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Exemplos de

A

108164 resultados encontrados


61. Sexo

1. ‎
sexualidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela
1. A sexu‎
lidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca
1. A sexualid‎
de animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca hav
1. A sexualidade ‎
nimal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca havia v
1. A sexualidade anim‎
l tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca havia visto
1. A sexualidade animal t‎
mbem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca havia visto o s
1. A sexualidade animal tambem foi tem‎
abordado em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um hom
1. A sexualidade animal tambem foi tema ‎
bordado em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem
1. A sexualidade animal tambem foi tema abord‎
do em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3.
1. A sexualidade animal tambem foi tema abordado em ‎
ula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo s
1. A sexualidade animal tambem foi tema abordado em aul‎
. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo send
A sexualidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. El‎
nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, n
alidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunc‎
havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não ti
dade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca h‎
via visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha
e animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca havi‎
visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha pe
. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo g‎
y, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do ca
avia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinh‎
peconceito sexual. 4. A atividade sexual do casal fora inte
de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexu‎
l. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fa
homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. ‎
atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sex
mem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A ‎
tividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo
. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A ativid‎
de sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo
sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexu‎
l do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE
ay, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do c‎
sal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO
, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do cas‎
l fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO A
tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do casal for‎
intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?
econceito sexual. 4. A atividade sexual do casal fora intens‎
. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A respo
exual. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queri‎
fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos esp
al. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria f‎
zer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especi
al fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO ‎
FINAL?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos
ora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFIN‎
L?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é um
intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(‎
resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é uma do
5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A respost‎
dos especialistas) - Segundo os médicos é uma doença, po
zer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especi‎
listas) - Segundo os médicos é uma doença, porque acaba s
exo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especialist‎
s) - Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre
L?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é um‎
doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogado
posta dos especialistas) - Segundo os médicos é uma doenç‎
, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma
especialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque ‎
caba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiç
pecialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque ac‎
ba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiça,
cialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque acab‎
sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiça, p
- Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre n‎
cama. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há
Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na c‎
ma. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sem
gundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cam‎
. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempr
s é uma doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os ‎
dvogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica po
uma doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advog‎
dos é uma injustiça, porque há sempre um que fica por bai
a, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogados é um‎
injustiça, porque há sempre um que fica por baixo. - Segu
caba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiç‎
, porque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os alen
os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fic‎
por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeit
gados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por b‎
ixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porq
iça, porque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os ‎
lentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em q
orque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os alentej‎
nos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se t
sempre um que fica por baixo. - Segundo os alentejanos é um‎
máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha de
que fica por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquin‎
perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado. -
por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeit‎
, porque é a única em que se trabalha deitado. - Segundo o
Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é ‎
única em que se trabalha deitado. - Segundo os arquitectos
o os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a únic‎
em que se trabalha deitado. - Segundo os arquitectos é um
os é uma máquina perfeita, porque é a única em que se tr‎
balha deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projec
é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trab‎
lha deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto
uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalh‎
deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, p
áquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deit‎
do. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque
porque é a única em que se trabalha deitado. - Segundo os ‎
rquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer f
do. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque ‎
área de lazer fica muito próxima da area de saneamento. -
Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a áre‎
de lazer fica muito próxima da area de saneamento. - Segun
o os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de l‎
zer fica muito próxima da area de saneamento. - Segundo os
uitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer fic‎
muito próxima da area de saneamento. - Segundo os polític
erro de projecto, porque a área de lazer fica muito próxim‎
da area de saneamento. - Segundo os políticos é um acto d
o de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima d‎
area de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de d
de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da ‎
rea de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de dem
projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da are‎
de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democr
to, porque a área de lazer fica muito próxima da area de s‎
neamento. - Segundo os políticos é um acto de democracia p
porque a área de lazer fica muito próxima da area de sane‎
mento. - Segundo os políticos é um acto de democracia perf
óxima da area de saneamento. - Segundo os políticos é um ‎
cto de democracia perfeito, porque todos gozam independentem
de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democr‎
cia perfeito, porque todos gozam independentemente da posiç
saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democraci‎
perfeito, porque todos gozam independentemente da posição
líticos é um acto de democracia perfeito, porque todos goz‎
m independentemente da posição. - Segundo os economistas
democracia perfeito, porque todos gozam independentemente d‎
posição. - Segundo os economistas é um efeito perverso,
gozam independentemente da posição. - Segundo os economist‎
s é um efeito perverso, porque entra mais do que sai. Às v
- Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entr‎
mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo
Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra m‎
is do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, p
conomistas é um efeito perverso, porque entra mais do que s‎
i. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou s
perverso, porque entra mais do que sai. Às vezes, nem se s‎
be bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentad
entra mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é ‎
ctivo, passivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os c
is do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, p‎
ssivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os contabilis
vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há v‎
lor acrescentado. - Segundo os contabilistas é um exercíci
, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor ‎
crescentado. - Segundo os contabilistas é um exercício per
sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescent‎
do. - Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: en
vo, passivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os cont‎
bilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o
sivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os contabilist‎
s é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanç
. - Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entr‎
o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líqui
os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, f‎
z-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em algun
ilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o b‎
lanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos,
istas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o bal‎
nço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, po
m exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tir‎
-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda g
ito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fic‎
o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos. -
o, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em ‎
lguns casos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matem
e o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns c‎
sos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos
o, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ‎
inda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equa
ira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode aind‎
gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equaçã
e o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda ger‎
r dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equação per
Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os m‎
temáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unid
pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é um‎
equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênt
ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equ‎
ção perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses,
videndos. - Segundo os matemáticos é uma equação perfeit‎
. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membr
endos. - Segundo os matemáticos é uma equação perfeita. ‎
mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro
do os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloc‎
a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência m
os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca ‎
unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máx
temáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unid‎
de entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e
é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre p‎
rênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe
perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, elev‎
o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduz
loca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potênci‎
máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima
nidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxim‎
e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima express
ntre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extr‎
i-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão. - Se
potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à su‎
mínima expressão. - Segundo os psicólogos, é fodido de
ia máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínim‎
expressão. - Segundo os psicólogos, é fodido de explicar
ma expressão. - Segundo os psicólogos, é fodido de explic‎
r...

62. Mitômano

Discursos de líderes políticos, que cri‎
m promessas utópicas e conseguem a crença do público. Ex.
Discursos de líderes políticos, que criam promess‎
s utópicas e conseguem a crença do público. Ex. Hitler e
iscursos de líderes políticos, que criam promessas utópic‎
s e conseguem a crença do público. Ex. Hitler e seu discur
deres políticos, que criam promessas utópicas e conseguem ‎
crença do público. Ex. Hitler e seu discurso de purifica
líticos, que criam promessas utópicas e conseguem a crenç‎
do público. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da
a crença do público. Ex. Hitler e seu discurso de purific‎
ção da raça ariana.
a do público. Ex. Hitler e seu discurso de purificação d‎
raça ariana.
do público. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da r‎
ça ariana.
público. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da raç‎
ariana.
blico. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da raça ‎
riana.
ico. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da raça ari‎
na.
o. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da raça arian‎
.

63. Excêntrico

Refere-se ‎
um comportamento não-usual ou estranho por parte de um ind
Refere-se a um comport‎
mento não-usual ou estranho por parte de um indivíduo; tal
Refere-se a um comportamento não-usu‎
l ou estranho por parte de um indivíduo; tal comportamento
Refere-se a um comportamento não-usual ou estr‎
nho por parte de um indivíduo; tal comportamento pode ser n
Refere-se a um comportamento não-usual ou estranho por p‎
rte de um indivíduo; tal comportamento pode ser notado por
tamento não-usual ou estranho por parte de um indivíduo; t‎
l comportamento pode ser notado por ser muito diferente ou s
o-usual ou estranho por parte de um indivíduo; tal comport‎
mento pode ser notado por ser muito diferente ou simplesment
o por parte de um indivíduo; tal comportamento pode ser not‎
do por ser muito diferente ou simplesmente desnecessário.

64. Serenidade

Or‎
ção da Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necess
Oração d‎
Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária pa
Oração da Serenid‎
de: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para aceita
Oração da Serenidade: "Concedei-me Senhor ‎
serenidade necessária para aceitar as coisas que eu não p
Oração da Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenid‎
de necessária para aceitar as coisas que eu não posso modi
o da Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessári‎
para aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem
a Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária p‎
ra aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem pa
Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária par‎
aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem para
renidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para ‎
ceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem para m
ade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para aceit‎
r as coisas que eu não posso modificar. Coragem para modifi
: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para aceitar ‎
s coisas que eu não posso modificar. Coragem para modificar
edei-me Senhor a serenidade necessária para aceitar as cois‎
s que eu não posso modificar. Coragem para modificar as que
necessária para aceitar as coisas que eu não posso modific‎
r. Coragem para modificar as que eu posso. Sabedoria para di
ria para aceitar as coisas que eu não posso modificar. Cor‎
gem para modificar as que eu posso. Sabedoria para distingui
ara aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem p‎
ra modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma
a aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem par‎
modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma da
as coisas que eu não posso modificar. Coragem para modific‎
r as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma das outras.
coisas que eu não posso modificar. Coragem para modificar ‎
s que eu posso. Sabedoria para distinguir uma das outras."
o posso modificar. Coragem para modificar as que eu posso. S‎
bedoria para distinguir uma das outras."
modificar. Coragem para modificar as que eu posso. Sabedori‎
para distinguir uma das outras."
dificar. Coragem para modificar as que eu posso. Sabedoria p‎
ra distinguir uma das outras."
ficar. Coragem para modificar as que eu posso. Sabedoria par‎
distinguir uma das outras."
para modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir um‎
das outras."
a modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma d‎
s outras."
icar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma das outr‎
s."


65. Adsumus

dsumus tem em sentido próprio o significado de estar presen
Adsumus tem em sentido próprio o signific‎
do de estar presente e em sentido figurado - Aqui estamos, r
Adsumus tem em sentido próprio o significado de est‎
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
próprio o significado de estar presente e em sentido figur‎
do - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente esta
rio o significado de estar presente e em sentido figurado - ‎
qui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de
gnificado de estar presente e em sentido figurado - Aqui est‎
mos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontifi
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo ‎
presteza e o permanente estado de prontificação dessa tro
e e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo a prestez‎
e o permanente estado de prontificação dessa tropa profis
tido figurado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o perm‎
nente estado de prontificação dessa tropa profissional.
ado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente est‎
do de prontificação dessa tropa profissional.
os, refletindo a presteza e o permanente estado de prontific‎
ção dessa tropa profissional.
ndo a presteza e o permanente estado de prontificação dess‎
tropa profissional.
presteza e o permanente estado de prontificação dessa trop‎
profissional.
permanente estado de prontificação dessa tropa profission‎
l.

66. Intransigente

Ele é super-intr‎
nsigente, jamais poderia assumir a liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, j‎
mais poderia assumir a liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, jam‎
is poderia assumir a liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, jamais poderi‎
assumir a liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, jamais poderia ‎
ssumir a liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, jamais poderia assumir ‎
liderança da empresa.
Ele é super-intransigente, jamais poderia assumir a lider‎
nça da empresa.
e é super-intransigente, jamais poderia assumir a lideranç‎
da empresa.
super-intransigente, jamais poderia assumir a liderança d‎
empresa.
intransigente, jamais poderia assumir a liderança da empres‎
.

67. Sabedoria

Exemplo cl‎
ssico: O Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivin
Exemplo classico: O Rei de Isr‎
el, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a
Exemplo classico: O Rei de Israel, S‎
lomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a matern
Exemplo classico: O Rei de Israel, Salomão, qu‎
ndo dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade da ca
co: O Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindic‎
ram cada uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a
: O Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicar‎
m cada uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 2
Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram c‎
da uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
i de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cad‎
uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada um‎
, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
rael, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, ‎
maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
l, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a m‎
ternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
mão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternid‎
de da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade d‎
cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
ando dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade da c‎
riança viva (Raeis, 3:16 a 28).
o dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade da cari‎
nça viva (Raeis, 3:16 a 28).
s mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade da carianç‎
viva (Raeis, 3:16 a 28).
heres reivindicaram cada uma, a maternidade da cariança viv‎
(Raeis, 3:16 a 28).
s reivindicaram cada uma, a maternidade da cariança viva (R‎
eis, 3:16 a 28).
aram cada uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 ‎
28).

68. Coxinha

ntônio é considerado um coxinha porque se recusa a usar a
Antônio é consider‎
do um coxinha porque se recusa a usar a cota do governo dest
Antônio é considerado um coxinh‎
porque se recusa a usar a cota do governo destinada a negro
Antônio é considerado um coxinha porque se recus‎
a usar a cota do governo destinada a negros em concursos p
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa ‎
usar a cota do governo destinada a negros em concursos púb
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa a us‎
r a cota do governo destinada a negros em concursos público
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa a usar ‎
cota do governo destinada a negros em concursos públicos,
nio é considerado um coxinha porque se recusa a usar a cot‎
do governo destinada a negros em concursos públicos, prefe
um coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destin‎
da a negros em concursos públicos, preferindo conquistar su
m coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destinad‎
a negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua
coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destinada ‎
negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua va
stinada a negros em concursos públicos, preferindo conquist‎
r sua vaga por seus próprios esforços, mérito e competên
da a negros em concursos públicos, preferindo conquistar su‎
vaga por seus próprios esforços, mérito e competência.
a negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua v‎
ga por seus próprios esforços, mérito e competência.
negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua vag‎
por seus próprios esforços, mérito e competência.
sua vaga por seus próprios esforços, mérito e competênci‎
.


69. Pedante

Ped‎
nte é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” na mane
Pedante é ‎
quela pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com
Pedante é aquel‎
pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que f
Pedante é aquela pesso‎
que possuiu muita “vaidade” na maneira com que fala das
Pedante é aquela pessoa que possuiu muit‎
“vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que aca
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “v‎
idade” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “vaid‎
de” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de for
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” n‎
maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrog
edante é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” na m‎
neira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrogant
e é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneir‎
com que fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e p
pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que f‎
la das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada
essoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que fal‎
das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada os
oa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que fala d‎
s coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada osten
possuiu muita “vaidade” na maneira com que fala das cois‎
s, e que acaba de forma arrogante e precipitada ostentando c
ita “vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que ‎
caba de forma arrogante e precipitada ostentando conheciment
a “vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que ac‎
ba de forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos
“vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que acab‎
de forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos q
e” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de form‎
arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na ver
na maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma ‎
rrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na verda
maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrog‎
nte e precipitada ostentando conhecimentos que na verdade n
e fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipit‎
da ostentando conhecimentos que na verdade não possui. Todo
fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitad‎
ostentando conhecimentos que na verdade não possui. Todos
coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada ostent‎
ndo conhecimentos que na verdade não possui. Todos que fora
forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que n‎
verdade não possui. Todos que foram adolescentes um dia sa
arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na verd‎
de não possui. Todos que foram adolescentes um dia sabem o
ando conhecimentos que na verdade não possui. Todos que for‎
m adolescentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este c
o conhecimentos que na verdade não possui. Todos que foram ‎
dolescentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este comp
e na verdade não possui. Todos que foram adolescentes um di‎
sabem o que é isso. Geralmente este comportamento está re
a verdade não possui. Todos que foram adolescentes um dia s‎
bem o que é isso. Geralmente este comportamento está relac
Todos que foram adolescentes um dia sabem o que é isso. Ger‎
lmente este comportamento está relacionado com uma necessid
escentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este comport‎
mento está relacionado com uma necessidade de auto-afirmaç
sabem o que é isso. Geralmente este comportamento está rel‎
cionado com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessi
o que é isso. Geralmente este comportamento está relacion‎
do com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessidade
isso. Geralmente este comportamento está relacionado com um‎
necessidade de auto-afirmação, uma necessidade de se impo
lmente este comportamento está relacionado com uma necessid‎
de de auto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologi
este comportamento está relacionado com uma necessidade de ‎
uto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologicamente
comportamento está relacionado com uma necessidade de auto-‎
firmação, uma necessidade de se impor ideologicamente. O p
rtamento está relacionado com uma necessidade de auto-afirm‎
ção, uma necessidade de se impor ideologicamente. O profis
stá relacionado com uma necessidade de auto-afirmação, um‎
necessidade de se impor ideologicamente. O profissional ped
ionado com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessid‎
de de se impor ideologicamente. O profissional pedante é aq
e de auto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologic‎
mente. O profissional pedante é aquele que vai se apegar a
o, uma necessidade de se impor ideologicamente. O profission‎
l pedante é aquele que vai se apegar a detalhes desnecessá
necessidade de se impor ideologicamente. O profissional ped‎
nte é aquele que vai se apegar a detalhes desnecessários e
dade de se impor ideologicamente. O profissional pedante é ‎
quele que vai se apegar a detalhes desnecessários e vai se
mpor ideologicamente. O profissional pedante é aquele que v‎
i se apegar a detalhes desnecessários e vai se esquecer do
deologicamente. O profissional pedante é aquele que vai se ‎
pegar a detalhes desnecessários e vai se esquecer do princi
ogicamente. O profissional pedante é aquele que vai se apeg‎
r a detalhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
camente. O profissional pedante é aquele que vai se apegar ‎
detalhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
te. O profissional pedante é aquele que vai se apegar a det‎
lhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
e é aquele que vai se apegar a detalhes desnecessários e v‎
i se esquecer do principal.
egar a detalhes desnecessários e vai se esquecer do princip‎
l.

70. Instigante

quele rapaz/ moça é muito instigante. Fico muito instigado
Aquele r‎
paz/ moça é muito instigante. Fico muito instigado quando
Aquele rap‎
z/ moça é muito instigante. Fico muito instigado quando ou
Aquele rapaz/ moç‎
é muito instigante. Fico muito instigado quando ouço a vo
Aquele rapaz/ moça é muito instig‎
nte. Fico muito instigado quando ouço a voz dela (e) no tel
Aquele rapaz/ moça é muito instigante. Fico muito instig‎
do quando ouço a voz dela (e) no telefone.
le rapaz/ moça é muito instigante. Fico muito instigado qu‎
ndo ouço a voz dela (e) no telefone.
oça é muito instigante. Fico muito instigado quando ouço ‎
voz dela (e) no telefone.
uito instigante. Fico muito instigado quando ouço a voz del‎
(e) no telefone.

71. Contexto

chei todo aquele papo dele meio fora de contexto para a situ
Achei todo ‎
quele papo dele meio fora de contexto para a situação.
Achei todo aquele p‎
po dele meio fora de contexto para a situação.
Achei todo aquele papo dele meio for‎
de contexto para a situação.
Achei todo aquele papo dele meio fora de contexto p‎
ra a situação.
Achei todo aquele papo dele meio fora de contexto par‎
a situação.
Achei todo aquele papo dele meio fora de contexto para ‎
situação.
chei todo aquele papo dele meio fora de contexto para a situ‎
ção.

72. Achismo

Inspir‎
do no positivismo, Durkheim queria romper com as ideias de s
Inspirado no positivismo, Durkheim queri‎
romper com as ideias de senso comum (achismo) que interpret
Inspirado no positivismo, Durkheim queria romper com ‎
s ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a realid
Inspirado no positivismo, Durkheim queria romper com as idei‎
s de senso comum (achismo) que interpretavam a realidade soc
vismo, Durkheim queria romper com as ideias de senso comum (‎
chismo) que interpretavam a realidade social de maneira vulg
romper com as ideias de senso comum (achismo) que interpret‎
vam a realidade social de maneira vulgar e sem critério.
omper com as ideias de senso comum (achismo) que interpretav‎
m a realidade social de maneira vulgar e sem critério.
er com as ideias de senso comum (achismo) que interpretavam ‎
realidade social de maneira vulgar e sem critério.
om as ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a re‎
lidade social de maneira vulgar e sem critério.
s ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a realid‎
de social de maneira vulgar e sem critério.
de senso comum (achismo) que interpretavam a realidade soci‎
l de maneira vulgar e sem critério.
so comum (achismo) que interpretavam a realidade social de m‎
neira vulgar e sem critério.
mum (achismo) que interpretavam a realidade social de maneir‎
vulgar e sem critério.
chismo) que interpretavam a realidade social de maneira vulg‎
r e sem critério.


73. Ideologia

Podemos exemplific‎
r a ideologia com a afirmação de que o adultério é crime
Podemos exemplificar ‎
ideologia com a afirmação de que o adultério é crime, q
Podemos exemplificar a ideologi‎
com a afirmação de que o adultério é crime, que o homos
Podemos exemplificar a ideologia com ‎
afirmação de que o adultério é crime, que o homossexual
Podemos exemplificar a ideologia com a ‎
firmação de que o adultério é crime, que o homossexual
Podemos exemplificar a ideologia com a afirm‎
ção de que o adultério é crime, que o homossexual é per
Podemos exemplificar a ideologia com a afirmação de que o ‎
dultério é crime, que o homossexual é pervertido e que o
a afirmação de que o adultério é crime, que o homossexu‎
l é pervertido e que o futebol é coisa do homem.
ime, que o homossexual é pervertido e que o futebol é cois‎
do homem.

74. Denotativo

Observe estes exemplos: 1 - O g‎
to subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telh‎
do para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na mot
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado p‎
ra fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado par‎
fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um
estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado para fugir do c‎
chorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O sig
os: 1 - O gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - ‎
quele rapaz encostado na moto é um gato. O significante gat
O gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele r‎
paz encostado na moto é um gato. O significante gato foi us
gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rap‎
z encostado na moto é um gato. O significante gato foi usad
u no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encost‎
do na moto é um gato. O significante gato foi usado com doi
telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado n‎
moto é um gato. O significante gato foi usado com dois sig
ugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um g‎
to. O significante gato foi usado com dois significados dife
o. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O signific‎
nte gato foi usado com dois significados diferentes: na prim
Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O significante g‎
to foi usado com dois significados diferentes: na primeira f
paz encostado na moto é um gato. O significante gato foi us‎
do com dois significados diferentes: na primeira frase, trat
é um gato. O significante gato foi usado com dois signific‎
dos diferentes: na primeira frase, trata-se de um animal mam
nificante gato foi usado com dois significados diferentes: n‎
primeira frase, trata-se de um animal mamífero, quadrúped
gato foi usado com dois significados diferentes: na primeir‎
frase, trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino
o foi usado com dois significados diferentes: na primeira fr‎
se, trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; j
sado com dois significados diferentes: na primeira frase, tr‎
ta-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na se
do com dois significados diferentes: na primeira frase, trat‎
-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na segu
significados diferentes: na primeira frase, trata-se de um ‎
nimal mamífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o
nificados diferentes: na primeira frase, trata-se de um anim‎
l mamífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sent
cados diferentes: na primeira frase, trata-se de um animal m‎
mífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido
ntes: na primeira frase, trata-se de um animal mamífero, qu‎
drúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bon
trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já n‎
segunda, tem o sentido de rapaz bonito, atraente, simpátic
e de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na segund‎
, tem o sentido de rapaz bonito, atraente, simpático. Esses
ero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de r‎
paz bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram
o, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de rap‎
z bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram q
ede, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bonito, ‎
traente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a lingua
, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bonito, atr‎
ente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a linguagem
rapaz bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostr‎
m que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mes
onito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram que ‎
linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma pala
atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a lingu‎
gem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma palavra em
pático. Esses exemplos nos mostram que a linguagem oferece ‎
possibilidade de usarmos uma mesma palavra em seu sentido p
es exemplos nos mostram que a linguagem oferece a possibilid‎
de de usarmos uma mesma palavra em seu sentido próprio ou e
os nos mostram que a linguagem oferece a possibilidade de us‎
rmos uma mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sent
ostram que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos um‎
mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figu
que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesm‎
palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado.
e a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma p‎
lavra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No
a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma pal‎
vra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No ex
inguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma palavr‎
em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No exemp
mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figur‎
do. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavra ga
ido próprio ou em um sentido figurado. No exemplo 1, foi us‎
do o sentido próprio da palavra gato e, no exemplo 2, seu s
ntido figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio d‎
palavra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
do figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da p‎
lavra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da pal‎
vra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
gurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavr‎
gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
ado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavra g‎
to e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
próprio da palavra gato e, no exemplo 2, seu sentido figur‎
do.

75. Cabaço

Qu‎
ndo a menina quebrou o cabaço, ela deu um leve gritinho de
Quando ‎
menina quebrou o cabaço, ela deu um leve gritinho de dor!
Quando a menin‎
quebrou o cabaço, ela deu um leve gritinho de dor!
Quando a menina quebrou o c‎
baço, ela deu um leve gritinho de dor!
Quando a menina quebrou o cab‎
ço, ela deu um leve gritinho de dor!
Quando a menina quebrou o cabaço, el‎
deu um leve gritinho de dor!

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