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Exemplos de

C

561 resultados encontrados


1. Amor

os momentos. 4-Meu amor é o baralho. 5-Tratava os órfãos ‎
om amor. 6-Executa o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o
Meu amor é o baralho. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Exe‎
uta o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Ca
ralho. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Executa o trabalho ‎
om amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de
ecuta o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- ‎
asado; ficava de amores com a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele q
abalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; fi‎
ava de amores com a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele que, no pei
. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de amores ‎
om a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele que, no peito de qualquer
, no peito de qualquer deus ou de qualquer homem, subjuga o ‎
oração e o querer sensato?, é a terceira entidade a surgi
uer homem, subjuga o coração e o querer sensato?, é a ter‎
eira entidade a surgir, depois do Abismo e da Terra e antes
panteão organizado, o Amor é uma força universal de atra‎
ção que combina os elementos materiais para originar seres
rganizado, o Amor é uma força universal de atracção que ‎
ombina os elementos materiais para originar seres novos. Res
iginar seres novos. Resultante sem dúvida do orfismo, esta ‎
oncepção de Eros como princípio físico tem reflexos nos
nar seres novos. Resultante sem dúvida do orfismo, esta con‎
epção de Eros como princípio físico tem reflexos nos prÃ
Resultante sem dúvida do orfismo, esta concepção de Eros ‎
omo princípio físico tem reflexos nos pré-socráticos: a
e sem dúvida do orfismo, esta concepção de Eros como prin‎
ípio físico tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de
a do orfismo, esta concepção de Eros como princípio físi‎
o tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles
ão de Eros como princípio físico tem reflexos nos pré-so‎
ráticos: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é u
Eros como princípio físico tem reflexos nos pré-socráti‎
os: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é uma pot
­sico tem reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédo‎
les (nascido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os com
reflexos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles (nas‎
ido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os componentes
exos nos pré-socráticos: a philia de Empédocles (nascido ‎
. 500 a.C.) é uma potência que reúne os componentes do mu
pré-socráticos: a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.‎
.) é uma potência que reúne os componentes do mundo sensÃ
a philia de Empédocles (nascido c. 500 a.C.) é uma potên‎
ia que reúne os componentes do mundo sensível e os concent
docles (nascido c. 500 a.C.) é uma potência que reúne os ‎
omponentes do mundo sensível e os concentra de modo cada ve
potência que reúne os componentes do mundo sensível e os ‎
oncentra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre
ência que reúne os componentes do mundo sensível e os con‎
entra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre Cor
ne os componentes do mundo sensível e os concentra de modo ‎
ada vez mais homogéneo. (texto de Pierre Cordier; Le Magazi
oncentra de modo cada vez mais homogéneo. (texto de Pierre ‎
ordier; Le Magazine Littéraire, nº 455, Julho-Agosto de 20
gazine Littéraire, nº 455, Julho-Agosto de 2006; Trad. de ‎
SA PARA VIVER UM GRANDE AMOR Vinicius de Moraes Para viver u
-Agosto de 2006; Trad. de CSA PARA VIVER UM GRANDE AMOR Vini‎
ius de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita co
RANDE AMOR Vinicius de Moraes Para viver um grande amor, pre‎
iso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e
icius de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita ‎
oncentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso ? p
us de Moraes Para viver um grande amor, preciso é muita con‎
entração e muito siso, muita seriedade e pouco riso ? para
é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pou‎
o riso ? para viver um grande amor. Para viver um grande amo
um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de ‎
olher... ? não tem nenhum valor. Para viver um grande amor,
tem nenhum valor. Para viver um grande amor, primeiro é pre‎
iso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro ? sej
r. Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se ‎
avalheiro e ser de sua dama por inteiro ? seja lá como for.
grar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro ? seja lá ‎
omo for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se
sua dama por inteiro ? seja lá como for. Há que fazer do ‎
orpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se
? seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde ‎
lausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada
morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora ‎
om uma espada ? para viver um grande amor. Para viver um gra
um grande amor. Para viver um grande amor, vos digo, é pre‎
iso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos qu
. Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção ‎
omo o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consi
ão como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre ‎
onsigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cui
ó vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É pre‎
iso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixo
e consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo ‎
uidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem n
o para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado ‎
om quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não estÃ
paixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra ‎
hatear o grande amor. Para viver um amor, na realidade, há
ar o grande amor. Para viver um amor, na realidade, há que ‎
ompenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelid
grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um des‎
onhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade q
de amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhe‎
edor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que tr
. Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem ‎
onhecedor de arte culinária e de judô ? para viver um gran
a viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhe‎
edor de arte culinária e de judô ? para viver um grande am
nde amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte ‎
ulinária e de judô ? para viver um grande amor. Para viver
nde amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é pre‎
iso também ter muito peito ? peito de remador. É preciso o
© preciso também ter muito peito ? peito de remador. É pre‎
iso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e
ito ? peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada ‎
omo a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhad
viúva também, amortalhada no seu finado amor. É muito ne‎
essário ter em vista um crédito de rosas no florista ? mui
da no seu finado amor. É muito necessário ter em vista um ‎
rédito de rosas no florista ? muito mais, muito mais que na
© de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho ‎
om torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer c
de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo ‎
onta ponto a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovo
o; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor... ‎
onta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, s
com torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer ‎
oisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogon
a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, ‎
amarões, sopinhas, molhos, strogonoffs ? comidinhas para de
s: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs ? ‎
omidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir
inhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra ‎
ozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostos
o amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar ‎
om amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o
e melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha ‎
om uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Par
ue ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma ri‎
a e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Para viver um
e possível, um só defunto ? pra não morrer de dor. É pre‎
iso um cuidado permanente não só com o corpo mas também c
vel, um só defunto ? pra não morrer de dor. É preciso um ‎
uidado permanente não só com o corpo mas também com a men
£o morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só ‎
om o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" se
rer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o ‎
orpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a a
ciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também ‎
om a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente ? e esf
, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente ? e esfria um pou‎
o o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conci
, a amada sente ? e esfria um pouco o amor. Há que ser bem ‎
ortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber
nte ? e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem ‎
ortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinhe
ia um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; do‎
e e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poes
pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e ‎
onciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia ?
uco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e con‎
iliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia ? par
á que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem ‎
ovardia; saber ganhar dinheiro com poesia ? para viver um gr
sia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro ‎
om poesia ? para viver um grande amor. É preciso saber toma
nhar dinheiro com poesia ? para viver um grande amor. É pre‎
iso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque
para viver um grande amor. É preciso saber tomar uísque (‎
om o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao d
amor. É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nun‎
a se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que ? que
e ser impermeável ao diz-que-diz-que ? que não quer nada ‎
om o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva o
m o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva os‎
ura e desvairada não se souber achar a bem-amada ? para viv
ta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber a‎
har a bem-amada ? para viver um grande amor. Texto extraído

2. Pecado

OPINIÃO DE DEUS SOBRE O PE‎
ADO: 1- Através da Bíblia, ELE diz que: a- O pecado não p
SOBRE O PECADO: 1- Através da Bíblia, ELE diz que: a- O pe‎
ado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é
O: 1- Através da Bíblia, ELE diz que: a- O pecado não pro‎
ede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pe
diz que: a- O pecado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque ‎
omete pecado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos
a- O pecado não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pe‎
ado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do
o não procede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é es‎
ravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pecado -
ede Dele- 1 João 3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pe‎
ado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pecado - Pv 14:9 EXI
3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pecado - João 8:34 ‎
- Os loucos zombam do pecado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MA
ue comete pecado é escravo do pecado - João 8:34 c- Os lou‎
os zombam do pecado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MAS QUAL È
é escravo do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pe‎
ado - Pv 14:9 EXISTE O PROBLEMA, MAS QUAL È A SOLUÇÃO? 2-
mesmo Deus através da Bíblia, diz que: a- Seu filho Jesus ‎
risto veio ao mundo para salvar o pecador - 1 Tm 1:17 b- Que
ue: a- Seu filho Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pe‎
ador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do c
var o pecador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na ‎
ruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele
cador - 1 Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do ‎
alvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é
este mesmo filho morreu na cruz do calvário pelos nossos pe‎
ados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive
filho morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1 ‎
or 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado
rreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 ‎
- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1 Joã
ário pelos nossos pecados - 1 Cor 15:3 c- Aquele que é nas‎
ido de Deus não vive em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARE
1 Cor 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pe‎
ado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA
£o vive em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PE‎
ARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obedece-lo; guardar sua
em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS ‎
ONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obedece-lo; guardar sua Palavra
LARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obede‎
e-lo; guardar sua Palavra e não desviar dela.

3. Exasperação

Uma pessoa, na falta de um dever objetivo de ‎
uidado, atropela três pessoas com seu carro (A ,B e C). Ess
lta de um dever objetivo de cuidado, atropela três pessoas ‎
om seu carro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que
m dever objetivo de cuidado, atropela três pessoas com seu ‎
arro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na forma
vo de cuidado, atropela três pessoas com seu carro (A ,B e ‎
). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70
ropela três pessoas com seu carro (A ,B e C). Essa pessoas ‎
ometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que c
ªs pessoas com seu carro (A ,B e C). Essa pessoas cometeu 3 ‎
rimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que cometeu 3 v
). Essa pessoas cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70‎
P se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (
cometeu 3 crimes, que na formal do artigo 70CP se dirá que ‎
ometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma
rmal do artigo 70CP se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão ‎
orporal culposa (3 crimes com uma única conduta). Para cada
rtigo 70CP se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal ‎
ulposa (3 crimes com uma única conduta). Para cada vítima
se dirá que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 ‎
rimes com uma única conduta). Para cada vítima a pena irá
¡ que cometeu 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes ‎
om uma única conduta). Para cada vítima a pena irá variar
u 3 vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma úni‎
a conduta). Para cada vítima a pena irá variar, respeitand
vezes uma lesão corporal culposa (3 crimes com uma única ‎
onduta). Para cada vítima a pena irá variar, respeitando a
£o corporal culposa (3 crimes com uma única conduta). Para ‎
ada vítima a pena irá variar, respeitando a escala penal d
uta). Para cada vítima a pena irá variar, respeitando a es‎
ala penal de 3 meses a 2 anos, então para a vitima A, o jui
nal de 3 meses a 2 anos, então para a vitima A, o juiz apli‎
ou 6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de acord
a vitima A, o juiz aplicou 6 meses, para B 10 meses, e para ‎
1 ano; assim, de acordo com o sistema da exasperação, o j
plicou 6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de a‎
ordo com o sistema da exasperação, o juiz não poderá som
6 meses, para B 10 meses, e para C 1 ano; assim, de acordo ‎
om o sistema da exasperação, o juiz não poderá somar a p

4. Eris

"As temperaturas de Éris e seus ‎
ompanheiros giram todas por volta do zero absoluto, ou seja
ros giram todas por volta do zero absoluto, ou seja -273,15 ‎
".


5. Emo

Vi um emo na rua es‎
utando um mp3 player e chorando enquanto tocava Simple Plan.
Vi um emo na rua escutando um mp3 player e ‎
horando enquanto tocava Simple Plan.
um emo na rua escutando um mp3 player e chorando enquanto to‎
ava Simple Plan.

6. Europa

A temperatura na superfí‎
ie de Europa é de -- 163 ° C , na região do equador.
A temperatura na superfície de Europa é de -- 163 ° ‎
, na região do equador.

7. Alpha centauri

As duas estrelas maiores do sistema Alpha ‎
entauri, quando vistas a olho nu, estão tão perto entre si
quando vistas a olho nu, estão tão perto entre si que pare‎
em uma estrela única e só são vistas, isoladamente, com u
nu, estão tão perto entre si que parecem uma estrela úni‎
a e só são vistas, isoladamente, com um telescópio com ab
parecem uma estrela única e só são vistas, isoladamente, ‎
om um telescópio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquant
estrela única e só são vistas, isoladamente, com um teles‎
ópio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alph
única e só são vistas, isoladamente, com um telescópio ‎
om abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centa
adamente, com um telescópio com abertura de, pelo menos, 8 ‎
m, enquanto que a Alpha Centauri C, também conhecida por Pr
pio com abertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha ‎
entauri C, também conhecida por Proxima Centauri, justament
bertura de, pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri ‎
, também conhecida por Proxima Centauri, justamente por est
pelo menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri C, também ‎
onhecida por Proxima Centauri, justamente por estar mais prÃ
menos, 8 cm, enquanto que a Alpha Centauri C, também conhe‎
ida por Proxima Centauri, justamente por estar mais próxima
uanto que a Alpha Centauri C, também conhecida por Proxima ‎
entauri, justamente por estar mais próxima daqui, fica a um
oxima Centauri, justamente por estar mais próxima daqui, fi‎
a a uma distância consideravelmente maior das duas outras c
justamente por estar mais próxima daqui, fica a uma distân‎
ia consideravelmente maior das duas outras companheiras.
amente por estar mais próxima daqui, fica a uma distância ‎
onsideravelmente maior das duas outras companheiras.
ca a uma distância consideravelmente maior das duas outras ‎
ompanheiras.

8. Ancioso

- E ai burrão, não sabia que ansioso é ‎
om s e não com c?
- E ai burrão, não sabia que ansioso é com s e não ‎
om c?
- E ai burrão, não sabia que ansioso é com s e não com ‎
?


9. Imperativo

"BEBA ‎
oca Cola" "COMPRE batom". "Abuse e use C&A"
"BEBA Co‎
a Cola" "COMPRE batom". "Abuse e use C&A"
"BEBA Coca ‎
ola" "COMPRE batom". "Abuse e use C&A"
"BEBA Coca Cola" "‎
OMPRE batom". "Abuse e use C&A"
"BEBA Coca Cola" "COMPRE batom". "Abuse e use ‎
&A"

10. Zefini

Pronto, já não faço mais, por hoje... ‎
'est fini! zefini

11. Pistola

Relação de algumas pistolas famosas: Mauser ‎
96 Walther P 38 Walther PPK Colt . 45 Luger P 08 Taurus PT
umas pistolas famosas: Mauser C 96 Walther P 38 Walther PPK ‎
olt . 45 Luger P 08 Taurus PT 640 Beretta PX4 Storm Obs: tod
a PX4 Storm Obs: todas estas armas estão definidas neste Di‎
ionário (VIDE)

12. Consulado

As prin‎
ipais funções são: a) proteger, no país estrangeiro, os
aís estrangeiro, os interesses e direitos das pessoas físi‎
as e jurídicas brasileiras, desde que estejam de acordo com
iro, os interesses e direitos das pessoas físicas e jurídi‎
as brasileiras, desde que estejam de acordo com as leis bras
as físicas e jurídicas brasileiras, desde que estejam de a‎
ordo com as leis brasileiras e as do governo local; b) atuar
sicas e jurídicas brasileiras, desde que estejam de acordo ‎
om as leis brasileiras e as do governo local; b) atuar na qu
estejam de acordo com as leis brasileiras e as do governo lo‎
al; b) atuar na qualidade de notário e oficial de registro
as do governo local; b) atuar na qualidade de notário e ofi‎
ial de registro civil; c) expedir determinados documentos, e
al; b) atuar na qualidade de notário e oficial de registro ‎
ivil; c) expedir determinados documentos, entre os quais pas
atuar na qualidade de notário e oficial de registro civil; ‎
) expedir determinados documentos, entre os quais passaporte
¡rio e oficial de registro civil; c) expedir determinados do‎
umentos, entre os quais passaportes aos brasileiros, bem com
documentos, entre os quais passaportes aos brasileiros, bem ‎
omo vistos de entrada no Brasil para estrangeiros.


13. Gnosticismo

Doutrina gnósti‎
a O gnosticismo tornou-se forte influência na Igreja primit
Doutrina gnóstica O gnosti‎
ismo tornou-se forte influência na Igreja primitiva levando
Doutrina gnóstica O gnosticismo tornou-se forte influên‎
ia na Igreja primitiva levando muitos cristãos da época co
nou-se forte influência na Igreja primitiva levando muitos ‎
ristãos da época como Marcião (160 d. C.) e Valentim de A
uência na Igreja primitiva levando muitos cristãos da épo‎
a como Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensin
ncia na Igreja primitiva levando muitos cristãos da época ‎
omo Marcião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar
Igreja primitiva levando muitos cristãos da época como Mar‎
ião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a
va levando muitos cristãos da época como Marcião (160 d. ‎
.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a cosmovisão du
ião (160 d. C.) e Valentim de Alexandria a ensinar sobre a ‎
osmovisão dualista, a qual a uma visão leiga aparenta ser
sta, a qual a uma visão leiga aparenta ser a premissa bási‎
a do movimento. Efetivamente, para os gnósticos, existem do
premissa básica do movimento. Efetivamente, para os gnósti‎
os, existem dois deuses: o deus criador imperfeito, que eles
etivamente, para os gnósticos, existem dois deuses: o deus ‎
riador imperfeito, que eles associam ao Jeová do Velho Test
xistem dois deuses: o deus criador imperfeito, que eles asso‎
iam ao Jeová do Velho Testamento e outro, bom, associado ao
es associam ao Jeová do Velho Testamento e outro, bom, asso‎
iado ao Novo Testamento. O primeiro criou o mundo com imperf
ento e outro, bom, associado ao Novo Testamento. O primeiro ‎
riou o mundo com imperfeição, e desta imperfeição é que
bom, associado ao Novo Testamento. O primeiro criou o mundo ‎
om imperfeição, e desta imperfeição é que se origina o
nidade sido aprisionada neste mundo pelo mesmo. Mas a essên‎
ia humana seria oriunda de uma "centelha divina" q
lo mesmo. Mas a essência humana seria oriunda de uma "‎
entelha divina" que perpassa todo o cosmos mesmo sem ne
unda de uma "centelha divina" que perpassa todo o ‎
osmos mesmo sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhe
smo sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a ‎
apacidade de despertar deste mundo de ilusões e imperfeiçÃ
sem nele se situar, e o deus bom teve pena e lhes deu a capa‎
idade de despertar deste mundo de ilusões e imperfeição.

14. Motricidade humana

Posturas ‎
orporais Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada
Posturas Corporais ‎
oluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da cervic
Posturas Corporais Coluna Vertebral: Hiper‎
ifose _ Curvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento
Posturas Corporais Coluna Vertebral: Hipercifose _ ‎
urvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento da conve
sturas Corporais Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura a‎
entuada da cervical ou lombarcom aumento da convexidade post
rais Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da ‎
ervical ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiper
Coluna Vertebral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da cervi‎
al ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiperlordo
ral: Hipercifose _ Curvatura acentuada da cervical ou lombar‎
om aumento da convexidade posterior. Hiperlordose Curvatura
e _ Curvatura acentuada da cervical ou lombarcom aumento da ‎
onvexidade posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da re
ou lombarcom aumento da convexidade posterior. Hiperlordose ‎
urvatura acentuada da região cervical ou lombar com acentua
m aumento da convexidade posterior. Hiperlordose Curvatura a‎
entuada da região cervical ou lombar com acentuação da co
dade posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da região ‎
ervical ou lombar com acentuação da concavidade. Escoliose
posterior. Hiperlordose Curvatura acentuada da região cervi‎
al ou lombar com acentuação da concavidade. Escoliose Desv
erlordose Curvatura acentuada da região cervical ou lombar ‎
om acentuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétric
dose Curvatura acentuada da região cervical ou lombar com a‎
entuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétrico lat
acentuada da região cervical ou lombar com acentuação da ‎
oncavidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da coluna,
ntuada da região cervical ou lombar com acentuação da con‎
avidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da coluna, de
gião cervical ou lombar com acentuação da concavidade. Es‎
oliose Desvio assimétrico lateral da coluna, devido a forç
com acentuação da concavidade. Escoliose Desvio assimétri‎
o lateral da coluna, devido a forças assimétricas que inci
£o da concavidade. Escoliose Desvio assimétrico lateral da ‎
oluna, devido a forças assimétricas que incidem sobre elas
assimétrico lateral da coluna, devido a forças assimétri‎
as que incidem sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação ext
ico lateral da coluna, devido a forças assimétricas que in‎
idem sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação externa da ar
em sobre elas. Joelhos: Genovaro Angulação externa da arti‎
ulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhecido como
terna da articulação do joelho, desviando-se medialmente. ‎
onhecido como?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angu
da articulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhe‎
ido como?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angulaçÃ
rticulação do joelho, desviando-se medialmente. Conhecido ‎
omo?pernas curvas?. Genovalgo Consiste em uma angulação me
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urvas?. Genovalgo Consiste em uma angulação medial do joel
do-se medialmente. Conhecido como?pernas curvas?. Genovalgo ‎
onsiste em uma angulação medial do joelho e desvio para fo
?Pés para fora?. Genoflexo - Apresenta uma flexão da arti‎
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Apresenta uma flexão da articulação do joelho, ou seja, o‎
orre uma limitação da extensãocompleta do joelho. Genorec
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urvado - Curvamento para trás da articulação do joelho, o
limitação da extensãocompleta do joelho. Genorecurvado - ‎
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ulação do joelho, ou seja,ocorre uma hiperextensão daarti
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ulação do joelho Pés: Plano ou chato é a diminuição do
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hato é a diminuição do arco plantar Cavo caracteriza-se p
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: Plano ou chato é a diminuição do arco plantar Cavo cara‎
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ção do arco plantar Cavo caracteriza-se pelo aumento do ar‎
o longitudinal Supinado ou varo - apresenta a queda lateral
gitudinal Supinado ou varo - apresenta a queda lateral do ar‎
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transversal Pronado ou valgo - apresenta queda medial do ar‎
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lgo - apresenta queda medial do arco transversal, o tendão ‎
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aracterizado pela rotação medial do tornozelo, o hálux ap
l, o tendão calcâneo se torna valgo C onvergente - é cara‎
terizado pela rotação medial do tornozelo, o hálux aproxi

15. Home

1.adj.para ‎
asa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na
.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em ‎
asa, b) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home
pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria, ‎
) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vontade.
me = esteja à vontade. 4. home sweet home = lar doçe lar. ‎
LOSER TO HOME (Gran Funk Railroad) Everybody listen to me An
road) Everybody listen to me And return me my ship I'm your ‎
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick I've
isten to me And return me my ship I'm your captain I'm your ‎
aptain Though I'm feeling mighty sick I've been lost now for
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si‎
k I've been lost now for days uncounted And it's months sinc
hough I'm feeling mighty sick I've been lost now for days un‎
ounted And it's months since I've seen home Can you hear me?
ck I've been lost now for days uncounted And it's months sin‎
e I've seen home Can you hear me? Can you hear me? Or am I a
now for days uncounted And it's months since I've seen home ‎
an you hear me? Can you hear me? Or am I all alone? If you r
unted And it's months since I've seen home Can you hear me? ‎
an you hear me? Or am I all alone? If you return me to my ho
n me to my home port I will kiss you Mother Earth Take me ba‎
k now Take me back now To the port of my birth (bridge) Am I
ort I will kiss you Mother Earth Take me back now Take me ba‎
k now To the port of my birth (bridge) Am I in my cabin drea
ake me back now To the port of my birth (bridge) Am I in my ‎
abin dreaming? Or are you really scheming To take my ship aw
irth (bridge) Am I in my cabin dreaming? Or are you really s‎
heming To take my ship away from me? You'd better think abou
ke my ship away from me? You'd better think about it I just ‎
an't live without it So please don't take my ship from me I
an't live without it So please don't take my ship from me I ‎
an feel the hand of a stranger And it's tightening around my
me Heaven help me Take this stranger from my boat I'm your ‎
aptain I'm your captain Though I'm feeling mighty sick Every
e Take this stranger from my boat I'm your captain I'm your ‎
aptain Though I'm feeling mighty sick Everybody listen to me
m your captain I'm your captain Though I'm feeling mighty si‎
k Everybody listen to me And return me my ship I'm your capt
sick Everybody listen to me And return me my ship I'm your ‎
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
me my ship I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, y
yeah, yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah I'm your ‎
aptain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting closer to my ho
yeah I'm your captain Yeah, yeah, yeah, yeah... I'm getting ‎
loser to my home I'm getting closer to my home I'm getting c
ah, yeah, yeah... I'm getting closer to my home I'm getting ‎
loser to my home I'm getting closer to my home (repeat until
closer to my home I'm getting closer to my home I'm getting ‎
loser to my home (repeat until fade).

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