Exemplos de
C
561 resultados encontrados
61. Termólise
r exemplo, o carbonato de cálcio decompõe-se em óxido de
álcio e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840
emplo, o carbonato de cálcio decompõe-se em óxido de cál
io e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840 °C
de cálcio decompõe-se em óxido de cálcio e dióxido de
arbono a partir de aproximadamente 840 °C. CaCO3 ? CaO + CO
62. Botar o burro na sombra
63. Troslei
- Personagem Primário (Troslador) : Aí J
Pega a tampa viado - Personagem Secundário: Coé pivete qu
rio (Troslador) : Aí Jc Pega a tampa viado - Personagem Se
undário: Coé pivete que tampa? - Personagem Primário (Tro
ador) : Aí Jc Pega a tampa viado - Personagem Secundário:
oé pivete que tampa? - Personagem Primário (Troslador) : A
64. Foscoper
to usadas em tubulações de gela- deiras e aparelhos de ar
ondicionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º C. à 20
adas em tubulações de gela- deiras e aparelhos de ar condi
ionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º C. à 200º C
65. Procedente
a) Tratou a reclamação como procedente b) produtos pro
edentes da China c) procedente de família nobre
66. Procedural
tação ser em uma linguagem orientada a objetos, será indi
ado como proceder em uma linguagem procedural, portanto um p
o ser em uma linguagem orientada a objetos, será indicado
omo proceder em uma linguagem procedural, portanto um progra
m uma linguagem orientada a objetos, será indicado como pro
eder em uma linguagem procedural, portanto um programador de
a objetos, será indicado como proceder em uma linguagem pro
edural, portanto um programador de C ou Pascal conseguirá c
der em uma linguagem procedural, portanto um programador de
ou Pascal conseguirá compreender os conceitos.
ma linguagem procedural, portanto um programador de C ou Pas
al conseguirá compreender os conceitos.
67. Taverna
ink you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉ
ULO Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez d
. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um
anto de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que
vida as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fene
em como as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! a
as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem
omo as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! acaba
s, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifá
io — Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas horrí
sfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifácio — Silên
io, moços! acabai com essas cantilenas horríveis! Não ved
em como as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! a
abai com essas cantilenas horríveis! Não vedes que as mulh
o as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! acabai
om essas cantilenas horríveis! Não vedes que as mulheres d
s! José Bonifácio — Silêncio, moços! acabai com essas
antilenas horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébr
as horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, ma
ilentas como defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez
veis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas
omo defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa negr
álpebras onde a beleza sigilou os olhares da volúpia? —
ala-te, Johann! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o l
, Johann! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o louro,
ambaleia e adormece murmurando as canções de orgia de Tiec
as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambaleia e adorme
e murmurando as canções de orgia de Tieck, que música mai
em e Arnold — o louro, cambaleia e adormece murmurando as
anções de orgia de Tieck, que música mais bela que o alar
cambaleia e adormece murmurando as canções de orgia de Tie
k, que música mais bela que o alarido da saturnal? Quando a
dormece murmurando as canções de orgia de Tieck, que músi
a mais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuvens corr
sica mais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuvens
orrem negras no céu como um bando de corvos errantes, e a l
ue o alarido da saturnal? Quando as nuvens correm negras no
éu como um bando de corvos errantes, e a lua desmaia como a
alarido da saturnal? Quando as nuvens correm negras no céu
omo um bando de corvos errantes, e a lua desmaia como a luz
al? Quando as nuvens correm negras no céu como um bando de
orvos errantes, e a lua desmaia como a luz de uma lâmpada s
s no céu como um bando de corvos errantes, e a lua desmaia
omo a luz de uma lâmpada sobre a alvura de uma beleza que d
or noite que a passada ao reflexo das taças? — És um lou
o, Bertram! não é a lua que lá vai macilenta: e o relâmp
as? — És um louco, Bertram! não é a lua que lá vai ma
ilenta: e o relâmpago que passa e ri de escárnio as agonia
a que lá vai macilenta: e o relâmpago que passa e ri de es
árnio as agonias do povo que morre... aos soluços que segu
o povo que morre... aos soluços que seguem as mortalhas do
ólera! — O cólera! e que importa? Não há por ora vida
e... aos soluços que seguem as mortalhas do cólera! — O
ólera! e que importa? Não há por ora vida bastante nas ve
reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do
rânio? — Vinho! vinho! Não vês que as taças estão vaz
! vinho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o vá
uo, como um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embriaguez! Es
ho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o vácuo,
omo um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embriaguez! Espirit
ão vazias bebemos o vácuo, como um sonâmbulo? — É o Fi
htismo na embriaguez! Espiritualista, bebe a imaterialidade
ta, bebe a imaterialidade da embriaguez! — Oh! vazio! meu
opo esta vazio! Olá taverneira, não vês que as garrafas e
as? Não sabes, desgraçada, que os lábios da garrafa são
omo os da mulher: só valem beijos enquanto o fogo do vinho
do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho a
abou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cach
fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho acabou-se nos
opos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cachimbos! Após
o acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos
achimbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaça! S
acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos ca
himbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaça! Sen
res da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminis
ências, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as
da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminiscên
ias, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as nos
a imortalidade da alma! — Bravo! bravo! Um urrah! trípli
e respondeu ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre
avo! Um urrah! tríplice respondeu ao moço meio ébrio. Um
onviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as fa
ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre a vozeria:
ontrastavam-lhe com as faces de moço as rugas da fronte e a
rio. Um conviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe
om as faces de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos l
onviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as fa
es de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios con
faces de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios
onvulsos. Por entre os cabelos prateava-se-lhe o reflexo das
da fronte e a rouxidão dos lábios convulsos. Por entre os
abelos prateava-se-lhe o reflexo das luzes do festim. Falou:
s prateava-se-lhe o reflexo das luzes do festim. Falou: —
alai-vos, malditos! a imortalidade da alma!? pobres doidos!
alma!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que não
oncebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão,
a!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que não con
ebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, co
ncebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão,
omo as faces belas da virgem morta, não podeis crer que ele
e esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, como as fa
es belas da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Do
podridão, como as faces belas da virgem morta, não podeis
rer que ele morra? Doidos! nunca velada levastes porventura
da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doidos! nun
a velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um cad
morra? Doidos! nunca velada levastes porventura uma noite a
abeceira de um cadáver? E então não duvidastes que ele n
a? Doidos! nunca velada levastes porventura uma noite a cabe
eira de um cadáver? E então não duvidastes que ele não e
unca velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um
adáver? E então não duvidastes que ele não era morto, qu
ebras iam abrir-se, que era apenas o ópio do sono que emude
ia aquele homem? Imortalidade da alma! e por que também nã
brisas, a dos perfumes? Oh! não mil vezes! a alma não é
omo a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna
ue virgindade eterna! a vida não e mais que a reunião ao a
aso das moléculas atraídas: o que era um corpo de mulher v
eterna! a vida não e mais que a reunião ao acaso das molé
ulas atraídas: o que era um corpo de mulher vai porventura
a reunião ao acaso das moléculas atraídas: o que era um
orpo de mulher vai porventura transformar-se num cipreste ou
ue era um corpo de mulher vai porventura transformar-se num
ipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era um corpo do verm
rmar-se num cipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era um
orpo do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fronte
m de miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se no
álice da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. C
miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se no cáli
e da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. Como S
do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fronte da
riança mais loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo d
cálice da flor ou na fronte da criança mais loira e bela.
omo Schiller o disse, o átomo da inteligência de Platão f
e da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. Como S
hiller o disse, o átomo da inteligência de Platão foi tal
loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo da inteligên
ia de Platão foi talvez para o coração de um ser impuro.
sse, o átomo da inteligência de Platão foi talvez para o
oração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo direi: se enten
so eu vo-lo direi: se entendeis a imortalidade pela metempsi
ose, bem! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo, não!
ntendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a
reia um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um i
mortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a creia um pou
o; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um insensato! o
o! — Solfieri! és um insensato! o materialismo é árido
omo o deserto, é escuro como um túmulo! A nós frontes que
um insensato! o materialismo é árido como o deserto, é es
uro como um túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço
sensato! o materialismo é árido como o deserto, é escuro
omo um túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço do so
rontes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre
uja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas crenças fri
s queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre cuja
abeça a velhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A
o mormaço do sol da vida, a nós sobre cuja cabeça a velhi
e regelou os cabelos, essas crenças frias? A nós os sonhos
sol da vida, a nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os
abelos, essas crenças frias? A nós os sonhos do espiritual
nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas
renças frias? A nós os sonhos do espiritualismo. — Archi
s crenças frias? A nós os sonhos do espiritualismo. — Ar
hibald! deveras, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o
que é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da minha
abeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênt
é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da minha cabe
eira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo,
era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo, num o
eano de aromas e luzes! Ilusões! a realidade é a febre do
a realidade é a febre do libertino, a taça na mão, a las
ívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e palpitante
mula e palpitante sobre os joelhos. — Blasfêmia! e não
rês em mais nada? teu ceticismo derribou todas as estátuas
os joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais nada? teu
eticismo derribou todas as estátuas do teu templo, mesmo a
joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais nada? teu ceti
ismo derribou todas as estátuas do teu templo, mesmo a de D
odas as estátuas do teu templo, mesmo a de Deus? — Deus!
rer em Deus!?... sim! como o grito íntimo o revela nas hora
u templo, mesmo a de Deus? — Deus! crer em Deus!?... sim!
omo o grito íntimo o revela nas horas frias do medo, nas ho
medo, nas horas em que se tirita de susto e que a morte pare
e roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no cadafa
parece roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no
adafalso, no deserto, sempre banhado do suor frio do terror
deserto, sempre banhado do suor frio do terror e que vem a
rença em Deus! Crer nele como a utopia do bem absoluto, o s
banhado do suor frio do terror e que vem a crença em Deus!
rer nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do am
suor frio do terror e que vem a crença em Deus! Crer nele
omo a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor, muito
e o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de há
inco mil anos... não creio nele! — E os livros santos?
o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de há cin
o mil anos... não creio nele! — E os livros santos? — M
sua inanimação de mármore de há cinco mil anos... não
reio nele! — E os livros santos? — Miséria! quando me v
há folhas inspiradas pela natureza ardente daquela terra
omo nem Homero as sonhou, como a humanidade inteira ajoelhad
a natureza ardente daquela terra como nem Homero as sonhou,
omo a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do pass
umanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do passado nun
a mais lembrará! Mas, quando me falarem em verdades religio
éria! três vezes miséria! Tudo aquilo é falso: mentiram
omo as miragens do deserto! — Estas ébrio, Johann! O ate
deserto! — Estas ébrio, Johann! O ateísmo é a insânia
omo o idealismo místico de Schelling, o panteísmo de Spino
io, Johann! O ateísmo é a insânia como o idealismo místi
o de Schelling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o est
ann! O ateísmo é a insânia como o idealismo místico de S
helling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo
helling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo
rente de Malebranche nos seus sonhos da visão em Deus. A ve
smo de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente de Malebran
he nos seus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofia
eus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epi
urismo. Hume bem o disse: o fim do homem é o prazer. Daí v
nto sensível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhe
emos nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a c
cemos nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a
iência é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um
nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ciên
ia é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um beij
que a ciência é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga
omo um beijo de mulher. — Bem! muito bem! é um toast de r
é um toast de respeito! — Quero que todos se levantem, e
om a cabeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, a
toast de respeito! — Quero que todos se levantem, e com a
abeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele
speito! — Quero que todos se levantem, e com a cabeça des
oberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antig
igam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade
hamou Baco o filho das coxas de um deus e do amor de uma mul
Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade chamou Ba
o o filho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e qu
natureza, aquele que a antigüidade chamou Baco o filho das
oxas de um deus e do amor de uma mulher, e que nos chamamos
lho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e que nos
hamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! a
or pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os
opos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senhores! en
o seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos
aíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senhores! entre um
ores! entre uma saúde e uma baforada de fumaça, quando as
abeças queimam e os cotovelos se estendem na toalha molhada
e uma baforada de fumaça, quando as cabeças queimam e os
otovelos se estendem na toalha molhada de vinho, como os bra
imam e os cotovelos se estendem na toalha molhada de vinho,
omo os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que nos ca
se estendem na toalha molhada de vinho, como os braços do
arniceiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia
stendem na toalha molhada de vinho, como os braços do carni
eiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sangu
a toalha molhada de vinho, como os braços do carniceiro no
epo gotejante, o que nos cabe é uma historia sanguinolenta,
como os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que nos
abe é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantá
, o que nos cabe é uma historia sanguinolenta, um daqueles
ontos fantásticos como Hoffmann os delirava ao clarão dour
é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantásti
os como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Johannisb
uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantásticos
omo Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Johannisberg!
m daqueles contos fantásticos como Hoffmann os delirava ao
larão dourado do Johannisberg! — Uma história medonha, n
dourado do Johannisberg! — Uma história medonha, não, Ar
hibald? falou um moço pálido que a esse reclamo erguera a
donha, não, Archibald? falou um moço pálido que a esse re
lamo erguera a cabeça amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma
hibald? falou um moço pálido que a esse reclamo erguera a
abeça amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma historia. Mas qu
s suar a frio da fronte grossas bagas de terror. Não é um
onto, é uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri!
uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri! aí vens
om teus sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram s
sado. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus sonhos! —
onta! Solfieri falou: os mais fizeram silêncio. II SOLFIERI
us sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram silên
io. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those
fizeram silêncio. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale
lay And those lips once so warm — my heart! my heart! Cain
SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those lips on
e so warm — my heart! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo.
le clay And those lips once so warm — my heart! my heart!
ain. Byron — Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da
— my heart! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo. Roma é a
idade do fanatismo e da perdição: na alcova do sacerdote d
bei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição: na al
ova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendid
ma é a cidade do fanatismo e da perdição: na alcova do sa
erdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendu
e dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o
rucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescl
orme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o Cru
ifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o
Crucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mes
la o sacrilégio à convulsão do amor, o beijo lascivo à e
xo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o sa
rilégio à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriague
um requintar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à
onvulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da crença!
que mescla o sacrilégio à convulsão do amor, o beijo las
ivo à embriaguez da crença! — Era em Roma. Uma noite a l
gio à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da
rença! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai el
iaguez da crença! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela
omo vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fresco das
Uma noite a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele
éu morno, o fresco das águas se exalava como um suspiro do
a bela como vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fres
o das águas se exalava como um suspiro do leito do Tibre. A
rão pôr aquele céu morno, o fresco das águas se exalava
omo um suspiro do leito do Tibre. A noite ia bela. Eu passea
pela ponte de... As luzes se apagaram uma por uma nos palá
ios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escond
lácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se es
ondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa
a se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apare
eu numa janela solitária e escura. Era uma forma branca.
s. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária e es
ura. Era uma forma branca. — A face daquela mulher era com
apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma bran
a. — A face daquela mulher era como a de uma estátua pál
a janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A fa
e daquela mulher era como a de uma estátua pálida à lua.
escura. Era uma forma branca. — A face daquela mulher era
omo a de uma estátua pálida à lua. Pelas faces dela, como
a mulher era como a de uma estátua pálida à lua. Pelas fa
es dela, como gotas de uma taça caída, rolavam fios de lá
ra como a de uma estátua pálida à lua. Pelas faces dela,
omo gotas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas. Eu
a pálida à lua. Pelas faces dela, como gotas de uma taça
aída, rolavam fios de lágrimas. Eu me encostei a aresta de
tas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas. Eu me en
ostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no escur
lavam fios de lágrimas. Eu me encostei a aresta de um palá
io. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um ca
s. Eu me encostei a aresta de um palácio. A visão desapare
eu no escuro da janela... e daí um canto se derramava. Não
encostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no es
uro da janela... e daí um canto se derramava. Não era só
cio. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um
anto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naq
se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele
antar um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: a
va. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um
omo choro de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz
ão era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como
horo de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era s
elodiosa: havia naquele cantar um como choro de frenesi, um
omo gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do vent
frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era sombria
omo a do vento a noite nos cemitérios cantando a nênia das
nsânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos
emitérios cantando a nênia das flores murchas da morte. De
ela voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios
antando a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto
nto a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores mur
has da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na
ios cantando a nênia das flores murchas da morte. Depois o
anto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar
ntando a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto
alou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar se ha
es murchas da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apare
eu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. N
e. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Pare
ia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a ninguém:
nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia
ada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía
segui-a. A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no
éu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas
A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a
huva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caí
e ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva
aía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caírem-me
u, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas fa
es caírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túm
a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces
aírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmulo
eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água,
omo sobre um túmulo prantos de órfão. Andamos longo tempo
po pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num
ampo. Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de entre o
nfim ela parou: estávamos num campo. Aqui, ali, além eram
ruzes que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. P
es que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Pare
ia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite. Não s
em torno dela passavam as aves da noite. Não sei se adorme
i: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemit
da noite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanhe
eu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida
ite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu a
hei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não
dormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no
emitério. Contudo a criatura pálida não fora uma ilusão:
apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério.
ontudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, a
e quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a
riatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas
tudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as
icutas do campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O
do a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as ci
utas do campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O fr
tura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do
ampo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O frio da noi
es, as cicutas do campo-santo estavam quebradas junto a uma
ruz. O frio da noite, aquele sono dormido à chuva, causaram
s junto a uma cruz. O frio da noite, aquele sono dormido à
huva, causaram-me uma febre. No meu delírio passava e repas
a uma cruz. O frio da noite, aquele sono dormido à chuva,
ausaram-me uma febre. No meu delírio passava e repassava aq
e uma febre. No meu delírio passava e repassava aquela bran
ura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele devanei
emiam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia num
anto suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos
ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me sa
iava: no sono da saciedade me vinha aquela visão... Uma noi
Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava: no sono da sa
iedade me vinha aquela visão... Uma noite, e após uma orgi
oite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a
ondessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e a
sa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adorme
ida com a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos,
rbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adormecida
om a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, geme
timo olhar àquela forma nua e adormecida com a febre nas fa
es e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonh
àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a las
ívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na
e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos
omo na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite
Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a
abeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado v
noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça me es
aldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa
ue a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham fi
ado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera a
As taças tinham ficado vazias na mesa: nos lábios daquela
riatura eu bebera até a última gota o vinho do deleite...
ebera até a última gota o vinho do deleite... Quando dei a
ordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas passavam se
o do deleite... Quando dei acordo de mim estava num lugar es
uro: as estrelas passavam seus raios brancos entre as vidra
stava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios bran
os entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círi
brancos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro
írios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma
draças de um templo. As luzes de quatro círios batiam num
aixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branc
caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele bran
o da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela
todos me lembraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do
emitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que,
mbraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do cemitério?
errei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara ab
ério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu a
hara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do
da igreja, que, ignoro por que, eu achara abertas. Tomei o
adáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como c
ara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do
aixão. Pesava como chumbo... Sabeis a historia de Maria Stu
ei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava
omo chumbo... Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o
cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como
humbo... Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o algo
eis a historia de Maria Stuart degolada e o algoz, "do
adáver sem cabeça e o homem sem coração" como a con
a de Maria Stuart degolada e o algoz, "do cadáver sem
abeça e o homem sem coração" como a conta Brantôme?
lada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o homem sem
oração" como a conta Brantôme? — Foi uma idéia si
"do cadáver sem cabeça e o homem sem coração"
omo a conta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu
o cadáver sem cabeça e o homem sem coração" como a
onta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. T
ôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a no
olo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim:
ra bela assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a
apela como o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua:
assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela
omo o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão b
o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão bran
a era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de â
a. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos to
heiros dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os márm
r que lustra os mármores antigos. O gozo foi fervoroso —
evei em perdição aquela vigília. A madrugada passava já
gília. A madrugada passava já frouxa nas janelas. Àquele
alor de meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão d
s. Àquele calor de meu peito, à febre de meus lábios, à
onvulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se
s lábios, à convulsão de meu amor, a donzela pálida pare
ia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombri
e. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombria alumiou-os
omo a de uma estrela entre névoa, apertou-me em seus braço
á a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia
ontudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu
um desmaio. No aperto daquele abraço havia contudo alguma
oisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma hor
onde eu passara uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a
usto soltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse instant
ltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse instante ela a
ordou… Nunca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo
le aperto do peito dela... Nesse instante ela acordou… Nun
a ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível aqu
la... Nesse instante ela acordou… Nunca ouvistes falar da
atalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao acord
da catalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao a
ordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que sente
orrível aquele que gira ao acordado que emparedam num sepul
ro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as
; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as fa
es banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A
imas alheias sem poder revelar a vida! A moça revivia a pou
o e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-
eias sem poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pou
o. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos br
poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao a
ordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços co
A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embu
ei-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário
evivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na
apa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma
acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços
oberta com seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me d
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta
om seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me da porta
i-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário
omo uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo;
apa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma
riança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-m
ário como uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num
orpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do cemitério da
r-me da porta topei num corpo; abaixei-me, olhei: era algum
oveiro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, es
ta topei num corpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do
emitério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de
iro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, esque
ido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei u
itério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de fe
har a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei uma patrulh
o, esquecido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça en
ontrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito al
rulha. — Que levas aí? A noite era muito alta: talvez me
ressem um ladrão. — É minha mulher que vai desmaiada...
que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa roupa bran
a e longa? Serás acaso roubador de cadáveres? Um guarda ap
. — Uma mulher!... Mas essa roupa branca e longa? Serás a
aso roubador de cadáveres? Um guarda aproximou-se. Tocou-lh
... Mas essa roupa branca e longa? Serás acaso roubador de
adáveres? Um guarda aproximou-se. Tocou-lhe a fronte: era f
ás acaso roubador de cadáveres? Um guarda aproximou-se. To
ou-lhe a fronte: era fria. — É uma defunta... Cheguei meu
mou-se. Tocou-lhe a fronte: era fria. — É uma defunta...
heguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era
o morno. — Era a vida ainda. — Vede, disse eu. O guarda
hegou-lhe os lábios: os beiços ásperos roçaram pelos da
os frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele.
aminhei. — Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo;
noite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava
ansado. Custava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a mo
ço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava cansado.
ustava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a moça ia de
seguir, disse ele. Caminhei. — Estava cansado. Custava a
arregar o meu fardo; e eu sentia que a moça ia despertar. T
a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e a
udissem, corri com mais esforço. Quando eu passei a porta e
despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem,
orri com mais esforço. Quando eu passei a porta ela acordou
rtar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem, corri
om mais esforço. Quando eu passei a porta ela acordou. O pr
sem, corri com mais esforço. Quando eu passei a porta ela a
ordou. O primeiro som que lhe saiu da boca foi um grito de m
assei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da bo
a foi um grito de medo... Mal eu fechara a porta, bateram ne
o som que lhe saiu da boca foi um grito de medo... Mal eu fe
hara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus
hara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus
ompanheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. F
do de libertinos meus companheiros que voltavam da orgia. Re
lamaram que abrisse. Fechei a moça no meu quarto, e abri. M
mpanheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fe
hei a moça no meu quarto, e abri. Meia hora depois eu os de
turvação da embriaguez fez que não notassem minha ausên
ia. Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um
uando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir
onvulso como a insânia, e frio como a folha de uma espada.
rei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso
omo a insânia, e frio como a folha de uma espada. Trespassa
i-a erguida. Ria de um rir convulso como a insânia, e frio
omo a folha de uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la. Doi
s dias e duas noites levou ela de febre assim... Não houve
omo sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu
duas noites e dois dias de delírio. A noite saí; fui ter
om um estatuário que trabalhava perfeitamente em cera, e pa
fui ter com um estatuário que trabalhava perfeitamente em
era, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o escult
em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o es
ultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e
ltor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e
om as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela últim
vantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as mãos
avei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos bra
nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e
obri-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito.
apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adorme
ida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a no s
o muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno
om o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e estendi
i-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fe
hei-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano
le. Um ano — noite a noite — dormi sobre as lajes que a
obriam. Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. Paguei-lh
o segredo... — Não te lembras, Bertram, de uma forma bran
a de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não
uma forma branca de mulher que entreviste pelo véu do meu
ortinado? Não te lembras que eu te respondi que era uma vir
lher, Solfieri? — Quem era? seu nome? — Quem se importa
om uma palavra quando sente que o vinho lhe queima assaz os
queima assaz os lábios? quem pergunta o nome da prostituta
om quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, quando nem
ntiu morrer a seus beijos, quando nem há dele mister por es
rever-lho na lousa? Solfieri encheu uma taça e bebeu-a. Ia
o nem há dele mister por escrever-lho na lousa? Solfieri en
heu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos
heu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos
onvivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um conto
dos convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um
onto isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que e
o isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que era
onde e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das
a das ruas, pela perdição que não! Desde que eu próprio
alquei aquela mulher com meus pés na sua cova de terra, eu
ção que não! Desde que eu próprio calquei aquela mulher
om meus pés na sua cova de terra, eu vô-lo juro — guarde
que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés na sua
ova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a
s pés na sua cova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe
omo amuleto a capela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e v
ova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a
apela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pes
ardei-lhe como amuleto a capela de defunta. Hei-la! Abriu a
amisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de flores mirrad
apela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pes
oço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e se
ao pescoço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la mur
ha e seca como o crânio dela! III BERTRAM But why should I
oço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e se
a como o crânio dela! III BERTRAM But why should I for othe
o uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca
omo o crânio dela! III BERTRAM But why should I for others
rinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca como o
rânio dela! III BERTRAM But why should I for others groan,
why should I for others groan, When none will sigh for me!
hilde Harold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma
hen none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro
onviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, u
ilde Harold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma
abeça ruiva, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumá
tro conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez bran
a, uma daquelas criaturas fleumáticas que não hesitarão a
vantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, uma daquelas
riaturas fleumáticas que não hesitarão ao tropeçar num c
eça ruiva, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumáti
as que não hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter m
criaturas fleumáticas que não hesitarão ao tropeçar num
adáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio de vi
tropeçar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o
opo cheio de vinho, e com a barba nas mãos alvas, com os ol
eçar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo
heio de vinho, e com a barba nas mãos alvas, com os olhos d
para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e
om a barba nas mãos alvas, com os olhos de verde-mar fixos,
aziou o copo cheio de vinho, e com a barba nas mãos alvas,
om os olhos de verde-mar fixos, falou: — Sabeis, uma mulhe
o as longas noites de insônia nas mesas do jogo, e na doidi
e dos abraços convulsos com que ela me apertava o seio! Foi
es de insônia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços
onvulsos com que ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sab
nia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços convulsos
om que ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sabeis, quem
oi ela, vós o sabeis, quem fez-me num dia ter três duelos
om meus três melhores amigos, abrir três túmulos àqueles
a — e depois, depois sentir-me só e abandonado no mundo,
omo a infanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro inf
, depois sentir-me só e abandonado no mundo, como a infanti
ida que matou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz junto a s
Mouro infeliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou
ontar-vos uma história que começa pela lembrança desta mu
dêmona pálida! Pois bem, vou contar-vos uma história que
omeça pela lembrança desta mulher... Havia em Cadiz uma do
tória que começa pela lembrança desta mulher... Havia em
adiz uma donzela... linda daquele moreno das Andaluzas que n
Andaluzas que não há vê-las sob as franjas da mantilha a
etinada, com as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os o
que não há vê-las sob as franjas da mantilha acetinada,
om as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os olhos que b
uar de vossas noites, vossas flores, vossos perfumes são do
es, são puros, são embriagadores, vos ainda o sois mais! O
ois mais! Oh! por esse eivar a eito de gozos de uma existên
ia fogosa nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho
por esse eivar a eito de gozos de uma existência fogosa nun
a pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, e
r a eito de gozos de uma existência fogosa nunca pude esque
er-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, enchei os copo
pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, en
hei os copos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . . .
quecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, enchei os
opos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . Amei muito essa moça,
hamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me com
ei muito essa moça, chamava-se Ângela. Quando eu estava de
idido a casar-me com ela, quando após das longas noites per
essa moça, chamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a
asar-me com ela, quando após das longas noites perdidas ao
a, chamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me
om ela, quando após das longas noites perdidas ao relento a
as noites perdidas ao relento a espreitar-lhe da sombra um a
eno, um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e tanta e
lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamar
a onde me chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágr
iro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamarca onde me
hamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de ch
chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de
horos e de esperanças, de beijos e promessas, de amor, de v
.. Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando entrei na
asa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no seu lei
pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no seu leito e agrade
eu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha cabeça, banh
ito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha
abeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as últimas
onte de lágrimas — eram as últimas — depois deixou-se
air, pôs as mãos no peito, e com os olhos em mim murmurou:
ltimas — depois deixou-se cair, pôs as mãos no peito, e
om os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na g
s no peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufo
ou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também chorava, m
mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garganta: todos
horavam. Eu também chorava, mas era de saudades de Ângela.
voz sufocou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também
horava, mas era de saudades de Ângela... Logo que pude redu
Logo que pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-la no ban
o de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ângel
urgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ângela estava
asada e tinha um filho... Contudo meu amor não morreu! Nem
a. Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho...
ontudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes fora
de saudades e beijos, de sonhos e maldições pare nos esque
eremos um do outro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
s e madressilvas que abriam em torno deles era ainda mais do
e perdido no perfume dos cabelos soltos de uma mulher... Ess
m em torno deles era ainda mais doce perdido no perfume dos
abelos soltos de uma mulher... Essa noite — foi uma loucur
s cabelos soltos de uma mulher... Essa noite — foi uma lou
ura! foram poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve pas
s de uma mulher... Essa noite — foi uma loucura! foram pou
as horas de sonhos de fogo! e quão breve passaram! Depois a
. Mas um dia o marido soube tudo: quis representar de Otelo
om ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas
m ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas
ortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz cha
... Era alta noite: eu esperava ver passar nas cortinas bran
as a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entre
s cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz
hamou-me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o vestido sol
anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela
om os pés nus, o vestido solto, o cabelo desgrenhado e os o
me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o vestido solto, o
abelo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão...
tes tomou-me pela mão... Senti-lhe a mão úmida.... Era es
ura a escada que subimos: passei a minha mão molhada pela d
-me pela mão... Senti-lhe a mão úmida.... Era escura a es
ada que subimos: passei a minha mão molhada pela dela por m
— Sangue, Ângela! De quem é esse sangue? A Espanhola sa
udiu seus longos cabelos negros e riu-se. Entramos numa sala
la! De quem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus longos
abelos negros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi buscar u
gos cabelos negros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi bus
ar uma luz, e deixou-me no escuro. Procurei, tateando, um lu
ntramos numa sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no es
uro. Procurei, tateando, um lugar para assentar-me: toquei n
uma sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no escuro. Pro
urei, tateando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa.
ssar-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma
abeça fria como neve e molhada de um líquido espesso e mei
o senti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria
omo neve e molhada de um líquido espesso e meio coagulado.
eça fria como neve e molhada de um líquido espesso e meio
oagulado. Era sangue... Quando Ângela veio com a luz, eu vi
espesso e meio coagulado. Era sangue... Quando Ângela veio
om a luz, eu vi... Era horrível!... O marido estava degolad
lavada em sangue... Sobre o peito do assassinado estava uma
riança de bruços. Ela ergueu-a pelos cabelos... Estava mor
assinado estava uma criança de bruços. Ela ergueu-a pelos
abelos... Estava morta também: o sangue que corria das veia
rgueu-a pelos cabelos... Estava morta também: o sangue que
orria das veias rotas de seu peito se misturava com o do pai
sangue que corria das veias rotas de seu peito se misturava
om o do pai! — Vês, Bertram, esse era o meu presente: ago
a e tua só. Foi por ti que tive força bastante para tanto
rime... Vem, tudo esta pronto, fujamos. A nós o futuro! . .
. . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida insana a minha
om aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se d
ajar sem fim. Ângela vestia-se de homem: era um formoso man
ebo assim. No demais ela era como todos os moços libertinos
e de homem: era um formoso mancebo assim. No demais ela era
omo todos os moços libertinos que nas mesas da orgia batiam
mo todos os moços libertinos que nas mesas da orgia batiam
om a taça na taça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava
mesas da orgia batiam com a taça na taça dela. Bebia já
omo uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a cavalo c
m a taça na taça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava
omo uma Sultana, montava a cavalo como um Árabe, e atirava
ia já como uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a
avalo como um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Q
como uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a cavalo
omo um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Quando o
ultana, montava a cavalo como um Árabe, e atirava as armas
omo um Espanhol. Quando o vapor dos licores me ardia a front
, e atirava as armas como um Espanhol. Quando o vapor dos li
ores me ardia a fronte ela ma repousava em seus joelhos, tom
e ela ma repousava em seus joelhos, tomava um bandolim e me
antava as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados a
as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados ao sono
omo pérolas ao amor: nossas noites sim eram belas! . . . .
tiu, mas deixou-me os lábios ainda queimados dos seus, e o
oração cheio de gérmen de vícios que ela aí lançara. P
eixou-me os lábios ainda queimados dos seus, e o coração
heio de gérmen de vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas
da queimados dos seus, e o coração cheio de gérmen de ví
ios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança ficou c
vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança fi
ou como o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis e
cios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança ficou
omo o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esque
omo o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esque
ê-la no jogo, nas bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me
as bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas
artas, um homem perdido por mulheres e orgias, um espadachim
as cartas, um homem perdido por mulheres e orgias, um espada
him terrível e sem coração. . . . . . . . . . . . . . . .
erdido por mulheres e orgias, um espadachim terrível e sem
oração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma noite eu
aíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos de uma car
. . . . . . Uma noite eu caíra ébrio as portas de um palá
io: os cavalos de uma carruagem pisaram-me ao passar e parti
. . Uma noite eu caíra ébrio as portas de um palácio: os
avalos de uma carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a
u caíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos de uma
arruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de enc
valos de uma carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a
abeça de encontro à lájea. Acudiram-me desse palácio. De
carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de en
ontro à lájea. Acudiram-me desse palácio. Depois amaram-m
e ao passar e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. A
udiram-me desse palácio. Depois amaram-me: a família era u
-me a cabeça de encontro à lájea. Acudiram-me desse palá
io. Depois amaram-me: a família era um nobre velho viúvo e
vo e uma beleza peregrina de dezoito anos. Não era amor de
erto o que eu sentia por ela... Não sei o que foi... Era um
o sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre ino
ente amou-me; e eu, recebido como o hóspede de Deus sob o t
uma fatalidade infernal. A pobre inocente amou-me; e eu, re
ebido como o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, d
talidade infernal. A pobre inocente amou-me; e eu, recebido
omo o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, desonrei
teto do velho fidalgo, desonrei-lhe a filha, roubei-a, fugi
om ela... E o velho teve de chorar suas cãs manchadas na de
ei-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de
horar suas cãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder
ha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas
ãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se.
ei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas cãs man
hadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois e
ha, sem poder vingar-se. Depois enjoei-me dessa mulher. A sa
iedade é um tédio terrível. Uma noite que eu jogava com S
A saciedade é um tédio terrível. Uma noite que eu jogava
om Siegfried — o pirata, depois de perder as últimas jói
. . . . . . . . . . . . . Eis aí quem eu sou: se quisesse
ontar-vos longas histórias do meu viver, vossas vigílias c
contar-vos longas histórias do meu viver, vossas vigílias
orreriam breves demais… Um dia — era na Itália — saci
correriam breves demais… Um dia — era na Itália — sa
iado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era escur
— era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia sui
idar-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi n
saciado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era es
ura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo: daí minha
vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era escura e eu
hegara só na praia. Subi num rochedo: daí minha última vo
me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num ro
hedo: daí minha última voz foi uma blasfêmia, meu último
ltimo... digo mal, porque senti-me erguido nas águas pelo
abelo. Então na vertigem do afogo o anelo da vida acordou-s
s pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o anelo da vida a
ordou-se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, uma n
vertigem do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A prin
ípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, co
nelo da vida acordou-se em mim. A princípio tinha sido uma
egueira, uma nuvem ante meus olhos, como aos daquele que lab
ncípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos,
omo aos daquele que labuta na trevas. A sede da vida veio ar
revas. A sede da vida veio ardente: apertei aquele que me so
orria: fiz tanto, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-
ia: fiz tanto, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-o.
ansado do esforço desmaiei... Quando recobrei os sentidos e
uerê-lo, matei-o. Cansado do esforço desmaiei... Quando re
obrei os sentidos estava num escaler de marinheiros que rema
forço desmaiei... Quando recobrei os sentidos estava num es
aler de marinheiros que remavam mar em fora. Aí soube eu qu
soube eu que meu salvador tinha morrido afogado por minha
ulpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, enquan
e negra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar
horavam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora.
por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar choravam.
hegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O comanda
; ri-me, enquanto os filhos do mar choravam. Chegamos a uma
orveta que estava erguendo âncora. O comandante era um belo
mar choravam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo ân
ora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas c
avam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O
omandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe
a erguendo âncora. O comandante era um belo homem. Pelas fa
es vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velh
cora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas
aiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhice alvejava a
dante era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os
respos cabelos loiros onde a velhice alvejava algumas cãs.
a um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos
abelos loiros onde a velhice alvejava algumas cãs. Ele perg
s vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhi
e alvejava algumas cãs. Ele perguntou-me: — Quem és? —
e os crespos cabelos loiros onde a velhice alvejava algumas
ãs. Ele perguntou-me: — Quem és? — Um desgraçado que
ao mar. — Não o faria: tens uma bela figura. Levar-te-ei
omigo. Servirás... — Servir!?...— e ri-me: depois respo
... — Não queres servir? queres então viajar de braços
ruzados? — Não: quando for a hora da manobra dormirei: ma
o for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a hora do
ombate ninguém será mais valente do que eu... — Muito be
: gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos
onhecidos Dize-me teu nome e tua história. — Meu nome é
to de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos conhe
idos Dize-me teu nome e tua história. — Meu nome é Bertr
tua história. — Meu nome é Bertram. Minha história? es
utai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a hist
tória? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepul
ro a história do cadáver cujo guarda o segredo... e ele di
passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do
adáver cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que
um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do cadáver
ujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem no se
arda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem no seio um
orpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e nã
o... e ele dir-vos-a apenas que tem no seio um corpo que se
orrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O com
e corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O
omandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para com
ousa um nome — e não mais! O comandante franziu as sobran
elhas, e passou adiante para comandar a manobra. O comandant
O comandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para
omandar a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moç
s sobrancelhas, e passou adiante para comandar a manobra. O
omandante trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, p
ndar a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça.
riatura pálida, parecera a um poeta o anjo da esperança ad
ndante trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, pare
era a um poeta o anjo da esperança adormecendo esquecido en
ura pálida, parecera a um poeta o anjo da esperança adorme
endo esquecido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam:
, parecera a um poeta o anjo da esperança adormecendo esque
ido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: quando pel
pelas noites de lua ela repousava o braço na amurada e a fa
e na mão aqueles que passavam junto dela se descobriam resp
rada e a face na mão aqueles que passavam junto dela se des
obriam respeitosos. Nunca ninguém lhe vira olhares de orgul
ueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos. Nun
a ninguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palav
ém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palavras de
ólera: era uma santa. Era a mulher do comandante. Entre aqu
ouvira palavras de cólera: era uma santa. Era a mulher do
omandante. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio a
e homem brutal e valente, rei bravio ao alto mar, esposado,
omo os Doges de Veneza ao Adriático, à sua garrida corveta
o ao alto mar, esposado, como os Doges de Veneza ao Adriáti
o, à sua garrida corveta — entre aquele homem pois e aque
sado, como os Doges de Veneza ao Adriático, à sua garrida
orveta — entre aquele homem pois e aquela madona havia um
re aquele homem pois e aquela madona havia um amor de homem
omo palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do o
omo palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do o
eano solitário, que adormeceu pensando nela ao frio das vag
as noites abriu-se às luas do oceano solitário, que adorme
eu pensando nela ao frio das vagas e ao calor dos trópicos,
itário, que adormeceu pensando nela ao frio das vagas e ao
alor dos trópicos, que suspirou nas horas de quarto, alta n
rmeceu pensando nela ao frio das vagas e ao calor dos trópi
os, que suspirou nas horas de quarto, alta noite na amurada
lta noite na amurada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da
erração, nas nuvens da tarde… Pobres doidos! parece que
os da cerração, nas nuvens da tarde… Pobres doidos! pare
e que esses homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marinhe
s loiras da Bretanha e da Normandia, ou alguma espanhola de
abelos negros vista ao passar sentada na praia com sua cesta
spanhola de cabelos negros vista ao passar sentada na praia
om sua cesta de flores, ou adormecida entre os laranjais che
de cabelos negros vista ao passar sentada na praia com sua
esta de flores, ou adormecida entre os laranjais cheirosos,
o passar sentada na praia com sua cesta de flores, ou adorme
ida entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango la
a com sua cesta de flores, ou adormecida entre os laranjais
heirosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes ao rele
da entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango las
ivo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas f
vo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas fa
es ásperas e tostadas ao sol do mar que se banharam de lág
que se banharam de lágrimas... Voltemos a história. — O
omandante a estremecia como um louco: — um pouco menos que
ágrimas... Voltemos a história. — O comandante a estreme
ia como um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pou
imas... Voltemos a história. — O comandante a estremecia
omo um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pouco m
temos a história. — O comandante a estremecia como um lou
o: — um pouco menos que a sua honra, um pouco mais que sua
ria. — O comandante a estremecia como um louco: — um pou
o menos que a sua honra, um pouco mais que sua corveta. E el
ia como um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pou
o mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de sua melanc
: — um pouco menos que a sua honra, um pouco mais que sua
orveta. E ela!?... ela no meio de sua melancolia, de sua tri
co mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de sua melan
olia, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes qua
, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes quando
ismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que doía. Coi
o cismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que doía.
oitada! Um poeta a amaria de joelhos. Uma noite — de certo
a. Coitada! Um poeta a amaria de joelhos. Uma noite — de
erto eu estava ébrio — fiz-lhe uns versos. Na lânguida p
lhe uns versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essên
ia preciosa e límpida que ainda não se poluíra no mundo..
versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essência pre
iosa e límpida que ainda não se poluíra no mundo... Bofé
e límpida que ainda não se poluíra no mundo... Bofé que
horei quando fiz esses versos. Um dia, meses depois, li-os,
ra a última folha da minha virgindade que lançava ao esque
imento... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos é neg
a minha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, en
hei os copos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança
virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, enchei os
opos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança horrív
: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança horrível,
omo os pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas, com seus sor
é negro, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no O
eano. Com suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos
o, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no Oceano.
om suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos úmidos
horrível, como os pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas,
om seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os seios intumesc
pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas, com seus sorrisos,
om seus olhos úmidos e os seios intumescidos de suspiros, a
com seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os seios intumes
idos de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Er
os seios intumescidos de suspiros, aquela mulher me enlouque
ia as noites. Era como uma vida nova que nascia cheia de des
os de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Era
omo uma vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu cri
her me enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que nas
ia cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mort
me enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que nascia
heia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos c
a como uma vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu
ria que todos eles eram mortos como crianças afogadas em sa
cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos
omo crianças afogadas em sangue ao nascer. Amei-a: por que
de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos como
rianças afogadas em sangue ao nascer. Amei-a: por que dizer
os eles eram mortos como crianças afogadas em sangue ao nas
er. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também. Uma
uz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram bran
as como um véu recamado de pérolas da noite, o vento canta
a límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram brancas
omo um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava n
rena sobre as águas, as nuvens eram brancas como um véu re
amado de pérolas da noite, o vento cantava nas cordas. Bebi
brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento
antava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco
um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava nas
ordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite,
o cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fres
o dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, c
pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas fa
es molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um líri
co dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas,
omo se bebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpit
molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio
heio. Aquele seio palpitante, o contorno acetinado, apertei-
ebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o
ontorno acetinado, apertei-os sobre mim... O comandante dorm
lho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o contorno a
etinado, apertei-os sobre mim... O comandante dormia . . . .
palpitante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O
omandante dormia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia hora depois des
onfiou que era um pirata... Chegávamos cada vez mais perto.
um navio. Meia hora depois desconfiou que era um pirata...
hegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da
eia hora depois desconfiou que era um pirata... Chegávamos
ada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta recl
a... Chegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora se
a da corveta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se s
hegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da
orveta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo
cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta re
lamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo: nada. En
sponderam. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bala foi
air nas águas do barco desconhecido como uma luva de duelo.
ndo: nada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do bar
o desconhecido como uma luva de duelo. O barco que até ent
ada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco des
onhecido como uma luva de duelo. O barco que até então tin
Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco desconhe
ido como uma luva de duelo. O barco que até então tinha se
o um tiro de bala foi cair nas águas do barco desconhecido
omo uma luva de duelo. O barco que até então tinha seguido
s águas do barco desconhecido como uma luva de duelo. O bar
o que até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha
até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa
ontra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flanco
a contra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flan
o enfumaçado: um relâmpago correu nas baterias do pirata,
ordo e apresentou-nos seu flanco enfumaçado: um relâmpago
orreu nas baterias do pirata, um estrondo seguiu-se... e uma
ondo seguiu-se... e uma nuvem de balas veio morrer perto da
orveta. Ela não dormia, virou de bordo: os navios ficaram l
to da corveta. Ela não dormia, virou de bordo: os navios fi
aram lado a lado. À descarga do navio de guerra o pirata es
ormia, virou de bordo: os navios ficaram lado a lado. À des
arga do navio de guerra o pirata estremeceu como se quisesse
lado a lado. À descarga do navio de guerra o pirata estreme
eu como se quisesse ir a pique. . . . . . . . . . . . . . .
a lado. À descarga do navio de guerra o pirata estremeceu
omo se quisesse ir a pique. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O pirata fugia: a
orveta deu-lhe caça: as descargas trocaram-se então mais f
. . . . . . . . . . . . . O pirata fugia: a corveta deu-lhe
aça: as descargas trocaram-se então mais fortes de ambos o
. . . . . . O pirata fugia: a corveta deu-lhe caça: as des
argas trocaram-se então mais fortes de ambos os lados. Enfi
. O pirata fugia: a corveta deu-lhe caça: as descargas tro
aram-se então mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata
se então mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pare
eu ceder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A
ntão mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pareceu
eder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A corv
fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pareceu ceder. Atra
aram-se os dois navios como para uma luta. A corveta vomitou
. Enfim o pirata pareceu ceder. Atracaram-se os dois navios
omo para uma luta. A corveta vomitou sua gente a bordo do in
eu ceder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A
orveta vomitou sua gente a bordo do inimigo. O combate torno
uma luta. A corveta vomitou sua gente a bordo do inimigo. O
ombate tornou-se sangrento — era um matadouro!... o chão
o. O combate tornou-se sangrento — era um matadouro!... o
hão do navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava che
ou-se sangrento — era um matadouro!... o chão do navio es
orregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao
o chão do navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava
heio de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasiã
navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de es
umas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasião sentiu-se
o sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao boiar de tantos
adáveres. Nesta ocasião sentiu-se uma fumaça que subia do
iava cheio de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta o
asião sentiu-se uma fumaça que subia do porão. O pirata d
bia do porão. O pirata dera fogo às pólvoras... Apenas a
orveta por uma manobra atrevida pôde afastar-se do perigo.
losão fez-lhe grandes estragos. Alguns minutos depois o bar
o do pirata voou pelos ares. Era uma cena pavorosa ver entre
s minutos depois o barco do pirata voou pelos ares. Era uma
ena pavorosa ver entre aquela fogueira de chamas, ao estrond
os ares. Era uma cena pavorosa ver entre aquela fogueira de
hamas, ao estrondo da pólvora, ao reverberar deslumbrador d
umbrador do fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem
air no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água, out
do fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem cair no o
eano. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros com o
no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros
om os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do corpo
ros com os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do
orpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam torcendo
do corpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam tor
endo-se em maldições. A uma légua da cena do combate havi
veis e morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da
ena do combate havia uma praia bravia, cortada de rochedos A
morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da cena do
ombate havia uma praia bravia, cortada de rochedos Aí se sa
es. A uma légua da cena do combate havia uma praia bravia,
ortada de rochedos Aí se salvaram os piratas que puderam fu
gua da cena do combate havia uma praia bravia, cortada de ro
hedos Aí se salvaram os piratas que puderam fugir. E nesse
aram os piratas que puderam fugir. E nesse tempo enquanto o
omandante se batia como um bravo, eu o desonrava como um cov
puderam fugir. E nesse tempo enquanto o comandante se batia
omo um bravo, eu o desonrava como um covarde. Não sei como
nquanto o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava
omo um covarde. Não sei como se passou o tempo todo que dec
o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava como um
ovarde. Não sei como se passou o tempo todo que decorreu de
tia como um bravo, eu o desonrava como um covarde. Não sei
omo se passou o tempo todo que decorreu depois. Foi uma vis
como um covarde. Não sei como se passou o tempo todo que de
orreu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... eram os a
ã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar. Quando a
ordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num banco
do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio tinha en
alhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder na ar
acordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num ban
o de areia: o ranger da quilha a morder na areia gelou a tod
Olá, mulher, taverneira maldita, não vês que o vinho a
abou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós numa j
aquele veneno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da sa
iedade como eu, com a face sobre ele e com os olhos ainda fi
eneno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade
omo eu, com a face sobre ele e com os olhos ainda fitos nele
ossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade como eu,
om a face sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes
blia, que dormistes as noites da saciedade como eu, com a fa
e sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta ve
stes as noites da saciedade como eu, com a face sobre ele e
om os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sa
ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez amanhe
er, sabeis quanto se côa de horror ante aqueles homens atir
da fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sabeis quanto se
ôa de horror ante aqueles homens atirados ao mar, num mar s
mar, num mar sem horizonte, ao balanço das águas, que pare
em sufocar seu escárnio na mudez fria de uma fatalidade! Um
mar sem horizonte, ao balanço das águas, que parecem sufo
ar seu escárnio na mudez fria de uma fatalidade! Uma noite,
orizonte, ao balanço das águas, que parecem sufocar seu es
árnio na mudez fria de uma fatalidade! Uma noite, a tempest
ve tempo de amarrar nossas munições... Fora mister ver o O
eano bramindo no escuro como um bando de leões com fome, pa
nossas munições... Fora mister ver o Oceano bramindo no es
uro como um bando de leões com fome, pare saber o que é a
s munições... Fora mister ver o Oceano bramindo no escuro
omo um bando de leões com fome, pare saber o que é a borra
ter ver o Oceano bramindo no escuro como um bando de leões
om fome, pare saber o que é a borrasca!... fora mister vê-
mo um bando de leões com fome, pare saber o que é a borras
a!... fora mister vê-la de uma jangada à luz da tempestade
jangada à luz da tempestade, às blasfêmias dos que não
rêem e maldizem, às lágrimas dos que esperam e desesperam
desesperam, aos soluços dos que tremem e tiritam de susto
omo aquele que bate a porta do nada... E eu, eu ria: era com
o como aquele que bate a porta do nada... E eu, eu ria: era
omo o gênio do ceticismo naquele deserto. Cada vaga que var
bate a porta do nada... E eu, eu ria: era como o gênio do
eticismo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábua
e a porta do nada... E eu, eu ria: era como o gênio do ceti
ismo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábuas de
eu, eu ria: era como o gênio do ceticismo naquele deserto.
ada vaga que varria nossas tábuas descosidas arrastava um h
smo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábuas des
osidas arrastava um homem, mas cada vaga que me rugia aos p
ue varria nossas tábuas descosidas arrastava um homem, mas
ada vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um
arrastava um homem, mas cada vaga que me rugia aos pés pare
ia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, onde ca
da vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um O
eano como aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de
a que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um Oceano
omo aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton
recia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, onde
aíram os anjos perdidos de Milton — o cego: quando eles p
ele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton — o
ego: quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do p
s anjos perdidos de Milton — o cego: quando eles passavam
ortando-as a nado, as águas do pântano de lava se apertava
s, não pare o bastardo do mal! Toda aquela noite, passei-a
om a mulher do comandante nos braços. Era um himeneu terrí
astardo do mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do
omandante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que s
andante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se
onsumava entre um descrido e uma mulher pálida que enlouque
ra um himeneu terrível aquele que se consumava entre um des
rido e uma mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o o
onsumava entre um descrido e uma mulher pálida que enlouque
ia: o tálamo era o oceano, a escuma das vagas era a seda qu
rido e uma mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o o
eano, a escuma das vagas era a seda que nos a alcatifava o l
mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o oceano, a es
uma das vagas era a seda que nos a alcatifava o leito. Em me
amo era o oceano, a escuma das vagas era a seda que nos a al
atifava o leito. Em meio daquele concerto de uivos que nos i
as era a seda que nos a alcatifava o leito. Em meio daquele
oncerto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam
era a seda que nos a alcatifava o leito. Em meio daquele con
erto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam e
ele concerto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufo
avam e nós rolávamos abraçados, atados a um cabo da janga
dos nos sufocavam e nós rolávamos abraçados, atados a um
abo da jangada, por sobre as tábuas... Quando a aurora veio
, por sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restávamos
inco: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros…
or sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restávamos cin
o: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Alg
.. Quando a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do
omandante, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos uma
mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Alguns dias
omemos umas bolachas repassadas da salsugem da água do mar.
nte, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bola
has repassadas da salsugem da água do mar. Depois tudo o qu
ue houve de mais horrível se passou... — Por que empalide
es, Solfieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o sei. O qu
Por que empalideces, Solfieri! a vida e assim. Tu o sabes
omo eu o sei. O que é o homem? é a escuma que ferve hoje n
e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o homem? é a es
uma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma cois
escuma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma
oisa de louco e movediço como a vaga, de fatal como o sepul
ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma coisa de lou
o e movediço como a vaga, de fatal como o sepulcro! O que
orrente e amanha desmaia, alguma coisa de louco e movediço
omo a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existência
ia, alguma coisa de louco e movediço como a vaga, de fatal
omo o sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o cal
oisa de louco e movediço como a vaga, de fatal como o sepul
ro! O que é a existência? Na mocidade é o caleidoscópio
o como a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existên
ia? Na mocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se en
aga, de fatal como o sepulcro! O que é a existência? Na mo
idade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se então da se
l como o sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o
aleidoscópio das ilusões, vive-se então da seiva do futur
sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o caleidos
ópio das ilusões, vive-se então da seiva do futuro. Depoi
ilusões, vive-se então da seiva do futuro. Depois envelhe
emos: quando chegamos aos trinta anos e o suor das agonias n
e-se então da seiva do futuro. Depois envelhecemos: quando
hegamos aos trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou o
gamos aos trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou os
abelos antes do tempo e murcharam, como nossas faces, as nos
or das agonias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e mur
haram, como nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos e
gonias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e murcharam,
omo nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos entre o p
salhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como nossas fa
es, as nossas esperanças, oscilamos entre o passado vision
po e murcharam, como nossas faces, as nossas esperanças, os
ilamos entre o passado visionário e este amanhã do velho,
visionário e este amanhã do velho, gelado e ermo despido
omo um cadáver que se banha antes de dar a sepultura! Misé
rio e este amanhã do velho, gelado e ermo despido como um
adáver que se banha antes de dar a sepultura! Miséria! lou
adáver que se banha antes de dar a sepultura! Miséria! lou
ura! — Muito bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz.
sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e lou
ura! interrompeu uma voz. O homem que falara era um velho. A
ma voz. O homem que falara era um velho. A fronte se lhe des
alvara e longas e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o
ho. A fronte se lhe descalvara e longas e fundas rugas a sul
avam: eram ondas que o vento da velhice lhe cavava no mar da
s e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da velhi
e lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobrancelhas gri
das rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da velhice lhe
avava no mar da vida... Sob espessas sobrancelhas grisalhas
da velhice lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobran
elhas grisalhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso
lhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso bigode lhe
obria parte dos lábios. Trazia um gibão negro e roto, e um
azia um gibão negro e roto, e um manto desbotado, da mesma
or, lhe caia dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o na
ibão negro e roto, e um manto desbotado, da mesma cor, lhe
aia dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o narrador.
m és, velho? perguntou o narrador. — Passava lá fora, a
huva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa
velho? perguntou o narrador. — Passava lá fora, a chuva
aia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite
perguntou o narrador. — Passava lá fora, a chuva caia a
ântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite, senho
-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, en
hei-a ate as bordas e beberei convosco. — Quem és? —Que
s uma taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei
onvosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difí
taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei convos
o. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difícil di
onvosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difí
il dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de n
uem és? —Quem eu sou? na verdade fora difícil dizê-lo:
orri muito mundo, a cada instante mudando de nome e de vida.
ou? na verdade fora difícil dizê-lo: corri muito mundo, a
ada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poe
ndo, a cada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e
omo poeta cantei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil
instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poeta
antei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil nos último
Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a mão do homem do sé
ulo. Bebi numa taverna com Bocage — o português, ajoelhei
go da batalha a mão do homem do século. Bebi numa taverna
om Bocage — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o t
batalha a mão do homem do século. Bebi numa taverna com Bo
age — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo
ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Gré
ia para sonhar como Byron naquele túmulo das glórias do pa
tália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para sonhar
omo Byron naquele túmulo das glórias do passado. — Quem
um libertino aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem
renças aos quarenta. Sentei-me a sombra de todos os sóis,
febre — e uma agonia de poeta... Dela, tenho uma rosa mur
ha e a fita que prendia seus cabelos. Dele olhai... O velho
ta... Dela, tenho uma rosa murcha e a fita que prendia seus
abelos. Dele olhai... O velho tirou do bolso um embrulho: er
irou do bolso um embrulho: era um lençol vermelho o invólu
ro: desataram-no: dentro estava uma caveira. — Uma caveira
çol vermelho o invólucro: desataram-no: dentro estava uma
aveira. — Uma caveira! gritaram em torno: és um profanado
nvólucro: desataram-no: dentro estava uma caveira. — Uma
aveira! gritaram em torno: és um profanador de sepulturas?
um profanador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a
iência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância des
ofanador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a ciên
ia de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância dessa fr
des a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberân
ia dessa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser
e-me pela protuberância dessa fronte, e pelas bossas dessa
abeça quem podia ser esse homem? — Talvez um poeta... tal
m podia ser esse homem? — Talvez um poeta... talvez um lou
o. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste não dizendo que
! adivinhaste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as
oisas a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia é a insâni
te não dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. Sêne
a o disse: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio seja
se: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio seja uma alu
inação e o entusiasmo precise da embriaguez para escrever
ia. Talvez o gênio seja uma alucinação e o entusiasmo pre
ise da embriaguez para escrever o hino sanguinário e fervor
ma alucinação e o entusiasmo precise da embriaguez para es
rever o hino sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, o
o sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na
riação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estud
ouget de l'Isle, ou para, na criação do painel medonho do
risto morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver. N
ão do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estudar a
orrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas org
edonho do Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção no
adáver. Na vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe,
s a que vem tudo isso? — Não bradastes — miséria e lou
ura!... vós, almas onde talvez borbulhava o sopro de Deus,
ura!... vós, almas onde talvez borbulhava o sopro de Deus,
érebros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinh
ava o sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gênio es
larecia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de es
sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gênio esclare
ia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárn
bros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinho en
hia de vapores e a saciedade de escárnios? Enchei as taças
de gênio esclarecia, e que o vinho enchia de vapores e a sa
iedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! enchei-a
larecia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de es
árnios? Enchei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; be
ue o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárnios? En
hei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembra
a saciedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! en
hei-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nes
aças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembrança do
érebro que ardeu nesse crânio, da alma que aí habitou, do
-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nesse
rânio, da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner!
e ardeu nesse crânio, da alma que aí habitou, do poeta lou
o — Werner! e eu bradarei ainda uma vez: — miséria e lo
— Werner! e eu bradarei ainda uma vez: — miséria e lou
ura! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram co
i ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o
opo, embuçou-se e saiu. Bertram continuou a sua história
ucura! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram
ontinuou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se u
inuou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se uma
oisa horrível: não havia mais alimentos, e no homem desper
do instinto, das entranhas que tinham fome, que pediam seu
evo como o cão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a
nstinto, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo
omo o cão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede
, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo como o
ão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede!... tu
de mais horrível!... Na verdade, senhores, o homem é uma
riatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou no talha
talhar desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, en
heu-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pe
e mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, encheu-lhe o
rânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mo
rgueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha,
omo Satã quarenta séculos depois o fez a Cristo, e disse-l
rou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quarenta sé
ulos depois o fez a Cristo, e disse-lhe: Vê, tudo isso e be
to da montanha, como Satã quarenta séculos depois o fez a
risto, e disse-lhe: Vê, tudo isso e belo — vales e montes
ar que espumam, folhas das florestas que tremem e sussurram
omo as asas dos meus anjos — tudo isso é teu. Fiz-te o mu
tudo isso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do
repúsculo, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da
sso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do crepús
ulo, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra!
u purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minha fa
e. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica nessas brisa
os de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpi
a nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas.
banha a fronte olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na es
uma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta como os anjo
te olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas
ataratas. Sonha como a noite, canta como os anjos, dorme ent
as brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha
omo a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores! Olh
se orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite,
anta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as fo
alho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta
omo os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as folhas f
as flores! Olha! entre as folhas floridas do vale dorme uma
riatura branca como o véu das minhas virgens, loira como o
ha! entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura bran
a como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das m
entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura branca
omo o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das minh
e uma criatura branca como o véu das minhas virgens, loira
omo o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como as aragens
virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa
omo as aragens do céu nos arvoredos da terra. É tua: acord
o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como as aragens do
éu nos arvoredos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te
sa como as aragens do céu nos arvoredos da terra. É tua: a
orda-a, ama-a e ela te amará; no seio dela, nas ondas daque
a-a, ama-a e ela te amará; no seio dela, nas ondas daquele
abelo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei no peito dela,
te amará; no seio dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te
omo o sol entre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vi
re vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de amor e
rença, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás fel
Tudo isso é belo, sim!... mas é a ironia mais amarga, a de
epção mais árida de todas as ironias e de todas as decep
decepção mais árida de todas as ironias e de todas as de
epções. Tudo isso se apaga diante de dois fatos muito pros
ções. Tudo isso se apaga diante de dois fatos muito prosai
os — a fome e a sede. O gênio, a águia altiva que se per
, que se aquenta no eflúvio da luz mais ardente do sol —
air assim com as asas torpes e verminosas no lodo das charne
uenta no eflúvio da luz mais ardente do sol — cair assim
om as asas torpes e verminosas no lodo das charnecas? Poeta!
— cair assim com as asas torpes e verminosas no lodo das
harnecas? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do e
air assim com as asas torpes e verminosas no lodo das charne
as? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do espíri
ue no meio do arroubo mais sublime do espírito, uma voz sar
ástica e mefistofélica te brada: — meu Faust, ilusões..
meio do arroubo mais sublime do espírito, uma voz sarcásti
a e mefistofélica te brada: — meu Faust, ilusões... a re
ais sublime do espírito, uma voz sarcástica e mefistoféli
a te brada: — meu Faust, ilusões... a realidade é a mat
eu Faust, ilusões... a realidade é a matéria!?... Deus es
reveu L n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan!
matéria!?... Deus escreveu L n a ´g k h na fronte de sua
riatura! — Don Juan! porque choras a esse beijo morno de H
n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan! porque
horas a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te nos braço
mado na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no
harco e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — sou
na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no char
o e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — sou feli
ma se infunde no lodo da realidade, se revolve no charco e a
he ainda uma convulsão infame pare dizer — sou feliz!. .
no lodo da realidade, se revolve no charco e ache ainda uma
onvulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso tudo, s
— sou feliz!. . . Isso tudo, senhores, pare dizer-vos uma
oisa muito simples... um fato velho e batido, uma pratica do
uma coisa muito simples... um fato velho e batido, uma prati
a do mar, uma lei do naufrágio — a antropofagia. Dois dia
lei do naufrágio — a antropofagia. Dois dias depois de a
abados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o comandant
ois de acabados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o
omandante e ela. — Eram três figuras macilentas como o ca
s pessoas: eu, o comandante e ela. — Eram três figuras ma
ilentas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a
: eu, o comandante e ela. — Eram três figuras macilentas
omo o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, c
comandante e ela. — Eram três figuras macilentas como o
adáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos ol
e e ela. — Eram três figuras macilentas como o cadáver,
ujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos olhares fund
ras macilentas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam
omo a agonia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam d
como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia,
ujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue como a
nia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue
omo a loucura. O uso do mar — não quero dizer a voz da na
olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue como a lou
ura. O uso do mar — não quero dizer a voz da natureza fí
a. O uso do mar — não quero dizer a voz da natureza físi
a, o brado do egoísmo do homem —manda a morte de um para
da a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o
omandante teve por lei morrer. Então o instinto de vida se
de vida se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de existên
ia, mais um dia de fome e sede, de leito úmido e varrido pe
a e de agonia, de esperança e desespero, de orações e des
renças, de febre e de ânsia, o homem ajoelhou-se, chorou,
s e descrenças, de febre e de ânsia, o homem ajoelhou-se,
horou, gemeu a meus pés... — Olhai, dizia o miserável, e
i, dizia o miserável, esperemos até amanhã... Deus terá
ompaixão de nos... Por vossa mãe, pelas entranhas de vossa
te! deixai, deixai-me ainda viver! Oh! a esperança é pois
omo uma parasita que morde e despedaça o tronco, mas quando
nça é pois como uma parasita que morde e despedaça o tron
o, mas quando ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aper
ma parasita que morde e despedaça o tronco, mas quando ele
ai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus convulso
spedaça o tronco, mas quando ele cai, quando morre e apodre
e, ainda o aperta em seus convulsos braços! Esperar! quando
do ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus
onvulsos braços! Esperar! quando o vento do mar açoita as
Esperar! quando o vento do mar açoita as ondas, quando a es
uma do oceano vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizo
quando o vento do mar açoita as ondas, quando a escuma do o
eano vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizonte é de
mar açoita as ondas, quando a escuma do oceano vos lava o
orpo lívido e nu, quando o horizonte é deserto e sem termo
deserto e sem termo e as velas que. branqueiam ao longe pare
em fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as entranhas
e as velas que. branqueiam ao longe parecem fugir! Pobre lou
o! Eu ri-me do velho. Tinha as entranhas em fogo. Morrer hoj
fome, e ri-me porque tinha fome. O velho lembrou-me que me a
olhera a seu bordo, por piedade de mim, lembrou-me que me am
uma torrente de soluços e lágrimas afogava o bravo que nun
a empalidecera diante da morte. Parece que a morte no oceano
e de soluços e lágrimas afogava o bravo que nunca empalide
era diante da morte. Parece que a morte no oceano é terrív
afogava o bravo que nunca empalidecera diante da morte. Pare
e que a morte no oceano é terrível para os outros homens:
nunca empalidecera diante da morte. Parece que a morte no o
eano é terrível para os outros homens: quando o sangue lhe
terrível para os outros homens: quando o sangue lhes salpi
a as faces, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio
el para os outros homens: quando o sangue lhes salpica as fa
es, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar,
uando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos,
orrem a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. M
lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, correm a morte
omo um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. Mas assim... no
s, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar,
omo a cascavel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas..
ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a
ascavel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles
sopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a cas
avel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles tem
.. no deserto das águas... eles temem-na, tremem diante da
aveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Então o h
inha fome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele
om a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no
mem ergueu-se. A fúria levantou nele com a última agonia.
ambaleava e um suor frio lhe corria no peito descarnado. Ape
ou nele com a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe
orria no peito descarnado. Apertou-me nos seus braços amare
ma agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito des
arnado. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos a
o. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambos
orpo a corpo, peito a peito, pé por pé... por um dia de mi
ou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a
orpo, peito a peito, pé por pé... por um dia de miséria!
pé... por um dia de miséria! A lua amarelada erguia sua fa
e desbotada, como uma meretriz cansada de uma noite de devas
dia de miséria! A lua amarelada erguia sua face desbotada,
omo uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o céu
lua amarelada erguia sua face desbotada, como uma meretriz
ansada de uma noite de devassidão, o céu escuro parecia zo
a, como uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o
éu escuro parecia zombar desses dois moribundos que lutavam
uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o céu es
uro parecia zombar desses dois moribundos que lutavam por um
triz cansada de uma noite de devassidão, o céu escuro pare
ia zombar desses dois moribundos que lutavam por uma hora de
ribundos que lutavam por uma hora de agonia... O valente do
ombate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoqu
tavam por uma hora de agonia... O valente do combate desfale
ia... caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou.
or uma hora de agonia... O valente do combate desfalecia...
aiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou... Não
iu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou... Não
ubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele c
na garganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto
om as mãos — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi noss
cubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele
adáver foi nosso alimento dois dias... Depois, as aves do m
ha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vinha re
lamar sua ração de carne humana... Lancei os restos ao mar
noites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração de
arne humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do c
uma sombra vinha reclamar sua ração de carne humana... Lan
ei os restos ao mar... Eu e a mulher do comandante passamos
carne humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do
omandante passamos um dia, dois, sem comer nem beber... Ent
r... Eu e a mulher do comandante passamos um dia, dois, sem
omer nem beber... Então ela propôs-me morrer comigo. — E
, dois, sem comer nem beber... Então ela propôs-me morrer
omigo. — Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última agon
oi a última agonia do amor que nos queimava: gastamo-lo em
onvulsões para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade
mava: gastamo-lo em convulsões para sentir ainda o mel fres
o da voluptuosidade banhar-nos os lábios... Era o gozo febr
nhar-nos os lábios... Era o gozo febril que podem ter duas
riaturas em delírio de morte. Quando soltei-me dos braços
go: debruçava-se nas ondas e bebia a água salgada, e ofere
ia-ma nas mãos pálidas, dizendo que era vinho. As gargalha
As gargalhadas frias vinham mais de entuviada... Estava lou
a. Não dormi, não podia dormir: uma modorra ardente me fer
ardente me fervia as pálpebras, o hálito de meu peito pare
ia fogo, meus lábios secos e estalados apenas se orvalhavam
pebras, o hálito de meu peito parecia fogo, meus lábios se
os e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tinha febre n
e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tinha febre no
érebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome como a fer
febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome
omo a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiç
pertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiços a minha bo
a em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda t
os, oprimi-lhe nos beiços a minha boca em fogo, apertei-a
onvulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela! Não sei que
anho se apoderou de mim. Uma vertigem me rodeava. O mar pare
ia rir de mim, e rodava em torno, escumante e esverdeado, co
me rodeava. O mar parecia rir de mim, e rodava em torno, es
umante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam
ecia rir de mim, e rodava em torno, escumante e esverdeado,
omo um sorvedouro. As nuvens pairavam correndo e pareciam fi
umante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam
orrendo e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me pass
eado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam correndo e pare
iam filtrar sangue negro. O vento que me passava nos cabelos
e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me passava nos
abelos murmurava uma lembrança. De repente senti-me só. Um
mbrança. De repente senti-me só. Uma onda me arrebatara o
adáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas brancas, sem
. Uma onda me arrebatara o cadáver. Eu o vi boiar pálido
omo suas roupas brancas, seminu, com os cabelos banhados de
tara o cadáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas bran
as, seminu, com os cabelos banhados de água; eu via-o ergue
er. Eu o vi boiar pálido como suas roupas brancas, seminu,
om os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se na escum
o vi boiar pálido como suas roupas brancas, seminu, com os
abelos banhados de água; eu via-o erguer-se na escuma das v
, com os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se na es
uma das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois não o d
s de água; eu via-o erguer-se na escuma das vagas, desapare
er, e boiar de novo; depois não o distingui mais: — era c
cer, e boiar de novo; depois não o distingui mais: — era
omo a escuma das vagas, como um lençol lançado nas águas.
iar de novo; depois não o distingui mais: — era como a es
uma das vagas, como um lençol lançado nas águas... Quanta
ois não o distingui mais: — era como a escuma das vagas,
omo um lençol lançado nas águas... Quantas horas, quantos
s, quantos dias passei naquela modorra nem o sei... Quando a
ordei desse pesadelo de homem desperto, estava a bordo de um
de Satã! não vês que tenho sede, e as garrafas estão se
as, secas como tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Me
ã! não vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, se
as como tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou
não vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas
omo tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue.
ue tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua fa
e como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneill
tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua face
omo nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille
tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue...
orneille — Gennaro, dormes, ou embebes-te no sabor do últ
sabor do último trago do vinho, da última fumaça do teu
achimbo? — Não: quando contavas tua história, lembrava-m
abor do último trago do vinho, da última fumaça do teu ca
himbo? — Não: quando contavas tua história, lembrava-me
vinho, da última fumaça do teu cachimbo? — Não: quando
ontavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, folha
tavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, folha se
a e avermelhada como as do outono e que o vento varreu. —
ia, lembrava-me uma folha da vida, folha seca e avermelhada
omo as do outono e que o vento varreu. — Uma história?
porque é a história de um velho e de duas mulheres, belas
omo duas visões de luz. Godofredo Walsh era um desses velho
s de luz. Godofredo Walsh era um desses velhos sublimes, em
ujas cabeças as cãs semelham o diadema prateado do gênio.
uz. Godofredo Walsh era um desses velhos sublimes, em cujas
abeças as cãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho
o Walsh era um desses velhos sublimes, em cujas cabeças as
ãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho já, casara
s as cãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho já,
asara em segundas núpcias com uma beleza de vinte anos. God
adema prateado do gênio. Velho já, casara em segundas núp
ias com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor: dizi
prateado do gênio. Velho já, casara em segundas núpcias
om uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam un
za de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este
asamento fora um amor artístico por aquela beleza romana, c
pintor: diziam uns que este casamento fora um amor artísti
o por aquela beleza romana, como que feita ao molde das bele
casamento fora um amor artístico por aquela beleza romana,
omo que feita ao molde das belezas antigas; outros criam-no
romana, como que feita ao molde das belezas antigas; outros
riam-no compaixão pela pobre moca que vivia de servir de mo
omo que feita ao molde das belezas antigas; outros criam-no
ompaixão pela pobre moca que vivia de servir de modelo. O f
as belezas antigas; outros criam-no compaixão pela pobre mo
a que vivia de servir de modelo. O fato e que ele a queria c
ca que vivia de servir de modelo. O fato e que ele a queria
omo filha, como Laura, a filha única de seu primeiro casame
de servir de modelo. O fato e que ele a queria como filha,
omo Laura, a filha única de seu primeiro casamento, Laura!.
fato e que ele a queria como filha, como Laura, a filha úni
a de seu primeiro casamento, Laura!... corada como uma rosa
eria como filha, como Laura, a filha única de seu primeiro
asamento, Laura!... corada como uma rosa e loira como um anj
Laura, a filha única de seu primeiro casamento, Laura!...
orada como uma rosa e loira como um anjo. Eu era nesse tempo
a filha única de seu primeiro casamento, Laura!... corada
omo uma rosa e loira como um anjo. Eu era nesse tempo moço:
primeiro casamento, Laura!... corada como uma rosa e loira
omo um anjo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pintu
anjo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pintura em
asa de Godofredo. Eu era lindo então; que trinta anos lá v
Eu era lindo então; que trinta anos lá vão, que ainda os
abelos e as faces me não haviam desbotado como nesses longo
tão; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as fa
es me não haviam desbotado como nesses longos quarenta e do
o, que ainda os cabelos e as faces me não haviam desbotado
omo nesses longos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquel
ngos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de man
ebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancól
mancebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melan
ólico como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barber
bo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancóli
o como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini.
ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancólico
omo o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini. Eu
inte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro
omo meus sonhos de dezoito anos. Nauza também me amava: era
m sentir tão puro! era uma emoção solitária e perfumosa
omo as primaveras cheias de flores e de brisas que nos embal
era uma emoção solitária e perfumosa como as primaveras
heias de flores e de brisas que nos embalavam aos céus da I
imaveras cheias de flores e de brisas que nos embalavam aos
éus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filha c
flores e de brisas que nos embalavam aos céus da Itália.
omo eu o disse: o mestre tinha uma filha chamada Laura. Era
céus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filha
hamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos castanhos e o
o disse: o mestre tinha uma filha chamada Laura. Era uma mo
a pálida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez er
tre tinha uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de
abelos castanhos e olhos azulados; sua tez era branca, e só
a uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos
astanhos e olhos azulados; sua tez era branca, e só às vez
ida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez era bran
a, e só às vezes, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe
dos; sua tez era branca, e só às vezes, quando o pejo a in
endia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam no
, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a fa
e e se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer
jo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se desta
avam no fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um
avam a face e se destacavam no fundo de mármore. Laura pare
ia querer-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de cr
se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer-me
omo a um irmão. Seus risos, seus beijos de criança de quin
ecia querer-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de
riança de quinze anos eram só para mim. A noite, quando eu
para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo
orredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra me apagava a
A noite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor es
uro com minha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um be
ite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro
om minha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo m
a,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava nas fa
es, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu d
Nauza fora a igreja, quando Laura entrou no meu quarto e fe
hou a porta: deitou-se a meu lado. Acordei nos braços dela.
trou no meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. A
ordei nos braços dela. O fogo de meus dezoito anos, a prima
dezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda ino
ente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso
o... ao despertar dos sonhos alvos da madrugada, me enlouque
eu... Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Três mes
disse-me: — Gennaro, estou desonrada para sempre... A prin
ípio eu quis-me iludir, já não o posso, estou de esperan
r, já não o posso, estou de esperanças... Um raio que me
aísse aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que
que me caísse aos pés não me assustaria tanto. — E pre
iso que cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennar
aísse aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que
ases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu cal
aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que cases
omigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu calei-me.
e cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu
alei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Genna
i, ouves, Gennaro? Eu calei-me. — Não me amas então? Eu
alei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfe
o me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E
aiu no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a assim fri
Gennaro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços.
arreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nunca ma
os. Carreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nun
a mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer
fora de si para seu quarto. Nunca mais tornou a falar-me em
asamento. Que havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-l
mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer?
ontar tudo ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma loucura..
nto. Que havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em
asamento? Fora uma loucura... Ele me mataria e a ela: ou pel
zer? contar tudo ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma lou
ura... Ele me mataria e a ela: ou pelo menos me expulsaria d
Ele me mataria e a ela: ou pelo menos me expulsaria de sua
asa...: E Nauza? cada vez eu a amava mais. Era uma luta terr
a ela: ou pelo menos me expulsaria de sua casa...: E Nauza?
ada vez eu a amava mais. Era uma luta terrível essa que se
o remorso. Laura não me falara mais. Seu sorriso era frio:
ada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não crescia
frio: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não
rescia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho le
: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não cres
ia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho levava
l se lhe notava ... O velho levava as noites passeando no es
uro. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos sons sec
curo. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos sons se
retos de uma harmonia de morte, que empalidecia cada vez mai
ria aos sons secretos de uma harmonia de morte, que empalide
ia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo
aos sons secretos de uma harmonia de morte, que empalidecia
ada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo nã
de morte, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arran
ava as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esq
e, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as
ãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de
palidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu
ontudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu
mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo não esque
era Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor era sempre o
a as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esque
ia de mim. Meu amor era sempre o mesmo: eram sempre noites d
odas essas névoas ... Uma noite... foi horrível... vieram
hamar-me: Laura morria. Na febre murmurava meu nome e palavr
nome e palavras que ninguém podia reter, tão apressadas e
onfusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente conheceu
adas e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente
onheceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor c
e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente conhe
eu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor copios
Entrei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se bran
a, com a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-m
rei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca,
om a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me ju
uarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com a fa
e úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me junto do l
conheceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor
opioso, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou mi
me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor copioso,
hamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão
te perdôo tudo... Eras um infame... Morrerei... Fui uma lou
a... Morrerei... por tua causa... teu filho... o meu... vou
infame... Morrerei... Fui uma louca... Morrerei... por tua
ausa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda... mas no cé
a causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda... mas no
éu... Meu filho que matei... antes de nascer... Deu um grit
ainda... mas no céu... Meu filho que matei... antes de nas
er... Deu um grito, estendeu convulsivamente os braços como
ilho que matei... antes de nascer... Deu um grito, estendeu
onvulsivamente os braços como para repelir uma idéia, pass
nascer... Deu um grito, estendeu convulsivamente os braços
omo para repelir uma idéia, passou a mão pelos lábios com
s como para repelir uma idéia, passou a mão pelos lábios
omo para enxugar as últimas gotas de uma bebida, estorceu-s
ios como para enxugar as últimas gotas de uma bebida, estor
eu-se no leito, lívida, fria, banhada de suor gelado, e arq
suspiro. Um ano todo se passou assim para mim. O velho pare
ia endoidecido. Todas as noites fechava-se no quarto onde mo
m ano todo se passou assim para mim. O velho parecia endoide
ido. Todas as noites fechava-se no quarto onde morrera Laura
im para mim. O velho parecia endoidecido. Todas as noites fe
hava-se no quarto onde morrera Laura: levava aí a noite tod
toda em solidão. Dormia? ah que não! Longas horas eu o es
utei no silêncio arfar com ânsia, outras vezes afogar-se e
o. Dormia? ah que não! Longas horas eu o escutei no silên
io arfar com ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. Dep
? ah que não! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar
om ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois tudo e
nsia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emude
ia: o silêncio durava horas; o quarto era escuro; e depois
vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silên
io durava horas; o quarto era escuro; e depois as passadas p
ois tudo emudecia: o silêncio durava horas; o quarto era es
uro; e depois as passadas pesadas do mestre se ouviam pelo q
as passadas pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas va
ilantes como de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse
das pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas vacilantes
omo de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse a Nauza
e ouviam pelo quarto, mas vacilantes como de um bêbedo que
ambaleia. Uma noite eu disse a Nauza que a amava: ajoelhei-m
va: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as mãos, reguei seu
olo de lágrimas. Ela voltou a face: eu cri que era desdém,
-lhe as mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a fa
e: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não
mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a face: eu
ri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não me ama
i-me —Então Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela permane
ia com o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos o
—Então Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela permanecia
om o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofend
Adeus, pois; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma lou
ura, minha vida é uma desesperança — o que me resta? Ade
me resta? Adeus, irei longe daqui... talvez então eu possa
horar sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou
jei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando ergui a
abeça, eu a vi: ela estava debulhada em lágrimas. — Nauz
a passava entre os vidros da janela aberta e batia nela: nun
a eu a vira tão pura e divina! . . . . . . . . . . . . . .
e um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e
horava aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço co
O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz
avernosa e rouca: tomou-me pelo braço com força, acordou-m
o leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz cavernosa e rou
a: tomou-me pelo braço com força, acordou-me e levou-me de
chorava aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço
om força, acordou-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura
la voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço com força, a
ordou-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me
u-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me ao
hão: fechou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto de
vou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me ao chão: fe
hou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto defronte de
.. Atirou-me ao chão: fechou a porta. Uma lâmpada estava a
esa no quarto defronte de um painel. Ergueu o lençol que o
esa no quarto defronte de um painel. Ergueu o lençol que o
obria. Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia c
Ergueu o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu ma
ilento como ela tremia como um condenado. A moca com seus l
o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu macilento
omo ela tremia como um condenado. A moca com seus lábios p
cobria. Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia
omo um condenado. A moca com seus lábios pálidos murmurava
Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia como um
ondenado. A moca com seus lábios pálidos murmurava no meu
unda! E eu macilento como ela tremia como um condenado. A mo
a com seus lábios pálidos murmurava no meu ouvido… Eu tr
a! E eu macilento como ela tremia como um condenado. A moca
om seus lábios pálidos murmurava no meu ouvido… Eu tremi
stava ainda pendurado a janela, eu me horrorizara de ver-me
adavérico... Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajo
da pendurado a janela, eu me horrorizara de ver-me cadavéri
o... Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me,
a, eu me horrorizara de ver-me cadavérico... Um tremor, um
alafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas
. Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e
horei lágrimas ardentes. Confessei tudo: parecia-me que era
apoderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas ardentes.
onfessei tudo: parecia-me que era ela quem o mandava, que er
oelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. Confessei tudo: pare
ia-me que era ela quem o mandava, que era Laura que se ergui
Laura que se erguia dentre os lençóis do seu leito e me a
endia o remorso e no remorso me rasgava o peito. Por Deus! q
peito. Por Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre
onversou comigo friamente. Lamentou a falta de sua filha, ma
r Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre conversou
omigo friamente. Lamentou a falta de sua filha, mas sem uma
mesma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois eu não me
ri perdido… Contudo, lembrei-me que uma noite, quando eu s
O mestre era sonâmbulo… E pois eu não me cri perdido…
ontudo, lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto d
lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto de Laura
om o mestre, no escuro vira uma roupa branca passar-me por p
noite, quando eu saia do quarto de Laura com o mestre, no es
uro vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram-me u
quarto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa bran
a passar-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas
vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram-me uns
abelos soltos, e nas lájeas do corredor estalavam umas pass
por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas lájeas do
orredor estalavam umas passadas tímidas de pés nus Era Nau
umas passadas tímidas de pés nus Era Nauza que tudo vira
tudo ouvira, que se acordara e sentira minha falta no leito
de pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se a
ordara e sentira minha falta no leito, que ouvira esses solu
inha falta no leito, que ouvira esses soluços e gemidos, e
orrera para ver… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma noite, depois da
eia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e chamou-m
. . . . Uma noite, depois da ceia, o mestre Walsh tomou sua
apa e uma lanterna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de
ois da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e
hamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e
estre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e chamou-me para a
ompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e não queria ir s
terna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da
idade e não queria ir só. Saímos juntos: a noite era escu
cidade e não queria ir só. Saímos juntos: a noite era es
ura e fria. O outono desfolhara as árvores e os primeiros s
rvores e os primeiros sopros do inverno rugiam nas folhas se
as do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais no
e os primeiros sopros do inverno rugiam nas folhas secas do
hão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entra
imeiros sopros do inverno rugiam nas folhas secas do chão.
aminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entranhávam
m nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito tempo:
ada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o
to tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas,
ada vez o caminho era mais solitário. O velho parou. Era na
ada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o
aminho era mais solitário. O velho parou. Era na fralda de
velho parou. Era na fralda de uma montanha. À direita o ro
hedo se abria num trilho: à esquerda as pedras soltas por n
num trilho: à esquerda as pedras soltas por nossos pés a
ada passada se despegavam e rolavam pelo despenhadeiro e, in
vam pelo despenhadeiro e, instantes depois, se ouvia um som
omo de água onde cai um peso… A noite era escuríssima. A
iro e, instantes depois, se ouvia um som como de água onde
ai um peso… A noite era escuríssima. Apenas a lanterna al
uvia um som como de água onde cai um peso… A noite era es
uríssima. Apenas a lanterna alumiava o caminho tortuoso que
o… A noite era escuríssima. Apenas a lanterna alumiava o
aminho tortuoso que seguíamos. O velho lançou os olhos à
inho tortuoso que seguíamos. O velho lançou os olhos à es
uridão do abismo e se riu. — Espera-me aí, disse ele, j
ele, já venho. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o
ume da montanha: eu sentei-me no caminho à sua espera: vi a
lanterna e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me no
aminho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reapa
inho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reapare
er entre os arvoredos nos ziguezagues do caminho. Por fim vi
er-se, ora reaparecer entre os arvoredos nos ziguezagues do
aminho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma cab
o caminho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma
abana: a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou nem o s
orta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgrenhada apare
eu com um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos d
abriu-se de novo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu
om um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos depoi
de novo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um fa
ho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestr
vida e desgrenhada apareceu com um facho na mão. A porta fe
hou-se. Alguns minutos depois o mestre estava comigo. O velh
o. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre estava
omigo. O velho assentou a lanterna num rochedo, despiu a cap
s o mestre estava comigo. O velho assentou a lanterna num ro
hedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero contar-te
a comigo. O velho assentou a lanterna num rochedo, despiu a
apa e disse-me: — Gennaro, quero contar-te uma história.
a num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero
ontar-te uma história. É um crime, quero que sejas juiz de
disse-me: — Gennaro, quero contar-te uma história. É um
rime, quero que sejas juiz dele. Um velho era casado com uma
ória. É um crime, quero que sejas juiz dele. Um velho era
asado com uma moça bela. De outras núpcias tinha uma filha
É um crime, quero que sejas juiz dele. Um velho era casado
om uma moça bela. De outras núpcias tinha uma filha bela t
dele. Um velho era casado com uma moça bela. De outras núp
ias tinha uma filha bela também Um aprendiz — um miseráv
m Um aprendiz — um miserável que ele erguera da poeira,
omo o vento às vezes ergue uma folha, mas que ele podia red
as que ele podia reduzir a ela quando quisesse… Eu estreme
i, os olhares do velho pareciam ferir-me. — Nunca ouviste
la quando quisesse… Eu estremeci, os olhares do velho pare
iam ferir-me. — Nunca ouviste essa história, meu bom Genn
Eu estremeci, os olhares do velho pareciam ferir-me. — Nun
a ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, disse
. — Nunca ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nun
a, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse infame de
iste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, disse eu a
usto e tremendo. — Pois bem, esse infame desonrou o pobre
. — Pois bem, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o
omo Judas ao Cristo. — Mestre, perdão! — Perdão! e per
, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao
risto. — Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado
Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado ao pobre
oração do velho? — Piedade! — E teve ele dó da virgem
iedade! — E teve ele dó da virgem, da desonra, da infanti
ida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminoso? A v
, da desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens?
onheces o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava. —
desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conhe
es o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês
a, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o
riminoso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês pois,
Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminoso? A voz de es
árnio dele me abafava. — Vês pois, Gennaro, disse ele mu
ês pois, Gennaro, disse ele mudando de tom, se houvesse um
astigo pior que a morte, eu to daria. Olha esse despenhadeir
penhadeiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se es
ureceriam e aí rolarias talvez de vertigem! É um túmulo s
adeiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se escure
eriam e aí rolarias talvez de vertigem! É um túmulo segur
z de vertigem! É um túmulo seguro; e guardará o segredo,
omo um peito o punhal. Só os corvos irão lá ver-te, só o
guro; e guardará o segredo, como um peito o punhal. Só os
orvos irão lá ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, s
o um peito o punhal. Só os corvos irão lá ver-te, só os
orvos e os vermes. E pois, se tens ainda no coração maldit
ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, se tens ainda no
oração maldito um remorso, reza tua última oração: mas
s seja breve. O algoz espera a vítima, a hiena tem fome de
adáver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tinha só
ver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tinha só a es
olher o suicídio ou ser assassinado. Matar o velho era impo
tava ali pendente junto à morte. Tinha só a escolher o sui
ídio ou ser assassinado. Matar o velho era impossível. Uma
sana. Ele era robusto, a sua estatura alta, seus braços mus
ulosos me quebrariam como o vendaval rebenta um ramo seco. D
a sua estatura alta, seus braços musculosos me quebrariam
omo o vendaval rebenta um ramo seco. Demais, ele estava arma
musculosos me quebrariam como o vendaval rebenta um ramo se
o. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma criança déb
a um ramo seco. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma
riança débil: ao meu primeiro passo ele me arrojaria da pe
débil: ao meu primeiro passo ele me arrojaria da pedra em
ujas bordas eu estava... Só me restaria morrer com ele, arr
a pedra em cujas bordas eu estava... Só me restaria morrer
om ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E curvei-m
morrer com ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E
urvei-me no abismo: tudo era negro, o vento lá gemia embaix
dos, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá
hocalhava no fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Oraç
, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá cho
alhava no fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Oraçõe
pinhais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo es
umando nas pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças, tudo s
vi aquele riso... Depois foi uma vertigem… o ar que sufo
ava, um peso que me arrastava, como naqueles pesadelos em qu
ma vertigem… o ar que sufocava, um peso que me arrastava,
omo naqueles pesadelos em que se cai de uma torre e se fica
um peso que me arrastava, como naqueles pesadelos em que se
ai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a mão
, como naqueles pesadelos em que se cai de uma torre e se fi
a preso ainda pela mão, mas a mão cansa, fraqueja, sua, es
ai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a mão
ansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo, f
por folha os arbustos me estalavam nas mãos, as raízes se
as que saiam pelo despenhadeiro estalavam sobre meu peso e m
muito rápida… De repente não senti mais nada…Quando a
ordei estava junto a uma cabana de camponeses que me tinham
te não senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma
abana de camponeses que me tinham apanhado junto da torrente
nti mais nada…Quando acordei estava junto a uma cabana de
amponeses que me tinham apanhado junto da torrente, preso no
junto da torrente, preso nos ramos de uma azinheira gigantes
a que assombrava o rio. Era depois de um dia e uma noite de
rio. Era depois de um dia e uma noite de delírios que eu a
ordara. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mes
que eu acordara. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter
om o mestre. Ao ver-me salvo assim daquela morte horrível,
apiedasse de mim, que me perdoasse, e então eu seria seu es
ravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto num homem qu
e mim, que me perdoasse, e então eu seria seu escravo, seu
ão, tudo o que houvesse mais abjeto num homem que se humilh
houvesse mais abjeto num homem que se humilha — tudo! —
ontanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me pa
humilha — tudo! — contanto que ele me perdoasse. Viver
om aquele remorso me parecia impossível. Parti pois: no cam
tanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me pare
ia impossível. Parti pois: no caminho topei um punhal. Ergu
r com aquele remorso me parecia impossível. Parti pois: no
aminho topei um punhal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me en
sera matar-me, ele tinha rido à minha agonia e eu havia ir
horar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-m
via ir chorar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda,
uspir-me nas faces, e amanhã procurar outra vingança mais
e ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas fa
es, e amanhã procurar outra vingança mais segura?... Eu hu
ara ele repelir-me ainda, cuspir-me nas faces, e amanhã pro
urar outra vingança mais segura?... Eu humilhar-me quando e
s segura?... Eu humilhar-me quando ele me tinha abatido! Os
abelos me arrepiaram na cabeça, e suor frio me rolava pelo
me quando ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram na
abeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a c
piaram na cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando
heguei a casa do mestre achei-a fechada. Bati... não abrira
cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a
asa do mestre achei-a fechada. Bati... não abriram. O jardi
frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre a
hei-a fechada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava p
olava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre achei-a fe
hada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava para a rua
o mestre achei-a fechada. Bati... não abriram. O jardim da
asa dava para a rua: saltei o muro: tudo estava deserto e as
va deserto e as portas que davam para ele estavam também fe
hadas. Uma delas era fraca: com pouco esforço arrombei-a. A
e davam para ele estavam também fechadas. Uma delas era fra
a: com pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que c
vam para ele estavam também fechadas. Uma delas era fraca:
om pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu
a ele estavam também fechadas. Uma delas era fraca: com pou
o esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o e
ca: com pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que
aiu só o eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam
o esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o e
o respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fechadas: ne
u só o eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fe
hadas: nem uma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala
alas. Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina a
esa. Caminhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, ab
Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina acesa.
aminhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as
ma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala do pintor.
heguei lá, abri as janelas e a luz do dia derramou-se na sa
abri as janelas e a luz do dia derramou-se na sala deserta.
heguei então ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pes
ntão ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pestilento
orria daí. O raio da luz bateu em uma mesa. Junto estava um
da luz bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher
om a face na mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltro
bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher com a fa
e na mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vu
. Junto estava uma forma de mulher com a face na mesa, e os
abelos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com u
estava uma forma de mulher com a face na mesa, e os cabelos
aídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com um capote
mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vulto
oberto com um capote. Entre eles um copo onde se depositara
os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto
om um capote. Entre eles um copo onde se depositara um resí
elos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com um
apote. Entre eles um copo onde se depositara um resíduo pol
numa poltrona um vulto coberto com um capote. Entre eles um
opo onde se depositara um resíduo polvilhento. Ao pé estav
se depositara um resíduo polvilhento. Ao pé estava um fras
o vazio. Depois eu o soube — a velha da cabana era uma mul
é estava um frasco vazio. Depois eu o soube — a velha da
abana era uma mulher que vendia veneno e fora ela decerto qu
lha da cabana era uma mulher que vendia veneno e fora ela de
erto que o vendera, porque o pó branco do copo parecia sê-
a veneno e fora ela decerto que o vendera, porque o pó bran
o do copo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, leva
no e fora ela decerto que o vendera, porque o pó branco do
opo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-l
ela decerto que o vendera, porque o pó branco do copo pare
ia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-lhe a cabe
era, porque o pó branco do copo parecia sê-lo... Ergui os
abelos da mulher, levantei-lhe a cabeça... — Era Nauza!..
arecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-lhe a
abeça... — Era Nauza!... mas Nauza cadáver, já desbotad
lher, levantei-lhe a cabeça... — Era Nauza!... mas Nauza
adáver, já desbotada pela podridão. Não era aquela está
idão. Não era aquela estátua alvíssima de outrora, as fa
es macias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei
Não era aquela estátua alvíssima de outrora, as faces ma
ias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma p
ra aquela estátua alvíssima de outrora, as faces macias e
olo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da
ssima de outrora, as faces macias e colo de neve... Era um
orpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o corpo
lo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da
apa do outro: o corpo caiu de bruços com a cabeça para bai
um corpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o
orpo caiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou no pa
rpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o corpo
aiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou no paviment
evantei uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços
om a cabeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do cr
i uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços com a
abeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do crânio.
com a cabeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do
rânio... — Era o velho!... morto também e roxo e apodrec
crânio... — Era o velho!... morto também e roxo e apodre
ido!... Eu o vi: — da boca lhe corria uma escuma esverdead
... morto também e roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da bo
a lhe corria uma escuma esverdeada. . . . . . . . . . . . .
to também e roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da boca lhe
orria uma escuma esverdeada. . . . . . . . . . . . . . . . .
roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da boca lhe corria uma es
uma esverdeada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V
LAUDIUS HERMANN . . . Ecstacy! My guise as yours doth temper
. . . . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMANN . . . E
stacy! My guise as yours doth temperately keep time And make
. . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMANN . . . Ecsta
y! My guise as yours doth temperately keep time And makes a
yours doth temperately keep time And makes a healthful musi
: It is not madness. That I have utter'd. Hamlet. Shakespear
That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Hermann!
hegou a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do passado
akespeare — E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evo
amos ao cemitério do passado um cadáver. Um por um erguemo
— E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evocamos ao
emitério do passado um cadáver. Um por um erguemo-lhe o su
u a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do passado um
adáver. Um por um erguemo-lhe o sudário para amostrar-lhe
o sudário para amostrar-lhe uma nódoa de sangue. Fala que
hegou tua vez. — Claudius sonha algum soneto ao jeito do P
trar-lhe uma nódoa de sangue. Fala que chegou tua vez. —
laudius sonha algum soneto ao jeito do Petrarca, alguma aur
tua vez. — Claudius sonha algum soneto ao jeito do Petrar
a, alguma auréola de pureza como a dos espíritos puros da
lgum soneto ao jeito do Petrarca, alguma auréola de pureza
omo a dos espíritos puros da Messiada! disse entre uma fuma
disse entre uma fumaça e uma gargalhada Johann erguendo a
abeça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera
beça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera
onta-las, como vos, loucuras de noites de orgia; mas para qu
sa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera conta-las,
omo vos, loucuras de noites de orgia; mas para que? Fora esc
bem! quereis um historia? Eu pudera conta-las, como vos, lou
uras de noites de orgia; mas para que? Fora escárnio Faust
como vos, loucuras de noites de orgia; mas para que? Fora es
árnio Faust ir lembrar a Mefistóteles as horas de perdiç
ir lembrar a Mefistóteles as horas de perdição que lidou
om ele. Sabei-las... essas minhas nuvens do passado, leste-l
ssado, leste-lo à farta o livro desbotado de minha existên
ia libertina. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das
. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera
onta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida, e que cor
ulher das ruas pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se
hama a vida, e que corre para o passado enquanto nos caminha
a conta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida, e que
orre para o passado enquanto nos caminhamos para o futuro, t
ue se chama a vida, e que corre para o passado enquanto nos
aminhamos para o futuro, também desfolhei muitas crenças,
anto nos caminhamos para o futuro, também desfolhei muitas
renças, e lancei despidas as minhas roupas mais perfumadas,
amos para o futuro, também desfolhei muitas crenças, e lan
ei despidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a
spidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a túni
a da Saturnal! O passado é o que foi, é a flor que murchou
nica da Saturnal! O passado é o que foi, é a flor que mur
hou, o sol que se apagou, o cadáver que apodreceu. Lágrima
é o que foi, é a flor que murchou, o sol que se apagou, o
adáver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que du
flor que murchou, o sol que se apagou, o cadáver que apodre
eu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que durma com suas lembra
apagou, o cadáver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora lou
ura! Que durma com suas lembranças negras! revivam: acordem
ver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que durma
om suas lembranças negras! revivam: acordem apenas os mios
a loucura! Que durma com suas lembranças negras! revivam: a
ordem apenas os miosótis abertos naquele pântano! Sobreág
eflúvio de alguma lembrança pura! — Bravo! Bravíssimo!
laudius, estas completamente bêbedo! bofé que estas român
ma lembrança pura! — Bravo! Bravíssimo! Claudius, estas
ompletamente bêbedo! bofé que estas romântico! — Silên
udius, estas completamente bêbedo! bofé que estas românti
o! — Silêncio, Bertram! certo que esta não é uma lenda
ompletamente bêbedo! bofé que estas romântico! — Silên
io, Bertram! certo que esta não é uma lenda para inscrever
êbedo! bofé que estas romântico! — Silêncio, Bertram!
erto que esta não é uma lenda para inscrever-se após das
ilêncio, Bertram! certo que esta não é uma lenda para ins
rever-se após das vossas: uma dessas coisas que se contêm
é uma lenda para inscrever-se após das vossas: uma dessas
oisas que se contêm com os cotovelos na toalha vermelha, e
ara inscrever-se após das vossas: uma dessas coisas que se
ontêm com os cotovelos na toalha vermelha, e os lábios bor
rever-se após das vossas: uma dessas coisas que se contêm
om os cotovelos na toalha vermelha, e os lábios borrifados
e após das vossas: uma dessas coisas que se contêm com os
otovelos na toalha vermelha, e os lábios borrifados de vinh
os na toalha vermelha, e os lábios borrifados de vinho e sa
iados de beijos... Mas que importa ? Vos todos, que amais o
ue importa ? Vos todos, que amais o jogo, que vistes um dia
orrer naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no f
naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no fundo,
omo um mar de esperanças que se embate na ressaca do acaso,
no fundo, como um mar de esperanças que se embate na ressa
a do acaso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia então...
do, como um mar de esperanças que se embate na ressaca do a
aso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia então... ideai-
hor que vertigem nos tonteia então... ideai-la melhor a lou
ura que nos delira naqueles jogos de milhares de homens, ond
rtuna, aspirações, a vida mesma vão-se na rapidez de uma
orrida, onde todo esse complexo de misérias e desejos, de c
ida mesma vão-se na rapidez de uma corrida, onde todo esse
omplexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes que se
corrida, onde todo esse complexo de misérias e desejos, de
rimes e virtudes que se chama a existência se joga numa par
omplexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes que se
hama a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei
rias e desejos, de crimes e virtudes que se chama a existên
ia se joga numa parelha de cavalos! Apostei como homem a que
virtudes que se chama a existência se joga numa parelha de
avalos! Apostei como homem a quem não doera empobrecer: o l
hama a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei
omo homem a quem não doera empobrecer: o luxo também sacia
lha de cavalos! Apostei como homem a quem não doera empobre
er: o luxo também sacia, e essa uma saciedade terrível! pa
i como homem a quem não doera empobrecer: o luxo também sa
ia, e essa uma saciedade terrível! para ela nada basta... n
m não doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa uma sa
iedade terrível! para ela nada basta... nem as danças do O
ra ela nada basta... nem as danças do Oriente, nem as luper
ais romanas, nem os incêndios de uma cidade inteira lhe ali
m as danças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os in
êndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a seiva de mo
Oriente, nem as lupercais romanas, nem os incêndios de uma
idade inteira lhe alimentariam a seiva de morte, essa vitali
morte, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Meu lan
e no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico
yron. Meu lance no turf foi minha fortuna inteira. Eu era ri
o, muito rico então: em Londres ninguém ostentava mais dis
nce no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito ri
o então: em Londres ninguém ostentava mais dispendiosas de
s devassidões: nenhum nababo numa noite esperdiçava somas
omo eu. O suor de três gerações derramava-o eu no leito d
três gerações derramava-o eu no leito das perdidas e no
hão das minhas orgias. No instante em que as corridas iam c
erdidas e no chão das minhas orgias. No instante em que as
orridas iam começar, em que todos sentiam-se febris de impa
chão das minhas orgias. No instante em que as corridas iam
omeçar, em que todos sentiam-se febris de impaciência, um
orridas iam começar, em que todos sentiam-se febris de impa
iência, um murmúrio correu pelas multidões, um sorriso...
as iam começar, em que todos sentiam-se febris de impaciên
ia, um murmúrio correu pelas multidões, um sorriso... e de
m que todos sentiam-se febris de impaciência, um murmúrio
orreu pelas multidões, um sorriso... e depois eram as front
am as frontes que se expandiam e depois uma mulher passou a
avalo. Víssei-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de
e expandiam e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la
omo eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as faces v
e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no
avalo negro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olha
ulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no cavalo negro,
om as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar ardente entr
-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as fa
es vivas, o olhar ardente entre o desdém dos cílios, trans
veludo, as faces vivas, o olhar ardente entre o desdém dos
ílios, transluzindo a rainha em todo aquele ademã soberbo:
aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua beleza plásti
a e harmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos
soberbo: víssei-la bela na sua beleza plástica e harmôni
a, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos negr
a bela na sua beleza plástica e harmônica, linda nas suas
ores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez branca
eleza plástica e harmônica, linda nas suas cores puras e a
etinadas, nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o ov
e harmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos
abelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das faces co
s cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez bran
a da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos
nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das fa
es coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do
cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das faces
oradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do colo
ez branca da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de ná
ar dos lábios finos, o esmero do colo ressaltando nas roupa
es coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do
olo ressaltando nas roupas de amazona: víssei-la assim e,
ei-la assim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de es
árnio como rides agora! — Romantismo! deves estar muito
sim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de escárnio
omo rides agora! — Romantismo! deves estar muito ébrio, C
como rides agora! — Romantismo! deves estar muito ébrio,
laudius, para que nos teus lábios secos de Lovelace e na tu
s estar muito ébrio, Claudius, para que nos teus lábios se
os de Lovelace e na tua insensibilidade de D. Juan venha a p
ébrio, Claudius, para que nos teus lábios secos de Lovela
e e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda p
da passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não
ompreendeis o que porventura vai de incêndio por aqueles l
isérrimos! que não compreendeis o que porventura vai de in
êndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o amor
ue porventura vai de incêndio por aqueles lábios de Lovela
e e como arqueja o amor sob as roupas gotejantes de chuvas d
rventura vai de incêndio por aqueles lábios de Lovelace e
omo arqueja o amor sob as roupas gotejantes de chuvas de D.
Lovelace e como arqueja o amor sob as roupas gotejantes de
huvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nunca sonhastes
ejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nun
a sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Claris
e D. Juan —o libertino! Insano, que nunca sonhastes Lovela
e sem sua máscara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre a
libertino! Insano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua más
ara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas
nsano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez
horando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele
e nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando
larisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia desbo
sua máscara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo,
ujas asas brancas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade
alvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas bran
as ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do amo
aldizendo essa fatalidade que fez do amor uma infâmia e um
rime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol acord
z do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nun
a sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a mão
um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol a
ordando no lupanar, passando a mão pela fronte e rugindo de
Poesia! poesia! murmurou Bertram. — Poesia! por que pronun
iar-lho à virgem casta o nome santo como um mistério, no l
murou Bertram. — Poesia! por que pronunciar-lho à virgem
asta o nome santo como um mistério, no lodo escuro da taver
Poesia! por que pronunciar-lho à virgem casta o nome santo
omo um mistério, no lodo escuro da taverna? Por que lembra-
o à virgem casta o nome santo como um mistério, no lodo es
uro da taverna? Por que lembra-la a estrela do amor a luz do
a? Por que lembra-la a estrela do amor a luz do lampião da
rápula? Poesia! sabeis o que é a poesia? — Meio cento de
ão da crápula? Poesia! sabeis o que é a poesia? — Meio
ento de palavras sonoras e vãs que um pugilo de homens pál
oras e vãs que um pugilo de homens pálidos entende, uma es
ada de sons e harmonias que aquelas almas loucas parecem id
ntende, uma escada de sons e harmonias que aquelas almas lou
as parecem idéias e lhes despertam ilusões como a lua as s
uma escada de sons e harmonias que aquelas almas loucas pare
em idéias e lhes despertam ilusões como a lua as sombras..
elas almas loucas parecem idéias e lhes despertam ilusões
omo a lua as sombras... Isto no que se chama os poetas. Agor
despertam ilusões como a lua as sombras... Isto no que se
hama os poetas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do ú
tas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do último roman
e, o delírio e a paixão da última heroína de novela e o
io e a paixão da última heroína de novela e o presente in
erto e vago de um gozo místico, pelo qual a virgem morre de
ína de novela e o presente incerto e vago de um gozo místi
o, pelo qual a virgem morre de volúpia, sem sabe-lo por que
virgem morre de volúpia, sem sabe-lo por que... — Silên
io, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vinhos, como a lav
olúpia, sem sabe-lo por que... — Silêncio, Bertram! teu
érebro queimaram-to os vinhos, como a lava de um vulcão as
Silêncio, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vinhos,
omo a lava de um vulcão as relvas e flores da campina. Sil
! teu cérebro queimaram-to os vinhos, como a lava de um vul
ão as relvas e flores da campina. Silêncio! és como essas
os vinhos, como a lava de um vulcão as relvas e flores da
ampina. Silêncio! és como essas plantas que nascem e mergu
o a lava de um vulcão as relvas e flores da campina. Silên
io! és como essas plantas que nascem e mergulham no mar mor
de um vulcão as relvas e flores da campina. Silêncio! és
omo essas plantas que nascem e mergulham no mar morto: cobre
flores da campina. Silêncio! és como essas plantas que nas
em e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização ca
és como essas plantas que nascem e mergulham no mar morto:
obre-as uma cristalização calcária, enfezam-se e mirram.
s plantas que nascem e mergulham no mar morto: cobre-as uma
ristalização calcária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu
scem e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização
alcária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também
m e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização cal
ária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também po
nhã no banho morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o
ervo que se role no orvalho da montanha relvosa, que se esqu
rvo que se role no orvalho da montanha relvosa, que se esque
e da morte de amanhã, da agonia de ontem em seu leito de fl
nhã, da agonia de ontem em seu leito de flores! — Basta,
laudius: que isso que aí dizes ninguém o entende: são pal
zes ninguém o entende: são palavras, palavras e palavras,
omo o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma
lavras, como o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio
omo uma caveira seca, mentiroso como os vapores infectos da
omo o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma
aveira seca, mentiroso como os vapores infectos da terra que
e Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma caveira se
a, mentiroso como os vapores infectos da terra que o sol no
do isso é inanido e vazio como uma caveira seca, mentiroso
omo os vapores infectos da terra que o sol no crepúsculo ir
vazio como uma caveira seca, mentiroso como os vapores infe
tos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e
a, mentiroso como os vapores infectos da terra que o sol no
repúsculo irisa de mil cores, e que se chamam as nuvens, ou
iroso como os vapores infectos da terra que o sol no crepús
ulo irisa de mil cores, e que se chamam as nuvens, ou essa f
res infectos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil
ores, e que se chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e ne
terra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e que se
hamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se ch
chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se
hama a poesia! — A história! a historia! Claudius, não v
evoenta que se chama a poesia! — A história! a historia!
laudius, não vês que essa discussão nos fez bocejar de t
A história! a historia! Claudius, não vês que essa dis
ussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem, contarei o r
historia! Claudius, não vês que essa discussão nos fez bo
ejar de tédio? — Pois bem, contarei o resto da história.
ue essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem,
ontarei o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobr
ouvi, nem o que vi; sei só que lá estava uma mulher, bela
omo tudo quanto passa mais puro à concepção do estatuári
estava uma mulher, bela como tudo quanto passa mais puro à
oncepção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonor
ava uma mulher, bela como tudo quanto passa mais puro à con
epção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonora..
-a num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses!
oncebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses
num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! con
ebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de amor
om a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia ach
nelante, seis meses de amor com a sede da fera! seis meses!
omo foram longos! Um dia achei que era demais. Todo esse tem
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia a
hei que era demais. Todo esse tempo havia passado em contemp
dia achei que era demais. Todo esse tempo havia passado em
ontemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas
ia além, que era muito esperar em vão e que se ela viria,
omo Gulnare aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter com el
sperar em vão e que se ela viria, como Gulnare aos pés do
orsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia
que se ela viria, como Gulnare aos pés do Corsário, a ele
abia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia no palácio do du
ria, como Gulnare aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter
om ela. Uma noite tudo dormia no palácio do duque. A duques
, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia no palá
io do duque. A duquesa, cansada do baile, adormecia num diva
ela. Uma noite tudo dormia no palácio do duque. A duquesa,
ansada do baile, adormecia num diva. A lâmpada de alabastro
ia no palácio do duque. A duquesa, cansada do baile, adorme
ia num diva. A lâmpada de alabastro estremecia-lhe sua luz
o baile, adormecia num diva. A lâmpada de alabastro estreme
ia-lhe sua luz dourada na testa pálida. Parecia uma fade qu
bastro estremecia-lhe sua luz dourada na testa pálida. Pare
ia uma fade que dormia ao luar... O reposteiro do quarto agi
rto agitou-se: um homem aí estava parado, absorto. Tinha a
abeça tão quente e febril e ele a repousava no portal. A f
quente e febril e ele a repousava no portal. A fraqueza era
ovarde: e demais, esse homem comprara uma chave e uma hora a
ava no portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse homem
omprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado,
. A fraqueza era covarde: e demais, esse homem comprara uma
have e uma hora a infâmia venal de um criado, esse homem ju
homem comprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um
riado, esse homem jurava que nessa noite gozaria aquela mulh
r: fosse embora veneno, ele beberia o mel daquela flor, o li
or de escarlate daquela taça. Quanto a esses prejuízos de
embora veneno, ele beberia o mel daquela flor, o licor de es
arlate daquela taça. Quanto a esses prejuízos de honra e a
não que ele ria disso. Amava e queria: a sua vontade era
omo a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia
a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia um
opo e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol.
punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e um fras
o de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a
r ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco de vinho, en
heu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a
talar. Na mesa havia um copo e um frasco de vinho, encheu o
opo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a com sua
e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol...
hegou-se a ela, ergueu-a com suas roupas de veludo desatadas
heu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a
om suas roupas de veludo desatadas, seus cabelos a meio solt
e a ela, ergueu-a com suas roupas de veludo desatadas, seus
abelos a meio soltos ainda entremeados de pedraria e flores,
e flores, seus seios meio-nus, onde os diamantes brilhavam
omo gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, deu-lhe um beijo
68. Acorde
Exemplos de acordes triádicos e tetrádi
os formados em 15 escalas possíveis: AK) Lás Bemóis Menor
emplos de acordes triádicos e tetrádicos formados em 15 es
alas possíveis: AK) Lás Bemóis Menores (Abm = Ab-Cb-Eb):
m 15 escalas possíveis: AK) Lás Bemóis Menores (Abm = Ab-
b-Eb): só existem em 7Fs e 6Fs; AL) Lás Bemóis Menores co
-Cb-Eb): só existem em 7Fs e 6Fs; AL) Lás Bemóis Menores
om Sétima Menor (Abm7 = Ab-Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e
6Fs; AL) Lás Bemóis Menores com Sétima Menor (Abm7 = Ab-
b-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; AM) Lás Bemóis Maiores
só existem em 7Fs e 6Fs; AM) Lás Bemóis Maiores (Ab = Ab-
-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiore
b): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiores
om Sétima Menor (Ab7 = Ab-C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO)
e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiores com Sétima Menor (Ab7 = Ab-
-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores com S
= Ab-C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Ab7M = Ab-C-Eb-G): só existem em 4Fs e 3F
5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores com Sétima Maior (Ab7M = Ab-
-Eb-G): só existem em 4Fs e 3Fs; AP) Lás Diminutos (Adim =
-G): só existem em 4Fs e 3Fs; AP) Lás Diminutos (Adim = A-
-Eb): só existem em 2Fs; AQ) Lás Semidiminutos (Am7b5: A-C
C-Eb): só existem em 2Fs; AQ) Lás Semidiminutos (Am7b5: A-
-Eb-G): só existem em 2Fs; AR) Lás Menores (Am = A-C-E): s
b5: A-C-Eb-G): só existem em 2Fs; AR) Lás Menores (Am = A-
-E): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores com Sé
m = A-C-E): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores
om Sétima Menor (Am7 = A-C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e
1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores com Sétima Menor (Am7 = A-
-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AT) Lás Maiores (A =
-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AT) Lás Maiores (A = A-
#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores com S
= A-C#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores
om Sétima Menor (A7 = A-C#-E-G): só existem em 2Ss; AV) L
2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores com Sétima Menor (A7 = A-
#-E-G): só existem em 2Ss; AV) Lás Maiores com Sétima Mai
Menor (A7 = A-C#-E-G): só existem em 2Ss; AV) Lás Maiores
om Sétima Maior (A7M = A-C#-E-G#): só existem em 3Ss e 4Ss
existem em 2Ss; AV) Lás Maiores com Sétima Maior (A7M = A-
#-E-G#): só existem em 3Ss e 4Ss; AW) Lás Sustenidos Dimin
tem em 3Ss e 4Ss; AW) Lás Sustenidos Diminutos (A#dim = A#-
#-E): só existem em 5Ss; AX) Lás Sustenidos Semidiminutos
stem em 5Ss; AX) Lás Sustenidos Semidiminutos (A#m7b5 = A#-
#-E-G#): só existem em 5Ss; AY) Lás Sustenidos Menores (A#
: só existem em 5Ss; AY) Lás Sustenidos Menores (A#m = A#-
#-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; AZ) Lás Sustenidos Menores
-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; AZ) Lás Sustenidos Menores
om Sétima Menor (A#m7 = A#-C#-E#-G#): só existem em 6Ss e
s; AZ) Lás Sustenidos Menores com Sétima Menor (A#m7 = A#-
#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; BK) Sis Bemóis Diminuto
-F): só existem em 6Fs, 5Fs e 4Fs; BN) Sis Bemóis Menores
om Sétima Menor (Bbm7 = Bb-Db-F-Ab): só existem em 6Fs, 5F
-F): só existem em 3Fs, 2Fs e 1Fs; BP) Sis Bemóis Maiores
om Sétima Menor (Bb7 = Bb-D-F-Ab): só existem em 3Fs; BQ)
7 = Bb-D-F-Ab): só existem em 3Fs; BQ) Sis Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Bb7M = Bb-D-F-A): só existem em 2Fs e 1Fs
m = B-D-F#): só existem em 1Ss, 2Ss e 3Ss; BU) Sis Menores
om Sétima Menor (Bm7 = B-D-F#-A): só existem em 1Ss, 2Ss e
= B-D#-F#): só existem em 4Ss, 5Ss e 6Ss; BW) Sis Maiores
om Sétima Menor (B7 = B-D#-F#-A): só existem em 4Ss; BX) S
Menor (B7 = B-D#-F#-A): só existem em 4Ss; BX) Sis Maiores
om Sétima Maior (B7M = B-D#-F#-A#): só existem em 5Ss e 6S
s Semidiminutos (B#m7b5 = B#-D#-F#-A#): só existem em 7Ss;
K) Dós Bemóis Maiores (Cb = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs
B#-D#-F#-A#): só existem em 7Ss; CK) Dós Bemóis Maiores (
b = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Ma
-F#-A#): só existem em 7Ss; CK) Dós Bemóis Maiores (Cb =
b-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores
Bemóis Maiores (Cb = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs;
L) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-B
-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e
m em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (
b7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Dimin
s e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (Cb7M =
b-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (C
tima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs;
M) Dós Diminutos (Cdim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN)
Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (
dim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (
b-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (Cdim =
-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (Cm7b5 =
s; CM) Dós Diminutos (Cdim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs;
N) Dós Semidiminutos (Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5
dim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (
m7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm
Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (Cm7b5 =
-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm = C-Eb-
ós Semidiminutos (Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs;
O) Dós Menores (Cm = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs
(Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (
m = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores
5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm =
-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com
Dós Menores (Cm = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs;
P) Dós Menores com Sétima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só exi
= C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores
om Sétima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs
stem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com Sétima Menor (
m7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Mai
m 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com Sétima Menor (Cm7 =
-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (
ima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs;
Q) Dós Maiores (C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss;
-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (
= C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores c
G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (C =
-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com S
Q) Dós Maiores (C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss;
R) Dós Maiores com Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só exist
C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores
om Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) D
stem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com Sétima Menor (
7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sét
em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com Sétima Menor (C7 =
-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima M
ores com Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs;
S) Dós Maiores com Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só exist
Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores
om Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss;
b): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima Maior (
7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos
existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima Maior (C7M =
-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Dimin
om Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss;
T) Dós Sustenidos Diminutos (C#dim = C#-E-G): só existem e
): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Diminutos (
#dim = C#-E-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semi
xistem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Diminutos (C#dim =
#-E-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminuto
Sustenidos Diminutos (C#dim = C#-E-G): só existem em 2Ss;
U) Dós Sustenidos Semidiminutos (C#m7b5 = C#-E-G-B): só ex
-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminutos (
#m7b5 = C#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos M
existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminutos (C#m7b5 =
#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (C
idos Semidiminutos (C#m7b5 = C#-E-G-B): só existem em 2Ss;
V) Dós Sustenidos Menores (C#m = C#-E-G#): só existem em 3
C#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (
#m = C#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Suste
-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (C#m =
#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos
dos Menores (C#m = C#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss;
W) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (C#m7 = C#-E-G#
só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores
om Sétima Menor (C#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss
, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (
#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Su
5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (C#m7 =
#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenido
ma Menor (C#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss;
X) Dós Sustenidos Maiores (C# = C#-E#-G#): só existem em 6
só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenidos Maiores (
# = C#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos
xistem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenidos Maiores (C# =
#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maio
stenidos Maiores (C# = C#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss;
Y) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#
-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores
om Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ)
m 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (
#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Ma
e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (C#7 =
#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores
s com Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss;
Z) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (C#7M = C#-E#-G
#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores
om Sétima Maior (C#7M = C#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; D
stem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (
#7M = C#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; DK) Rés Bemóis Men
6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (C#7M =
#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; DK) Rés Bemóis Menores (D
m = Db-Fb-Ab): só existem em 7Fs; DL) Rés Bemóis Menores
om Sétima Menor (Dbm7 = Db-Fb-Ab-Cb): só existem em 7Fs; D
DL) Rés Bemóis Menores com Sétima Menor (Dbm7 = Db-Fb-Ab-
b): só existem em 7Fs; DM) Rés Bemóis Maiores (Db = Db-F-
b): só existem em 6Fs, 5Fs e 4Fs; DN) Rés Bemóis Maiores
om Sétima Menor (Db7 = Db-F-Ab-Cb): só existem em 6Fs; DO)
; DN) Rés Bemóis Maiores com Sétima Menor (Db7 = Db-F-Ab-
b): só existem em 6Fs; DO) Rés Bemóis Maiores com Sétima
= Db-F-Ab-Cb): só existem em 6Fs; DO) Rés Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Db7M = Db-F-Ab-C): só existem em 5Fs e 4F
DO) Rés Bemóis Maiores com Sétima Maior (Db7M = Db-F-Ab-
): só existem em 5Fs e 4Fs; DP) Rés Diminutos (Ddim = D-F-
só existem em 3Fs; DQ) Rés Semidiminutos (Dm7b5 = D-F-Ab-
): só existem em 3Fs; DR) Rés Menores (Dm = D-F-A): só ex
m = D-F-A): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; DS) Rés Menores
om Sétima Menor (Dm7 = D-F-A-C): só existem em 2Fs, 1Fs e
1Fs e 0As; DS) Rés Menores com Sétima Menor (Dm7 = D-F-A-
): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; DT) Rés Maiores (D = D-F#
= D-F#-A): só existem em 1Ss, 2Ss e 3Ss; DU) Rés Maiores
om Sétima Menor (D7 = D-F#-A-C): só existem em 1Ss; DV) R
2Ss e 3Ss; DU) Rés Maiores com Sétima Menor (D7 = D-F#-A-
): só existem em 1Ss; DV) Rés Maiores com Sétima Maior (D
Menor (D7 = D-F#-A-C): só existem em 1Ss; DV) Rés Maiores
om Sétima Maior (D7M = D-F#-A-C#): só existem em 2Ss e 3Ss
em em 1Ss; DV) Rés Maiores com Sétima Maior (D7M = D-F#-A-
#): só existem em 2Ss e 3Ss; DW) Rés Sustenidos Diminutos
em 4Ss; DX) Rés Sustenidos Semidiminutos (D#m7b5 = D#-F#-A-
#): só existem com 4Ss; DY) Rés Sustenidos Menores (D#m =
Sustenidos Semidiminutos (D#m7b5 = D#-F#-A-C#): só existem
om 4Ss; DY) Rés Sustenidos Menores (D#m = D#-F#-A#): Só ex
Só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; DZ) Rés Sustenidos Menores
om Sétima Menor (D#m7 = D#-F#-A#-C#): só existem em 5Ss, 6
Rés Sustenidos Menores com Sétima Menor (D#m7 = D#-F#-A#-
#): só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; EK) Mis Bemóis Menores (
Bb): só existem em 7Fs, 6Fs e 5Fs; EL) Mis Bemóis Menores
om Sétima Menor (Ebm7 = Eb-Gb-Bb-Db): só existem em 7Fs, 6
Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; EN) Mis Bemóis Maiores
om Sétima Menor (Eb7 = Eb-G-Bb-Db): só existem em 4Fs; EO)
= Eb-G-Bb-Db): só existem em 4Fs; EO) Mis Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Eb7M = Eb-G-Bb-D): só existem em 3Fs, 2Fs
Em = E-G-B): só existem em 0As, 1Ss e 2Ss; ES) Mis Menores
om Sétima Menor (Em7 = E-G-B-D): só existem em 0As, 1Ss e
E = E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; EU) Mis Maiores
om Sétima Menor (E7 = E-G#-B-D): só existem em 3Ss; EV) Mi
Menor (E7 = E-G#-B-D): só existem em 3Ss; EV) Mis Maiores
om Sétima Maior (E7M = E-G#-B-D#): só existem em 4Ss e 5Ss
= E#-G#-B#): só existem em 7Ss; EZ) Mis Sustenidos Menores
om Sétima Menor (E#m7 = E#-G#-B#-D#): só existem em 7Ss; F
): só existem em 7Ss; FK) Fás Bemóis Maiores (Fb = Fb-Ab-
b): só existem em 7Fs; FL) Fás Bemóis Maiores com Sétima
b = Fb-Ab-Cb): só existem em 7Fs; FL) Fás Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Fb7M = Fb-Ab-Cb-Eb): só existem em 7Fs; F
s; FL) Fás Bemóis Maiores com Sétima Maior (Fb7M = Fb-Ab-
b-Eb): só existem em 7Fs; FM) Fás Diminutos (Fdim = F-Ab-C
Cb-Eb): só existem em 7Fs; FM) Fás Diminutos (Fdim = F-Ab-
b): só existem em 6Fs; FN) Fás Semidiminutos (Fm7b5 = F-Ab
): só existem em 6Fs; FN) Fás Semidiminutos (Fm7b5 = F-Ab-
b-Eb): só existem em 6Fs; FO) Fás Menores (Fm = F-Ab-C): s
-Ab-Cb-Eb): só existem em 6Fs; FO) Fás Menores (Fm = F-Ab-
): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores com Séti
= F-Ab-C): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores
om Sétima Menor (Fm7 = F-Ab-C-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs
, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores com Sétima Menor (Fm7 = F-Ab-
-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FQ) Fás Maiores (F = F
): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FQ) Fás Maiores (F = F-A-
): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores com Séti
F = F-A-C): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores
om Sétima Menor (F7 = F-A-C-Eb): só existem em 2Fs; FS) F
Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores com Sétima Menor (F7 = F-A-
-Eb): só existem em 2Fs; FS) Fás Maiores com Sétima Maior
Menor (F7 = F-A-C-Eb): só existem em 2Fs; FS) Fás Maiores
om Sétima Maior (F7M = F-A-C-E): só existem em 1Fs e 0As;
istem em 2Fs; FS) Fás Maiores com Sétima Maior (F7M = F-A-
-E): só existem em 1Fs e 0As; FT) Fás Sustenidos Diminutos
m em 1Fs e 0As; FT) Fás Sustenidos Diminutos (F#dim = F#-A-
): só existem em 1Ss; FU) Fás Sustenidos Semidiminutos (F#
em em 1Ss; FU) Fás Sustenidos Semidiminutos (F#m7b5 = F#-A-
-E): só existem em 1Ss; FV) Fás Sustenidos Menores (F#m =
só existem em 1Ss; FV) Fás Sustenidos Menores (F#m = F#-A-
#): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FW) Fás Sustenidos Menor
só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FW) Fás Sustenidos Menores
om Sétima Menor (F#m7 = F#-A-C#-E): só existem em 2Ss, 3Ss
FW) Fás Sustenidos Menores com Sétima Menor (F#m7 = F#-A-
#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FX) Fás Sustenidos Mai
em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FX) Fás Sustenidos Maiores (F# = F#-A#-
#): só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; FY) Fás Sustenidos Maior
só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; FY) Fás Sustenidos Maiores
om Sétima Menor (F#7 = F#-A#-C#-E): só existem em 5Ss; FZ)
FY) Fás Sustenidos Maiores com Sétima Menor (F#7 = F#-A#-
#-E): só existem em 5Ss; FZ) Fás Sustenidos Maiores com S
#-A#-C#-E): só existem em 5Ss; FZ) Fás Sustenidos Maiores
om Sétima Maior (F#7M = F#-A#-C#-E#): só existem em 6Ss e
FZ) Fás Sustenidos Maiores com Sétima Maior (F#7M = F#-A#-
#-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; GK) Sóis Bemóis Maiores (
): só existem em 7Fs, 6Fs e 5Fs; GL) Sóis Bemóis Maiores
om Sétima Menor (Gb7 = Gb-Bb-Db-Fb): só existem em 7Fs; GM
Gb-Bb-Db-Fb): só existem em 7Fs; GM) Sóis Bemóis Maiores
om Sétima Maior (Gb7M = Gb-Bb-Db-F): só existem em 6Fs e 5
= G-Bb-D): só existem em 3Fs, 2Fs e 1Fs; GQ) Sóis Menores
om Sétima Menor (Gm7 = G-Bb-D-F): só existem em 3Fs, 2Fs e
= G-B-D): só existem em 0As, 1Ss e 2Ss; GS) Sóis Maiores
om Sétima Menor (G7 = G-B-D-F): só existem em 0As; GT) Só
Menor (G7 = G-B-D-F): só existem em 0As; GT) Sóis Maiores
om Sétima Maior (G7M = G-B-D-F#): só existem em 1Ss e 2Ss;
só existem em 4Ss, 5Ss e 6Ss; GX) Sóis Sustenidos Menores
om Sétima Menor (G#m7 = G#-B-D#-F#): só existem em 4Ss, 5S
G#-B#-D#): só existem em 7Ss; GZ) Sóis Sustenidos Maiores
om Sétima Menor (G#7 = G#-B#-D#-F#): só existem em 7Ss.
69. Assunção de dívida
de ?B? no importe de R$1.000,00 (mil reais). Ainda, ?B? é
redor de ?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). P
importe de R$1.000,00 (mil reais). Ainda, ?B? é credor de ?
? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?C? ocu
de ?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?
? ocupar o lugar de ?B? na primeira relação, se houver con
?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?C? o
upar o lugar de ?B? na primeira relação, se houver consent
70. Oitava-rima
pico do poeta romano Virgílio ?Eneida? feita por João Fran
o Barreto, poeta português: Livro V - página 238 Estrofe 1
tas requeriam, 1º verso rima A (requeriam) Que lhes dessem
idade, porque odioso. 2º verso rima B (odioso) Lhes era nav
) Lhes era navegar, e não podiam 3º verso rima A (pediam)
o' o trabalho do mar tempestuoso. 4º verso rima B (tempestu
mar tempestuoso. 4º verso rima B (tempestuoso) Por tanto,
omo não se lhe escondiam 5º verso rima A (requeriam) Treta
º verso rima B (tempestuoso) Por tanto, como não se lhe es
ondiam 5º verso rima A (requeriam) Tretas de mal fazer, com
escondiam 5º verso rima A (requeriam) Tretas de mal fazer,
om enganoso 6º verso rima B (enganoso) Rosto, deixando o ha
nganoso) Rosto, deixando o habito, e maneira 7º verso rima
(maneira) De deusa, entre elas entra mui matreira, 8º vers
ra) De deusa, entre elas entra mui matreira, 8º verso rima
(matreira) Verso Decassílabo, dez sílabas poéticas: A u/
las entra mui matreira, 8º verso rima C (matreira) Verso De
assílabo, dez sílabas poéticas: A u/ma/ voz/ to/das/ jun/
so rima C (matreira) Verso Decassílabo, dez sílabas poéti
as: A u/ma/ voz/ to/das/ jun/tas/ re/que/riam 1 2 3 4 5 6 7
71. Hipotenusa
Um triângulo retângulo possui lados 3
m, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a h
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4
m e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipoten
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4 cm e 5
m. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipotenusa ser
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os
atetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipotenusa seria o la
possui lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e
m e 4 cm, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado
lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4
m, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5 c
cm, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5
m. Na aplicação do teorema de Pitágoras, onde a hipotenus
otenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5 cm. Na apli
ação do teorema de Pitágoras, onde a hipotenusa ao quadra
de a hipotenusa ao quadrado é igual a soma do quadrado dos
atetos. Chamando a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "
tenusa ao quadrado é igual a soma do quadrado dos catetos.
hamando a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "c" pode-s
do quadrado dos catetos. Chamando a hipotenusa de "a" e os
atetos de "b" e "c" pode-se escrever a² = b² + c²
72. Hidrossolúvel
73. Ddr
Contabilizando a execução do orçamento públi
o: 1- Arrecadação/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR
Contabilizando a execução do orçamento público: 1- Arre
adação/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho
ndo a execução do orçamento público: 1- Arrecadação/Re
olhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR C- DD
público: 1- Arrecadação/Recolhimento D- Disponibilidades
- DDR 2- Empenho D- DDR C- DDR Compromet por Empenho 3- Liqu
o/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR
- DDR Compromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet
himento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR C- DDR
ompromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Em
D- DDR C- DDR Compromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR
ompromet por Empenho C- DDR Compromet por Liquidação 4- Pa
et por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Empenho
- DDR Compromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR Comprom
Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Empenho C- DDR
ompromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR Compromet por
penho C- DDR Compromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR
ompromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício,
Liquidação 4- Pagamento D- DDR Compromet por Liquidação
- DDR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a conta DDR pag
- DDR Compromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exer
ício, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a con
DR Compromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercí
io, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a conta
romet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício, en
erra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a conta de Disp
iquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a
onta DDR pagas confrontando-a com a conta de Disponibilidade
DR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a conta DDR pagas
onfrontando-a com a conta de Disponibilidades.
74. Tapetão
O Fluminense obteve a vitória no tapetão pela es
alação irregular de um jogador da Anapolina na derrota por
75. Pega-ratão
uestão 21 da prova era um pega-ratão: perguntava se ao des
er do veículo o motorista deve primeiro: a -desligar o carr
da prova era um pega-ratão: perguntava se ao descer do veí
ulo o motorista deve primeiro: a -desligar o carro, b- tirar
descer do veículo o motorista deve primeiro: a -desligar o
arro, b- tirar o cinto de segurança, c- abrir a porta, d- p
o motorista deve primeiro: a -desligar o carro, b- tirar o
into de segurança, c- abrir a porta, d- pisar no freio, e -
meiro: a -desligar o carro, b- tirar o cinto de segurança,
- abrir a porta, d- pisar no freio, e - desligar o rádio. 2
a, d- pisar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermer
ado colocaram vários tipos de palmito lado a lado, um perfe
pisar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermercado
olocaram vários tipos de palmito lado a lado, um perfeito p
ar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermercado colo
aram vários tipos de palmito lado a lado, um perfeito pega-