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Exemplos de

C

561 resultados encontrados


51. Rosetar

"Não importa que as mula manque, eu quero é rosetar" (mar‎
ha carnavalesca gravada por Jorge Veiga, na década de 50) E
£o importa que as mula manque, eu quero é rosetar" (marcha ‎
arnavalesca gravada por Jorge Veiga, na década de 50) Essa
que as mula manque, eu quero é rosetar" (marcha carnavales‎
a gravada por Jorge Veiga, na década de 50) Essa definiçã
osetar" (marcha carnavalesca gravada por Jorge Veiga, na dé‎
ada de 50) Essa definição foi dada por Avatar de Josias C
©cada de 50) Essa definição foi dada por Avatar de Josias ‎
by Josias C no yahoo
Essa definição foi dada por Avatar de Josias C by Josias ‎
no yahoo

52. Partícipe

atira em "B" que vai a óbito, todavia a arma utilizada no ‎
rime foi emprestada por "C" a "A". Ou seja, quem praticou o
bito, todavia a arma utilizada no crime foi emprestada por "‎
" a "A". Ou seja, quem praticou o núcleo do verbo penal foi
a no crime foi emprestada por "C" a "A". Ou seja, quem prati‎
ou o núcleo do verbo penal foi "A", sendo este o autor do c
e foi emprestada por "C" a "A". Ou seja, quem praticou o nú‎
leo do verbo penal foi "A", sendo este o autor do crime. "C"
cou o núcleo do verbo penal foi "A", sendo este o autor do ‎
rime. "C" ao emprestar a arma apenas contibui para que o cri
ºcleo do verbo penal foi "A", sendo este o autor do crime. "‎
" ao emprestar a arma apenas contibui para que o crime acont
sendo este o autor do crime. "C" ao emprestar a arma apenas ‎
ontibui para que o crime aconteça, ou seja, ele é pártíc
o crime. "C" ao emprestar a arma apenas contibui para que o ‎
rime aconteça, ou seja, ele é pártícepe.
. "C" ao emprestar a arma apenas contibui para que o crime a‎
onteça, ou seja, ele é pártícepe.
contibui para que o crime aconteça, ou seja, ele é pártí‎
epe.

53. Insuflar

O sistema ‎
entral de ar condicionado está insuflando à 12° C.
O sistema central de ar ‎
ondicionado está insuflando à 12° C.
O sistema central de ar condi‎
ionado está insuflando à 12° C.
sistema central de ar condicionado está insuflando à 12° ‎
.

54. Preposição

a) lugar: Estudo em ‎
ampinas. b) tempo: Viajei muito durente as férias. c) meio:
udo em Campinas. b) tempo: Viajei muito durente as férias. ‎
) meio: Viajei de carro. d) intrumento: Quebrou o vidro com
tempo: Viajei muito durente as férias. c) meio: Viajei de ‎
arro. d) intrumento: Quebrou o vidro com o martelo. e) fim:
s. c) meio: Viajei de carro. d) intrumento: Quebrou o vidro ‎
om o martelo. e) fim: Viajo para estudar. f) assunto: Conver
idro com o martelo. e) fim: Viajo para estudar. f) assunto: ‎
onversei sobre você. g) causa: O menino chorova de dor.
. e) fim: Viajo para estudar. f) assunto: Conversei sobre vo‎
ê. g) causa: O menino chorova de dor.
: Viajo para estudar. f) assunto: Conversei sobre você. g) ‎
ausa: O menino chorova de dor.
udar. f) assunto: Conversei sobre você. g) causa: O menino ‎
horova de dor.


55. Sub-rogação

A deve a B, ‎
paga a divida de A para B, logo A passará a dever par C, o
B, C paga a divida de A para B, logo A passará a dever par ‎
, ou seja, ocorre uma sub-rogação da dívida de A de B par
ivida de A para B, logo A passará a dever par C, ou seja, o‎
orre uma sub-rogação da dívida de A de B para C.
ou seja, ocorre uma sub-rogação da dívida de A de B para ‎
.

56. Placebo

Por exemplo, um ‎
omprimido de Vitamina C pode aliviar a dor de cabeça de que
Por exemplo, um comprimido de Vitamina ‎
pode aliviar a dor de cabeça de quem acredite estar ingeri
exemplo, um comprimido de Vitamina C pode aliviar a dor de ‎
abeça de quem acredite estar ingerindo um analgésico, send
rimido de Vitamina C pode aliviar a dor de cabeça de quem a‎
redite estar ingerindo um analgésico, sendo um exemplo clá
dor de cabeça de quem acredite estar ingerindo um analgési‎
o, sendo um exemplo clássico de que o que cura é não o co
m acredite estar ingerindo um analgésico, sendo um exemplo ‎
lássico de que o que cura é não o conteúdo do que inferi
ite estar ingerindo um analgésico, sendo um exemplo clássi‎
o de que o que cura é não o conteúdo do que inferimos mas
ndo um analgésico, sendo um exemplo clássico de que o que ‎
ura é não o conteúdo do que inferimos mas sim a forma.
ico, sendo um exemplo clássico de que o que cura é não o ‎
onteúdo do que inferimos mas sim a forma.

57. Liame subjetivo

exemplo.. A e B atiram ‎
ontra C e cometeram liame subjetivo.
exemplo.. A e B atiram contra ‎
e cometeram liame subjetivo.
exemplo.. A e B atiram contra C e ‎
ometeram liame subjetivo.

58. Cimara

IMARA: variante de CINARA Significado e origem do nome cimar
CIMARA: variante de ‎
INARA Significado e origem do nome cimara - Analise da Prime
CIMARA: variante de CINARA Signifi‎
ado e origem do nome cimara - Analise da Primeira Letra do N
CIMARA: variante de CINARA Significado e origem do nome ‎
imara - Analise da Primeira Letra do Nome: C Pessoa charmosa
origem do nome cimara - Analise da Primeira Letra do Nome: ‎
Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um t
o nome cimara - Analise da Primeira Letra do Nome: C Pessoa ‎
harmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto curi
etra do Nome: C Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito ‎
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con
oa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto ‎
uriosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e como g
el e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma ‎
erta dificuldade na concentração e como gosta de compartil
ssiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa difi‎
uldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo c
o criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na ‎
oncentração e como gosta de compartilhar tudo com os outro
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con‎
entração e como gosta de compartilhar tudo com os outros Ã
anto curiosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e ‎
omo gosta de compartilhar tudo com os outros é o tipo de pe
Tem uma certa dificuldade na concentração e como gosta de ‎
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não
culdade na concentração e como gosta de compartilhar tudo ‎
om os outros é o tipo de pessoa que não consegue guardar s
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não ‎
onsegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astr
a em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não ‎
onseguindo controlar sua mania de falar
r demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo ‎
ontrolar sua mania de falar


59. Modalização

As Expressões Modalizadoras: a) são elementos lingüísti‎
os diretamante ligados ao evento de produção do enunciado;
ísticos diretamante ligados ao evento de produção do enun‎
iado; b) funcionam como indicadores de intenções, sentimen
tamante ligados ao evento de produção do enunciado; b) fun‎
ionam como indicadores de intenções, sentimentos e atitude
ligados ao evento de produção do enunciado; b) funcionam ‎
omo indicadores de intenções, sentimentos e atitudes do lo
ao evento de produção do enunciado; b) funcionam como indi‎
adores de intenções, sentimentos e atitudes do locutor com
omo indicadores de intenções, sentimentos e atitudes do lo‎
utor com relação a seu discurso; c) revelam o grau de enga
dicadores de intenções, sentimentos e atitudes do locutor ‎
om relação a seu discurso; c) revelam o grau de engajament
s, sentimentos e atitudes do locutor com relação a seu dis‎
urso; c) revelam o grau de engajamento do falante em relaçÃ
imentos e atitudes do locutor com relação a seu discurso; ‎
) revelam o grau de engajamento do falante em relação ao c
c) revelam o grau de engajamento do falante em relação ao ‎
onteúdo proposicional veiculado. Tipos Básicos: a) Modalid
de engajamento do falante em relação ao conteúdo proposi‎
ional veiculado. Tipos Básicos: a) Modalidades Epistêmicas
mento do falante em relação ao conteúdo proposicional vei‎
ulado. Tipos Básicos: a) Modalidades Epistêmicas: referem-
relação ao conteúdo proposicional veiculado. Tipos Bási‎
os: a) Modalidades Epistêmicas: referem-se ao eixo do saber
sicional veiculado. Tipos Básicos: a) Modalidades Epistêmi‎
as: referem-se ao eixo do saber (certeza/ probabilidade); ·
: a) Modalidades Epistêmicas: referem-se ao eixo do saber (‎
erteza/ probabilidade); · Crer – eu acho, é possível Pr
s: referem-se ao eixo do saber (certeza/ probabilidade); · ‎
rer – eu acho, é possível Provavelmente virei. · Saber
ao eixo do saber (certeza/ probabilidade); · Crer – eu a‎
ho, é possível Provavelmente virei. · Saber – eu sei, Ã
, é possível Provavelmente virei. · Saber – eu sei, é ‎
erto Virei sem falta. a) Modalidades Deônticas: referem-se
– eu sei, é certo Virei sem falta. a) Modalidades Deônti‎
as: referem-se ao eixo da conduta (obrigatoriedade/ permissi
sem falta. a) Modalidades Deônticas: referem-se ao eixo da ‎
onduta (obrigatoriedade/ permissibilidade). · Proibido: Nã
dade). · Proibido: Não se deve fumar na sala de espera do ‎
onsultório. · Obrigatório: A vida tem que valer a pena.

60. Pasteurizar

Louis Pasteur (1822-1895), des‎
obriu nos meados do século XIX que o aquecimento de certos
Louis Pasteur (1822-1895), descobriu nos meados do sé‎
ulo XIX que o aquecimento de certos alimentos e bebidas acim
(1822-1895), descobriu nos meados do século XIX que o aque‎
imento de certos alimentos e bebidas acima de 60º C, por al
), descobriu nos meados do século XIX que o aquecimento de ‎
ertos alimentos e bebidas acima de 60º C, por alguns minuto
éculo XIX que o aquecimento de certos alimentos e bebidas a‎
ima de 60º C, por alguns minutos, evitava a sua deterioraç
e o aquecimento de certos alimentos e bebidas acima de 60º ‎
, por alguns minutos, evitava a sua deterioração, reduzind
terioração, reduzindo de maneira sensível o número de mi‎
roorganismos presentes na sua composição. No final do séc
ira sensível o número de microorganismos presentes na sua ‎
omposição. No final do século XIX, os alemães iniciaram
croorganismos presentes na sua composição. No final do sé‎
ulo XIX, os alemães iniciaram a aplicação do procedimento
a sua composição. No final do século XIX, os alemães ini‎
iaram a aplicação do procedimento da pasteurização para
ção. No final do século XIX, os alemães iniciaram a apli‎
ação do procedimento da pasteurização para o leite in na
l do século XIX, os alemães iniciaram a aplicação do pro‎
edimento da pasteurização para o leite in natura, comprova
do procedimento da pasteurização para o leite in natura, ‎
omprovando que o processo era eficaz para a destruição das
asteurização para o leite in natura, comprovando que o pro‎
esso era eficaz para a destruição das bactérias existente
o para o leite in natura, comprovando que o processo era efi‎
az para a destruição das bactérias existentes neste produ
rovando que o processo era eficaz para a destruição das ba‎
térias existentes neste produto. Deste modo, deram origem n
este modo, deram origem não só a um importante método de ‎
onservação, como também a uma medida higiênica fundament
m origem não só a um importante método de conservação, ‎
omo também a uma medida higiênica fundamental para preserv
método de conservação, como também a uma medida higiêni‎
a fundamental para preservar a saúde dos consumidores e con
a medida higiênica fundamental para preservar a saúde dos ‎
onsumidores e conservar a qualidade dos produtos alimentíci
nica fundamental para preservar a saúde dos consumidores e ‎
onservar a qualidade dos produtos alimentícios.
consumidores e conservar a qualidade dos produtos alimentí‎
ios.

61. Tâmara

Na ‎
omposição da tâmara encontramos ferro, fósforo, cálcio,
Na composição da tâmara en‎
ontramos ferro, fósforo, cálcio, proteínas e as vitaminas
Na composição da tâmara encontramos ferro, fósforo, ‎
álcio, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma caracte
Na composição da tâmara encontramos ferro, fósforo, cál‎
io, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma caracterís
o, fósforo, cálcio, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e ‎
. Uma característica marcante na composição da tâmara é
foro, cálcio, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma ‎
aracterística marcante na composição da tâmara é o fato
, cálcio, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma cara‎
terística marcante na composição da tâmara é o fato de
, proteínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma característi‎
a marcante na composição da tâmara é o fato de ser rica
eínas e as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma característica mar‎
ante na composição da tâmara é o fato de ser rica em pot
as vitaminas A, B1, B2 e C. Uma característica marcante na ‎
omposição da tâmara é o fato de ser rica em potássio. Q
tica marcante na composição da tâmara é o fato de ser ri‎
a em potássio. Quando ao natural seu valor energético é d
ser rica em potássio. Quando ao natural seu valor energéti‎
o é de 178 calorias em cada 100g. Quando dessecada, o valor
otássio. Quando ao natural seu valor energético é de 178 ‎
alorias em cada 100g. Quando dessecada, o valor calórico da
ando ao natural seu valor energético é de 178 calorias em ‎
ada 100g. Quando dessecada, o valor calórico da tâmara é
or energético é de 178 calorias em cada 100g. Quando desse‎
ada, o valor calórico da tâmara é bem maior, chegando a m
é de 178 calorias em cada 100g. Quando dessecada, o valor ‎
alórico da tâmara é bem maior, chegando a mais de 310 cal
178 calorias em cada 100g. Quando dessecada, o valor calóri‎
o da tâmara é bem maior, chegando a mais de 310 calorias p
uando dessecada, o valor calórico da tâmara é bem maior, ‎
hegando a mais de 310 calorias para cada 100g de fruta.
r calórico da tâmara é bem maior, chegando a mais de 310 ‎
alorias para cada 100g de fruta.
tâmara é bem maior, chegando a mais de 310 calorias para ‎
ada 100g de fruta.

62. Avitaminose

Prin‎
ipais doenças causadas pela Avitaminose: *Cegueira Noturna:
Principais doenças ‎
ausadas pela Avitaminose: *Cegueira Noturna: falta de vitami
Principais doenças causadas pela Avitaminose: *‎
egueira Noturna: falta de vitamina A (retinol) *Beribéri: f
itamina B2 (riboflavina) *Pelagra: falta de vitamina B3 (nia‎
ina), B6 (Piridoxina) ou PP (nicotinamida) *Dormência nas m
a: falta de vitamina B3 (niacina), B6 (Piridoxina) ou PP (ni‎
otinamida) *Dormência nas mãos e nos pés: falta de vitami
B3 (niacina), B6 (Piridoxina) ou PP (nicotinamida) *Dormên‎
ia nas mãos e nos pés: falta de vitamina B5 (ácido pantot
) *Dormência nas mãos e nos pés: falta de vitamina B5 (á‎
ido pantotênico) *Dermatite e atraso no crescimento: falta
as mãos e nos pés: falta de vitamina B5 (ácido pantotêni‎
o) *Dermatite e atraso no crescimento: falta de vitamina B6
de vitamina B5 (ácido pantotênico) *Dermatite e atraso no ‎
rescimento: falta de vitamina B6 (piridoxina) *Problemas gas
itamina B5 (ácido pantotênico) *Dermatite e atraso no cres‎
imento: falta de vitamina B6 (piridoxina) *Problemas gastrin
oxina) *Problemas gastrintestinais: falta de vitamina B9 (á‎
ido fólico) *Anemia perniciosa: falta de vitamina B12 (coba
oblemas gastrintestinais: falta de vitamina B9 (ácido fóli‎
o) *Anemia perniciosa: falta de vitamina B12 (cobalamina) *E
stinais: falta de vitamina B9 (ácido fólico) *Anemia perni‎
iosa: falta de vitamina B12 (cobalamina) *Escorbuto: falta d
(ácido fólico) *Anemia perniciosa: falta de vitamina B12 (‎
obalamina) *Escorbuto: falta de vitamina C (ácido ascórbic
) *Anemia perniciosa: falta de vitamina B12 (cobalamina) *Es‎
orbuto: falta de vitamina C (ácido ascórbico) *Raquitismo:
de vitamina B12 (cobalamina) *Escorbuto: falta de vitamina ‎
(ácido ascórbico) *Raquitismo: falta de vitamina D (calci
itamina B12 (cobalamina) *Escorbuto: falta de vitamina C (á‎
ido ascórbico) *Raquitismo: falta de vitamina D (calciferol
B12 (cobalamina) *Escorbuto: falta de vitamina C (ácido as‎
órbico) *Raquitismo: falta de vitamina D (calciferol) *Dist
cobalamina) *Escorbuto: falta de vitamina C (ácido ascórbi‎
o) *Raquitismo: falta de vitamina D (calciferol) *Distúrbio
ina C (ácido ascórbico) *Raquitismo: falta de vitamina D (‎
alciferol) *Distúrbios neuromusculares: falta de vitamina H
C (ácido ascórbico) *Raquitismo: falta de vitamina D (cal‎
iferol) *Distúrbios neuromusculares: falta de vitamina H (b
ismo: falta de vitamina D (calciferol) *Distúrbios neuromus‎
ulares: falta de vitamina H (biotina) *Hemorragia: falta de
morragia: falta de vitamina K (filoquinona) *Possível apare‎
imento de varizes: falta de vitamina P (rutina)


63. Bob

-E ae ‎
ara, que vai fazer amanhã? -Amanhã to de Bob mano, fala ae
anhã? -Amanhã to de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, ‎
ta d bob veio? Cade a parada la q t pedi?
o de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, c ta d bob veio? ‎
ade a parada la q t pedi?

64. Apodo

Mulher no volante, perigo ‎
onstante. Programa de índio. Negro quando não c. na entrad
te, perigo constante. Programa de índio. Negro quando não ‎
. na entrada, na saída é certo.
ma de índio. Negro quando não c. na entrada, na saída é ‎
erto.

65. Mauser c 96

Detalhes té‎
nicos da Mauser C 96 : Calibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( de
Detalhes técni‎
os da Mauser C 96 : Calibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( desca
Detalhes técnicos da Mauser ‎
96 : Calibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( descarregada) Compr
Detalhes técnicos da Mauser C 96 : ‎
alibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( descarregada) Comprimento
icos da Mauser C 96 : Calibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( des‎
arregada) Comprimento total : 30 cm. Comprimento do cano: 14
ser C 96 : Calibre : 9 mm. Peso ; 1,2 quilo ( descarregada) ‎
omprimento total : 30 cm. Comprimento do cano: 14 cm. Carreg
mm. Peso ; 1,2 quilo ( descarregada) Comprimento total : 30 ‎
m. Comprimento do cano: 14 cm. Carregador : pentes com 6, 10
Peso ; 1,2 quilo ( descarregada) Comprimento total : 30 cm. ‎
omprimento do cano: 14 cm. Carregador : pentes com 6, 10 e 2
o ( descarregada) Comprimento total : 30 cm. Comprimento do ‎
ano: 14 cm. Carregador : pentes com 6, 10 e 20 cartuchos.
rregada) Comprimento total : 30 cm. Comprimento do cano: 14 ‎
m. Carregador : pentes com 6, 10 e 20 cartuchos.
ada) Comprimento total : 30 cm. Comprimento do cano: 14 cm. ‎
arregador : pentes com 6, 10 e 20 cartuchos.
al : 30 cm. Comprimento do cano: 14 cm. Carregador : pentes ‎
om 6, 10 e 20 cartuchos.
primento do cano: 14 cm. Carregador : pentes com 6, 10 e 20 ‎
artuchos.
nto do cano: 14 cm. Carregador : pentes com 6, 10 e 20 cartu‎
hos.

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