Exemplos de

D

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Exemplos de D


1. Hidrópico

Há uma pessoa cita‎
d
a como hidrópica na Bíblia (Lucas 14:2) que procurou Jesus
Há uma pessoa citada como hi‎
d
rópica na Bíblia (Lucas 14:2) que procurou Jesus e por ele
a Bíblia (Lucas 14:2) que procurou Jesus e por ele foi cura‎
d
a. Parte dos comentaristas bíblicos traduzem sua enfermidad
(Lucas 14:2) que procurou Jesus e por ele foi curada. Parte ‎
d
os comentaristas bíblicos traduzem sua enfermidade como bar
e por ele foi curada. Parte dos comentaristas bíblicos tra‎
d
uzem sua enfermidade como barriga d'água. A palavra grega (
rada. Parte dos comentaristas bíblicos traduzem sua enfermi‎
d
ade como barriga d'água. A palavra grega (língua utilizada
da. Parte dos comentaristas bíblicos traduzem sua enfermida‎
d
e como barriga d'água. A palavra grega (língua utilizada n
mentaristas bíblicos traduzem sua enfermidade como barriga ‎
d
'água. A palavra grega (língua utilizada no Novo Testament
idade como barriga d'água. A palavra grega (língua utiliza‎
d
a no Novo Testamento) é hydropikós e dá um sentido de acÃ
A palavra grega (língua utilizada no Novo Testamento) é hy‎
d
ropikós e dá um sentido de acúmulo de líquido.
ega (língua utilizada no Novo Testamento) é hydropikós e ‎
d
á um sentido de acúmulo de líquido.
utilizada no Novo Testamento) é hydropikós e dá um senti‎
d
o de acúmulo de líquido.
ilizada no Novo Testamento) é hydropikós e dá um sentido ‎
d
e acúmulo de líquido.
ovo Testamento) é hydropikós e dá um sentido de acúmulo ‎
d
e líquido.
mento) é hydropikós e dá um sentido de acúmulo de líqui‎
d
o.

2. Absolutismo

O reina‎
d
o de D. José foi absolutista.
O reinado ‎
d
e D. José foi absolutista.
O reinado de ‎
d
. José foi absolutista.

3. Bodoque

O bo‎
d
oque tem duas cordas, paralelas, que presas a iguais distân
O bodoque tem ‎
d
uas cordas, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo
O bodoque tem duas cor‎
d
as, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo lado ext
O bodoque tem duas cordas, paralelas, que presas a iguais ‎
d
istâncias pelo lado externo das extremidades, ficam retesas
s cordas, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo la‎
d
o externo das extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma
aralelas, que presas a iguais distâncias pelo lado externo ‎
d
as extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curv
ue presas a iguais distâncias pelo lado externo das extremi‎
d
ades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de D maiÃ
presas a iguais distâncias pelo lado externo das extremida‎
d
es, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de D maiús
âncias pelo lado externo das extremidades, ficam retesas e ‎
d
ão ao arco uma forma curva de D maiúsculo embora mais raso
extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva ‎
d
e D maiúsculo embora mais raso que essa letra.
tremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de ‎
d
maiúsculo embora mais raso que essa letra.

4. Persuadir

1. "Uma ocasião, ar‎
d
endo ele em febre, a mulher o persuadiu de que estava perfei
1. "Uma ocasião, arden‎
d
o ele em febre, a mulher o persuadiu de que estava perfeitam
1. "Uma ocasião, ardendo ele em febre, a mulher o persua‎
d
iu de que estava perfeitamente bom" (José de Alencar, Sonho
. "Uma ocasião, ardendo ele em febre, a mulher o persuadiu ‎
d
e que estava perfeitamente bom" (José de Alencar, Sonhos d'
mulher o persuadiu de que estava perfeitamente bom" (José ‎
d
e Alencar, Sonhos d'Ouro, p. 176)
de que estava perfeitamente bom" (José de Alencar, Sonhos ‎
d
'Ouro, p. 176)


5. Manufatura

Em 1808, ‎
d
. João proibiu as manufaturas no Brasil.

6. Fuleco

Fuck you in the fuleco! To‎
d
ay I worked my fuleco off. That was funny, I laugh my fuleco
Fuck you in the fuleco! Today I worke‎
d
my fuleco off. That was funny, I laugh my fuleco off. Don't
orked my fuleco off. That was funny, I laugh my fuleco off. ‎
d
on't send Bob on that errand, he can't find his fuleco with
fuleco off. That was funny, I laugh my fuleco off. Don't sen‎
d
Bob on that errand, he can't find his fuleco with both hand
s funny, I laugh my fuleco off. Don't send Bob on that erran‎
d
, he can't find his fuleco with both hands. That project is
h my fuleco off. Don't send Bob on that errand, he can't fin‎
d
his fuleco with both hands. That project is due in a week s
d Bob on that errand, he can't find his fuleco with both han‎
d
s. That project is due in a week so I'd better get my fuleco
, he can't find his fuleco with both hands. That project is ‎
d
ue in a week so I'd better get my fuleco in gear
fuleco with both hands. That project is due in a week so I'‎
d
better get my fuleco in gear

7. Rs

Conversa em um chat: Tib ‎
d
iz: ...depois de demorar um tempão pra me vestir, quando eu
Conversa em um chat: Tib diz: ...‎
d
epois de demorar um tempão pra me vestir, quando eu finalme
Conversa em um chat: Tib diz: ...depois ‎
d
e demorar um tempão pra me vestir, quando eu finalmente sai
Conversa em um chat: Tib diz: ...depois de ‎
d
emorar um tempão pra me vestir, quando eu finalmente saio,
Tib diz: ...depois de demorar um tempão pra me vestir, quan‎
d
o eu finalmente saio, um carro passa em alta atinge uma poç
eu finalmente saio, um carro passa em alta atinge uma poça ‎
d
'água. Sujou a roupa toda. Carina diz: Nossa, se deu mal, h
rro passa em alta atinge uma poça d'água. Sujou a roupa to‎
d
a. Carina diz: Nossa, se deu mal, heim? rs rs rs
m alta atinge uma poça d'água. Sujou a roupa toda. Carina ‎
d
iz: Nossa, se deu mal, heim? rs rs rs
ma poça d'água. Sujou a roupa toda. Carina diz: Nossa, se ‎
d
eu mal, heim? rs rs rs

8. Outorgado

Em 25 ‎
d
e março de 1824, em cerimônia solene realizada no Rio de J
Em 25 de março ‎
d
e 1824, em cerimônia solene realizada no Rio de Janeiro, o
Em 25 de março de 1824, em cerimônia solene realiza‎
d
a no Rio de Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a Const
25 de março de 1824, em cerimônia solene realizada no Rio ‎
d
e Janeiro, o imperador D. Pedro I outorgou a Constituição
, em cerimônia solene realizada no Rio de Janeiro, o impera‎
d
or D. Pedro I outorgou a Constituição Política do Impéri
cerimônia solene realizada no Rio de Janeiro, o imperador ‎
d
. Pedro I outorgou a Constituição Política do Império do
mônia solene realizada no Rio de Janeiro, o imperador D. Pe‎
d
ro I outorgou a Constituição Política do Império do Bras
o imperador D. Pedro I outorgou a Constituição Política ‎
d
o Império do Brasil.
D. Pedro I outorgou a Constituição Política do Império ‎
d
o Brasil.


9. Paty

sou paty com orgulho e não tô nem aí pra o que pensam ‎
d
e mim :D
aty com orgulho e não tô nem aí pra o que pensam de mim :‎
d

10. Vênus

Vênus, a jóia ‎
d
o céu, era conhecida pelos astrônomos da antiguidade com a
Vênus, a jóia do céu, era conheci‎
d
a pelos astrônomos da antiguidade com a estrela d'álva e e
Vênus, a jóia do céu, era conhecida pelos astrônomos ‎
d
a antiguidade com a estrela d'álva e estrela vespertina.
a jóia do céu, era conhecida pelos astrônomos da antigui‎
d
ade com a estrela d'álva e estrela vespertina.
jóia do céu, era conhecida pelos astrônomos da antiguida‎
d
e com a estrela d'álva e estrela vespertina.
ra conhecida pelos astrônomos da antiguidade com a estrela ‎
d
'álva e estrela vespertina.

11. Gado demais

mano, tu é ga‎
d
o demais ih ala, gado demais gado demaiskkkkkkkkk gado d+++
mano, tu é gado ‎
d
emais ih ala, gado demais gado demaiskkkkkkkkk gado d+++
mano, tu é gado demais ih ala, ga‎
d
o demais gado demaiskkkkkkkkk gado d+++
mano, tu é gado demais ih ala, gado ‎
d
emais gado demaiskkkkkkkkk gado d+++
mano, tu é gado demais ih ala, gado demais ga‎
d
o demaiskkkkkkkkk gado d+++
mano, tu é gado demais ih ala, gado demais gado ‎
d
emaiskkkkkkkkk gado d+++
u é gado demais ih ala, gado demais gado demaiskkkkkkkkk ga‎
d
o d+++
© gado demais ih ala, gado demais gado demaiskkkkkkkkk gado ‎
d
+++

12. Gado

Comprou trufa com o ‎
d
inheiro da passagem pra dar pra mina kkkkkkkk gado d+++
Comprou trufa com o dinheiro ‎
d
a passagem pra dar pra mina kkkkkkkk gado d+++
Comprou trufa com o dinheiro da passagem pra ‎
d
ar pra mina kkkkkkkk gado d+++
rufa com o dinheiro da passagem pra dar pra mina kkkkkkkk ga‎
d
o d+++
a com o dinheiro da passagem pra dar pra mina kkkkkkkk gado ‎
d
+++


13. Gnosticismo

d
outrina gnóstica O gnosticismo tornou-se forte influência
icismo tornou-se forte influência na Igreja primitiva levan‎
d
o muitos cristãos da época como Marcião (160 d. C.) e Val
te influência na Igreja primitiva levando muitos cristãos ‎
d
a época como Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria
itiva levando muitos cristãos da época como Marcião (160 ‎
d
. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a cosmovisão
os cristãos da época como Marcião (160 d. C.) e Valentim ‎
d
e Alexandria a ensinar sobre a cosmovisão dualista, a qual
£os da época como Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexan‎
d
ria a ensinar sobre a cosmovisão dualista, a qual a uma vis
C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a cosmovisão ‎
d
ualista, a qual a uma visão leiga aparenta ser a premissa b
, a qual a uma visão leiga aparenta ser a premissa básica ‎
d
o movimento. Efetivamente, para os gnósticos, existem dois
ica do movimento. Efetivamente, para os gnósticos, existem ‎
d
ois deuses: o deus criador imperfeito, que eles associam ao
o movimento. Efetivamente, para os gnósticos, existem dois ‎
d
euses: o deus criador imperfeito, que eles associam ao JeovÃ
o. Efetivamente, para os gnósticos, existem dois deuses: o ‎
d
eus criador imperfeito, que eles associam ao Jeová do Velho
amente, para os gnósticos, existem dois deuses: o deus cria‎
d
or imperfeito, que eles associam ao Jeová do Velho Testamen
ses: o deus criador imperfeito, que eles associam ao Jeová ‎
d
o Velho Testamento e outro, bom, associado ao Novo Testament
associam ao Jeová do Velho Testamento e outro, bom, associa‎
d
o ao Novo Testamento. O primeiro criou o mundo com imperfeiÃ
o, bom, associado ao Novo Testamento. O primeiro criou o mun‎
d
o com imperfeição, e desta imperfeição é que se origina
o Testamento. O primeiro criou o mundo com imperfeição, e ‎
d
esta imperfeição é que se origina o sofrimento humano, te
sta imperfeição é que se origina o sofrimento humano, ten‎
d
o a humanidade sido aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas
ição é que se origina o sofrimento humano, tendo a humani‎
d
ade sido aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas a essência
§Ã£o é que se origina o sofrimento humano, tendo a humanida‎
d
e sido aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas a essência h
é que se origina o sofrimento humano, tendo a humanidade si‎
d
o aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas a essência humana
igina o sofrimento humano, tendo a humanidade sido aprisiona‎
d
a neste mundo pelo mesmo. Mas a essência humana seria oriun
imento humano, tendo a humanidade sido aprisionada neste mun‎
d
o pelo mesmo. Mas a essência humana seria oriunda de uma &q
a neste mundo pelo mesmo. Mas a essência humana seria oriun‎
d
a de uma "centelha divina" que perpassa todo o cos
este mundo pelo mesmo. Mas a essência humana seria oriunda ‎
d
e uma "centelha divina" que perpassa todo o cosmos
Mas a essência humana seria oriunda de uma "centelha ‎
d
ivina" que perpassa todo o cosmos mesmo sem nele se sit
a oriunda de uma "centelha divina" que perpassa to‎
d
o o cosmos mesmo sem nele se situar, e o deus bom teve pena
t; que perpassa todo o cosmos mesmo sem nele se situar, e o ‎
d
eus bom teve pena e lhes deu a capacidade de despertar deste
mos mesmo sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes ‎
d
eu a capacidade de despertar deste mundo de ilusões e imper
m nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capaci‎
d
ade de despertar deste mundo de ilusões e imperfeição.
nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capacida‎
d
e de despertar deste mundo de ilusões e imperfeição.
e se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capacidade ‎
d
e despertar deste mundo de ilusões e imperfeição.
e situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capacidade de ‎
d
espertar deste mundo de ilusões e imperfeição.
e o deus bom teve pena e lhes deu a capacidade de despertar ‎
d
este mundo de ilusões e imperfeição.
bom teve pena e lhes deu a capacidade de despertar deste mun‎
d
o de ilusões e imperfeição.
teve pena e lhes deu a capacidade de despertar deste mundo ‎
d
e ilusões e imperfeição.

14. Hermeticamente

Oyster - caixa hermeticamente fecha‎
d
as, à prova d'agua.
Oyster - caixa hermeticamente fechadas, à prova ‎
d
'agua.

15. Pai d'égua

Exemplo: Este show ‎
d
o grupo Calypso foi pai d´égua. Observação: não sou Bra
Exemplo: Este show do grupo Calypso foi pai ‎
d
´égua. Observação: não sou Brasileiro, sou Belga, minha
lga, minha língua nativa é o Francês, mas moro em Belém ‎
d
esde 1978. Seria bom um Paraense nativo confirmar a definiç
, minha língua nativa é o Francês, mas moro em Belém des‎
d
e 1978. Seria bom um Paraense nativo confirmar a definição
Belém desde 1978. Seria bom um Paraense nativo confirmar a ‎
d
efinição.

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