorn
sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Univ‎
rsal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os hom
promete a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, d‎
pois de seu retorno, julgará a todos os homens."
e a ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois d‎
seu retorno, julgará a todos os homens."
ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de s‎
u retorno, julgará a todos os homens."
surreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu r‎
torno, julgará a todos os homens."
rsal "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os hom‎
ns."

3. Dogma

J‎
sus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência
Jesus Cristo é v‎
rdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que
Jesus Cristo é verdad‎
iro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesu
Jesus Cristo é verdadeiro D‎
us e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cris
Jesus Cristo é verdadeiro Deus ‎
filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo p
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d‎
Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a i
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de D‎
us por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infi
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por ‎
ssência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita nat
erdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz qu‎
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as
adeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que J‎
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as su
ência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natur‎
za divina com todas as suas infinitas perfeições, por have
sui a infinita natureza divina com todas as suas infinitas p‎
rfeições, por haver sido gerado, não criado, consubstanci
a infinita natureza divina com todas as suas infinitas perf‎
ições, por haver sido gerado, não criado, consubstancial
inita natureza divina com todas as suas infinitas perfeiçõ‎
s, por haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai
eza divina com todas as suas infinitas perfeições, por hav‎
r sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamen
a com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido g‎
rado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por De
por haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, ‎
ternamente por Deus."
or haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, et‎
rnamente por Deus."
ver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternam‎
nte por Deus."
sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternament‎
por Deus."
erado, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por D‎
us."

4. Sacramento

São s‎
te os sacramentos adotados pela Igreja Católica: batismo, c
São set‎
os sacramentos adotados pela Igreja Católica: batismo, con
São sete os sacram‎
ntos adotados pela Igreja Católica: batismo, confirmação
São sete os sacramentos adotados p‎
la Igreja Católica: batismo, confirmação do batismo (ou c
São sete os sacramentos adotados pela Igr‎
ja Católica: batismo, confirmação do batismo (ou crisma),
ismo, confirmação do batismo (ou crisma), confissão (ou p‎
nitência), eucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e un
ação do batismo (ou crisma), confissão (ou penitência), ‎
ucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e unção dos enf
mo (ou crisma), confissão (ou penitência), eucaristia, ord‎
m (sacerdotal), matrimônio e unção dos enfermos.
crisma), confissão (ou penitência), eucaristia, ordem (sac‎
rdotal), matrimônio e unção dos enfermos.
u penitência), eucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio ‎
unção dos enfermos.
, eucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e unção dos ‎
nfermos.
ucaristia, ordem (sacerdotal), matrimônio e unção dos enf‎
rmos.


5. Civismo

Além disso, os conc‎
itos de cidadania e de republicanismo também estão associa
Além disso, os conceitos d‎
cidadania e de republicanismo também estão associados de
Além disso, os conceitos de cidadania ‎
de republicanismo também estão associados de maneira posi
Além disso, os conceitos de cidadania e d‎
republicanismo também estão associados de maneira positiv
Além disso, os conceitos de cidadania e de r‎
publicanismo também estão associados de maneira positiva a
isso, os conceitos de cidadania e de republicanismo também ‎
stão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto,
de cidadania e de republicanismo também estão associados d‎
maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civism
dadania e de republicanismo também estão associados de man‎
ira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é
o também estão associados de maneira positiva ao civismo. ‎
ntretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de n
mbém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entr‎
tanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacio
associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por v‎
zes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pres
sociados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vez‎
s o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressu
. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo d‎
nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante
vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pr‎
ssupondo um comportamento mais beligerante, a que se associa
ado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportam‎
nto mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode ass
nônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais b‎
ligerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xe
imo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais belig‎
rante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofo
e nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerant‎
, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
nalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a qu‎
se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
ismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que s‎
associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a qu‎
se pode associar) a xenofobia.
comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a que s‎
pode associar) a xenofobia.
rtamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pod‎
associar) a xenofobia.
eligerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a x‎
nofobia.

6. Clichê

É muito usado ‎
m filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasad
É muito usado em film‎
s: O artista principal é sempre solteiro ou descasado, para
É muito usado em filmes: O artista principal é s‎
mpre solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha....
É muito usado em filmes: O artista principal é sempr‎
solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se
É muito usado em filmes: O artista principal é sempre solt‎
iro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for ca
usado em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou d‎
scasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o c
artista principal é sempre solteiro ou descasado, para pod‎
r namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e
re solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... S‎
for casado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é
ado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casam‎
nto vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vi
er namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal ‎
aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(
a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surg‎
a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o m
. Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a outra, qu‎
é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de
sado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulh‎
r ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história).
o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher id‎
al, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fras
samento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, ‎
vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases cl
to vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vic‎
-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichê
vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-v‎
rsa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês:
aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(s‎
mpre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união
surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempr‎
o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz
a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o m‎
smo tipo de história). Frases clichês: "A união faz a for
ue é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo d‎
história). Frases clichês: "A união faz a força", "Ning
al, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fras‎
s clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem
³ria). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém m‎
ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está no
ses clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "T‎
m que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de
lichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem qu‎
sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem
"A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair d‎
cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
nião faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cab‎
ça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça ‎
rguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
inguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldad‎
está nos olhos de quem vê ".
guém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade ‎
stá nos olhos de quem vê ".
em que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos d‎
quem vê ".
ue sair de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de qu‎
m vê ".

7. Cultura

Cultura afro-brasil‎
ira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no
Cultura afro-brasileira é o r‎
sultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, in
Cultura afro-brasileira é o resultado do d‎
senvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as in
Cultura afro-brasileira é o resultado do des‎
nvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as infl
Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvim‎
nto da cultura africana no Brasil, incluindo as influências
o da cultura africana no Brasil, incluindo as influências r‎
cebidas das culturas portuguesa e indígena
da cultura africana no Brasil, incluindo as influências rec‎
bidas das culturas portuguesa e indígena
il, incluindo as influências recebidas das culturas portugu‎
sa e indígena
incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa ‎
indígena
o as influências recebidas das culturas portuguesa e indíg‎
na

8. Concupiscência

Uma tard‎
, levantou-se Davi do seu leito, e andava passeando no terra
Uma tarde, l‎
vantou-se Davi do seu leito, e andava passeando no terraço
Uma tarde, levantou-s‎
Davi do seu leito, e andava passeando no terraço da casa r
Uma tarde, levantou-se Davi do s‎
u leito, e andava passeando no terraço da casa real. Do ter
Uma tarde, levantou-se Davi do seu l‎
ito, e andava passeando no terraço da casa real. Do terraç
Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito, ‎
andava passeando no terraço da casa real. Do terraço viu
Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito, e andava pass‎
ando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher qu
arde, levantou-se Davi do seu leito, e andava passeando no t‎
rraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que se estav
Davi do seu leito, e andava passeando no terraço da casa r‎
al. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era es
seu leito, e andava passeando no terraço da casa real. Do t‎
rraço viu uma mulher que se estava lavando. Era esta mulher
passeando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulh‎
r que se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então
ando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher qu‎
se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi
o no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que s‎
estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi en
no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que se ‎
stava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi envi
asa real. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. ‎
ra esta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensageiros p
real. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era ‎
sta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensageiros para
terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era esta mulh‎
r mui formosa. Então Davi enviou mensageiros para trazê-la
mulher que se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. ‎
ntão Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e el
se estava lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi ‎
nviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou
a lavando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi enviou m‎
nsageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ela.
ando. Era esta mulher mui formosa. Então Davi enviou mensag‎
iros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ela.
mui formosa. Então Davi enviou mensageiros para trazê-la. ‎
la veio, e ele se deitou com ela.
ormosa. Então Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela v‎
io, e ele se deitou com ela.
a. Então Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, ‎
ele se deitou com ela.
Então Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ‎
le se deitou com ela.
ntão Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e el‎
se deitou com ela.
£o Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele s‎
deitou com ela.
Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se d‎
itou com ela.
u mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ‎
la.


9. Empatia

m Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber os se
Em Mark‎
ting: Para compreender melhor o cliente e saber os seus dese
Em Marketing: Para compr‎
ender melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessár
Em Marketing: Para compre‎
nder melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessári
Em Marketing: Para compreend‎
r melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessário t
Em Marketing: Para compreender m‎
lhor o cliente e saber os seus desejos, é necessário ter e
Em Marketing: Para compreender melhor o cli‎
nte e saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o client‎
e saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente ‎
saber os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e sab‎
r os seus desejos, é necessário ter empatia.
Em Marketing: Para compreender melhor o cliente e saber os s‎
us desejos, é necessário ter empatia.
rketing: Para compreender melhor o cliente e saber os seus d‎
sejos, é necessário ter empatia.
eting: Para compreender melhor o cliente e saber os seus des‎
jos, é necessário ter empatia.
a compreender melhor o cliente e saber os seus desejos, é n‎
cessário ter empatia.
compreender melhor o cliente e saber os seus desejos, é nec‎
ssário ter empatia.
r melhor o cliente e saber os seus desejos, é necessário t‎
r empatia.
elhor o cliente e saber os seus desejos, é necessário ter ‎
mpatia.

10. Caralho

CARALHO S‎
gundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra
CARALHO Segundo a Acad‎
mia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se de
CARALHO Segundo a Academia Portugu‎
sa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a p
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa d‎
Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequen
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de L‎
tras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena c
a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com qu‎
se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos
cademia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que s‎
denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos ma
emia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se d‎
nominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastr
sa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a p‎
quena cesta que se encontrava no alto dos mastros das carave
de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequ‎
na cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas
tras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena c‎
sta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de
ARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta qu‎
se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os
LHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que s‎
encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vi
O é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se ‎
ncontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigi
equena cesta que se encontrava no alto dos mastros das carav‎
las, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de
cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, d‎
onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais
que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ond‎
os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de te
trava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias p‎
rscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALH
ros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizont‎
em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situaçÃ
s das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte ‎
m busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação
velas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca d‎
sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa áre
onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais d‎
terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita
e os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de t‎
rra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita in
e sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa ár‎
a de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se man
nais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área d‎
muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifes
ALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidad‎
(no alto do mastro) era onde se manifestava com maior inten
ção numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) ‎
ra onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou
uma área de muita instabilidade (no alto do mastro) era ond‎
se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimen
área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde s‎
manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento
de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manif‎
stava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral
de (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior int‎
nsidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. També
alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidad‎
o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era c
astro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolam‎
nto ou movimento lateral de um barco. Também era considerad
de se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movim‎
nto lateral de um barco. Também era considerado um lugar de
nifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lat‎
ral de um barco. Também era considerado um lugar de castigo
ava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral d‎
um barco. Também era considerado um lugar de castigo para
idade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também ‎
ra considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros
lamento ou movimento lateral de um barco. Também era consid‎
rado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometi
ento lateral de um barco. Também era considerado um lugar d‎
castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infrac
barco. Também era considerado um lugar de castigo para aqu‎
les marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O c
arco. Também era considerado um lugar de castigo para aquel‎
s marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O cas
bém era considerado um lugar de castigo para aqueles marinh‎
iros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado er
considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros qu‎
cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviad
iderado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que com‎
tiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado par
heiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado ‎
ra enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALH
os que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era ‎
nviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e
acção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas ‎
até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão e
. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias int‎
iros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se m
enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO ‎
quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo
ara cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando d‎
scia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bo
e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão ‎
njoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. DaÃ
s inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado qu‎
se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a
nteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que s‎
mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a ex
cava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par d‎
dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em
se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a ‎
xpressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palav
antinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expr‎
ssão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra q
ar de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoj‎
em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de senti
de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje ‎
m dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentime
são: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra qu‎
define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estado
o: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que d‎
fine toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados d
Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que defin‎
toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de â
o! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama d‎
sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreci
Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de s‎
ntimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarm
em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentim‎
ntos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos al
é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos ‎
todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso ag
ra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os ‎
stados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costu
fine toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados d‎
ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos diz
de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apr‎
ciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom
humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo d‎
nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho
ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos diz‎
r: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não
nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho S‎
alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas qu
s dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco ‎
não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dize
: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não ‎
ntendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se n
Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não ent‎
ndemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos
o é bom comó caralho Se alguém fala conosco e não entend‎
mos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos abo
m comó caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, p‎
rguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemo
alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas qu‎
caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou a
ala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho ‎
stás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, manda
e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a diz‎
r? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CA
o entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? S‎
nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO
s, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborr‎
cemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo n
perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrec‎
mos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo nã
s aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. S‎
algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!
lguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos int‎
ressa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrár
uém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos inter‎
ssa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário
algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa diz‎
mos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo c
o CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não val‎
um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atençã
go não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. S‎
, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então dizemo
ão nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, p‎
lo contrário, algo chama nossa atenção, então dizemos: I
o vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa at‎
nção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Tam
caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, ‎
ntão dizemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são
Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, então diz‎
mos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as
rário, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso int‎
ressa-me comó caralho. Também são comuns as expressões:
¡rio, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso inter‎
ssa-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Es
algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-m‎
comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mul
os: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as ‎
xpressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir
Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns as expr‎
ssões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir bele
interessa-me comó caralho. Também são comuns as expressõ‎
s: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza);
ressa-me comó caralho. Também são comuns as expressões: ‎
ssa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa
comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa mulh‎
r é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher Ã
ns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para d‎
finir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para defin
pressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir b‎
leza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta
essões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir bel‎
za); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta d
s: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); ‎
ssa mulher é feia comó caralho (para definir falta de bele
ulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulh‎
r é feia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse
© boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é f‎
ia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme
a definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para d‎
finir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (p
za); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta d‎
beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir id
; Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de b‎
leza); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade
Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de bel‎
za); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade);
ulher é feia comó caralho (para definir falta de beleza); ‎
sse filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa
er é feia comó caralho (para definir falta de beleza); Ess‎
filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa mul
feia comó caralho (para definir falta de beleza); Esse film‎
é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mo
omó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é v‎
lho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora lon
falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para d‎
finir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para def
eleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir idad‎
); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir distan
a); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade); ‎
ssa mulher mora longe comó caralho (para definir distancia)
filme é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulh‎
r mora longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, n
ho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mora long‎
comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada
definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para d‎
finir distancia) Enfim, não há nada que não se possa defi
sa mulher mora longe comó caralho (para definir distancia) ‎
nfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou e
mó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nada qu‎
não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um
lho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não s‎
possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO.
definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa d‎
finir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a for
distancia) Enfim, não há nada que não se possa definir, ‎
xplicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de pr
Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou ‎
nfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de um
há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar s‎
m juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa no
ossa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. S‎
a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração diz
r, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma d‎
proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este g
licar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proc‎
der de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é
car ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proced‎
r de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é d
ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder d‎
uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do ca
tizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma p‎
ssoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho S
a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração diz‎
mos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está deprimid
rma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:‎
ste gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com
de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Est‎
gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com a
ssoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho S‎
um comerciante está deprimido com a situação do seu negÃ
causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um com‎
rciante está deprimido com a situação do seu negócio, di
admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciant‎
está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Esta
miração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante ‎
stá deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estamo
£o dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante está d‎
primido com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir
alho Se um comerciante está deprimido com a situação do s‎
u negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos u
Se um comerciante está deprimido com a situação do seu n‎
gócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um am
ante está deprimido com a situação do seu negócio, diz: ‎
stamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há mu
ituação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. S‎
encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: O
uação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se ‎
ncontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Ond
, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo qu‎
há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens andado?
lho. Se encontramos um amigo que há muito não víamos, diz‎
mos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo est
ncontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Ond‎
caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprim
um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho t‎
ns andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CAR
o víamos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso qu‎
vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteÃ
os, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos d‎
ixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agr
izemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo ‎
ste cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade c
mos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos deixo est‎
cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comÃ
caralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprim‎
nto do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO
dado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO ‎
espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que
do? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e ‎
spero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as
É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e esp‎
ro que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vo
r isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero qu‎
o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas m
ue vos deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o cont‎
údo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e o
o este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrad‎
comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos s
do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, d‎
sejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a
o CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, des‎
jando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a s
e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando qu‎
as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida,
o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas m‎
tas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempr
nteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas ‎
objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, se
do agrade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e obj‎
ctivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja bo
comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos s‎
cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó C
LHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, ‎
que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A p
desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e qu‎
a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A parti
ssas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora ‎
sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento pode
s metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e s‎
mpre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderem
tas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempr‎
, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos d
e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, s‎
ja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer
sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir d‎
ste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro C
vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir dest‎
momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARA
, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste mom‎
nto poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO c
e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento pod‎
remos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um po
sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poder‎
mos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouc
seja boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos diz‎
r CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais d
r CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais d‎
cultura e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! U
ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura ‎
autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO C
alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridad‎
académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
HO com um pouco mais de cultura e autoridade académica ... ‎
tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
com um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E t‎
nha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um dia f‎
liz! UM DIA DO CARALHO

11. Dogma

São quatro os Dogmas Marianos: Mã‎
de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada ConceiÃ
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe d‎
Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceiçã
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de D‎
us; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição;
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindad‎
Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade P‎
rpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Mar
tro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua d‎
Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Cé
ãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conc‎
ição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
de Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção d‎
Maria aos Céus em corpo e alma.
ria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus ‎
m corpo e alma.
aculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo ‎
alma.

12. Paz

O Dicionário inFormal d‎
seja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SA
O Dicionário inFormal des‎
ja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚ
O Dicionário inFormal deseja a todos os s‎
us usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES
O Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários ‎
colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPR
¡rio inFormal deseja a todos os seus usuários e colaborador‎
s muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
a a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚD‎
e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE ‎
FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
odos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e F‎
LICIDADES, hoje e SEMPRE!!
seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDAD‎
S, hoje e SEMPRE!!
uários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoj‎
e SEMPRE!!
¡rios e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje ‎
SEMPRE!!
os e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e S‎
MPRE!!
colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPR‎
!!


13. Demagogia

No nosso cont‎
xto atual, está muito associado ao mundo da política e a p
No nosso contexto atual, ‎
stá muito associado ao mundo da política e a promessas de
contexto atual, está muito associado ao mundo da política ‎
a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática,
atual, está muito associado ao mundo da política e a prom‎
ssas de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se
está muito associado ao mundo da política e a promessas d‎
"mundos e fundos", que depois, na prática, não se concret
to associado ao mundo da política e a promessas de "mundos ‎
fundos", que depois, na prática, não se concretizam.
ao mundo da política e a promessas de "mundos e fundos", qu‎
depois, na prática, não se concretizam.
mundo da política e a promessas de "mundos e fundos", que d‎
pois, na prática, não se concretizam.
messas de "mundos e fundos", que depois, na prática, não s‎
concretizam.
de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se concr‎
tizam.

14. Arrogante

O novo ch‎
fe chega pela manha na fábrica e decide andar entre os oper
O novo chef‎
chega pela manha na fábrica e decide andar entre os operá
O novo chefe ch‎
ga pela manha na fábrica e decide andar entre os operários
O novo chefe chega p‎
la manha na fábrica e decide andar entre os operários pra
O novo chefe chega pela manha na fábrica ‎
decide andar entre os operários pra ver como estão. Logo
O novo chefe chega pela manha na fábrica e d‎
cide andar entre os operários pra ver como estão. Logo not
O novo chefe chega pela manha na fábrica e decid‎
andar entre os operários pra ver como estão. Logo nota um
O novo chefe chega pela manha na fábrica e decide andar ‎
ntre os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito
novo chefe chega pela manha na fábrica e decide andar entr‎
os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito enc
hefe chega pela manha na fábrica e decide andar entre os op‎
rários pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado
a manha na fábrica e decide andar entre os operários pra v‎
r como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede e pe
na fábrica e decide andar entre os operários pra ver como ‎
stão. Logo nota um sujeito encostado na parede e pergunta q
ar entre os operários pra ver como estão. Logo nota um suj‎
ito encostado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês
tre os operários pra ver como estão. Logo nota um sujeito ‎
ncostado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Pro
s pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na par‎
de e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele res
pra ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na pared‎
e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respo
a ver como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede ‎
pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respond
er como estão. Logo nota um sujeito encostado na parede e p‎
rgunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele responde:
ogo nota um sujeito encostado na parede e pergunta quanto lh‎
pagam por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O nov
tado na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontam‎
nte ele responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$3
o na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontament‎
ele responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,
na parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ‎
le responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00
parede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente el‎
responde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00,
rede e pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele r‎
sponde: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá
pergunta quanto lhe pagam por mês. Prontamente ele respond‎
: - R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jo
am por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O novo ch‎
fe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá
por mês. Prontamente ele responde: - R$350,00. O novo chef‎
tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá e
- R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jov‎
m e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse
R$350,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem ‎
lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse sa
0,00. O novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lh‎
diz que se vá embora pra casa descansar. Após esse sair v
novo chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz qu‎
se vá embora pra casa descansar. Após esse sair vira pra
o chefe tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que s‎
vá embora pra casa descansar. Após esse sair vira pra um
e tira do bolso R$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá ‎
mbora pra casa descansar. Após esse sair vira pra um funcio
$350,00, dá ao jovem e lhe diz que se vá embora pra casa d‎
scansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lhe perg
jovem e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após ‎
sse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era
em e lhe diz que se vá embora pra casa descansar. Após ess‎
sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era es
ra casa descansar. Após esse sair vira pra um funcionário ‎
lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então
asa descansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lh‎
pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouv
descansar. Após esse sair vira pra um funcionário e lhe p‎
rgunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve:
pós esse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Qu‎
m era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entre
s esse sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem ‎
ra esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregad
se sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era ‎
sse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador d
sair vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era ess‎
imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de p
vira pra um funcionário e lhe pergunta: - Quem era esse imb‎
cil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas
a um funcionário e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil pr‎
guiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas espera
nário e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? ‎
então ouve: - Era o entregador de pizzas esperando pelo tr
¡rio e lhe pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E ‎
ntão ouve: - Era o entregador de pizzas esperando pelo troc
pergunta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouv‎
: - Era o entregador de pizzas esperando pelo troco.
unta: - Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - ‎
ra o entregador de pizzas esperando pelo troco.
- Quem era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o ‎
ntregador de pizzas esperando pelo troco.
em era esse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entr‎
gador de pizzas esperando pelo troco.
sse imbecil preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador d‎
pizzas esperando pelo troco.
il preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas ‎
sperando pelo troco.
preguiçoso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas esp‎
rando pelo troco.
oso? E então ouve: - Era o entregador de pizzas esperando p‎
lo troco.

15. Função sintática

V‎
jamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a fun
Vejamos: O Júlio l‎
u o livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintática.
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidam‎
nte. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na cla
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidament‎
. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe
e. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na class‎
gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. A
UNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos pr‎
sentes no SUJEITO, também são contrações com artigos. JÃ
TO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos pres‎
ntes no SUJEITO, também são contrações com artigos. Júl
ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos present‎
s no SUJEITO, também são contrações com artigos. Júlio
. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJ‎
ITO, também são contrações com artigos. Júlio = Substan
dos os artigos presentes no SUJEITO, também são contraçõ‎
s com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical).
ão contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na class‎
gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO.
tivo (na classe gramatical). Na função sintática é NÚCL‎
O DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a
classe gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJ‎
ITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra m
£o sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o suj‎
ito. Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é
JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra mais important‎
do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO,
© o sujeito. Como Júlio é a palavra mais importante do suj‎
ito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode ha
a palavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCL‎
O DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO S
a mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJ‎
ITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. L
tante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJ‎
ITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (n
sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pod‎
haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe
to, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode hav‎
r mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe grama
atado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais d‎
um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). N
NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCL‎
O DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função
DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJ‎
ITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função sintáti
ITO. No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. L‎
u: Verbo (na classe gramatical). Na função sintática, os
No SUJEITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: V‎
rbo (na classe gramatical). Na função sintática, os verbo
de haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na class‎
gramatical). Na função sintática, os verbos são dividid
: Verbo (na classe gramatical). Na função sintática, os v‎
rbos são divididos na transitividade. Verbos Intransitivos
nção sintática, os verbos são divididos na transitividad‎
. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de com
£o sintática, os verbos são divididos na transitividade. V‎
rbos Intransitivos são aqueles que não precisam de complem
o divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são aqu‎
les que não precisam de complemento para terem um sentido p
divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são aquel‎
s que não precisam de complemento para terem um sentido pro
idos na transitividade. Verbos Intransitivos são aqueles qu‎
não precisam de complemento para terem um sentido profundo
ransitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não pr‎
cisam de complemento para terem um sentido profundo. Um Livr
idade. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam d‎
complemento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um -
Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de compl‎
mento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo
rbos Intransitivos são aqueles que não precisam de complem‎
nto para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (
sitivos são aqueles que não precisam de complemento para t‎
rem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe g
tivos são aqueles que não precisam de complemento para ter‎
m um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gra
ão aqueles que não precisam de complemento para terem um s‎
ntido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatical
terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na class‎
gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJEIT
m - Artigo (na classe gramatical). Na função sintática, s‎
estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Subs
- Artigo (na classe gramatical). Na função sintática, se ‎
stivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substa
igo (na classe gramatical). Na função sintática, se estiv‎
sse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo
(na classe gramatical). Na função sintática, se estivess‎
no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (n
sse gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJ‎
ITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe
matical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, s‎
ria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramat
ção sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADV‎
RBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na funçÃ
EITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na class‎
gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDIC
o (na classe gramatical). Na função sintática, é o NÚCL‎
O DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é
asse gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PR‎
DICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDI
atical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. ‎
ntão, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No
ão sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim pod‎
mos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também
ática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos diz‎
r que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode ha
a, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer qu‎
, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode haver u
PREDICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PR‎
DICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL
ão, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No pr‎
dicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo co
dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pod‎
haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que Ã
que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode hav‎
r um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um
o PREDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADV‎
RBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado
ADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. D‎
acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser
o também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o v‎
rbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PRED
ém pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo l‎
r que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO
ode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler qu‎
é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMIN
NTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o pr‎
dicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VE
AL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pod‎
ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PRED
De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode s‎
r dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICA
om o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido ‎
m PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOM
verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PR‎
DICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL.
um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL ‎
PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núc
VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PR‎
DICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos
edicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO V‎
RBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujei
o pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL ‎
PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que
de ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PR‎
DICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que sã
vidido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO V‎
RBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes,
PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcl‎
os do sujeito que são nomes, características. Só são PN
VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do suj‎
ito que são nomes, características. Só são PN quando est
e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito qu‎
são nomes, características. Só são PN quando estão dep
O VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nom‎
s, características. Só são PN quando estão depois de VL
MINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, caract‎
rísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de
ujeito que são nomes, características. Só são PN quando ‎
stão depois de VL (Verbos de Ligação).
ue são nomes, características. Só são PN quando estão d‎
pois de VL (Verbos de Ligação).
nomes, características. Só são PN quando estão depois d‎
VL (Verbos de Ligação).
características. Só são PN quando estão depois de VL (V‎
rbos de Ligação).
erísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos d‎
Ligação).

1 2 3 4 >

3885 páginas - 58270 resultados