Exemplos de
C
561 resultados encontrados
1. Amor
os momentos. 4-Meu amor é o baralho. 5-Tratava os órfãos
om amor. 6-Executa o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o
Meu amor é o baralho. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Exe
uta o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Ca
ralho. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Executa o trabalho
om amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de
ecuta o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8-
asado; ficava de amores com a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele q
abalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; fi
ava de amores com a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele que, no pei
. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de amores
om a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele que, no peito de qualquer
, no peito de qualquer deus ou de qualquer homem, subjuga o
oração e o querer sensato?, é a terceira entidade a surgi
uer homem, subjuga o coração e o querer sensato?, é a ter
eira entidade a surgir, depois do Abismo e da Terra e antes
panteão organizado, o Amor é uma força universal de atra
ção que combina os elementos materiais para originar seres
rganizado, o Amor é uma força universal de atracção que
ombina os elementos materiais para originar seres novos. Res
iginar seres novos. Resultante sem dúvida do orfismo, esta
oncepção de Eros como princÃpio fÃsico tem reflexos nos
nar seres novos. Resultante sem dúvida do orfismo, esta con
epção de Eros como princÃpio fÃsico tem reflexos nos prÃ
Resultante sem dúvida do orfismo, esta concepção de Eros
omo princÃpio fÃsico tem reflexos nos pré-socráticos: a
e sem dúvida do orfismo, esta concepção de Eros como prin
Ãpio fÃsico tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de
a do orfismo, esta concepção de Eros como princÃpio fÃsi
o tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles
ão de Eros como princÃpio fÃsico tem reflexos nos pré-so
ráticos: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é u
Eros como princÃpio fÃsico tem reflexos nos pré-socráti
os: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é uma pot
sico tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédo
les (nascido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os com
reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles (nas
ido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os componentes
exos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles (nascido
. 500 a.C.) é uma potência que reúne os componentes do mu
pré-socráticos: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.
.) é uma potência que reúne os componentes do mundo sensÃ
a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é uma potên
ia que reúne os componentes do mundo sensÃvel e os concent
docles (nascido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os
omponentes do mundo sensÃvel e os concentra de modo cada ve
potência que reúne os componentes do mundo sensÃvel e os
oncentra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre
ência que reúne os componentes do mundo sensÃvel e os con
entra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre Cor
ne os componentes do mundo sensÃvel e os concentra de modo
ada vez mais homogéneo. (texto de Pierre Cordier; Le Magazi
oncentra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre
ordier; Le Magazine Littéraire, nº 455, Julho-Agosto de 20
gazine Littéraire, nº 455, Julho-Agosto de 2006; Trad. de
SA PARA VIVER UM GRANDE AMOR Vinicius de Moraes Para viver u
-Agosto de 2006; Trad. de CSA PARA VIVER UM GRANDE AMOR Vini
ius de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita co
RANDE AMOR Vinicius de Moraes Para viver um grande amor, pre
iso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e
icius de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita
oncentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso ? p
us de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita con
entração e muito siso, muita seriedade e pouco riso ? para
é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pou
o riso ? para viver um grande amor. Para viver um grande amo
um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de
olher... ? não tem nenhum valor. Para viver um grande amor,
tem nenhum valor. Para viver um grande amor, primeiro é pre
iso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro ? sej
r. Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se
avalheiro e ser de sua dama por inteiro ? seja lá como for.
grar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro ? seja lá
omo for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se
sua dama por inteiro ? seja lá como for. Há que fazer do
orpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se
? seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde
lausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada
morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora
om uma espada ? para viver um grande amor. Para viver um gra
um grande amor. Para viver um grande amor, vos digo, é pre
iso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos qu
. Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção
omo o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consi
ão como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre
onsigo para iludir o grande amor. É preciso muitÃssimo cui
ó vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É pre
iso muitÃssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixo
e consigo para iludir o grande amor. É preciso muitÃssimo
uidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem n
o para iludir o grande amor. É preciso muitÃssimo cuidado
om quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não estÃ
paixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra
hatear o grande amor. Para viver um amor, na realidade, há
ar o grande amor. Para viver um amor, na realidade, há que
ompenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelid
grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um des
onhecedor da liberdade, dessa imensa, indizÃvel liberdade q
de amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhe
edor da liberdade, dessa imensa, indizÃvel liberdade que tr
. Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem
onhecedor de arte culinária e de judô ? para viver um gran
a viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhe
edor de arte culinária e de judô ? para viver um grande am
nde amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte
ulinária e de judô ? para viver um grande amor. Para viver
nde amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é pre
iso também ter muito peito ? peito de remador. É preciso o
© preciso também ter muito peito ? peito de remador. É pre
iso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e
ito ? peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada
omo a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhad
viúva também, amortalhada no seu finado amor. É muito ne
essário ter em vista um crédito de rosas no florista ? mui
da no seu finado amor. É muito necessário ter em vista um
rédito de rosas no florista ? muito mais, muito mais que na
© de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho
om torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer c
de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo
onta ponto a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovo
o; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...
onta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, s
com torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer
oisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogon
a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos,
amarões, sopinhas, molhos, strogonoffs ? comidinhas para de
s: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs ?
omidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir
inhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra
ozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostos
o amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar
om amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o
e melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha
om uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Par
ue ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma ri
a e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Para viver um
e possÃvel, um só defunto ? pra não morrer de dor. É pre
iso um cuidado permanente não só com o corpo mas também c
vel, um só defunto ? pra não morrer de dor. É preciso um
uidado permanente não só com o corpo mas também com a men
£o morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só
om o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" se
rer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o
orpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a a
ciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também
om a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente ? e esf
, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente ? e esfria um pou
o o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conci
, a amada sente ? e esfria um pouco o amor. Há que ser bem
ortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber
nte ? e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem
ortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinhe
ia um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; do
e e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poes
pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e
onciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia ?
uco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e con
iliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia ? par
á que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem
ovardia; saber ganhar dinheiro com poesia ? para viver um gr
sia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro
om poesia ? para viver um grande amor. É preciso saber toma
nhar dinheiro com poesia ? para viver um grande amor. É pre
iso saber tomar uÃsque (com o mau bebedor nunca se arrisque
para viver um grande amor. É preciso saber tomar uÃsque (
om o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao d
amor. É preciso saber tomar uÃsque (com o mau bebedor nun
a se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que ? que
e ser impermeável ao diz-que-diz-que ? que não quer nada
om o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva o
m o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva os
ura e desvairada não se souber achar a bem-amada ? para viv
ta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber a
har a bem-amada ? para viver um grande amor. Texto extraÃdo
2. Pecado
SOBRE O PECADO: 1- Através da BÃblia, ELE diz que: a- O pe
ado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é
O: 1- Através da BÃblia, ELE diz que: a- O pecado não pro
ede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pe
diz que: a- O pecado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque
omete pecado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos
a- O pecado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pe
ado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do
o não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é es
ravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pecado -
ede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pe
ado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pecado - Pv 14:9 EXI
3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pecado - João 8:34
- Os loucos zombam do pecado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MA
ue comete pecado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os lou
os zombam do pecado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MAS QUAL È
é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pe
ado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MAS QUAL È A SOLUÇÃO? 2-
mesmo Deus através da BÃblia, diz que: a- Seu filho Jesus
risto veio ao mundo para salvar o pecador - 1 Tm 1:17 b- Que
ue: a- Seu filho Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pe
ador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do c
var o pecador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na
ruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele
cador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do
alvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é
este mesmo filho morreu na cruz do calvário pelos nossos pe
ados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive
filho morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1
or 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado
rreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3
- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1 Joã
ário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é nas
ido de Deus não vive em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARE
1 Cor 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pe
ado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA
£o vive em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PE
ARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obedece-lo; guardar sua
em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS
ONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obedece-lo; guardar sua Palavra
LARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obede
e-lo; guardar sua Palavra e não desviar dela.
3. Exasperação
Uma pessoa, na falta de um dever objetivo de
uidado, atropela três pessoas com seu carro (A ,B e C). Ess
lta de um dever objetivo de cuidado, atropela três pessoas
om seu carro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que
m dever objetivo de cuidado, atropela três pessoas com seu
arro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na forma
vo de cuidado, atropela três pessoas com seu carro (A ,B e
). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70
ropela três pessoas com seu carro (A ,B e C). Essa pessoas
ometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que c
ªs pessoas com seu carro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3
rimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que cometeu 3 v
). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70
P se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (
cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que
ometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma
rmal do artigo 70CP se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão
orporal culposa (3 crimes com uma única conduta). Para cada
rtigo 70CP se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal
ulposa (3 crimes com uma única conduta). Para cada vÃtima
se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3
rimes com uma única conduta). Para cada vÃtima a pena irá
¡ que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes
om uma única conduta). Para cada vÃtima a pena irá variar
u 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma úni
a conduta). Para cada vÃtima a pena irá variar, respeitand
vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma única
onduta). Para cada vÃtima a pena irá variar, respeitando a
£o corporal culposa (3 crimes com uma única conduta). Para
ada vÃtima a pena irá variar, respeitando a escala penal d
uta). Para cada vÃtima a pena irá variar, respeitando a es
ala penal de 3 meses a 2 anos, então para a vitima A, o jui
nal de 3 meses a 2 anos, então para a vitima A, o juiz apli
ou 6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de acord
a vitima A, o juiz aplicou 6 meses, para B 10 meses, e para
1 ano; assim, de acordo com o sistema da exasperação, o j
plicou 6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de a
ordo com o sistema da exasperação, o juiz não poderá som
6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de acordo
om o sistema da exasperação, o juiz não poderá somar a p
4. Eris
5. Emo
6. Europa
7. Alpha centauri
As duas estrelas maiores do sistema Alpha
entauri, quando vistas a olho nu, estão tão perto entre si
quando vistas a olho nu, estão tão perto entre si que pare
em uma estrela única e só são vistas, isoladamente, com u
nu, estão tão perto entre si que parecem uma estrela úni
a e só são vistas, isoladamente, com um telescópio com ab
parecem uma estrela única e só são vistas, isoladamente,
om um telescópio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquant
estrela única e só são vistas, isoladamente, com um teles
ópio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alph
única e só são vistas, isoladamente, com um telescópio
om abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centa
adamente, com um telescópio com abertura de, pelo menos, 8
m, enquanto que a Alpha Centauri C, também conhecida por Pr
pio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha
entauri C, também conhecida por Proxima Centauri, justament
bertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri
, também conhecida por Proxima Centauri, justamente por est
pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri C, também
onhecida por Proxima Centauri, justamente por estar mais prÃ
menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri C, também conhe
ida por Proxima Centauri, justamente por estar mais próxima
uanto que a Alpha Centauri C, também conhecida por Proxima
entauri, justamente por estar mais próxima daqui, fica a um
oxima Centauri, justamente por estar mais próxima daqui, fi
a a uma distância consideravelmente maior das duas outras c
justamente por estar mais próxima daqui, fica a uma distân
ia consideravelmente maior das duas outras companheiras.
amente por estar mais próxima daqui, fica a uma distância
onsideravelmente maior das duas outras companheiras.
8. Ancioso
9. Imperativo
10. Zefini
11. Pistola
Relação de algumas pistolas famosas: Mauser
96 Walther P 38 Walther PPK Colt . 45 Luger P 08 Taurus PT
umas pistolas famosas: Mauser C 96 Walther P 38 Walther PPK
olt . 45 Luger P 08 Taurus PT 640 Beretta PX4 Storm Obs: tod
12. Consulado
aÃs estrangeiro, os interesses e direitos das pessoas fÃsi
as e jurÃdicas brasileiras, desde que estejam de acordo com
iro, os interesses e direitos das pessoas fÃsicas e jurÃdi
as brasileiras, desde que estejam de acordo com as leis bras
as fÃsicas e jurÃdicas brasileiras, desde que estejam de a
ordo com as leis brasileiras e as do governo local; b) atuar
sicas e jurÃdicas brasileiras, desde que estejam de acordo
om as leis brasileiras e as do governo local; b) atuar na qu
estejam de acordo com as leis brasileiras e as do governo lo
al; b) atuar na qualidade de notário e oficial de registro
as do governo local; b) atuar na qualidade de notário e ofi
ial de registro civil; c) expedir determinados documentos, e
al; b) atuar na qualidade de notário e oficial de registro
ivil; c) expedir determinados documentos, entre os quais pas
atuar na qualidade de notário e oficial de registro civil;
) expedir determinados documentos, entre os quais passaporte
¡rio e oficial de registro civil; c) expedir determinados do
umentos, entre os quais passaportes aos brasileiros, bem com
documentos, entre os quais passaportes aos brasileiros, bem
omo vistos de entrada no Brasil para estrangeiros.
13. Gnosticismo
Doutrina gnóstica O gnosticismo tornou-se forte influên
ia na Igreja primitiva levando muitos cristãos da época co
nou-se forte influência na Igreja primitiva levando muitos
ristãos da época como Marcião (160 d. C.) e Valentim de A
uência na Igreja primitiva levando muitos cristãos da épo
a como Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensin
ncia na Igreja primitiva levando muitos cristãos da época
omo Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar
Igreja primitiva levando muitos cristãos da época como Mar
ião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a
va levando muitos cristãos da época como Marcião (160 d.
.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a cosmovisão du
ião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a
osmovisão dualista, a qual a uma visão leiga aparenta ser
sta, a qual a uma visão leiga aparenta ser a premissa bási
a do movimento. Efetivamente, para os gnósticos, existem do
premissa básica do movimento. Efetivamente, para os gnósti
os, existem dois deuses: o deus criador imperfeito, que eles
etivamente, para os gnósticos, existem dois deuses: o deus
riador imperfeito, que eles associam ao Jeová do Velho Test
xistem dois deuses: o deus criador imperfeito, que eles asso
iam ao Jeová do Velho Testamento e outro, bom, associado ao
es associam ao Jeová do Velho Testamento e outro, bom, asso
iado ao Novo Testamento. O primeiro criou o mundo com imperf
ento e outro, bom, associado ao Novo Testamento. O primeiro
riou o mundo com imperfeição, e desta imperfeição é que
bom, associado ao Novo Testamento. O primeiro criou o mundo
om imperfeição, e desta imperfeição é que se origina o
nidade sido aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas a essên
ia humana seria oriunda de uma "centelha divina" q
lo mesmo. Mas a essência humana seria oriunda de uma "
entelha divina" que perpassa todo o cosmos mesmo sem ne
unda de uma "centelha divina" que perpassa todo o
osmos mesmo sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhe
smo sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a
apacidade de despertar deste mundo de ilusões e imperfeiçÃ
sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capa
idade de despertar deste mundo de ilusões e imperfeição.
14. Motricidade humana
Posturas Corporais Coluna Vertebral: Hiper
ifose _ Curvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento
Posturas Corporais Coluna Vertebral: Hipercifose _
urvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento da conve
sturas Corporais Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura a
entuada da cervical ou lombarcom aumento da convexidade post
rais Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da
ervical ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiper
Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da cervi
al ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiperlordo
ral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da cervical ou lombar
om aumento da convexidade posterior. Hiperlordose Curvatura
e _ Curvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento da
onvexidade posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da re
ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiperlordose
urvatura acentuada da região cervical ou lombar com acentua
m aumento da convexidade posterior. Hiperlordose Curvatura a
entuada da região cervical ou lombar com acentuação da co
dade posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da região
ervical ou lombar com acentuação da concavidade. Escoliose
posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da região cervi
al ou lombar com acentuação da concavidade. Escoliose Desv
erlordose Curvatura acentuada da região cervical ou lombar
om acentuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétric
dose Curvatura acentuada da região cervical ou lombar com a
entuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétrico lat
acentuada da região cervical ou lombar com acentuação da
oncavidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da coluna,
ntuada da região cervical ou lombar com acentuação da con
avidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da coluna, de
gião cervical ou lombar com acentuação da concavidade. Es
oliose Desvio assimétrico lateral da coluna, devido a forç
com acentuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétri
o lateral da coluna, devido a forças assimétricas que inci
£o da concavidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da
oluna, devido a forças assimétricas que incidem sobre elas
assimétrico lateral da coluna, devido a forças assimétri
as que incidem sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação ext
ico lateral da coluna, devido a forças assimétricas que in
idem sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação externa da ar
em sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação externa da arti
ulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhecido como
terna da articulação do joelho, desviando-se medialmente.
onhecido como?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angu
da articulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhe
ido como?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angulaçÃ
rticulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhecido
omo?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angulação me
do joelho, desviando-se medialmente. Conhecido como?pernas
urvas?. Genovalgo Consiste em uma angulação medial do joel
do-se medialmente. Conhecido como?pernas curvas?. Genovalgo
onsiste em uma angulação medial do joelho e desvio para fo
?Pés para fora?. Genoflexo - Apresenta uma flexão da arti
ulação do joelho, ou seja, ocorre uma limitação da exten
Apresenta uma flexão da articulação do joelho, ou seja, o
orre uma limitação da extensãocompleta do joelho. Genorec
§Ã£o do joelho, ou seja, ocorre uma limitação da extensão
ompleta do joelho. Genorecurvado - Curvamento para trás da
corre uma limitação da extensãocompleta do joelho. Genore
urvado - Curvamento para trás da articulação do joelho, o
limitação da extensãocompleta do joelho. Genorecurvado -
urvamento para trás da articulação do joelho, ou seja,oco
eta do joelho. Genorecurvado - Curvamento para trás da arti
ulação do joelho, ou seja,ocorre uma hiperextensão daarti
Curvamento para trás da articulação do joelho, ou seja,o
orre uma hiperextensão daarticulação do joelho Pés: Plan
ulação do joelho, ou seja,ocorre uma hiperextensão daarti
ulação do joelho Pés: Plano ou chato é a diminuição do
uma hiperextensão daarticulação do joelho Pés: Plano ou
hato é a diminuição do arco plantar Cavo caracteriza-se p
ção do joelho Pés: Plano ou chato é a diminuição do ar
o plantar Cavo caracteriza-se pelo aumento do arco longitudi
elho Pés: Plano ou chato é a diminuição do arco plantar
avo caracteriza-se pelo aumento do arco longitudinal Supinad
Pés: Plano ou chato é a diminuição do arco plantar Cavo
aracteriza-se pelo aumento do arco longitudinal Supinado ou
: Plano ou chato é a diminuição do arco plantar Cavo cara
teriza-se pelo aumento do arco longitudinal Supinado ou varo
ção do arco plantar Cavo caracteriza-se pelo aumento do ar
o longitudinal Supinado ou varo - apresenta a queda lateral
gitudinal Supinado ou varo - apresenta a queda lateral do ar
o transversal Pronado ou valgo - apresenta queda medial do a
transversal Pronado ou valgo - apresenta queda medial do ar
o transversal, o tendão calcâneo se torna valgo C onvergen
lgo - apresenta queda medial do arco transversal, o tendão
alcâneo se torna valgo C onvergente - é caracterizado pela
- apresenta queda medial do arco transversal, o tendão cal
âneo se torna valgo C onvergente - é caracterizado pela ro
ial do arco transversal, o tendão calcâneo se torna valgo
onvergente - é caracterizado pela rotação medial do torn
ersal, o tendão calcâneo se torna valgo C onvergente - é
aracterizado pela rotação medial do tornozelo, o hálux ap
l, o tendão calcâneo se torna valgo C onvergente - é cara
terizado pela rotação medial do tornozelo, o hálux aproxi
15. Home
.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em
asa, b) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home
pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria,
) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vontade.
me = esteja à vontade. 4. home sweet home = lar doçe lar.
LOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybody listen to me An
road) Everybody listen to me And return me my ship I'm your
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick I've
isten to me And return me my ship I'm your captain I'm your
aptain Though I'm feeling mighty sick I've been lost now for
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si
k I've been lost now for days uncounted And it's months sinc
hough I'm feeling mighty sick I've been lost now for days un
ounted And it's months since I've seen home Can you hear me?
ck I've been lost now for days uncounted And it's months sin
e I've seen home Can you hear me? Can you hear me? Or am I a
now for days uncounted And it's months since I've seen home
an you hear me? Can you hear me? Or am I all alone? If you r
unted And it's months since I've seen home Can you hear me?
an you hear me? Or am I all alone? If you return me to my ho
n me to my home port I will kiss you Mother Earth Take me ba
k now Take me back now To the port of my birth (bridge) Am I
ort I will kiss you Mother Earth Take me back now Take me ba
k now To the port of my birth (bridge) Am I in my cabin drea
ake me back now To the port of my birth (bridge) Am I in my
abin dreaming? Or are you really scheming To take my ship aw
irth (bridge) Am I in my cabin dreaming? Or are you really s
heming To take my ship away from me? You'd better think abou
ke my ship away from me? You'd better think about it I just
an't live without it So please don't take my ship from me I
an't live without it So please don't take my ship from me I
an feel the hand of a stranger And it's tightening around my
me Heaven help me Take this stranger from my boat I'm your
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick Every
e Take this stranger from my boat I'm your captain I'm your
aptain Though I'm feeling mighty sick Everybody listen to me
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si
k Everybody listen to me And return me my ship I'm your capt
sick Everybody listen to me And return me my ship I'm your
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
me my ship I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting closer to my ho
yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting
loser to my home I'm getting closer to my home I'm getting c
ah, yeah, yeah... I'm getting closer to my home I'm getting
loser to my home I'm getting closer to my home (repeat until
closer to my home I'm getting closer to my home I'm getting
loser to my home (repeat until fade).