Exemplos de
D
979 resultados encontrados
11. Pai d'égua
Exemplo: Este show do grupo Calypso foi pai
´égua. Observação: não sou Brasileiro, sou Belga, minha
lga, minha língua nativa é o Francês, mas moro em Belém
esde 1978. Seria bom um Paraense nativo confirmar a definiç
, minha língua nativa é o Francês, mas moro em Belém des
e 1978. Seria bom um Paraense nativo confirmar a definição
12. Apóstrofo
13. Home
retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria, c) à vonta
e. 3. make yuorself at home = esteja à vontade. 4. home swe
a, c) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vonta
e. 4. home sweet home = lar doçe lar. CLOSER TO HOME (Gran
rself at home = esteja à vontade. 4. home sweet home = lar
oçe lar. CLOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybody list
weet home = lar doçe lar. CLOSER TO HOME (Gran Funk Railroa
) Everybody listen to me And return me my ship I'm your capt
= lar doçe lar. CLOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybo
y listen to me And return me my ship I'm your captain I'm yo
LOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybody listen to me An
return me my ship I'm your captain I'm your captain Though
ptain Though I'm feeling mighty sick I've been lost now for
ays uncounted And it's months since I've seen home Can you h
I'm feeling mighty sick I've been lost now for days uncounte
And it's months since I've seen home Can you hear me? Can y
feeling mighty sick I've been lost now for days uncounted An
it's months since I've seen home Can you hear me? Can you h
ke me back now Take me back now To the port of my birth (bri
ge) Am I in my cabin dreaming? Or are you really scheming To
back now To the port of my birth (bridge) Am I in my cabin
reaming? Or are you really scheming To take my ship away fro
r are you really scheming To take my ship away from me? You'
better think about it I just can't live without it So pleas
etter think about it I just can't live without it So please
on't take my ship from me I can feel the hand of a stranger
t it So please don't take my ship from me I can feel the han
of a stranger And it's tightening around my throat Heaven h
't take my ship from me I can feel the hand of a stranger An
it's tightening around my throat Heaven help me Heaven help
I can feel the hand of a stranger And it's tightening aroun
my throat Heaven help me Heaven help me Take this stranger
tain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick Everybo
y listen to me And return me my ship I'm your captain Yeah,
ain Though I'm feeling mighty sick Everybody listen to me An
return me my ship I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I
14. Saudade
que o martirizava, era a saudade e estar só. 2-"Óh que sau
ades sinto da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou sa
e o martirizava, era a saudade e estar só. 2-"Óh que sauda
es sinto da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saud
izava, era a saudade e estar só. 2-"Óh que saudades sinto
a minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- C
e estar só. 2-"Óh que saudades sinto da minha terra queri
a." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- Cultivava saudades po
que saudades sinto da minha terra querida." 3- Morreu, mas
eixou saudades. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES D
des sinto da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou sau
ades. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER
s sinto da minha terra querida." 3- Morreu, mas deixou sauda
es. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER N
a querida." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- Cultivava sau
ades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, sa
querida." 3- Morreu, mas deixou saudades. 4- Cultivava sauda
es por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saud
, mas deixou saudades. 4- Cultivava saudades por prazer. SAU
ADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de m
mas deixou saudades. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDA
ES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meu
deixou saudades. 4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES
E UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus am
4- Cultivava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCI
O. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Saudades de
vava saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Sau
ades, saudades. Saudades de meus amigos, Saudades de meus qu
va saudades por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Sauda
es, saudades. Saudades de meus amigos, Saudades de meus quer
des por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, sau
ades. Saudades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Sa
s por prazer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, sauda
es. Saudades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saud
azer. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Sau
ades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de
er. SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Sauda
es de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de An
SAUDADES DE UM HAVER NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades
e meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de Anna,
R NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Sau
ades de meus queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia
NASCIDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Sauda
es de meus queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia d
IDO. "Saudades, saudades. Saudades de meus amigos, Saudades
e meus queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia de le
s, saudades. Saudades de meus amigos, Saudades de meus queri
os. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar
des. Saudades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Sau
ades de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudad
s. Saudades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Sauda
es de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades
audades de meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades
e Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de
e meus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de Anna,
e dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge, al
eus amigos, Saudades de meus queridos. Saudades de Anna, de
ois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades de Jorge, alegr
des de meus queridos. Saudades de Anna, de dois n`s E cheia
e letras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vo
audades de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Sau
ades de Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Sa
dades de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Sauda
es de Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Saud
s de Anna, de dois n`s E cheia de letras no olhar. Saudades
e Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Saudade
etras no olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vonta
e em todo falar. Saudade dos outros todos que me sorriem do
olhar. Saudades de Jorge, alegria rio perene, vontade em to
o falar. Saudade dos outros todos que me sorriem do Rio Me c
des de Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Sau
ade dos outros todos que me sorriem do Rio Me chamando o che
s de Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Sauda
e dos outros todos que me sorriem do Rio Me chamando o chega
e Jorge, alegria rio perene, vontade em todo falar. Saudade
os outros todos que me sorriem do Rio Me chamando o chegar.
ria rio perene, vontade em todo falar. Saudade dos outros to
os que me sorriem do Rio Me chamando o chegar. Saudades da J
tade em todo falar. Saudade dos outros todos que me sorriem
o Rio Me chamando o chegar. Saudades da Júlia de minha alde
ar. Saudade dos outros todos que me sorriem do Rio Me chaman
o o chegar. Saudades da Júlia de minha aldea. que era o Lem
outros todos que me sorriem do Rio Me chamando o chegar. Sau
ades da Júlia de minha aldea. que era o Leme e suas areias.
tros todos que me sorriem do Rio Me chamando o chegar. Sauda
es da Júlia de minha aldea. que era o Leme e suas areias. M
todos que me sorriem do Rio Me chamando o chegar. Saudades
a Júlia de minha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha
me sorriem do Rio Me chamando o chegar. Saudades da Júlia
e minha aldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil e
do Rio Me chamando o chegar. Saudades da Júlia de minha al
ea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espanhola de
ldea. que era o Leme e suas areias. Minha frágil espanhola
e quem me separa um mar de ondas tamanhas e uma Espanha. a v
as areias. Minha frágil espanhola de quem me separa um mar
e ondas tamanhas e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu
eias. Minha frágil espanhola de quem me separa um mar de on
as tamanhas e uma Espanha. a ver navios. mas que em meu cora
meu coração é festa. e resta com Buikas e carambolas. Sau
ades do enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver
u coração é festa. e resta com Buikas e carambolas. Sauda
es do enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver po
ração é festa. e resta com Buikas e carambolas. Saudades
o enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podido
esta. e resta com Buikas e carambolas. Saudades do enorme Ci
, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podido, que de tã
uikas e carambolas. Saudades do enorme Cid, Amigo quase sumi
o antes mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão l
las. Saudades do enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo
e haver podido, que de tão perto fica tão longe de nossas
es do enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver po
ido, que de tão perto fica tão longe de nossas portas que
do enorme Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podi
o, que de tão perto fica tão longe de nossas portas que es
me Cid, Amigo quase sumido antes mesmo de haver podido, que
e tão perto fica tão longe de nossas portas que esperam ab
es mesmo de haver podido, que de tão perto fica tão longe
e nossas portas que esperam abertas. Saudades de Meire, Helo
to fica tão longe de nossas portas que esperam abertas. Sau
ades de Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos
fica tão longe de nossas portas que esperam abertas. Sauda
es de Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos,
a tão longe de nossas portas que esperam abertas. Saudades
e Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga de novos tempos, más
ssas portas que esperam abertas. Saudades de Meire, Heloisa
e meu Abelardo amiga de novos tempos, más intenções, quer
ue esperam abertas. Saudades de Meire, Heloisa de meu Abelar
o amiga de novos tempos, más intenções, querer tão casto
m abertas. Saudades de Meire, Heloisa de meu Abelardo amiga
e novos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido
a de novos tempos, más intenções, querer tão casto, ouvi
o atento; de coração grande demais e que faz muito pouco p
tempos, más intenções, querer tão casto, ouvido atento;
e coração grande demais e que faz muito pouco partiu exila
nções, querer tão casto, ouvido atento; de coração gran
e demais e que faz muito pouco partiu exilada de suas Gerais
ões, querer tão casto, ouvido atento; de coração grande
emais e que faz muito pouco partiu exilada de suas Gerais pa
e coração grande demais e que faz muito pouco partiu exila
a de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fun
oração grande demais e que faz muito pouco partiu exilada
e suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fundo
a de suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fun
o do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros
e suas Gerais para se achar entre, risos e rios la no fundo
o Brasil que fica bem lá para trás. Saudades de outros nom
rios la no fundo do Brasil que fica bem lá para trás. Sau
ades de outros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei.
ios la no fundo do Brasil que fica bem lá para trás. Sauda
es de outros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei. S
la no fundo do Brasil que fica bem lá para trás. Saudades
e outros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Sauda
de outros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Sau
ades d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, sa
e outros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Sauda
es d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, saud
tros nomes mulheres, homens, que aqui não nomeei. Saudades
`outros amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, saudades
e aqui não nomeei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ain
a não sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos d
eei. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Sau
ades, saudades, saudades de todos os amigos de quem amigo me
i. Saudades d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Sauda
es, saudades, saudades de todos os amigos de quem amigo me t
des d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, sau
ades, saudades de todos os amigos de quem amigo me tornei. S
s d`outros amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, sauda
es, saudades de todos os amigos de quem amigo me tornei. Sau
os amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, saudades, sau
ades de todos os amigos de quem amigo me tornei. Saudades de
amigos cujos nomes ainda não sei Saudades, saudades, sauda
es de todos os amigos de quem amigo me tornei. Saudades de m
gos cujos nomes ainda não sei Saudades, saudades, saudades
e todos os amigos de quem amigo me tornei. Saudades de meus
ujos nomes ainda não sei Saudades, saudades, saudades de to
os os amigos de quem amigo me tornei. Saudades de meus queri
da não sei Saudades, saudades, saudades de todos os amigos
e quem amigo me tornei. Saudades de meus queridos. Sem eles,
es, saudades de todos os amigos de quem amigo me tornei. Sau
ades de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traç
, saudades de todos os amigos de quem amigo me tornei. Sauda
es de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traço
udades de todos os amigos de quem amigo me tornei. Saudades
e meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traço onde
os os amigos de quem amigo me tornei. Saudades de meus queri
os. Sem eles, resto pequeno, enorme traço onde me marco. Se
de meus queridos. Sem eles, resto pequeno, enorme traço on
e me marco. Sem eles oco no peito Um mar profundo esperança
me traço onde me marco. Sem eles oco no peito Um mar profun
o esperança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudad
m eles oco no peito Um mar profundo esperança parca, falta
e jeito, e o fim do mundo. Saudades, saudades, saudades de m
o Um mar profundo esperança parca, falta de jeito, e o fim
o mundo. Saudades, saudades, saudades de meus perdidos. Sem
ar profundo esperança parca, falta de jeito, e o fim do mun
o. Saudades, saudades, saudades de meus perdidos. Sem eles s
undo esperança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Sau
ades, saudades, saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os
do esperança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Sauda
es, saudades, saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os p
ança parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, sau
ades, saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos,
ça parca, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, sauda
es, saudades de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em
a, falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, saudades, sau
ades de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em carne e
falta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, saudades, sauda
es de meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em carne e e
ta de jeito, e o fim do mundo. Saudades, saudades, saudades
e meus perdidos. Sem eles sofro os perigos, em carne e em os
, e o fim do mundo. Saudades, saudades, saudades de meus per
idos. Sem eles sofro os perigos, em carne e em ossos e pago
e o fim do mundo. Saudades, saudades, saudades de meus perdi
os. Sem eles sofro os perigos, em carne e em ossos e pago o
eles sofro os perigos, em carne e em ossos e pago o castigo
o dever partido. Sem eles não sou convosco, sem eles nem so
s sofro os perigos, em carne e em ossos e pago o castigo do
ever partido. Sem eles não sou convosco, sem eles nem sou c
perigos, em carne e em ossos e pago o castigo do dever parti
o. Sem eles não sou convosco, sem eles nem sou comigo. Saud
do. Sem eles não sou convosco, sem eles nem sou comigo. Sau
ades, saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tant
. Sem eles não sou convosco, sem eles nem sou comigo. Sauda
es, saudades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta,
es não sou convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, sau
ades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta d
não sou convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, sauda
es, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de
u convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudades, sau
ades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de não ter
convosco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudades, sauda
es dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de não ter m
osco, sem eles nem sou comigo. Saudades, saudades, saudades
os meus amigos. E nesta falta tanta, tanta de não ter mais
dades, saudades dos meus amigos. E nesta falta tanta, tanta
e não ter mais fim, só me resta a letra tonta e uma puta s
15. Carango
comprou um carango legal! Um Opala 82". O CALHAMBEQUE (Roa
hog) Composição: (John D. Loudermilk / Gwen Loudermilk) V
Um Opala 82". O CALHAMBEQUE (Road hog) Composição: (John
. Loudermilk / Gwen Loudermilk) Versão: Erasmo Carlos Mande
ala 82". O CALHAMBEQUE (Road hog) Composição: (John D. Lou
ermilk / Gwen Loudermilk) Versão: Erasmo Carlos Mandei meu
EQUE (Road hog) Composição: (John D. Loudermilk / Gwen Lou
ermilk) Versão: Erasmo Carlos Mandei meu cadillac pro mecâ
D. Loudermilk / Gwen Loudermilk) Versão: Erasmo Carlos Man
ei meu cadillac pro mecânico outro dia Pois há muito tempo
milk / Gwen Loudermilk) Versão: Erasmo Carlos Mandei meu ca
illac pro mecânico outro dia Pois há muito tempo um conser
são: Erasmo Carlos Mandei meu cadillac pro mecânico outro
ia Pois há muito tempo um conserto ele pedia E como vou viv
mecânico outro dia Pois há muito tempo um conserto ele pe
ia E como vou viver sem um carango pra correr Meu cadillac,
ele pedia E como vou viver sem um carango pra correr Meu ca
illac, bi, bi, Quero consertar meu cadillac Com muita paciê
ango pra correr Meu cadillac, bi, bi, Quero consertar meu ca
illac Com muita paciência Um rapaz me ofereceu Um carro tod
dillac Com muita paciência Um rapaz me ofereceu Um carro to
o velho que por lá apareceu Enquanto o cadillac consertava
receu Um carro todo velho que por lá apareceu Enquanto o ca
illac consertava Eu usava o calhambeque, bip, bip, Quero buz
a o calhambeque, bip, bip, Quero buzinar o calhambeque Saí
a oficina um pouquinho desolado Confesso que estava até um
p, Quero buzinar o calhambeque Saí da oficina um pouquinho
esolado Confesso que estava até um pouco envergonhado Olhan
ro buzinar o calhambeque Saí da oficina um pouquinho desola
o Confesso que estava até um pouco envergonhado Olhando par
quinho desolado Confesso que estava até um pouco envergonha
o Olhando para o lado Com a cara de malvada O calhambeque, b
esolado Confesso que estava até um pouco envergonhado Olhan
o para o lado Com a cara de malvada O calhambeque, bip, bip
esso que estava até um pouco envergonhado Olhando para o la
o Com a cara de malvada O calhambeque, bip, bip Buzinei assi
a até um pouco envergonhado Olhando para o lado Com a cara
e malvada O calhambeque, bip, bip Buzinei assim o calhambequ
m pouco envergonhado Olhando para o lado Com a cara de malva
a O calhambeque, bip, bip Buzinei assim o calhambeque E logo
o fez sinal para eu parar E no meu calhambeque fez questão
e passear Não sei o que pensei Mas eu não acreditei Que o
z questão de passear Não sei o que pensei Mas eu não acre
itei Que o calhambeque, bip, bip O broto quis andar no calha
u não acreditei Que o calhambeque, bip, bip O broto quis an
ar no calhambeque E muitos outros brotos que encontrei pelo
que encontrei pelo caminho Falavam que estouro, que beleza
e carrinho E fui me acostumando E do carango fui gostando O
lavam que estouro, que beleza de carrinho E fui me acostuman
o E do carango fui gostando O calhambeque, bip, bip Quero co
que estouro, que beleza de carrinho E fui me acostumando E
o carango fui gostando O calhambeque, bip, bip Quero conserv
eza de carrinho E fui me acostumando E do carango fui gostan
o O calhambeque, bip, bip Quero conservar o calhambeque Mas
calhambeque, bip, bip Quero conservar o calhambeque Mas o ca
illac finalmente ficou pronto Lavado, consertado, bem pintad
ar o calhambeque Mas o cadillac finalmente ficou pronto Lava
o, consertado, bem pintado, um encanto Mas o meu coração n
eque Mas o cadillac finalmente ficou pronto Lavado, conserta
o, bem pintado, um encanto Mas o meu coração na hora exata
dillac finalmente ficou pronto Lavado, consertado, bem pinta
o, um encanto Mas o meu coração na hora exata de trocar O
, bem pintado, um encanto Mas o meu coração na hora exata
e trocar O calhambeque, bip, bip Meu coraçao ficou com o ca
16. Carícia
Tuas carícias é o meu descanso e regozijo
\'alma. (Mendes de Assis) COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce f
Tuas carícias é o meu descanso e regozijo d\'alma. (Men
es de Assis) COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tudo que e
uas carícias é o meu descanso e regozijo d\'alma. (Mendes
e Assis) COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tudo que eu go
a. (Mendes de Assis) COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tu
o que eu gosto Quando se deita comigo Quando a luz se apaga,
COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tudo que eu gosto Quan
o se deita comigo Quando a luz se apaga,sou um rei E eu já
UAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tudo que eu gosto Quando se
eita comigo Quando a luz se apaga,sou um rei E eu já conhe
inha) Voce faz tudo que eu gosto Quando se deita comigo Quan
o a luz se apaga,sou um rei E eu já conheço o seu jeito No
Porque o que é como você quer Com qual carícia vou te se
uzir Faz muito tempo que a gente faz E como na primeira vez
e a gente faz E como na primeira vez eu quero mais Um pouco
e ciume sempre vem Mas no primeiro beijo já passou Eu quis,
jo já passou Eu quis,eu quero e sempre vou querer Rolar é
escançar no seu amor Eu já cai no mundo e me deixei iludir
vou querer Rolar é descançar no seu amor Eu já cai no mun
o e me deixei iludir Fiz tanta coisa errada e quase te perdi
er Rolar é descançar no seu amor Eu já cai no mundo e me
eixei iludir Fiz tanta coisa errada e quase te perdi Hoje eu
descançar no seu amor Eu já cai no mundo e me deixei ilu
ir Fiz tanta coisa errada e quase te perdi Hoje eu não me e
Eu já cai no mundo e me deixei iludir Fiz tanta coisa erra
a e quase te perdi Hoje eu não me engano Estou feliz assim
ndo e me deixei iludir Fiz tanta coisa errada e quase te per
i Hoje eu não me engano Estou feliz assim E nada nesse mund
quase te perdi Hoje eu não me engano Estou feliz assim E na
a nesse mundo vale mais Do que você pra mim
17. Délivrance
Sobre o momento crítico do parto da Princesa Isabel, " A Re
entora dos Escravos," assim se expressou Ribeiro Lessa: " Re
momento crítico do parto da Princesa Isabel, " A Redentora
os Escravos," assim se expressou Ribeiro Lessa: " Realmente,
iro Lessa: " Realmente,a princesa sofrera bastante com uma "
elivrance" forçada que durou três horas, e após tudo isso
ente,a princesa sofrera bastante com uma "delivrance" força
a que durou três horas, e após tudo isso o Dr. Depaul,coad
princesa sofrera bastante com uma "delivrance" forçada que
urou três horas, e após tudo isso o Dr. Depaul,coadjuvado
uma "delivrance" forçada que durou três horas, e após tu
o isso o Dr. Depaul,coadjuvado eficientemente pelo Visconde
vrance" forçada que durou três horas, e após tudo isso o
r. Depaul,coadjuvado eficientemente pelo Visconde de Santa I
ce" forçada que durou três horas, e após tudo isso o Dr.
epaul,coadjuvado eficientemente pelo Visconde de Santa Isabe
da que durou três horas, e após tudo isso o Dr. Depaul,coa
juvado eficientemente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a
e durou três horas, e após tudo isso o Dr. Depaul,coadjuva
o eficientemente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pedid
tudo isso o Dr. Depaul,coadjuvado eficientemente pelo Viscon
e de Santa Isabel, que, a pedido do Imperador D. Pedro II, s
o isso o Dr. Depaul,coadjuvado eficientemente pelo Visconde
e Santa Isabel, que, a pedido do Imperador D. Pedro II, sol
vado eficientemente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pe
ido do Imperador D. Pedro II, solícito acorrera a prestar s
do eficientemente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pedi
o do Imperador D. Pedro II, solícito acorrera a prestar seu
eficientemente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pedido
o Imperador D. Pedro II, solícito acorrera a prestar seus s
mente pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pedido do Impera
or D. Pedro II, solícito acorrera a prestar seus serviços
e pelo Visconde de Santa Isabel, que, a pedido do Imperador
. Pedro II, solícito acorrera a prestar seus serviços ness
o Visconde de Santa Isabel, que, a pedido do Imperador D. Pe
ro II, solícito acorrera a prestar seus serviços nesse mom
, solícito acorrera a prestar seus serviços nesse momento
e apreensão para a Casa Imperial e o Brasil, apenas tinha n
erial e o Brasil, apenas tinha nos braços um recém - nasci
o quase asfixiado e que só graças à enérgica ginástica
, apenas tinha nos braços um recém - nascido quase asfixia
o e que só graças à enérgica ginástica respiratória e
ó graças à enérgica ginástica respiratória e à custa
e insuflações de ar feitas boca a boca, conseguira respira
rgica ginástica respiratória e à custa de insuflações
e ar feitas boca a boca, conseguira respirar."
18. Estornar
19. Entrudo
«Era no tempo em que ao carnaval se chamava entru
o, o tempo em que em vez das máscaras brilhavam os limões
m que ao carnaval se chamava entrudo, o tempo em que em vez
as máscaras brilhavam os limões de cheiro, as caçarolas d
o, o tempo em que em vez das máscaras brilhavam os limões
e cheiro, as caçarolas d'água, os banhos, e várias graça
das máscaras brilhavam os limões de cheiro, as caçarolas
'água, os banhos, e várias graças que foram substituídas
s d'água, os banhos, e várias graças que foram substituí
as por outras, não sei se melhores se piores» )Machado de
20. Mar
1- Foram navegar por mares nunca d'antes navega
os. 2-A Baleia é o maior peixe dos oceanos. 3-Esteve com um
mares nunca d'antes navegados. 2-A Baleia é o maior peixe
os oceanos. 3-Esteve com um mar de problemas e lágrimas. É
-A Baleia é o maior peixe dos oceanos. 3-Esteve com um mar
e problemas e lágrimas. É doce morrer no mar (Dorival Caym
s oceanos. 3-Esteve com um mar de problemas e lágrimas. É
oce morrer no mar (Dorival Caymmi) É doce morrer no mar, Na
com um mar de problemas e lágrimas. É doce morrer no mar (
orival Caymmi) É doce morrer no mar, Nas ondas verdes do ma
emas e lágrimas. É doce morrer no mar (Dorival Caymmi) É
oce morrer no mar, Nas ondas verdes do mar A noite que ele n
morrer no mar (Dorival Caymmi) É doce morrer no mar, Nas on
as verdes do mar A noite que ele não veio foi, Foi de trist
no mar (Dorival Caymmi) É doce morrer no mar, Nas ondas ver
es do mar A noite que ele não veio foi, Foi de tristeza pra
ar (Dorival Caymmi) É doce morrer no mar, Nas ondas verdes
o mar A noite que ele não veio foi, Foi de tristeza pra mim
Nas ondas verdes do mar A noite que ele não veio foi, Foi
e tristeza pra mim Saveiro voltou sozinho Triste noite foi p
pra mim Saveiro voltou sozinho Triste noite foi pra mim É
oce... Saveiro partiu de noite, foi Madrugada não voltou O
sozinho Triste noite foi pra mim É doce... Saveiro partiu
e noite, foi Madrugada não voltou O marinheiro bonito Serei
noite foi pra mim É doce... Saveiro partiu de noite, foi Ma
rugada não voltou O marinheiro bonito Sereia do mar levou.
foi pra mim É doce... Saveiro partiu de noite, foi Madruga
a não voltou O marinheiro bonito Sereia do mar levou. É do
noite, foi Madrugada não voltou O marinheiro bonito Sereia
o mar levou. É doce... Nas ondas verdes do mar, meu bem Ele
ada não voltou O marinheiro bonito Sereia do mar levou. É
oce... Nas ondas verdes do mar, meu bem Ele se foi afogar Fe
u O marinheiro bonito Sereia do mar levou. É doce... Nas on
as verdes do mar, meu bem Ele se foi afogar Fez sua cama de
inheiro bonito Sereia do mar levou. É doce... Nas ondas ver
es do mar, meu bem Ele se foi afogar Fez sua cama de noivo N
iro bonito Sereia do mar levou. É doce... Nas ondas verdes
o mar, meu bem Ele se foi afogar Fez sua cama de noivo No co
21. Drenagem
22. Mdcclxxvi
23. Cifra
ra os nomes Lá, Sí, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol são substituí
os pelas sete primeiras letras do alfabeto. EX: A=Lá B=Sí
Mi, Fá, Sol são substituídos pelas sete primeiras letras
o alfabeto. EX: A=Lá B=Sí C=Dó D=Ré E=Mi F=Fá G=Sol.
24. Mente-aberta
O melhor passo: a) É podermos sentir quan
o alguém fala com você. b) Tenha alta consideração nas a
os sentir quando alguém fala com você. b) Tenha alta consi
eração nas aplicações das palavras quando recebidas ou e
la com você. b) Tenha alta consideração nas aplicações
as palavras quando recebidas ou enviadas. c) Quem tem a ment
Tenha alta consideração nas aplicações das palavras quan
o recebidas ou enviadas. c) Quem tem a mente-aberta não se
a consideração nas aplicações das palavras quando recebi
as ou enviadas. c) Quem tem a mente-aberta não se irrita co
ão nas aplicações das palavras quando recebidas ou envia
as. c) Quem tem a mente-aberta não se irrita com qualquer a
em tem a mente-aberta não se irrita com qualquer anúncio.
) Esvaziar a sua memória de sujeiras. OK? Eu tenho experime
se irrita com qualquer anúncio. d) Esvaziar a sua memória
e sujeiras. OK? Eu tenho experimentado isto. A mente-aberta
svaziar a sua memória de sujeiras. OK? Eu tenho experimenta
o isto. A mente-aberta é poder entender as coisas.