Exemplos de
A
108164 resultados encontrados
61. Sexo
1. A sexualidade animal tambem foi tem
abordado em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um hom
1. A sexualidade animal tambem foi tema
bordado em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem
1. A sexualidade animal tambem foi tema abord
do em aula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3.
1. A sexualidade animal tambem foi tema abordado em
ula. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo s
1. A sexualidade animal tambem foi tema abordado em aul
. 2. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo send
A sexualidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. El
nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, n
alidade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunc
havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não ti
dade animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca h
via visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha
e animal tambem foi tema abordado em aula. 2. Ela nunca havi
visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha pe
. Ela nunca havia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo g
y, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do ca
avia visto o sexo de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinh
peconceito sexual. 4. A atividade sexual do casal fora inte
de um homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexu
l. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fa
homem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4.
atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sex
mem. 3. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A
tividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo
. Mesmo sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A ativid
de sexual do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo
sendo gay, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexu
l do casal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE
ay, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do c
sal fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO
, não tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do cas
l fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO A
tinha peconceito sexual. 4. A atividade sexual do casal for
intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?
econceito sexual. 4. A atividade sexual do casal fora intens
. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A respo
exual. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queri
fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos esp
al. 4. A atividade sexual do casal fora intensa. 5. Queria f
zer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especi
al fora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO
FINAL?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos
ora intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFIN
L?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é um
intensa. 5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(
resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é uma do
5. Queria fazer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A respost
dos especialistas) - Segundo os médicos é uma doença, po
zer sexo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especi
listas) - Segundo os médicos é uma doença, porque acaba s
exo comigo. O QUE É SEXO AFINAL?(A resposta dos especialist
s) - Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre
L?(A resposta dos especialistas) - Segundo os médicos é um
doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogado
posta dos especialistas) - Segundo os médicos é uma doenç
, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma
especialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque
caba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiç
pecialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque ac
ba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiça,
cialistas) - Segundo os médicos é uma doença, porque acab
sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiça, p
- Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre n
cama. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há
Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na c
ma. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sem
gundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cam
. - Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempr
s é uma doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os
dvogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica po
uma doença, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advog
dos é uma injustiça, porque há sempre um que fica por bai
a, porque acaba sempre na cama. - Segundo os advogados é um
injustiça, porque há sempre um que fica por baixo. - Segu
caba sempre na cama. - Segundo os advogados é uma injustiç
, porque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os alen
os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fic
por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeit
gados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por b
ixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porq
iça, porque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os
lentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em q
orque há sempre um que fica por baixo. - Segundo os alentej
nos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se t
sempre um que fica por baixo. - Segundo os alentejanos é um
máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha de
que fica por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquin
perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado. -
por baixo. - Segundo os alentejanos é uma máquina perfeit
, porque é a única em que se trabalha deitado. - Segundo o
Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é
única em que se trabalha deitado. - Segundo os arquitectos
o os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a únic
em que se trabalha deitado. - Segundo os arquitectos é um
os é uma máquina perfeita, porque é a única em que se tr
balha deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projec
é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trab
lha deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto
uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalh
deitado. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, p
áquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deit
do. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque
porque é a única em que se trabalha deitado. - Segundo os
rquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer f
do. - Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque
área de lazer fica muito próxima da area de saneamento. -
Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a áre
de lazer fica muito próxima da area de saneamento. - Segun
o os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de l
zer fica muito próxima da area de saneamento. - Segundo os
uitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer fic
muito próxima da area de saneamento. - Segundo os polític
erro de projecto, porque a área de lazer fica muito próxim
da area de saneamento. - Segundo os políticos é um acto d
o de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima d
area de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de d
de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da
rea de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de dem
projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da are
de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democr
to, porque a área de lazer fica muito próxima da area de s
neamento. - Segundo os políticos é um acto de democracia p
porque a área de lazer fica muito próxima da area de sane
mento. - Segundo os políticos é um acto de democracia perf
óxima da area de saneamento. - Segundo os políticos é um
cto de democracia perfeito, porque todos gozam independentem
de saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democr
cia perfeito, porque todos gozam independentemente da posiç
saneamento. - Segundo os políticos é um acto de democraci
perfeito, porque todos gozam independentemente da posição
líticos é um acto de democracia perfeito, porque todos goz
m independentemente da posição. - Segundo os economistas
democracia perfeito, porque todos gozam independentemente d
posição. - Segundo os economistas é um efeito perverso,
gozam independentemente da posição. - Segundo os economist
s é um efeito perverso, porque entra mais do que sai. Às v
- Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entr
mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo
Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra m
is do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, p
conomistas é um efeito perverso, porque entra mais do que s
i. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou s
perverso, porque entra mais do que sai. Às vezes, nem se s
be bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentad
entra mais do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é
ctivo, passivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os c
is do que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, p
ssivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os contabilis
vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há v
lor acrescentado. - Segundo os contabilistas é um exercíci
, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor
crescentado. - Segundo os contabilistas é um exercício per
sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescent
do. - Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: en
vo, passivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os cont
bilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o
sivo, ou se há valor acrescentado. - Segundo os contabilist
s é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanç
. - Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entr
o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líqui
os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, f
z-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em algun
ilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o b
lanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos,
istas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o bal
nço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, po
m exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tir
-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda g
ito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fic
o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos. -
o, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em
lguns casos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matem
e o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns c
sos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos
o, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode
inda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equa
ira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode aind
gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equaçã
e o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda ger
r dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equação per
Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos. - Segundo os m
temáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unid
pode ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é um
equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênt
ainda gerar dividendos. - Segundo os matemáticos é uma equ
ção perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses,
videndos. - Segundo os matemáticos é uma equação perfeit
. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membr
endos. - Segundo os matemáticos é uma equação perfeita.
mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro
do os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloc
a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência m
os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca
unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máx
temáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unid
de entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e
é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre p
rênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe
perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, elev
o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduz
loca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potênci
máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima
nidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxim
e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima express
ntre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extr
i-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão. - Se
potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à su
mínima expressão. - Segundo os psicólogos, é fodido de
ia máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínim
expressão. - Segundo os psicólogos, é fodido de explicar
62. Mitômano
Discursos de líderes políticos, que cri
m promessas utópicas e conseguem a crença do público. Ex.
Discursos de líderes políticos, que criam promess
s utópicas e conseguem a crença do público. Ex. Hitler e
iscursos de líderes políticos, que criam promessas utópic
s e conseguem a crença do público. Ex. Hitler e seu discur
deres políticos, que criam promessas utópicas e conseguem
crença do público. Ex. Hitler e seu discurso de purifica
líticos, que criam promessas utópicas e conseguem a crenç
do público. Ex. Hitler e seu discurso de purificação da
63. Excêntrico
Refere-se a um comportamento não-usual ou estr
nho por parte de um indivíduo; tal comportamento pode ser n
Refere-se a um comportamento não-usual ou estranho por p
rte de um indivíduo; tal comportamento pode ser notado por
tamento não-usual ou estranho por parte de um indivíduo; t
l comportamento pode ser notado por ser muito diferente ou s
o-usual ou estranho por parte de um indivíduo; tal comport
mento pode ser notado por ser muito diferente ou simplesment
o por parte de um indivíduo; tal comportamento pode ser not
do por ser muito diferente ou simplesmente desnecessário.
64. Serenidade
Oração da Serenidade: "Concedei-me Senhor
serenidade necessária para aceitar as coisas que eu não p
Oração da Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenid
de necessária para aceitar as coisas que eu não posso modi
o da Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessári
para aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem
a Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária p
ra aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem pa
Serenidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária par
aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem para
renidade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para
ceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem para m
ade: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para aceit
r as coisas que eu não posso modificar. Coragem para modifi
: "Concedei-me Senhor a serenidade necessária para aceitar
s coisas que eu não posso modificar. Coragem para modificar
edei-me Senhor a serenidade necessária para aceitar as cois
s que eu não posso modificar. Coragem para modificar as que
necessária para aceitar as coisas que eu não posso modific
r. Coragem para modificar as que eu posso. Sabedoria para di
ria para aceitar as coisas que eu não posso modificar. Cor
gem para modificar as que eu posso. Sabedoria para distingui
ara aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem p
ra modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma
a aceitar as coisas que eu não posso modificar. Coragem par
modificar as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma da
as coisas que eu não posso modificar. Coragem para modific
r as que eu posso. Sabedoria para distinguir uma das outras.
coisas que eu não posso modificar. Coragem para modificar
s que eu posso. Sabedoria para distinguir uma das outras."
o posso modificar. Coragem para modificar as que eu posso. S
bedoria para distinguir uma das outras."
65. Adsumus
Adsumus tem em sentido próprio o signific
do de estar presente e em sentido figurado - Aqui estamos, r
Adsumus tem em sentido próprio o significado de est
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
próprio o significado de estar presente e em sentido figur
do - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente esta
rio o significado de estar presente e em sentido figurado -
qui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de
gnificado de estar presente e em sentido figurado - Aqui est
mos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontifi
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
presteza e o permanente estado de prontificação dessa tro
e e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo a prestez
e o permanente estado de prontificação dessa tropa profis
tido figurado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o perm
nente estado de prontificação dessa tropa profissional.
ado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente est
do de prontificação dessa tropa profissional.
66. Intransigente
67. Sabedoria
Exemplo classico: O Rei de Israel, Salomão, qu
ndo dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternidade da ca
co: O Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindic
ram cada uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a
: O Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicar
m cada uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 2
Rei de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram c
da uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
i de Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cad
uma, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
Israel, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada um
, a maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
rael, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma,
maternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
l, Salomão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a m
ternidade da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
mão, quando dus mulheres reivindicaram cada uma, a maternid
de da cariança viva (Raeis, 3:16 a 28).
68. Coxinha
Antônio é considerado um coxinha porque se recus
a usar a cota do governo destinada a negros em concursos p
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa
usar a cota do governo destinada a negros em concursos púb
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa a us
r a cota do governo destinada a negros em concursos público
Antônio é considerado um coxinha porque se recusa a usar
cota do governo destinada a negros em concursos públicos,
nio é considerado um coxinha porque se recusa a usar a cot
do governo destinada a negros em concursos públicos, prefe
um coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destin
da a negros em concursos públicos, preferindo conquistar su
m coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destinad
a negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua
coxinha porque se recusa a usar a cota do governo destinada
negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua va
stinada a negros em concursos públicos, preferindo conquist
r sua vaga por seus próprios esforços, mérito e competên
da a negros em concursos públicos, preferindo conquistar su
vaga por seus próprios esforços, mérito e competência.
a negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua v
ga por seus próprios esforços, mérito e competência.
negros em concursos públicos, preferindo conquistar sua vag
por seus próprios esforços, mérito e competência.
69. Pedante
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “v
idade” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “vaid
de” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de for
Pedante é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” n
maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrog
edante é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” na m
neira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrogant
e é aquela pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneir
com que fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e p
pessoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que f
la das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada
essoa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que fal
das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada os
oa que possuiu muita “vaidade” na maneira com que fala d
s coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada osten
possuiu muita “vaidade” na maneira com que fala das cois
s, e que acaba de forma arrogante e precipitada ostentando c
ita “vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que
caba de forma arrogante e precipitada ostentando conheciment
a “vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que ac
ba de forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos
“vaidade” na maneira com que fala das coisas, e que acab
de forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos q
e” na maneira com que fala das coisas, e que acaba de form
arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na ver
na maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma
rrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na verda
maneira com que fala das coisas, e que acaba de forma arrog
nte e precipitada ostentando conhecimentos que na verdade n
e fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipit
da ostentando conhecimentos que na verdade não possui. Todo
fala das coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitad
ostentando conhecimentos que na verdade não possui. Todos
coisas, e que acaba de forma arrogante e precipitada ostent
ndo conhecimentos que na verdade não possui. Todos que fora
forma arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que n
verdade não possui. Todos que foram adolescentes um dia sa
arrogante e precipitada ostentando conhecimentos que na verd
de não possui. Todos que foram adolescentes um dia sabem o
ando conhecimentos que na verdade não possui. Todos que for
m adolescentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este c
o conhecimentos que na verdade não possui. Todos que foram
dolescentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este comp
e na verdade não possui. Todos que foram adolescentes um di
sabem o que é isso. Geralmente este comportamento está re
a verdade não possui. Todos que foram adolescentes um dia s
bem o que é isso. Geralmente este comportamento está relac
Todos que foram adolescentes um dia sabem o que é isso. Ger
lmente este comportamento está relacionado com uma necessid
escentes um dia sabem o que é isso. Geralmente este comport
mento está relacionado com uma necessidade de auto-afirmaç
sabem o que é isso. Geralmente este comportamento está rel
cionado com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessi
o que é isso. Geralmente este comportamento está relacion
do com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessidade
isso. Geralmente este comportamento está relacionado com um
necessidade de auto-afirmação, uma necessidade de se impo
lmente este comportamento está relacionado com uma necessid
de de auto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologi
este comportamento está relacionado com uma necessidade de
uto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologicamente
comportamento está relacionado com uma necessidade de auto-
firmação, uma necessidade de se impor ideologicamente. O p
rtamento está relacionado com uma necessidade de auto-afirm
ção, uma necessidade de se impor ideologicamente. O profis
stá relacionado com uma necessidade de auto-afirmação, um
necessidade de se impor ideologicamente. O profissional ped
ionado com uma necessidade de auto-afirmação, uma necessid
de de se impor ideologicamente. O profissional pedante é aq
e de auto-afirmação, uma necessidade de se impor ideologic
mente. O profissional pedante é aquele que vai se apegar a
o, uma necessidade de se impor ideologicamente. O profission
l pedante é aquele que vai se apegar a detalhes desnecessá
necessidade de se impor ideologicamente. O profissional ped
nte é aquele que vai se apegar a detalhes desnecessários e
dade de se impor ideologicamente. O profissional pedante é
quele que vai se apegar a detalhes desnecessários e vai se
mpor ideologicamente. O profissional pedante é aquele que v
i se apegar a detalhes desnecessários e vai se esquecer do
deologicamente. O profissional pedante é aquele que vai se
pegar a detalhes desnecessários e vai se esquecer do princi
ogicamente. O profissional pedante é aquele que vai se apeg
r a detalhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
camente. O profissional pedante é aquele que vai se apegar
detalhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
te. O profissional pedante é aquele que vai se apegar a det
lhes desnecessários e vai se esquecer do principal.
70. Instigante
Aquele rapaz/ moça é muito instigante. Fico muito instig
do quando ouço a voz dela (e) no telefone.
71. Contexto
72. Achismo
Inspirado no positivismo, Durkheim queri
romper com as ideias de senso comum (achismo) que interpret
Inspirado no positivismo, Durkheim queria romper com
s ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a realid
Inspirado no positivismo, Durkheim queria romper com as idei
s de senso comum (achismo) que interpretavam a realidade soc
vismo, Durkheim queria romper com as ideias de senso comum (
chismo) que interpretavam a realidade social de maneira vulg
romper com as ideias de senso comum (achismo) que interpret
vam a realidade social de maneira vulgar e sem critério.
omper com as ideias de senso comum (achismo) que interpretav
m a realidade social de maneira vulgar e sem critério.
er com as ideias de senso comum (achismo) que interpretavam
realidade social de maneira vulgar e sem critério.
om as ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a re
lidade social de maneira vulgar e sem critério.
s ideias de senso comum (achismo) que interpretavam a realid
de social de maneira vulgar e sem critério.
73. Ideologia
Podemos exemplificar a ideologia com a afirm
ção de que o adultério é crime, que o homossexual é per
Podemos exemplificar a ideologia com a afirmação de que o
dultério é crime, que o homossexual é pervertido e que o
a afirmação de que o adultério é crime, que o homossexu
l é pervertido e que o futebol é coisa do homem.
74. Denotativo
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telh
do para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na mot
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado p
ra fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é
Observe estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado par
fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um
estes exemplos: 1 - O gato subiu no telhado para fugir do c
chorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O sig
os: 1 - O gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 -
quele rapaz encostado na moto é um gato. O significante gat
O gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele r
paz encostado na moto é um gato. O significante gato foi us
gato subiu no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rap
z encostado na moto é um gato. O significante gato foi usad
u no telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encost
do na moto é um gato. O significante gato foi usado com doi
telhado para fugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado n
moto é um gato. O significante gato foi usado com dois sig
ugir do cachorro. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um g
to. O significante gato foi usado com dois significados dife
o. 2 - Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O signific
nte gato foi usado com dois significados diferentes: na prim
Aquele rapaz encostado na moto é um gato. O significante g
to foi usado com dois significados diferentes: na primeira f
paz encostado na moto é um gato. O significante gato foi us
do com dois significados diferentes: na primeira frase, trat
é um gato. O significante gato foi usado com dois signific
dos diferentes: na primeira frase, trata-se de um animal mam
nificante gato foi usado com dois significados diferentes: n
primeira frase, trata-se de um animal mamífero, quadrúped
gato foi usado com dois significados diferentes: na primeir
frase, trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino
o foi usado com dois significados diferentes: na primeira fr
se, trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; j
sado com dois significados diferentes: na primeira frase, tr
ta-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na se
do com dois significados diferentes: na primeira frase, trat
-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na segu
significados diferentes: na primeira frase, trata-se de um
nimal mamífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o
nificados diferentes: na primeira frase, trata-se de um anim
l mamífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sent
cados diferentes: na primeira frase, trata-se de um animal m
mífero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido
ntes: na primeira frase, trata-se de um animal mamífero, qu
drúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bon
trata-se de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já n
segunda, tem o sentido de rapaz bonito, atraente, simpátic
e de um animal mamífero, quadrúpede, felino; já na segund
, tem o sentido de rapaz bonito, atraente, simpático. Esses
ero, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de r
paz bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram
o, quadrúpede, felino; já na segunda, tem o sentido de rap
z bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram q
ede, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bonito,
traente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a lingua
, felino; já na segunda, tem o sentido de rapaz bonito, atr
ente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a linguagem
rapaz bonito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostr
m que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mes
onito, atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram que
linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma pala
atraente, simpático. Esses exemplos nos mostram que a lingu
gem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma palavra em
pático. Esses exemplos nos mostram que a linguagem oferece
possibilidade de usarmos uma mesma palavra em seu sentido p
es exemplos nos mostram que a linguagem oferece a possibilid
de de usarmos uma mesma palavra em seu sentido próprio ou e
os nos mostram que a linguagem oferece a possibilidade de us
rmos uma mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sent
ostram que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos um
mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figu
que a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesm
palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado.
e a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma p
lavra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No
a linguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma pal
vra em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No ex
inguagem oferece a possibilidade de usarmos uma mesma palavr
em seu sentido próprio ou em um sentido figurado. No exemp
mesma palavra em seu sentido próprio ou em um sentido figur
do. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavra ga
ido próprio ou em um sentido figurado. No exemplo 1, foi us
do o sentido próprio da palavra gato e, no exemplo 2, seu s
ntido figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio d
palavra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
do figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da p
lavra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
figurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da pal
vra gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
gurado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavr
gato e, no exemplo 2, seu sentido figurado.
ado. No exemplo 1, foi usado o sentido próprio da palavra g
to e, no exemplo 2, seu sentido figurado.