A
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11. Paz
Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários e col
boradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
ionário inFormal deseja a todos os seus usuários e colabor
dores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
Formal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muit
PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
mal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita P
Z, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
12. Ninfeta
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter
tingido a maioridade, já provocava desejos em homens jovens
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido
maioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adult
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a m
ioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
a linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maiorid
de, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provoc
va desejos em homens jovens ou adultos.
apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provocav
desejos em homens jovens ou adultos.
13. Demagogia
No nosso contexto atual, está muito
ssociado ao mundo da polÃtica e a promessas de "mundos e fu
No nosso contexto atual, está muito associ
do ao mundo da polÃtica e a promessas de "mundos e fundos",
No nosso contexto atual, está muito associado
o mundo da polÃtica e a promessas de "mundos e fundos", que
No nosso contexto atual, está muito associado ao mundo d
polÃtica e a promessas de "mundos e fundos", que depois, n
o contexto atual, está muito associado ao mundo da polÃtic
e a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática
ntexto atual, está muito associado ao mundo da polÃtica e
promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática, nÃ
ual, está muito associado ao mundo da polÃtica e a promess
s de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se con
14. Função sintática
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. V
mos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gra
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplic
r a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical).
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar
função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). Na
leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintátic
. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintática
livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintática. O =
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática é ADJU
idamente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (n
classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOM
ente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na cl
sse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL
amos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gr
matical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjun
os aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gram
tical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjunto
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic
l). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Ad
a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). N
função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomina
ca. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic
é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os art
= Artigo (na classe gramatical). Na função sintática é
DJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos
o (na classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO
DNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presente
lasse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMIN
L. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SU
e gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL.
djuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEIT
cal). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos
dnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, també
a função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomin
is são todos os artigos presentes no SUJEITO, também são
ica é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os
rtigos presentes no SUJEITO, também são contrações com a
tos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, t
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n
£o todos os artigos presentes no SUJEITO, também são contr
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic
artigos presentes no SUJEITO, também são contrações com
rtigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). Na funÃ
JEITO, também são contrações com artigos. Júlio = Subst
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática é NÚC
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n
classe gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SU
m são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na cl
sse gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEIT
contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gr
matical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo
ntrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gram
tical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo,
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic
l). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÃ
com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). N
função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO Ã
= Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic
é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como JÃ
LEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é
palavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO
DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a p
lavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO
O SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a pal
vra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO S
UJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavr
mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJE
ITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra m
is importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO
O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra mais import
nte do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEI
. Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é tr
tado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de
Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é trat
do como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de u
eito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode h
ver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gra
é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver m
is de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatica
ITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (n
classe gramatical). Na função sintática, os verbos são
pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na cl
sse gramatical). Na função sintática, os verbos são divi
aver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gr
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n
er mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gram
tical). Na função sintática, os verbos são divididos na
ais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatic
l). Na função sintática, os verbos são divididos na tran
um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). N
função sintática, os verbos são divididos na transitivi
TO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função sintátic
, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intrans
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n
transitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não
cal). Na função sintática, os verbos são divididos na tr
nsitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não prec
função sintática, os verbos são divididos na transitivid
de. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de c
ica, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intr
nsitivos são aqueles que não precisam de complemento para
são divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são
queles que não precisam de complemento para terem um sentid
itividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não precis
m de complemento para terem um sentido profundo. Um Livro =
ntransitivos são aqueles que não precisam de complemento p
ra terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cla
ransitivos são aqueles que não precisam de complemento par
terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na class
complemento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um -
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática, se est
to para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (n
classe gramatical). Na função sintática, se estivesse no
ara terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cl
sse gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJ
em um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gr
matical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, s
um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gram
tical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, ser
sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatic
l). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria A
o profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatical). N
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO
= Um - Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic
, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro -
ical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seri
ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatica
al). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria
DJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical)
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO
DVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na fun
o sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBI
L. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na função s
estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Subst
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática, é o N
no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (n
classe gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO
SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na cl
sse gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PRE
, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gr
matical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO.
seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gram
tical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. E
a ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatic
l). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Entã
NTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). N
função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, ass
- Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic
, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer que
gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDIC
DO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO
Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então,
ssim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicad
ICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDIC
DO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De
assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predic
do também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o
m podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado t
mbém pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo
er que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode h
ver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é u
UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode haver um
DJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o
é o PREDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO
DVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predica
REDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBI
L. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode
O. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De
cordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser di
ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predic
do pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL
o ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDIC
DO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN
é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMIN
L E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os n
o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDIC
DO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do
cado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERB
L e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito
er dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDIC
DO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são no
PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMIN
L. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, caracterÃ
BO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, c
racterÃsticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verb
-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, car
cterÃsticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos
N são os núcleos do sujeito que são nomes, caracterÃstic
s. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de LigaçÃ
do sujeito que são nomes, caracterÃsticas. Só são PN qu
ndo estão depois de VL (Verbos de Ligação).
15. Biopsicoética
O professor Serciênte experiencia o conhecimento como o
r que respira, e a partir desta vivência, desenha o caminho
r Serciênte experiencia o conhecimento como o ar que respir
, e a partir desta vivência, desenha o caminho que irá per
ciênte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e
partir desta vivência, desenha o caminho que irá percorre
ªnte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e a p
rtir desta vivência, desenha o caminho que irá percorrer c
iencia o conhecimento como o ar que respira, e a partir dest
vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus al
onhecimento como o ar que respira, e a partir desta vivênci
, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na
to como o ar que respira, e a partir desta vivência, desenh
o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prática
mo o ar que respira, e a partir desta vivência, desenha o c
minho que irá percorrer com seus alunos, e na prática, rec
ta vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus
lunos, e na prática, reconstrói a disciplina com foco nos
a, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e n
prática, reconstrói a disciplina com foco nos conheciment
a o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prátic
, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos compar
irá percorrer com seus alunos, e na prática, reconstrói
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desve
rrer com seus alunos, e na prática, reconstrói a disciplin
com foco nos conhecimentos compartilhados, desvela os proje
ca, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos comp
rtilhados, desvela os projetos individuais e os integra à s
constrói a disciplina com foco nos conhecimentos compartilh
dos, desvela os projetos individuais e os integra às Premis
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desvel
os projetos individuais e os integra às Premissas Biopsico
s conhecimentos compartilhados, desvela os projetos individu
is e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando se
compartilhados, desvela os projetos individuais e os integr
às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Ide
os, desvela os projetos individuais e os integra às Premiss
s Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Éti
rojetos individuais e os integra às Premissas Biopsicoétic
s vivenciando seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Bio
dividuais e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenci
ndo seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoétic
s integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pil
res: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-A
Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identid
de, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e
Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Étic
, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e Consciênc
16. Egocêntrico
Caso esteja num navio prestes a afund
r, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a todos q
teja num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certez
, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a e
m navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, tent
rá convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar n
a afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer
todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-v
eza, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro
entrar num bote salva-vidas porque ele realmente só conseg
entará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entr
r num bote salva-vidas porque ele realmente só consegue enx
ncer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote s
lva-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas pr
r a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salv
-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas próp
odos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-vid
s porque ele realmente só consegue enxergar suas próprias
e ser o primeiro a entrar num bote salva-vidas porque ele re
lmente só consegue enxergar suas próprias necessidades.
17. Literalmente
Como exemplo, podemos usar a seguinte fr
se: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A
o exemplo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pr
minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aÃ
plo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minh
mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aà sign
usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe liter
lmente 50 vezes. A palavra Literalmente aà significa que Ã
rase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes.
palavra Literalmente aà significa que às vezes que o filh
e: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A p
lavra Literalmente aà significa que às vezes que o filho l
Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A pal
vra Literalmente aà significa que às vezes que o filho lig
tem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavr
Literalmente aà significa que às vezes que o filho ligou
liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Liter
lmente aà significa que às vezes que o filho ligou para a
ra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente
à significa que às vezes que o filho ligou para a mãe del
e literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aà signific
que às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente
Literalmente aà significa que às vezes que o filho ligou p
ra a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fala
teralmente aà significa que às vezes que o filho ligou par
a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está faland
ralmente aà significa que às vezes que o filho ligou para
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando
ignifica que às vezes que o filho ligou para a mãe dele re
lmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira
e às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente for
m 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira que ligou
para a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está f
lando na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele es
ara a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fal
ndo na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele estÃ
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando n
brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dize
le realmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brinc
deira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que
almente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeir
que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que real
ra que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que re
lmente telefonou para a mãe dele 50 vezes; compreende?
e dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou p
ra a mãe dele 50 vezes; compreende?
18. Google
19. Energúmeno
Caro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe
cho um grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigÃ
Caro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe acho um gr
nde energúmeno (inútil), com todo respeito amigão, acabou
lhe acho um grande energúmeno (inútil), com todo respeito
migão, acabou, quer que eu escreva mais o que...?
um grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigão,
cabou, quer que eu escreva mais o que...?
grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigão, ac
bou, quer que eu escreva mais o que...?
20. Mulher
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido for
m ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode ca
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido foram
o mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode casar
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido foram ao merc
do. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode casar-se. 4.
a mulher. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outror
debutante agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é
r. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debut
nte agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mu
A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debutante
gora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher
ulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debutante agor
mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de t
am ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode c
sar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Era
ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode cas
r-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasm
rora debutante agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvd
é uma mulher de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinha)
butante agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é um
mulher de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinha) Dizem
mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de t
lentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinha) Dizem que a mulher
asar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Er
smo Carlos / Narinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil M
e. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasmo C
rlos / Narinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que
dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / N
rinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que mentira
da é uma mulher de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinh
) Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que mentira Absur
her de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinha) Dizem que
mulher É o sexo frágil Mas que mentira Absurda! Eu que fa
smo Carlos / Narinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil M
s que mentira Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma d
Narinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que mentir
Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que
rinha) Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que mentira
bsurda! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que a
Dizem que a mulher É o sexo frágil Mas que mentira Absurd
! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que a força
a mulher É o sexo frágil Mas que mentira Absurda! Eu que f
ço parte Da rotina de uma delas Sei que a força Está com
er É o sexo frágil Mas que mentira Absurda! Eu que faço p
rte Da rotina de uma delas Sei que a força Está com elas..
o sexo frágil Mas que mentira Absurda! Eu que faço parte D
rotina de uma delas Sei que a força Está com elas... Veja
frágil Mas que mentira Absurda! Eu que faço parte Da rotin
de uma delas Sei que a força Está com elas... Vejam como
Mas que mentira Absurda! Eu que faço parte Da rotina de um
delas Sei que a força Está com elas... Vejam como é fort
que mentira Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma del
s Sei que a força Está com elas... Vejam como é forte A q
Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que
força Está com elas... Vejam como é forte A que eu conhe
a! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que a forç
Está com elas... Vejam como é forte A que eu conheço Sua
o parte Da rotina de uma delas Sei que a força Está com el
s... Vejam como é forte A que eu conheço Sua sapiência NÃ
a rotina de uma delas Sei que a força Está com elas... Vej
m como é forte A que eu conheço Sua sapiência Não tem pr
elas Sei que a força Está com elas... Vejam como é forte
que eu conheço Sua sapiência Não tem preço Satisfaz meu
a Está com elas... Vejam como é forte A que eu conheço Su
sapiência Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo sub
stá com elas... Vejam como é forte A que eu conheço Sua s
piência Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo submis
elas... Vejam como é forte A que eu conheço Sua sapiênci
Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo submissa Mas n
é forte A que eu conheço Sua sapiência Não tem preço S
tisfaz meu ego Se fingindo submissa Mas no fundo Me enfeitiÃ
orte A que eu conheço Sua sapiência Não tem preço Satisf
z meu ego Se fingindo submissa Mas no fundo Me enfeitiça...
iência Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo submiss
Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em casa À no
ncia Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo submissa M
s no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em casa À noiti
isfaz meu ego Se fingindo submissa Mas no fundo Me enfeitiç
... Quando eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só
eu ego Se fingindo submissa Mas no fundo Me enfeitiça... Qu
ndo eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só minha
submissa Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em c
sa À noitinha Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu
ubmissa Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em cas
À noitinha Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu lu
no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em casa À noitinh
Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem m
e enfeitiça... Quando eu chego em casa À noitinha Quero um
mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem mais jeito
uando eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só minh
Mas prá quem deu luz Não tem mais jeito Porque um filho Q
do eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só minha M
s prá quem deu luz Não tem mais jeito Porque um filho Quer
Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem m
is jeito Porque um filho Quer seu peito... O outro já recla
ais jeito Porque um filho Quer seu peito... O outro já recl
ma A sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro hom
s jeito Porque um filho Quer seu peito... O outro já reclam
A sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro homen
jeito Porque um filho Quer seu peito... O outro já reclama
sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro homens
o Porque um filho Quer seu peito... O outro já reclama A su
mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro homens Depe
eu peito... O outro já reclama A sua mão E o outro quer o
mor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da fo
O outro já reclama A sua mão E o outro quer o amor Que el
tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da força da mul
á reclama A sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Qu
tro homens Dependentes e carentes Da força da mulher... Mul
utro quer o amor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e c
rentes Da força da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De qu
o amor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes D
força da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você f
Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da forç
da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi gera
e ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da força d
mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi gerada
entes e carentes Da força da mulher... Mulher! Mulher! Do b
rro De que você foi gerada Me veio inspiração Prá decant
a da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi ger
da Me veio inspiração Prá decantar você Nessa canção..
da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi gerad
Me veio inspiração Prá decantar você Nessa canção...
her! Mulher! Do barro De que você foi gerada Me veio inspir
ção Prá decantar você Nessa canção... Mulher! Mulher!
barro De que você foi gerada Me veio inspiração Prá dec
ntar você Nessa canção... Mulher! Mulher! Na escola Em qu
rro De que você foi gerada Me veio inspiração Prá decant
r você Nessa canção... Mulher! Mulher! Na escola Em que v
cê foi gerada Me veio inspiração Prá decantar você Ness
canção... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensi
foi gerada Me veio inspiração Prá decantar você Nessa c
nção... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensinad
§Ã£o Prá decantar você Nessa canção... Mulher! Mulher! N
escola Em que você foi Ensinada Jamais tirei um 10 Sou for
á decantar você Nessa canção... Mulher! Mulher! Na escol
Em que você foi Ensinada Jamais tirei um 10 Sou forte Mas
canção... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensin
da Jamais tirei um 10 Sou forte Mas não chego Aos seus pés
nção... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensinad
Jamais tirei um 10 Sou forte Mas não chego Aos seus pés..
ão... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensinada J
mais tirei um 10 Sou forte Mas não chego Aos seus pés...
o... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensinada Jam
is tirei um 10 Sou forte Mas não chego Aos seus pés...
21. Pt
-A Gabi pensou que vodka era água é
cabou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vom
-A Gabi pensou que vodka era água é ac
bou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomit
-A Gabi pensou que vodka era água é acabou d
ndo PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomitado, p
Gabi pensou que vodka era água é acabou dando PT no meio d
balada... -O banheiro tá todo vomitado, por causa da Carol
i pensou que vodka era água é acabou dando PT no meio da b
lada... -O banheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, d
pensou que vodka era água é acabou dando PT no meio da bal
da... -O banheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, deu
nsou que vodka era água é acabou dando PT no meio da balad
... -O banheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, deu P
vodka era água é acabou dando PT no meio da balada... -O b
nheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, deu PT na fest
bou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomit
do, por causa da Carol, deu PT na festa ontem!
PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomitado, por c
usa da Carol, deu PT na festa ontem!
22. Sentido figurado
23. Democracia
"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de p
rtida.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernan
"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partid
.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sa
emocracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Qu
nto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sabino
acia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto
o ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sabino) O B
zar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de cheg
da depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma dem
r a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegad
depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democ
smo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada depende de c
da um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democracia.
o ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada depende de cad
um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democracia.
partida.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fern
ndo Sabino) O Brasil é uma democracia.
24. Mesopotâmia
A mesopotâmia localizado no crescente fértil, cerc
do por montanhas ao norte e deserto ao sul, atraÃram povos,
sopotâmia localizado no crescente fértil, cercado por mont
nhas ao norte e deserto ao sul, atraÃram povos, como sumér
otâmia localizado no crescente fértil, cercado por montanh
s ao norte e deserto ao sul, atraÃram povos, como sumérios
¢mia localizado no crescente fértil, cercado por montanhas
o norte e deserto ao sul, atraÃram povos, como sumérios, a
crescente fértil, cercado por montanhas ao norte e deserto
o sul, atraÃram povos, como sumérios, acádios, amoritas,
e fértil, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul,
traÃram povos, como sumérios, acádios, amoritas, assÃrio
értil, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul, atr
Ãram povos, como sumérios, acádios, amoritas, assÃrios e
il, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul, atraÃr
m povos, como sumérios, acádios, amoritas, assÃrios e cal
ao norte e deserto ao sul, atraÃram povos, como sumérios,
cádios, amoritas, assÃrios e caldeus.
25. Quem é o dunha
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