Exemplos de
Dá hora
21 resultados encontrados
1. Porra
emo!" Conjunção coordenativa explicativa: "-Aquele cara
o cu, porra é viado!" "-Aquele cara lê Wikipideia porra e
rra na Bahia é tudo aquilo que você não lembra o nome na
de falar. Por exemplo: "Êêêêê rapaz esqueci a porra...
uquense do Norte falando sobre a tapioca mal feita que a sen
sua mãe fez. "Cadê a Porra Porra"! Quando você esquece o
as como conjunção coordenativa conclusiva: "-Aquele cara c
pra caralho, porra,aquela porra é emo!" Conjunção coorde
2. Metamorfose
os que dizia que estava doente? Mas isso seria muito desagra
vel e pareceria suspeito, porque, durante cinco anos de empr
da a humanidade um bando de falsos doentes perfeitamente sau
veis. E enganaria assim tanto desta vez? Efetivamente, Grego
as julgavam agora que ele estava mal e estavam prontas a aju
-lo. A positiva certeza com que estas primeiras medidas tinh
não se vá embora sem uma palavra sequer que mostre que me
razão, pelo menos em parte! Logo às primeiras palavras de
Tais informações do pai foram as primeiras notícias agra
veis que Gregor teve desde o início do cativeiro. Sempre ju
ta intimidade, alimentando a secreta esperança de poder man
-la para o Conservatório no ano seguinte, apesar das grande
s despesas normais, havia que ganhá-lo. o pai era ainda sau
vel, mas estava velho e não trabalhava havia cinco anos, pe
eus dezessete anos e cuja vida tinha até aí sido tão agra
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
s despreocupadamente possível, tudo o que lhe fosse desagra
vel, o que, com o correr do tempo, cada vez o conseguia melh
ada e colocara numa bonita moldura dourada. Mostrava uma sen
, de chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a esten
e os ponteiros moviam-se em silêncio, até passava da meia
, era quase um quarto para as sete. O despertador não teria
o da rua estreita, pouco alívio e coragem lhe trazia. Sete
s, disse, de si para si, quando o despertador voltou a bater
e, de si para si, quando o despertador voltou a bater, sete
s, e um nevoeiro tão denso, por momentos, deixou-se ficar q
enho que estar fora desta cama. De qualquer maneira, a essa
já terá vindo alguém do escritório perguntar por mim, v
scritório perguntar por mim, visto que abre antes das sete
s. E pôs-se a balouçar todo o corpo ao mesmo tempo, num ri
ico homem devotado e leal que, tendo uma manhã perdido uma
de trabalho na firma ou coisa parecida, fosse tão atorment
versa. - Não imagino qualquer outra explicação, minha sen
- disse o chefe de escritório. - Espero que não seja nada
pouco tempo e ainda nem começara a vestir-se. Bem, porque c
va ela? Por ele não se levantar e não abrir a porta ao che
s oito; estou muito melhor depois deste descanso de algumas
s. Não se prenda por mim, senhor; daqui a pouco vou para o
da sala de estar, cobriu os olhos com as mãos e desatou a c
r, o peito vigoroso sacudido por soluços. Gregor não entro
Gregor a refeição mais importante, que prolongava durante
s percorrendo diversos jornais. Mesmo em frente de Gregor, h
menos, a irmã ali estivesse! Era inteligente; começara a c
r quando Gregor estava ainda deitado de costas na cama. E po
que tinham acendido o gás na sala de estar. Embora àquela
o pai costumasse ler o jornal em voz alta para a mãe e eve
ndo-lhe que a deixasse ir embora. Quando saiu, um quarto de
mais tarde, agradeceu de lágrimas nos olhos o favor de ter
te toda a noite, sem dormir a esfregar-se no couro, durante
s a fio. Quando não, reunia a coragem necessária para se e
decidiu um dia poupá-la a tal visão e, à custa de quatro
s de trabalho, pôs um lençol pelas costas e dirigiu-se par
omido, como se comportara desta vez e se porventura não mel
ra um pouco. A mãe, essa, começou relativamente cedo a pre
onseguiam removê-la pela forca e, quando ela exclamava, a c
r: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho! Não perceb
. A manobra foi demorada. Passado, pelo menos, um quarto de
de tentativas, a mãe objetou que o melhor seria deixar a c
3. Ilha
é Saramago Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe,
-me um barco. A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aq
que fazer, mas o homem só respondeu à primeira pergunta,
-me um barco, disse. O assombro deixou o rei a tal ponto des
o, e mais para se verem livres dele do que por simpatia soli
ria, resolveram intervir a favor do homem que queria o barco
r a favor do homem que queria o barco, começando a gritar,
-lhe o barco, dá-lhe o barco. O rei abriu a boca para dizer
m que queria o barco, começando a gritar, Dá-lhe o barco,
-lhe o barco. O rei abriu a boca para dizer à mulher da lim
untaram-se ao coro com entusiasmo, gritando como os outros,
-lhe o barco, dá-lhe o barco. Perante uma tão iniludível
o com entusiasmo, gritando como os outros, Dá-lhe o barco,
-lhe o barco. Perante uma tão iniludível manifestação da
a cabeça, supõe-se que desta vez é que iria agradecer a
diva, já o rei se tinha retirado, só estava a mulher da li
aria, capitão sou eu, e não me atrevo com qualquer barco,
-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses n
ntão um com que possa atrever-me eu, não, um desses não,
-me antes um barco que eu respeite e que possa respeitar-me
uando se vai procurar ilhas desconhecidas, é o mais recomen
vel. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim não quer
o do barco, a um ou a outro, resolvam-se, a mim tanto se me
, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para entrar, não
mpo sem irem ao mar e sem terem de suportar os esticões sau
veis do vento. As velas são os músculos do barco, basta ve
am, mas, e isso mesmo sucede aos músculos, se não se lhes
uso regularmente, abrandam, amolecem, perdem nervo, E as co
a volta pelo barco, uma caravela, mesmo transformada, não
para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se eu
o na cidade, em lugar de vir atrapalhar-me a navegação, An
vamos à procura de um sítio melhor para viver e resolvemos
uma vida a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a
de mudar de ofício, que lavar e limpar barcos é que era a
idaria de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas
s. Disse o homem, Deixemos as filosofias para o filósofo do
s, As nuvens, O céu, Sim, o céu. Em menos de um quarto de
tinham acabado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo tran
, embora também não saiba como o sabe, que ela à última
não quis vir, que saltou para o cais, dizendo de lá, Adeu
ras brancas, o nome que ainda faltava dar à caravela. Pela
do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fez-se enfim
4. Bacanal
te dando varias linguadas, só fazendo prá tu ver como se
várias gozadas. Mais o tal de preconceito do conceito de m
BACANAL ( Mc Serginho ) Todo mundo que fazer, mas na
diz que não. Diz que não. Diz que isso é indescente, que
5. Seu bosta
onsabilidade ou diz que vai fazer algo, mas na "hora h" ela
para traz, não consegue ou não aguenta resolver a questã
ume uma responsabilidade ou diz que vai fazer algo, mas na "
h" ela dá para traz, não consegue ou não aguenta resolve
6. Barca
e estava ela requebrando com outro de menos preço. FIDALGO
-me licença, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E el
iro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada,
-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra
EIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO
ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós,
muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora,
-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos
o da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa sen
, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui
! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO Em boa
! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu! Faze aquela poj
da, e há-de partir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a sen
? DIABO Senhor, a vosso serviço. FIDALGO Parece-me isso cor
, dizendo: ONZENEIRO Pera onde caminhais? DIABO Oh! que má-
venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto?
ONZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá c
rás. Entrando o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo em
de voo? Hou! Pesar de meu avô! Soma, vim adoecer e fui má-
morrer, e nela, pera mi só. DIABO De que morreste? PARVO D
caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que darão? E as
s dos finados? DIABO E os dinheiros mal levados, que foi da
Pardeus! Essa seria ela! Não vai em tal caravela minha sen
Florença. Como? Por ser namorado e folgar com üa mulher s
! Deo gratias! Há lugar cá pera minha reverença? E a sen
Florença polo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá!
ndar, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Sen
, dá-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde hav
de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-
eu servi, pois não me há-de aproveitar!... Torna-se Bríz
Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-
, que é da prancha, que eis me vou? E já há muito que aqu
stou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai, minha sen
, e sereis bem recebida; se vivestes santa vida, vós o sent
, diz: JUDEU Que vai cá? Hou marinheiro! DIABO Oh! que má-
vieste!... JUDEU Cuj'é esta barca que preste? DIABO Esta b
z, porque a conhecia: CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, sen
Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que não me
A Já siquer estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada
sentenciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E
ue fora ele o enforcado; e que fosse Deus louvado que em bo'
eu cá nacera; e que o Senhor m'escolhera; e por bem vi bel
rio; e que era mui notório que àqueles deciprinados eram
s dos finados e missas de São Gregório. DIABO Quero-te des
7. Filho-da-puta
l! Olha o rapa!! Porra! Que calor filho-da-puta! Assim não
pra trabalhar. Bati com a cabeça na filha-da-puta daquela
no cu. Merda! Aí vem de novo a filha-da-puta da chuva! Na
do vamos ver, Pedrina disse que estava com uma enxaqueca fi
8. Bunda-suja
1. Bunda suja é assim mesmo. Na hora do pega pra capar,
no pé. 2. Lutador porra nenhuma, aquilo é um bunda suja.
9. Mingué
Quando fazemos um trabalho em equipe, o enrolão
aquele mingué, se dizendo interessado, mas na hora de faze
10. Mocozar
u mocozar a minha 12 na casa do meu tio, na minha casa não
, a polícia está toda hora embaçando por lá!
11. Coca cola
12. Dar o vaza
13. Dá hora
14. Murca
abelecimento comercial, mostra uma nota de algum valor numa
de confusão. Acaba por recolher a mesma e pedir o troco, o
15. Mordiscadas
hoebe (um gato) quando quer chamar muoto minha atenção me
umas mordiscadas. Ele fez isso hoje no meu pé. 1 hora da m
o me dá umas mordiscadas. Ele fez isso hoje no meu pé. 1
da manhã." Exemplo encontrado no Twitter