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Exemplos de

A

108164 resultados encontrados


11. Paz

O Dicionário inForm‎
l deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ
O Dicionário inFormal desej‎
a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE
O Dicionário inFormal deseja ‎
todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e
Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários e col‎
boradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
ionário inFormal deseja a todos os seus usuários e colabor‎
dores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
Formal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muit‎
PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
mal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita P‎
Z, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
eseja a todos os seus usuários e colaboradores muita PAZ, S‎
ÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
s seus usuários e colaboradores muita PAZ, SAÚDE e FELICID‎
DES, hoje e SEMPRE!!

12. Ninfeta

quela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a mai
Aquel‎
linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maiorida
Aquela lind‎
ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, jÃ
Aquela linda ninfet‎
, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provoc
Aquela linda ninfeta, ‎
pesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provocava
Aquela linda ninfeta, apes‎
r de ainda não ter atingido a maioridade, já provocava des
Aquela linda ninfeta, apesar de ‎
inda não ter atingido a maioridade, já provocava desejos e
Aquela linda ninfeta, apesar de aind‎
não ter atingido a maioridade, já provocava desejos em ho
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter ‎
tingido a maioridade, já provocava desejos em homens jovens
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido ‎
maioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adult
Aquela linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a m‎
ioridade, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
a linda ninfeta, apesar de ainda não ter atingido a maiorid‎
de, já provocava desejos em homens jovens ou adultos.
, apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provoc‎
va desejos em homens jovens ou adultos.
apesar de ainda não ter atingido a maioridade, já provocav‎
desejos em homens jovens ou adultos.
ido a maioridade, já provocava desejos em homens jovens ou ‎
dultos.

13. Demagogia

No nosso contexto ‎
tual, está muito associado ao mundo da política e a promes
No nosso contexto atu‎
l, está muito associado ao mundo da política e a promessas
No nosso contexto atual, está muito ‎
ssociado ao mundo da política e a promessas de "mundos e fu
No nosso contexto atual, está muito associ‎
do ao mundo da política e a promessas de "mundos e fundos",
No nosso contexto atual, está muito associado ‎
o mundo da política e a promessas de "mundos e fundos", que
No nosso contexto atual, está muito associado ao mundo d‎
política e a promessas de "mundos e fundos", que depois, n
o contexto atual, está muito associado ao mundo da polític‎
e a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática
ntexto atual, está muito associado ao mundo da política e ‎
promessas de "mundos e fundos", que depois, na prática, nÃ
ual, está muito associado ao mundo da política e a promess‎
s de "mundos e fundos", que depois, na prática, não se con
política e a promessas de "mundos e fundos", que depois, n‎
prática, não se concretizam.
a e a promessas de "mundos e fundos", que depois, na prátic‎
, não se concretizam.
mundos e fundos", que depois, na prática, não se concretiz‎
m.

14. Função sintática

Vej‎
mos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a funç
Vejamos: O Júlio leu o livro r‎
pidamente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (
Vejamos: O Júlio leu o livro rapid‎
mente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na c
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. V‎
mos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gra
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos ‎
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplic‎
r a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical).
Vejamos: O Júlio leu o livro rapidamente. Vamos aplicar ‎
função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). Na
leu o livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintátic‎
. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintática
livro rapidamente. Vamos aplicar a função sintática. O = ‎
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática é ADJU
idamente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (n‎
classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOM
ente. Vamos aplicar a função sintática. O = Artigo (na cl‎
sse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL
amos aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gr‎
matical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjun
os aplicar a função sintática. O = Artigo (na classe gram‎
tical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjunto
plicar a função sintática. O = Artigo (na classe gramatic‎
l). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Ad
a função sintática. O = Artigo (na classe gramatical). N‎
função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomina
ca. O = Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os art
= Artigo (na classe gramatical). Na função sintática é ‎
DJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos
o (na classe gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ‎
DNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presente
lasse gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMIN‎
L. Adjuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SU
e gramatical). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. ‎
djuntos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEIT
cal). Na função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos ‎
dnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, també
a função sintática é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnomin‎
is são todos os artigos presentes no SUJEITO, também são
ica é ADJUNTO ADNOMINAL. Adjuntos Adnominais são todos os ‎
rtigos presentes no SUJEITO, também são contrações com a
tos Adnominais são todos os artigos presentes no SUJEITO, t‎
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n
£o todos os artigos presentes no SUJEITO, também são contr‎
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic
artigos presentes no SUJEITO, também são contrações com ‎
rtigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). Na funÃ
JEITO, também são contrações com artigos. Júlio = Subst‎
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática é NÚC
mbém são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (n‎
classe gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SU
m são contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na cl‎
sse gramatical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEIT
contrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gr‎
matical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo
ntrações com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gram‎
tical). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo,
ções com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatic‎
l). Na função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÃ
com artigos. Júlio = Substantivo (na classe gramatical). N‎
função sintática é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO Ã
= Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
é NÚCLEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como JÃ
LEO DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é ‎
palavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO
DO SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a p‎
lavra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO
O SUJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a pal‎
vra mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO S
UJEITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavr‎
mais importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJE
ITO. Logo, O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra m‎
is importante do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO
O JÚLIO é o sujeito. Como Júlio é a palavra mais import‎
nte do sujeito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEI
. Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é tr‎
tado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de
Como Júlio é a palavra mais importante do sujeito, é trat‎
do como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver mais de u
eito, é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode h‎
ver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gra
é tratado como NÚCLEO DO SUJEITO. No SUJEITO, pode haver m‎
is de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatica
ITO, pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (n‎
classe gramatical). Na função sintática, os verbos são
pode haver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na cl‎
sse gramatical). Na função sintática, os verbos são divi
aver mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gr‎
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n
er mais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gram‎
tical). Na função sintática, os verbos são divididos na
ais de um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatic‎
l). Na função sintática, os verbos são divididos na tran
um NÚCLEO DO SUJEITO. Leu: Verbo (na classe gramatical). N‎
função sintática, os verbos são divididos na transitivi
TO. Leu: Verbo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intrans
matical). Na função sintática, os verbos são divididos n‎
transitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não
cal). Na função sintática, os verbos são divididos na tr‎
nsitividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não prec
função sintática, os verbos são divididos na transitivid‎
de. Verbos Intransitivos são aqueles que não precisam de c
ica, os verbos são divididos na transitividade. Verbos Intr‎
nsitivos são aqueles que não precisam de complemento para
são divididos na transitividade. Verbos Intransitivos são ‎
queles que não precisam de complemento para terem um sentid
itividade. Verbos Intransitivos são aqueles que não precis‎
m de complemento para terem um sentido profundo. Um Livro =
ntransitivos são aqueles que não precisam de complemento p‎
ra terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cla
ransitivos são aqueles que não precisam de complemento par‎
terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na class
complemento para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - ‎
rtigo (na classe gramatical). Na função sintática, se est
to para terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (n‎
classe gramatical). Na função sintática, se estivesse no
ara terem um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na cl‎
sse gramatical). Na função sintática, se estivesse no SUJ
em um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gr‎
matical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, s
um sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gram‎
tical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, ser
sentido profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatic‎
l). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria A
o profundo. Um Livro = Um - Artigo (na classe gramatical). N‎
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO
= Um - Artigo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro -
ical). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seri‎
ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatica
al). Na função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ‎
DJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical)
função sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ‎
DVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na fun
o sintática, se estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBI‎
L. Livro - Substantivo (na classe gramatical). Na função s
estivesse no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Subst‎
ntivo (na classe gramatical). Na função sintática, é o N
no SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (n‎
classe gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO
SUJEITO, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na cl‎
sse gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PRE
, seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gr‎
matical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO.
seria ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gram‎
tical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. E
a ADJUNTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatic‎
l). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Entã
NTO ADVERBIAL. Livro - Substantivo (na classe gramatical). N‎
função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, ass
- Substantivo (na classe gramatical). Na função sintátic‎
, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, assim podemos dizer que
gramatical). Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDIC‎
DO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO
Na função sintática, é o NÚCLEO DO PREDICADO. Então, ‎
ssim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicad
ICADO. Então, assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDIC‎
DO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De
assim podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predic‎
do também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o
m podemos dizer que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado t‎
mbém pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo
er que, UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode h‎
ver um ADJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é u
UM LIVRO é o PREDICADO. No predicado também pode haver um ‎
DJUNTO ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o
é o PREDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ‎
DVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predica
REDICADO. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBI‎
L. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode
O. No predicado também pode haver um ADJUNTO ADVERBIAL. De ‎
cordo com o verbo ler que é um VTD, o predicado pode ser di
ADVERBIAL. De acordo com o verbo ler que é um VTD, o predic‎
do pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL
o ler que é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDIC‎
DO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN
é um VTD, o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMIN‎
L E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os n
o predicado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDIC‎
DO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do
cado pode ser dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERB‎
L e PREDICADO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito
er dividido em PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDIC‎
DO VERBO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são no
PREDICADO NOMINAL E PREDICADO VERBAL e PREDICADO VERBO-NOMIN‎
L. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, caracterí
BO-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, c‎
racterísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verb
-NOMINAL. PN são os núcleos do sujeito que são nomes, car‎
cterísticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos
N são os núcleos do sujeito que são nomes, característic‎
s. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de LigaçÃ
do sujeito que são nomes, características. Só são PN qu‎
ndo estão depois de VL (Verbos de Ligação).
ticas. Só são PN quando estão depois de VL (Verbos de Lig‎
ção).


15. Biopsicoética

O professor Serciênte experienci‎
o conhecimento como o ar que respira, e a partir desta vivÃ
O professor Serciênte experiencia o conhecimento como o ‎
r que respira, e a partir desta vivência, desenha o caminho
r Serciênte experiencia o conhecimento como o ar que respir‎
, e a partir desta vivência, desenha o caminho que irá per
ciênte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e ‎
partir desta vivência, desenha o caminho que irá percorre
ªnte experiencia o conhecimento como o ar que respira, e a p‎
rtir desta vivência, desenha o caminho que irá percorrer c
iencia o conhecimento como o ar que respira, e a partir dest‎
vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus al
onhecimento como o ar que respira, e a partir desta vivênci‎
, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na
to como o ar que respira, e a partir desta vivência, desenh‎
o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prática
mo o ar que respira, e a partir desta vivência, desenha o c‎
minho que irá percorrer com seus alunos, e na prática, rec
ta vivência, desenha o caminho que irá percorrer com seus ‎
lunos, e na prática, reconstrói a disciplina com foco nos
a, desenha o caminho que irá percorrer com seus alunos, e n‎
prática, reconstrói a disciplina com foco nos conheciment
a o caminho que irá percorrer com seus alunos, e na prátic‎
, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos compar
irá percorrer com seus alunos, e na prática, reconstrói ‎
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desve
rrer com seus alunos, e na prática, reconstrói a disciplin‎
com foco nos conhecimentos compartilhados, desvela os proje
ca, reconstrói a disciplina com foco nos conhecimentos comp‎
rtilhados, desvela os projetos individuais e os integra às
constrói a disciplina com foco nos conhecimentos compartilh‎
dos, desvela os projetos individuais e os integra às Premis
disciplina com foco nos conhecimentos compartilhados, desvel‎
os projetos individuais e os integra às Premissas Biopsico
s conhecimentos compartilhados, desvela os projetos individu‎
is e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando se
compartilhados, desvela os projetos individuais e os integr‎
às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Ide
os, desvela os projetos individuais e os integra às Premiss‎
s Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Éti
rojetos individuais e os integra às Premissas Biopsicoétic‎
s vivenciando seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Bio
dividuais e os integra às Premissas Biopsicoéticas vivenci‎
ndo seus Pilares: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoétic
s integra às Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pil‎
res: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-A
Premissas Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identid‎
de, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e
Biopsicoéticas vivenciando seus Pilares: Identidade, Étic‎
, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e Consciênc
ares: Identidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-‎
prendizado e Consciência de Mundo.
entidade, Ética, Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendiz‎
do e Consciência de Mundo.
Contexto Biopsicoético de Ensino-Aprendizado e Consciênci‎
de Mundo.

16. Egocêntrico

C‎
so esteja num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com c
Caso estej‎
num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, t
Caso esteja num n‎
vio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará
Caso esteja num navio prestes ‎
afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a
Caso esteja num navio prestes a ‎
fundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a to
Caso esteja num navio prestes a afund‎
r, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer a todos q
teja num navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certez‎
, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a e
m navio prestes a afundar, o egocêntrico, com certeza, tent‎
rá convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar n
a afundar, o egocêntrico, com certeza, tentará convencer ‎
todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-v
eza, tentará convencer a todos que ele deve ser o primeiro ‎
entrar num bote salva-vidas porque ele realmente só conseg
entará convencer a todos que ele deve ser o primeiro a entr‎
r num bote salva-vidas porque ele realmente só consegue enx
ncer a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote s‎
lva-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas pr
r a todos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salv‎
-vidas porque ele realmente só consegue enxergar suas próp
odos que ele deve ser o primeiro a entrar num bote salva-vid‎
s porque ele realmente só consegue enxergar suas próprias
e ser o primeiro a entrar num bote salva-vidas porque ele re‎
lmente só consegue enxergar suas próprias necessidades.
um bote salva-vidas porque ele realmente só consegue enxerg‎
r suas próprias necessidades.
te salva-vidas porque ele realmente só consegue enxergar su‎
s próprias necessidades.
idas porque ele realmente só consegue enxergar suas própri‎
s necessidades.
ele realmente só consegue enxergar suas próprias necessid‎
des.

17. Literalmente

Como exemplo, podemos us‎
r a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalme
Como exemplo, podemos usar ‎
seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente
Como exemplo, podemos usar a seguinte fr‎
se: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A
o exemplo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pr‎
minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aÃ
plo, podemos usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minh‎
mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí sign
usar a seguinte frase: Ontem eu liguei pra minha mãe liter‎
lmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí significa que à
rase: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. ‎
palavra Literalmente aí significa que às vezes que o filh
e: Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A p‎
lavra Literalmente aí significa que às vezes que o filho l
Ontem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A pal‎
vra Literalmente aí significa que às vezes que o filho lig
tem eu liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavr‎
Literalmente aí significa que às vezes que o filho ligou
liguei pra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Liter‎
lmente aí significa que às vezes que o filho ligou para a
ra minha mãe literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente ‎
í significa que às vezes que o filho ligou para a mãe del
e literalmente 50 vezes. A palavra Literalmente aí signific‎
que às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente
Literalmente aí significa que às vezes que o filho ligou p‎
ra a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fala
teralmente aí significa que às vezes que o filho ligou par‎
a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está faland
ralmente aí significa que às vezes que o filho ligou para ‎
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando
ignifica que às vezes que o filho ligou para a mãe dele re‎
lmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira
e às vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente for‎
m 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira que ligou
para a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está f‎
lando na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele es
ara a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está fal‎
ndo na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele estÃ
mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando n‎
brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dize
le realmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brinc‎
deira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que
almente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeir‎
que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que real
ra que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que re‎
lmente telefonou para a mãe dele 50 vezes; compreende?
e dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou p‎
ra a mãe dele 50 vezes; compreende?
dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou par‎
a mãe dele 50 vezes; compreende?
le 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou para ‎
mãe dele 50 vezes; compreende?

18. Google

Google é um troc‎
dilho com a palavra googol, que significa 1 seguido de 100 z
Google é um trocadilho com ‎
palavra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a p‎
lavra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a pal‎
vra googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a palavr‎
googol, que significa 1 seguido de 100 zeros.
Google é um trocadilho com a palavra googol, que signific‎
1 seguido de 100 zeros.


19. Energúmeno

C‎
ro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe acho um grande en
Caro ‎
migo, desculpe a franqueza, mas eu lhe acho um grande energÃ
Caro amigo, desculpe ‎
franqueza, mas eu lhe acho um grande energúmeno (inútil),
Caro amigo, desculpe a fr‎
nqueza, mas eu lhe acho um grande energúmeno (inútil), com
Caro amigo, desculpe a franquez‎
, mas eu lhe acho um grande energúmeno (inútil), com todo
Caro amigo, desculpe a franqueza, m‎
s eu lhe acho um grande energúmeno (inútil), com todo resp
Caro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe ‎
cho um grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigÃ
Caro amigo, desculpe a franqueza, mas eu lhe acho um gr‎
nde energúmeno (inútil), com todo respeito amigão, acabou
lhe acho um grande energúmeno (inútil), com todo respeito ‎
migão, acabou, quer que eu escreva mais o que...?
um grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigão, ‎
cabou, quer que eu escreva mais o que...?
grande energúmeno (inútil), com todo respeito amigão, ac‎
bou, quer que eu escreva mais o que...?
ºtil), com todo respeito amigão, acabou, quer que eu escrev‎
mais o que...?
l), com todo respeito amigão, acabou, quer que eu escreva m‎
is o que...?

20. Mulher

1. Bel‎
mulher. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora
1. Bela mulher. 2. ‎
mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debutante ag
1. Bela mulher. 2. A mulher e o m‎
rido foram ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; jÃ
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido for‎
m ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode ca
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido foram ‎
o mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode casar
1. Bela mulher. 2. A mulher e o marido foram ao merc‎
do. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode casar-se. 4.
a mulher. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outror‎
debutante agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é
r. 2. A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debut‎
nte agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mu
A mulher e o marido foram ao mercado. 3. Outrora debutante ‎
gora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher
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mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de t
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sar-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Era
ao mercado. 3. Outrora debutante agora mulher; já pode cas‎
r-se. 4. Sem dúvda é uma mulher de talentos. MULHER (Erasm
rora debutante agora mulher; já pode casar-se. 4. Sem dúvd‎
é uma mulher de talentos. MULHER (Erasmo Carlos / Narinha)
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mulher É o sexo frágil Mas que mentira Absurda! Eu que fa
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Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que
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Absurda! Eu que faço parte Da rotina de uma delas Sei que ‎
força Está com elas... Vejam como é forte A que eu conhe
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sapiência Não tem preço Satisfaz meu ego Se fingindo sub
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z meu ego Se fingindo submissa Mas no fundo Me enfeitiça...
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Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em casa À no
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... Quando eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só
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submissa Mas no fundo Me enfeitiça... Quando eu chego em c‎
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À noitinha Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu lu
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Quero uma mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem m
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mulher só minha Mas prá quem deu luz Não tem mais jeito
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do eu chego em casa À noitinha Quero uma mulher só minha M‎
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ma A sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro hom
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A sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro homen
jeito Porque um filho Quer seu peito... O outro já reclama ‎
sua mão E o outro quer o amor Que ela tiver Quatro homens
o Porque um filho Quer seu peito... O outro já reclama A su‎
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eu peito... O outro já reclama A sua mão E o outro quer o ‎
mor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da fo
O outro já reclama A sua mão E o outro quer o amor Que el‎
tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da força da mul
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rentes Da força da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De qu
o amor Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes D‎
força da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você f
Que ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da forç‎
da mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi gera
e ela tiver Quatro homens Dependentes e carentes Da força d‎
mulher... Mulher! Mulher! Do barro De que você foi gerada
entes e carentes Da força da mulher... Mulher! Mulher! Do b‎
rro De que você foi gerada Me veio inspiração Prá decant
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da Me veio inspiração Prá decantar você Nessa canção..
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Me veio inspiração Prá decantar você Nessa canção...
her! Mulher! Do barro De que você foi gerada Me veio inspir‎
ção Prá decantar você Nessa canção... Mulher! Mulher!
barro De que você foi gerada Me veio inspiração Prá dec‎
ntar você Nessa canção... Mulher! Mulher! Na escola Em qu
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cê foi gerada Me veio inspiração Prá decantar você Ness‎
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escola Em que você foi Ensinada Jamais tirei um 10 Sou for
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Em que você foi Ensinada Jamais tirei um 10 Sou forte Mas
canção... Mulher! Mulher! Na escola Em que você foi Ensin‎
da Jamais tirei um 10 Sou forte Mas não chego Aos seus pés
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os seus pés...

21. Pt

-‎
Gabi pensou que vodka era água é acabou dando PT no meio
-A G‎
bi pensou que vodka era água é acabou dando PT no meio da
-A Gabi pensou que vodk‎
era água é acabou dando PT no meio da balada... -O banhei
-A Gabi pensou que vodka er‎
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é acabou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá tod
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cabou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vom
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bou dando PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomit
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ndo PT no meio da balada... -O banheiro tá todo vomitado, p
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balada... -O banheiro tá todo vomitado, por causa da Carol
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nheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, deu PT na fest
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rol, deu PT na festa ontem!
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festa ontem!
nheiro tá todo vomitado, por causa da Carol, deu PT na fest‎
ontem!

22. Sentido figurado

sogra dele tem língua de cobra. No sentido figurado, claro
A sogr‎
dele tem língua de cobra. No sentido figurado, claro.
A sogra dele tem língu‎
de cobra. No sentido figurado, claro.
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. No sentido figurado, claro.
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do, claro.
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ro.


23. Democracia

"Democr‎
cia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto a
"Democraci‎
é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao p
"Democracia é oportuniz‎
r a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegad
"Democracia é oportunizar ‎
todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada d
"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de p‎
rtida.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernan
"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partid‎
.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sa
emocracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Qu‎
nto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sabino
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o ponto de chegada depende de cada um. (Fernando Sabino) O B
zar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de cheg‎
da depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma dem
r a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegad‎
depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democ
smo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada depende de c‎
da um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democracia.
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um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democracia.
partida.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fern‎
ndo Sabino) O Brasil é uma democracia.
a.Quanto ao ponto de chegada depende de cada um. (Fernando S‎
bino) O Brasil é uma democracia.
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sil é uma democracia.
chegada depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é um‎
democracia.
depende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democr‎
cia.
ende de cada um. (Fernando Sabino) O Brasil é uma democraci‎
.

24. Mesopotâmia

mesopotâmia localizado no crescente fértil, cercado por m
A mesopotâmi‎
localizado no crescente fértil, cercado por montanhas ao n
A mesopotâmia loc‎
lizado no crescente fértil, cercado por montanhas ao norte
A mesopotâmia localiz‎
do no crescente fértil, cercado por montanhas ao norte e de
A mesopotâmia localizado no crescente fértil, cerc‎
do por montanhas ao norte e deserto ao sul, atraíram povos,
sopotâmia localizado no crescente fértil, cercado por mont‎
nhas ao norte e deserto ao sul, atraíram povos, como sumér
otâmia localizado no crescente fértil, cercado por montanh‎
s ao norte e deserto ao sul, atraíram povos, como sumérios
¢mia localizado no crescente fértil, cercado por montanhas ‎
o norte e deserto ao sul, atraíram povos, como sumérios, a
crescente fértil, cercado por montanhas ao norte e deserto ‎
o sul, atraíram povos, como sumérios, acádios, amoritas,
e fértil, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul, ‎
traíram povos, como sumérios, acádios, amoritas, assírio
értil, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul, atr‎
íram povos, como sumérios, acádios, amoritas, assírios e
il, cercado por montanhas ao norte e deserto ao sul, atraír‎
m povos, como sumérios, acádios, amoritas, assírios e cal
ao norte e deserto ao sul, atraíram povos, como sumérios, ‎
cádios, amoritas, assírios e caldeus.
deserto ao sul, atraíram povos, como sumérios, acádios, ‎
moritas, assírios e caldeus.
to ao sul, atraíram povos, como sumérios, acádios, amorit‎
s, assírios e caldeus.
o sul, atraíram povos, como sumérios, acádios, amoritas, ‎
ssírios e caldeus.
ram povos, como sumérios, acádios, amoritas, assírios e c‎
ldeus.

25. Quem é o dunha

- Quem? - O Dunh‎
. - Quem é o dunha? - Aquele que coçou seu cu com a unha!!
- Quem? - O Dunha. - Quem é o dunh‎
? - Aquele que coçou seu cu com a unha!!
- Quem? - O Dunha. - Quem é o dunha? - ‎
quele que coçou seu cu com a unha!!
O Dunha. - Quem é o dunha? - Aquele que coçou seu cu com ‎
unha!!
nha. - Quem é o dunha? - Aquele que coçou seu cu com a unh‎
!!

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