Exemplos de
D
979 resultados encontrados
31. Mestra
32. Morgado
Na sala, o Morgado da Fonte Santa comentava, amargura
o, a recente Carta do Senhor D. Luis I, datada de 19 de Maio
rgado da Fonte Santa comentava, amargurado, a recente Carta
o Senhor D. Luis I, datada de 19 de Maio de 1863, que exingu
onte Santa comentava, amargurado, a recente Carta do Senhor
. Luis I, datada de 19 de Maio de 1863, que exinguira o regi
comentava, amargurado, a recente Carta do Senhor D. Luis I,
atada de 19 de Maio de 1863, que exinguira o regime de morga
ntava, amargurado, a recente Carta do Senhor D. Luis I, data
a de 19 de Maio de 1863, que exinguira o regime de morgadio.
va, amargurado, a recente Carta do Senhor D. Luis I, datada
e 19 de Maio de 1863, que exinguira o regime de morgadio.
argurado, a recente Carta do Senhor D. Luis I, datada de 19
e Maio de 1863, que exinguira o regime de morgadio.
, a recente Carta do Senhor D. Luis I, datada de 19 de Maio
e 1863, que exinguira o regime de morgadio.
33. Barorreflexo
Quando a pressão arterial fica muito aumenta
a, ocorre distensão e excitação dos barorreceptores(célu
Quando a pressão arterial fica muito aumentada, ocorre
istensão e excitação dos barorreceptores(células nervosa
erial fica muito aumentada, ocorre distensão e excitação
os barorreceptores(células nervosas receptoras especializad
dos barorreceptores(células nervosas receptoras especializa
as), situados nas paredes do arco aórtico e da artéria car
ceptores(células nervosas receptoras especializadas), situa
os nas paredes do arco aórtico e da artéria carótida. Ess
lulas nervosas receptoras especializadas), situados nas pare
es do arco aórtico e da artéria carótida. Esses barorrece
s nervosas receptoras especializadas), situados nas paredes
o arco aórtico e da artéria carótida. Esses barorreceptor
as especializadas), situados nas paredes do arco aórtico e
a artéria carótida. Esses barorreceptores enviam sinais de
situados nas paredes do arco aórtico e da artéria caróti
a. Esses barorreceptores enviam sinais desde o bulbo, pelo s
da artéria carótida. Esses barorreceptores enviam sinais
esde o bulbo, pelo sistema nervoso autonômico, para provoca
artéria carótida. Esses barorreceptores enviam sinais des
e o bulbo, pelo sistema nervoso autonômico, para provocar (
stema nervoso autonômico, para provocar (a) lentificação
o coração, (b) força de contração cardÃaca diminuÃda,
, para provocar (a) lentificação do coração, (b) força
e contração cardÃaca diminuÃda, (c) dilatação das arte
) lentificação do coração, (b) força de contração car
Ãaca diminuÃda, (c) dilatação das arterÃolas e (d) dila
ficação do coração, (b) força de contração cardÃaca
iminuÃda, (c) dilatação das arterÃolas e (d) dilatação
o do coração, (b) força de contração cardÃaca diminuÃ
a, (c) dilatação das arterÃolas e (d) dilatação das gra
ação, (b) força de contração cardÃaca diminuÃda, (c)
ilatação das arterÃolas e (d) dilatação das grandes vei
força de contração cardÃaca diminuÃda, (c) dilatação
as arterÃolas e (d) dilatação das grandes veias que, em c
£o cardÃaca diminuÃda, (c) dilatação das arterÃolas e (
) dilatação das grandes veias que, em conjunto, atuam no s
cardÃaca diminuÃda, (c) dilatação das arterÃolas e (d)
ilatação das grandes veias que, em conjunto, atuam no sent
minuÃda, (c) dilatação das arterÃolas e (d) dilatação
as grandes veias que, em conjunto, atuam no sentido de fazer
, (c) dilatação das arterÃolas e (d) dilatação das gran
es veias que, em conjunto, atuam no sentido de fazer com que
latação das grandes veias que, em conjunto, atuam no senti
o de fazer com que a pressão arterial baixe até o valor no
ação das grandes veias que, em conjunto, atuam no sentido
e fazer com que a pressão arterial baixe até o valor norma
até o valor normal. Efeitos exatamente opostos ocorrem quan
o a pressão arterial fica demasiadamente baixa, pois os bar
exatamente opostos ocorrem quando a pressão arterial fica
emasiadamente baixa, pois os barorreceptores já não se dis
ente opostos ocorrem quando a pressão arterial fica demasia
amente baixa, pois os barorreceptores já não se distendem,
a demasiadamente baixa, pois os barorreceptores já não se
istendem, deixando de enviar sinais para o bulbo, provocando
siadamente baixa, pois os barorreceptores já não se disten
em, deixando de enviar sinais para o bulbo, provocando a) ac
mente baixa, pois os barorreceptores já não se distendem,
eixando de enviar sinais para o bulbo, provocando a) acelera
baixa, pois os barorreceptores já não se distendem, deixan
o de enviar sinais para o bulbo, provocando a) aceleração
xa, pois os barorreceptores já não se distendem, deixando
e enviar sinais para o bulbo, provocando a) aceleração do
distendem, deixando de enviar sinais para o bulbo, provocan
o a) aceleração do coração, (b) força de contração ca
o de enviar sinais para o bulbo, provocando a) aceleração
o coração, (b) força de contração cardÃaca aumentada,
bulbo, provocando a) aceleração do coração, (b) força
e contração cardÃaca aumentada, (c) constrição das arte
a) aceleração do coração, (b) força de contração car
Ãaca aumentada, (c) constrição das arterÃolas e das gran
£o do coração, (b) força de contração cardÃaca aumenta
a, (c) constrição das arterÃolas e das grandes veias que,
força de contração cardÃaca aumentada, (c) constrição
as arterÃolas e das grandes veias que, em conjunto, atuam n
ão cardÃaca aumentada, (c) constrição das arterÃolas e
as grandes veias que, em conjunto, atuam no sentido de fazer
Ãaca aumentada, (c) constrição das arterÃolas e das gran
es veias que, em conjunto, atuam no sentido de fazer com que
rÃolas e das grandes veias que, em conjunto, atuam no senti
o de fazer com que a pressão arterial suba até o valor nor
olas e das grandes veias que, em conjunto, atuam no sentido
e fazer com que a pressão arterial suba até o valor normal
com que a pressão arterial suba até o valor normal, manten
o assim o equilÃbrio por meio de feedback.
34. Delonga
35. Asbesto
36. Pé d'água
37. Banimento
O banimento foi usado com freqüência pela
itadura militar do Brasil para punir dissidentes polÃticos
O banimento foi usado com freqüência pela dita
ura militar do Brasil para punir dissidentes polÃticos e gu
banimento foi usado com freqüência pela ditadura militar
o Brasil para punir dissidentes polÃticos e guerrilheiros q
com freqüência pela ditadura militar do Brasil para punir
issidentes polÃticos e guerrilheiros que cometessem "crimes
reqüência pela ditadura militar do Brasil para punir dissi
entes polÃticos e guerrilheiros que cometessem "crimes cont
ssem "crimes contra a Segurança Nacional", como seqüestro
e diplomatas estrangeiros e luta armada nas cidades e em ár
m "crimes contra a Segurança Nacional", como seqüestro de
iplomatas estrangeiros e luta armada nas cidades e em áreas
nal", como seqüestro de diplomatas estrangeiros e luta arma
a nas cidades e em áreas rurais. A constituição brasileir
o seqüestro de diplomatas estrangeiros e luta armada nas ci
ades e em áreas rurais. A constituição brasileira de 1988
seqüestro de diplomatas estrangeiros e luta armada nas cida
es e em áreas rurais. A constituição brasileira de 1988 p
nas cidades e em áreas rurais. A constituição brasileira
e 1988 proibe de modo absoluto esta pena no art. 5o inciso X
m áreas rurais. A constituição brasileira de 1988 proibe
e modo absoluto esta pena no art. 5o inciso XLVII - não hav
eas rurais. A constituição brasileira de 1988 proibe de mo
o absoluto esta pena no art. 5o inciso XLVII - não haverá
o esta pena no art. 5o inciso XLVII - não haverá penas: a)
e morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do ar
nciso XLVII - não haverá penas: a)de morte, salvo em caso
e guerra declarada, nos termos do art. 84, IXI; b)de caráte
I - não haverá penas: a)de morte, salvo em caso de guerra
eclarada, nos termos do art. 84, IXI; b)de caráter pertétu
o haverá penas: a)de morte, salvo em caso de guerra declara
a, nos termos do art. 84, IXI; b)de caráter pertétuo; c)de
: a)de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos
o art. 84, IXI; b)de caráter pertétuo; c)de trabalhos forÃ
em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, IXI; b)
e caráter pertétuo; c)de trabalhos forçados; d)de banimen
ada, nos termos do art. 84, IXI; b)de caráter pertétuo; c)
e trabalhos forçados; d)de banimento; e)cruéis;
38. Pecha
A pecha de ser uma transição negocia
a acabou fazendo com que seus condutores - lÃderes polÃtic
A pecha de ser uma transição negociada acabou fazen
o com que seus condutores - lÃderes polÃticos moderados ma
er uma transição negociada acabou fazendo com que seus con
utores - lÃderes polÃticos moderados mas democratas - se t
ção negociada acabou fazendo com que seus condutores - lÃ
eres polÃticos moderados mas democratas - se tornassem mais
bou fazendo com que seus condutores - lÃderes polÃticos mo
erados mas democratas - se tornassem mais vulneráveis às c
fazendo com que seus condutores - lÃderes polÃticos modera
os mas democratas - se tornassem mais vulneráveis à s crÃt
com que seus condutores - lÃderes polÃticos moderados mas
emocratas - se tornassem mais vulneráveis à s crÃticas qua
sem mais vulneráveis à s crÃticas quanto à s limitações
o novo regime e, por conseguinte, mais sensÃveis à s pressÃ
vo regime e, por conseguinte, mais sensÃveis à s pressões
as forças polÃticas que clamavam pelo aprofundamento da de
s pressões das forças polÃticas que clamavam pelo aprofun
amento da democratização. (Maria D'Alva G. Kinzo).
µes das forças polÃticas que clamavam pelo aprofundamento
a democratização. (Maria D'Alva G. Kinzo).
das forças polÃticas que clamavam pelo aprofundamento da
emocratização. (Maria D'Alva G. Kinzo).
39. Tendência
40. Raquitismo
O raquitismo acaba levando a deformações
os ossos e atraso no crescimento da criança. Aconselha-se o
a levando a deformações dos ossos e atraso no crescimento
a criança. Aconselha-se o uso da vitamina D.
41. Virge
42. Xôxo
43. Autodepuração
Em um sentido mais amplo, a autodepuração esta associa
a à capacidade de um corpo d'água retornar às condições
ntido mais amplo, a autodepuração esta associada à capaci
ade de um corpo d'água retornar às condições ecológicas
ido mais amplo, a autodepuração esta associada à capacida
e de um corpo d'água retornar às condições ecológicas i
mais amplo, a autodepuração esta associada à capacidade
e um corpo d'água retornar às condições ecológicas inic
a autodepuração esta associada à capacidade de um corpo
'água retornar à s condições ecológicas iniciais, na prÃ
associada à capacidade de um corpo d'água retornar às con
ições ecológicas iniciais, na prática, entretanto, isso
, entretanto, isso não ocorre, porque haverá a formação
e compostos estáveis em concentrações diferentes das ante
erá a formação de compostos estáveis em concentrações
iferentes das anteriormente existentes, ainda que a estabili
ação de compostos estáveis em concentrações diferentes
as anteriormente existentes, ainda que a estabilização sej
concentrações diferentes das anteriormente existentes, ain
a que a estabilização seja completa e o oxigênio consumid
da que a estabilização seja completa e o oxigênio consumi
o seja totalmente recuperado. Do ponto de vista sanitário,
ja completa e o oxigênio consumido seja totalmente recupera
o. Do ponto de vista sanitário, no entanto, a água estará
ompleta e o oxigênio consumido seja totalmente recuperado.
o ponto de vista sanitário, no entanto, a água estará dep
o oxigênio consumido seja totalmente recuperado. Do ponto
e vista sanitário, no entanto, a água estará depurada qua
. Do ponto de vista sanitário, no entanto, a água estará
epurada quando suas caracterÃsticas não forem conflitantes
onto de vista sanitário, no entanto, a água estará depura
a quando suas caracterÃsticas não forem conflitantes com o
vista sanitário, no entanto, a água estará depurada quan
o suas caracterÃsticas não forem conflitantes com os seus
44. Defenestrar
Defenestração: 1) A Defenestração
e Praga, em 1618, cometida pelos protestantes da Boêmia con
enestração: 1) A Defenestração de Praga, em 1618, cometi
a pelos protestantes da Boêmia contra os governadores imper
enestração de Praga, em 1618, cometida pelos protestantes
a Boêmia contra os governadores imperiais, que foram atirad
18, cometida pelos protestantes da Boêmia contra os governa
ores imperiais, que foram atirados pelas janelas do palácio
da Boêmia contra os governadores imperiais, que foram atira
os pelas janelas do palácio, porque o imperador Matias tinh
os governadores imperiais, que foram atirados pelas janelas
o palácio, porque o imperador Matias tinha violado os direi
ue foram atirados pelas janelas do palácio, porque o impera
or Matias tinha violado os direitos religiosos. Foi o começ
s janelas do palácio, porque o imperador Matias tinha viola
o os direitos religiosos. Foi o começo da Guerra dos Trinta
las do palácio, porque o imperador Matias tinha violado os
ireitos religiosos. Foi o começo da Guerra dos Trinta Anos.
Matias tinha violado os direitos religiosos. Foi o começo
a Guerra dos Trinta Anos. 2) Outra defenestração célebre
nha violado os direitos religiosos. Foi o começo da Guerra
os Trinta Anos. 2) Outra defenestração célebre foi a do s
ligiosos. Foi o começo da Guerra dos Trinta Anos. 2) Outra
efenestração célebre foi a do secretário de Estado Migue
ra dos Trinta Anos. 2) Outra defenestração célebre foi a
o secretário de Estado Miguel de Vasconcelos na manhã do 1
nos. 2) Outra defenestração célebre foi a do secretário
e Estado Miguel de Vasconcelos na manhã do 1.º de Dezembro
Outra defenestração célebre foi a do secretário de Esta
o Miguel de Vasconcelos na manhã do 1.º de Dezembro de 164
enestração célebre foi a do secretário de Estado Miguel
e Vasconcelos na manhã do 1.º de Dezembro de 1640, persona
a do secretário de Estado Miguel de Vasconcelos na manhã
o 1.º de Dezembro de 1640, personagem odioso aos olhos dos
cretário de Estado Miguel de Vasconcelos na manhã do 1.º
e Dezembro de 1640, personagem odioso aos olhos dos portugue
tário de Estado Miguel de Vasconcelos na manhã do 1.º de
ezembro de 1640, personagem odioso aos olhos dos portugueses
Estado Miguel de Vasconcelos na manhã do 1.º de Dezembro
e 1640, personagem odioso aos olhos dos portugueses por cola
concelos na manhã do 1.º de Dezembro de 1640, personagem o
ioso aos olhos dos portugueses por colaborar com a dinastia
ã do 1.º de Dezembro de 1640, personagem odioso aos olhos
os portugueses por colaborar com a dinastia filipina e por i
onagem odioso aos olhos dos portugueses por colaborar com a
inastia filipina e por isso mesmo assassinado dessa forma pe
colaborar com a dinastia filipina e por isso mesmo assassina
o dessa forma pelos conjurados que o atiraram das janelas do
aborar com a dinastia filipina e por isso mesmo assassinado
essa forma pelos conjurados que o atiraram das janelas do Pa
ipina e por isso mesmo assassinado dessa forma pelos conjura
os que o atiraram das janelas do Paço da Ribeira para o Ter
smo assassinado dessa forma pelos conjurados que o atiraram
as janelas do Paço da Ribeira para o Terreiro do Paço. 3)
ado dessa forma pelos conjurados que o atiraram das janelas
o Paço da Ribeira para o Terreiro do Paço. 3) Já antes di
forma pelos conjurados que o atiraram das janelas do Paço
a Ribeira para o Terreiro do Paço. 3) Já antes disso, tamb
o atiraram das janelas do Paço da Ribeira para o Terreiro
o Paço. 3) Já antes disso, também em Portugal, nos moment
do Paço da Ribeira para o Terreiro do Paço. 3) Já antes
isso, também em Portugal, nos momentos quentes da crise de
Já antes disso, também em Portugal, nos momentos quentes
a crise de 1383-1385, o bispo de Lisboa, D. Martinho, de ori
s disso, também em Portugal, nos momentos quentes da crise
e 1383-1385, o bispo de Lisboa, D. Martinho, de origem caste
rtugal, nos momentos quentes da crise de 1383-1385, o bispo
e Lisboa, D. Martinho, de origem castelhana e por isso suspe
momentos quentes da crise de 1383-1385, o bispo de Lisboa,
. Martinho, de origem castelhana e por isso suspeito de cola
ntes da crise de 1383-1385, o bispo de Lisboa, D. Martinho,
e origem castelhana e por isso suspeito de colaborar com o i
sboa, D. Martinho, de origem castelhana e por isso suspeito
e colaborar com o inimigo, foi atirado pelas janelas da Sé
na e por isso suspeito de colaborar com o inimigo, foi atira
o pelas janelas da Sé de Lisboa em 1383, pela populaça enr
peito de colaborar com o inimigo, foi atirado pelas janelas
a Sé de Lisboa em 1383, pela populaça enraivecida.
e colaborar com o inimigo, foi atirado pelas janelas da Sé
e Lisboa em 1383, pela populaça enraivecida.
45. Pirofórico
o, zircônio, titânio são elementos que compõem a Classe
de incêndios, chamados pirofóricos.