Exemplos de

C

561 resultados encontrados
Definições Sinônimos Antônimos Relacionadas Exemplos Flexões Rimas Reversa Compare
Exemplos de C


11. Home

1.adj.para ‎
c
asa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na
.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em ‎
c
asa, b) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home
pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria, ‎
c
) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vontade.
me = esteja à vontade. 4. home sweet home = lar doçe lar. ‎
c
LOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybody listen to me An
road) Everybody listen to me And return me my ship I'm your ‎
c
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick I've
isten to me And return me my ship I'm your captain I'm your ‎
c
aptain Though I'm feeling mighty sick I've been lost now for
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si‎
c
k I've been lost now for days uncounted And it's months sinc
hough I'm feeling mighty sick I've been lost now for days un‎
c
ounted And it's months since I've seen home Can you hear me?
ck I've been lost now for days uncounted And it's months sin‎
c
e I've seen home Can you hear me? Can you hear me? Or am I a
now for days uncounted And it's months since I've seen home ‎
c
an you hear me? Can you hear me? Or am I all alone? If you r
unted And it's months since I've seen home Can you hear me? ‎
c
an you hear me? Or am I all alone? If you return me to my ho
n me to my home port I will kiss you Mother Earth Take me ba‎
c
k now Take me back now To the port of my birth (bridge) Am I
ort I will kiss you Mother Earth Take me back now Take me ba‎
c
k now To the port of my birth (bridge) Am I in my cabin drea
ake me back now To the port of my birth (bridge) Am I in my ‎
c
abin dreaming? Or are you really scheming To take my ship aw
irth (bridge) Am I in my cabin dreaming? Or are you really s‎
c
heming To take my ship away from me? You'd better think abou
ke my ship away from me? You'd better think about it I just ‎
c
an't live without it So please don't take my ship from me I
an't live without it So please don't take my ship from me I ‎
c
an feel the hand of a stranger And it's tightening around my
me Heaven help me Take this stranger from my boat I'm your ‎
c
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick Every
e Take this stranger from my boat I'm your captain I'm your ‎
c
aptain Though I'm feeling mighty sick Everybody listen to me
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si‎
c
k Everybody listen to me And return me my ship I'm your capt
sick Everybody listen to me And return me my ship I'm your ‎
c
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
me my ship I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
c
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
c
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
c
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting closer to my ho
yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting ‎
c
loser to my home I'm getting closer to my home I'm getting c
ah, yeah, yeah... I'm getting closer to my home I'm getting ‎
c
loser to my home I'm getting closer to my home (repeat until
closer to my home I'm getting closer to my home I'm getting ‎
c
loser to my home (repeat until fade).

12. Mesóclise

Emprega-se a mesó‎
c
lise quando o verbo estiver no futuro do presente ou no futu
ver no futuro do presente ou no futuro do pretérito do indi‎
c
ativo, desde que não se justifique a próclise. O pronome f
retérito do indicativo, desde que não se justifique a pró‎
c
lise. O pronome fica intercalado ao verbo. Exemplos: 1) "FAL
tivo, desde que não se justifique a próclise. O pronome fi‎
c
a intercalado ao verbo. Exemplos: 1) "FALAR-LHE-EI A TEU RES
sde que não se justifique a próclise. O pronome fica inter‎
c
alado ao verbo. Exemplos: 1) "FALAR-LHE-EI A TEU RESPEITO".
s: 1) "FALAR-LHE-EI A TEU RESPEITO". (FALAREI + LHE); 2) PRO‎
c
URAR-ME-IAM CASO PRECISASSEM DE AJUDA." (PROCURARIAM + ME);
LHE-EI A TEU RESPEITO". (FALAREI + LHE); 2) PROCURAR-ME-IAM ‎
c
ASO PRECISASSEM DE AJUDA." (PROCURARIAM + ME); 3) "NAMORÁ-L
TEU RESPEITO". (FALAREI + LHE); 2) PROCURAR-ME-IAM CASO PRE‎
c
ISASSEM DE AJUDA." (PROCURARIAM + ME); 3) "NAMORÁ-LA-EI EM
+ LHE); 2) PROCURAR-ME-IAM CASO PRECISASSEM DE AJUDA." (PRO‎
c
URARIAM + ME); 3) "NAMORÁ-LA-EI EM 2010, UM DIA DEPOIS DE T
RIAM + ME); 3) "NAMORÁ-LA-EI EM 2010, UM DIA DEPOIS DE TER ‎
c
OMPLETADO VINTE ANOS DE IDADE NA SEGUNDA-FEIRA, 15 DE NOVEMB
RO." (NAMORAREI +A). Não havendo palavra atrativa, não ini‎
c
iando frase, tendo sujeito explícito, a mesóclise será op
palavra atrativa, não iniciando frase, tendo sujeito explí‎
c
ito, a mesóclise será opcional: 1) "O ACUSADO SE APRESENTA
iva, não iniciando frase, tendo sujeito explícito, a mesó‎
c
lise será opcional: 1) "O ACUSADO SE APRESENTARÁ À JUSTI
iando frase, tendo sujeito explícito, a mesóclise será op‎
c
ional: 1) "O ACUSADO SE APRESENTARÁ À JUSTIÇA."; 2) "O AC
ndo sujeito explícito, a mesóclise será opcional: 1) "O A‎
c
USADO SE APRESENTARÁ À JUSTIÇA."; 2) "O ACUSADO APRESENTA
cional: 1) "O ACUSADO SE APRESENTARÁ À JUSTIÇA."; 2) "O A‎
c
USADO APRESENTAR-SE-Á À JUSTIÇA."; 3) "SE O ACUSADO SE AP
."; 2) "O ACUSADO APRESENTAR-SE-Á À JUSTIÇA."; 3) "SE O A‎
c
USADO SE APRESENTARÁ À JUSTIÇA, NÃO SEI."; 4) "SEUS AMIG
OPORTUNIDADE, NÃO SEI.". Observações: a) Havendo um dos ‎
c
asos que justifique a próclise, desfaz-se a mesóclise. Por
Observações: a) Havendo um dos casos que justifique a pró‎
c
lise, desfaz-se a mesóclise. Por Exemplo: 1) "TUDO LHE EMPR
o um dos casos que justifique a próclise, desfaz-se a mesó‎
c
lise. Por Exemplo: 1) "TUDO LHE EMPRESTAREI, POIS CONFIO EM
e a mesóclise. Por Exemplo: 1) "TUDO LHE EMPRESTAREI, POIS ‎
c
ONFIO EM SEUS CUIDADOS". (O pronome TUDO exige o uso de pró
Por Exemplo: 1) "TUDO LHE EMPRESTAREI, POIS CONFIO EM SEUS ‎
c
UIDADOS". (O pronome TUDO exige o uso de próclise.). b) Com
ONFIO EM SEUS CUIDADOS". (O pronome TUDO exige o uso de pró‎
c
lise.). b) Com esses tempos verbais ( futuro do presente e f
S CUIDADOS". (O pronome TUDO exige o uso de próclise.). b) ‎
c
om esses tempos verbais ( futuro do presente e futuro do pre
erbais ( futuro do presente e futuro do pretérito) jamais o‎
c
orre a ênclise. c) A mesóclise é colocação exclusiva da
turo do presente e futuro do pretérito) jamais ocorre a ên‎
c
lise. c) A mesóclise é colocação exclusiva da língua cu
presente e futuro do pretérito) jamais ocorre a ênclise. ‎
c
) A mesóclise é colocação exclusiva da língua culta e d
e futuro do pretérito) jamais ocorre a ênclise. c) A mesó‎
c
lise é colocação exclusiva da língua culta e da modalida
do pretérito) jamais ocorre a ênclise. c) A mesóclise é ‎
c
olocação exclusiva da língua culta e da modalidade liter
retérito) jamais ocorre a ênclise. c) A mesóclise é colo‎
c
ação exclusiva da língua culta e da modalidade literária
jamais ocorre a ênclise. c) A mesóclise é colocação ex‎
c
lusiva da língua culta e da modalidade literária.
nclise. c) A mesóclise é colocação exclusiva da língua ‎
c
ulta e da modalidade literária.

13. Anteceder

ex: o b vem antes do ‎
c
eu cheguei antes de você eu antecedi o aumento de seu sal
ex: o b vem antes do c eu ‎
c
heguei antes de você eu antecedi o aumento de seu salário
ex: o b vem antes do c eu cheguei antes de vo‎
c
ê eu antecedi o aumento de seu salário
ex: o b vem antes do c eu cheguei antes de você eu ante‎
c
edi o aumento de seu salário

14. Estornar

LANÇAMENTO D-DESPESA ‎
c
-CONTAS A PAGAR ESTORNO D-CONTAS A PAGAR C-DESPESA
LANÇAMENTO D-DESPESA C-‎
c
ONTAS A PAGAR ESTORNO D-CONTAS A PAGAR C-DESPESA
LANÇAMENTO D-DESPESA C-CONTAS A PAGAR ESTORNO D-‎
c
ONTAS A PAGAR C-DESPESA
AMENTO D-DESPESA C-CONTAS A PAGAR ESTORNO D-CONTAS A PAGAR ‎
c
-DESPESA


15. Líder

EXEMPLO HISTÓRI‎
c
O DE LIDERANÇA Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito acerca d
STÓRICO DE LIDERANÇA Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito a‎
c
erca das características e competências de um verdadeiro l
RICO DE LIDERANÇA Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito acer‎
c
a das características e competências de um verdadeiro líd
E LIDERANÇA Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito acerca das ‎
c
aracterísticas e competências de um verdadeiro líder, mas
DERANÇA Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito acerca das cara‎
c
terísticas e competências de um verdadeiro líder, mas com
Por Bruno Krug Sempre ouvimos muito acerca das característi‎
c
as e competências de um verdadeiro líder, mas como sabemos
uno Krug Sempre ouvimos muito acerca das características e ‎
c
ompetências de um verdadeiro líder, mas como sabemos, nada
Sempre ouvimos muito acerca das características e competên‎
c
ias de um verdadeiro líder, mas como sabemos, nada supera o
racterísticas e competências de um verdadeiro líder, mas ‎
c
omo sabemos, nada supera o exemplo prático. Com esta idéia
deiro líder, mas como sabemos, nada supera o exemplo práti‎
c
o. Com esta idéia, quero lembrar de um texto que li sobre u
o líder, mas como sabemos, nada supera o exemplo prático. ‎
c
om esta idéia, quero lembrar de um texto que li sobre um mo
ia, quero lembrar de um texto que li sobre um momento que fi‎
c
ou gravado na história do tempo, referente a lendária figu
te a lendária figura de Alexandre, O Grande. Alexandre foi ‎
c
riado com grandes sonhos pela sua mãe Olímpia, a qual ajud
ndária figura de Alexandre, O Grande. Alexandre foi criado ‎
c
om grandes sonhos pela sua mãe Olímpia, a qual ajudou ele
Olímpia, a qual ajudou ele a ter grande auto-estima e auto‎
c
onfiança, o que certamente muito lhe serviu para ter a for
ajudou ele a ter grande auto-estima e autoconfiança, o que ‎
c
ertamente muito lhe serviu para ter a força interior de seg
u para ter a força interior de seguir em frente na sua ambi‎
c
iosa busca de conquistar outras nações e deixar seu nome n
r a força interior de seguir em frente na sua ambiciosa bus‎
c
a de conquistar outras nações e deixar seu nome na histór
rça interior de seguir em frente na sua ambiciosa busca de ‎
c
onquistar outras nações e deixar seu nome na história mun
e deixar seu nome na história mundial. Aristóteles foi es‎
c
olhido por seu pai, Filipe II, rei da Macedônia, para ser o
Aristóteles foi escolhido por seu pai, Filipe II, rei da Ma‎
c
edônia, para ser o encarregado da sua educação, assim com
ido por seu pai, Filipe II, rei da Macedônia, para ser o en‎
c
arregado da sua educação, assim como Lisímaco foi o seu m
ipe II, rei da Macedônia, para ser o encarregado da sua edu‎
c
ação, assim como Lisímaco foi o seu mestre nas técnicas
Macedônia, para ser o encarregado da sua educação, assim ‎
c
omo Lisímaco foi o seu mestre nas técnicas militares. Alex
para ser o encarregado da sua educação, assim como Lisíma‎
c
o foi o seu mestre nas técnicas militares. Alexandre tornou
ua educação, assim como Lisímaco foi o seu mestre nas té‎
c
nicas militares. Alexandre tornou-se um grande líder e é c
educação, assim como Lisímaco foi o seu mestre nas técni‎
c
as militares. Alexandre tornou-se um grande líder e é clar
cnicas militares. Alexandre tornou-se um grande líder e é ‎
c
laro que também falhou. Mas não há dúvidas que ele sabia
mbém falhou. Mas não há dúvidas que ele sabia muito bem ‎
c
omo liderar seu exército, despertando neles a crença de qu
há dúvidas que ele sabia muito bem como liderar seu exér‎
c
ito, despertando neles a crença de que eram capazes e estim
a muito bem como liderar seu exército, despertando neles a ‎
c
rença de que eram capazes e estimulando-os a buscar sempre
erar seu exército, despertando neles a crença de que eram ‎
c
apazes e estimulando-os a buscar sempre o máximo possível.
o neles a crença de que eram capazes e estimulando-os a bus‎
c
ar sempre o máximo possível. Dentre as várias história d
. Dentre as várias história das vitórias de Alexandre, en‎
c
ontramos inúmeros exemplos de Liderança em Ação. Vamos l
Liderança em Ação. Vamos lembrar um destes episódios mar‎
c
antes de sua história, o qual ilustra claramente o que é L
estes episódios marcantes de sua história, o qual ilustra ‎
c
laramente o que é Liderança em Ação, através de um epis
te o que é Liderança em Ação, através de um episódio o‎
c
orrido em setembro de 325 a. C.. Neste período Alexandre at
o, através de um episódio ocorrido em setembro de 325 a. ‎
c
.. Neste período Alexandre atravessava com suas tropas um d
setembro de 325 a. C.. Neste período Alexandre atravessava ‎
c
om suas tropas um dos mais inóspitos desertos da Terra, na
tropas um dos mais inóspitos desertos da Terra, na sua mar‎
c
ha para o sul da Gedrósia. Nesta travessia do deserto seu e
ara o sul da Gedrósia. Nesta travessia do deserto seu exér‎
c
ito ficou sem água e os comandados demonstraram sua lealdad
ul da Gedrósia. Nesta travessia do deserto seu exército fi‎
c
ou sem água e os comandados demonstraram sua lealdade e pre
sta travessia do deserto seu exército ficou sem água e os ‎
c
omandados demonstraram sua lealdade e preocupação com seu
u sem água e os comandados demonstraram sua lealdade e preo‎
c
upação com seu líder, juntando o pouco de água que lhes
a e os comandados demonstraram sua lealdade e preocupação ‎
c
om seu líder, juntando o pouco de água que lhes restava, p
sua lealdade e preocupação com seu líder, juntando o pou‎
c
o de água que lhes restava, para oferecer a seu rei toda a
der, juntando o pouco de água que lhes restava, para ofere‎
c
er a seu rei toda a quantidade de água conseguida. Ao receb
restava, para oferecer a seu rei toda a quantidade de água ‎
c
onseguida. Ao receber tal demonstração de respeito e admir
recer a seu rei toda a quantidade de água conseguida. Ao re‎
c
eber tal demonstração de respeito e admiração, Alexandre
monstração de respeito e admiração, Alexandre tomou a de‎
c
isão certa e diante de seu exército, derramou na areia tod
ção de respeito e admiração, Alexandre tomou a decisão ‎
c
erta e diante de seu exército, derramou na areia toda a ág
ão, Alexandre tomou a decisão certa e diante de seu exér‎
c
ito, derramou na areia toda a água que lhe fora oferecida n
exército, derramou na areia toda a água que lhe fora ofere‎
c
ida num capacete de prata. Foi um gesto marcante com o qual
, derramou na areia toda a água que lhe fora oferecida num ‎
c
apacete de prata. Foi um gesto marcante com o qual demonstro
rramou na areia toda a água que lhe fora oferecida num capa‎
c
ete de prata. Foi um gesto marcante com o qual demonstrou qu
e lhe fora oferecida num capacete de prata. Foi um gesto mar‎
c
ante com o qual demonstrou que estava na mesma posição que
fora oferecida num capacete de prata. Foi um gesto marcante ‎
c
om o qual demonstrou que estava na mesma posição que todo
emonstrou que estava na mesma posição que todo o seu exér‎
c
ito e que com eles seguiria até o final. Com esse pequeno e
ue estava na mesma posição que todo o seu exército e que ‎
c
om eles seguiria até o final. Com esse pequeno e grandioso
todo o seu exército e que com eles seguiria até o final. ‎
c
om esse pequeno e grandioso ato, transmitiu a força necess
al. Com esse pequeno e grandioso ato, transmitiu a força ne‎
c
essária para que o seu exército conseguisse sobreviver. E
so ato, transmitiu a força necessária para que o seu exér‎
c
ito conseguisse sobreviver. E assim ficamos nos perguntando:
o, transmitiu a força necessária para que o seu exército ‎
c
onseguisse sobreviver. E assim ficamos nos perguntando: ser
para que o seu exército conseguisse sobreviver. E assim fi‎
c
amos nos perguntando: será que nós também somos capazes d
assim ficamos nos perguntando: será que nós também somos ‎
c
apazes de demonstrarmos gestos de Liderança em Ação para
Liderança em Ação para nossa equipe, ou apenas seguimos ‎
c
omo chefes medíocres que apenas pensam em se destacar e em
rança em Ação para nossa equipe, ou apenas seguimos como ‎
c
hefes medíocres que apenas pensam em se destacar e em acumu
ão para nossa equipe, ou apenas seguimos como chefes medío‎
c
res que apenas pensam em se destacar e em acumular para si o
eguimos como chefes medíocres que apenas pensam em se desta‎
c
ar e em acumular para si os ganhos e as glórias da sua equi
mo chefes medíocres que apenas pensam em se destacar e em a‎
c
umular para si os ganhos e as glórias da sua equipe. Espero
para si os ganhos e as glórias da sua equipe. Espero que vo‎
c
ê seja um dos que fazem a diferença em sua organização e
um dos que fazem a diferença em sua organização e na sua ‎
c
omunidade, com palavras que estimulem a busca da excelência
azem a diferença em sua organização e na sua comunidade, ‎
c
om palavras que estimulem a busca da excelência e com açõ
ação e na sua comunidade, com palavras que estimulem a bus‎
c
a da excelência e com ações que demonstrem seu compromiss
na sua comunidade, com palavras que estimulem a busca da ex‎
c
elência e com ações que demonstrem seu compromisso com aq
a comunidade, com palavras que estimulem a busca da excelên‎
c
ia e com ações que demonstrem seu compromisso com aqueles
nidade, com palavras que estimulem a busca da excelência e ‎
c
om ações que demonstrem seu compromisso com aqueles que es
lem a busca da excelência e com ações que demonstrem seu ‎
c
ompromisso com aqueles que estão junto a você.
da excelência e com ações que demonstrem seu compromisso ‎
c
om aqueles que estão junto a você.
demonstrem seu compromisso com aqueles que estão junto a vo‎
c
ê.

16. Ordem alfabética

[A]ba‎
c
axi [B]anana [C]aju
[A]bacaxi [B]anana [‎
c
]aju

17. Mdcclxxvi

I - 1 (um) V - 5 (‎
c
inco) X - 10 (dez) L - 50 (cinquenta) C - 100 (cem) D - 500
I - 1 (um) V - 5 (cin‎
c
o) X - 10 (dez) L - 50 (cinquenta) C - 100 (cem) D - 500 (qu
I - 1 (um) V - 5 (cinco) X - 10 (dez) L - 50 (‎
c
inquenta) C - 100 (cem) D - 500 (quinhentos) M - 1.000 (mil)
I - 1 (um) V - 5 (cinco) X - 10 (dez) L - 50 (cinquenta) ‎
c
- 100 (cem) D - 500 (quinhentos) M - 1.000 (mil)
(um) V - 5 (cinco) X - 10 (dez) L - 50 (cinquenta) C - 100 (‎
c
em) D - 500 (quinhentos) M - 1.000 (mil)

18. Sub-rogar

A deve ‎
c
em a B, mas C resolve pagar essa dívida, então B vai se sa
A deve cem a B, mas ‎
c
resolve pagar essa dívida, então B vai se satisfazer e A
ívida, então B vai se satisfazer e A vai passar a dever a ‎
c
. Via de regra não há prejuízo para o devedor que passa a


19. Cifra

Em ‎
c
ifra os nomes Lá, Sí, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol são substitu
os pelas sete primeiras letras do alfabeto. EX: A=Lá B=Sí ‎
c
=Dó D=Ré E=Mi F=Fá G=Sol.

20. Efeméride

a.) "Pre‎
c
isamos nos organizar para essa EFEMÉRIDE." b.) "Pelo visto,
RIDE." b.) "Pelo visto, essa EFEMÉRIDE, vai passar em bran‎
c
o." c.) "Querem criar uma EFEMÉRIDE na marra. Não vai pres
." b.) "Pelo visto, essa EFEMÉRIDE, vai passar em branco." ‎
c
.) "Querem criar uma EFEMÉRIDE na marra. Não vai prestar."
visto, essa EFEMÉRIDE, vai passar em branco." c.) "Querem ‎
c
riar uma EFEMÉRIDE na marra. Não vai prestar."

21. Fundir

c
ada metal, tem um ponto de fusão, por exemplo: o estanho ap
tem um ponto de fusão, por exemplo: o estanho aprox 230º ‎
c
- Chumbo aprox 300ºC - Aluminio 700ºC - Cobre 1100ºC - B
um ponto de fusão, por exemplo: o estanho aprox 230º C - ‎
c
humbo aprox 300ºC - Aluminio 700ºC - Cobre 1100ºC - Bronz
o, por exemplo: o estanho aprox 230º C - Chumbo aprox 300º‎
c
- Aluminio 700ºC - Cobre 1100ºC - Bronze 1200ºC - Ferro
estanho aprox 230º C - Chumbo aprox 300ºC - Aluminio 700º‎
c
- Cobre 1100ºC - Bronze 1200ºC - Ferro 1400ºC........
nho aprox 230º C - Chumbo aprox 300ºC - Aluminio 700ºC - ‎
c
obre 1100ºC - Bronze 1200ºC - Ferro 1400ºC........
0º C - Chumbo aprox 300ºC - Aluminio 700ºC - Cobre 1100º‎
c
- Bronze 1200ºC - Ferro 1400ºC........
rox 300ºC - Aluminio 700ºC - Cobre 1100ºC - Bronze 1200º‎
c
- Ferro 1400ºC........
minio 700ºC - Cobre 1100ºC - Bronze 1200ºC - Ferro 1400º‎
c
........

22. Matemática

Se duas grandezas são iguais a uma ter‎
c
eira, todas elas são iguais entre si, i.é., se A=B, e B=C,
rceira, todas elas são iguais entre si, i.é., se A=B, e B=‎
c
, logo A=C.
das elas são iguais entre si, i.é., se A=B, e B=C, logo A=‎
c
.


23. Deveras

ansioso em alterar a definição da palavra "deveras" no di‎
c
ionário informal, e retirar a palavra "sencibiliado" com "c
"deveras" no dicionário informal, e retirar a palavra "sen‎
c
ibiliado" com "c".
no dicionário informal, e retirar a palavra "sencibiliado" ‎
c
om "c".
cionário informal, e retirar a palavra "sencibiliado" com "‎
c
".

24. Prevalência

A prevalên‎
c
ia de contaminação do bebê por hepatite C por mães conta
A prevalência de ‎
c
ontaminação do bebê por hepatite C por mães contaminada
A prevalência de contaminação do bebê por hepatite ‎
c
por mães contaminada na hora do parto é de 0 a 35%.
lência de contaminação do bebê por hepatite C por mães ‎
c
ontaminada na hora do parto é de 0 a 35%.

25. Mente-aberta

O melhor passo: a) É podermos sentir quando alguém fala ‎
c
om você. b) Tenha alta consideração nas aplicações das
lhor passo: a) É podermos sentir quando alguém fala com vo‎
c
ê. b) Tenha alta consideração nas aplicações das palavr
odermos sentir quando alguém fala com você. b) Tenha alta ‎
c
onsideração nas aplicações das palavras quando recebidas
lguém fala com você. b) Tenha alta consideração nas apli‎
c
ações das palavras quando recebidas ou enviadas. c) Quem t
alta consideração nas aplicações das palavras quando re‎
c
ebidas ou enviadas. c) Quem tem a mente-aberta não se irrit
nas aplicações das palavras quando recebidas ou enviadas. ‎
c
) Quem tem a mente-aberta não se irrita com qualquer anúnc
idas ou enviadas. c) Quem tem a mente-aberta não se irrita ‎
c
om qualquer anúncio. d) Esvaziar a sua memória de sujeiras
c) Quem tem a mente-aberta não se irrita com qualquer anún‎
c
io. d) Esvaziar a sua memória de sujeiras. OK? Eu tenho exp
nho experimentado isto. A mente-aberta é poder entender as ‎
c
oisas.

< 1 2 3 4 5 >

38 páginas - 561 resultados


Fechar Anúncio[X]