Exemplos de

A

108164 resultados encontrados
Definições Sinônimos Antônimos Relacionadas Exemplos Flexões Rimas Reversa Compare
Exemplos de A


1. Dunha

- Dunh‎
a
? Que dunha? - Aquele que coçou seu cu com a unha!
- Dunha? Que dunh‎
a
? - Aquele que coçou seu cu com a unha!
- Dunha? Que dunha? - ‎
a
quele que coçou seu cu com a unha!
- Dunha? Que dunha? - Aquele que coçou seu cu com ‎
a
unha!
- Dunha? Que dunha? - Aquele que coçou seu cu com a unh‎
a
!

2. Vaca

a
quela vaca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher d
Aquel‎
a
vaca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele t
Aquela v‎
a
ca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trab
Aquela vac‎
a
dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabal
Aquela vaca dormiu n‎
a
casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabalhava.
Aquela vaca dormiu na c‎
a
sa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabalhava.
Aquela vaca dormiu na cas‎
a
de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabalhava.
Aquela vaca dormiu na casa de Julio Ces‎
a
r enquanto a mulher dele trabalhava.
Aquela vaca dormiu na casa de Julio Cesar enqu‎
a
nto a mulher dele trabalhava.
Aquela vaca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto ‎
a
mulher dele trabalhava.
vaca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele tr‎
a
balhava.
ca dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trab‎
a
lhava.
dormiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabalh‎
a
va.
rmiu na casa de Julio Cesar enquanto a mulher dele trabalhav‎
a
.

3. Resiliência

a
pós perder as pernas em um acidente de carro, João ministr
Após perder ‎
a
s pernas em um acidente de carro, João ministra palestras a
Após perder as pern‎
a
s em um acidente de carro, João ministra palestras a adoles
Após perder as pernas em um ‎
a
cidente de carro, João ministra palestras a adolescentes so
Após perder as pernas em um acidente de c‎
a
rro, João ministra palestras a adolescentes sobre os riscos
pós perder as pernas em um acidente de carro, João ministr‎
a
palestras a adolescentes sobre os riscos que um pequeno des
s perder as pernas em um acidente de carro, João ministra p‎
a
lestras a adolescentes sobre os riscos que um pequeno descui
er as pernas em um acidente de carro, João ministra palestr‎
a
s a adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pod
as pernas em um acidente de carro, João ministra palestras ‎
a
adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode c
pernas em um acidente de carro, João ministra palestras a ‎
a
dolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode cau
adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode c‎
a
usar às pessoas, isso é pura resiliência.
olescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode caus‎
a
r às pessoas, isso é pura resiliência.
obre os riscos que um pequeno descuido pode causar às pesso‎
a
s, isso é pura resiliência.
que um pequeno descuido pode causar às pessoas, isso é pur‎
a
resiliência.
o descuido pode causar às pessoas, isso é pura resiliênci‎
a
.

4. Pragmático

Um‎
a
pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planejamento pr
Uma pesso‎
a
que irá realizar uma viagem, faz um planejamento prévio s
Uma pessoa que irá re‎
a
lizar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu lo
Uma pessoa que irá realiz‎
a
r uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu local
Uma pessoa que irá realizar um‎
a
viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de de
Uma pessoa que irá realizar uma vi‎
a
gem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de destin
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, f‎
a
z um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um pl‎
a
nejamento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planej‎
a
mento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o cli
izar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu loc‎
a
l de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, par
faz um planejamento prévio sobre o seu local de destino, t‎
a
is como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referênci
ento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clim‎
a
, costumes, vestimentas, para ter referência na confecção
eu local de destino, tais como: o clima, costumes, vestiment‎
a
s, para ter referência na confecção de sua bagagem, de fo
cal de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, p‎
a
ra ter referência na confecção de sua bagagem, de forma a
l de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, par‎
a
ter referência na confecção de sua bagagem, de forma a n
is como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referênci‎
a
na confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter co
como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência n‎
a
confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contr
umes, vestimentas, para ter referência na confecção de su‎
a
bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.
s, vestimentas, para ter referência na confecção de sua b‎
a
gagem, de forma a não vir a ter contratempos.
vestimentas, para ter referência na confecção de sua bag‎
a
gem, de forma a não vir a ter contratempos.
para ter referência na confecção de sua bagagem, de form‎
a
a não vir a ter contratempos.
ara ter referência na confecção de sua bagagem, de forma ‎
a
não vir a ter contratempos.
erência na confecção de sua bagagem, de forma a não vir ‎
a
ter contratempos.
confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contr‎
a
tempos.


5. Recíproco

Você ‎
a
ma a sua família, sua família também te ama. Então esse
Você am‎
a
a sua família, sua família também te ama. Então esse am
Você ama ‎
a
sua família, sua família também te ama. Então esse amor
Você ama a su‎
a
família, sua família também te ama. Então esse amor é
Você ama a sua f‎
a
mília, sua família também te ama. Então esse amor é rec
Você ama a sua famíli‎
a
, sua família também te ama. Então esse amor é recíproc
Você ama a sua família, su‎
a
família também te ama. Então esse amor é recíproco, co
Você ama a sua família, sua f‎
a
mília também te ama. Então esse amor é recíproco, corre
Você ama a sua família, sua famíli‎
a
também te ama. Então esse amor é recíproco, correspondi
Você ama a sua família, sua família t‎
a
mbém te ama. Então esse amor é recíproco, correspondido,
Você ama a sua família, sua família também te ‎
a
ma. Então esse amor é recíproco, correspondido, ambas as
Você ama a sua família, sua família também te am‎
a
. Então esse amor é recíproco, correspondido, ambas as pa
ma a sua família, sua família também te ama. Então esse ‎
a
mor é recíproco, correspondido, ambas as partes estão env
bém te ama. Então esse amor é recíproco, correspondido, ‎
a
mbas as partes estão envolvidas.
m te ama. Então esse amor é recíproco, correspondido, amb‎
a
s as partes estão envolvidas.
e ama. Então esse amor é recíproco, correspondido, ambas ‎
a
s partes estão envolvidas.
a. Então esse amor é recíproco, correspondido, ambas as p‎
a
rtes estão envolvidas.
© recíproco, correspondido, ambas as partes estão envolvid‎
a
s.

6. Buceta

- Meu sonho é vê-l‎
a
pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a
- Meu sonho é vê-la pel‎
a
da, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camÃ
- Meu sonho é vê-la pelad‎
a
, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêr
- Meu sonho é vê-la pelada, com ‎
a
buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digit
- Meu sonho é vê-la pelada, com a bucet‎
a
raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da b
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta r‎
a
spadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buce
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta rasp‎
a
dinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinh‎
a
. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela.
ho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou um‎
a
foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela M
a pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com ‎
a
camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! De
elada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a c‎
a
mêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve
, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêr‎
a
digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter u
buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digit‎
a
l da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buce
eta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital d‎
a
buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta m
padinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da bucet‎
a
dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilh
ha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta del‎
a
. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso!
Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - M‎
a
s que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Ador
uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bel‎
a
Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!!
digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter um‎
a
buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!!
da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma bucet‎
a
maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero b
buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta m‎
a
ravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buce
uceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta mar‎
a
vilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta
- Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - ‎
a
doro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buce
ela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro bucet‎
a
!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - SerÃ
uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por bucet‎
a
!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ru
avilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero bucet‎
a
e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a bucet
oso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e m‎
a
is buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta rui
oro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais bucet‎
a
!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva també
loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que ‎
a
quela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em fun
por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquel‎
a
mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função
Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiv‎
a
tem a buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem ‎
a
buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a bucet‎
a
ruiva também? - vivo em função de bucetas
s buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiv‎
a
também? - vivo em função de bucetas
uceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva t‎
a
mbém? - vivo em função de bucetas
uiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função de bucet‎
a
s

7. Dogma

List‎
a
dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Cató
Lista dos dogm‎
a
s proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica procl
Lista dos dogmas procl‎
a
mados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a ex
Lista dos dogmas proclam‎
a
dos pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a exis
Lista dos dogmas proclamados pel‎
a
Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existência
Lista dos dogmas proclamados pela Igrej‎
a
Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 D
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja C‎
a
tólica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogm
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católic‎
a
.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.‎
a
Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A E
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igrej‎
a
Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existên
ista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja C‎
a
tólica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência
s dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católic‎
a
proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deu
s proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica procl‎
a
ma a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A id
proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclam‎
a
a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idé
oclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama ‎
a
existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia
la Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existênci‎
a
de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus nã
tólica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogm‎
a
s 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata e
a.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- ‎
a
Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós
atólica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existênci‎
a
de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos
oclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "‎
a
idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidad
a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéi‎
a
de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para
Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é in‎
a
ta em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com faci
gmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inat‎
a
em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facili
istência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, m‎
a
s temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de c
de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos ‎
a
capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo
Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a c‎
a
pacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo es
eus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a cap‎
a
cidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espo
"A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacid‎
a
de para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontan
éia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade p‎
a
ra conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamen
ia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade par‎
a
conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente
inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com f‎
a
cilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua ob
em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilid‎
a
de, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2-
dade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espont‎
a
neamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como
e para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontane‎
a
mente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Ob
m facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Su‎
a
obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existÃ
ilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obr‎
a
" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência
e, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- ‎
a
Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência de De
o modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existênci‎
a
de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é a
o de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "‎
a
existência de Deus não é apenas objeto do conhecimento d
a" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existênci‎
a
de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão nat
a de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é ‎
a
penas objeto do conhecimento da razão natural, mas também
Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apen‎
a
s objeto do conhecimento da razão natural, mas também é o
existência de Deus não é apenas objeto do conhecimento d‎
a
razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural "
istência de Deus não é apenas objeto do conhecimento da r‎
a
zão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3-
ia de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão n‎
a
tural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unid
e Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão natur‎
a
l, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade
s não é apenas objeto do conhecimento da razão natural, m‎
a
s também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de De
£o é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas t‎
a
mbém é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "
o do conhecimento da razão natural, mas também é objeto d‎
a
fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais q
mento da razão natural, mas também é objeto da fé sobren‎
a
tural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único
o da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatur‎
a
l " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deu
ão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- ‎
a
Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- D
tural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unid‎
a
de de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é
to da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe m‎
a
is que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem pri
" 4- Deus é Eterno "Deus não tem princípio nem fim" 5- S‎
a
ntíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e
s é Eterno "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssim‎
a
Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito
erno "Deus não tem princípio nem fim" 5- Santíssima Trind‎
a
de "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo;
io nem fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pesso‎
a
s: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a e
m fim" 5- Santíssima Trindade "Em Deus há três pessoas: P‎
a
i, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a essên
rindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito S‎
a
nto; e cada uma delas possui a essência divina que é numer
Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e c‎
a
da uma delas possui a essência divina que é numericamente
Deus há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cad‎
a
uma delas possui a essência divina que é numericamente a
s há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada um‎
a
delas possui a essência divina que é numericamente a mesm
três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma del‎
a
s possui a essência divina que é numericamente a mesma " 6
soas: Pai, Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui ‎
a
essência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cr
Filho e Espírito Santo; e cada uma delas possui a essênci‎
a
divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é ve
e Espírito Santo; e cada uma delas possui a essência divin‎
a
que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeir
o; e cada uma delas possui a essência divina que é numeric‎
a
mente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d
da uma delas possui a essência divina que é numericamente ‎
a
mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus
delas possui a essência divina que é numericamente a mesm‎
a
" 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por es
ivina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verd‎
a
deiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Je
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essênci‎
a
"O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza di
sto é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogm‎
a
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui ‎
a
infinita natureza divina com todas suas infinitas perfeiçÃ
por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinit‎
a
natureza divina com todas suas infinitas perfeições, por
essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita n‎
a
tureza divina com todas suas infinitas perfeições, por hav
ncia "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita naturez‎
a
divina com todas suas infinitas perfeições, por haver sid
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin‎
a
com todas suas infinitas perfeições, por haver sido engen
z que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com tod‎
a
s suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado ete
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas su‎
a
s infinitas perfeições, por haver sido engendrado etername
sto possui a infinita natureza divina com todas suas infinit‎
a
s perfeições, por haver sido engendrado eternamente por De
natureza divina com todas suas infinitas perfeições, por h‎
a
ver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui d
om todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendr‎
a
do eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que
suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado etern‎
a
mente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se
er sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui du‎
a
s naturezas que não se transformam nem se misturam "Cristo
ido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas n‎
a
turezas que não se transformam nem se misturam "Cristo é p
gendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturez‎
a
s que não se transformam nem se misturam "Cristo é possuid
nte por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se tr‎
a
nsformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegr
Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transform‎
a
m nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natur
possui duas naturezas que não se transformam nem se mistur‎
a
m "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divina e de
£o se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de um‎
a
íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza humana:
nsformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegr‎
a
natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a prova
ormam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra n‎
a
tureza divina e de uma íntegra natureza humana: a prova est
nem se misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra naturez‎
a
divina e de uma íntegra natureza humana: a prova está nos
misturam "Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divin‎
a
e de uma íntegra natureza humana: a prova está nos milagr
"Cristo é possuidor de uma íntegra natureza divina e de um‎
a
íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no p
© possuidor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegr‎
a
natureza humana: a prova está nos milagres e no padeciment
ossuidor de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra n‎
a
tureza humana: a prova está nos milagres e no padecimento"
or de uma íntegra natureza divina e de uma íntegra naturez‎
a
humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cad
uma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza hum‎
a
na: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma
ma íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza human‎
a
: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma d
íntegra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: ‎
a
prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das
ra natureza divina e de uma íntegra natureza humana: a prov‎
a
está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das nature
ina e de uma íntegra natureza humana: a prova está nos mil‎
a
gres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo p
íntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no p‎
a
decimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma pr
za humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- C‎
a
da uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade f
humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cad‎
a
uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade fí
ana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada um‎
a
das naturezas em Cristo possui uma própria vontade física
: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma d‎
a
s naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e
prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das n‎
a
turezas em Cristo possui uma própria vontade física e uma
está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturez‎
a
s em Cristo possui uma própria vontade física e uma própr
o padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui um‎
a
própria vontade física e uma própria operação física
ento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própri‎
a
vontade física e uma própria operação física "Existem
8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vont‎
a
de física e uma própria operação física "Existem també
a das naturezas em Cristo possui uma própria vontade físic‎
a
e uma própria operação física "Existem também duas von
naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e um‎
a
própria operação física "Existem também duas vontades
em Cristo possui uma própria vontade física e uma própri‎
a
operação física "Existem também duas vontades físicas
isto possui uma própria vontade física e uma própria oper‎
a
ção física "Existem também duas vontades físicas e duas
ma própria vontade física e uma própria operação físic‎
a
"Existem também duas vontades físicas e duas operações
vontade física e uma própria operação física "Existem t‎
a
mbém duas vontades físicas e duas operações físicas de
ísica e uma própria operação física "Existem também du‎
a
s vontades físicas e duas operações físicas de modo indi
e uma própria operação física "Existem também duas vont‎
a
des físicas e duas operações físicas de modo indivisíve
ria operação física "Existem também duas vontades físic‎
a
s e duas operações físicas de modo indivisível, de modo
ração física "Existem também duas vontades físicas e du‎
a
s operações físicas de modo indivisível, de modo que nã
física "Existem também duas vontades físicas e duas oper‎
a
ções físicas de modo indivisível, de modo que não seja
tem também duas vontades físicas e duas operações físic‎
a
s de modo indivisível, de modo que não seja conversível,
rações físicas de modo indivisível, de modo que não sej‎
a
conversível, de modo inseparável e de modo não confuso"
ivisível, de modo que não seja conversível, de modo insep‎
a
rável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que ho
modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ‎
a
inda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial qu
o inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, aind‎
a
que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando
o não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho n‎
a
tural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, en
£o confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natur‎
a
l de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou
Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O P‎
a
i celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu
to, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celesti‎
a
l quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Je
inda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial qu‎
a
ndo chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus C
em, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou ‎
a
plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- C
de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou ‎
a
os homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si
ou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se ‎
a
si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cr
s seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo n‎
a
cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por su
us Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verd‎
a
deiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza human
to imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio s‎
a
crifício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tem
cruz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por su‎
a
natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, m
uz como verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua n‎
a
tureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas
o verdadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua naturez‎
a
humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por su
dadeiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza hum‎
a
na, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua nat
deiro e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza human‎
a
, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natur
e próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, er‎
a
ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza D
próprio sacrifício "Cristo, por sua natureza humana, era ‎
a
o mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Div
ício "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo s‎
a
cerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente
sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferend‎
a
, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃ
natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, m‎
a
s por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírit
humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por su‎
a
natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo,
mana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua n‎
a
tureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era
era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua naturez‎
a
Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que
mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divin‎
a
, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebi
empo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, junt‎
a
mente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o sac
e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o P‎
a
i e o Espírito Santo, era o que recebia o sacrifício." 11-
or sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito S‎
a
nto, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgat
atureza Divina, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, er‎
a
o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e rec
, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebi‎
a
o sacrifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com D
tamente com o Pai e o Espírito Santo, era o que recebia o s‎
a
crifício." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus p
Santo, era o que recebia o sacrifício." 11- Cristo nos resg‎
a
tou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua mo
11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do s‎
a
crifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-s
esgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de su‎
a
morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a D
reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte n‎
a
cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai,
ifício de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se ‎
a
si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a a
sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo ‎
a
Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz
e na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus P‎
a
i, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua m
"Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como s‎
a
crifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para
to quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício ‎
a
presentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir
oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresent‎
a
do sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para ele
e a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre ‎
a
ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno
a si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ‎
a
ra da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno p
si mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ar‎
a
da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno per
mesmo a Deus Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara d‎
a
cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno perdã
Pai, como sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em su‎
a
morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao te
sacrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, p‎
a
ra conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia
acrifício apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, par‎
a
conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia d
resentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir p‎
a
ra eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua m
sentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir par‎
a
eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua mor
m sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- ‎
a
o terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorio
ara conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro di‎
a
depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os m
para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de su‎
a
morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao ter
de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "‎
a
o terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se le
Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro di‎
a
, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepu
scitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscit‎
a
do por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cr
rioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por su‎
a
própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu
tre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própri‎
a
virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo
terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se lev‎
a
ntou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus
rtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e ‎
a
lma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressusc
de, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alm‎
a
aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscito
, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma ‎
a
os céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou
cro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sent‎
a
do à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e sub
sto subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à diret‎
a
de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu e
m corpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus P‎
a
i "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e A
à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ‎
a
o céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por
ai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e ‎
a
lma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do N
"ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alm‎
a
" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada
subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi cri‎
a
do por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada,
em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus ‎
a
partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas Ã
Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a p‎
a
rtir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é u
lma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do N‎
a
da "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade
a" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nad‎
a
"A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade f
14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "‎
a
criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fund
udo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A cri‎
a
ção do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundament
criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do n‎
a
da, não apenas é uma verdade fundamental da revelação cr
riado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nad‎
a
, não apenas é uma verdade fundamental da revelação cris
r Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não ‎
a
penas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas
us a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apen‎
a
s é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas tam
tir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é um‎
a
verdade fundamental da revelação cristã, mas também que
Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verd‎
a
de fundamental da revelação cristã, mas também que ao me
criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fund‎
a
mental da revelação cristã, mas também que ao mesmo temp
ção do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundament‎
a
l da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo che
o do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental d‎
a
revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a
ndo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da revel‎
a
ção cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcanÃ
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m‎
a
s também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão c
nas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas t‎
a
mbém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com a
verdade fundamental da revelação cristã, mas também que ‎
a
o mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas
da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo cheg‎
a
a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, b
a revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega ‎
a
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, bas
revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a ‎
a
lcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, basea
elação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alc‎
a
nçá-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando
cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-l‎
a
a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos
ristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la ‎
a
razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos ar
tã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a r‎
a
zão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argum
ambém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com ‎
a
penas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosm
©m que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apen‎
a
s suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmoló
e ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas su‎
a
s forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos
mo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forç‎
a
s naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobre
empo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças n‎
a
turais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo
chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças natur‎
a
is, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na
a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, b‎
a
seando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argume
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, base‎
a
ndo-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento
a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos ‎
a
rgumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingÃ
rais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo n‎
a
argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo
is, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na ‎
a
rgumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "
o-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento d‎
a
contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo tev
entos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingênci‎
a
." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princípio n
mológicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- C‎
a
ráter temporal do mundo "O mundo teve princípio no tempo "
obretudo na argumento da contingência." 15- Caráter tempor‎
a
l do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- ConservaÃ
ral do mundo "O mundo teve princípio no tempo " 16- Conserv‎
a
ção do mundo "Deus conserva na existência a todas as cois
incípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserv‎
a
na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é f
ípio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva n‎
a
existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é form
po " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existênci‎
a
a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corp
" 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência ‎
a
todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo
- Conservação do mundo "Deus conserva na existência a tod‎
a
s as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mater
onservação do mundo "Deus conserva na existência a todas ‎
a
s coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material
ção do mundo "Deus conserva na existência a todas as cois‎
a
s criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alma
do mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas cri‎
a
das " 17- O homem é formado por corpo material e alma espir
mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas criad‎
a
s " 17- O homem é formado por corpo material e alma espirit
existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é form‎
a
do por corpo material e alma espiritual "a humana como comum
todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo m‎
a
terial e alma espiritual "a humana como comum constituída d
as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo materi‎
a
l e alma espiritual "a humana como comum constituída de cor
oisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material e ‎
a
lma espiritual "a humana como comum constituída de corpo e
as criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alm‎
a
espiritual "a humana como comum constituída de corpo e alm
" 17- O homem é formado por corpo material e alma espiritu‎
a
l "a humana como comum constituída de corpo e alma" 18- O p
7- O homem é formado por corpo material e alma espiritual "‎
a
humana como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecad
homem é formado por corpo material e alma espiritual "a hum‎
a
na como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de
mem é formado por corpo material e alma espiritual "a human‎
a
como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Ad
material e alma espiritual "a humana como comum constituíd‎
a
de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos s
lma espiritual "a humana como comum constituída de corpo e ‎
a
lma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descenden
espiritual "a humana como comum constituída de corpo e alm‎
a
" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes
"a humana como comum constituída de corpo e alma" 18- O pec‎
a
do de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraçÃ
na como comum constituída de corpo e alma" 18- O pecado de ‎
a
dão se propaga a todos seus descendentes por geração, nã
constituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se prop‎
a
ga a todos seus descendentes por geração, não por imitaç
onstituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propag‎
a
a todos seus descendentes por geração, não por imitaçã
stituída de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga ‎
a
todos seus descendentes por geração, não por imitação
pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por ger‎
a
ção, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se
opaga a todos seus descendentes por geração, não por imit‎
a
ção "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a t
os seus descendentes por geração, não por imitação "Pec‎
a
do, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus d
s por geração, não por imitação "Pecado, que é morte d‎
a
alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por ger
por geração, não por imitação "Pecado, que é morte da ‎
a
lma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraÃ
geração, não por imitação "Pecado, que é morte da alm‎
a
, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraçã
, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se prop‎
a
ga de Adão a todos seus descendentes por geração e não p
não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propag‎
a
de Adão a todos seus descendentes por geração e não por
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de ‎
a
dão a todos seus descendentes por geração e não por imit
itação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão ‎
a
todos seus descendentes por geração e não por imitação
alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por ger‎
a
ção e não por imitação, e que é inerente a cada indivÃ
dão a todos seus descendentes por geração e não por imit‎
a
ção, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem caí
ntes por geração e não por imitação, e que é inerente ‎
a
cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-se a
s por geração e não por imitação, e que é inerente a c‎
a
da indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-se a si
por geração e não por imitação, e que é inerente a cad‎
a
indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-se a si pr
itação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O homem c‎
a
ído não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livr
a cada indivíduo" 19- O homem caído não pode redimir-se ‎
a
si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino
homem caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um ‎
a
to livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem
£o pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por p‎
a
rte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, d
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do ‎
a
mor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruíd
óprio "Somente um ato livre por parte do amor divino poderi‎
a
restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20-
"Somente um ato livre por parte do amor divino poderia rest‎
a
urar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Ima
omente um ato livre por parte do amor divino poderia restaur‎
a
r a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imacul
nte um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar ‎
a
ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada
re por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobren‎
a
tural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição d
or parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatur‎
a
l, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Ma
mor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruíd‎
a
pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santí
poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pec‎
a
do" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virg
restaurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- ‎
a
Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria,
aurar a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Im‎
a
culada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no
r a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imacul‎
a
da Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no prim
a ordem sobrenatural, destruída pelo pecado" 20- A Imaculad‎
a
Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primei
al, destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de M‎
a
ria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua
destruída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Mari‎
a
"A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua co
struída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "‎
a
Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conce
uída pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A S‎
a
ntíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceiç
o pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssim‎
a
Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi
20- A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem M‎
a
ria, no primeiro instante de sua conceição, foi por singul
A Imaculada Conceição de Maria "A Santíssima Virgem Mari‎
a
, no primeiro instante de sua conceição, foi por singular
ção de Maria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro inst‎
a
nte de sua conceição, foi por singular graça e privilégi
aria "A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de su‎
a
conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus
ria, no primeiro instante de sua conceição, foi por singul‎
a
r graça e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos
no primeiro instante de sua conceição, foi por singular gr‎
a
ça e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méri
primeiro instante de sua conceição, foi por singular graç‎
a
e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos
eus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, S‎
a
lvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de
omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salv‎
a
dor do gênero humano, preservada imune de toda mancha de cu
visão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero hum‎
a
no, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- M
éritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preserv‎
a
da imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe d
ritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservad‎
a
imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de
o Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de tod‎
a
mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria ge
esus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda m‎
a
ncha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerar
, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda manch‎
a
de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a
r do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culp‎
a
original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo se
nero humano, preservada imune de toda mancha de culpa origin‎
a
l" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a
no, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- M‎
a
ria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza
preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- Mari‎
a
, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza hum
de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "M‎
a
ria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela
toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Mari‎
a
gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela na
mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria ger‎
a
ra a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce,
ncha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerar‎
a
a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou
ha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara ‎
a
Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou s
nal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo ‎
a
natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito na
" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a n‎
a
tureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nasci
Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a naturez‎
a
humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido nã
, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza hum‎
a
na, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem
Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza human‎
a
, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem u
de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, m‎
a
s quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma n
aria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem del‎
a
nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza hum
a gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela n‎
a
sce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana
risto segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou sej‎
a
, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o
a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito n‎
a
scido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino
mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem um‎
a
natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, o
s quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma n‎
a
tureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou s
dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma naturez‎
a
humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o
nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza hum‎
a
na, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verb
asce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza human‎
a
, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo.
, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, m‎
a
s sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. DaÃ
não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que ‎
a
sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é pr
uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustent‎
a
, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriament
reza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou sej‎
a
, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propriamente o Verbo
mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. D‎
a
í que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste
vino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de M‎
a
ria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana;
o que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Mari‎
a
é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; en
tenta, ou seja, o Verbo. Daí que o Filho de Maria é propri‎
a
mente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria
que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste n‎
a
natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, p
e o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na n‎
a
tureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, post
lho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na naturez‎
a
humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que
e Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza hum‎
a
na; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Ver
Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza human‎
a
; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo
opriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então M‎
a
ria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. C
iamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Mari‎
a
é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cris
Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verd‎
a
deira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verda
o que subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeir‎
a
Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro
adeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verd‎
a
deiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A
s, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verd‎
a
deiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi a
bo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- ‎
a
Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu im
é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A ‎
a
ssunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imed
o: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de M‎
a
ria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depoi
Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Mari‎
a
"A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois q
dadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "‎
a
Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que
us e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem M‎
a
ria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua
e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Mari‎
a
foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vi
adeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi ‎
a
ssumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida ter
Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpt‎
a
ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; s
mem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ‎
a
o céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu
sunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imedi‎
a
tamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não s
nção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediat‎
a
mente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sof
Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que ‎
a
cabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrup
irgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que ac‎
a
bou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupç
aria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou su‎
a
vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção com
foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vid‎
a
terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suc
mpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terren‎
a
; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá c
is que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhum‎
a
corrupção como sucederá com todos os homens que ressusci
corrupção como sucederá com todos os homens que ressuscit‎
a
rão até o final dos tempos, passando pela descomposição.
ção como sucederá com todos os homens que ressuscitarão ‎
a
té o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A
sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o fin‎
a
l dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja fo
odos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, p‎
a
ssando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo D
s os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pass‎
a
ndo pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus
ens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pel‎
a
descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem
até o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-‎
a
Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo
final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igrej‎
a
foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou
tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fund‎
a
da pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja,
mpos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundad‎
a
pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, qu
foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou ‎
a
Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da
ndada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igrej‎
a
, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma,
s e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele est‎
a
beleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a d
Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fund‎
a
mentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e
to fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos subst‎
a
nciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituiçÃ
undou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanci‎
a
is da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituição"
a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais d‎
a
mesma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- C
eja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesm‎
a
, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo
Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no toc‎
a
nte a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constitui
stabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante ‎
a
doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o A
u os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrin‎
a
, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo
a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o ‎
a
póstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como
to constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os ‎
a
póstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo
³stolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como c‎
a
beça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pes
o São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeç‎
a
visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalm
primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de tod‎
a
Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da
ro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igrej‎
a
, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisd
e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imedi‎
a
ta e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontí
como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediat‎
a
e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífi
ça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pesso‎
a
lmente o primado da jurisdição "O Romano Pontífice é o s
e toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o prim‎
a
do da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem
a Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado d‎
a
jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aven
lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Rom‎
a
no Pontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o
o da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-‎
a
venturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Pa
risdição "O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventur‎
a
do Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa poss
ontífice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o prim‎
a
do sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo p
essor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo reb‎
a
nho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiçÃ
aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O P‎
a
pa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda
enturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Pap‎
a
possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda I
apa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre tod‎
a
Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas tambÃ
sui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igrej‎
a
, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na d
oder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em cois‎
a
s de fé e costumes, mas também na disciplina e governo da
bre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, m‎
a
s também na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta d
toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas t‎
a
mbém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta decla
eja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também n‎
a
disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração,
omente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplin‎
a
e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do
sas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo d‎
a
Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de
fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igrej‎
a
"Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdi
mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme est‎
a
declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, universa
ambém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta decl‎
a
ração, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, sup
bém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declar‎
a
ção, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supre
governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do P‎
a
pa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinári
overno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Pap‎
a
é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário,
a declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, univers‎
a
l, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Pa
jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episcop‎
a
l, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronunci
ão, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imedi‎
a
to" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex cate
al, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O P‎
a
pa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para co
, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Pap‎
a
é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Para comp
o, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é inf‎
a
lível sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender
l, imediato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronunci‎
a
ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lem
diato" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex c‎
a
tedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembranç
" 26- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedr‎
a
"Para compreender este dogma, convém ter na lembrança: Su
- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "P‎
a
ra compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeit
O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra "Par‎
a
compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito
mpre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogm‎
a
, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal
uncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter n‎
a
lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa
x catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembr‎
a
nça: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legíti
tedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembranç‎
a
: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo,
compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito d‎
a
infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua quali
eender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da inf‎
a
libilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade
ste dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilid‎
a
de papal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de suces
ogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade p‎
a
pal é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor d
ma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade pap‎
a
l é todo o Papa legítimo, em sua qualidade de sucessor de
r na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o P‎
a
pa legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não o
na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Pap‎
a
legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não out
eito da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em su‎
a
qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou org
da infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qu‎
a
lidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organis
infalibilidade papal é todo o Papa legítimo, em sua qualid‎
a
de de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos
legítimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outr‎
a
s pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a
o, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pesso‎
a
s ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o P
qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou org‎
a
nismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confe
r de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congreg‎
a
ções pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autor
o outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontific‎
a
is) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral.
ras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) ‎
a
quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O ob
s ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o P‎
a
pa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da in
ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Pap‎
a
confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da infa
os (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere p‎
a
rte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade
ongregações pontificais) a quem o Papa confere parte de su‎
a
autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as ve
gregações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua ‎
a
utoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verd
ões pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autorid‎
a
de magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de
pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade m‎
a
gistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé
icais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistr‎
a
l. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e cost
o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto d‎
a
infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revelada
a confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da inf‎
a
libilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas ou
e parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilid‎
a
de são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em ínti
e sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são ‎
a
s verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexÃ
utoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verd‎
a
des de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com
da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revel‎
a
das ou em íntima conexão com a revelação divina. A condi
a infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revelad‎
a
s ou em íntima conexão com a revelação divina. A condiç
e são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em íntim‎
a
conexão com a revelação divina. A condição da infalibi
des de fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com ‎
a
revelação divina. A condição da infalibilidade é que o
fé e costumes, reveladas ou em íntima conexão com a revel‎
a
ção divina. A condição da infalibilidade é que o Papa f
es, reveladas ou em íntima conexão com a revelação divin‎
a
. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex cated
reveladas ou em íntima conexão com a revelação divina. ‎
a
condição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra:
em íntima conexão com a revelação divina. A condição d‎
a
infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale co
ntima conexão com a revelação divina. A condição da inf‎
a
libilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pa
nexão com a revelação divina. A condição da infalibilid‎
a
de é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e m
evelação divina. A condição da infalibilidade é que o P‎
a
pa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos
elação divina. A condição da infalibilidade é que o Pap‎
a
fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos o
ção divina. A condição da infalibilidade é que o Papa f‎
a
le ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os f
vina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex c‎
a
tedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fa
A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedr‎
a
: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo
ão da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que f‎
a
le como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de su
alibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como p‎
a
stor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema
atedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis f‎
a
zendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intençã
le como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de su‎
a
suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir alg
pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprem‎
a
autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma dout
stor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema ‎
a
utoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutri
mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autorid‎
a
de. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de f
os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenh‎
a
a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume p
s fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha ‎
a
intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume par
sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir ‎
a
lguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada po
uprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir algum‎
a
doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por tod
toridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrin‎
a
de fé ou costume para que seja acreditada por todos os fiÃ
a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume p‎
a
ra que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas p
intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume par‎
a
que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pon
£o de definir alguma doutrina de fé ou costume para que sej‎
a
acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais
de definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja ‎
a
creditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais nÃ
inir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acredit‎
a
da por todos os fiéis. As encíclicas pontificais não são
ir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditad‎
a
por todos os fiéis. As encíclicas pontificais não são d
é ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis. ‎
a
s encíclicas pontificais não são definições ex catedra.
e para que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclic‎
a
s pontificais não são definições ex catedra. A razão da
seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pontific‎
a
is não são definições ex catedra. A razão da infalibili
éis. As encíclicas pontificais não são definições ex c‎
a
tedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenat
As encíclicas pontificais não são definições ex catedr‎
a
. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural
encíclicas pontificais não são definições ex catedra. ‎
a
razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do
cíclicas pontificais não são definições ex catedra. A r‎
a
zão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Esp
as pontificais não são definições ex catedra. A razão d‎
a
infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espírito
ntificais não são definições ex catedra. A razão da inf‎
a
libilidade é a assistência sobrenatural do Espírito Santo
s não são definições ex catedra. A razão da infalibilid‎
a
de é a assistência sobrenatural do Espírito Santo, que pr
são definições ex catedra. A razão da infalibilidade é ‎
a
assistência sobrenatural do Espírito Santo, que preserva
£o definições ex catedra. A razão da infalibilidade é a ‎
a
ssistência sobrenatural do Espírito Santo, que preserva o
ões ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistênci‎
a
sobrenatural do Espírito Santo, que preserva o supremo mes
catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobren‎
a
tural do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da I
dra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatur‎
a
l do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igrej
infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espírito S‎
a
nto, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A
a assistência sobrenatural do Espírito Santo, que preserv‎
a
o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência d
enatural do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre d‎
a
Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é
l do Espírito Santo, que preserva o supremo mestre da Igrej‎
a
de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a d
anto, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. ‎
a
conseqüência da infalibilidade é que a definição ex ca
rva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüênci‎
a
da infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas
o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência d‎
a
infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas se
premo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da inf‎
a
libilidade é que a definição ex catedra dos Papas sejam p
stre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilid‎
a
de é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si me
eja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que ‎
a
definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irrefo
A conseqüência da infalibilidade é que a definição ex c‎
a
tedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a in
seqüência da infalibilidade é que a definição ex catedr‎
a
dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a interve
ncia da infalibilidade é que a definição ex catedra dos P‎
a
pas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção
ia da infalibilidade é que a definição ex catedra dos Pap‎
a
s sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ul
infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas sej‎
a
m por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior
é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesm‎
a
s irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer a
x catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem ‎
a
intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igrej
si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qu‎
a
lquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz def
as irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer ‎
a
utoridade." 27- A Igreja é infalível quando faz definiçã
formáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autorid‎
a
de." 27- A Igreja é infalível quando faz definição em ma
, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- ‎
a
Igreja é infalível quando faz definição em matéria de
intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igrej‎
a
é infalível quando faz definição em matéria de fé e c
nção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é inf‎
a
lível quando faz definição em matéria de fé e costumes
erior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível qu‎
a
ndo faz definição em matéria de fé e costumes "Estão su
de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalível quando f‎
a
z definição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos
ade." 27- A Igreja é infalível quando faz definição em m‎
a
téria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade:
27- A Igreja é infalível quando faz definição em matéri‎
a
de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O P
ição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à inf‎
a
libilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado
m matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilid‎
a
de: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, c
de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O P‎
a
pa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa
e fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Pap‎
a
, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa ca
e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, qu‎
a
ndo fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça
tumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando f‎
a
la ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do ep
mes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fal‎
a
ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do epis
stão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex c‎
a
tedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado
sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedr‎
a
- O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é
infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcop‎
a
do pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível qu
O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o P‎
a
pa cabeça do episcopado, é infalível quando reunidoem con
Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Pap‎
a
cabeça do episcopado, é infalível quando reunidoem concÃ
a, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa c‎
a
beça do episcopado, é infalível quando reunidoem concíli
ando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeç‎
a
do episcopado, é infalível quando reunidoem concílio uni
catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcop‎
a
do, é infalível quando reunidoem concílio universal ou di
O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é inf‎
a
lível quando reunidoem concílio universal ou disperso pelo
do pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalível qu‎
a
ndo reunidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho d
episcopado, é infalível quando reunidoem concílio univers‎
a
l ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma ve
el quando reunidoem concílio universal ou disperso pelo reb‎
a
nho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de cost
ndo reunidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho d‎
a
terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes p
unidoem concílio universal ou disperso pelo rebanho da terr‎
a
, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para qu
concílio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensin‎
a
e promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos
ersal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove um‎
a
verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a su
ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verd‎
a
de de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustente
terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes p‎
a
ra que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdad
erra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes par‎
a
que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadei
uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis ‎
a
sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃ
ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O B‎
a
ptismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo
para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verd‎
a
deiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo
todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro S‎
a
cramento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder n
dos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacr‎
a
mento instituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no c
é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo "Foi d‎
a
do todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas
nstituído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e n‎
a
terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as
ído por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terr‎
a
; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nom
"Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensin‎
a
i todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e
dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai tod‎
a
s as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Esp
o todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas ‎
a
s pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espír
oder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pesso‎
a
s, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Sant
no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, b‎
a
tizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29
éu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batiz‎
a
ndo-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A
na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-‎
a
s em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confi
então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do P‎
a
i, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é ver
soas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito S‎
a
nto" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento
zando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- ‎
a
Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sac
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirm‎
a
ção é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento c
, do Filho e do Espírito Santo" 29- A Confirmação é verd‎
a
deiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos bat
írito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio S‎
a
cramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza
ito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacr‎
a
mento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do
A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este S‎
a
cramento concede aos batizados a fortaleza do Espírito Sant
Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacr‎
a
mento concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo p
© verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede ‎
a
os batizados a fortaleza do Espírito Santo para que se cons
dadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos b‎
a
tizados a fortaleza do Espírito Santo para que se consolide
iro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batiz‎
a
dos a fortaleza do Espírito Santo para que se consolidem in
próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados ‎
a
fortaleza do Espírito Santo para que se consolidem interio
rio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fort‎
a
leza do Espírito Santo para que se consolidem interiormente
Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortalez‎
a
do Espírito Santo para que se consolidem interiormente em
Sacramento concede aos batizados a fortaleza do Espírito S‎
a
nto para que se consolidem interiormente em sua vida sobrena
mento concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo p‎
a
ra que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural
nto concede aos batizados a fortaleza do Espírito Santo par‎
a
que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e
o Espírito Santo para que se consolidem interiormente em su‎
a
vida sobrenatural e confessem exteriormente com valentia su
írito Santo para que se consolidem interiormente em sua vid‎
a
sobrenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé
anto para que se consolidem interiormente em sua vida sobren‎
a
tural e confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesu
para que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatur‎
a
l e confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cr
nte em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com v‎
a
lentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cri
sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com valenti‎
a
sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o
vida sobrenatural e confessem exteriormente com valentia su‎
a
fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o pode
em exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- ‎
a
Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados come
riormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igrej‎
a
recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos a
sus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdo‎
a
r os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos A
o." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pec‎
a
dos cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos
a recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos ‎
a
pós o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legí
de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o B‎
a
tismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos suc
de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunic‎
a
da aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de
perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicad‎
a
aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de pe
erdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada ‎
a
os Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perd
ar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos ‎
a
póstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar
cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e ‎
a
seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os
s Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdo‎
a
r e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos
s legítimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pec‎
a
dos para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 3
­timos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados p‎
a
ra reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A C
imos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados par‎
a
reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Con
ores o poder de perdoar e de reter os pecados para reconcili‎
a
r aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sac
s o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar ‎
a
os fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacram
perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis c‎
a
ídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pe
r os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do B‎
a
tismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescr
para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- ‎
a
Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Dire
iar aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão S‎
a
cramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e Ã
aos fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacr‎
a
mental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é n
fiéis caídos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacrament‎
a
l dos pecados está prescrita por Direito Divino e é necess
­dos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pec‎
a
dos está prescrita por Direito Divino e é necessária para
smo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrit‎
a
por Direito Divino e é necessária para a salvação "Bast
s pecados está prescrita por Direito Divino e é necessári‎
a
para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência ap
ecados está prescrita por Direito Divino e é necessária p‎
a
ra a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apena
ados está prescrita por Direito Divino e é necessária par‎
a
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas
os está prescrita por Direito Divino e é necessária para ‎
a
salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas ao
está prescrita por Direito Divino e é necessária para a s‎
a
lvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos s
á prescrita por Direito Divino e é necessária para a salv‎
a
ção "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sace
ita por Direito Divino e é necessária para a salvação "B‎
a
sta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes me
por Direito Divino e é necessária para a salvação "Bast‎
a
indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes media
reito Divino e é necessária para a salvação "Basta indic‎
a
r a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante con
to Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar ‎
a
culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante confis
ino e é necessária para a salvação "Basta indicar a culp‎
a
da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão s
e é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa d‎
a
consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secr
¡ria para a salvação "Basta indicar a culpa da consciênci‎
a
apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eu
ia para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência ‎
a
penas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Euca
ara a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apen‎
a
s aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucarist
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas ‎
a
os sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia
lvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos s‎
a
cerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é ve
a indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes medi‎
a
nte confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacra
onsciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secret‎
a
" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por
ncia apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- ‎
a
Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo
apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Euc‎
a
ristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aque
aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristi‎
a
é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que
rdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verd‎
a
deiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come Min
ediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro S‎
a
cramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne
ante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacr‎
a
mento instituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e
Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo "‎
a
quele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eter
eiro Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come Minh‎
a
Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está
o Sacramento instituído por Cristo "Aquele que come Minha C‎
a
rne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pr
ituído por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu S‎
a
ngue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacrame
r Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem ‎
a
vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do alt
sto "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vid‎
a
eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pe
uele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida etern‎
a
" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela Tran
Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no s‎
a
cramento do altar pela Transubstanciação de toda a substâ
Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacr‎
a
mento do altar pela Transubstanciação de toda a substânci
m a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do ‎
a
ltar pela Transubstanciação de toda a substância do pão
vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do alt‎
a
r pela Transubstanciação de toda a substância do pão em
eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pel‎
a
Transubstanciação de toda a substância do pão em seu co
na" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela Tr‎
a
nsubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo
Cristo está presente no sacramento do altar pela Transubst‎
a
nciação de toda a substância do pão em seu corpo e toda
sto está presente no sacramento do altar pela Transubstanci‎
a
ção de toda a substância do pão em seu corpo e toda subs
sente no sacramento do altar pela Transubstanciação de tod‎
a
a substância do pão em seu corpo e toda substância do vi
nte no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda ‎
a
substância do pão em seu corpo e toda substância do vinh
mento do altar pela Transubstanciação de toda a substânci‎
a
do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu san
tanciação de toda a substância do pão em seu corpo e tod‎
a
substância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é
de toda a substância do pão em seu corpo e toda substânci‎
a
do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversÃ
ia do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu s‎
a
ngue "Transubstanciação é uma conversão no sentido passi
o em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Tr‎
a
nsubstanciação é uma conversão no sentido passivo; é o
u corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubst‎
a
nciação é uma conversão no sentido passivo; é o trânsi
rpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanci‎
a
ção é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito d
ubstância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é um‎
a
conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa
u sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentido p‎
a
ssivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substÃ
o é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de um‎
a
coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois
ma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma cois‎
a
a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suced
conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa ‎
a
outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem
rsão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outr‎
a
. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em se
o sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cess‎
a
m as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus luga
entido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam ‎
a
s substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares
o; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substânci‎
a
s de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o
am as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lug‎
a
res o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é u
de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o S‎
a
ngue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão mila
pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. ‎
a
Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singular
s sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Tr‎
a
nsubstanciação é uma conversão milagrosa e singular dife
em em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubst‎
a
nciação é uma conversão milagrosa e singular diferente d
m seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanci‎
a
ção é uma conversão milagrosa e singular diferente das c
es o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é um‎
a
conversão milagrosa e singular diferente das conversões n
angue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão mil‎
a
grosa e singular diferente das conversões naturais, porque
de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagros‎
a
e singular diferente das conversões naturais, porque não
. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singul‎
a
r diferente das conversões naturais, porque não apenas a m
nciação é uma conversão milagrosa e singular diferente d‎
a
s conversões naturais, porque não apenas a matéria como t
conversão milagrosa e singular diferente das conversões n‎
a
turais, porque não apenas a matéria como também a forma d
versão milagrosa e singular diferente das conversões natur‎
a
is, porque não apenas a matéria como também a forma do pÃ
e singular diferente das conversões naturais, porque não ‎
a
penas a matéria como também a forma do pão e do vinho sã
ingular diferente das conversões naturais, porque não apen‎
a
s a matéria como também a forma do pão e do vinho são co
ular diferente das conversões naturais, porque não apenas ‎
a
matéria como também a forma do pão e do vinho são conve
r diferente das conversões naturais, porque não apenas a m‎
a
téria como também a forma do pão e do vinho são converti
rente das conversões naturais, porque não apenas a matéri‎
a
como também a forma do pão e do vinho são convertidas; a
s conversões naturais, porque não apenas a matéria como t‎
a
mbém a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os
rsões naturais, porque não apenas a matéria como também ‎
a
forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os aciden
naturais, porque não apenas a matéria como também a form‎
a
do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes pe
éria como também a forma do pão e do vinho são convertid‎
a
s; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos ven
a como também a forma do pão e do vinho são convertidas; ‎
a
penas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o
mo também a forma do pão e do vinho são convertidas; apen‎
a
s os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pã
bém a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os ‎
a
cidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o
o pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perm‎
a
necem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas sub
nho são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mud‎
a
r: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente
nvertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continu‎
a
mos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o
permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, m‎
a
s substancialmente já não o são, porque neles está realm
cem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas subst‎
a
ncialmente já não o são, porque neles está realmente o C
sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substanci‎
a
lmente já não o são, porque neles está realmente o Corpo
mas substancialmente já não o são, porque neles está re‎
a
lmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A
e já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o S‎
a
ngue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermo
ão o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, ‎
a
lma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é ve
o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alm‎
a
e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verda
orque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divind‎
a
de de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e pr
almente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- ‎
a
Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento in
a e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verd‎
a
deiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe a
isto." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio S‎
a
cramento instituído por Cristo "Existe algum enfermo entre
o." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacr‎
a
mento instituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nó
adeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe ‎
a
lgum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome
o instituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? F‎
a
çamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é
nstituído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Faç‎
a
mos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é ver
uído por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos ‎
a
unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadei
re nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- ‎
a
Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por C
os a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verd‎
a
deiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe u
mo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio S‎
a
cramento instituído por Cristo "Existe uma hierarquia insti
em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacr‎
a
mento instituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃ
eiro e próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe um‎
a
hierarquia instituída por ordenação Divina, que consta d
próprio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hier‎
a
rquia instituída por ordenação Divina, que consta de Bisp
prio Sacramento instituído por Cristo "Existe uma hierarqui‎
a
instituída por ordenação Divina, que consta de Bispos, P
nto instituído por Cristo "Existe uma hierarquia instituíd‎
a
por ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros
ído por Cristo "Existe uma hierarquia instituída por orden‎
a
ção Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos
sto "Existe uma hierarquia instituída por ordenação Divin‎
a
, que consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matr
uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que const‎
a
de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é v
ina, que consta de Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O m‎
a
trimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restau
Bispos, Presbíteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verd‎
a
deiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio
os e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio S‎
a
cramento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendi
e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacr‎
a
mento "Cristo restaurou o matrimónio instituído e bendito
matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo rest‎
a
urou o matrimónio instituído e bendito por Deus, fazendo q
io é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o m‎
a
trimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que recobr
to restaurou o matrimónio instituído e bendito por Deus, f‎
a
zendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indiss
trimónio instituído e bendito por Deus, fazendo que recobr‎
a
sse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e ele
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ide‎
a
l da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de
ndito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal d‎
a
unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sac
por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unid‎
a
de e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacrament
e recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilid‎
a
de e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua
se seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elev‎
a
ndo-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A
primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o ‎
a
dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte,
o ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignid‎
a
de de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atua
da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de S‎
a
cramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem
unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacr‎
a
mento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de
dissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-‎
a
Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação,
ade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e su‎
a
origem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequê
ando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "‎
a
morte, na atual ordem de salvação, é consequência primi
ignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, n‎
a
atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pe
nidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na ‎
a
tual ordem de salvação, é consequência primitiva do peca
ade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atu‎
a
l ordem de salvação, é consequência primitiva do pecado"
ento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de s‎
a
lvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (
o." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salv‎
a
ção, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Par
igem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequênci‎
a
primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos ju
rte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiv‎
a
do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que n
atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pec‎
a
do" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instan
vação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (P‎
a
raíso) "As almas dos justos que no instante da morte se ach
ção, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Par‎
a
íso) "As almas dos justos que no instante da morte se acham
© consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "‎
a
s almas dos justos que no instante da morte se acham livres
onsequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As ‎
a
lmas dos justos que no instante da morte se acham livres de
equência primitiva do pecado" 38- O Céu (Paraíso) "As alm‎
a
s dos justos que no instante da morte se acham livres de tod
cado" 38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no inst‎
a
nte da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado
38- O Céu (Paraíso) "As almas dos justos que no instante d‎
a
morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram
(Paraíso) "As almas dos justos que no instante da morte se ‎
a
cham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 3
raíso) "As almas dos justos que no instante da morte se ach‎
a
m livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39-
s dos justos que no instante da morte se acham livres de tod‎
a
culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As al
justos que no instante da morte se acham livres de toda culp‎
a
e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas do
que no instante da morte se acham livres de toda culpa e pen‎
a
de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que m
nstante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pec‎
a
do entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em
da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entr‎
a
m no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado
toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "‎
a
s almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao in
da culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As ‎
a
lmas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao infer
culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As alm‎
a
s dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno"
ntram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em est‎
a
do de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As a
éu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pec‎
a
do mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos j
O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado mort‎
a
l vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos qu
no "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ‎
a
o inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no ins
orrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purg‎
a
tório "As almas dos justos que no instante da morte estão
estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "‎
a
s almas dos justos que no instante da morte estão agravadas
ado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As ‎
a
lmas dos justos que no instante da morte estão agravadas po
de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As alm‎
a
s dos justos que no instante da morte estão agravadas por p
inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no inst‎
a
nte da morte estão agravadas por pecados veniais ou por pen
no" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante d‎
a
morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tem
tório "As almas dos justos que no instante da morte estão ‎
a
gravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas
rio "As almas dos justos que no instante da morte estão agr‎
a
vadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pel
o "As almas dos justos que no instante da morte estão agrav‎
a
das por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo
"As almas dos justos que no instante da morte estão agravad‎
a
s por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pe
dos justos que no instante da morte estão agravadas por pec‎
a
dos veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão
s que no instante da morte estão agravadas por pecados veni‎
a
is ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgat
nte da morte estão agravadas por pecados veniais ou por pen‎
a
s temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purga
rte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tempor‎
a
is devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é
o agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devid‎
a
s pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado d
por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pec‎
a
do vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaÃ
dos veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ‎
a
o purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41-
iais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purg‎
a
tório. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim
as temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purg‎
a
tório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Se
evidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é est‎
a
do de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de
cado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purific‎
a
ção" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fi
urgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e ‎
a
Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado d
io é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segund‎
a
Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majest
estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vind‎
a
de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, v
o e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rode‎
a
do de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A
gunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de m‎
a
jestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurre
Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majest‎
a
de, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreiçã
fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo p‎
a
ra julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últ
im do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo par‎
a
julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últim
mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julg‎
a
r os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia
eado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- ‎
a
Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em
gar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Di‎
a
"Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Se
os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "‎
a
os que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu s
os que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu s‎
a
ngue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Univer
comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete ‎
a
ressurreição" 43- O Juízo Universal "Cristo, depois de s
gue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Juízo Univers‎
a
l "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os homens
43- O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julg‎
a
rá a todos os homens."
O Juízo Universal "Cristo, depois de seu retorno, julgará ‎
a
todos os homens."

8. Petista

- Esses petist‎
a
s só se reúnem para tramar contra a população!!
- Esses petistas só se reúnem p‎
a
ra tramar contra a população!!
- Esses petistas só se reúnem par‎
a
tramar contra a população!!
- Esses petistas só se reúnem para tr‎
a
mar contra a população!!
- Esses petistas só se reúnem para tram‎
a
r contra a população!!
- Esses petistas só se reúnem para tramar contr‎
a
a população!!
- Esses petistas só se reúnem para tramar contra ‎
a
população!!
- Esses petistas só se reúnem para tramar contra a popul‎
a
ção!!


9. Dogma

Jesus Cristo é verd‎
a
deiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Je
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essênci‎
a
"O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza di
sto é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogm‎
a
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui ‎
a
infinita natureza divina com todas as suas infinitas perfei
por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinit‎
a
natureza divina com todas as suas infinitas perfeições, p
essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita n‎
a
tureza divina com todas as suas infinitas perfeições, por
ncia "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita naturez‎
a
divina com todas as suas infinitas perfeições, por haver
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin‎
a
com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido ge
z que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com tod‎
a
s as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, nã
ue Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas ‎
a
s suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, não c
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as su‎
a
s infinitas perfeições, por haver sido gerado, não criado
possui a infinita natureza divina com todas as suas infinit‎
a
s perfeições, por haver sido gerado, não criado, consubst
ureza divina com todas as suas infinitas perfeições, por h‎
a
ver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternam
com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido ger‎
a
do, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus
suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, não cri‎
a
do, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
s perfeições, por haver sido gerado, não criado, consubst‎
a
ncial ao Pai, eternamente por Deus."
rfeições, por haver sido gerado, não criado, consubstanci‎
a
l ao Pai, eternamente por Deus."
ições, por haver sido gerado, não criado, consubstancial ‎
a
o Pai, eternamente por Deus."
µes, por haver sido gerado, não criado, consubstancial ao P‎
a
i, eternamente por Deus."
haver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, etern‎
a
mente por Deus."

10. Civismo

a
lém disso, os conceitos de cidadania e de republicanismo ta
Além disso, os conceitos de cid‎
a
dania e de republicanismo também estão associados de manei
Além disso, os conceitos de cidad‎
a
nia e de republicanismo também estão associados de maneira
Além disso, os conceitos de cidadani‎
a
e de republicanismo também estão associados de maneira po
Além disso, os conceitos de cidadania e de republic‎
a
nismo também estão associados de maneira positiva ao civis
Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanismo t‎
a
mbém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entr
s conceitos de cidadania e de republicanismo também estão ‎
a
ssociados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por ve
eitos de cidadania e de republicanismo também estão associ‎
a
dos de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o
cidadania e de republicanismo também estão associados de m‎
a
neira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo Ã
ania e de republicanismo também estão associados de maneir‎
a
positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tom
republicanismo também estão associados de maneira positiv‎
a
ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como
epublicanismo também estão associados de maneira positiva ‎
a
o civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como si
ém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entret‎
a
nto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de naciona
positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tom‎
a
do como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportame
ntretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de n‎
a
cionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a
anto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacion‎
a
lismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que
omado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comport‎
a
mento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode a
mo sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento m‎
a
is beligerante, a que se associa (ou a que se pode associar)
o de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beliger‎
a
nte, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobi
acionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, ‎
a
que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
mo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se ‎
a
ssocia (ou a que se pode associar) a xenofobia.
essupondo um comportamento mais beligerante, a que se associ‎
a
(ou a que se pode associar) a xenofobia.
ndo um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou ‎
a
que se pode associar) a xenofobia.
amento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode ‎
a
ssociar) a xenofobia.
mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode associ‎
a
r) a xenofobia.
s beligerante, a que se associa (ou a que se pode associar) ‎
a
xenofobia.
nte, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobi‎
a
.

11. Clichê

É muito us‎
a
do em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou desc
É muito usado em filmes: O ‎
a
rtista principal é sempre solteiro ou descasado, para poder
É muito usado em filmes: O artist‎
a
principal é sempre solteiro ou descasado, para poder namor
É muito usado em filmes: O artista princip‎
a
l é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a moci
do em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou desc‎
a
sado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casa
em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descas‎
a
do, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casame
lmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasado, p‎
a
ra poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento va
es: O artista principal é sempre solteiro ou descasado, par‎
a
poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai
ista principal é sempre solteiro ou descasado, para poder n‎
a
morar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí
principal é sempre solteiro ou descasado, para poder namor‎
a
r a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí sur
incipal é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar ‎
a
mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge
é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinh‎
a
.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a outra,
eiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for c‎
a
sado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulh
ro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for cas‎
a
do, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher
scasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o c‎
a
samento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal,
asado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o cas‎
a
mento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e
ara poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento v‎
a
i mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-ver
poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai m‎
a
l e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa..
namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e ‎
a
í surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(se
mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge ‎
a
outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mes
ha.... Se for casado, o casamento vai mal e aí surge a outr‎
a
, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tip
for casado, o casamento vai mal e aí surge a outra, que é ‎
a
mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de histÃ
o casamento vai mal e aí surge a outra, que é a mulher ide‎
a
l, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frase
mal e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-vers‎
a
....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A
lher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de históri‎
a
). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me am
deal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fr‎
a
ses clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "T
sa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "‎
a
união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de c
pre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união f‎
a
z a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erg
o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz ‎
a
força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguid
o tipo de história). Frases clichês: "A união faz a forç‎
a
", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A m
ia). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ‎
a
ma", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos
). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me am‎
a
", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos ol
hês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que s‎
a
ir de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vÃ
união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de c‎
a
beça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
£o faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeç‎
a
erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguid‎
a
" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
ça", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "‎
a
maldade está nos olhos de quem vê ".
", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A m‎
a
ldade está nos olhos de quem vê ".
"Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A mald‎
a
de está nos olhos de quem vê ".

12. Utopia

a
busca pela vida perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É
A busc‎
a
pela vida perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É simpl
A busca pel‎
a
vida perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmen
A busca pela vid‎
a
perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente im
A busca pela vida perfeit‎
a
...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginaçã
A busca pela vida perfeita...m‎
a
s o que vem a ser perfeito? É simplesmente imaginação, um
A busca pela vida perfeita...mas o que vem ‎
a
ser perfeito? É simplesmente imaginação, um sonho que se
perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente im‎
a
ginação, um sonho que se busca realizar.
feita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente imagin‎
a
ção, um sonho que se busca realizar.
perfeito? É simplesmente imaginação, um sonho que se busc‎
a
realizar.
eito? É simplesmente imaginação, um sonho que se busca re‎
a
lizar.
? É simplesmente imaginação, um sonho que se busca realiz‎
a
r.


13. Caralho

C‎
a
RALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a
CAR‎
a
LHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a pa
CARALHO Segundo ‎
a
Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que
CARALHO Segundo a ‎
a
cademia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que s
CARALHO Segundo a Ac‎
a
demia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se
CARALHO Segundo a Academi‎
a
Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denom
CARALHO Segundo a Academia Portugues‎
a
de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a peq
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letr‎
a
s, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cest
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, C‎
a
RALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CAR‎
a
LHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que s
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é ‎
a
palavra com que se denominava a pequena cesta que se encont
ALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a p‎
a
lavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrav
HO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a pal‎
a
vra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavr‎
a
com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no
ortuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denomin‎
a
va a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das
tuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominav‎
a
a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das c
guesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava ‎
a
pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das car
Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequen‎
a
cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas,
s, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cest‎
a
que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ond
palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontr‎
a
va no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias pers
lavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrav‎
a
no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscr
com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no ‎
a
lto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutava
e denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos m‎
a
stros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizo
nava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros d‎
a
s caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em b
a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das c‎
a
ravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca
pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das car‎
a
velas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca d
uena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravel‎
a
s, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de si
ncontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigi‎
a
s perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CA
o alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrut‎
a
vam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada
alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutav‎
a
m o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a
aravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busc‎
a
de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa Ã
, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sin‎
a
is de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de
s vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terr‎
a
. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita insta
as perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O C‎
a
RALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilida
perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CAR‎
a
LHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade
utavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, d‎
a
da a sua situação numa área de muita instabilidade (no al
avam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dad‎
a
a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto
am o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada ‎
a
sua situação numa área de muita instabilidade (no alto d
horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a su‎
a
situação numa área de muita instabilidade (no alto do ma
onte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situ‎
a
ção numa área de muita instabilidade (no alto do mastro)
sca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação num‎
a
área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde s
sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa áre‎
a
de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se mani
e terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muit‎
a
instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava c
a. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita inst‎
a
bilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com mai
ARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilid‎
a
de (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior int
dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no ‎
a
lto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade
a situação numa área de muita instabilidade (no alto do m‎
a
stro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolame
ão numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) er‎
a
onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou mo
rea de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se m‎
a
nifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lat
muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifest‎
a
va com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de
ita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestav‎
a
com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de u
tabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com m‎
a
ior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco
o alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensid‎
a
de o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era
mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rol‎
a
mento ou movimento lateral de um barco. Também era consider
manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento l‎
a
teral de um barco. Também era considerado um lugar de casti
festava com maior intensidade o rolamento ou movimento later‎
a
l de um barco. Também era considerado um lugar de castigo p
m maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um b‎
a
rco. Também era considerado um lugar de castigo para aquele
intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. T‎
a
mbém era considerado um lugar de castigo para aqueles marin
ade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também er‎
a
considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros qu
mento ou movimento lateral de um barco. Também era consider‎
a
do um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam
ovimento lateral de um barco. Também era considerado um lug‎
a
r de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma in
o lateral de um barco. Também era considerado um lugar de c‎
a
stigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracçÃ
l de um barco. Também era considerado um lugar de castigo p‎
a
ra aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bor
de um barco. Também era considerado um lugar de castigo par‎
a
aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo
um barco. Também era considerado um lugar de castigo para ‎
a
queles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo.
. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles m‎
a
rinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castiga
rado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometi‎
a
m alguma infracção a bordo. O castigado era enviado para c
o um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam ‎
a
lguma infracção a bordo. O castigado era enviado para cump
lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam algum‎
a
infracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir h
de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infr‎
a
cção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e
go para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção ‎
a
bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até di
les marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O c‎
a
stigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros
arinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castig‎
a
do era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CA
iros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado er‎
a
enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO
ue cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era envi‎
a
do para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quan
metiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado p‎
a
ra cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando de
tiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado par‎
a
cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando desc
nfracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir hor‎
a
s e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tã
ção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e ‎
a
té dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enj
bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até di‎
a
s inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado qu
ado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no C‎
a
RALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tr
o era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CAR‎
a
LHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tran
iado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e qu‎
a
ndo descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por
cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando desci‎
a
ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom pa
ir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia fic‎
a
va tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de
horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficav‎
a
tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de di
é dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjo‎
a
do que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí su
iros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se m‎
a
ntinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expre
o CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinh‎
a
tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão:
RALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tr‎
a
nquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Va
a ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom p‎
a
r de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje
tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de di‎
a
s. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,
enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. D‎
a
í surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARAL
e se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu ‎
a
expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a pal
anquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -V‎
a
i pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define
or um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró c‎
a
ralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a ga
um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró car‎
a
lho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama
ias. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em di‎
a
,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos
. Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,C‎
a
RALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos hum
Daí surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CAR‎
a
LHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos human
giu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é ‎
a
palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e tod
a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a p‎
a
lavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos
expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a pal‎
a
vra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os
pressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavr‎
a
que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os es
ró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define tod‎
a
a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
³ caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda ‎
a
gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. A
aralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a g‎
a
ma de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao a
alho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gam‎
a
de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apr
RALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos hum‎
a
nos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nos
que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os est‎
a
dos de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumam
a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. ‎
a
o apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto
ama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao ‎
a
preciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é
sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreci‎
a
rmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom co
mentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos ‎
a
lgo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó ca
e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso ‎
a
grado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguÃ
todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agr‎
a
do, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém
tados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costum‎
a
mos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosc
algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó c‎
a
ralho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos
go de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó car‎
a
lho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos:
sso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se ‎
a
lguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que
o, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém f‎
a
la conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho e
costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fal‎
a
conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho est
³ caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, pergunt‎
a
mos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com
ho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: M‎
a
s que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém
guém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que c‎
a
ralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo
ém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que car‎
a
lho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo,
osco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás ‎
a
dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo p
ndemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos ‎
a
borrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se a
mos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com ‎
a
lguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos int
e caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou ‎
a
lgo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dize
ho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, m‎
a
ndamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Is
estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mand‎
a
mo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso
er? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro C‎
a
RALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um
? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CAR‎
a
LHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um c
aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se ‎
a
lgo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!.
m ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interess‎
a
dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, a
pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não v‎
a
le um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenç
LHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um c‎
a
ralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, ent
O. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um car‎
a
lho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, entã
a dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, ‎
a
lgo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me
os: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo ch‎
a
ma nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó
: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo cham‎
a
nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó ca
não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama noss‎
a
atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho.
ão vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa ‎
a
tenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. T
o, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interess‎
a
-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa
a nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó c‎
a
ralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é bo
nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó car‎
a
lho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa
tenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. T‎
a
mbém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó c
zemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns ‎
a
s expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para defin
sa-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Ess‎
a
mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mu
ralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é bo‎
a
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c
mbém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó c‎
a
ralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó cara
ém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó car‎
a
lho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralh
comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (p‎
a
ra definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para
omuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (par‎
a
definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para de
sões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir belez‎
a
); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de
Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Ess‎
a
mulher é feia comó caralho (para definir falta de beleza)
boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é fei‎
a
comó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é
caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó c‎
a
ralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho co
aralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó car‎
a
lho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho comÃ
(para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (p‎
a
ra definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caral
para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (par‎
a
definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho
r beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir f‎
a
lta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para defi
eleza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falt‎
a
de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir
sa mulher é feia comó caralho (para definir falta de belez‎
a
); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade); E
(para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó c‎
a
ralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó car
para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó car‎
a
lho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó caral
finir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (p‎
a
ra definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (par
nir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (par‎
a
definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para
beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir id‎
a
de); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir dist
Esse filme é velho comó caralho (para definir idade); Ess‎
a
mulher mora longe comó caralho (para definir distancia) En
é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mor‎
a
longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, não hÃ
caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó c‎
a
ralho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não
ralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó car‎
a
lho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não s
para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (p‎
a
ra definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa
ra definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (par‎
a
definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa d
de); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir dist‎
a
ncia) Enfim, não há nada que não se possa definir, explic
Essa mulher mora longe comó caralho (para definir distanci‎
a
) Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar o
nge comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há n‎
a
da que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem junt
e comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nad‎
a
que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar
ara definir distancia) Enfim, não há nada que não se poss‎
a
definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a
ncia) Enfim, não há nada que não se possa definir, explic‎
a
r ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder
im, não há nada que não se possa definir, explicar ou enf‎
a
tizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma p
não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatiz‎
a
r sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pesso
da que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem junt‎
a
r um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa
não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um C‎
a
RALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admira
£o se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CAR‎
a
LHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiraç
sa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se ‎
a
forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizem
inir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a form‎
a
de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Est
nfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de um‎
a
pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralh
r sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pesso‎
a
nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um
untar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos c‎
a
usa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerc
ar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos caus‎
a
admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comercian
um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa ‎
a
dmiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante
ARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admir‎
a
ção dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante estÃ
proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este g‎
a
jo é do caralho Se um comerciante está deprimido com a sit
e uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do c‎
a
ralho Se um comerciante está deprimido com a situação do
uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do car‎
a
lho Se um comerciante está deprimido com a situação do se
sa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerci‎
a
nte está deprimido com a situação do seu negócio, diz: E
te gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com ‎
a
situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho.
o é do caralho Se um comerciante está deprimido com a situ‎
a
ção do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se en
e está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Est‎
a
mos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito
á deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estamos ‎
a
ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito não
o com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró c‎
a
ralho. Se encontramos um amigo que há muito não víamos, d
com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró car‎
a
lho. Se encontramos um amigo que há muito não víamos, diz
do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontr‎
a
mos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde caral
negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um ‎
a
migo que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens
pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito não ví‎
a
mos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos
ntramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde c‎
a
ralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumpriment
ramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Onde car‎
a
lho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento
migo que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens ‎
a
ndado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO
o que há muito não víamos, dizemos: Onde caralho tens and‎
a
do? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e
tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do C‎
a
RALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejan
ns andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CAR‎
a
LHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando
deixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo ‎
a
grade comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objecti
ixo este cumprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agr‎
a
de comó CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos
mprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó C‎
a
RALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram
rimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CAR‎
a
LHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram,
CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desej‎
a
ndo que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua
espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que ‎
a
s vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, ag
que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as voss‎
a
s metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e s
conteúdo agrade comó CARALHO, desejando que as vossas met‎
a
s e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre,
CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpr‎
a
m, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO.
esejando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que ‎
a
sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir
ando que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a su‎
a
vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir dest
que as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vid‎
a
, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste mom
as vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, ‎
a
gora e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste moment
vossas metas e objectivos se cumpram, e que a sua vida, agor‎
a
e sempre, seja boa comó CARALHO. A partir deste momento po
objectivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, sej‎
a
boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer C
ctivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja bo‎
a
comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARAL
cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó C‎
a
RALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou ma
umpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CAR‎
a
LHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mand
, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. ‎
a
partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alg
que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A p‎
a
rtir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar algué
boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer C‎
a
RALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cu
oa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CAR‎
a
LHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cult
ARALHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou m‎
a
ndar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e auto
LHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mand‎
a
r alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autorid
. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar ‎
a
lguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade
ste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro C‎
a
RALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académica .
e momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CAR‎
a
LHO com um pouco mais de cultura e autoridade académica ...
dizer CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco m‎
a
is de cultura e autoridade académica ... E tenha um dia fel
O, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultur‎
a
e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO
u mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e ‎
a
utoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CAR
r alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autorid‎
a
de académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
guém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade ‎
a
cadémica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
ém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade ac‎
a
démica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académic‎
a
... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
um pouco mais de cultura e autoridade académica ... E tenh‎
a
um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
co mais de cultura e autoridade académica ... E tenha um di‎
a
feliz! UM DIA DO CARALHO
tura e autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DI‎
a
DO CARALHO
autoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO C‎
a
RALHO
utoridade académica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CAR‎
a
LHO

14. Dogma

São qu‎
a
tro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua d
São quatro os Dogm‎
a
s Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a I
São quatro os Dogmas M‎
a
rianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imacu
São quatro os Dogmas Mari‎
a
nos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculad
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgind‎
a
de Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção d
quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétu‎
a
de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos
os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de M‎
a
ria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus
Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Mari‎
a
; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em
gmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; ‎
a
Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em cor
Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Im‎
a
culada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e
ianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imacul‎
a
da Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alm
nos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculad‎
a
Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
us; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; ‎
a
ssunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de M‎
a
ria aos Céus em corpo e alma.
pétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Mari‎
a
aos Céus em corpo e alma.
©tua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria ‎
a
os Céus em corpo e alma.
ulada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e ‎
a
lma.
da Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alm‎
a
.

15. Paz

O Dicionário inForm‎
a
l deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ
O Dicionário inFormal desej‎
a
a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE
O Dicionário inFormal deseja ‎
a
todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e
Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários e col‎
a
boradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
ionário inFormal deseja a todos os seus usuários e colabor‎
a
dores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
Formal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muit‎
a
PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
mal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita P‎
a
Z, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
eseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, S‎
a
ÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
s seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICID‎
a
DES, hoje e SEMPRE!!

1 2 3 4 >

7211 páginas - 108164 resultados


Fechar Anúncio[X]