Exemplos de

A

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Exemplos de A


11. Paz

O Dicionário inForm‎
a
l deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ
O Dicionário inFormal desej‎
a
a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE
O Dicionário inFormal deseja ‎
a
todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e
Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários e col‎
a
boradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
ionário inFormal deseja a todos os seus usuários e colabor‎
a
dores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
Formal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muit‎
a
PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
mal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita P‎
a
Z, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
eseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, S‎
a
ÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
s seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICID‎
a
DES, hoje e SEMPRE!!

12. Ninfeta

a
quela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a mai
Aquel‎
a
linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maiorida
Aquela lind‎
a
ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, jÃ
Aquela linda ninfet‎
a
, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provoc
Aquela linda ninfeta, ‎
a
pesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provocava
Aquela linda ninfeta, apes‎
a
r de ainda não ter atingido a maioridade, já provocava des
Aquela linda ninfeta, apesar de ‎
a
inda não ter atingido a maioridade, já provocava desejos e
Aquela linda ninfeta, apesar de aind‎
a
não ter atingido a maioridade, já provocava desejos em ho
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter ‎
a
tingido a maioridade, já provocava desejos em homens jovens
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido ‎
a
maioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adult
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a m‎
a
ioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
a linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maiorid‎
a
de, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provoc‎
a
va desejos em homens jovens ou adultos.
apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provocav‎
a
desejos em homens jovens ou adultos.
ido a maioridade, já provocava desejos em homens jovens ou ‎
a
dultos.

13. Demagogia

No nosso contexto ‎
a
tual, está muito associado ao mundo da política e a promes
No nosso contexto atu‎
a
l, está muito associado ao mundo da política e a promessas
No nosso contexto atual, está muito ‎
a
ssociado ao mundo da política e a promessas de "mundos e fu
No nosso contexto atual, está muito associ‎
a
do ao mundo da política e a promessas de "mundos e fundos",
No nosso contexto atual, está muito associado ‎
a
o mundo da política e a promessas de "mundos e fundos", que
No nosso contexto atual, está muito associado ao mundo d‎
a
política e a promessas de "mundos e fundos", que depois, n
o contexto atual, está muito associado ao mundo da polític‎
a
e a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática
ntexto atual, está muito associado ao mundo da política e ‎
a
promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática, nÃ
ual, está muito associado ao mundo da política e a promess‎
a
s de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se con
política e a promessas de "mundos e fundos", que depois, n‎
a
prática, não se concretizam.
a e a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prátic‎
a
, não se concretizam.
mundos e fundos", que depois, na prática, não se concretiz‎
a
m.

14. Função sintática

Vej‎
a
mos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a funç
Vejamos: O Júlio leu o livro r‎
a
pidamente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (
Vejamos: O Júlio leu o livro rapid‎
a
mente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na c
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. V‎
a
mos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gra
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos ‎
a
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplic‎
a
r a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical).
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar ‎
a
função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). Na
leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintátic‎
a
. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintática
livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintática. O = ‎
a
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática é ADJU
idamente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (n‎
a
classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOM
ente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na cl‎
a
sse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL
amos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gr‎
a
matical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjun
os aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gram‎
a
tical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjunto
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic‎
a
l). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Ad
a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). N‎
a
função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomina
ca. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
a
é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os art
= Artigo (na classe gramatical). Na função sintática é ‎
a
DJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos
o (na classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ‎
a
DNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presente
lasse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMIN‎
a
L. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SU
e gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. ‎
a
djuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEIT
cal). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos ‎
a
dnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, també
a função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomin‎
a
is são todos os artigos presentes no SUJEITO, também são
ica é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os ‎
a
rtigos presentes no SUJEITO, também são contrações com a
tos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, t‎
a
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n
£o todos os artigos presentes no SUJEITO, também são contr‎
a
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic
artigos presentes no SUJEITO, também são contrações com ‎
a
rtigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). Na funÃ
JEITO, também são contrações com artigos. Júlio = Subst‎
a
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática é NÚC
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n‎
a
classe gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SU
m são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na cl‎
a
sse gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEIT
contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gr‎
a
matical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo
ntrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gram‎
a
tical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo,
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic‎
a
l). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÃ
com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). N‎
a
função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO Ã
= Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
a
é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como JÃ
LEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é ‎
a
palavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO
DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a p‎
a
lavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO
O SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a pal‎
a
vra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO S
UJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavr‎
a
mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJE
ITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra m‎
a
is importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO
O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra mais import‎
a
nte do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEI
. Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é tr‎
a
tado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de
Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é trat‎
a
do como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de u
eito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode h‎
a
ver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gra
é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver m‎
a
is de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatica
ITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (n‎
a
classe gramatical). Na função sintática, os verbos são
pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na cl‎
a
sse gramatical). Na função sintática, os verbos são divi
aver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gr‎
a
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n
er mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gram‎
a
tical). Na função sintática, os verbos são divididos na
ais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatic‎
a
l). Na função sintática, os verbos são divididos na tran
um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). N‎
a
função sintática, os verbos são divididos na transitivi
TO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
a
, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intrans
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n‎
a
transitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não
cal). Na função sintática, os verbos são divididos na tr‎
a
nsitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não prec
função sintática, os verbos são divididos na transitivid‎
a
de. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de c
ica, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intr‎
a
nsitivos são aqueles que não precisam de complemento para
são divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são ‎
a
queles que não precisam de complemento para terem um sentid
itividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não precis‎
a
m de complemento para terem um sentido profundo. Um Livro =
ntransitivos são aqueles que não precisam de complemento p‎
a
ra terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cla
ransitivos são aqueles que não precisam de complemento par‎
a
terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na class
complemento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - ‎
a
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática, se est
to para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (n‎
a
classe gramatical). Na função sintática, se estivesse no
ara terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cl‎
a
sse gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJ
em um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gr‎
a
matical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, s
um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gram‎
a
tical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, ser
sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatic‎
a
l). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria A
o profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatical). N‎
a
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO
= Um - Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
a
, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro -
ical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seri‎
a
ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatica
al). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ‎
a
DJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical)
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ‎
a
DVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na fun
o sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBI‎
a
L. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na função s
estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Subst‎
a
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática, é o N
no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (n‎
a
classe gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO
SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na cl‎
a
sse gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PRE
, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gr‎
a
matical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO.
seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gram‎
a
tical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. E
a ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatic‎
a
l). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Entã
NTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). N‎
a
função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, ass
- Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
a
, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer que
gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDIC‎
a
DO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO
Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, ‎
a
ssim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicad
ICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDIC‎
a
DO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De
assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predic‎
a
do também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o
m podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado t‎
a
mbém pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo
er que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode h‎
a
ver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é u
UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode haver um ‎
a
DJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o
é o PREDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ‎
a
DVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predica
REDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBI‎
a
L. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode
O. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De ‎
a
cordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser di
ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predic‎
a
do pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL
o ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDIC‎
a
DO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN
é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMIN‎
a
L E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os n
o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDIC‎
a
DO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do
cado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERB‎
a
L e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito
er dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDIC‎
a
DO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são no
PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMIN‎
a
L. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, caracterí
BO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, c‎
a
racterísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verb
-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, car‎
a
cterísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos
N são os núcleos do sujeito que são nomes, característic‎
a
s. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de LigaçÃ
do sujeito que são nomes, características. Só são PN qu‎
a
ndo estão depois de VL (Verbos de Ligação).
ticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de Lig‎
a
ção).


15. Biopsicoética

O professor Serciênte experienci‎
a
o conhecimento como o ar que respira, e a partir desta vivÃ
O professor Serciênte experiencia o conhecimento como o ‎
a
r que respira, e a partir desta vivência, desenha o caminho
r Serciênte experiencia o conhecimento como o ar que respir‎
a
, e a partir desta vivência, desenha o caminho que irá per
ciênte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e ‎
a
partir desta vivência, desenha o caminho que irá percorre
ªnte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e a p‎
a
rtir desta vivência, desenha o caminho que irá percorrer c
iencia o conhecimento como o ar que respira, e a partir dest‎
a
vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus al
onhecimento como o ar que respira, e a partir desta vivênci‎
a
, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na
to como o ar que respira, e a partir desta vivência, desenh‎
a
o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prática
mo o ar que respira, e a partir desta vivência, desenha o c‎
a
minho que irá percorrer com seus alunos, e na prática, rec
ta vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus ‎
a
lunos, e na prática, reconstrói a disciplina com foco nos
a, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e n‎
a
prática, reconstrói a disciplina com foco nos conheciment
a o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prátic‎
a
, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos compar
irá percorrer com seus alunos, e na prática, reconstrói ‎
a
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desve
rrer com seus alunos, e na prática, reconstrói a disciplin‎
a
com foco nos conhecimentos compartilhados, desvela os proje
ca, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos comp‎
a
rtilhados, desvela os projetos individuais e os integra às
constrói a disciplina com foco nos conhecimentos compartilh‎
a
dos, desvela os projetos individuais e os integra às Premis
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desvel‎
a
os projetos individuais e os integra às Premissas Biopsico
s conhecimentos compartilhados, desvela os projetos individu‎
a
is e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando se
compartilhados, desvela os projetos individuais e os integr‎
a
às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Ide
os, desvela os projetos individuais e os integra às Premiss‎
a
s Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Éti
rojetos individuais e os integra às Premissas Biopsicoétic‎
a
s vivenciando seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Bio
dividuais e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenci‎
a
ndo seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoétic
s integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pil‎
a
res: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-A
Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identid‎
a
de, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e
Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Étic‎
a
, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e Consciênc
ares: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-‎
a
prendizado e Consciência de Mundo.
entidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendiz‎
a
do e Consciência de Mundo.
Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e Consciênci‎
a
de Mundo.

16. Egocêntrico

C‎
a
so esteja num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com c
Caso estej‎
a
num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, t
Caso esteja num n‎
a
vio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará
Caso esteja num navio prestes ‎
a
afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a
Caso esteja num navio prestes a ‎
a
fundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a to
Caso esteja num navio prestes a afund‎
a
r, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a todos q
teja num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certez‎
a
, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a e
m navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, tent‎
a
rá convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar n
a afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer ‎
a
todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-v
eza, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro ‎
a
entrar num bote salva-vidas porque ele realmente só conseg
entará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entr‎
a
r num bote salva-vidas porque ele realmente só consegue enx
ncer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote s‎
a
lva-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas pr
r a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salv‎
a
-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas próp
odos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-vid‎
a
s porque ele realmente só consegue enxergar suas próprias
e ser o primeiro a entrar num bote salva-vidas porque ele re‎
a
lmente só consegue enxergar suas próprias necessidades.
um bote salva-vidas porque ele realmente só consegue enxerg‎
a
r suas próprias necessidades.
te salva-vidas porque ele realmente só consegue enxergar su‎
a
s próprias necessidades.
idas porque ele realmente só consegue enxergar suas própri‎
a
s necessidades.
ele realmente só consegue enxergar suas próprias necessid‎
a
des.

17. Literalmente

Como exemplo, podemos us‎
a
r a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalme
Como exemplo, podemos usar ‎
a
seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente
Como exemplo, podemos usar a seguinte fr‎
a
se: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A
o exemplo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pr‎
a
minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aÃ
plo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minh‎
a
mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí sign
usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe liter‎
a
lmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí significa que à
rase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. ‎
a
palavra Literalmente aí significa que às vezes que o filh
e: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A p‎
a
lavra Literalmente aí significa que às vezes que o filho l
Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A pal‎
a
vra Literalmente aí significa que às vezes que o filho lig
tem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavr‎
a
Literalmente aí significa que às vezes que o filho ligou
liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Liter‎
a
lmente aí significa que às vezes que o filho ligou para a
ra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente ‎
a
í significa que às vezes que o filho ligou para a mãe del
e literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí signific‎
a
que às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente
Literalmente aí significa que às vezes que o filho ligou p‎
a
ra a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fala
teralmente aí significa que às vezes que o filho ligou par‎
a
a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está faland
ralmente aí significa que às vezes que o filho ligou para ‎
a
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando
ignifica que às vezes que o filho ligou para a mãe dele re‎
a
lmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira
e às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente for‎
a
m 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira que ligou
para a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está f‎
a
lando na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele es
ara a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fal‎
a
ndo na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele estÃ
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando n‎
a
brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dize
le realmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brinc‎
a
deira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que
almente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeir‎
a
que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que real
ra que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que re‎
a
lmente telefonou para a mãe dele 50 vezes; compreende?
e dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou p‎
a
ra a mãe dele 50 vezes; compreende?
dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou par‎
a
a mãe dele 50 vezes; compreende?
le 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou para ‎
a
mãe dele 50 vezes; compreende?

18. Google

Google é um troc‎
a
dilho com a palavra googol, que significa 1 seguido de 100 z
Google é um trocadilho com ‎
a
palavra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a p‎
a
lavra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a pal‎
a
vra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a palavr‎
a
googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a palavra googol, que signific‎
a
1 seguido de 100 zeros.


19. Energúmeno

C‎
a
ro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe acho um grande en
Caro ‎
a
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Caro amigo, desculpe ‎
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20. Mulher

1. Bel‎
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mulher. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora
1. Bela mulher. 2. ‎
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Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da forç‎
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a
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21. Pt

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a
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a
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22. Sentido figurado

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A sogr‎
a
dele tem língua de cobra. No sentido figurado, claro.
A sogra dele tem língu‎
a
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A sogra dele tem língua de cobra. No sentido figur‎
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23. Democracia

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a
cia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto a
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a
é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao p
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a
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todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada d
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.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sa
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da depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma dem
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da um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democracia.
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chegada depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é um‎
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.

24. Mesopotâmia

a
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a
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a
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25. Quem é o dunha

- Quem? - O Dunh‎
a
. - Quem é o dunha? - Aquele que coçou seu cu com a unha!!
- Quem? - O Dunha. - Quem é o dunh‎
a
? - Aquele que coçou seu cu com a unha!!
- Quem? - O Dunha. - Quem é o dunha? - ‎
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