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Exemplos de

C

561 resultados encontrados


61. Termólise

Por exemplo, o ‎
arbonato de cálcio decompõe-se em óxido de cálcio e dió
Por exemplo, o carbonato de ‎
álcio decompõe-se em óxido de cálcio e dióxido de carbo
Por exemplo, o carbonato de cál‎
io decompõe-se em óxido de cálcio e dióxido de carbono a
Por exemplo, o carbonato de cálcio de‎
ompõe-se em óxido de cálcio e dióxido de carbono a parti
r exemplo, o carbonato de cálcio decompõe-se em óxido de ‎
álcio e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840
emplo, o carbonato de cálcio decompõe-se em óxido de cál‎
io e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840 °C
de cálcio decompõe-se em óxido de cálcio e dióxido de ‎
arbono a partir de aproximadamente 840 °C. CaCO3 ? CaO + CO
cio e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840 °‎
. CaCO3 ? CaO + CO2
e dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840 °C. ‎
aCO3 ? CaO + CO2
dióxido de carbono a partir de aproximadamente 840 °C. Ca‎
O3 ? CaO + CO2
ido de carbono a partir de aproximadamente 840 °C. CaCO3 ? ‎
aO + CO2
carbono a partir de aproximadamente 840 °C. CaCO3 ? CaO + ‎
O2

62. Botar o burro na sombra

aso recebesse a herança C. iria amarrar o burro na sombra.
Caso re‎
ebesse a herança C. iria amarrar o burro na sombra.
Caso recebesse a herança ‎
. iria amarrar o burro na sombra.

63. Troslei

- Personagem Primário (Troslador) : Aí J‎
Pega a tampa viado - Personagem Secundário: Coé pivete qu
rio (Troslador) : Aí Jc Pega a tampa viado - Personagem Se‎
undário: Coé pivete que tampa? - Personagem Primário (Tro
ador) : Aí Jc Pega a tampa viado - Personagem Secundário: ‎
oé pivete que tampa? - Personagem Primário (Troslador) : A
te que tampa? - Personagem Primário (Troslador) : A do teu ‎
* viado , Há Trosleiii

64. Foscoper

São de baixo ‎
usto, muito usadas em tubulações de gela- deiras e aparelh
to usadas em tubulações de gela- deiras e aparelhos de ar ‎
ondicionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º C. à 20
adas em tubulações de gela- deiras e aparelhos de ar condi‎
ionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º C. à 200º C
de ar condicionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º ‎
. à 200º C.
cionado, pois suportam temperaturas de -- 50 º C. à 200º ‎
.


65. Procedente

a) Tratou a re‎
lamação como procedente b) produtos procedentes da China c
a) Tratou a reclamação ‎
omo procedente b) produtos procedentes da China c) procedent
a) Tratou a reclamação como pro‎
edente b) produtos procedentes da China c) procedente de fam
a) Tratou a reclamação como procedente b) produtos pro‎
edentes da China c) procedente de família nobre
u a reclamação como procedente b) produtos procedentes da ‎
hina c) procedente de família nobre
clamação como procedente b) produtos procedentes da China ‎
) procedente de família nobre
ão como procedente b) produtos procedentes da China c) pro‎
edente de família nobre

66. Procedural

tação ser em uma linguagem orientada a objetos, será indi‎
ado como proceder em uma linguagem procedural, portanto um p
o ser em uma linguagem orientada a objetos, será indicado ‎
omo proceder em uma linguagem procedural, portanto um progra
m uma linguagem orientada a objetos, será indicado como pro‎
eder em uma linguagem procedural, portanto um programador de
a objetos, será indicado como proceder em uma linguagem pro‎
edural, portanto um programador de C ou Pascal conseguirá c
der em uma linguagem procedural, portanto um programador de ‎
ou Pascal conseguirá compreender os conceitos.
ma linguagem procedural, portanto um programador de C ou Pas‎
al conseguirá compreender os conceitos.
inguagem procedural, portanto um programador de C ou Pascal ‎
onseguirá compreender os conceitos.
cedural, portanto um programador de C ou Pascal conseguirá ‎
ompreender os conceitos.
to um programador de C ou Pascal conseguirá compreender os ‎
onceitos.
um programador de C ou Pascal conseguirá compreender os con‎
eitos.

67. Taverna

ink you of it? Hamlet. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉ‎
ULO Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez d
. Ato I. Shakespeare I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um ‎
anto de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que
vida as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fene‎
em como as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! a
as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem ‎
omo as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! acaba
s, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifá‎
io — Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas horrí
sfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifácio — Silên‎
io, moços! acabai com essas cantilenas horríveis! Não ved
em como as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! a‎
abai com essas cantilenas horríveis! Não vedes que as mulh
o as flores! José Bonifácio — Silêncio, moços! acabai ‎
om essas cantilenas horríveis! Não vedes que as mulheres d
s! José Bonifácio — Silêncio, moços! acabai com essas ‎
antilenas horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébr
as horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, ma‎
ilentas como defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez
veis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas ‎
omo defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa negr
álpebras onde a beleza sigilou os olhares da volúpia? — ‎
ala-te, Johann! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o l
, Johann! enquanto as mulheres dormem e Arnold — o louro, ‎
ambaleia e adormece murmurando as canções de orgia de Tiec
as mulheres dormem e Arnold — o louro, cambaleia e adorme‎
e murmurando as canções de orgia de Tieck, que música mai
em e Arnold — o louro, cambaleia e adormece murmurando as ‎
anções de orgia de Tieck, que música mais bela que o alar
cambaleia e adormece murmurando as canções de orgia de Tie‎
k, que música mais bela que o alarido da saturnal? Quando a
dormece murmurando as canções de orgia de Tieck, que músi‎
a mais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuvens corr
sica mais bela que o alarido da saturnal? Quando as nuvens ‎
orrem negras no céu como um bando de corvos errantes, e a l
ue o alarido da saturnal? Quando as nuvens correm negras no ‎
éu como um bando de corvos errantes, e a lua desmaia como a
alarido da saturnal? Quando as nuvens correm negras no céu ‎
omo um bando de corvos errantes, e a lua desmaia como a luz
al? Quando as nuvens correm negras no céu como um bando de ‎
orvos errantes, e a lua desmaia como a luz de uma lâmpada s
s no céu como um bando de corvos errantes, e a lua desmaia ‎
omo a luz de uma lâmpada sobre a alvura de uma beleza que d
or noite que a passada ao reflexo das taças? — És um lou‎
o, Bertram! não é a lua que lá vai macilenta: e o relâmp
as? — És um louco, Bertram! não é a lua que lá vai ma‎
ilenta: e o relâmpago que passa e ri de escárnio as agonia
a que lá vai macilenta: e o relâmpago que passa e ri de es‎
árnio as agonias do povo que morre... aos soluços que segu
o povo que morre... aos soluços que seguem as mortalhas do ‎
ólera! — O cólera! e que importa? Não há por ora vida
e... aos soluços que seguem as mortalhas do cólera! — O ‎
ólera! e que importa? Não há por ora vida bastante nas ve
reluz em todo o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do ‎
rânio? — Vinho! vinho! Não vês que as taças estão vaz
! vinho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o vá‎
uo, como um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embriaguez! Es
ho! Não vês que as taças estão vazias bebemos o vácuo, ‎
omo um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embriaguez! Espirit
ão vazias bebemos o vácuo, como um sonâmbulo? — É o Fi‎
htismo na embriaguez! Espiritualista, bebe a imaterialidade
ta, bebe a imaterialidade da embriaguez! — Oh! vazio! meu ‎
opo esta vazio! Olá taverneira, não vês que as garrafas e
as? Não sabes, desgraçada, que os lábios da garrafa são ‎
omo os da mulher: só valem beijos enquanto o fogo do vinho
do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho a‎
abou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cach
fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho acabou-se nos ‎
opos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cachimbos! Após
o acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos ‎
achimbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaça! S
acabou-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos ca‎
himbos! Após os vapores do vinho os vapores da fumaça! Sen
res da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminis‎
ências, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as
da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminiscên‎
ias, de todos os nossos sonhos que mentiram, de todas as nos
a imortalidade da alma! — Bravo! bravo! Um urrah! trípli‎
e respondeu ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre
avo! Um urrah! tríplice respondeu ao moço meio ébrio. Um ‎
onviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as fa
ao moço meio ébrio. Um conviva se ergueu entre a vozeria: ‎
ontrastavam-lhe com as faces de moço as rugas da fronte e a
rio. Um conviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe ‎
om as faces de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos l
onviva se ergueu entre a vozeria: contrastavam-lhe com as fa‎
es de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios con
faces de moço as rugas da fronte e a rouxidão dos lábios ‎
onvulsos. Por entre os cabelos prateava-se-lhe o reflexo das
da fronte e a rouxidão dos lábios convulsos. Por entre os ‎
abelos prateava-se-lhe o reflexo das luzes do festim. Falou:
s prateava-se-lhe o reflexo das luzes do festim. Falou: — ‎
alai-vos, malditos! a imortalidade da alma!? pobres doidos!
alma!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que não ‎
oncebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão,
a!? pobres doidos! e porque a alma é bela, por que não con‎
ebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, co
ncebeis que esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, ‎
omo as faces belas da virgem morta, não podeis crer que ele
e esse ideal posse tornar-se em lodo e podridão, como as fa‎
es belas da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Do
podridão, como as faces belas da virgem morta, não podeis ‎
rer que ele morra? Doidos! nunca velada levastes porventura
da virgem morta, não podeis crer que ele morra? Doidos! nun‎
a velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um cad
morra? Doidos! nunca velada levastes porventura uma noite a ‎
abeceira de um cadáver? E então não duvidastes que ele n
a? Doidos! nunca velada levastes porventura uma noite a cabe‎
eira de um cadáver? E então não duvidastes que ele não e
unca velada levastes porventura uma noite a cabeceira de um ‎
adáver? E então não duvidastes que ele não era morto, qu
ebras iam abrir-se, que era apenas o ópio do sono que emude‎
ia aquele homem? Imortalidade da alma! e por que também nã
brisas, a dos perfumes? Oh! não mil vezes! a alma não é ‎
omo a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna
ue virgindade eterna! a vida não e mais que a reunião ao a‎
aso das moléculas atraídas: o que era um corpo de mulher v
eterna! a vida não e mais que a reunião ao acaso das molé‎
ulas atraídas: o que era um corpo de mulher vai porventura
a reunião ao acaso das moléculas atraídas: o que era um ‎
orpo de mulher vai porventura transformar-se num cipreste ou
ue era um corpo de mulher vai porventura transformar-se num ‎
ipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era um corpo do verm
rmar-se num cipreste ou numa nuvem de miasmas; o que era um ‎
orpo do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fronte
m de miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se no ‎
álice da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. C
miasmas; o que era um corpo do verme vai alvejar-se no cáli‎
e da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. Como S
do verme vai alvejar-se no cálice da flor ou na fronte da ‎
riança mais loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo d
cálice da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. ‎
omo Schiller o disse, o átomo da inteligência de Platão f
e da flor ou na fronte da criança mais loira e bela. Como S‎
hiller o disse, o átomo da inteligência de Platão foi tal
loira e bela. Como Schiller o disse, o átomo da inteligên‎
ia de Platão foi talvez para o coração de um ser impuro.
sse, o átomo da inteligência de Platão foi talvez para o ‎
oração de um ser impuro. Por isso eu vo-lo direi: se enten
so eu vo-lo direi: se entendeis a imortalidade pela metempsi‎
ose, bem! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo, não!
ntendeis a imortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a ‎
reia um pouco; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um i
mortalidade pela metempsicose, bem! talvez eu a creia um pou‎
o; pelo platonismo, não! — Solfieri! és um insensato! o
o! — Solfieri! és um insensato! o materialismo é árido ‎
omo o deserto, é escuro como um túmulo! A nós frontes que
um insensato! o materialismo é árido como o deserto, é es‎
uro como um túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço
sensato! o materialismo é árido como o deserto, é escuro ‎
omo um túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço do so
rontes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre ‎
uja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas crenças fri
s queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre cuja ‎
abeça a velhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A
o mormaço do sol da vida, a nós sobre cuja cabeça a velhi‎
e regelou os cabelos, essas crenças frias? A nós os sonhos
sol da vida, a nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os ‎
abelos, essas crenças frias? A nós os sonhos do espiritual
nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, essas ‎
renças frias? A nós os sonhos do espiritualismo. — Archi
s crenças frias? A nós os sonhos do espiritualismo. — Ar‎
hibald! deveras, que é um sonho tudo isso! No outro tempo o
que é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da minha ‎
abeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênt
é um sonho tudo isso! No outro tempo o sonho da minha cabe‎
eira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo,
era o espírito puro ajoelhado no seu manto argênteo, num o‎
eano de aromas e luzes! Ilusões! a realidade é a febre do
a realidade é a febre do libertino, a taça na mão, a las‎
ívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e palpitante
mula e palpitante sobre os joelhos. — Blasfêmia! e não ‎
rês em mais nada? teu ceticismo derribou todas as estátuas
os joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais nada? teu ‎
eticismo derribou todas as estátuas do teu templo, mesmo a
joelhos. — Blasfêmia! e não crês em mais nada? teu ceti‎
ismo derribou todas as estátuas do teu templo, mesmo a de D
odas as estátuas do teu templo, mesmo a de Deus? — Deus! ‎
rer em Deus!?... sim! como o grito íntimo o revela nas hora
u templo, mesmo a de Deus? — Deus! crer em Deus!?... sim! ‎
omo o grito íntimo o revela nas horas frias do medo, nas ho
medo, nas horas em que se tirita de susto e que a morte pare‎
e roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no cadafa
parece roçar úmida por nós! Na jangada do náufrago, no ‎
adafalso, no deserto, sempre banhado do suor frio do terror
deserto, sempre banhado do suor frio do terror e que vem a ‎
rença em Deus! Crer nele como a utopia do bem absoluto, o s
banhado do suor frio do terror e que vem a crença em Deus! ‎
rer nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do am
suor frio do terror e que vem a crença em Deus! Crer nele ‎
omo a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor, muito
e o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de há ‎
inco mil anos... não creio nele! — E os livros santos?
o fanatismo beija em sua inanimação de mármore de há cin‎
o mil anos... não creio nele! — E os livros santos? — M
sua inanimação de mármore de há cinco mil anos... não ‎
reio nele! — E os livros santos? — Miséria! quando me v
há folhas inspiradas pela natureza ardente daquela terra ‎
omo nem Homero as sonhou, como a humanidade inteira ajoelhad
a natureza ardente daquela terra como nem Homero as sonhou, ‎
omo a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do pass
umanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do passado nun‎
a mais lembrará! Mas, quando me falarem em verdades religio
éria! três vezes miséria! Tudo aquilo é falso: mentiram ‎
omo as miragens do deserto! — Estas ébrio, Johann! O ate
deserto! — Estas ébrio, Johann! O ateísmo é a insânia ‎
omo o idealismo místico de Schelling, o panteísmo de Spino
io, Johann! O ateísmo é a insânia como o idealismo místi‎
o de Schelling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o est
ann! O ateísmo é a insânia como o idealismo místico de S‎
helling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo
helling, o panteísmo de Spinoza — o judeu, e o esterismo ‎
rente de Malebranche nos seus sonhos da visão em Deus. A ve
smo de Spinoza — o judeu, e o esterismo crente de Malebran‎
he nos seus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofia
eus sonhos da visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epi‎
urismo. Hume bem o disse: o fim do homem é o prazer. Daí v
nto sensível quem domina. E pois ergamo-nos, nos que amanhe‎
emos nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a c
cemos nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ‎
iência é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um
nas noites desbotadas de estudo insano, e vimos que a ciên‎
ia é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um beij
que a ciência é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga ‎
omo um beijo de mulher. — Bem! muito bem! é um toast de r
é um toast de respeito! — Quero que todos se levantem, e ‎
om a cabeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, a
toast de respeito! — Quero que todos se levantem, e com a ‎
abeça descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele
speito! — Quero que todos se levantem, e com a cabeça des‎
oberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antig
igam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade ‎
hamou Baco o filho das coxas de um deus e do amor de uma mul
Ao Deus Pã da natureza, aquele que a antigüidade chamou Ba‎
o o filho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e qu
natureza, aquele que a antigüidade chamou Baco o filho das ‎
oxas de um deus e do amor de uma mulher, e que nos chamamos
lho das coxas de um deus e do amor de uma mulher, e que nos ‎
hamamos melhor pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! a
or pelo seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os ‎
opos caíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senhores! en
o seu nome — o vinho!... — Ao vinho! ao vinho! Os copos ‎
aíram vazios na mesa. — Agora ouvi-me, senhores! entre um
ores! entre uma saúde e uma baforada de fumaça, quando as ‎
abeças queimam e os cotovelos se estendem na toalha molhada
e uma baforada de fumaça, quando as cabeças queimam e os ‎
otovelos se estendem na toalha molhada de vinho, como os bra
imam e os cotovelos se estendem na toalha molhada de vinho, ‎
omo os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que nos ca
se estendem na toalha molhada de vinho, como os braços do ‎
arniceiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia
stendem na toalha molhada de vinho, como os braços do carni‎
eiro no cepo gotejante, o que nos cabe é uma historia sangu
a toalha molhada de vinho, como os braços do carniceiro no ‎
epo gotejante, o que nos cabe é uma historia sanguinolenta,
como os braços do carniceiro no cepo gotejante, o que nos ‎
abe é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantá
, o que nos cabe é uma historia sanguinolenta, um daqueles ‎
ontos fantásticos como Hoffmann os delirava ao clarão dour
é uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantásti‎
os como Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Johannisb
uma historia sanguinolenta, um daqueles contos fantásticos ‎
omo Hoffmann os delirava ao clarão dourado do Johannisberg!
m daqueles contos fantásticos como Hoffmann os delirava ao ‎
larão dourado do Johannisberg! — Uma história medonha, n
dourado do Johannisberg! — Uma história medonha, não, Ar‎
hibald? falou um moço pálido que a esse reclamo erguera a
donha, não, Archibald? falou um moço pálido que a esse re‎
lamo erguera a cabeça amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma
hibald? falou um moço pálido que a esse reclamo erguera a ‎
abeça amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma historia. Mas qu
s suar a frio da fronte grossas bagas de terror. Não é um ‎
onto, é uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri!
uma lembrança do passado. — Solfieri! Solfieri! aí vens ‎
om teus sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram s
sado. — Solfieri! Solfieri! aí vens com teus sonhos! — ‎
onta! Solfieri falou: os mais fizeram silêncio. II SOLFIERI
us sonhos! — Conta! Solfieri falou: os mais fizeram silên‎
io. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those
fizeram silêncio. II SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale ‎
lay And those lips once so warm — my heart! my heart! Cain
SOLFIERI ...Yet one kiss on your pale clay And those lips on‎
e so warm — my heart! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo.
le clay And those lips once so warm — my heart! my heart! ‎
ain. Byron — Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da
— my heart! my heart! Cain. Byron — Sabei-lo. Roma é a ‎
idade do fanatismo e da perdição: na alcova do sacerdote d
bei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição: na al‎
ova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendid
ma é a cidade do fanatismo e da perdição: na alcova do sa‎
erdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendu
e dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o ‎
rucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescl
orme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o Cru‎
ifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o
Crucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mes‎
la o sacrilégio à convulsão do amor, o beijo lascivo à e
xo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o sa‎
rilégio à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriague
um requintar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à ‎
onvulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da crença!
que mescla o sacrilégio à convulsão do amor, o beijo las‎
ivo à embriaguez da crença! — Era em Roma. Uma noite a l
gio à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da ‎
rença! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai el
iaguez da crença! — Era em Roma. Uma noite a lua ia bela ‎
omo vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fresco das
Uma noite a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele ‎
éu morno, o fresco das águas se exalava como um suspiro do
a bela como vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fres‎
o das águas se exalava como um suspiro do leito do Tibre. A
rão pôr aquele céu morno, o fresco das águas se exalava ‎
omo um suspiro do leito do Tibre. A noite ia bela. Eu passea
pela ponte de... As luzes se apagaram uma por uma nos palá‎
ios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escond
lácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se es‎
ondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa
a se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apare‎
eu numa janela solitária e escura. Era uma forma branca.
s. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária e es‎
ura. Era uma forma branca. — A face daquela mulher era com
apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma bran‎
a. — A face daquela mulher era como a de uma estátua pál
a janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A fa‎
e daquela mulher era como a de uma estátua pálida à lua.
escura. Era uma forma branca. — A face daquela mulher era ‎
omo a de uma estátua pálida à lua. Pelas faces dela, como
a mulher era como a de uma estátua pálida à lua. Pelas fa‎
es dela, como gotas de uma taça caída, rolavam fios de lá
ra como a de uma estátua pálida à lua. Pelas faces dela, ‎
omo gotas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas. Eu
a pálida à lua. Pelas faces dela, como gotas de uma taça ‎
aída, rolavam fios de lágrimas. Eu me encostei a aresta de
tas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas. Eu me en‎
ostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no escur
lavam fios de lágrimas. Eu me encostei a aresta de um palá‎
io. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um ca
s. Eu me encostei a aresta de um palácio. A visão desapare‎
eu no escuro da janela... e daí um canto se derramava. Não
encostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no es‎
uro da janela... e daí um canto se derramava. Não era só
cio. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um ‎
anto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naq
se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele ‎
antar um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: a
va. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um ‎
omo choro de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz
ão era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como ‎
horo de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era s
elodiosa: havia naquele cantar um como choro de frenesi, um ‎
omo gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do vent
frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era sombria ‎
omo a do vento a noite nos cemitérios cantando a nênia das
nsânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos ‎
emitérios cantando a nênia das flores murchas da morte. De
ela voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios ‎
antando a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto
nto a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores mur‎
has da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na
ios cantando a nênia das flores murchas da morte. Depois o ‎
anto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar
ntando a nênia das flores murchas da morte. Depois o canto ‎
alou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar se ha
es murchas da morte. Depois o canto calou-se. A mulher apare‎
eu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. N
e. Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Pare‎
ia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a ninguém:
nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a. A noite ia ‎
ada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía
segui-a. A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no ‎
éu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas
A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a ‎
huva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caí
e ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva ‎
aía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caírem-me
u, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas fa‎
es caírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túm
a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces ‎
aírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmulo
eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água, ‎
omo sobre um túmulo prantos de órfão. Andamos longo tempo
po pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num ‎
ampo. Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de entre o
nfim ela parou: estávamos num campo. Aqui, ali, além eram ‎
ruzes que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. P
es que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Pare‎
ia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite. Não s
em torno dela passavam as aves da noite. Não sei se adorme‎
i: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemit
da noite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanhe‎
eu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida
ite. Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu a‎
hei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não
dormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no ‎
emitério. Contudo a criatura pálida não fora uma ilusão:
apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. ‎
ontudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, a
e quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a ‎
riatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas
tudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as ‎
icutas do campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O
do a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as ci‎
utas do campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O fr
tura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do ‎
ampo-santo estavam quebradas junto a uma cruz. O frio da noi
es, as cicutas do campo-santo estavam quebradas junto a uma ‎
ruz. O frio da noite, aquele sono dormido à chuva, causaram
s junto a uma cruz. O frio da noite, aquele sono dormido à ‎
huva, causaram-me uma febre. No meu delírio passava e repas
a uma cruz. O frio da noite, aquele sono dormido à chuva, ‎
ausaram-me uma febre. No meu delírio passava e repassava aq
e uma febre. No meu delírio passava e repassava aquela bran‎
ura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele devanei
emiam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia num ‎
anto suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos
ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me sa‎
iava: no sono da saciedade me vinha aquela visão... Uma noi
Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava: no sono da sa‎
iedade me vinha aquela visão... Uma noite, e após uma orgi
oite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a ‎
ondessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e a
sa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adorme‎
ida com a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos,
rbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adormecida ‎
om a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, geme
timo olhar àquela forma nua e adormecida com a febre nas fa‎
es e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonh
àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a las‎
ívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na
e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos ‎
omo na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite
Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a ‎
abeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado v
noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça me es‎
aldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa
ue a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham fi‎
ado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera a
As taças tinham ficado vazias na mesa: nos lábios daquela ‎
riatura eu bebera até a última gota o vinho do deleite...
ebera até a última gota o vinho do deleite... Quando dei a‎
ordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas passavam se
o do deleite... Quando dei acordo de mim estava num lugar es‎
uro: as estrelas passavam seus raios brancos entre as vidra
stava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios bran‎
os entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círi
brancos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro ‎
írios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma
draças de um templo. As luzes de quatro círios batiam num ‎
aixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branc
caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele bran‎
o da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela
todos me lembraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do ‎
emitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que,
mbraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do cemitério? ‎
errei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara ab
ério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu a‎
hara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do
da igreja, que, ignoro por que, eu achara abertas. Tomei o ‎
adáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como c
ara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do ‎
aixão. Pesava como chumbo... Sabeis a historia de Maria Stu
ei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava ‎
omo chumbo... Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o
cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como ‎
humbo... Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o algo
eis a historia de Maria Stuart degolada e o algoz, "do ‎
adáver sem cabeça e o homem sem coração" como a con
a de Maria Stuart degolada e o algoz, "do cadáver sem ‎
abeça e o homem sem coração" como a conta Brantôme?
lada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o homem sem ‎
oração" como a conta Brantôme? — Foi uma idéia si
"do cadáver sem cabeça e o homem sem coração" ‎
omo a conta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu
o cadáver sem cabeça e o homem sem coração" como a ‎
onta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. T
ôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a no ‎
olo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim:
ra bela assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a ‎
apela como o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua:
assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela ‎
omo o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão b
o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão bran‎
a era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de â
a. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos to‎
heiros dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os márm
r que lustra os mármores antigos. O gozo foi fervoroso — ‎
evei em perdição aquela vigília. A madrugada passava já
gília. A madrugada passava já frouxa nas janelas. Àquele ‎
alor de meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão d
s. Àquele calor de meu peito, à febre de meus lábios, à ‎
onvulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se
s lábios, à convulsão de meu amor, a donzela pálida pare‎
ia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombri
e. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombria alumiou-os ‎
omo a de uma estrela entre névoa, apertou-me em seus braço
á a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia ‎
ontudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu
um desmaio. No aperto daquele abraço havia contudo alguma ‎
oisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma hor
onde eu passara uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a ‎
usto soltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse instant
ltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse instante ela a‎
ordou… Nunca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo
le aperto do peito dela... Nesse instante ela acordou… Nun‎
a ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível aqu
la... Nesse instante ela acordou… Nunca ouvistes falar da ‎
atalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao acord
da catalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao a‎
ordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que sente
orrível aquele que gira ao acordado que emparedam num sepul‎
ro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as
; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as fa‎
es banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida! A
imas alheias sem poder revelar a vida! A moça revivia a pou‎
o e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-
eias sem poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pou‎
o. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos br
poder revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao a‎
ordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços co
A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embu‎
ei-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário
evivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na ‎
apa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma
acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços ‎
oberta com seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me d
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta ‎
om seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me da porta
i-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário ‎
omo uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo;
apa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma ‎
riança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-m
ário como uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num ‎
orpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do cemitério da
r-me da porta topei num corpo; abaixei-me, olhei: era algum ‎
oveiro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, es
ta topei num corpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do ‎
emitério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de
iro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, esque‎
ido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei u
itério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de fe‎
har a porta . Saí. Ao passar a praça encontrei uma patrulh
o, esquecido de fechar a porta . Saí. Ao passar a praça en‎
ontrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite era muito al
rulha. — Que levas aí? A noite era muito alta: talvez me ‎
ressem um ladrão. — É minha mulher que vai desmaiada...
que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa roupa bran‎
a e longa? Serás acaso roubador de cadáveres? Um guarda ap
. — Uma mulher!... Mas essa roupa branca e longa? Serás a‎
aso roubador de cadáveres? Um guarda aproximou-se. Tocou-lh
... Mas essa roupa branca e longa? Serás acaso roubador de ‎
adáveres? Um guarda aproximou-se. Tocou-lhe a fronte: era f
ás acaso roubador de cadáveres? Um guarda aproximou-se. To‎
ou-lhe a fronte: era fria. — É uma defunta... Cheguei meu
mou-se. Tocou-lhe a fronte: era fria. — É uma defunta... ‎
heguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era
o morno. — Era a vida ainda. — Vede, disse eu. O guarda ‎
hegou-lhe os lábios: os beiços ásperos roçaram pelos da
os frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. ‎
aminhei. — Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo;
noite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava ‎
ansado. Custava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a mo
ço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava cansado. ‎
ustava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a moça ia de
seguir, disse ele. Caminhei. — Estava cansado. Custava a ‎
arregar o meu fardo; e eu sentia que a moça ia despertar. T
a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e a‎
udissem, corri com mais esforço. Quando eu passei a porta e
despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem, ‎
orri com mais esforço. Quando eu passei a porta ela acordou
rtar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem, corri ‎
om mais esforço. Quando eu passei a porta ela acordou. O pr
sem, corri com mais esforço. Quando eu passei a porta ela a‎
ordou. O primeiro som que lhe saiu da boca foi um grito de m
assei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da bo‎
a foi um grito de medo... Mal eu fechara a porta, bateram ne
o som que lhe saiu da boca foi um grito de medo... Mal eu fe‎
hara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus
hara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus ‎
ompanheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. F
do de libertinos meus companheiros que voltavam da orgia. Re‎
lamaram que abrisse. Fechei a moça no meu quarto, e abri. M
mpanheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse. Fe‎
hei a moça no meu quarto, e abri. Meia hora depois eu os de
turvação da embriaguez fez que não notassem minha ausên‎
ia. Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um
uando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir ‎
onvulso como a insânia, e frio como a folha de uma espada.
rei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso ‎
omo a insânia, e frio como a folha de uma espada. Trespassa
i-a erguida. Ria de um rir convulso como a insânia, e frio ‎
omo a folha de uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la. Doi
s dias e duas noites levou ela de febre assim... Não houve ‎
omo sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu
duas noites e dois dias de delírio. A noite saí; fui ter ‎
om um estatuário que trabalhava perfeitamente em cera, e pa
fui ter com um estatuário que trabalhava perfeitamente em ‎
era, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o escult
em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem. Quando o es‎
ultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e
ltor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e ‎
om as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela últim
vantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as mãos ‎
avei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos bra
nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e ‎
obri-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito.
apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adorme‎
ida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a no s
o muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno ‎
om o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e estendi
i-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fe‎
hei-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele. Um ano
le. Um ano — noite a noite — dormi sobre as lajes que a ‎
obriam. Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. Paguei-lh
o segredo... — Não te lembras, Bertram, de uma forma bran‎
a de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não
uma forma branca de mulher que entreviste pelo véu do meu ‎
ortinado? Não te lembras que eu te respondi que era uma vir
lher, Solfieri? — Quem era? seu nome? — Quem se importa ‎
om uma palavra quando sente que o vinho lhe queima assaz os
queima assaz os lábios? quem pergunta o nome da prostituta ‎
om quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, quando nem
ntiu morrer a seus beijos, quando nem há dele mister por es‎
rever-lho na lousa? Solfieri encheu uma taça e bebeu-a. Ia
o nem há dele mister por escrever-lho na lousa? Solfieri en‎
heu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos
heu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos ‎
onvivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um conto
dos convivas tomou-o pelo braço. — Solfieri, não é um ‎
onto isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que e
o isso tudo? — Pelo inferno que não! por meu pai que era ‎
onde e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das
a das ruas, pela perdição que não! Desde que eu próprio ‎
alquei aquela mulher com meus pés na sua cova de terra, eu
ção que não! Desde que eu próprio calquei aquela mulher ‎
om meus pés na sua cova de terra, eu vô-lo juro — guarde
que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés na sua ‎
ova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a
s pés na sua cova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe ‎
omo amuleto a capela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e v
ova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a ‎
apela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pes
ardei-lhe como amuleto a capela de defunta. Hei-la! Abriu a ‎
amisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de flores mirrad
apela de defunta. Hei-la! Abriu a camisa, e viram-lhe ao pes‎
oço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e se
ao pescoço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la mur‎
ha e seca como o crânio dela! III BERTRAM But why should I
oço uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e se‎
a como o crânio dela! III BERTRAM But why should I for othe
o uma grinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca ‎
omo o crânio dela! III BERTRAM But why should I for others
rinalda de flores mirradas. —Vede-la murcha e seca como o ‎
rânio dela! III BERTRAM But why should I for others groan,
why should I for others groan, When none will sigh for me! ‎
hilde Harold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma
hen none will sigh for me! Childe Harold, I. Byron Um outro ‎
onviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, u
ilde Harold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma ‎
abeça ruiva, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumá
tro conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez bran‎
a, uma daquelas criaturas fleumáticas que não hesitarão a
vantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez branca, uma daquelas ‎
riaturas fleumáticas que não hesitarão ao tropeçar num c
eça ruiva, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumáti‎
as que não hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter m
criaturas fleumáticas que não hesitarão ao tropeçar num ‎
adáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio de vi
tropeçar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o ‎
opo cheio de vinho, e com a barba nas mãos alvas, com os ol
eçar num cadáver para ter mão de um fim. Esvaziou o copo ‎
heio de vinho, e com a barba nas mãos alvas, com os olhos d
para ter mão de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e ‎
om a barba nas mãos alvas, com os olhos de verde-mar fixos,
aziou o copo cheio de vinho, e com a barba nas mãos alvas, ‎
om os olhos de verde-mar fixos, falou: — Sabeis, uma mulhe
o as longas noites de insônia nas mesas do jogo, e na doidi‎
e dos abraços convulsos com que ela me apertava o seio! Foi
es de insônia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços ‎
onvulsos com que ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sab
nia nas mesas do jogo, e na doidice dos abraços convulsos ‎
om que ela me apertava o seio! Foi ela, vós o sabeis, quem
oi ela, vós o sabeis, quem fez-me num dia ter três duelos ‎
om meus três melhores amigos, abrir três túmulos àqueles
a — e depois, depois sentir-me só e abandonado no mundo, ‎
omo a infanticida que matou o seu filho, ou aquele Mouro inf
, depois sentir-me só e abandonado no mundo, como a infanti‎
ida que matou o seu filho, ou aquele Mouro infeliz junto a s
Mouro infeliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois bem, vou ‎
ontar-vos uma história que começa pela lembrança desta mu
dêmona pálida! Pois bem, vou contar-vos uma história que ‎
omeça pela lembrança desta mulher... Havia em Cadiz uma do
tória que começa pela lembrança desta mulher... Havia em ‎
adiz uma donzela... linda daquele moreno das Andaluzas que n
Andaluzas que não há vê-las sob as franjas da mantilha a‎
etinada, com as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os o
que não há vê-las sob as franjas da mantilha acetinada, ‎
om as plantas mimosas, as mãos de alabastro, os olhos que b
uar de vossas noites, vossas flores, vossos perfumes são do‎
es, são puros, são embriagadores, vos ainda o sois mais! O
ois mais! Oh! por esse eivar a eito de gozos de uma existên‎
ia fogosa nunca pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho
por esse eivar a eito de gozos de uma existência fogosa nun‎
a pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, e
r a eito de gozos de uma existência fogosa nunca pude esque‎
er-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, enchei os copo
pude esquecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, en‎
hei os copos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . . .
quecer-vos! Senhores! aí temos vinho de Espanha, enchei os ‎
opos: — à saúde das Espanholas!... . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . Amei muito essa moça, ‎
hamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me com
ei muito essa moça, chamava-se Ângela. Quando eu estava de‎
idido a casar-me com ela, quando após das longas noites per
essa moça, chamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a ‎
asar-me com ela, quando após das longas noites perdidas ao
a, chamava-se Ângela. Quando eu estava decidido a casar-me ‎
om ela, quando após das longas noites perdidas ao relento a
as noites perdidas ao relento a espreitar-lhe da sombra um a‎
eno, um adeus, uma flor, quando após tanto desejo e tanta e
lhe o primeiro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamar‎
a onde me chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágr
iro beijo, tive de partir da Espanha para Dinamarca onde me ‎
hamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de ch
chamava meu pai. Foi uma noite de soluços e lágrimas, de ‎
horos e de esperanças, de beijos e promessas, de amor, de v
.. Parti. Dois anos depois foi que voltei. Quando entrei na ‎
asa de meu pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no seu lei
pai, ele estava moribundo; ajoelhou-se no seu leito e agrade‎
eu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha cabeça, banh
ito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha ‎
abeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as últimas
onte de lágrimas — eram as últimas — depois deixou-se ‎
air, pôs as mãos no peito, e com os olhos em mim murmurou:
ltimas — depois deixou-se cair, pôs as mãos no peito, e ‎
om os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na g
s no peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufo‎
ou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também chorava, m
mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garganta: todos ‎
horavam. Eu também chorava, mas era de saudades de Ângela.
voz sufocou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também ‎
horava, mas era de saudades de Ângela... Logo que pude redu
Logo que pude reduzir minha fortuna a dinheiro pus-la no ban‎
o de Hamburgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ângel
urgo, e parti para a Espanha. Quando voltei. Ângela estava ‎
asada e tinha um filho... Contudo meu amor não morreu! Nem
a. Quando voltei. Ângela estava casada e tinha um filho... ‎
ontudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes fora
de saudades e beijos, de sonhos e maldições pare nos esque‎
eremos um do outro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
s e madressilvas que abriam em torno deles era ainda mais do‎
e perdido no perfume dos cabelos soltos de uma mulher... Ess
m em torno deles era ainda mais doce perdido no perfume dos ‎
abelos soltos de uma mulher... Essa noite — foi uma loucur
s cabelos soltos de uma mulher... Essa noite — foi uma lou‎
ura! foram poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve pas
s de uma mulher... Essa noite — foi uma loucura! foram pou‎
as horas de sonhos de fogo! e quão breve passaram! Depois a
. Mas um dia o marido soube tudo: quis representar de Otelo ‎
om ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas
m ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas ‎
ortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz cha
... Era alta noite: eu esperava ver passar nas cortinas bran‎
as a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entre
s cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma voz ‎
hamou-me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o vestido sol
anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela ‎
om os pés nus, o vestido solto, o cabelo desgrenhado e os o
me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o vestido solto, o ‎
abelo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão...
tes tomou-me pela mão... Senti-lhe a mão úmida.... Era es‎
ura a escada que subimos: passei a minha mão molhada pela d
-me pela mão... Senti-lhe a mão úmida.... Era escura a es‎
ada que subimos: passei a minha mão molhada pela dela por m
— Sangue, Ângela! De quem é esse sangue? A Espanhola sa‎
udiu seus longos cabelos negros e riu-se. Entramos numa sala
la! De quem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus longos ‎
abelos negros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi buscar u
gos cabelos negros e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi bus‎
ar uma luz, e deixou-me no escuro. Procurei, tateando, um lu
ntramos numa sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no es‎
uro. Procurei, tateando, um lugar para assentar-me: toquei n
uma sala. Ela foi buscar uma luz, e deixou-me no escuro. Pro‎
urei, tateando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa.
ssar-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma ‎
abeça fria como neve e molhada de um líquido espesso e mei
o senti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria ‎
omo neve e molhada de um líquido espesso e meio coagulado.
eça fria como neve e molhada de um líquido espesso e meio ‎
oagulado. Era sangue... Quando Ângela veio com a luz, eu vi
espesso e meio coagulado. Era sangue... Quando Ângela veio ‎
om a luz, eu vi... Era horrível!... O marido estava degolad
lavada em sangue... Sobre o peito do assassinado estava uma ‎
riança de bruços. Ela ergueu-a pelos cabelos... Estava mor
assinado estava uma criança de bruços. Ela ergueu-a pelos ‎
abelos... Estava morta também: o sangue que corria das veia
rgueu-a pelos cabelos... Estava morta também: o sangue que ‎
orria das veias rotas de seu peito se misturava com o do pai
sangue que corria das veias rotas de seu peito se misturava ‎
om o do pai! — Vês, Bertram, esse era o meu presente: ago
a e tua só. Foi por ti que tive força bastante para tanto ‎
rime... Vem, tudo esta pronto, fujamos. A nós o futuro! . .
. . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma vida insana a minha ‎
om aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se d
ajar sem fim. Ângela vestia-se de homem: era um formoso man‎
ebo assim. No demais ela era como todos os moços libertinos
e de homem: era um formoso mancebo assim. No demais ela era ‎
omo todos os moços libertinos que nas mesas da orgia batiam
mo todos os moços libertinos que nas mesas da orgia batiam ‎
om a taça na taça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava
mesas da orgia batiam com a taça na taça dela. Bebia já ‎
omo uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a cavalo c
m a taça na taça dela. Bebia já como uma inglesa, fumava ‎
omo uma Sultana, montava a cavalo como um Árabe, e atirava
ia já como uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a ‎
avalo como um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Q
como uma inglesa, fumava como uma Sultana, montava a cavalo ‎
omo um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Quando o
ultana, montava a cavalo como um Árabe, e atirava as armas ‎
omo um Espanhol. Quando o vapor dos licores me ardia a front
, e atirava as armas como um Espanhol. Quando o vapor dos li‎
ores me ardia a fronte ela ma repousava em seus joelhos, tom
e ela ma repousava em seus joelhos, tomava um bandolim e me ‎
antava as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados a
as modas de sua terra... Nossos dias eram lançados ao sono ‎
omo pérolas ao amor: nossas noites sim eram belas! . . . .
tiu, mas deixou-me os lábios ainda queimados dos seus, e o ‎
oração cheio de gérmen de vícios que ela aí lançara. P
eixou-me os lábios ainda queimados dos seus, e o coração ‎
heio de gérmen de vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas
da queimados dos seus, e o coração cheio de gérmen de ví‎
ios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança ficou c
vícios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança fi‎
ou como o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis e
cios que ela aí lançara. Partiu. Mas sua lembrança ficou ‎
omo o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esque
omo o fantasma de um mau anjo perto de meu leito. Quis esque‎
ê-la no jogo, nas bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me
as bebidas, na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas ‎
artas, um homem perdido por mulheres e orgias, um espadachim
as cartas, um homem perdido por mulheres e orgias, um espada‎
him terrível e sem coração. . . . . . . . . . . . . . . .
erdido por mulheres e orgias, um espadachim terrível e sem ‎
oração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma noite eu ‎
aíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos de uma car
. . . . . . Uma noite eu caíra ébrio as portas de um palá‎
io: os cavalos de uma carruagem pisaram-me ao passar e parti
. . Uma noite eu caíra ébrio as portas de um palácio: os ‎
avalos de uma carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a
u caíra ébrio as portas de um palácio: os cavalos de uma ‎
arruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de enc
valos de uma carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a ‎
abeça de encontro à lájea. Acudiram-me desse palácio. De
carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a cabeça de en‎
ontro à lájea. Acudiram-me desse palácio. Depois amaram-m
e ao passar e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. A‎
udiram-me desse palácio. Depois amaram-me: a família era u
-me a cabeça de encontro à lájea. Acudiram-me desse palá‎
io. Depois amaram-me: a família era um nobre velho viúvo e
vo e uma beleza peregrina de dezoito anos. Não era amor de ‎
erto o que eu sentia por ela... Não sei o que foi... Era um
o sei o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre ino‎
ente amou-me; e eu, recebido como o hóspede de Deus sob o t
uma fatalidade infernal. A pobre inocente amou-me; e eu, re‎
ebido como o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, d
talidade infernal. A pobre inocente amou-me; e eu, recebido ‎
omo o hóspede de Deus sob o teto do velho fidalgo, desonrei
teto do velho fidalgo, desonrei-lhe a filha, roubei-a, fugi ‎
om ela... E o velho teve de chorar suas cãs manchadas na de
ei-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de ‎
horar suas cãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder
ha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas ‎
ãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se.
ei-a, fugi com ela... E o velho teve de chorar suas cãs man‎
hadas na desonra de sua filha, sem poder vingar-se. Depois e
ha, sem poder vingar-se. Depois enjoei-me dessa mulher. A sa‎
iedade é um tédio terrível. Uma noite que eu jogava com S
A saciedade é um tédio terrível. Uma noite que eu jogava ‎
om Siegfried — o pirata, depois de perder as últimas jói
. . . . . . . . . . . . . Eis aí quem eu sou: se quisesse ‎
ontar-vos longas histórias do meu viver, vossas vigílias c
contar-vos longas histórias do meu viver, vossas vigílias ‎
orreriam breves demais… Um dia — era na Itália — saci
correriam breves demais… Um dia — era na Itália — sa‎
iado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era escur
— era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia sui‎
idar-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi n
saciado de vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era es‎
ura e eu chegara só na praia. Subi num rochedo: daí minha
vinho e mulheres eu ia suicidar-me A noite era escura e eu ‎
hegara só na praia. Subi num rochedo: daí minha última vo
me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num ro‎
hedo: daí minha última voz foi uma blasfêmia, meu último
ltimo... digo mal, porque senti-me erguido nas águas pelo ‎
abelo. Então na vertigem do afogo o anelo da vida acordou-s
s pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o anelo da vida a‎
ordou-se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, uma n
vertigem do afogo o anelo da vida acordou-se em mim. A prin‎
ípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, co
nelo da vida acordou-se em mim. A princípio tinha sido uma ‎
egueira, uma nuvem ante meus olhos, como aos daquele que lab
ncípio tinha sido uma cegueira, uma nuvem ante meus olhos, ‎
omo aos daquele que labuta na trevas. A sede da vida veio ar
revas. A sede da vida veio ardente: apertei aquele que me so‎
orria: fiz tanto, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-
ia: fiz tanto, em uma palavra, que, sem querê-lo, matei-o. ‎
ansado do esforço desmaiei... Quando recobrei os sentidos e
uerê-lo, matei-o. Cansado do esforço desmaiei... Quando re‎
obrei os sentidos estava num escaler de marinheiros que rema
forço desmaiei... Quando recobrei os sentidos estava num es‎
aler de marinheiros que remavam mar em fora. Aí soube eu qu
soube eu que meu salvador tinha morrido afogado por minha ‎
ulpa. Era uma sina, e negra; e por isso ri-me; ri-me, enquan
e negra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar ‎
horavam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora.
por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar choravam. ‎
hegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O comanda
; ri-me, enquanto os filhos do mar choravam. Chegamos a uma ‎
orveta que estava erguendo âncora. O comandante era um belo
mar choravam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo ân‎
ora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas c
avam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O ‎
omandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe
a erguendo âncora. O comandante era um belo homem. Pelas fa‎
es vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velh
cora. O comandante era um belo homem. Pelas faces vermelhas ‎
aiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhice alvejava a
dante era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os ‎
respos cabelos loiros onde a velhice alvejava algumas cãs.
a um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos ‎
abelos loiros onde a velhice alvejava algumas cãs. Ele perg
s vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros onde a velhi‎
e alvejava algumas cãs. Ele perguntou-me: — Quem és? —
e os crespos cabelos loiros onde a velhice alvejava algumas ‎
ãs. Ele perguntou-me: — Quem és? — Um desgraçado que
ao mar. — Não o faria: tens uma bela figura. Levar-te-ei ‎
omigo. Servirás... — Servir!?...— e ri-me: depois respo
... — Não queres servir? queres então viajar de braços ‎
ruzados? — Não: quando for a hora da manobra dormirei: ma
o for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a hora do ‎
ombate ninguém será mais valente do que eu... — Muito be
: gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos ‎
onhecidos Dize-me teu nome e tua história. — Meu nome é
to de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos conhe‎
idos Dize-me teu nome e tua história. — Meu nome é Bertr
tua história. — Meu nome é Bertram. Minha história? es‎
utai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a hist
tória? escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepul‎
ro a história do cadáver cujo guarda o segredo... e ele di
passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do ‎
adáver cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que
um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do cadáver ‎
ujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem no se
arda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem no seio um ‎
orpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e nã
o... e ele dir-vos-a apenas que tem no seio um corpo que se ‎
orrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O com
e corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O ‎
omandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para com
ousa um nome — e não mais! O comandante franziu as sobran‎
elhas, e passou adiante para comandar a manobra. O comandant
O comandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para ‎
omandar a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moç
s sobrancelhas, e passou adiante para comandar a manobra. O ‎
omandante trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, p
ndar a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. ‎
riatura pálida, parecera a um poeta o anjo da esperança ad
ndante trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, pare‎
era a um poeta o anjo da esperança adormecendo esquecido en
ura pálida, parecera a um poeta o anjo da esperança adorme‎
endo esquecido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam:
, parecera a um poeta o anjo da esperança adormecendo esque‎
ido entre as ondas. Os marinheiros a respeitavam: quando pel
pelas noites de lua ela repousava o braço na amurada e a fa‎
e na mão aqueles que passavam junto dela se descobriam resp
rada e a face na mão aqueles que passavam junto dela se des‎
obriam respeitosos. Nunca ninguém lhe vira olhares de orgul
ueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos. Nun‎
a ninguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palav
ém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouvira palavras de ‎
ólera: era uma santa. Era a mulher do comandante. Entre aqu
ouvira palavras de cólera: era uma santa. Era a mulher do ‎
omandante. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio a
e homem brutal e valente, rei bravio ao alto mar, esposado, ‎
omo os Doges de Veneza ao Adriático, à sua garrida corveta
o ao alto mar, esposado, como os Doges de Veneza ao Adriáti‎
o, à sua garrida corveta — entre aquele homem pois e aque
sado, como os Doges de Veneza ao Adriático, à sua garrida ‎
orveta — entre aquele homem pois e aquela madona havia um
re aquele homem pois e aquela madona havia um amor de homem ‎
omo palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do o
omo palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do o‎
eano solitário, que adormeceu pensando nela ao frio das vag
as noites abriu-se às luas do oceano solitário, que adorme‎
eu pensando nela ao frio das vagas e ao calor dos trópicos,
itário, que adormeceu pensando nela ao frio das vagas e ao ‎
alor dos trópicos, que suspirou nas horas de quarto, alta n
rmeceu pensando nela ao frio das vagas e ao calor dos trópi‎
os, que suspirou nas horas de quarto, alta noite na amurada
lta noite na amurada do navio, lembrando-a nos nevoeiros da ‎
erração, nas nuvens da tarde… Pobres doidos! parece que
os da cerração, nas nuvens da tarde… Pobres doidos! pare‎
e que esses homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marinhe
s loiras da Bretanha e da Normandia, ou alguma espanhola de ‎
abelos negros vista ao passar sentada na praia com sua cesta
spanhola de cabelos negros vista ao passar sentada na praia ‎
om sua cesta de flores, ou adormecida entre os laranjais che
de cabelos negros vista ao passar sentada na praia com sua ‎
esta de flores, ou adormecida entre os laranjais cheirosos,
o passar sentada na praia com sua cesta de flores, ou adorme‎
ida entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango la
a com sua cesta de flores, ou adormecida entre os laranjais ‎
heirosos, ou dançando o fandango lascivo nos bailes ao rele
da entre os laranjais cheirosos, ou dançando o fandango las‎
ivo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas f
vo nos bailes ao relento! Houve-as... junto a mim, muitas fa‎
es ásperas e tostadas ao sol do mar que se banharam de lág
que se banharam de lágrimas... Voltemos a história. — O ‎
omandante a estremecia como um louco: — um pouco menos que
ágrimas... Voltemos a história. — O comandante a estreme‎
ia como um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pou
imas... Voltemos a história. — O comandante a estremecia ‎
omo um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pouco m
temos a história. — O comandante a estremecia como um lou‎
o: — um pouco menos que a sua honra, um pouco mais que sua
ria. — O comandante a estremecia como um louco: — um pou‎
o menos que a sua honra, um pouco mais que sua corveta. E el
ia como um louco: — um pouco menos que a sua honra, um pou‎
o mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de sua melanc
: — um pouco menos que a sua honra, um pouco mais que sua ‎
orveta. E ela!?... ela no meio de sua melancolia, de sua tri
co mais que sua corveta. E ela!?... ela no meio de sua melan‎
olia, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes qua
, de sua tristeza e sua palidez, ela sorria as vezes quando ‎
ismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que doía. Coi
o cismava sozinha, mas era um sorrir tão triste que doía. ‎
oitada! Um poeta a amaria de joelhos. Uma noite — de certo
a. Coitada! Um poeta a amaria de joelhos. Uma noite — de ‎
erto eu estava ébrio — fiz-lhe uns versos. Na lânguida p
lhe uns versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essên‎
ia preciosa e límpida que ainda não se poluíra no mundo..
versos. Na lânguida poesia, eu derramara uma essência pre‎
iosa e límpida que ainda não se poluíra no mundo... Bofé
e límpida que ainda não se poluíra no mundo... Bofé que ‎
horei quando fiz esses versos. Um dia, meses depois, li-os,
ra a última folha da minha virgindade que lançava ao esque‎
imento... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos é neg
a minha virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, en‎
hei os copos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança
virgindade que lançava ao esquecimento... Agora, enchei os ‎
opos: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança horrív
: o que vou dizer-vos é negro, e uma lembrança horrível, ‎
omo os pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas, com seus sor
é negro, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no O‎
eano. Com suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos
o, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no Oceano. ‎
om suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos úmidos
horrível, como os pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas, ‎
om seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os seios intumesc
pesadelos no Oceano. Com suas lágrimas, com seus sorrisos, ‎
om seus olhos úmidos e os seios intumescidos de suspiros, a
com seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os seios intumes‎
idos de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Er
os seios intumescidos de suspiros, aquela mulher me enlouque‎
ia as noites. Era como uma vida nova que nascia cheia de des
os de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Era ‎
omo uma vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu cri
her me enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que nas‎
ia cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mort
me enlouquecia as noites. Era como uma vida nova que nascia ‎
heia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos c
a como uma vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu ‎
ria que todos eles eram mortos como crianças afogadas em sa
cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos ‎
omo crianças afogadas em sangue ao nascer. Amei-a: por que
de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos como ‎
rianças afogadas em sangue ao nascer. Amei-a: por que dizer
os eles eram mortos como crianças afogadas em sangue ao nas‎
er. Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também. Uma
uz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram bran‎
as como um véu recamado de pérolas da noite, o vento canta
a límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram brancas ‎
omo um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava n
rena sobre as águas, as nuvens eram brancas como um véu re‎
amado de pérolas da noite, o vento cantava nas cordas. Bebi
brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento ‎
antava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco
um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava nas ‎
ordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite,
o cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fres‎
o dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, c
pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas fa‎
es molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um líri
co dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, ‎
omo se bebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpit
molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio ‎
heio. Aquele seio palpitante, o contorno acetinado, apertei-
ebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o ‎
ontorno acetinado, apertei-os sobre mim... O comandante dorm
lho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o contorno a‎
etinado, apertei-os sobre mim... O comandante dormia . . . .
palpitante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O ‎
omandante dormia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia hora depois des‎
onfiou que era um pirata... Chegávamos cada vez mais perto.
um navio. Meia hora depois desconfiou que era um pirata... ‎
hegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da
eia hora depois desconfiou que era um pirata... Chegávamos ‎
ada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta recl
a... Chegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora se‎
a da corveta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se s
hegávamos cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da ‎
orveta reclamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo
cada vez mais perto. Um tiro de pólvora seca da corveta re‎
lamou a bandeira. Não responderam. Deu-se segundo: nada. En
sponderam. Deu-se segundo: nada. Então um tiro de bala foi ‎
air nas águas do barco desconhecido como uma luva de duelo.
ndo: nada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do bar‎
o desconhecido como uma luva de duelo. O barco que até ent
ada. Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco des‎
onhecido como uma luva de duelo. O barco que até então tin
Então um tiro de bala foi cair nas águas do barco desconhe‎
ido como uma luva de duelo. O barco que até então tinha se
o um tiro de bala foi cair nas águas do barco desconhecido ‎
omo uma luva de duelo. O barco que até então tinha seguido
s águas do barco desconhecido como uma luva de duelo. O bar‎
o que até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha
até então tinha seguido rumo oposto ao nosso e vinha proa ‎
ontra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flanco
a contra nossa proa virou de bordo e apresentou-nos seu flan‎
o enfumaçado: um relâmpago correu nas baterias do pirata,
ordo e apresentou-nos seu flanco enfumaçado: um relâmpago ‎
orreu nas baterias do pirata, um estrondo seguiu-se... e uma
ondo seguiu-se... e uma nuvem de balas veio morrer perto da ‎
orveta. Ela não dormia, virou de bordo: os navios ficaram l
to da corveta. Ela não dormia, virou de bordo: os navios fi‎
aram lado a lado. À descarga do navio de guerra o pirata es
ormia, virou de bordo: os navios ficaram lado a lado. À des‎
arga do navio de guerra o pirata estremeceu como se quisesse
lado a lado. À descarga do navio de guerra o pirata estreme‎
eu como se quisesse ir a pique. . . . . . . . . . . . . . .
a lado. À descarga do navio de guerra o pirata estremeceu ‎
omo se quisesse ir a pique. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O pirata fugia: a ‎
orveta deu-lhe caça: as descargas trocaram-se então mais f
. . . . . . . . . . . . . O pirata fugia: a corveta deu-lhe ‎
aça: as descargas trocaram-se então mais fortes de ambos o
. . . . . . O pirata fugia: a corveta deu-lhe caça: as des‎
argas trocaram-se então mais fortes de ambos os lados. Enfi
. O pirata fugia: a corveta deu-lhe caça: as descargas tro‎
aram-se então mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata
se então mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pare‎
eu ceder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A
ntão mais fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pareceu ‎
eder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A corv
fortes de ambos os lados. Enfim o pirata pareceu ceder. Atra‎
aram-se os dois navios como para uma luta. A corveta vomitou
. Enfim o pirata pareceu ceder. Atracaram-se os dois navios ‎
omo para uma luta. A corveta vomitou sua gente a bordo do in
eu ceder. Atracaram-se os dois navios como para uma luta. A ‎
orveta vomitou sua gente a bordo do inimigo. O combate torno
uma luta. A corveta vomitou sua gente a bordo do inimigo. O ‎
ombate tornou-se sangrento — era um matadouro!... o chão
o. O combate tornou-se sangrento — era um matadouro!... o ‎
hão do navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava che
ou-se sangrento — era um matadouro!... o chão do navio es‎
orregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao
o chão do navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava ‎
heio de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasiã
navio escorregava de tanto sangue, o mar ansiava cheio de es‎
umas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta ocasião sentiu-se
o sangue, o mar ansiava cheio de escumas ao boiar de tantos ‎
adáveres. Nesta ocasião sentiu-se uma fumaça que subia do
iava cheio de escumas ao boiar de tantos cadáveres. Nesta o‎
asião sentiu-se uma fumaça que subia do porão. O pirata d
bia do porão. O pirata dera fogo às pólvoras... Apenas a ‎
orveta por uma manobra atrevida pôde afastar-se do perigo.
losão fez-lhe grandes estragos. Alguns minutos depois o bar‎
o do pirata voou pelos ares. Era uma cena pavorosa ver entre
s minutos depois o barco do pirata voou pelos ares. Era uma ‎
ena pavorosa ver entre aquela fogueira de chamas, ao estrond
os ares. Era uma cena pavorosa ver entre aquela fogueira de ‎
hamas, ao estrondo da pólvora, ao reverberar deslumbrador d
umbrador do fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem ‎
air no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água, out
do fogo nas águas, os homens arrojados ao ar irem cair no o‎
eano. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros com o
no oceano. Uns a meio queimados se atiravam a água, outros ‎
om os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do corpo
ros com os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do ‎
orpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam torcendo
do corpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam tor‎
endo-se em maldições. A uma légua da cena do combate havi
veis e morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da ‎
ena do combate havia uma praia bravia, cortada de rochedos A
morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da cena do ‎
ombate havia uma praia bravia, cortada de rochedos Aí se sa
es. A uma légua da cena do combate havia uma praia bravia, ‎
ortada de rochedos Aí se salvaram os piratas que puderam fu
gua da cena do combate havia uma praia bravia, cortada de ro‎
hedos Aí se salvaram os piratas que puderam fugir. E nesse
aram os piratas que puderam fugir. E nesse tempo enquanto o ‎
omandante se batia como um bravo, eu o desonrava como um cov
puderam fugir. E nesse tempo enquanto o comandante se batia ‎
omo um bravo, eu o desonrava como um covarde. Não sei como
nquanto o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava ‎
omo um covarde. Não sei como se passou o tempo todo que dec
o comandante se batia como um bravo, eu o desonrava como um ‎
ovarde. Não sei como se passou o tempo todo que decorreu de
tia como um bravo, eu o desonrava como um covarde. Não sei ‎
omo se passou o tempo todo que decorreu depois. Foi uma vis
como um covarde. Não sei como se passou o tempo todo que de‎
orreu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... eram os a
ã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar. Quando a‎
ordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num banco
do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navio tinha en‎
alhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder na ar
acordei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num ban‎
o de areia: o ranger da quilha a morder na areia gelou a tod
Olá, mulher, taverneira maldita, não vês que o vinho a‎
abou-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós numa j
aquele veneno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da sa‎
iedade como eu, com a face sobre ele e com os olhos ainda fi
eneno a vossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade ‎
omo eu, com a face sobre ele e com os olhos ainda fitos nele
ossa Bíblia, que dormistes as noites da saciedade como eu, ‎
om a face sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes
blia, que dormistes as noites da saciedade como eu, com a fa‎
e sobre ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta ve
stes as noites da saciedade como eu, com a face sobre ele e ‎
om os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sa
ele e com os olhos ainda fitos nele, vistes tanta vez amanhe‎
er, sabeis quanto se côa de horror ante aqueles homens atir
da fitos nele, vistes tanta vez amanhecer, sabeis quanto se ‎
ôa de horror ante aqueles homens atirados ao mar, num mar s
mar, num mar sem horizonte, ao balanço das águas, que pare‎
em sufocar seu escárnio na mudez fria de uma fatalidade! Um
mar sem horizonte, ao balanço das águas, que parecem sufo‎
ar seu escárnio na mudez fria de uma fatalidade! Uma noite,
orizonte, ao balanço das águas, que parecem sufocar seu es‎
árnio na mudez fria de uma fatalidade! Uma noite, a tempest
ve tempo de amarrar nossas munições... Fora mister ver o O‎
eano bramindo no escuro como um bando de leões com fome, pa
nossas munições... Fora mister ver o Oceano bramindo no es‎
uro como um bando de leões com fome, pare saber o que é a
s munições... Fora mister ver o Oceano bramindo no escuro ‎
omo um bando de leões com fome, pare saber o que é a borra
ter ver o Oceano bramindo no escuro como um bando de leões ‎
om fome, pare saber o que é a borrasca!... fora mister vê-
mo um bando de leões com fome, pare saber o que é a borras‎
a!... fora mister vê-la de uma jangada à luz da tempestade
jangada à luz da tempestade, às blasfêmias dos que não ‎
rêem e maldizem, às lágrimas dos que esperam e desesperam
desesperam, aos soluços dos que tremem e tiritam de susto ‎
omo aquele que bate a porta do nada... E eu, eu ria: era com
o como aquele que bate a porta do nada... E eu, eu ria: era ‎
omo o gênio do ceticismo naquele deserto. Cada vaga que var
bate a porta do nada... E eu, eu ria: era como o gênio do ‎
eticismo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábua
e a porta do nada... E eu, eu ria: era como o gênio do ceti‎
ismo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábuas de
eu, eu ria: era como o gênio do ceticismo naquele deserto. ‎
ada vaga que varria nossas tábuas descosidas arrastava um h
smo naquele deserto. Cada vaga que varria nossas tábuas des‎
osidas arrastava um homem, mas cada vaga que me rugia aos p
ue varria nossas tábuas descosidas arrastava um homem, mas ‎
ada vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um
arrastava um homem, mas cada vaga que me rugia aos pés pare‎
ia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, onde ca
da vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um O‎
eano como aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de
a que me rugia aos pés parecia respeitar-me. Era um Oceano ‎
omo aquele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton
recia respeitar-me. Era um Oceano como aquele de fogo, onde ‎
aíram os anjos perdidos de Milton — o cego: quando eles p
ele de fogo, onde caíram os anjos perdidos de Milton — o ‎
ego: quando eles passavam cortando-as a nado, as águas do p
s anjos perdidos de Milton — o cego: quando eles passavam ‎
ortando-as a nado, as águas do pântano de lava se apertava
s, não pare o bastardo do mal! Toda aquela noite, passei-a ‎
om a mulher do comandante nos braços. Era um himeneu terrí
astardo do mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do ‎
omandante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que s
andante nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se ‎
onsumava entre um descrido e uma mulher pálida que enlouque
ra um himeneu terrível aquele que se consumava entre um des‎
rido e uma mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o o
onsumava entre um descrido e uma mulher pálida que enlouque‎
ia: o tálamo era o oceano, a escuma das vagas era a seda qu
rido e uma mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o o‎
eano, a escuma das vagas era a seda que nos a alcatifava o l
mulher pálida que enlouquecia: o tálamo era o oceano, a es‎
uma das vagas era a seda que nos a alcatifava o leito. Em me
amo era o oceano, a escuma das vagas era a seda que nos a al‎
atifava o leito. Em meio daquele concerto de uivos que nos i
as era a seda que nos a alcatifava o leito. Em meio daquele ‎
oncerto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam
era a seda que nos a alcatifava o leito. Em meio daquele con‎
erto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufocavam e
ele concerto de uivos que nos ia ao pé, os gemidos nos sufo‎
avam e nós rolávamos abraçados, atados a um cabo da janga
dos nos sufocavam e nós rolávamos abraçados, atados a um ‎
abo da jangada, por sobre as tábuas... Quando a aurora veio
, por sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restávamos ‎
inco: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros…
or sobre as tábuas... Quando a aurora veio, restávamos cin‎
o: eu, a mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Alg
.. Quando a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do ‎
omandante, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos uma
mulher do comandante, ele e dois marinheiros… Alguns dias ‎
omemos umas bolachas repassadas da salsugem da água do mar.
nte, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bola‎
has repassadas da salsugem da água do mar. Depois tudo o qu
ue houve de mais horrível se passou... — Por que empalide‎
es, Solfieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o sei. O qu
Por que empalideces, Solfieri! a vida e assim. Tu o sabes ‎
omo eu o sei. O que é o homem? é a escuma que ferve hoje n
e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o homem? é a es‎
uma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma cois
escuma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma ‎
oisa de louco e movediço como a vaga, de fatal como o sepul
ferve hoje na torrente e amanha desmaia, alguma coisa de lou‎
o e movediço como a vaga, de fatal como o sepulcro! O que
orrente e amanha desmaia, alguma coisa de louco e movediço ‎
omo a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existência
ia, alguma coisa de louco e movediço como a vaga, de fatal ‎
omo o sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o cal
oisa de louco e movediço como a vaga, de fatal como o sepul‎
ro! O que é a existência? Na mocidade é o caleidoscópio
o como a vaga, de fatal como o sepulcro! O que é a existên‎
ia? Na mocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se en
aga, de fatal como o sepulcro! O que é a existência? Na mo‎
idade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se então da se
l como o sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o ‎
aleidoscópio das ilusões, vive-se então da seiva do futur
sepulcro! O que é a existência? Na mocidade é o caleidos‎
ópio das ilusões, vive-se então da seiva do futuro. Depoi
ilusões, vive-se então da seiva do futuro. Depois envelhe‎
emos: quando chegamos aos trinta anos e o suor das agonias n
e-se então da seiva do futuro. Depois envelhecemos: quando ‎
hegamos aos trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou o
gamos aos trinta anos e o suor das agonias nos grisalhou os ‎
abelos antes do tempo e murcharam, como nossas faces, as nos
or das agonias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e mur‎
haram, como nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos e
gonias nos grisalhou os cabelos antes do tempo e murcharam, ‎
omo nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos entre o p
salhou os cabelos antes do tempo e murcharam, como nossas fa‎
es, as nossas esperanças, oscilamos entre o passado vision
po e murcharam, como nossas faces, as nossas esperanças, os‎
ilamos entre o passado visionário e este amanhã do velho,
visionário e este amanhã do velho, gelado e ermo despido ‎
omo um cadáver que se banha antes de dar a sepultura! Misé
rio e este amanhã do velho, gelado e ermo despido como um ‎
adáver que se banha antes de dar a sepultura! Miséria! lou
adáver que se banha antes de dar a sepultura! Miséria! lou‎
ura! — Muito bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz.
sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e lou‎
ura! interrompeu uma voz. O homem que falara era um velho. A
ma voz. O homem que falara era um velho. A fronte se lhe des‎
alvara e longas e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o
ho. A fronte se lhe descalvara e longas e fundas rugas a sul‎
avam: eram ondas que o vento da velhice lhe cavava no mar da
s e fundas rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da velhi‎
e lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobrancelhas gri
das rugas a sulcavam: eram ondas que o vento da velhice lhe ‎
avava no mar da vida... Sob espessas sobrancelhas grisalhas
da velhice lhe cavava no mar da vida... Sob espessas sobran‎
elhas grisalhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso
lhas lampejavam-lhe os olhos pardos e um espesso bigode lhe ‎
obria parte dos lábios. Trazia um gibão negro e roto, e um
azia um gibão negro e roto, e um manto desbotado, da mesma ‎
or, lhe caia dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o na
ibão negro e roto, e um manto desbotado, da mesma cor, lhe ‎
aia dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o narrador.
m és, velho? perguntou o narrador. — Passava lá fora, a ‎
huva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa
velho? perguntou o narrador. — Passava lá fora, a chuva ‎
aia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite
perguntou o narrador. — Passava lá fora, a chuva caia a ‎
ântaros, a tempestade era medonha, entrei. Boa-noite, senho
-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, en‎
hei-a ate as bordas e beberei convosco. — Quem és? —Que
s uma taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei ‎
onvosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difí
taça na vossa mesa, enchei-a ate as bordas e beberei convos‎
o. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difícil di
onvosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade fora difí‎
il dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de n
uem és? —Quem eu sou? na verdade fora difícil dizê-lo: ‎
orri muito mundo, a cada instante mudando de nome e de vida.
ou? na verdade fora difícil dizê-lo: corri muito mundo, a ‎
ada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poe
ndo, a cada instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e ‎
omo poeta cantei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil
instante mudando de nome e de vida. Fui poeta e como poeta ‎
antei. Fui soldado e banhei minha fronte juvenil nos último
Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a mão do homem do sé‎
ulo. Bebi numa taverna com Bocage — o português, ajoelhei
go da batalha a mão do homem do século. Bebi numa taverna ‎
om Bocage — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o t
batalha a mão do homem do século. Bebi numa taverna com Bo‎
age — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo
ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo de Dante e fui a Gré‎
ia para sonhar como Byron naquele túmulo das glórias do pa
tália sobre o túmulo de Dante e fui a Grécia para sonhar ‎
omo Byron naquele túmulo das glórias do passado. — Quem
um libertino aos trinta, sou um vagabundo sem pátria e sem ‎
renças aos quarenta. Sentei-me a sombra de todos os sóis,
febre — e uma agonia de poeta... Dela, tenho uma rosa mur‎
ha e a fita que prendia seus cabelos. Dele olhai... O velho
ta... Dela, tenho uma rosa murcha e a fita que prendia seus ‎
abelos. Dele olhai... O velho tirou do bolso um embrulho: er
irou do bolso um embrulho: era um lençol vermelho o invólu‎
ro: desataram-no: dentro estava uma caveira. — Uma caveira
çol vermelho o invólucro: desataram-no: dentro estava uma ‎
aveira. — Uma caveira! gritaram em torno: és um profanado
nvólucro: desataram-no: dentro estava uma caveira. — Uma ‎
aveira! gritaram em torno: és um profanador de sepulturas?
um profanador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a ‎
iência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância des
ofanador de sepulturas? — Olha, moço, se entendes a ciên‎
ia de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberância dessa fr
des a ciência de Gall e Spurzheim, dize-me pela protuberân‎
ia dessa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser
e-me pela protuberância dessa fronte, e pelas bossas dessa ‎
abeça quem podia ser esse homem? — Talvez um poeta... tal
m podia ser esse homem? — Talvez um poeta... talvez um lou‎
o. — Muito bem! adivinhaste. Só erraste não dizendo que
! adivinhaste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as ‎
oisas a um tempo. Sêneca o disse: — a poesia é a insâni
te não dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. Sêne‎
a o disse: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio seja
se: — a poesia é a insânia. Talvez o gênio seja uma alu‎
inação e o entusiasmo precise da embriaguez para escrever
ia. Talvez o gênio seja uma alucinação e o entusiasmo pre‎
ise da embriaguez para escrever o hino sanguinário e fervor
ma alucinação e o entusiasmo precise da embriaguez para es‎
rever o hino sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, o
o sanguinário e fervoroso de Rouget de l'Isle, ou para, na ‎
riação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estud
ouget de l'Isle, ou para, na criação do painel medonho do ‎
risto morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver. N
ão do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estudar a ‎
orrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas org
edonho do Cristo morto de Holbein, estudar a corrupção no ‎
adáver. Na vida misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe,
s a que vem tudo isso? — Não bradastes — miséria e lou‎
ura!... vós, almas onde talvez borbulhava o sopro de Deus,
ura!... vós, almas onde talvez borbulhava o sopro de Deus, ‎
érebros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinh
ava o sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gênio es‎
larecia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de es
sopro de Deus, cérebros que a luz divindade gênio esclare‎
ia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárn
bros que a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinho en‎
hia de vapores e a saciedade de escárnios? Enchei as taças
de gênio esclarecia, e que o vinho enchia de vapores e a sa‎
iedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! enchei-a
larecia, e que o vinho enchia de vapores e a saciedade de es‎
árnios? Enchei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; be
ue o vinho enchia de vapores e a saciedade de escárnios? En‎
hei as taças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembra
a saciedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda! en‎
hei-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nes
aças ate a borda! enchei-as e bebei; bebei a lembrança do ‎
érebro que ardeu nesse crânio, da alma que aí habitou, do
-as e bebei; bebei a lembrança do cérebro que ardeu nesse ‎
rânio, da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner!
e ardeu nesse crânio, da alma que aí habitou, do poeta lou‎
o — Werner! e eu bradarei ainda uma vez: — miséria e lo
— Werner! e eu bradarei ainda uma vez: — miséria e lou‎
ura! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram co
i ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o ‎
opo, embuçou-se e saiu. Bertram continuou a sua história
ucura! O velho esvaziou o copo, embuçou-se e saiu. Bertram ‎
ontinuou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se u
inuou a sua história — Eu vos dizia que ia passar-se uma ‎
oisa horrível: não havia mais alimentos, e no homem desper
do instinto, das entranhas que tinham fome, que pediam seu ‎
evo como o cão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a
nstinto, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo ‎
omo o cão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede
, das entranhas que tinham fome, que pediam seu cevo como o ‎
ão do matadouro, fosse embora sangue. A fome! a sede!... tu
de mais horrível!... Na verdade, senhores, o homem é uma ‎
riatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou no talha
talhar desse mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, en‎
heu-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pe
e mármore todo o seu esmero. Prometeu divino, encheu-lhe o ‎
rânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela mão, mo
rgueu-o pela mão, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha, ‎
omo Satã quarenta séculos depois o fez a Cristo, e disse-l
rou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quarenta sé‎
ulos depois o fez a Cristo, e disse-lhe: Vê, tudo isso e be
to da montanha, como Satã quarenta séculos depois o fez a ‎
risto, e disse-lhe: Vê, tudo isso e belo — vales e montes
ar que espumam, folhas das florestas que tremem e sussurram ‎
omo as asas dos meus anjos — tudo isso é teu. Fiz-te o mu
tudo isso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do ‎
repúsculo, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da
sso é teu. Fiz-te o mundo belo no véu purpúreo do crepús‎
ulo, dourei-to aos raios de minha face. Ei-lo rei da terra!
u purpúreo do crepúsculo, dourei-to aos raios de minha fa‎
e. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpica nessas brisa
os de minha face. Ei-lo rei da terra! banha a fronte olímpi‎
a nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas.
banha a fronte olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na es‎
uma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta como os anjo
te olímpica nessas brisas, nesse orvalho, na escuma dessas ‎
ataratas. Sonha como a noite, canta como os anjos, dorme ent
as brisas, nesse orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha ‎
omo a noite, canta como os anjos, dorme entre as flores! Olh
se orvalho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, ‎
anta como os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as fo
alho, na escuma dessas cataratas. Sonha como a noite, canta ‎
omo os anjos, dorme entre as flores! Olha! entre as folhas f
as flores! Olha! entre as folhas floridas do vale dorme uma ‎
riatura branca como o véu das minhas virgens, loira como o
ha! entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura bran‎
a como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das m
entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura branca ‎
omo o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das minh
e uma criatura branca como o véu das minhas virgens, loira ‎
omo o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como as aragens
virgens, loira como o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa ‎
omo as aragens do céu nos arvoredos da terra. É tua: acord
o reflexo das minhas nuvens, harmoniosa como as aragens do ‎
éu nos arvoredos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te
sa como as aragens do céu nos arvoredos da terra. É tua: a‎
orda-a, ama-a e ela te amará; no seio dela, nas ondas daque
a-a, ama-a e ela te amará; no seio dela, nas ondas daquele ‎
abelo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei no peito dela,
te amará; no seio dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te ‎
omo o sol entre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vi
re vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de amor e ‎
rença, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás fel
Tudo isso é belo, sim!... mas é a ironia mais amarga, a de‎
epção mais árida de todas as ironias e de todas as decep
decepção mais árida de todas as ironias e de todas as de‎
epções. Tudo isso se apaga diante de dois fatos muito pros
ções. Tudo isso se apaga diante de dois fatos muito prosai‎
os — a fome e a sede. O gênio, a águia altiva que se per
, que se aquenta no eflúvio da luz mais ardente do sol — ‎
air assim com as asas torpes e verminosas no lodo das charne
uenta no eflúvio da luz mais ardente do sol — cair assim ‎
om as asas torpes e verminosas no lodo das charnecas? Poeta!
— cair assim com as asas torpes e verminosas no lodo das ‎
harnecas? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do e
air assim com as asas torpes e verminosas no lodo das charne‎
as? Poeta! porque no meio do arroubo mais sublime do espíri
ue no meio do arroubo mais sublime do espírito, uma voz sar‎
ástica e mefistofélica te brada: — meu Faust, ilusões..
meio do arroubo mais sublime do espírito, uma voz sarcásti‎
a e mefistofélica te brada: — meu Faust, ilusões... a re
ais sublime do espírito, uma voz sarcástica e mefistoféli‎
a te brada: — meu Faust, ilusões... a realidade é a mat
eu Faust, ilusões... a realidade é a matéria!?... Deus es‎
reveu L n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan!
matéria!?... Deus escreveu L n a ´g k h na fronte de sua ‎
riatura! — Don Juan! porque choras a esse beijo morno de H
n a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan! porque ‎
horas a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te nos braço
mado na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no ‎
harco e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — sou
na alma se infunde no lodo da realidade, se revolve no char‎
o e ache ainda uma convulsão infame pare dizer — sou feli
ma se infunde no lodo da realidade, se revolve no charco e a‎
he ainda uma convulsão infame pare dizer — sou feliz!. .
no lodo da realidade, se revolve no charco e ache ainda uma ‎
onvulsão infame pare dizer — sou feliz!. . . Isso tudo, s
— sou feliz!. . . Isso tudo, senhores, pare dizer-vos uma ‎
oisa muito simples... um fato velho e batido, uma pratica do
uma coisa muito simples... um fato velho e batido, uma prati‎
a do mar, uma lei do naufrágio — a antropofagia. Dois dia
lei do naufrágio — a antropofagia. Dois dias depois de a‎
abados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o comandant
ois de acabados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o ‎
omandante e ela. — Eram três figuras macilentas como o ca
s pessoas: eu, o comandante e ela. — Eram três figuras ma‎
ilentas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a
: eu, o comandante e ela. — Eram três figuras macilentas ‎
omo o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, c
comandante e ela. — Eram três figuras macilentas como o ‎
adáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos ol
e e ela. — Eram três figuras macilentas como o cadáver, ‎
ujos peitos nus arquejavam como a agonia, cujos olhares fund
ras macilentas como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam ‎
omo a agonia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam d
como o cadáver, cujos peitos nus arquejavam como a agonia, ‎
ujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue como a
nia, cujos olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue ‎
omo a loucura. O uso do mar — não quero dizer a voz da na
olhares fundos e sombrios se injetavam de sangue como a lou‎
ura. O uso do mar — não quero dizer a voz da natureza fí
a. O uso do mar — não quero dizer a voz da natureza físi‎
a, o brado do egoísmo do homem —manda a morte de um para
da a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o ‎
omandante teve por lei morrer. Então o instinto de vida se
de vida se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de existên‎
ia, mais um dia de fome e sede, de leito úmido e varrido pe
a e de agonia, de esperança e desespero, de orações e des‎
renças, de febre e de ânsia, o homem ajoelhou-se, chorou,
s e descrenças, de febre e de ânsia, o homem ajoelhou-se, ‎
horou, gemeu a meus pés... — Olhai, dizia o miserável, e
i, dizia o miserável, esperemos até amanhã... Deus terá ‎
ompaixão de nos... Por vossa mãe, pelas entranhas de vossa
te! deixai, deixai-me ainda viver! Oh! a esperança é pois ‎
omo uma parasita que morde e despedaça o tronco, mas quando
nça é pois como uma parasita que morde e despedaça o tron‎
o, mas quando ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aper
ma parasita que morde e despedaça o tronco, mas quando ele ‎
ai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus convulso
spedaça o tronco, mas quando ele cai, quando morre e apodre‎
e, ainda o aperta em seus convulsos braços! Esperar! quando
do ele cai, quando morre e apodrece, ainda o aperta em seus ‎
onvulsos braços! Esperar! quando o vento do mar açoita as
Esperar! quando o vento do mar açoita as ondas, quando a es‎
uma do oceano vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizo
quando o vento do mar açoita as ondas, quando a escuma do o‎
eano vos lava o corpo lívido e nu, quando o horizonte é de
mar açoita as ondas, quando a escuma do oceano vos lava o ‎
orpo lívido e nu, quando o horizonte é deserto e sem termo
deserto e sem termo e as velas que. branqueiam ao longe pare‎
em fugir! Pobre louco! Eu ri-me do velho. Tinha as entranhas
e as velas que. branqueiam ao longe parecem fugir! Pobre lou‎
o! Eu ri-me do velho. Tinha as entranhas em fogo. Morrer hoj
fome, e ri-me porque tinha fome. O velho lembrou-me que me a‎
olhera a seu bordo, por piedade de mim, lembrou-me que me am
uma torrente de soluços e lágrimas afogava o bravo que nun‎
a empalidecera diante da morte. Parece que a morte no oceano
e de soluços e lágrimas afogava o bravo que nunca empalide‎
era diante da morte. Parece que a morte no oceano é terrív
afogava o bravo que nunca empalidecera diante da morte. Pare‎
e que a morte no oceano é terrível para os outros homens:
nunca empalidecera diante da morte. Parece que a morte no o‎
eano é terrível para os outros homens: quando o sangue lhe
terrível para os outros homens: quando o sangue lhes salpi‎
a as faces, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio
el para os outros homens: quando o sangue lhes salpica as fa‎
es, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar,
uando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, ‎
orrem a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. M
lhes salpica as faces, lhes ensopa as mãos, correm a morte ‎
omo um rio ao mar, como a cascavel ao fogo. Mas assim... no
s, lhes ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, ‎
omo a cascavel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas..
ensopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a ‎
ascavel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles
sopa as mãos, correm a morte como um rio ao mar, como a cas‎
avel ao fogo. Mas assim... no deserto das águas... eles tem
.. no deserto das águas... eles temem-na, tremem diante da ‎
aveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Então o h
inha fome. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele ‎
om a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no
mem ergueu-se. A fúria levantou nele com a última agonia. ‎
ambaleava e um suor frio lhe corria no peito descarnado. Ape
ou nele com a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe ‎
orria no peito descarnado. Apertou-me nos seus braços amare
ma agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no peito des‎
arnado. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos a
o. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambos ‎
orpo a corpo, peito a peito, pé por pé... por um dia de mi
ou-me nos seus braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a ‎
orpo, peito a peito, pé por pé... por um dia de miséria!
pé... por um dia de miséria! A lua amarelada erguia sua fa‎
e desbotada, como uma meretriz cansada de uma noite de devas
dia de miséria! A lua amarelada erguia sua face desbotada, ‎
omo uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o céu
lua amarelada erguia sua face desbotada, como uma meretriz ‎
ansada de uma noite de devassidão, o céu escuro parecia zo
a, como uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o ‎
éu escuro parecia zombar desses dois moribundos que lutavam
uma meretriz cansada de uma noite de devassidão, o céu es‎
uro parecia zombar desses dois moribundos que lutavam por um
triz cansada de uma noite de devassidão, o céu escuro pare‎
ia zombar desses dois moribundos que lutavam por uma hora de
ribundos que lutavam por uma hora de agonia... O valente do ‎
ombate desfalecia... caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoqu
tavam por uma hora de agonia... O valente do combate desfale‎
ia... caiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou.
or uma hora de agonia... O valente do combate desfalecia... ‎
aiu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou... Não
iu: pus-lhe o pé na garganta, sufoquei-o e expirou... Não ‎
ubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele c
na garganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto ‎
om as mãos — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi noss
cubrais o rosto com as mãos — faríeis o mesmo... Aquele ‎
adáver foi nosso alimento dois dias... Depois, as aves do m
ha presa; e às minhas noites fastientas uma sombra vinha re‎
lamar sua ração de carne humana... Lancei os restos ao mar
noites fastientas uma sombra vinha reclamar sua ração de ‎
arne humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do c
uma sombra vinha reclamar sua ração de carne humana... Lan‎
ei os restos ao mar... Eu e a mulher do comandante passamos
carne humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do ‎
omandante passamos um dia, dois, sem comer nem beber... Ent
r... Eu e a mulher do comandante passamos um dia, dois, sem ‎
omer nem beber... Então ela propôs-me morrer comigo. — E
, dois, sem comer nem beber... Então ela propôs-me morrer ‎
omigo. — Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última agon
oi a última agonia do amor que nos queimava: gastamo-lo em ‎
onvulsões para sentir ainda o mel fresco da voluptuosidade
mava: gastamo-lo em convulsões para sentir ainda o mel fres‎
o da voluptuosidade banhar-nos os lábios... Era o gozo febr
nhar-nos os lábios... Era o gozo febril que podem ter duas ‎
riaturas em delírio de morte. Quando soltei-me dos braços
go: debruçava-se nas ondas e bebia a água salgada, e ofere‎
ia-ma nas mãos pálidas, dizendo que era vinho. As gargalha
As gargalhadas frias vinham mais de entuviada... Estava lou‎
a. Não dormi, não podia dormir: uma modorra ardente me fer
ardente me fervia as pálpebras, o hálito de meu peito pare‎
ia fogo, meus lábios secos e estalados apenas se orvalhavam
pebras, o hálito de meu peito parecia fogo, meus lábios se‎
os e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tinha febre n
e estalados apenas se orvalhavam de sangue. Tinha febre no ‎
érebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome como a fer
febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha fome ‎
omo a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiç
pertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiços a minha bo‎
a em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda t
os, oprimi-lhe nos beiços a minha boca em fogo, apertei-a ‎
onvulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela! Não sei que
anho se apoderou de mim. Uma vertigem me rodeava. O mar pare‎
ia rir de mim, e rodava em torno, escumante e esverdeado, co
me rodeava. O mar parecia rir de mim, e rodava em torno, es‎
umante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam
ecia rir de mim, e rodava em torno, escumante e esverdeado, ‎
omo um sorvedouro. As nuvens pairavam correndo e pareciam fi
umante e esverdeado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam ‎
orrendo e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me pass
eado, como um sorvedouro. As nuvens pairavam correndo e pare‎
iam filtrar sangue negro. O vento que me passava nos cabelos
e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me passava nos ‎
abelos murmurava uma lembrança. De repente senti-me só. Um
mbrança. De repente senti-me só. Uma onda me arrebatara o ‎
adáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas brancas, sem
. Uma onda me arrebatara o cadáver. Eu o vi boiar pálido ‎
omo suas roupas brancas, seminu, com os cabelos banhados de
tara o cadáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas bran‎
as, seminu, com os cabelos banhados de água; eu via-o ergue
er. Eu o vi boiar pálido como suas roupas brancas, seminu, ‎
om os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se na escum
o vi boiar pálido como suas roupas brancas, seminu, com os ‎
abelos banhados de água; eu via-o erguer-se na escuma das v
, com os cabelos banhados de água; eu via-o erguer-se na es‎
uma das vagas, desaparecer, e boiar de novo; depois não o d
s de água; eu via-o erguer-se na escuma das vagas, desapare‎
er, e boiar de novo; depois não o distingui mais: — era c
cer, e boiar de novo; depois não o distingui mais: — era ‎
omo a escuma das vagas, como um lençol lançado nas águas.
iar de novo; depois não o distingui mais: — era como a es‎
uma das vagas, como um lençol lançado nas águas... Quanta
ois não o distingui mais: — era como a escuma das vagas, ‎
omo um lençol lançado nas águas... Quantas horas, quantos
s, quantos dias passei naquela modorra nem o sei... Quando a‎
ordei desse pesadelo de homem desperto, estava a bordo de um
de Satã! não vês que tenho sede, e as garrafas estão se‎
as, secas como tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Me
ã! não vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, se‎
as como tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou
não vês que tenho sede, e as garrafas estão secas, secas ‎
omo tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue.
ue tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua fa‎
e como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneill
tenho sede, e as garrafas estão secas, secas como tua face ‎
omo nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... Corneille
tua face como nossas gargantas? IV GENNARO Meurs ou tue... ‎
orneille — Gennaro, dormes, ou embebes-te no sabor do últ
sabor do último trago do vinho, da última fumaça do teu ‎
achimbo? — Não: quando contavas tua história, lembrava-m
abor do último trago do vinho, da última fumaça do teu ca‎
himbo? — Não: quando contavas tua história, lembrava-me
vinho, da última fumaça do teu cachimbo? — Não: quando ‎
ontavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, folha
tavas tua história, lembrava-me uma folha da vida, folha se‎
a e avermelhada como as do outono e que o vento varreu. —
ia, lembrava-me uma folha da vida, folha seca e avermelhada ‎
omo as do outono e que o vento varreu. — Uma história?
porque é a história de um velho e de duas mulheres, belas ‎
omo duas visões de luz. Godofredo Walsh era um desses velho
s de luz. Godofredo Walsh era um desses velhos sublimes, em ‎
ujas cabeças as cãs semelham o diadema prateado do gênio.
uz. Godofredo Walsh era um desses velhos sublimes, em cujas ‎
abeças as cãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho
o Walsh era um desses velhos sublimes, em cujas cabeças as ‎
ãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho já, casara
s as cãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho já, ‎
asara em segundas núpcias com uma beleza de vinte anos. God
adema prateado do gênio. Velho já, casara em segundas núp‎
ias com uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor: dizi
prateado do gênio. Velho já, casara em segundas núpcias ‎
om uma beleza de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam un
za de vinte anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este ‎
asamento fora um amor artístico por aquela beleza romana, c
pintor: diziam uns que este casamento fora um amor artísti‎
o por aquela beleza romana, como que feita ao molde das bele
casamento fora um amor artístico por aquela beleza romana, ‎
omo que feita ao molde das belezas antigas; outros criam-no
romana, como que feita ao molde das belezas antigas; outros ‎
riam-no compaixão pela pobre moca que vivia de servir de mo
omo que feita ao molde das belezas antigas; outros criam-no ‎
ompaixão pela pobre moca que vivia de servir de modelo. O f
as belezas antigas; outros criam-no compaixão pela pobre mo‎
a que vivia de servir de modelo. O fato e que ele a queria c
ca que vivia de servir de modelo. O fato e que ele a queria ‎
omo filha, como Laura, a filha única de seu primeiro casame
de servir de modelo. O fato e que ele a queria como filha, ‎
omo Laura, a filha única de seu primeiro casamento, Laura!.
fato e que ele a queria como filha, como Laura, a filha úni‎
a de seu primeiro casamento, Laura!... corada como uma rosa
eria como filha, como Laura, a filha única de seu primeiro ‎
asamento, Laura!... corada como uma rosa e loira como um anj
Laura, a filha única de seu primeiro casamento, Laura!... ‎
orada como uma rosa e loira como um anjo. Eu era nesse tempo
a filha única de seu primeiro casamento, Laura!... corada ‎
omo uma rosa e loira como um anjo. Eu era nesse tempo moço:
primeiro casamento, Laura!... corada como uma rosa e loira ‎
omo um anjo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pintu
anjo. Eu era nesse tempo moço: era aprendiz de pintura em ‎
asa de Godofredo. Eu era lindo então; que trinta anos lá v
Eu era lindo então; que trinta anos lá vão, que ainda os ‎
abelos e as faces me não haviam desbotado como nesses longo
tão; que trinta anos lá vão, que ainda os cabelos e as fa‎
es me não haviam desbotado como nesses longos quarenta e do
o, que ainda os cabelos e as faces me não haviam desbotado ‎
omo nesses longos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquel
ngos quarenta e dois anos de vida! Eu era aquele tipo de man‎
ebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancól
mancebo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melan‎
ólico como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barber
bo ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancóli‎
o como o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini.
ainda puro do ressumbrar infantil, pensativo e melancólico ‎
omo o Rafael se retratou no quadro da galeria Barberini. Eu
inte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu amor era puro ‎
omo meus sonhos de dezoito anos. Nauza também me amava: era
m sentir tão puro! era uma emoção solitária e perfumosa ‎
omo as primaveras cheias de flores e de brisas que nos embal
era uma emoção solitária e perfumosa como as primaveras ‎
heias de flores e de brisas que nos embalavam aos céus da I
imaveras cheias de flores e de brisas que nos embalavam aos ‎
éus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filha c
flores e de brisas que nos embalavam aos céus da Itália. ‎
omo eu o disse: o mestre tinha uma filha chamada Laura. Era
céus da Itália. Como eu o disse: o mestre tinha uma filha ‎
hamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos castanhos e o
o disse: o mestre tinha uma filha chamada Laura. Era uma mo‎
a pálida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez er
tre tinha uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de ‎
abelos castanhos e olhos azulados; sua tez era branca, e só
a uma filha chamada Laura. Era uma moca pálida, de cabelos ‎
astanhos e olhos azulados; sua tez era branca, e só às vez
ida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez era bran‎
a, e só às vezes, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe
dos; sua tez era branca, e só às vezes, quando o pejo a in‎
endia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se destacavam no
, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a fa‎
e e se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer
jo a incendia, duas rosas lhe avermelhavam a face e se desta‎
avam no fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um
avam a face e se destacavam no fundo de mármore. Laura pare‎
ia querer-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de cr
se destacavam no fundo de mármore. Laura parecia querer-me ‎
omo a um irmão. Seus risos, seus beijos de criança de quin
ecia querer-me como a um irmão. Seus risos, seus beijos de ‎
riança de quinze anos eram só para mim. A noite, quando eu
para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo ‎
orredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra me apagava a
A noite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor es‎
uro com minha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um be
ite, quando eu ia deitar-me, ao passar pelo corredor escuro ‎
om minha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um beijo m
a,, uma sombra me apagava a luz e um beijo me pousava nas fa‎
es, nas trevas. Muitas noites foi assim. Uma manhã — eu d
Nauza fora a igreja, quando Laura entrou no meu quarto e fe‎
hou a porta: deitou-se a meu lado. Acordei nos braços dela.
trou no meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. A‎
ordei nos braços dela. O fogo de meus dezoito anos, a prima
dezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda ino‎
ente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso
o... ao despertar dos sonhos alvos da madrugada, me enlouque‎
eu... Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Três mes
disse-me: — Gennaro, estou desonrada para sempre... A prin‎
ípio eu quis-me iludir, já não o posso, estou de esperan
r, já não o posso, estou de esperanças... Um raio que me ‎
aísse aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que
que me caísse aos pés não me assustaria tanto. — E pre‎
iso que cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennar
aísse aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que ‎
ases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu cal
aos pés não me assustaria tanto. — E preciso que cases ‎
omigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu calei-me.
e cases comigo, que me peças a meu pai, ouves, Gennaro? Eu ‎
alei-me. — Não me amas então? Eu calei-me. — Oh! Genna
i, ouves, Gennaro? Eu calei-me. — Não me amas então? Eu ‎
alei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfe
o me amas então? Eu calei-me. — Oh! Gennaro! Gennaro! E ‎
aiu no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a assim fri
Gennaro! Gennaro! E caiu no meu ombro desfeita em soluços. ‎
arreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nunca ma
os. Carreguei-a assim fria e fora de si para seu quarto. Nun‎
a mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer
fora de si para seu quarto. Nunca mais tornou a falar-me em ‎
asamento. Que havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-l
mais tornou a falar-me em casamento. Que havia de eu fazer? ‎
ontar tudo ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma loucura..
nto. Que havia de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em ‎
asamento? Fora uma loucura... Ele me mataria e a ela: ou pel
zer? contar tudo ao pai e pedi-la em casamento? Fora uma lou‎
ura... Ele me mataria e a ela: ou pelo menos me expulsaria d
Ele me mataria e a ela: ou pelo menos me expulsaria de sua ‎
asa...: E Nauza? cada vez eu a amava mais. Era uma luta terr
a ela: ou pelo menos me expulsaria de sua casa...: E Nauza? ‎
ada vez eu a amava mais. Era uma luta terrível essa que se
o remorso. Laura não me falara mais. Seu sorriso era frio: ‎
ada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não crescia
frio: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não ‎
rescia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho le
: cada dia tornava-se mais pálida, mas a gravidez não cres‎
ia, antes mais nenhum sinal se lhe notava ... O velho levava
l se lhe notava ... O velho levava as noites passeando no es‎
uro. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos sons sec
curo. Já não pintava. Vendo a filha que morria aos sons se‎
retos de uma harmonia de morte, que empalidecia cada vez mai
ria aos sons secretos de uma harmonia de morte, que empalide‎
ia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo
aos sons secretos de uma harmonia de morte, que empalidecia ‎
ada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo nã
de morte, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arran‎
ava as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esq
e, que empalidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as ‎
ãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de
palidecia cada vez mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu ‎
ontudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu
mais, o misérrimo arrancava as cãs. Eu contudo não esque‎
era Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu amor era sempre o
a as cãs. Eu contudo não esquecera Nauza, nem ela se esque‎
ia de mim. Meu amor era sempre o mesmo: eram sempre noites d
odas essas névoas ... Uma noite... foi horrível... vieram ‎
hamar-me: Laura morria. Na febre murmurava meu nome e palavr
nome e palavras que ninguém podia reter, tão apressadas e ‎
onfusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente conheceu
adas e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente ‎
onheceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor c
e confusas lhe soavam. Entrei no quarto dela: a doente conhe‎
eu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor copios
Entrei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se bran‎
a, com a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-m
rei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, ‎
om a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me ju
uarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se branca, com a fa‎
e úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me junto do l
conheceu-me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor ‎
opioso, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou mi
me. Ergueu-se branca, com a face úmida de um suor copioso, ‎
hamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão
te perdôo tudo... Eras um infame... Morrerei... Fui uma lou‎
a... Morrerei... por tua causa... teu filho... o meu... vou
infame... Morrerei... Fui uma louca... Morrerei... por tua ‎
ausa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda... mas no cé
a causa... teu filho... o meu... vou vê-lo ainda... mas no ‎
éu... Meu filho que matei... antes de nascer... Deu um grit
ainda... mas no céu... Meu filho que matei... antes de nas‎
er... Deu um grito, estendeu convulsivamente os braços como
ilho que matei... antes de nascer... Deu um grito, estendeu ‎
onvulsivamente os braços como para repelir uma idéia, pass
nascer... Deu um grito, estendeu convulsivamente os braços ‎
omo para repelir uma idéia, passou a mão pelos lábios com
s como para repelir uma idéia, passou a mão pelos lábios ‎
omo para enxugar as últimas gotas de uma bebida, estorceu-s
ios como para enxugar as últimas gotas de uma bebida, estor‎
eu-se no leito, lívida, fria, banhada de suor gelado, e arq
suspiro. Um ano todo se passou assim para mim. O velho pare‎
ia endoidecido. Todas as noites fechava-se no quarto onde mo
m ano todo se passou assim para mim. O velho parecia endoide‎
ido. Todas as noites fechava-se no quarto onde morrera Laura
im para mim. O velho parecia endoidecido. Todas as noites fe‎
hava-se no quarto onde morrera Laura: levava aí a noite tod
toda em solidão. Dormia? ah que não! Longas horas eu o es‎
utei no silêncio arfar com ânsia, outras vezes afogar-se e
o. Dormia? ah que não! Longas horas eu o escutei no silên‎
io arfar com ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. Dep
? ah que não! Longas horas eu o escutei no silêncio arfar ‎
om ânsia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois tudo e
nsia, outras vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emude‎
ia: o silêncio durava horas; o quarto era escuro; e depois
vezes afogar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silên‎
io durava horas; o quarto era escuro; e depois as passadas p
ois tudo emudecia: o silêncio durava horas; o quarto era es‎
uro; e depois as passadas pesadas do mestre se ouviam pelo q
as passadas pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas va‎
ilantes como de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse
das pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas vacilantes ‎
omo de um bêbedo que cambaleia. Uma noite eu disse a Nauza
e ouviam pelo quarto, mas vacilantes como de um bêbedo que ‎
ambaleia. Uma noite eu disse a Nauza que a amava: ajoelhei-m
va: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as mãos, reguei seu ‎
olo de lágrimas. Ela voltou a face: eu cri que era desdém,
-lhe as mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a fa‎
e: eu cri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não
mãos, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a face: eu ‎
ri que era desdém, ergui-me —Então Nauza, tu não me ama
i-me —Então Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela permane‎
ia com o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos o
—Então Nauza, tu não me amas, disse eu. Ela permanecia ‎
om o rosto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofend
Adeus, pois; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma lou‎
ura, minha vida é uma desesperança — o que me resta? Ade
me resta? Adeus, irei longe daqui... talvez então eu possa ‎
horar sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou
jei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando ergui a ‎
abeça, eu a vi: ela estava debulhada em lágrimas. — Nauz
a passava entre os vidros da janela aberta e batia nela: nun‎
a eu a vira tão pura e divina! . . . . . . . . . . . . . .
e um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e ‎
horava aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço co
O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz ‎
avernosa e rouca: tomou-me pelo braço com força, acordou-m
o leito de Nauza. Gemia e chorava aquela voz cavernosa e rou‎
a: tomou-me pelo braço com força, acordou-me e levou-me de
chorava aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço ‎
om força, acordou-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura
la voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço com força, a‎
ordou-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me
u-me e levou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me ao ‎
hão: fechou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto de
vou-me de rasto ao quarto de Laura... Atirou-me ao chão: fe‎
hou a porta. Uma lâmpada estava acesa no quarto defronte de
.. Atirou-me ao chão: fechou a porta. Uma lâmpada estava a‎
esa no quarto defronte de um painel. Ergueu o lençol que o
esa no quarto defronte de um painel. Ergueu o lençol que o ‎
obria. Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia c
Ergueu o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu ma‎
ilento como ela tremia como um condenado. A moca com seus l
o lençol que o cobria. Era Laura moribunda! E eu macilento ‎
omo ela tremia como um condenado. A moca com seus lábios p
cobria. Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia ‎
omo um condenado. A moca com seus lábios pálidos murmurava
Era Laura moribunda! E eu macilento como ela tremia como um ‎
ondenado. A moca com seus lábios pálidos murmurava no meu
unda! E eu macilento como ela tremia como um condenado. A mo‎
a com seus lábios pálidos murmurava no meu ouvido… Eu tr
a! E eu macilento como ela tremia como um condenado. A moca ‎
om seus lábios pálidos murmurava no meu ouvido… Eu tremi
stava ainda pendurado a janela, eu me horrorizara de ver-me ‎
adavérico... Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajo
da pendurado a janela, eu me horrorizara de ver-me cadavéri‎
o... Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me,
a, eu me horrorizara de ver-me cadavérico... Um tremor, um ‎
alafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas
. Um tremor, um calafrio se apoderou de mim. Ajoelhei-me, e ‎
horei lágrimas ardentes. Confessei tudo: parecia-me que era
apoderou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. ‎
onfessei tudo: parecia-me que era ela quem o mandava, que er
oelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. Confessei tudo: pare‎
ia-me que era ela quem o mandava, que era Laura que se ergui
Laura que se erguia dentre os lençóis do seu leito e me a‎
endia o remorso e no remorso me rasgava o peito. Por Deus! q
peito. Por Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre ‎
onversou comigo friamente. Lamentou a falta de sua filha, ma
r Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre conversou ‎
omigo friamente. Lamentou a falta de sua filha, mas sem uma
mesma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois eu não me ‎
ri perdido… Contudo, lembrei-me que uma noite, quando eu s
O mestre era sonâmbulo… E pois eu não me cri perdido… ‎
ontudo, lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto d
lembrei-me que uma noite, quando eu saia do quarto de Laura ‎
om o mestre, no escuro vira uma roupa branca passar-me por p
noite, quando eu saia do quarto de Laura com o mestre, no es‎
uro vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram-me u
quarto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa bran‎
a passar-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas
vira uma roupa branca passar-me por perto, roçaram-me uns ‎
abelos soltos, e nas lájeas do corredor estalavam umas pass
por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas lájeas do ‎
orredor estalavam umas passadas tímidas de pés nus Era Nau
umas passadas tímidas de pés nus Era Nauza que tudo vira ‎
tudo ouvira, que se acordara e sentira minha falta no leito
de pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se a‎
ordara e sentira minha falta no leito, que ouvira esses solu
inha falta no leito, que ouvira esses soluços e gemidos, e ‎
orrera para ver… . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma noite, depois da ‎
eia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e chamou-m
. . . . Uma noite, depois da ceia, o mestre Walsh tomou sua ‎
apa e uma lanterna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de
ois da ceia, o mestre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e ‎
hamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e
estre Walsh tomou sua capa e uma lanterna e chamou-me para a‎
ompanhá-lo. Tinha de sair fora da cidade e não queria ir s
terna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair fora da ‎
idade e não queria ir só. Saímos juntos: a noite era escu
cidade e não queria ir só. Saímos juntos: a noite era es‎
ura e fria. O outono desfolhara as árvores e os primeiros s
rvores e os primeiros sopros do inverno rugiam nas folhas se‎
as do chão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais no
e os primeiros sopros do inverno rugiam nas folhas secas do ‎
hão. Caminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entra
imeiros sopros do inverno rugiam nas folhas secas do chão. ‎
aminhamos juntos muito tempo: cada vez mais nos entranhávam
m nas folhas secas do chão. Caminhamos juntos muito tempo: ‎
ada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o
to tempo: cada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, ‎
ada vez o caminho era mais solitário. O velho parou. Era na
ada vez mais nos entranhávamos pelas montanhas, cada vez o ‎
aminho era mais solitário. O velho parou. Era na fralda de
velho parou. Era na fralda de uma montanha. À direita o ro‎
hedo se abria num trilho: à esquerda as pedras soltas por n
num trilho: à esquerda as pedras soltas por nossos pés a ‎
ada passada se despegavam e rolavam pelo despenhadeiro e, in
vam pelo despenhadeiro e, instantes depois, se ouvia um som ‎
omo de água onde cai um peso… A noite era escuríssima. A
iro e, instantes depois, se ouvia um som como de água onde ‎
ai um peso… A noite era escuríssima. Apenas a lanterna al
uvia um som como de água onde cai um peso… A noite era es‎
uríssima. Apenas a lanterna alumiava o caminho tortuoso que
o… A noite era escuríssima. Apenas a lanterna alumiava o ‎
aminho tortuoso que seguíamos. O velho lançou os olhos à
inho tortuoso que seguíamos. O velho lançou os olhos à es‎
uridão do abismo e se riu. — Espera-me aí, disse ele, j
ele, já venho. Godofredo tomou a lanterna e seguiu para o ‎
ume da montanha: eu sentei-me no caminho à sua espera: vi a
lanterna e seguiu para o cume da montanha: eu sentei-me no ‎
aminho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reapa
inho à sua espera: vi aquela luz ora perder-se, ora reapare‎
er entre os arvoredos nos ziguezagues do caminho. Por fim vi
er-se, ora reaparecer entre os arvoredos nos ziguezagues do ‎
aminho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma cab
o caminho. Por fim vi-a parar. O velho bateu a porta de uma ‎
abana: a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou nem o s
orta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgrenhada apare‎
eu com um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos d
abriu-se de novo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu ‎
om um facho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos depoi
de novo uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um fa‎
ho na mão. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestr
vida e desgrenhada apareceu com um facho na mão. A porta fe‎
hou-se. Alguns minutos depois o mestre estava comigo. O velh
o. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre estava ‎
omigo. O velho assentou a lanterna num rochedo, despiu a cap
s o mestre estava comigo. O velho assentou a lanterna num ro‎
hedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero contar-te
a comigo. O velho assentou a lanterna num rochedo, despiu a ‎
apa e disse-me: — Gennaro, quero contar-te uma história.
a num rochedo, despiu a capa e disse-me: — Gennaro, quero ‎
ontar-te uma história. É um crime, quero que sejas juiz de
disse-me: — Gennaro, quero contar-te uma história. É um ‎
rime, quero que sejas juiz dele. Um velho era casado com uma
ória. É um crime, quero que sejas juiz dele. Um velho era ‎
asado com uma moça bela. De outras núpcias tinha uma filha
É um crime, quero que sejas juiz dele. Um velho era casado ‎
om uma moça bela. De outras núpcias tinha uma filha bela t
dele. Um velho era casado com uma moça bela. De outras núp‎
ias tinha uma filha bela também Um aprendiz — um miseráv
m Um aprendiz — um miserável que ele erguera da poeira, ‎
omo o vento às vezes ergue uma folha, mas que ele podia red
as que ele podia reduzir a ela quando quisesse… Eu estreme‎
i, os olhares do velho pareciam ferir-me. — Nunca ouviste
la quando quisesse… Eu estremeci, os olhares do velho pare‎
iam ferir-me. — Nunca ouviste essa história, meu bom Genn
Eu estremeci, os olhares do velho pareciam ferir-me. — Nun‎
a ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, disse
. — Nunca ouviste essa história, meu bom Gennaro? — Nun‎
a, disse eu a custo e tremendo. — Pois bem, esse infame de
iste essa história, meu bom Gennaro? — Nunca, disse eu a ‎
usto e tremendo. — Pois bem, esse infame desonrou o pobre
. — Pois bem, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o ‎
omo Judas ao Cristo. — Mestre, perdão! — Perdão! e per
, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao ‎
risto. — Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado
Mestre, perdão! — Perdão! e perdoou o malvado ao pobre ‎
oração do velho? — Piedade! — E teve ele dó da virgem
iedade! — E teve ele dó da virgem, da desonra, da infanti‎
ida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminoso? A v
, da desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? ‎
onheces o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava. —
desonra, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conhe‎
es o criminoso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês
a, da infanticida? — Ah! gritei. — Que tens? conheces o ‎
riminoso? A voz de escárnio dele me abafava. — Vês pois,
Ah! gritei. — Que tens? conheces o criminoso? A voz de es‎
árnio dele me abafava. — Vês pois, Gennaro, disse ele mu
ês pois, Gennaro, disse ele mudando de tom, se houvesse um ‎
astigo pior que a morte, eu to daria. Olha esse despenhadeir
penhadeiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se es‎
ureceriam e aí rolarias talvez de vertigem! É um túmulo s
adeiro! É medonho! se o visses de dia, teus olhos se escure‎
eriam e aí rolarias talvez de vertigem! É um túmulo segur
z de vertigem! É um túmulo seguro; e guardará o segredo, ‎
omo um peito o punhal. Só os corvos irão lá ver-te, só o
guro; e guardará o segredo, como um peito o punhal. Só os ‎
orvos irão lá ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, s
o um peito o punhal. Só os corvos irão lá ver-te, só os ‎
orvos e os vermes. E pois, se tens ainda no coração maldit
ver-te, só os corvos e os vermes. E pois, se tens ainda no ‎
oração maldito um remorso, reza tua última oração: mas
s seja breve. O algoz espera a vítima, a hiena tem fome de ‎
adáver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tinha só
ver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tinha só a es‎
olher o suicídio ou ser assassinado. Matar o velho era impo
tava ali pendente junto à morte. Tinha só a escolher o sui‎
ídio ou ser assassinado. Matar o velho era impossível. Uma
sana. Ele era robusto, a sua estatura alta, seus braços mus‎
ulosos me quebrariam como o vendaval rebenta um ramo seco. D
a sua estatura alta, seus braços musculosos me quebrariam ‎
omo o vendaval rebenta um ramo seco. Demais, ele estava arma
musculosos me quebrariam como o vendaval rebenta um ramo se‎
o. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma criança déb
a um ramo seco. Demais, ele estava armado. Eu... eu era uma ‎
riança débil: ao meu primeiro passo ele me arrojaria da pe
débil: ao meu primeiro passo ele me arrojaria da pedra em ‎
ujas bordas eu estava... Só me restaria morrer com ele, arr
a pedra em cujas bordas eu estava... Só me restaria morrer ‎
om ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E curvei-m
morrer com ele, arrastá-lo na minha queda. Mas para que? E ‎
urvei-me no abismo: tudo era negro, o vento lá gemia embaix
dos, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá ‎
hocalhava no fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Oraç
, nas urzes, nos espinhais ressequidos, e a torrente lá cho‎
alhava no fundo escumando nas pedras. Eu tive medo. Oraçõe
pinhais ressequidos, e a torrente lá chocalhava no fundo es‎
umando nas pedras. Eu tive medo. Orações, ameaças, tudo s
vi aquele riso... Depois foi uma vertigem… o ar que sufo‎
ava, um peso que me arrastava, como naqueles pesadelos em qu
ma vertigem… o ar que sufocava, um peso que me arrastava, ‎
omo naqueles pesadelos em que se cai de uma torre e se fica
um peso que me arrastava, como naqueles pesadelos em que se ‎
ai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a mão
, como naqueles pesadelos em que se cai de uma torre e se fi‎
a preso ainda pela mão, mas a mão cansa, fraqueja, sua, es
ai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a mão ‎
ansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo, f
por folha os arbustos me estalavam nas mãos, as raízes se‎
as que saiam pelo despenhadeiro estalavam sobre meu peso e m
muito rápida… De repente não senti mais nada…Quando a‎
ordei estava junto a uma cabana de camponeses que me tinham
te não senti mais nada…Quando acordei estava junto a uma ‎
abana de camponeses que me tinham apanhado junto da torrente
nti mais nada…Quando acordei estava junto a uma cabana de ‎
amponeses que me tinham apanhado junto da torrente, preso no
junto da torrente, preso nos ramos de uma azinheira gigantes‎
a que assombrava o rio. Era depois de um dia e uma noite de
rio. Era depois de um dia e uma noite de delírios que eu a‎
ordara. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mes
que eu acordara. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter ‎
om o mestre. Ao ver-me salvo assim daquela morte horrível,
apiedasse de mim, que me perdoasse, e então eu seria seu es‎
ravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto num homem qu
e mim, que me perdoasse, e então eu seria seu escravo, seu ‎
ão, tudo o que houvesse mais abjeto num homem que se humilh
houvesse mais abjeto num homem que se humilha — tudo! — ‎
ontanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me pa
humilha — tudo! — contanto que ele me perdoasse. Viver ‎
om aquele remorso me parecia impossível. Parti pois: no cam
tanto que ele me perdoasse. Viver com aquele remorso me pare‎
ia impossível. Parti pois: no caminho topei um punhal. Ergu
r com aquele remorso me parecia impossível. Parti pois: no ‎
aminho topei um punhal. Ergui-o: era o do mestre. Veio-me en
sera matar-me, ele tinha rido à minha agonia e eu havia ir ‎
horar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-m
via ir chorar-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, ‎
uspir-me nas faces, e amanhã procurar outra vingança mais
e ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me nas fa‎
es, e amanhã procurar outra vingança mais segura?... Eu hu
ara ele repelir-me ainda, cuspir-me nas faces, e amanhã pro‎
urar outra vingança mais segura?... Eu humilhar-me quando e
s segura?... Eu humilhar-me quando ele me tinha abatido! Os ‎
abelos me arrepiaram na cabeça, e suor frio me rolava pelo
me quando ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram na ‎
abeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a c
piaram na cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando ‎
heguei a casa do mestre achei-a fechada. Bati... não abrira
cabeça, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a ‎
asa do mestre achei-a fechada. Bati... não abriram. O jardi
frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre a‎
hei-a fechada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava p
olava pelo rosto. Quando cheguei a casa do mestre achei-a fe‎
hada. Bati... não abriram. O jardim da casa dava para a rua
o mestre achei-a fechada. Bati... não abriram. O jardim da ‎
asa dava para a rua: saltei o muro: tudo estava deserto e as
va deserto e as portas que davam para ele estavam também fe‎
hadas. Uma delas era fraca: com pouco esforço arrombei-a. A
e davam para ele estavam também fechadas. Uma delas era fra‎
a: com pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que c
vam para ele estavam também fechadas. Uma delas era fraca: ‎
om pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu
a ele estavam também fechadas. Uma delas era fraca: com pou‎
o esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o e
ca: com pouco esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que ‎
aiu só o eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam
o esforço arrombei-a. Ao estrondo da porta que caiu só o e‎
o respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fechadas: ne
u só o eco respondeu nas salas. Todas as janelas estavam fe‎
hadas: nem uma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala
alas. Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina a‎
esa. Caminhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, ab
Todas as janelas estavam fechadas: nem uma lamparina acesa. ‎
aminhei tateando ate a sala do pintor. Cheguei lá, abri as
ma lamparina acesa. Caminhei tateando ate a sala do pintor. ‎
heguei lá, abri as janelas e a luz do dia derramou-se na sa
abri as janelas e a luz do dia derramou-se na sala deserta. ‎
heguei então ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pes
ntão ao quarto de Nauza, abri a porta e um bafo pestilento ‎
orria daí. O raio da luz bateu em uma mesa. Junto estava um
da luz bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher ‎
om a face na mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltro
bateu em uma mesa. Junto estava uma forma de mulher com a fa‎
e na mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vu
. Junto estava uma forma de mulher com a face na mesa, e os ‎
abelos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com u
estava uma forma de mulher com a face na mesa, e os cabelos ‎
aídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com um capote
mesa, e os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vulto ‎
oberto com um capote. Entre eles um copo onde se depositara
os cabelos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto ‎
om um capote. Entre eles um copo onde se depositara um resí
elos caídos: atirado numa poltrona um vulto coberto com um ‎
apote. Entre eles um copo onde se depositara um resíduo pol
numa poltrona um vulto coberto com um capote. Entre eles um ‎
opo onde se depositara um resíduo polvilhento. Ao pé estav
se depositara um resíduo polvilhento. Ao pé estava um fras‎
o vazio. Depois eu o soube — a velha da cabana era uma mul
é estava um frasco vazio. Depois eu o soube — a velha da ‎
abana era uma mulher que vendia veneno e fora ela decerto qu
lha da cabana era uma mulher que vendia veneno e fora ela de‎
erto que o vendera, porque o pó branco do copo parecia sê-
a veneno e fora ela decerto que o vendera, porque o pó bran‎
o do copo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, leva
no e fora ela decerto que o vendera, porque o pó branco do ‎
opo parecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-l
ela decerto que o vendera, porque o pó branco do copo pare‎
ia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-lhe a cabe
era, porque o pó branco do copo parecia sê-lo... Ergui os ‎
abelos da mulher, levantei-lhe a cabeça... — Era Nauza!..
arecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-lhe a ‎
abeça... — Era Nauza!... mas Nauza cadáver, já desbotad
lher, levantei-lhe a cabeça... — Era Nauza!... mas Nauza ‎
adáver, já desbotada pela podridão. Não era aquela está
idão. Não era aquela estátua alvíssima de outrora, as fa‎
es macias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei
Não era aquela estátua alvíssima de outrora, as faces ma‎
ias e colo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma p
ra aquela estátua alvíssima de outrora, as faces macias e ‎
olo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da
ssima de outrora, as faces macias e colo de neve... Era um ‎
orpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o corpo
lo de neve... Era um corpo amarelo... Levantei uma ponta da ‎
apa do outro: o corpo caiu de bruços com a cabeça para bai
um corpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o ‎
orpo caiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou no pa
rpo amarelo... Levantei uma ponta da capa do outro: o corpo ‎
aiu de bruços com a cabeça para baixo; ressoou no paviment
evantei uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços ‎
om a cabeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do cr
i uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços com a ‎
abeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do crânio.
com a cabeça para baixo; ressoou no pavimento o estalo do ‎
rânio... — Era o velho!... morto também e roxo e apodrec
crânio... — Era o velho!... morto também e roxo e apodre‎
ido!... Eu o vi: — da boca lhe corria uma escuma esverdead
... morto também e roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da bo‎
a lhe corria uma escuma esverdeada. . . . . . . . . . . . .
to também e roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da boca lhe ‎
orria uma escuma esverdeada. . . . . . . . . . . . . . . . .
roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da boca lhe corria uma es‎
uma esverdeada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V ‎
LAUDIUS HERMANN . . . Ecstacy! My guise as yours doth temper
. . . . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMANN . . . E‎
stacy! My guise as yours doth temperately keep time And make
. . . . . . . . . . . . . . . V CLAUDIUS HERMANN . . . Ecsta‎
y! My guise as yours doth temperately keep time And makes a
yours doth temperately keep time And makes a healthful musi‎
: It is not madness. That I have utter'd. Hamlet. Shakespear
That I have utter'd. Hamlet. Shakespeare — E tu, Hermann! ‎
hegou a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do passado
akespeare — E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evo‎
amos ao cemitério do passado um cadáver. Um por um erguemo
— E tu, Hermann! Chegou a tua vez. Um por um evocamos ao ‎
emitério do passado um cadáver. Um por um erguemo-lhe o su
u a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do passado um ‎
adáver. Um por um erguemo-lhe o sudário para amostrar-lhe
o sudário para amostrar-lhe uma nódoa de sangue. Fala que ‎
hegou tua vez. — Claudius sonha algum soneto ao jeito do P
trar-lhe uma nódoa de sangue. Fala que chegou tua vez. — ‎
laudius sonha algum soneto ao jeito do Petrarca, alguma aur
tua vez. — Claudius sonha algum soneto ao jeito do Petrar‎
a, alguma auréola de pureza como a dos espíritos puros da
lgum soneto ao jeito do Petrarca, alguma auréola de pureza ‎
omo a dos espíritos puros da Messiada! disse entre uma fuma
disse entre uma fumaça e uma gargalhada Johann erguendo a ‎
abeça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera
beça da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera ‎
onta-las, como vos, loucuras de noites de orgia; mas para qu
sa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera conta-las, ‎
omo vos, loucuras de noites de orgia; mas para que? Fora esc
bem! quereis um historia? Eu pudera conta-las, como vos, lou‎
uras de noites de orgia; mas para que? Fora escárnio Faust
como vos, loucuras de noites de orgia; mas para que? Fora es‎
árnio Faust ir lembrar a Mefistóteles as horas de perdiç
ir lembrar a Mefistóteles as horas de perdição que lidou ‎
om ele. Sabei-las... essas minhas nuvens do passado, leste-l
ssado, leste-lo à farta o livro desbotado de minha existên‎
ia libertina. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das
. Se o não lembrásseis, a primeira mulher das ruas pudera ‎
onta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida, e que cor
ulher das ruas pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se ‎
hama a vida, e que corre para o passado enquanto nos caminha
a conta-lo. Nessa torrente negra que se chama a vida, e que ‎
orre para o passado enquanto nos caminhamos para o futuro, t
ue se chama a vida, e que corre para o passado enquanto nos ‎
aminhamos para o futuro, também desfolhei muitas crenças,
anto nos caminhamos para o futuro, também desfolhei muitas ‎
renças, e lancei despidas as minhas roupas mais perfumadas,
amos para o futuro, também desfolhei muitas crenças, e lan‎
ei despidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a
spidas as minhas roupas mais perfumadas, para trajar a túni‎
a da Saturnal! O passado é o que foi, é a flor que murchou
nica da Saturnal! O passado é o que foi, é a flor que mur‎
hou, o sol que se apagou, o cadáver que apodreceu. Lágrima
é o que foi, é a flor que murchou, o sol que se apagou, o ‎
adáver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que du
flor que murchou, o sol que se apagou, o cadáver que apodre‎
eu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que durma com suas lembra
apagou, o cadáver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora lou‎
ura! Que durma com suas lembranças negras! revivam: acordem
ver que apodreceu. Lágrimas a ele? fora loucura! Que durma ‎
om suas lembranças negras! revivam: acordem apenas os mios
a loucura! Que durma com suas lembranças negras! revivam: a‎
ordem apenas os miosótis abertos naquele pântano! Sobreág
eflúvio de alguma lembrança pura! — Bravo! Bravíssimo! ‎
laudius, estas completamente bêbedo! bofé que estas român
ma lembrança pura! — Bravo! Bravíssimo! Claudius, estas ‎
ompletamente bêbedo! bofé que estas romântico! — Silên
udius, estas completamente bêbedo! bofé que estas românti‎
o! — Silêncio, Bertram! certo que esta não é uma lenda
ompletamente bêbedo! bofé que estas romântico! — Silên‎
io, Bertram! certo que esta não é uma lenda para inscrever
êbedo! bofé que estas romântico! — Silêncio, Bertram! ‎
erto que esta não é uma lenda para inscrever-se após das
ilêncio, Bertram! certo que esta não é uma lenda para ins‎
rever-se após das vossas: uma dessas coisas que se contêm
é uma lenda para inscrever-se após das vossas: uma dessas ‎
oisas que se contêm com os cotovelos na toalha vermelha, e
ara inscrever-se após das vossas: uma dessas coisas que se ‎
ontêm com os cotovelos na toalha vermelha, e os lábios bor
rever-se após das vossas: uma dessas coisas que se contêm ‎
om os cotovelos na toalha vermelha, e os lábios borrifados
e após das vossas: uma dessas coisas que se contêm com os ‎
otovelos na toalha vermelha, e os lábios borrifados de vinh
os na toalha vermelha, e os lábios borrifados de vinho e sa‎
iados de beijos... Mas que importa ? Vos todos, que amais o
ue importa ? Vos todos, que amais o jogo, que vistes um dia ‎
orrer naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no f
naquele abismo uma onda de ouro e redemoinhar-lhe no fundo, ‎
omo um mar de esperanças que se embate na ressaca do acaso,
no fundo, como um mar de esperanças que se embate na ressa‎
a do acaso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia então...
do, como um mar de esperanças que se embate na ressaca do a‎
aso, sabeis melhor que vertigem nos tonteia então... ideai-
hor que vertigem nos tonteia então... ideai-la melhor a lou‎
ura que nos delira naqueles jogos de milhares de homens, ond
rtuna, aspirações, a vida mesma vão-se na rapidez de uma ‎
orrida, onde todo esse complexo de misérias e desejos, de c
ida mesma vão-se na rapidez de uma corrida, onde todo esse ‎
omplexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes que se
corrida, onde todo esse complexo de misérias e desejos, de ‎
rimes e virtudes que se chama a existência se joga numa par
omplexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes que se ‎
hama a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei
rias e desejos, de crimes e virtudes que se chama a existên‎
ia se joga numa parelha de cavalos! Apostei como homem a que
virtudes que se chama a existência se joga numa parelha de ‎
avalos! Apostei como homem a quem não doera empobrecer: o l
hama a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei ‎
omo homem a quem não doera empobrecer: o luxo também sacia
lha de cavalos! Apostei como homem a quem não doera empobre‎
er: o luxo também sacia, e essa uma saciedade terrível! pa
i como homem a quem não doera empobrecer: o luxo também sa‎
ia, e essa uma saciedade terrível! para ela nada basta... n
m não doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa uma sa‎
iedade terrível! para ela nada basta... nem as danças do O
ra ela nada basta... nem as danças do Oriente, nem as luper‎
ais romanas, nem os incêndios de uma cidade inteira lhe ali
m as danças do Oriente, nem as lupercais romanas, nem os in‎
êndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a seiva de mo
Oriente, nem as lupercais romanas, nem os incêndios de uma ‎
idade inteira lhe alimentariam a seiva de morte, essa vitali
morte, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Meu lan‎
e no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito rico
yron. Meu lance no turf foi minha fortuna inteira. Eu era ri‎
o, muito rico então: em Londres ninguém ostentava mais dis
nce no turf foi minha fortuna inteira. Eu era rico, muito ri‎
o então: em Londres ninguém ostentava mais dispendiosas de
s devassidões: nenhum nababo numa noite esperdiçava somas ‎
omo eu. O suor de três gerações derramava-o eu no leito d
três gerações derramava-o eu no leito das perdidas e no ‎
hão das minhas orgias. No instante em que as corridas iam c
erdidas e no chão das minhas orgias. No instante em que as ‎
orridas iam começar, em que todos sentiam-se febris de impa
chão das minhas orgias. No instante em que as corridas iam ‎
omeçar, em que todos sentiam-se febris de impaciência, um
orridas iam começar, em que todos sentiam-se febris de impa‎
iência, um murmúrio correu pelas multidões, um sorriso...
as iam começar, em que todos sentiam-se febris de impaciên‎
ia, um murmúrio correu pelas multidões, um sorriso... e de
m que todos sentiam-se febris de impaciência, um murmúrio ‎
orreu pelas multidões, um sorriso... e depois eram as front
am as frontes que se expandiam e depois uma mulher passou a ‎
avalo. Víssei-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de
e expandiam e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la ‎
omo eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as faces v
e depois uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no ‎
avalo negro, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olha
ulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no cavalo negro, ‎
om as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar ardente entr
-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as fa‎
es vivas, o olhar ardente entre o desdém dos cílios, trans
veludo, as faces vivas, o olhar ardente entre o desdém dos ‎
ílios, transluzindo a rainha em todo aquele ademã soberbo:
aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua beleza plásti‎
a e harmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos
soberbo: víssei-la bela na sua beleza plástica e harmôni‎
a, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos negr
a bela na sua beleza plástica e harmônica, linda nas suas ‎
ores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez branca
eleza plástica e harmônica, linda nas suas cores puras e a‎
etinadas, nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o ov
e harmônica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos ‎
abelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das faces co
s cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez bran‎
a da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos
nos cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das fa‎
es coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do
cabelos negros, e a tez branca da fronte, o oval das faces ‎
oradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do colo
ez branca da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de ná‎
ar dos lábios finos, o esmero do colo ressaltando nas roupa
es coradas, o fogo de nácar dos lábios finos, o esmero do ‎
olo ressaltando nas roupas de amazona: víssei-la assim e,
ei-la assim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de es‎
árnio como rides agora! — Romantismo! deves estar muito
sim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de escárnio ‎
omo rides agora! — Romantismo! deves estar muito ébrio, C
como rides agora! — Romantismo! deves estar muito ébrio, ‎
laudius, para que nos teus lábios secos de Lovelace e na tu
s estar muito ébrio, Claudius, para que nos teus lábios se‎
os de Lovelace e na tua insensibilidade de D. Juan venha a p
ébrio, Claudius, para que nos teus lábios secos de Lovela‎
e e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda p
da passar-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não ‎
ompreendeis o que porventura vai de incêndio por aqueles l
isérrimos! que não compreendeis o que porventura vai de in‎
êndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o amor
ue porventura vai de incêndio por aqueles lábios de Lovela‎
e e como arqueja o amor sob as roupas gotejantes de chuvas d
rventura vai de incêndio por aqueles lábios de Lovelace e ‎
omo arqueja o amor sob as roupas gotejantes de chuvas de D.
Lovelace e como arqueja o amor sob as roupas gotejantes de ‎
huvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nunca sonhastes
ejantes de chuvas de D. Juan —o libertino! Insano, que nun‎
a sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando Claris
e D. Juan —o libertino! Insano, que nunca sonhastes Lovela‎
e sem sua máscara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre a
libertino! Insano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua más‎
ara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas
nsano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez ‎
horando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele
e nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez chorando ‎
larisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia desbo
sua máscara talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, ‎
ujas asas brancas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade
alvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas bran‎
as ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do amo
aldizendo essa fatalidade que fez do amor uma infâmia e um ‎
rime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol acord
z do amor uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nun‎
a sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a mão
um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhastes o Espanhol a‎
ordando no lupanar, passando a mão pela fronte e rugindo de
Poesia! poesia! murmurou Bertram. — Poesia! por que pronun‎
iar-lho à virgem casta o nome santo como um mistério, no l
murou Bertram. — Poesia! por que pronunciar-lho à virgem ‎
asta o nome santo como um mistério, no lodo escuro da taver
Poesia! por que pronunciar-lho à virgem casta o nome santo ‎
omo um mistério, no lodo escuro da taverna? Por que lembra-
o à virgem casta o nome santo como um mistério, no lodo es‎
uro da taverna? Por que lembra-la a estrela do amor a luz do
a? Por que lembra-la a estrela do amor a luz do lampião da ‎
rápula? Poesia! sabeis o que é a poesia? — Meio cento de
ão da crápula? Poesia! sabeis o que é a poesia? — Meio ‎
ento de palavras sonoras e vãs que um pugilo de homens pál
oras e vãs que um pugilo de homens pálidos entende, uma es‎
ada de sons e harmonias que aquelas almas loucas parecem id
ntende, uma escada de sons e harmonias que aquelas almas lou‎
as parecem idéias e lhes despertam ilusões como a lua as s
uma escada de sons e harmonias que aquelas almas loucas pare‎
em idéias e lhes despertam ilusões como a lua as sombras..
elas almas loucas parecem idéias e lhes despertam ilusões ‎
omo a lua as sombras... Isto no que se chama os poetas. Agor
despertam ilusões como a lua as sombras... Isto no que se ‎
hama os poetas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do ú
tas. Agora, no ideal, na mulher, o ressaibo do último roman‎
e, o delírio e a paixão da última heroína de novela e o
io e a paixão da última heroína de novela e o presente in‎
erto e vago de um gozo místico, pelo qual a virgem morre de
ína de novela e o presente incerto e vago de um gozo místi‎
o, pelo qual a virgem morre de volúpia, sem sabe-lo por que
virgem morre de volúpia, sem sabe-lo por que... — Silên‎
io, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vinhos, como a lav
olúpia, sem sabe-lo por que... — Silêncio, Bertram! teu ‎
érebro queimaram-to os vinhos, como a lava de um vulcão as
Silêncio, Bertram! teu cérebro queimaram-to os vinhos, ‎
omo a lava de um vulcão as relvas e flores da campina. Sil
! teu cérebro queimaram-to os vinhos, como a lava de um vul‎
ão as relvas e flores da campina. Silêncio! és como essas
os vinhos, como a lava de um vulcão as relvas e flores da ‎
ampina. Silêncio! és como essas plantas que nascem e mergu
o a lava de um vulcão as relvas e flores da campina. Silên‎
io! és como essas plantas que nascem e mergulham no mar mor
de um vulcão as relvas e flores da campina. Silêncio! és ‎
omo essas plantas que nascem e mergulham no mar morto: cobre
flores da campina. Silêncio! és como essas plantas que nas‎
em e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização ca
és como essas plantas que nascem e mergulham no mar morto: ‎
obre-as uma cristalização calcária, enfezam-se e mirram.
s plantas que nascem e mergulham no mar morto: cobre-as uma ‎
ristalização calcária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu
scem e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização ‎
alcária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também
m e mergulham no mar morto: cobre-as uma cristalização cal‎
ária, enfezam-se e mirram. A poesia, eu to direi também po
nhã no banho morno das nuvens vermelhas da madrugada, é o ‎
ervo que se role no orvalho da montanha relvosa, que se esqu
rvo que se role no orvalho da montanha relvosa, que se esque‎
e da morte de amanhã, da agonia de ontem em seu leito de fl
nhã, da agonia de ontem em seu leito de flores! — Basta, ‎
laudius: que isso que aí dizes ninguém o entende: são pal
zes ninguém o entende: são palavras, palavras e palavras, ‎
omo o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma
lavras, como o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio ‎
omo uma caveira seca, mentiroso como os vapores infectos da
omo o disse Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma ‎
aveira seca, mentiroso como os vapores infectos da terra que
e Hamlet; e tudo isso é inanido e vazio como uma caveira se‎
a, mentiroso como os vapores infectos da terra que o sol no
do isso é inanido e vazio como uma caveira seca, mentiroso ‎
omo os vapores infectos da terra que o sol no crepúsculo ir
vazio como uma caveira seca, mentiroso como os vapores infe‎
tos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e
a, mentiroso como os vapores infectos da terra que o sol no ‎
repúsculo irisa de mil cores, e que se chamam as nuvens, ou
iroso como os vapores infectos da terra que o sol no crepús‎
ulo irisa de mil cores, e que se chamam as nuvens, ou essa f
res infectos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil ‎
ores, e que se chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e ne
terra que o sol no crepúsculo irisa de mil cores, e que se ‎
hamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se ch
chamam as nuvens, ou essa fada zombadora e nevoenta que se ‎
hama a poesia! — A história! a historia! Claudius, não v
evoenta que se chama a poesia! — A história! a historia! ‎
laudius, não vês que essa discussão nos fez bocejar de t
A história! a historia! Claudius, não vês que essa dis‎
ussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem, contarei o r
historia! Claudius, não vês que essa discussão nos fez bo‎
ejar de tédio? — Pois bem, contarei o resto da história.
ue essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois bem, ‎
ontarei o resto da história. No fim desse dia eu tinha dobr
ouvi, nem o que vi; sei só que lá estava uma mulher, bela ‎
omo tudo quanto passa mais puro à concepção do estatuári
estava uma mulher, bela como tudo quanto passa mais puro à ‎
oncepção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonor
ava uma mulher, bela como tudo quanto passa mais puro à con‎
epção do estatuário. Essa mulher era a duquesa Eleonora..
-a num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! ‎
oncebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses
num baile... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! con‎
ebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de amor ‎
om a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia ach
nelante, seis meses de amor com a sede da fera! seis meses! ‎
omo foram longos! Um dia achei que era demais. Todo esse tem
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia a‎
hei que era demais. Todo esse tempo havia passado em contemp
dia achei que era demais. Todo esse tempo havia passado em ‎
ontemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas
ia além, que era muito esperar em vão e que se ela viria, ‎
omo Gulnare aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter com el
sperar em vão e que se ela viria, como Gulnare aos pés do ‎
orsário, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia
que se ela viria, como Gulnare aos pés do Corsário, a ele ‎
abia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia no palácio do du
ria, como Gulnare aos pés do Corsário, a ele cabia ir ter ‎
om ela. Uma noite tudo dormia no palácio do duque. A duques
, a ele cabia ir ter com ela. Uma noite tudo dormia no palá‎
io do duque. A duquesa, cansada do baile, adormecia num diva
ela. Uma noite tudo dormia no palácio do duque. A duquesa, ‎
ansada do baile, adormecia num diva. A lâmpada de alabastro
ia no palácio do duque. A duquesa, cansada do baile, adorme‎
ia num diva. A lâmpada de alabastro estremecia-lhe sua luz
o baile, adormecia num diva. A lâmpada de alabastro estreme‎
ia-lhe sua luz dourada na testa pálida. Parecia uma fade qu
bastro estremecia-lhe sua luz dourada na testa pálida. Pare‎
ia uma fade que dormia ao luar... O reposteiro do quarto agi
rto agitou-se: um homem aí estava parado, absorto. Tinha a ‎
abeça tão quente e febril e ele a repousava no portal. A f
quente e febril e ele a repousava no portal. A fraqueza era ‎
ovarde: e demais, esse homem comprara uma chave e uma hora a
ava no portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse homem ‎
omprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado,
. A fraqueza era covarde: e demais, esse homem comprara uma ‎
have e uma hora a infâmia venal de um criado, esse homem ju
homem comprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um ‎
riado, esse homem jurava que nessa noite gozaria aquela mulh
r: fosse embora veneno, ele beberia o mel daquela flor, o li‎
or de escarlate daquela taça. Quanto a esses prejuízos de
embora veneno, ele beberia o mel daquela flor, o licor de es‎
arlate daquela taça. Quanto a esses prejuízos de honra e a
não que ele ria disso. Amava e queria: a sua vontade era ‎
omo a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia
a folha de um punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia um ‎
opo e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol.
punhal — ferir ou estalar. Na mesa havia um copo e um fras‎
o de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a
r ou estalar. Na mesa havia um copo e um frasco de vinho, en‎
heu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a
talar. Na mesa havia um copo e um frasco de vinho, encheu o ‎
opo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a com sua
e um frasco de vinho, encheu o copo: era vinho espanhol... ‎
hegou-se a ela, ergueu-a com suas roupas de veludo desatadas
heu o copo: era vinho espanhol... Chegou-se a ela, ergueu-a ‎
om suas roupas de veludo desatadas, seus cabelos a meio solt
e a ela, ergueu-a com suas roupas de veludo desatadas, seus ‎
abelos a meio soltos ainda entremeados de pedraria e flores,
e flores, seus seios meio-nus, onde os diamantes brilhavam ‎
omo gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, deu-lhe um beijo

68. Acorde

Exemplos de a‎
ordes triádicos e tetrádicos formados em 15 escalas possí
Exemplos de acordes triádi‎
os e tetrádicos formados em 15 escalas possíveis: AK) Lás
Exemplos de acordes triádicos e tetrádi‎
os formados em 15 escalas possíveis: AK) Lás Bemóis Menor
emplos de acordes triádicos e tetrádicos formados em 15 es‎
alas possíveis: AK) Lás Bemóis Menores (Abm = Ab-Cb-Eb):
m 15 escalas possíveis: AK) Lás Bemóis Menores (Abm = Ab-‎
b-Eb): só existem em 7Fs e 6Fs; AL) Lás Bemóis Menores co
-Cb-Eb): só existem em 7Fs e 6Fs; AL) Lás Bemóis Menores ‎
om Sétima Menor (Abm7 = Ab-Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e
6Fs; AL) Lás Bemóis Menores com Sétima Menor (Abm7 = Ab-‎
b-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; AM) Lás Bemóis Maiores
só existem em 7Fs e 6Fs; AM) Lás Bemóis Maiores (Ab = Ab-‎
-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiore
b): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiores ‎
om Sétima Menor (Ab7 = Ab-C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO)
e 3Fs; AN) Lás Bemóis Maiores com Sétima Menor (Ab7 = Ab-‎
-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores com S
= Ab-C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Ab7M = Ab-C-Eb-G): só existem em 4Fs e 3F
5Fs; AO) Lás Bemóis Maiores com Sétima Maior (Ab7M = Ab-‎
-Eb-G): só existem em 4Fs e 3Fs; AP) Lás Diminutos (Adim =
-G): só existem em 4Fs e 3Fs; AP) Lás Diminutos (Adim = A-‎
-Eb): só existem em 2Fs; AQ) Lás Semidiminutos (Am7b5: A-C
C-Eb): só existem em 2Fs; AQ) Lás Semidiminutos (Am7b5: A-‎
-Eb-G): só existem em 2Fs; AR) Lás Menores (Am = A-C-E): s
b5: A-C-Eb-G): só existem em 2Fs; AR) Lás Menores (Am = A-‎
-E): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores com Sé
m = A-C-E): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores ‎
om Sétima Menor (Am7 = A-C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e
1Fs, 0As e 1Ss; AS) Lás Menores com Sétima Menor (Am7 = A-‎
-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AT) Lás Maiores (A =
-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; AT) Lás Maiores (A = A-‎
#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores com S
= A-C#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores ‎
om Sétima Menor (A7 = A-C#-E-G): só existem em 2Ss; AV) L
2Ss, 3Ss e 4Ss; AU) Lás Maiores com Sétima Menor (A7 = A-‎
#-E-G): só existem em 2Ss; AV) Lás Maiores com Sétima Mai
Menor (A7 = A-C#-E-G): só existem em 2Ss; AV) Lás Maiores ‎
om Sétima Maior (A7M = A-C#-E-G#): só existem em 3Ss e 4Ss
existem em 2Ss; AV) Lás Maiores com Sétima Maior (A7M = A-‎
#-E-G#): só existem em 3Ss e 4Ss; AW) Lás Sustenidos Dimin
tem em 3Ss e 4Ss; AW) Lás Sustenidos Diminutos (A#dim = A#-‎
#-E): só existem em 5Ss; AX) Lás Sustenidos Semidiminutos
stem em 5Ss; AX) Lás Sustenidos Semidiminutos (A#m7b5 = A#-‎
#-E-G#): só existem em 5Ss; AY) Lás Sustenidos Menores (A#
: só existem em 5Ss; AY) Lás Sustenidos Menores (A#m = A#-‎
#-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; AZ) Lás Sustenidos Menores
-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; AZ) Lás Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (A#m7 = A#-C#-E#-G#): só existem em 6Ss e
s; AZ) Lás Sustenidos Menores com Sétima Menor (A#m7 = A#-‎
#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; BK) Sis Bemóis Diminuto
-F): só existem em 6Fs, 5Fs e 4Fs; BN) Sis Bemóis Menores ‎
om Sétima Menor (Bbm7 = Bb-Db-F-Ab): só existem em 6Fs, 5F
-F): só existem em 3Fs, 2Fs e 1Fs; BP) Sis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Menor (Bb7 = Bb-D-F-Ab): só existem em 3Fs; BQ)
7 = Bb-D-F-Ab): só existem em 3Fs; BQ) Sis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Bb7M = Bb-D-F-A): só existem em 2Fs e 1Fs
m = B-D-F#): só existem em 1Ss, 2Ss e 3Ss; BU) Sis Menores ‎
om Sétima Menor (Bm7 = B-D-F#-A): só existem em 1Ss, 2Ss e
= B-D#-F#): só existem em 4Ss, 5Ss e 6Ss; BW) Sis Maiores ‎
om Sétima Menor (B7 = B-D#-F#-A): só existem em 4Ss; BX) S
Menor (B7 = B-D#-F#-A): só existem em 4Ss; BX) Sis Maiores ‎
om Sétima Maior (B7M = B-D#-F#-A#): só existem em 5Ss e 6S
s Semidiminutos (B#m7b5 = B#-D#-F#-A#): só existem em 7Ss; ‎
K) Dós Bemóis Maiores (Cb = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs
B#-D#-F#-A#): só existem em 7Ss; CK) Dós Bemóis Maiores (‎
b = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Ma
-F#-A#): só existem em 7Ss; CK) Dós Bemóis Maiores (Cb = ‎
b-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores
Bemóis Maiores (Cb = Cb-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; ‎
L) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-B
-Eb-Gb): só existem em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e
m em 7Fs e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (‎
b7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Dimin
s e 6Fs; CL) Dós Bemóis Maiores com Sétima Maior (Cb7M = ‎
b-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (C
tima Maior (Cb7M = Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; ‎
M) Dós Diminutos (Cdim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN)
Cb-Eb-Gb-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (‎
dim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (
b-Bb): só existem em 7Fs e 6Fs; CM) Dós Diminutos (Cdim = ‎
-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (Cm7b5 =
s; CM) Dós Diminutos (Cdim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; ‎
N) Dós Semidiminutos (Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5
dim = C-Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (‎
m7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm
Eb-Gb): só existem em 5Fs; CN) Dós Semidiminutos (Cm7b5 = ‎
-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm = C-Eb-
ós Semidiminutos (Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; ‎
O) Dós Menores (Cm = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs
(Cm7b5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (‎
m = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores
5 = C-Eb-Gb-Bb): só existem em 5Fs; CO) Dós Menores (Cm = ‎
-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com
Dós Menores (Cm = C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; ‎
P) Dós Menores com Sétima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só exi
= C-Eb-G): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores ‎
om Sétima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs
stem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com Sétima Menor (‎
m7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Mai
m 4Fs, 3Fs e 2Fs; CP) Dós Menores com Sétima Menor (Cm7 = ‎
-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (
ima Menor (Cm7 = C-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; ‎
Q) Dós Maiores (C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss;
-Eb-G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (‎
= C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores c
G-Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; CQ) Dós Maiores (C = ‎
-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com S
Q) Dós Maiores (C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; ‎
R) Dós Maiores com Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só exist
C = C-E-G): só existem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores ‎
om Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) D
stem em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com Sétima Menor (‎
7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sét
em 1Fs, 0As e 1Ss; CR) Dós Maiores com Sétima Menor (C7 = ‎
-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima M
ores com Sétima Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; ‎
S) Dós Maiores com Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só exist
Menor (C7 = C-E-G-Bb): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores ‎
om Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss;
b): só existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima Maior (‎
7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos
existem em 1Fs; CS) Dós Maiores com Sétima Maior (C7M = ‎
-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Dimin
om Sétima Maior (C7M = C-E-G-B): só existem em 0As e 1Ss; ‎
T) Dós Sustenidos Diminutos (C#dim = C#-E-G): só existem e
): só existem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Diminutos (‎
#dim = C#-E-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semi
xistem em 0As e 1Ss; CT) Dós Sustenidos Diminutos (C#dim = ‎
#-E-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminuto
Sustenidos Diminutos (C#dim = C#-E-G): só existem em 2Ss; ‎
U) Dós Sustenidos Semidiminutos (C#m7b5 = C#-E-G-B): só ex
-G): só existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminutos (‎
#m7b5 = C#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos M
existem em 2Ss; CU) Dós Sustenidos Semidiminutos (C#m7b5 = ‎
#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (C
idos Semidiminutos (C#m7b5 = C#-E-G-B): só existem em 2Ss; ‎
V) Dós Sustenidos Menores (C#m = C#-E-G#): só existem em 3
C#-E-G-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (‎
#m = C#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Suste
-B): só existem em 2Ss; CV) Dós Sustenidos Menores (C#m = ‎
#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos
dos Menores (C#m = C#-E-G#): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; ‎
W) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (C#m7 = C#-E-G#
só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (C#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss
, 4Ss e 5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (‎
#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Su
5Ss; CW) Dós Sustenidos Menores com Sétima Menor (C#m7 = ‎
#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenido
ma Menor (C#m7 = C#-E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; ‎
X) Dós Sustenidos Maiores (C# = C#-E#-G#): só existem em 6
só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenidos Maiores (‎
# = C#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos
xistem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; CX) Dós Sustenidos Maiores (C# = ‎
#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maio
stenidos Maiores (C# = C#-E#-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; ‎
Y) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#
-G#): só existem em 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores ‎
om Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ)
m 6Ss e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (‎
#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Ma
e 7Ss; CY) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Menor (C#7 = ‎
#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores
s com Sétima Menor (C#7 = C#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; ‎
Z) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (C#7M = C#-E#-G
#-E#-G#-B): só existem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores ‎
om Sétima Maior (C#7M = C#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; D
stem em 6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (‎
#7M = C#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; DK) Rés Bemóis Men
6Ss; CZ) Dós Sustenidos Maiores com Sétima Maior (C#7M = ‎
#-E#-G#-B#): só existem em 7Ss; DK) Rés Bemóis Menores (D
m = Db-Fb-Ab): só existem em 7Fs; DL) Rés Bemóis Menores ‎
om Sétima Menor (Dbm7 = Db-Fb-Ab-Cb): só existem em 7Fs; D
DL) Rés Bemóis Menores com Sétima Menor (Dbm7 = Db-Fb-Ab-‎
b): só existem em 7Fs; DM) Rés Bemóis Maiores (Db = Db-F-
b): só existem em 6Fs, 5Fs e 4Fs; DN) Rés Bemóis Maiores ‎
om Sétima Menor (Db7 = Db-F-Ab-Cb): só existem em 6Fs; DO)
; DN) Rés Bemóis Maiores com Sétima Menor (Db7 = Db-F-Ab-‎
b): só existem em 6Fs; DO) Rés Bemóis Maiores com Sétima
= Db-F-Ab-Cb): só existem em 6Fs; DO) Rés Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Db7M = Db-F-Ab-C): só existem em 5Fs e 4F
DO) Rés Bemóis Maiores com Sétima Maior (Db7M = Db-F-Ab-‎
): só existem em 5Fs e 4Fs; DP) Rés Diminutos (Ddim = D-F-
só existem em 3Fs; DQ) Rés Semidiminutos (Dm7b5 = D-F-Ab-‎
): só existem em 3Fs; DR) Rés Menores (Dm = D-F-A): só ex
m = D-F-A): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; DS) Rés Menores ‎
om Sétima Menor (Dm7 = D-F-A-C): só existem em 2Fs, 1Fs e
1Fs e 0As; DS) Rés Menores com Sétima Menor (Dm7 = D-F-A-‎
): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; DT) Rés Maiores (D = D-F#
= D-F#-A): só existem em 1Ss, 2Ss e 3Ss; DU) Rés Maiores ‎
om Sétima Menor (D7 = D-F#-A-C): só existem em 1Ss; DV) R
2Ss e 3Ss; DU) Rés Maiores com Sétima Menor (D7 = D-F#-A-‎
): só existem em 1Ss; DV) Rés Maiores com Sétima Maior (D
Menor (D7 = D-F#-A-C): só existem em 1Ss; DV) Rés Maiores ‎
om Sétima Maior (D7M = D-F#-A-C#): só existem em 2Ss e 3Ss
em em 1Ss; DV) Rés Maiores com Sétima Maior (D7M = D-F#-A-‎
#): só existem em 2Ss e 3Ss; DW) Rés Sustenidos Diminutos
em 4Ss; DX) Rés Sustenidos Semidiminutos (D#m7b5 = D#-F#-A-‎
#): só existem com 4Ss; DY) Rés Sustenidos Menores (D#m =
Sustenidos Semidiminutos (D#m7b5 = D#-F#-A-C#): só existem ‎
om 4Ss; DY) Rés Sustenidos Menores (D#m = D#-F#-A#): Só ex
Só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; DZ) Rés Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (D#m7 = D#-F#-A#-C#): só existem em 5Ss, 6
Rés Sustenidos Menores com Sétima Menor (D#m7 = D#-F#-A#-‎
#): só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; EK) Mis Bemóis Menores (
Bb): só existem em 7Fs, 6Fs e 5Fs; EL) Mis Bemóis Menores ‎
om Sétima Menor (Ebm7 = Eb-Gb-Bb-Db): só existem em 7Fs, 6
Bb): só existem em 4Fs, 3Fs e 2Fs; EN) Mis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Menor (Eb7 = Eb-G-Bb-Db): só existem em 4Fs; EO)
= Eb-G-Bb-Db): só existem em 4Fs; EO) Mis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Eb7M = Eb-G-Bb-D): só existem em 3Fs, 2Fs
Em = E-G-B): só existem em 0As, 1Ss e 2Ss; ES) Mis Menores ‎
om Sétima Menor (Em7 = E-G-B-D): só existem em 0As, 1Ss e
E = E-G#-B): só existem em 3Ss, 4Ss e 5Ss; EU) Mis Maiores ‎
om Sétima Menor (E7 = E-G#-B-D): só existem em 3Ss; EV) Mi
Menor (E7 = E-G#-B-D): só existem em 3Ss; EV) Mis Maiores ‎
om Sétima Maior (E7M = E-G#-B-D#): só existem em 4Ss e 5Ss
= E#-G#-B#): só existem em 7Ss; EZ) Mis Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (E#m7 = E#-G#-B#-D#): só existem em 7Ss; F
): só existem em 7Ss; FK) Fás Bemóis Maiores (Fb = Fb-Ab-‎
b): só existem em 7Fs; FL) Fás Bemóis Maiores com Sétima
b = Fb-Ab-Cb): só existem em 7Fs; FL) Fás Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Fb7M = Fb-Ab-Cb-Eb): só existem em 7Fs; F
s; FL) Fás Bemóis Maiores com Sétima Maior (Fb7M = Fb-Ab-‎
b-Eb): só existem em 7Fs; FM) Fás Diminutos (Fdim = F-Ab-C
Cb-Eb): só existem em 7Fs; FM) Fás Diminutos (Fdim = F-Ab-‎
b): só existem em 6Fs; FN) Fás Semidiminutos (Fm7b5 = F-Ab
): só existem em 6Fs; FN) Fás Semidiminutos (Fm7b5 = F-Ab-‎
b-Eb): só existem em 6Fs; FO) Fás Menores (Fm = F-Ab-C): s
-Ab-Cb-Eb): só existem em 6Fs; FO) Fás Menores (Fm = F-Ab-‎
): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores com Séti
= F-Ab-C): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores ‎
om Sétima Menor (Fm7 = F-Ab-C-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs
, 4Fs e 3Fs; FP) Fás Menores com Sétima Menor (Fm7 = F-Ab-‎
-Eb): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FQ) Fás Maiores (F = F
): só existem em 5Fs, 4Fs e 3Fs; FQ) Fás Maiores (F = F-A-‎
): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores com Séti
F = F-A-C): só existem em 2Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores ‎
om Sétima Menor (F7 = F-A-C-Eb): só existem em 2Fs; FS) F
Fs, 1Fs e 0As; FR) Fás Maiores com Sétima Menor (F7 = F-A-‎
-Eb): só existem em 2Fs; FS) Fás Maiores com Sétima Maior
Menor (F7 = F-A-C-Eb): só existem em 2Fs; FS) Fás Maiores ‎
om Sétima Maior (F7M = F-A-C-E): só existem em 1Fs e 0As;
istem em 2Fs; FS) Fás Maiores com Sétima Maior (F7M = F-A-‎
-E): só existem em 1Fs e 0As; FT) Fás Sustenidos Diminutos
m em 1Fs e 0As; FT) Fás Sustenidos Diminutos (F#dim = F#-A-‎
): só existem em 1Ss; FU) Fás Sustenidos Semidiminutos (F#
em em 1Ss; FU) Fás Sustenidos Semidiminutos (F#m7b5 = F#-A-‎
-E): só existem em 1Ss; FV) Fás Sustenidos Menores (F#m =
só existem em 1Ss; FV) Fás Sustenidos Menores (F#m = F#-A-‎
#): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FW) Fás Sustenidos Menor
só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FW) Fás Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (F#m7 = F#-A-C#-E): só existem em 2Ss, 3Ss
FW) Fás Sustenidos Menores com Sétima Menor (F#m7 = F#-A-‎
#-E): só existem em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FX) Fás Sustenidos Mai
em 2Ss, 3Ss e 4Ss; FX) Fás Sustenidos Maiores (F# = F#-A#-‎
#): só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; FY) Fás Sustenidos Maior
só existem em 5Ss, 6Ss e 7Ss; FY) Fás Sustenidos Maiores ‎
om Sétima Menor (F#7 = F#-A#-C#-E): só existem em 5Ss; FZ)
FY) Fás Sustenidos Maiores com Sétima Menor (F#7 = F#-A#-‎
#-E): só existem em 5Ss; FZ) Fás Sustenidos Maiores com S
#-A#-C#-E): só existem em 5Ss; FZ) Fás Sustenidos Maiores ‎
om Sétima Maior (F#7M = F#-A#-C#-E#): só existem em 6Ss e
FZ) Fás Sustenidos Maiores com Sétima Maior (F#7M = F#-A#-‎
#-E#): só existem em 6Ss e 7Ss; GK) Sóis Bemóis Maiores (
): só existem em 7Fs, 6Fs e 5Fs; GL) Sóis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Menor (Gb7 = Gb-Bb-Db-Fb): só existem em 7Fs; GM
Gb-Bb-Db-Fb): só existem em 7Fs; GM) Sóis Bemóis Maiores ‎
om Sétima Maior (Gb7M = Gb-Bb-Db-F): só existem em 6Fs e 5
= G-Bb-D): só existem em 3Fs, 2Fs e 1Fs; GQ) Sóis Menores ‎
om Sétima Menor (Gm7 = G-Bb-D-F): só existem em 3Fs, 2Fs e
= G-B-D): só existem em 0As, 1Ss e 2Ss; GS) Sóis Maiores ‎
om Sétima Menor (G7 = G-B-D-F): só existem em 0As; GT) Só
Menor (G7 = G-B-D-F): só existem em 0As; GT) Sóis Maiores ‎
om Sétima Maior (G7M = G-B-D-F#): só existem em 1Ss e 2Ss;
só existem em 4Ss, 5Ss e 6Ss; GX) Sóis Sustenidos Menores ‎
om Sétima Menor (G#m7 = G#-B-D#-F#): só existem em 4Ss, 5S
G#-B#-D#): só existem em 7Ss; GZ) Sóis Sustenidos Maiores ‎
om Sétima Menor (G#7 = G#-B#-D#-F#): só existem em 7Ss.


69. Assunção de dívida

?A? é ‎
redor de ?B? no importe de R$1.000,00 (mil reais). Ainda, ?B
de ?B? no importe de R$1.000,00 (mil reais). Ainda, ?B? é ‎
redor de ?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). P
importe de R$1.000,00 (mil reais). Ainda, ?B? é credor de ?‎
? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?C? ocu
de ?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?‎
? ocupar o lugar de ?B? na primeira relação, se houver con
?C? também no importe de R$1.000,00 (mil reais). Pode ?C? o‎
upar o lugar de ?B? na primeira relação, se houver consent
?C? ocupar o lugar de ?B? na primeira relação, se houver ‎
onsentimento expresso de ?A?.

70. Oitava-rima

Exemplo: Tradução do poema épi‎
o do poeta romano Virgílio ?Eneida? feita por João Franco
pico do poeta romano Virgílio ?Eneida? feita por João Fran‎
o Barreto, poeta português: Livro V - página 238 Estrofe 1
tas requeriam, 1º verso rima A (requeriam) Que lhes dessem ‎
idade, porque odioso. 2º verso rima B (odioso) Lhes era nav
) Lhes era navegar, e não podiam 3º verso rima A (pediam) ‎
o' o trabalho do mar tempestuoso. 4º verso rima B (tempestu
mar tempestuoso. 4º verso rima B (tempestuoso) Por tanto, ‎
omo não se lhe escondiam 5º verso rima A (requeriam) Treta
º verso rima B (tempestuoso) Por tanto, como não se lhe es‎
ondiam 5º verso rima A (requeriam) Tretas de mal fazer, com
escondiam 5º verso rima A (requeriam) Tretas de mal fazer, ‎
om enganoso 6º verso rima B (enganoso) Rosto, deixando o ha
nganoso) Rosto, deixando o habito, e maneira 7º verso rima ‎
(maneira) De deusa, entre elas entra mui matreira, 8º vers
ra) De deusa, entre elas entra mui matreira, 8º verso rima ‎
(matreira) Verso Decassílabo, dez sílabas poéticas: A u/
las entra mui matreira, 8º verso rima C (matreira) Verso De‎
assílabo, dez sílabas poéticas: A u/ma/ voz/ to/das/ jun/
so rima C (matreira) Verso Decassílabo, dez sílabas poéti‎
as: A u/ma/ voz/ to/das/ jun/tas/ re/que/riam 1 2 3 4 5 6 7

71. Hipotenusa

Um triângulo retângulo possui lados 3 ‎
m, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a h
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4 ‎
m e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipoten
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4 cm e 5 ‎
m. Os catetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipotenusa ser
Um triângulo retângulo possui lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os ‎
atetos seriam os lado e cm e 4 cm, e a hipotenusa seria o la
possui lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e ‎
m e 4 cm, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado
lados 3 cm, 4 cm e 5 cm. Os catetos seriam os lado e cm e 4 ‎
m, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5 c
cm, e a hipotenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5 ‎
m. Na aplicação do teorema de Pitágoras, onde a hipotenus
otenusa seria o lado maior, ou seja, o lado de 5 cm. Na apli‎
ação do teorema de Pitágoras, onde a hipotenusa ao quadra
de a hipotenusa ao quadrado é igual a soma do quadrado dos ‎
atetos. Chamando a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "
tenusa ao quadrado é igual a soma do quadrado dos catetos. ‎
hamando a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "c" pode-s
do quadrado dos catetos. Chamando a hipotenusa de "a" e os ‎
atetos de "b" e "c" pode-se escrever a² = b² + c²
atetos. Chamando a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "‎
" pode-se escrever a² = b² + c²
ndo a hipotenusa de "a" e os catetos de "b" e "c" pode-se es‎
rever a² = b² + c²
"a" e os catetos de "b" e "c" pode-se escrever a² = b² + ‎
²

72. Hidrossolúvel

Vitaminas hidrossolúveis: ‎
omplexo B e C.
Vitaminas hidrossolúveis: complexo B e ‎
.


73. Ddr

ontabilizando a execução do orçamento público: 1- Arreca
Contabilizando a exe‎
ução do orçamento público: 1- Arrecadação/Recolhimento
Contabilizando a execução do orçamento públi‎
o: 1- Arrecadação/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR
Contabilizando a execução do orçamento público: 1- Arre‎
adação/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho
ndo a execução do orçamento público: 1- Arrecadação/Re‎
olhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR C- DD
público: 1- Arrecadação/Recolhimento D- Disponibilidades ‎
- DDR 2- Empenho D- DDR C- DDR Compromet por Empenho 3- Liqu
o/Recolhimento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR ‎
- DDR Compromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet
himento D- Disponibilidades C- DDR 2- Empenho D- DDR C- DDR ‎
ompromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Em
D- DDR C- DDR Compromet por Empenho 3- Liquidação D- DDR ‎
ompromet por Empenho C- DDR Compromet por Liquidação 4- Pa
et por Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Empenho ‎
- DDR Compromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR Comprom
Empenho 3- Liquidação D- DDR Compromet por Empenho C- DDR ‎
ompromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR Compromet por
penho C- DDR Compromet por Liquidação 4- Pagamento D- DDR ‎
ompromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício,
Liquidação 4- Pagamento D- DDR Compromet por Liquidação ‎
- DDR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a conta DDR pag
- DDR Compromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exer‎
ício, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a con
DR Compromet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercí‎
io, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a conta
romet por Liquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício, en‎
erra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a conta de Disp
iquidação C- DDR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a ‎
onta DDR pagas confrontando-a com a conta de Disponibilidade
DR pagas Ao fim do exercício, encerra-se a conta DDR pagas ‎
onfrontando-a com a conta de Disponibilidades.
do exercício, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a ‎
om a conta de Disponibilidades.
ercício, encerra-se a conta DDR pagas confrontando-a com a ‎
onta de Disponibilidades.

74. Tapetão

O Fluminense obteve a vitória no tapetão pela es‎
alação irregular de um jogador da Anapolina na derrota por
lar de um jogador da Anapolina na derrota por 2-1 na série ‎
de 1999.

75. Pega-ratão

uestão 21 da prova era um pega-ratão: perguntava se ao des‎
er do veículo o motorista deve primeiro: a -desligar o carr
da prova era um pega-ratão: perguntava se ao descer do veí‎
ulo o motorista deve primeiro: a -desligar o carro, b- tirar
descer do veículo o motorista deve primeiro: a -desligar o ‎
arro, b- tirar o cinto de segurança, c- abrir a porta, d- p
o motorista deve primeiro: a -desligar o carro, b- tirar o ‎
into de segurança, c- abrir a porta, d- pisar no freio, e -
meiro: a -desligar o carro, b- tirar o cinto de segurança, ‎
- abrir a porta, d- pisar no freio, e - desligar o rádio. 2
a, d- pisar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermer‎
ado colocaram vários tipos de palmito lado a lado, um perfe
pisar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermercado ‎
olocaram vários tipos de palmito lado a lado, um perfeito p
ar no freio, e - desligar o rádio. 2 - No supermercado colo‎
aram vários tipos de palmito lado a lado, um perfeito pega-

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