Exemplos de
A
108164 resultados encontrados
1. Dunha
2. Vaca
3. Resiliência
Após perder as pernas em um acidente de c
rro, João ministra palestras a adolescentes sobre os riscos
pós perder as pernas em um acidente de carro, João ministr
palestras a adolescentes sobre os riscos que um pequeno des
s perder as pernas em um acidente de carro, João ministra p
lestras a adolescentes sobre os riscos que um pequeno descui
er as pernas em um acidente de carro, João ministra palestr
s a adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pod
as pernas em um acidente de carro, João ministra palestras
adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode c
pernas em um acidente de carro, João ministra palestras a
dolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode cau
adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode c
usar às pessoas, isso é pura resiliência.
olescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode caus
r às pessoas, isso é pura resiliência.
4. Pragmático
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, f
z um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um pl
nejamento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o
Uma pessoa que irá realizar uma viagem, faz um planej
mento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o cli
izar uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu loc
l de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, par
faz um planejamento prévio sobre o seu local de destino, t
is como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referênci
ento prévio sobre o seu local de destino, tais como: o clim
, costumes, vestimentas, para ter referência na confecção
eu local de destino, tais como: o clima, costumes, vestiment
s, para ter referência na confecção de sua bagagem, de fo
cal de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, p
ra ter referência na confecção de sua bagagem, de forma a
l de destino, tais como: o clima, costumes, vestimentas, par
ter referência na confecção de sua bagagem, de forma a n
is como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referênci
na confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter co
como: o clima, costumes, vestimentas, para ter referência n
confecção de sua bagagem, de forma a não vir a ter contr
umes, vestimentas, para ter referência na confecção de su
bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.
s, vestimentas, para ter referência na confecção de sua b
gagem, de forma a não vir a ter contratempos.
vestimentas, para ter referência na confecção de sua bag
gem, de forma a não vir a ter contratempos.
5. RecÃproco
Você ama a sua famÃlia, sua famÃli
também te ama. Então esse amor é recÃproco, correspondi
Você ama a sua famÃlia, sua famÃlia t
mbém te ama. Então esse amor é recÃproco, correspondido,
Você ama a sua famÃlia, sua famÃlia também te
ma. Então esse amor é recÃproco, correspondido, ambas as
Você ama a sua famÃlia, sua famÃlia também te am
. Então esse amor é recÃproco, correspondido, ambas as pa
ma a sua famÃlia, sua famÃlia também te ama. Então esse
mor é recÃproco, correspondido, ambas as partes estão env
6. Buceta
- Meu sonho é vê-la pelada, com a bucet
raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da b
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta r
spadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buce
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta rasp
dinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta
- Meu sonho é vê-la pelada, com a buceta raspadinh
. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela.
ho é vê-la pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou um
foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bela M
a pelada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com
camêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! De
elada, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a c
mêra digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve
, com a buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêr
digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter u
buceta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digit
l da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buce
eta raspadinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital d
buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta m
padinha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da bucet
dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilh
ha. - Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta del
. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso!
Ele tirou uma foto com a camêra digital da buceta dela. - M
s que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Ador
uma foto com a camêra digital da buceta dela. - Mas que bel
Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!!
digital da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter um
buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!!
da buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma bucet
maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero b
buceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta m
ravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buce
uceta dela. - Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta mar
vilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta
- Mas que bela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! -
doro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buce
ela Mulher!!! Deve ter uma buceta maravilhoso! - Adoro bucet
!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - SerÃ
uma buceta maravilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por bucet
!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ru
avilhoso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero bucet
e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a bucet
oso! - Adoro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e m
is buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta rui
oro buceta!! Sou loco por buceta!! Quero buceta e mais bucet
!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva també
loco por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que
quela mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em fun
por buceta!! Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquel
mulher ruiva tem a buceta ruiva também? - vivo em função
Quero buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiv
tem a buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
buceta e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem
buceta ruiva também? - vivo em função de bucetas
e mais buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a bucet
ruiva também? - vivo em função de bucetas
s buceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiv
também? - vivo em função de bucetas
uceta!! - Será que aquela mulher ruiva tem a buceta ruiva t
mbém? - vivo em função de bucetas
7. Dogma
Lista dos dogmas proclamados pela Igrej
Católica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 D
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja C
tólica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogm
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católic
.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.
Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A E
Lista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igrej
Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existên
ista dos dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja C
tólica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência
s dogmas proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católic
proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deu
s proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica procl
ma a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A id
proclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclam
a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idé
oclamados pela Igreja Católica.A Igreja Católica proclama
existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia
la Igreja Católica.A Igreja Católica proclama a existênci
de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus nã
tólica.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogm
s 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata e
a.A Igreja Católica proclama a existência de 43 Dogmas 1-
Existência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós
atólica proclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existênci
de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos
oclama a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "
idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidad
a existência de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéi
de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade para
Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é in
ta em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com faci
gmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus não é inat
em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facili
istência de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, m
s temos a capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de c
de Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos
capacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo
Deus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a c
pacidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo es
eus "A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a cap
cidade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espo
"A idéia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacid
de para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontan
éia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade p
ra conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamen
ia de Deus não é inata em nós, mas temos a capacidade par
conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontaneamente
inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com f
cilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua ob
em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo com facilid
de, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2-
dade para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espont
neamente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como
e para conhecê-Lo com facilidade, e de certo modo espontane
mente por meio de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Ob
m facilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Su
obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existÃ
ilidade, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obr
" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência
e, e de certo modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2-
Existência de Deus como Objeto de Fé "A existência de De
o modo espontaneamente por meio de Sua obra" 2- A Existênci
de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é a
o de Sua obra" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "
existência de Deus não é apenas objeto do conhecimento d
a" 2- A Existência de Deus como Objeto de Fé "A existênci
de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão nat
a de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é
penas objeto do conhecimento da razão natural, mas também
Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus não é apen
s objeto do conhecimento da razão natural, mas também é o
existência de Deus não é apenas objeto do conhecimento d
razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural "
istência de Deus não é apenas objeto do conhecimento da r
zão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3-
ia de Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão n
tural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unid
e Deus não é apenas objeto do conhecimento da razão natur
l, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade
s não é apenas objeto do conhecimento da razão natural, m
s também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de De
£o é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas t
mbém é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "
o do conhecimento da razão natural, mas também é objeto d
fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais q
mento da razão natural, mas também é objeto da fé sobren
tural " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único
o da razão natural, mas também é objeto da fé sobrenatur
l " 3- A Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deu
ão natural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3-
Unidade de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- D
tural, mas também é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unid
de de Deus "Não existe mais que um único Deus " 4- Deus é
to da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "Não existe m
is que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus não tem pri
" 4- Deus é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- S
ntÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e
s é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssim
Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito
erno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trind
de "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo;
io nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pesso
s: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a e
m fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus há três pessoas: P
i, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a essên
rindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito S
nto; e cada uma delas possui a essência divina que é numer
Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e c
da uma delas possui a essência divina que é numericamente
Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cad
uma delas possui a essência divina que é numericamente a
s há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada um
delas possui a essência divina que é numericamente a mesm
três pessoas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma del
s possui a essência divina que é numericamente a mesma " 6
soas: Pai, Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui
essência divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cr
Filho e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a essênci
divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é ve
e EspÃrito Santo; e cada uma delas possui a essência divin
que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeir
o; e cada uma delas possui a essência divina que é numeric
mente a mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho d
da uma delas possui a essência divina que é numericamente
mesma " 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus
delas possui a essência divina que é numericamente a mesm
" 6- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por es
ivina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é verd
deiro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Je
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essênci
"O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza di
sto é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogm
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
infinita natureza divina com todas suas infinitas perfeiçÃ
por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinit
natureza divina com todas suas infinitas perfeições, por
essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita n
tureza divina com todas suas infinitas perfeições, por hav
ncia "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita naturez
divina com todas suas infinitas perfeições, por haver sid
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
com todas suas infinitas perfeições, por haver sido engen
z que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com tod
s suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado ete
Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas su
s infinitas perfeições, por haver sido engendrado etername
sto possui a infinita natureza divina com todas suas infinit
s perfeições, por haver sido engendrado eternamente por De
natureza divina com todas suas infinitas perfeições, por h
ver sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui d
om todas suas infinitas perfeições, por haver sido engendr
do eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que
suas infinitas perfeições, por haver sido engendrado etern
mente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se
er sido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui du
s naturezas que não se transformam nem se misturam "Cristo
ido engendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas n
turezas que não se transformam nem se misturam "Cristo é p
gendrado eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturez
s que não se transformam nem se misturam "Cristo é possuid
nte por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se tr
nsformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegr
Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que não se transform
m nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natur
possui duas naturezas que não se transformam nem se mistur
m "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divina e de
£o se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de um
Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana:
nsformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegr
natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova
ormam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra n
tureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova est
nem se misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra naturez
divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos
misturam "Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divin
e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagr
"Cristo é possuidor de uma Ãntegra natureza divina e de um
Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no p
© possuidor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegr
natureza humana: a prova está nos milagres e no padeciment
ossuidor de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra n
tureza humana: a prova está nos milagres e no padecimento"
or de uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra naturez
humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cad
uma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza hum
na: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma
ma Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza human
: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma d
Ãntegra natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana:
prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das
ra natureza divina e de uma Ãntegra natureza humana: a prov
está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das nature
ina e de uma Ãntegra natureza humana: a prova está nos mil
gres e no padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo p
Ãntegra natureza humana: a prova está nos milagres e no p
decimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma pr
za humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- C
da uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade f
humana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cad
uma das naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃ
ana: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada um
das naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica
: a prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma d
s naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e
prova está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das n
turezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma
está nos milagres e no padecimento" 8- Cada uma das naturez
s em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma própr
o padecimento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui um
própria vontade fÃsica e uma própria operação fÃsica
ento" 8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própri
vontade fÃsica e uma própria operação fÃsica "Existem
8- Cada uma das naturezas em Cristo possui uma própria vont
de fÃsica e uma própria operação fÃsica "Existem també
a das naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsic
e uma própria operação fÃsica "Existem também duas von
naturezas em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e um
própria operação fÃsica "Existem também duas vontades
em Cristo possui uma própria vontade fÃsica e uma própri
operação fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas
isto possui uma própria vontade fÃsica e uma própria oper
ção fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas
ma própria vontade fÃsica e uma própria operação fÃsic
"Existem também duas vontades fÃsicas e duas operações
vontade fÃsica e uma própria operação fÃsica "Existem t
mbém duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas de
Ãsica e uma própria operação fÃsica "Existem também du
s vontades fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indi
e uma própria operação fÃsica "Existem também duas vont
des fÃsicas e duas operações fÃsicas de modo indivisÃve
ria operação fÃsica "Existem também duas vontades fÃsic
s e duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo
ração fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e du
s operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que nã
fÃsica "Existem também duas vontades fÃsicas e duas oper
ções fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não seja
tem também duas vontades fÃsicas e duas operações fÃsic
s de modo indivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel,
rações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que não sej
conversÃvel, de modo inseparável e de modo não confuso"
ivisÃvel, de modo que não seja conversÃvel, de modo insep
rável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que ho
modo inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo,
inda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial qu
o inseparável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, aind
que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando
o não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho n
tural de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, en
£o confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natur
l de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou
Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O P
i celestial quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu
to, ainda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celesti
l quando chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Je
inda que homem, é Filho natural de Deus "O Pai celestial qu
ndo chegou a plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus C
em, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou
plenitude, enviou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- C
de Deus "O Pai celestial quando chegou a plenitude, enviou
os homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si
ou aos homens seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se
si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cr
s seu Filho, Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo n
cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por su
us Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verd
deiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza human
to imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio s
crifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tem
cruz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por su
natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, m
uz como verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua n
tureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas
o verdadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua naturez
humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por su
dadeiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza hum
na, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua nat
deiro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza human
, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natur
e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, er
ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza D
próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana, era
o mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Div
Ãcio "Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo s
cerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente
sua natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferend
, mas por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃ
natureza humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, m
s por sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrit
humana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por su
natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo,
mana, era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua n
tureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era
era ao mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua naturez
Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que
mesmo tempo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divin
, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebi
empo sacerdote e oferenda, mas por sua natureza Divina, junt
mente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sac
e oferenda, mas por sua natureza Divina, juntamente com o P
i e o EspÃrito Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11-
or sua natureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito S
nto, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgat
atureza Divina, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, er
o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e rec
, juntamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebi
o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com D
tamente com o Pai e o EspÃrito Santo, era o que recebia o s
crifÃcio." 11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus p
Santo, era o que recebia o sacrifÃcio." 11- Cristo nos resg
tou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua mo
11- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do s
crifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-s
esgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de su
morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a D
reconciliou com Deus por meio do sacrifÃcio de sua morte n
cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai,
ifÃcio de sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se
si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a a
sua morte na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo
Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz
e na cruz "Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus P
i, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua m
"Jesus Cristo quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como s
crifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, para
to quis oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio
presentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir
oferecer-se a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresent
do sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir para ele
e a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre
ara da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno
a si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a
ra da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno p
si mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ar
da cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno per
mesmo a Deus Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara d
cruz em sua morte, para conseguir para eles o eterno perdã
Pai, como sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em su
morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao te
sacrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, p
ra conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia
acrifÃcio apresentado sobre a ara da cruz em sua morte, par
conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia d
resentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir p
ra eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua m
sentado sobre a ara da cruz em sua morte, para conseguir par
eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de sua mor
m sua morte, para conseguir para eles o eterno perdão" 12-
o terceiro dia depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorio
ara conseguir para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro di
depos de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os m
para eles o eterno perdão" 12- Ao terceiro dia depos de su
morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao ter
de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "
o terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se le
Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro di
, ressuscitado por sua própria virtude, se levantou do sepu
scitou glorioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscit
do por sua própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cr
rioso dentre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por su
própria virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu
tre os mortos "ao terceiro dia, ressuscitado por sua própri
virtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo
terceiro dia, ressuscitado por sua própria virtude, se lev
ntou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus
rtude, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e
lma aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressusc
de, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alm
aos céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscito
, se levantou do sepulcro" 13- Cristo subiu em corpo e alma
os céus e está sentado à direta de Deus Pai "ressuscitou
cro" 13- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sent
do à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e sub
sto subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à diret
de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu e
m corpo e alma aos céus e está sentado à direta de Deus P
i "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e A
à direta de Deus Pai "ressuscitou dentre os mortos e subiu
o céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por
ai "ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e
lma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do N
"ressuscitou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alm
" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada
subiu ao céu em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi cri
do por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada,
em Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus
partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas Ã
Corpo e Alma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a p
rtir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é u
lma" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do N
da "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade
a" 14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nad
"A criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade f
14- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "
criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fund
udo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A cri
ção do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundament
criado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do n
da, não apenas é uma verdade fundamental da revelação cr
riado por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nad
, não apenas é uma verdade fundamental da revelação cris
r Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não
penas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas
us a partir do Nada "A criação do mundo do nada, não apen
s é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas tam
tir do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é um
verdade fundamental da revelação cristã, mas também que
Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma verd
de fundamental da revelação cristã, mas também que ao me
criação do mundo do nada, não apenas é uma verdade fund
mental da revelação cristã, mas também que ao mesmo temp
ção do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundament
l da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo che
o do mundo do nada, não apenas é uma verdade fundamental d
revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a
ndo do nada, não apenas é uma verdade fundamental da revel
ção cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcanÃ
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m
s também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão c
nas é uma verdade fundamental da revelação cristã, mas t
mbém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com a
verdade fundamental da revelação cristã, mas também que
o mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas
da revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo cheg
a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, b
a revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, bas
revelação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a
lcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, basea
elação cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alc
nçá-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando
cristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-l
a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos
ristã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la
razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos ar
tã, mas também que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a r
zão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos argum
ambém que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com
penas suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosm
©m que ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apen
s suas forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmoló
e ao mesmo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas su
s forças naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos
mo tempo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forç
s naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobre
empo chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças n
turais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo
chega a alcançá-la a razão com apenas suas forças natur
is, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na
a alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, b
seando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argume
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, base
ndo-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento
a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se nos
rgumentos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingÃ
rais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo n
argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo
is, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na
rgumento da contingência." 15- Caráter temporal do mundo "
o-se nos argumentos cosmológicos e sobretudo na argumento d
contingência." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo tev
entos cosmológicos e sobretudo na argumento da contingênci
." 15- Caráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpio n
mológicos e sobretudo na argumento da contingência." 15- C
ráter temporal do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo "
obretudo na argumento da contingência." 15- Caráter tempor
l do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- ConservaÃ
ral do mundo "O mundo teve princÃpio no tempo " 16- Conserv
ção do mundo "Deus conserva na existência a todas as cois
incÃpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserv
na existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é f
Ãpio no tempo " 16- Conservação do mundo "Deus conserva n
existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é form
po " 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existênci
a todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corp
" 16- Conservação do mundo "Deus conserva na existência
todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo
- Conservação do mundo "Deus conserva na existência a tod
s as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo mater
onservação do mundo "Deus conserva na existência a todas
s coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material
ção do mundo "Deus conserva na existência a todas as cois
s criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alma
do mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas cri
das " 17- O homem é formado por corpo material e alma espir
mundo "Deus conserva na existência a todas as coisas criad
s " 17- O homem é formado por corpo material e alma espirit
existência a todas as coisas criadas " 17- O homem é form
do por corpo material e alma espiritual "a humana como comum
todas as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo m
terial e alma espiritual "a humana como comum constituÃda d
as coisas criadas " 17- O homem é formado por corpo materi
l e alma espiritual "a humana como comum constituÃda de cor
oisas criadas " 17- O homem é formado por corpo material e
lma espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo e
as criadas " 17- O homem é formado por corpo material e alm
espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo e alm
" 17- O homem é formado por corpo material e alma espiritu
l "a humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O p
7- O homem é formado por corpo material e alma espiritual "
humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecad
homem é formado por corpo material e alma espiritual "a hum
na como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de
mem é formado por corpo material e alma espiritual "a human
como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Ad
material e alma espiritual "a humana como comum constituÃd
de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos s
lma espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo e
lma" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descenden
espiritual "a humana como comum constituÃda de corpo e alm
" 18- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes
"a humana como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pec
do de Adão se propaga a todos seus descendentes por geraçÃ
na como comum constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de
dão se propaga a todos seus descendentes por geração, nã
constituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se prop
ga a todos seus descendentes por geração, não por imitaç
onstituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propag
a todos seus descendentes por geração, não por imitaçã
stituÃda de corpo e alma" 18- O pecado de Adão se propaga
todos seus descendentes por geração, não por imitação
pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por ger
ção, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se
opaga a todos seus descendentes por geração, não por imit
ção "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a t
os seus descendentes por geração, não por imitação "Pec
do, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus d
s por geração, não por imitação "Pecado, que é morte d
alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por ger
por geração, não por imitação "Pecado, que é morte da
lma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraÃ
geração, não por imitação "Pecado, que é morte da alm
, se propaga de Adão a todos seus descendentes por geraçã
, não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se prop
ga de Adão a todos seus descendentes por geração e não p
não por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propag
de Adão a todos seus descendentes por geração e não por
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de
dão a todos seus descendentes por geração e não por imit
itação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão
todos seus descendentes por geração e não por imitação
alma, se propaga de Adão a todos seus descendentes por ger
ção e não por imitação, e que é inerente a cada indivÃ
dão a todos seus descendentes por geração e não por imit
ção, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃ
ntes por geração e não por imitação, e que é inerente
cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a
s por geração e não por imitação, e que é inerente a c
da indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si
por geração e não por imitação, e que é inerente a cad
indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se a si pr
itação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem c
Ãdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livr
a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo não pode redimir-se
si próprio "Somente um ato livre por parte do amor divino
homem caÃdo não pode redimir-se a si próprio "Somente um
to livre por parte do amor divino poderia restaurar a ordem
£o pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por p
rte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, d
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do
mor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃd
óprio "Somente um ato livre por parte do amor divino poderi
restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20-
"Somente um ato livre por parte do amor divino poderia rest
urar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Ima
omente um ato livre por parte do amor divino poderia restaur
r a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imacul
nte um ato livre por parte do amor divino poderia restaurar
ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada
re por parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobren
tural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição d
or parte do amor divino poderia restaurar a ordem sobrenatur
l, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Ma
mor divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃd
pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃ
poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pec
do" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virg
restaurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20-
Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria,
aurar a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Im
culada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no
r a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imacul
da Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no prim
a ordem sobrenatural, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculad
Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primei
al, destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de M
ria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua
destruÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Mari
"A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua co
struÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "
SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conce
uÃda pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A S
ntÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceiç
o pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssim
Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi
20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem M
ria, no primeiro instante de sua conceição, foi por singul
A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃssima Virgem Mari
, no primeiro instante de sua conceição, foi por singular
ção de Maria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro inst
nte de sua conceição, foi por singular graça e privilégi
aria "A SantÃssima Virgem Maria, no primeiro instante de su
conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus
ria, no primeiro instante de sua conceição, foi por singul
r graça e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos
no primeiro instante de sua conceição, foi por singular gr
ça e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méri
primeiro instante de sua conceição, foi por singular graç
e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos
eus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, S
lvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de
omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salv
dor do gênero humano, preservada imune de toda mancha de cu
visão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero hum
no, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- M
éritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preserv
da imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe d
ritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservad
imune de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de
o Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de tod
mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria ge
esus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda m
ncha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerar
, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda manch
de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a
r do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culp
original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo se
nero humano, preservada imune de toda mancha de culpa origin
l" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a
no, preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- M
ria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza
preservada imune de toda mancha de culpa original" 21- Mari
, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza hum
de toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "M
ria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela
toda mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Mari
gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela na
mancha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria ger
ra a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce,
ncha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerar
a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou
ha de culpa original" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara
Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou s
nal" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo
natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito na
" 21- Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a n
tureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nasci
Maria, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a naturez
humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido nã
, Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza hum
na, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem
Mãe de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza human
, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem u
de Deus "Maria gerara a Cristo segundo a natureza humana, m
s quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma n
aria gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem del
nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza hum
a gerara a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela n
sce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana
risto segundo a natureza humana, mas quem dela nasce, ou sej
, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas sim o
a natureza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito n
scido não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino
mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem um
natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, o
s quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma n
tureza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou s
dela nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma naturez
humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o
nasce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza hum
na, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verb
asce, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza human
, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo.
, ou seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, m
s sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. DaÃ
não tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que
sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é pr
uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sustent
, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriament
reza humana, mas sim o suposto divino que a sustenta, ou sej
, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propriamente o Verbo
mas sim o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. D
à que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste
vino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de M
ria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana;
o que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Mari
é propriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; en
tenta, ou seja, o Verbo. Daà que o Filho de Maria é propri
mente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria
que o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste n
natureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, p
e o Filho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na n
tureza humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, post
lho de Maria é propriamente o Verbo que subsiste na naturez
humana; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que
e Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza hum
na; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Ver
Maria é propriamente o Verbo que subsiste na natureza human
; então Maria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo
opriamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então M
ria é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. C
iamente o Verbo que subsiste na natureza humana; então Mari
é verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cris
Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é verd
deira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verda
o que subsiste na natureza humana; então Maria é verdadeir
Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro
adeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verd
deiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A
s, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verd
deiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi a
bo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22-
Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu im
é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A
ssunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imed
o: Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de M
ria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depoi
Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Mari
"A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois q
dadeiro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "
Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que
us e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem M
ria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua
e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Mari
foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vi
adeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi
ssumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida ter
Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpt
ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; s
mem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta
o céu imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu
sunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imedi
tamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não s
nção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao céu imediat
mente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sof
Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que
cabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrup
irgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que ac
bou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupç
aria foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou su
vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção com
foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vid
terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suc
mpta ao céu imediatamente depois que acabou sua vida terren
; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como sucederá c
is que acabou sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhum
corrupção como sucederá com todos os homens que ressusci
corrupção como sucederá com todos os homens que ressuscit
rão até o final dos tempos, passando pela descomposição.
ção como sucederá com todos os homens que ressuscitarão
té o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A
sucederá com todos os homens que ressuscitarão até o fin
l dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja fo
odos os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, p
ssando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo D
s os homens que ressuscitarão até o final dos tempos, pass
ndo pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus
ens que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pel
descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem
até o final dos tempos, passando pela descomposição." 23-
Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo
final dos tempos, passando pela descomposição." 23-A Igrej
foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou
tempos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fund
da pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja,
mpos, passando pela descomposição." 23-A Igreja foi fundad
pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, qu
foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou
Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da
ndada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igrej
, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma,
s e Homem, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele est
beleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a d
Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fund
mentos substanciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e
to fundou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos subst
nciais da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituiçÃ
undou a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanci
is da mesma, no tocante a doutrina, culto e constituição"
a Igreja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais d
mesma, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- C
eja, que Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesm
, no tocante a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo
Ele estabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no toc
nte a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constitui
stabeleceu os fundamentos substanciais da mesma, no tocante
doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o A
u os fundamentos substanciais da mesma, no tocante a doutrin
, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o Apóstolo
a doutrina, culto e constituição" 24- Cristo constituiu o
póstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como
to constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os
póstolos e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo
³stolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como c
beça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pes
o São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeç
visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalm
primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de tod
Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da
ro entre os Apóstolos e como cabeça visÃvel de toda Igrej
, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisd
e como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imedi
ta e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃ
como cabeça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediat
e pessoalmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfi
ça visÃvel de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pesso
lmente o primado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o s
e toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o prim
do da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem
a Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado d
jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aven
lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição "O Rom
no PontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o
o da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-
venturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Pa
risdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do bem-aventur
do Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Papa poss
ontÃfice é o sucessor do bem-aventurado Pedro e tem o prim
do sobre todo rebanho" 25- O Papa possui o pleno e supremo p
essor do bem-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo reb
nho" 25- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdiçÃ
aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O P
pa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda
enturado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O Pap
possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda I
apa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre tod
Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas tambÃ
sui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igrej
, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na d
oder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em cois
s de fé e costumes, mas também na disciplina e governo da
bre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, m
s também na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta d
toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas t
mbém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta decla
eja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também n
disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declaração,
omente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplin
e governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do
sas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo d
Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de
fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igrej
"Conforme esta declaração, o poder do Papa é: de jurisdi
mas também na disciplina e governo da Igreja "Conforme est
declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, universa
ambém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta decl
ração, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, sup
bém na disciplina e governo da Igreja "Conforme esta declar
ção, o poder do Papa é: de jurisdição, universal, supre
governo da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do P
pa é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinári
overno da Igreja "Conforme esta declaração, o poder do Pap
é: de jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário,
a declaração, o poder do Papa é: de jurisdição, univers
l, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Pa
jurisdição, universal, supremo, pleno, ordinário, episcop
l, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronunci
ão, universal, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imedi
to" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex cate
al, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O P
pa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para co
, supremo, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Pap
é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para comp
o, pleno, ordinário, episcopal, imediato" 26- O Papa é inf
lÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Para compreender
l, imediato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronunci
ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lem
diato" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex c
tedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembranç
" 26- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedr
"Para compreender este dogma, convém ter na lembrança: Su
- O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "P
ra compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeit
O Papa é infalÃvel sempre que se pronuncia ex catedra "Par
compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito
mpre que se pronuncia ex catedra "Para compreender este dogm
, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal
uncia ex catedra "Para compreender este dogma, convém ter n
lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa
x catedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembr
nça: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃti
tedra "Para compreender este dogma, convém ter na lembranç
: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo,
compreender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito d
infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua quali
eender este dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da inf
libilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade
ste dogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilid
de papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de suces
ogma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade p
pal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor d
ma, convém ter na lembrança: Sujeito da infalibilidade pap
l é todo o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de
r na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o P
pa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não o
na lembrança: Sujeito da infalibilidade papal é todo o Pap
legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não out
eito da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em su
qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou org
da infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qu
lidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organis
infalibilidade papal é todo o Papa legÃtimo, em sua qualid
de de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou organismos
legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outr
s pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais) a
o, em sua qualidade de sucessor de Pedro e não outras pesso
s ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o P
qualidade de sucessor de Pedro e não outras pessoas ou org
nismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confe
r de Pedro e não outras pessoas ou organismos (ex.: congreg
ções pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autor
o outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontific
is) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral.
ras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontificais)
quem o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O ob
s ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o P
pa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da in
ou organismos (ex.: congregações pontificais) a quem o Pap
confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da infa
os (ex.: congregações pontificais) a quem o Papa confere p
rte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade
ongregações pontificais) a quem o Papa confere parte de su
autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as ve
gregações pontificais) a quem o Papa confere parte de sua
utoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verd
ões pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autorid
de magistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de
pontificais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade m
gistral. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé
icais) a quem o Papa confere parte de sua autoridade magistr
l. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e cost
o Papa confere parte de sua autoridade magistral. O objeto d
infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revelada
a confere parte de sua autoridade magistral. O objeto da inf
libilidade são as verdades de fé e costumes, reveladas ou
e parte de sua autoridade magistral. O objeto da infalibilid
de são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãnti
e sua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são
s verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexÃ
utoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as verd
des de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com
da infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revel
das ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A condi
a infalibilidade são as verdades de fé e costumes, revelad
s ou em Ãntima conexão com a revelação divina. A condiç
e são as verdades de fé e costumes, reveladas ou em Ãntim
conexão com a revelação divina. A condição da infalibi
des de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com
revelação divina. A condição da infalibilidade é que o
fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a revel
ção divina. A condição da infalibilidade é que o Papa f
es, reveladas ou em Ãntima conexão com a revelação divin
. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex cated
reveladas ou em Ãntima conexão com a revelação divina.
condição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra:
em Ãntima conexão com a revelação divina. A condição d
infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale co
ntima conexão com a revelação divina. A condição da inf
libilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pa
nexão com a revelação divina. A condição da infalibilid
de é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como pastor e m
evelação divina. A condição da infalibilidade é que o P
pa fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos
elação divina. A condição da infalibilidade é que o Pap
fale ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos o
ção divina. A condição da infalibilidade é que o Papa f
le ex catedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os f
vina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex c
tedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fa
A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedr
: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo
ão da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que f
le como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de su
alibilidade é que o Papa fale ex catedra: - Que fale como p
stor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema
atedra: - Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis f
zendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha a intençã
le como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de su
suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir alg
pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprem
autoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma dout
stor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema
utoridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutri
mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema autorid
de. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de f
os fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenh
a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume p
s fiéis fazendo uso de sua suprema autoridade. - Que tenha
intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume par
sua suprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir
lguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditada po
uprema autoridade. - Que tenha a intenção de definir algum
doutrina de fé ou costume para que seja acreditada por tod
toridade. - Que tenha a intenção de definir alguma doutrin
de fé ou costume para que seja acreditada por todos os fiÃ
a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume p
ra que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas p
intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume par
que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pon
£o de definir alguma doutrina de fé ou costume para que sej
acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais
de definir alguma doutrina de fé ou costume para que seja
creditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais nÃ
inir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acredit
da por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não são
ir alguma doutrina de fé ou costume para que seja acreditad
por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais não são d
é ou costume para que seja acreditada por todos os fiéis.
s encÃclicas pontificais não são definições ex catedra.
e para que seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclic
s pontificais não são definições ex catedra. A razão da
seja acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontific
is não são definições ex catedra. A razão da infalibili
éis. As encÃclicas pontificais não são definições ex c
tedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenat
As encÃclicas pontificais não são definições ex catedr
. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural
encÃclicas pontificais não são definições ex catedra.
razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do
cÃclicas pontificais não são definições ex catedra. A r
zão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Esp
as pontificais não são definições ex catedra. A razão d
infalibilidade é a assistência sobrenatural do EspÃrito
ntificais não são definições ex catedra. A razão da inf
libilidade é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo
s não são definições ex catedra. A razão da infalibilid
de é a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que pr
são definições ex catedra. A razão da infalibilidade é
assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva
£o definições ex catedra. A razão da infalibilidade é a
ssistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o
ões ex catedra. A razão da infalibilidade é a assistênci
sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mes
catedra. A razão da infalibilidade é a assistência sobren
tural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da I
dra. A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatur
l do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igrej
infalibilidade é a assistência sobrenatural do EspÃrito S
nto, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A
a assistência sobrenatural do EspÃrito Santo, que preserv
o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência d
enatural do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre d
Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é
l do EspÃrito Santo, que preserva o supremo mestre da Igrej
de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que a d
anto, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro.
conseqüência da infalibilidade é que a definição ex ca
rva o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüênci
da infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas
o supremo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência d
infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas se
premo mestre da Igreja de todo erro. A conseqüência da inf
libilidade é que a definição ex catedra dos Papas sejam p
stre da Igreja de todo erro. A conseqüência da infalibilid
de é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si me
eja de todo erro. A conseqüência da infalibilidade é que
definição ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irrefo
A conseqüência da infalibilidade é que a definição ex c
tedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a in
seqüência da infalibilidade é que a definição ex catedr
dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a interve
ncia da infalibilidade é que a definição ex catedra dos P
pas sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção
ia da infalibilidade é que a definição ex catedra dos Pap
s sejam por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ul
infalibilidade é que a definição ex catedra dos Papas sej
m por si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior
é que a definição ex catedra dos Papas sejam por si mesm
s irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer a
x catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis, sem
intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igrej
si mesmas irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qu
lquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz def
as irreformáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer
utoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definiçã
formáveis, sem a intervenção ulterior de qualquer autorid
de." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição em ma
, sem a intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27-
Igreja é infalÃvel quando faz definição em matéria de
intervenção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igrej
é infalÃvel quando faz definição em matéria de fé e c
nção ulterior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é inf
lÃvel quando faz definição em matéria de fé e costumes
erior de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel qu
ndo faz definição em matéria de fé e costumes "Estão su
de qualquer autoridade." 27- A Igreja é infalÃvel quando f
z definição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos
ade." 27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição em m
téria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade:
27- A Igreja é infalÃvel quando faz definição em matéri
de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O P
ição em matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à inf
libilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado
m matéria de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilid
de: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, c
de fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O P
pa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa
e fé e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Pap
, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa ca
e costumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, qu
ndo fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça
tumes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando f
la ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do ep
mes "Estão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fal
ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do epis
stão sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex c
tedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado
sujeitos à infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedr
- O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é
infalibilidade: - O Papa, quando fala ex catedra - O episcop
do pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel qu
O Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o P
pa cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem con
Papa, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Pap
cabeça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃ
a, quando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa c
beça do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃli
ando fala ex catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeç
do episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio uni
catedra - O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcop
do, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou di
O episcopado pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é inf
lÃvel quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo
do pleno, com o Papa cabeça do episcopado, é infalÃvel qu
ndo reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho d
episcopado, é infalÃvel quando reunidoem concÃlio univers
l ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma ve
el quando reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo reb
nho da terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de cost
ndo reunidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho d
terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes p
unidoem concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terr
, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes para qu
concÃlio universal ou disperso pelo rebanho da terra, ensin
e promove uma verdade de fé ou de costumes para que todos
ersal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove um
verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis a su
ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma verd
de de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustente
terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes p
ra que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdad
erra, ensina e promove uma verdade de fé ou de costumes par
que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadei
uma verdade de fé ou de costumes para que todos os fiéis
sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacramento instituÃ
ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O B
ptismo é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo
para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verd
deiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo
todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro S
cramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder n
dos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é verdadeiro Sacr
mento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no c
é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi d
do todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas
nstituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e n
terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as
Ãdo por Jesus Cristo "Foi dado todo poder no céu e na terr
; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nom
"Foi dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensin
i todas as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e
dado todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai tod
s as pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Esp
o todo poder no céu e na terra; ide então e ensinai todas
s pessoas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃr
oder no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pesso
s, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Sant
no céu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, b
tizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29
éu e na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batiz
ndo-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A
na terra; ide então e ensinai todas as pessoas, batizando-
s em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confi
então e ensinai todas as pessoas, batizando-as em nome do P
i, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é ver
soas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito S
nto" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento
zando-as em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29-
Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sac
em nome do Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirm
ção é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento c
, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é verd
deiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos bat
Ãrito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio S
cramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza
ito Santo" 29- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacr
mento "Este Sacramento concede aos batizados a fortaleza do
A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este S
cramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Sant
Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacr
mento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo p
© verdadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede
os batizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se cons
dadeiro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos b
tizados a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolide
iro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batiz
dos a fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem in
próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados
fortaleza do EspÃrito Santo para que se consolidem interio
rio Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fort
leza do EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente
Sacramento "Este Sacramento concede aos batizados a fortalez
do EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente em
Sacramento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito S
nto para que se consolidem interiormente em sua vida sobrena
mento concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo p
ra que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural
nto concede aos batizados a fortaleza do EspÃrito Santo par
que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e
o EspÃrito Santo para que se consolidem interiormente em su
vida sobrenatural e confessem exteriormente com valentia su
Ãrito Santo para que se consolidem interiormente em sua vid
sobrenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé
anto para que se consolidem interiormente em sua vida sobren
tural e confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesu
para que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatur
l e confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cr
nte em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com v
lentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cri
sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com valenti
sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o
vida sobrenatural e confessem exteriormente com valentia su
fé em Jesus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o pode
em exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30-
Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados come
riormente com valentia sua fé em Jesus Cristo." 30- A Igrej
recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos a
sus Cristo." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdo
r os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos A
o." 30- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pec
dos cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos
a recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos
pós o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃ
de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o B
tismo "Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legÃtimos suc
de perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunic
da aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de
perdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicad
aos Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de pe
erdoar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada
os Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perd
ar os pecados cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos
póstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar
cometidos após o Batismo "Foi comunicada aos Apóstolos e
seus legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os
s Apóstolos e a seus legÃtimos sucessores o poder de perdo
r e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos
s legÃtimos sucessores o poder de perdoar e de reter os pec
dos para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 3
timos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados p
ra reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A C
imos sucessores o poder de perdoar e de reter os pecados par
reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Con
ores o poder de perdoar e de reter os pecados para reconcili
r aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sac
s o poder de perdoar e de reter os pecados para reconciliar
os fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacram
perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis c
Ãdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pe
r os pecados para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do B
tismo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescr
para reconciliar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31-
Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Dire
iar aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão S
cramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e Ã
aos fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacr
mental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é n
fiéis caÃdos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacrament
l dos pecados está prescrita por Direito Divino e é necess
dos depois do Batismo" 31- A Confissão Sacramental dos pec
dos está prescrita por Direito Divino e é necessária para
smo" 31- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrit
por Direito Divino e é necessária para a salvação "Bast
s pecados está prescrita por Direito Divino e é necessári
para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência ap
ecados está prescrita por Direito Divino e é necessária p
ra a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apena
ados está prescrita por Direito Divino e é necessária par
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas
os está prescrita por Direito Divino e é necessária para
salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas ao
está prescrita por Direito Divino e é necessária para a s
lvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos s
á prescrita por Direito Divino e é necessária para a salv
ção "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos sace
ita por Direito Divino e é necessária para a salvação "B
sta indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes me
por Direito Divino e é necessária para a salvação "Bast
indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes media
reito Divino e é necessária para a salvação "Basta indic
r a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante con
to Divino e é necessária para a salvação "Basta indicar
culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante confis
ino e é necessária para a salvação "Basta indicar a culp
da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão s
e é necessária para a salvação "Basta indicar a culpa d
consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secr
¡ria para a salvação "Basta indicar a culpa da consciênci
apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eu
ia para a salvação "Basta indicar a culpa da consciência
penas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Euca
ara a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apen
s aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucarist
a salvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas
os sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia
lvação "Basta indicar a culpa da consciência apenas aos s
cerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é ve
a indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes medi
nte confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacra
onsciência apenas aos sacerdotes mediante confissão secret
" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por
ncia apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32-
Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo
apenas aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Euc
ristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aque
aos sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristi
é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que
rdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verd
deiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Min
ediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro S
cramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne
ante confissão secreta" 32- A Eucaristia é verdadeiro Sacr
mento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e
Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituÃdo por Cristo "
quele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eter
eiro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minh
Carne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está
o Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha C
rne e bebe Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está pr
ituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu S
ngue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacrame
r Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem
vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do alt
sto "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vid
eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pe
uele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a vida etern
" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela Tran
Meu Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no s
cramento do altar pela Transubstanciação de toda a substâ
Sangue tem a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacr
mento do altar pela Transubstanciação de toda a substânci
m a vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do
ltar pela Transubstanciação de toda a substância do pão
vida eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do alt
r pela Transubstanciação de toda a substância do pão em
eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pel
Transubstanciação de toda a substância do pão em seu co
na" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pela Tr
nsubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo
Cristo está presente no sacramento do altar pela Transubst
nciação de toda a substância do pão em seu corpo e toda
sto está presente no sacramento do altar pela Transubstanci
ção de toda a substância do pão em seu corpo e toda subs
sente no sacramento do altar pela Transubstanciação de tod
a substância do pão em seu corpo e toda substância do vi
nte no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda
substância do pão em seu corpo e toda substância do vinh
mento do altar pela Transubstanciação de toda a substânci
do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu san
tanciação de toda a substância do pão em seu corpo e tod
substância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é
de toda a substância do pão em seu corpo e toda substânci
do vinho em seu sangue "Transubstanciação é uma conversÃ
ia do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu s
ngue "Transubstanciação é uma conversão no sentido passi
o em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Tr
nsubstanciação é uma conversão no sentido passivo; é o
u corpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubst
nciação é uma conversão no sentido passivo; é o trânsi
rpo e toda substância do vinho em seu sangue "Transubstanci
ção é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito d
ubstância do vinho em seu sangue "Transubstanciação é um
conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa
u sangue "Transubstanciação é uma conversão no sentido p
ssivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substÃ
o é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de um
coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois
ma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma cois
a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois suced
conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa
outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem
rsão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outr
. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em se
o sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cess
m as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus luga
entido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam
s substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares
o; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam as substânci
s de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o
am as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lug
res o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é u
de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o S
ngue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão mila
pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo.
Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singular
s sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Tr
nsubstanciação é uma conversão milagrosa e singular dife
em em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubst
nciação é uma conversão milagrosa e singular diferente d
m seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanci
ção é uma conversão milagrosa e singular diferente das c
es o Corpo e o Sangue de Cristo. A Transubstanciação é um
conversão milagrosa e singular diferente das conversões n
angue de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão mil
grosa e singular diferente das conversões naturais, porque
de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagros
e singular diferente das conversões naturais, porque não
. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singul
r diferente das conversões naturais, porque não apenas a m
nciação é uma conversão milagrosa e singular diferente d
s conversões naturais, porque não apenas a matéria como t
conversão milagrosa e singular diferente das conversões n
turais, porque não apenas a matéria como também a forma d
versão milagrosa e singular diferente das conversões natur
is, porque não apenas a matéria como também a forma do pÃ
e singular diferente das conversões naturais, porque não
penas a matéria como também a forma do pão e do vinho sã
ingular diferente das conversões naturais, porque não apen
s a matéria como também a forma do pão e do vinho são co
ular diferente das conversões naturais, porque não apenas
matéria como também a forma do pão e do vinho são conve
r diferente das conversões naturais, porque não apenas a m
téria como também a forma do pão e do vinho são converti
rente das conversões naturais, porque não apenas a matéri
como também a forma do pão e do vinho são convertidas; a
s conversões naturais, porque não apenas a matéria como t
mbém a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os
rsões naturais, porque não apenas a matéria como também
forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os aciden
naturais, porque não apenas a matéria como também a form
do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes pe
éria como também a forma do pão e do vinho são convertid
s; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos ven
a como também a forma do pão e do vinho são convertidas;
penas os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o
mo também a forma do pão e do vinho são convertidas; apen
s os acidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pã
bém a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os
cidentes permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o
o pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes perm
necem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas sub
nho são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mud
r: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente
nvertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar: continu
mos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já não o
permanecem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, m
s substancialmente já não o são, porque neles está realm
cem sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas subst
ncialmente já não o são, porque neles está realmente o C
sem mudar: continuamos vendo o pão e o vinho, mas substanci
lmente já não o são, porque neles está realmente o Corpo
mas substancialmente já não o são, porque neles está re
lmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A
e já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o S
ngue, Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermo
ão o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue,
lma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é ve
o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alm
e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verda
orque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alma e Divind
de de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e pr
almente o Corpo, o Sangue, Alma e Divindade de Cristo." 34-
Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento in
a e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é verd
deiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe a
isto." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio S
cramento instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre
o." 34- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacr
mento instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nó
adeiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe
lgum enfermo entre nós? Façamos a unção do mesmo em nome
o instituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? F
çamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é
nstituÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Faç
mos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é ver
uÃdo por Cristo "Existe algum enfermo entre nós? Façamos
unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadei
re nós? Façamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35-
Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituÃdo por C
os a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verd
deiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe u
mo em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio S
cramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia insti
em nome do Senhor" 35- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacr
mento instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃ
eiro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe um
hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que consta d
próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hier
rquia instituÃda por ordenação Divina, que consta de Bisp
prio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarqui
instituÃda por ordenação Divina, que consta de Bispos, P
nto instituÃdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃd
por ordenação Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros
Ãdo por Cristo "Existe uma hierarquia instituÃda por orden
ção Divina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos
sto "Existe uma hierarquia instituÃda por ordenação Divin
, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matr
uma hierarquia instituÃda por ordenação Divina, que const
de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é v
ina, que consta de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O m
trimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restau
Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é verd
deiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio
os e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio S
cramento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendi
e Diáconos" 36- O matrimónio é verdadeiro e próprio Sacr
mento "Cristo restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito
matrimónio é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo rest
urou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo q
io é verdadeiro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o m
trimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que recobr
to restaurou o matrimónio instituÃdo e bendito por Deus, f
zendo que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indiss
trimónio instituÃdo e bendito por Deus, fazendo que recobr
sse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e ele
e bendito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ide
l da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de
ndito por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal d
unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sac
por Deus, fazendo que recobrasse seu primitivo ideal da unid
de e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacrament
e recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilid
de e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua
se seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elev
ndo-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A
primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o
dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte,
o ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignid
de de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atua
da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de S
cramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem
unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacr
mento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de
dissolubilidade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-
Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salvação,
ade e elevando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e su
origem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequê
ando-o a dignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "
morte, na atual ordem de salvação, é consequência primi
ignidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, n
atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pe
nidade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na
tual ordem de salvação, é consequência primitiva do peca
ade de Sacramento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atu
l ordem de salvação, é consequência primitiva do pecado"
ento." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de s
lvação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (
o." 37-A Morte e sua origem "A morte, na atual ordem de salv
ção, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Par
igem "A morte, na atual ordem de salvação, é consequênci
primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos ju
rte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiv
do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que n
atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pec
do" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instan
vação, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (P
raÃso) "As almas dos justos que no instante da morte se ach
ção, é consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (Par
Ãso) "As almas dos justos que no instante da morte se acham
© consequência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "
s almas dos justos que no instante da morte se acham livres
onsequência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As
lmas dos justos que no instante da morte se acham livres de
equência primitiva do pecado" 38- O Céu (ParaÃso) "As alm
s dos justos que no instante da morte se acham livres de tod
cado" 38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no inst
nte da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado
38- O Céu (ParaÃso) "As almas dos justos que no instante d
morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram
(ParaÃso) "As almas dos justos que no instante da morte se
cham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 3
raÃso) "As almas dos justos que no instante da morte se ach
m livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39-
s dos justos que no instante da morte se acham livres de tod
culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As al
justos que no instante da morte se acham livres de toda culp
e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas do
que no instante da morte se acham livres de toda culpa e pen
de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que m
nstante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pec
do entram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em
da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entr
m no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado
toda culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "
s almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao in
da culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As
lmas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao infer
culpa e pena de pecado entram no céu" 39- O Inferno "As alm
s dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao inferno"
ntram no céu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em est
do de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As a
éu" 39- O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pec
do mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos j
O Inferno "As almas dos que morrem em estado de pecado mort
l vão ao inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos qu
no "As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão
o inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no ins
orrem em estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purg
tório "As almas dos justos que no instante da morte estão
estado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "
s almas dos justos que no instante da morte estão agravadas
ado de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As
lmas dos justos que no instante da morte estão agravadas po
de pecado mortal vão ao inferno" 40- O Purgatório "As alm
s dos justos que no instante da morte estão agravadas por p
inferno" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no inst
nte da morte estão agravadas por pecados veniais ou por pen
no" 40- O Purgatório "As almas dos justos que no instante d
morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tem
tório "As almas dos justos que no instante da morte estão
gravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas
rio "As almas dos justos que no instante da morte estão agr
vadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pel
o "As almas dos justos que no instante da morte estão agrav
das por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo
"As almas dos justos que no instante da morte estão agravad
s por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pe
dos justos que no instante da morte estão agravadas por pec
dos veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão
s que no instante da morte estão agravadas por pecados veni
is ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgat
nte da morte estão agravadas por pecados veniais ou por pen
s temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purga
rte estão agravadas por pecados veniais ou por penas tempor
is devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é
o agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devid
s pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado d
por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pec
do vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificaÃ
dos veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão
o purgatório. O purgatório é estado de purificação" 41-
iais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purg
tório. O purgatório é estado de purificação" 41- O Fim
as temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purg
tório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Se
evidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é est
do de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de
cado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purific
ção" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo "No fi
urgatório é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e
Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado d
io é estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segund
Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majest
estado de purificação" 41- O Fim do mundo e a Segunda Vind
de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, v
o e a Segunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rode
do de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A
gunda Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de m
jestade, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurre
Vinda de Cristo "No fim do mundo, Cristo, rodeado de majest
de, virá de novo para julgar os homens" 42- A Ressurreiçã
fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo p
ra julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últ
im do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo par
julgar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Últim
mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julg
r os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia
eado de majestade, virá de novo para julgar os homens" 42-
Ressurreição dos Mortos no Último Dia "Aos que crêem em
gar os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Di
"Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Se
os homens" 42- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia "
os que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu s
os que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu s
ngue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Univer
comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete
ressurreição" 43- O JuÃzo Universal "Cristo, depois de s
gue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃzo Univers
l "Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os homens
8. Petista
9. Dogma
Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essênci
"O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza di
sto é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência "O dogm
diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com
de Deus por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui
infinita natureza divina com todas as suas infinitas perfei
por essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinit
natureza divina com todas as suas infinitas perfeições, p
essência "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita n
tureza divina com todas as suas infinitas perfeições, por
ncia "O dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita naturez
divina com todas as suas infinitas perfeições, por haver
dogma diz que Jesus Cristo possui a infinita natureza divin
com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido ge
z que Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com tod
s as suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, nã
ue Jesus Cristo possui a infinita natureza divina com todas
s suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, não c
sus Cristo possui a infinita natureza divina com todas as su
s infinitas perfeições, por haver sido gerado, não criado
possui a infinita natureza divina com todas as suas infinit
s perfeições, por haver sido gerado, não criado, consubst
ureza divina com todas as suas infinitas perfeições, por h
ver sido gerado, não criado, consubstancial ao Pai, eternam
com todas as suas infinitas perfeições, por haver sido ger
do, não criado, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus
suas infinitas perfeições, por haver sido gerado, não cri
do, consubstancial ao Pai, eternamente por Deus."
s perfeições, por haver sido gerado, não criado, consubst
ncial ao Pai, eternamente por Deus."
10. Civismo
Além disso, os conceitos de cidadani
e de republicanismo também estão associados de maneira po
Além disso, os conceitos de cidadania e de republic
nismo também estão associados de maneira positiva ao civis
Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanismo t
mbém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entr
s conceitos de cidadania e de republicanismo também estão
ssociados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por ve
eitos de cidadania e de republicanismo também estão associ
dos de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o
cidadania e de republicanismo também estão associados de m
neira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo Ã
ania e de republicanismo também estão associados de maneir
positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tom
republicanismo também estão associados de maneira positiv
ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como
epublicanismo também estão associados de maneira positiva
o civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como si
ém estão associados de maneira positiva ao civismo. Entret
nto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de naciona
positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tom
do como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportame
ntretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de n
cionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a
anto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacion
lismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que
omado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comport
mento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode a
mo sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento m
is beligerante, a que se associa (ou a que se pode associar)
o de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beliger
nte, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobi
acionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante,
que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia.
mo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se
ssocia (ou a que se pode associar) a xenofobia.
essupondo um comportamento mais beligerante, a que se associ
(ou a que se pode associar) a xenofobia.
11. Clichê
É muito usado em filmes: O artista princip
l é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a moci
do em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou desc
sado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casa
em filmes: O artista principal é sempre solteiro ou descas
do, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casame
lmes: O artista principal é sempre solteiro ou descasado, p
ra poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento va
es: O artista principal é sempre solteiro ou descasado, par
poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai
ista principal é sempre solteiro ou descasado, para poder n
morar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aÃ
principal é sempre solteiro ou descasado, para poder namor
r a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà sur
incipal é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar
mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge
é sempre solteiro ou descasado, para poder namorar a mocinh
.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge a outra,
eiro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for c
sado, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulh
ro ou descasado, para poder namorar a mocinha.... Se for cas
do, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher
scasado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o c
samento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal,
asado, para poder namorar a mocinha.... Se for casado, o cas
mento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e
ara poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento v
i mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-ver
poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai m
l e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa..
namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e
à surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(se
mocinha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge
outra, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mes
ha.... Se for casado, o casamento vai mal e aà surge a outr
, que é a mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tip
for casado, o casamento vai mal e aà surge a outra, que é
mulher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de histÃ
o casamento vai mal e aà surge a outra, que é a mulher ide
l, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Frase
mal e aà surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-vers
....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A
lher ideal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de históri
). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me am
deal, e vice-versa....(sempre o mesmo tipo de história). Fr
ses clichês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "T
sa....(sempre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "
união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de c
pre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união f
z a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erg
o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união faz
força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguid
o tipo de história). Frases clichês: "A união faz a forç
", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A m
ia). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me
ma", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos
). Frases clichês: "A união faz a força", "Ninguém me am
", "Tem que sair de cabeça erguida" "A maldade está nos ol
hês: "A união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que s
ir de cabeça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vÃ
união faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de c
beça erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
£o faz a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeç
erguida" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguid
" "A maldade está nos olhos de quem vê ".
ça", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "
maldade está nos olhos de quem vê ".
", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A m
ldade está nos olhos de quem vê ".
12. Utopia
A busca pela vida perfeita...mas o que vem
ser perfeito? É simplesmente imaginação, um sonho que se
perfeita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente im
ginação, um sonho que se busca realizar.
feita...mas o que vem a ser perfeito? É simplesmente imagin
ção, um sonho que se busca realizar.
13. Caralho
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letr
s, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cest
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, C
RALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CAR
LHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que s
CARALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é
palavra com que se denominava a pequena cesta que se encont
ALHO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a p
lavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrav
HO Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a pal
vra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, CARALHO é a palavr
com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no
ortuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denomin
va a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das
tuguesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominav
a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das c
guesa de Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava
pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das car
Letras, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequen
cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas,
s, CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cest
que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de ond
palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontr
va no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias pers
lavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrav
no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscr
com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no
lto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutava
e denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos m
stros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizo
nava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros d
s caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em b
a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das c
ravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca
pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das car
velas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca d
uena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravel
s, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de si
ncontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigi
s perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CA
o alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrut
vam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada
alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutav
m o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a
aravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busc
de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa Ã
, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sin
is de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de
s vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terr
. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita insta
as perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O C
RALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilida
perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CAR
LHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade
utavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, d
da a sua situação numa área de muita instabilidade (no al
avam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dad
a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto
am o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada
sua situação numa área de muita instabilidade (no alto d
horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a su
situação numa área de muita instabilidade (no alto do ma
onte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situ
ção numa área de muita instabilidade (no alto do mastro)
sca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação num
área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde s
sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa áre
de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se mani
e terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muit
instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava c
a. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita inst
bilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com mai
ARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilid
de (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior int
dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no
lto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade
a situação numa área de muita instabilidade (no alto do m
stro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolame
ão numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) er
onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou mo
rea de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se m
nifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lat
muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifest
va com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de
ita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestav
com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de u
tabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com m
ior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco
o alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensid
de o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era
mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rol
mento ou movimento lateral de um barco. Também era consider
manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento l
teral de um barco. Também era considerado um lugar de casti
festava com maior intensidade o rolamento ou movimento later
l de um barco. Também era considerado um lugar de castigo p
m maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um b
rco. Também era considerado um lugar de castigo para aquele
intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. T
mbém era considerado um lugar de castigo para aqueles marin
ade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também er
considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros qu
mento ou movimento lateral de um barco. Também era consider
do um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam
ovimento lateral de um barco. Também era considerado um lug
r de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma in
o lateral de um barco. Também era considerado um lugar de c
stigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracçÃ
l de um barco. Também era considerado um lugar de castigo p
ra aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bor
de um barco. Também era considerado um lugar de castigo par
aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo
um barco. Também era considerado um lugar de castigo para
queles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo.
. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles m
rinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castiga
rado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometi
m alguma infracção a bordo. O castigado era enviado para c
o um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam
lguma infracção a bordo. O castigado era enviado para cump
lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam algum
infracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir h
de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infr
cção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e
go para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção
bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até di
les marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O c
stigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros
arinheiros que cometiam alguma infracção a bordo. O castig
do era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CA
iros que cometiam alguma infracção a bordo. O castigado er
enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO
ue cometiam alguma infracção a bordo. O castigado era envi
do para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quan
metiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado p
ra cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando de
tiam alguma infracção a bordo. O castigado era enviado par
cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando desc
nfracção a bordo. O castigado era enviado para cumprir hor
s e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tã
ção a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e
té dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enj
bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até di
s inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado qu
ado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no C
RALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tr
o era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CAR
LHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tran
iado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e qu
ndo descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por
cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando desci
ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom pa
ir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia fic
va tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de
horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficav
tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de di
é dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjo
do que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà su
iros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se m
ntinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expre
o CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinh
tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expressão:
RALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tr
nquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Va
a ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom p
r de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje
tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de di
s. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,
enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. D
à surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARAL
e se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daà surgiu
expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a pal
anquilo por um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -V
i pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define
or um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró c
ralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a ga
um bom par de dias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró car
lho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama
ias. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em di
,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos
. Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,C
RALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos hum
Daà surgiu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CAR
LHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos human
giu a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é
palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e tod
a expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a p
lavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos
expressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a pal
vra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os
pressão: -Vai pró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavr
que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os es
ró caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define tod
a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
³ caralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda
gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. A
aralho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a g
ma de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao a
alho! Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gam
de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apr
RALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos hum
nos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nos
que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os est
dos de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumam
a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
o apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto
ama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao
preciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é
sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreci
rmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom co
mentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos
lgo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó ca
e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso
grado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguÃ
todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agr
do, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém
tados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costum
mos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fala conosc
algo de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó c
ralho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos
go de nosso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó car
lho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos:
sso agrado, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se
lguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que
o, costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém f
la conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho e
costumamos dizer: -Isto é bom comó caralho Se alguém fal
conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho est
³ caralho Se alguém fala conosco e não entendemos, pergunt
mos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com
ho Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: M
s que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém
guém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que c
ralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo
ém fala conosco e não entendemos, perguntamos: Mas que car
lho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo,
osco e não entendemos, perguntamos: Mas que caralho estás
dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo p
ndemos, perguntamos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos
borrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se a
mos: Mas que caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com
lguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos int
e caralho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou
lgo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dize
ho estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, m
ndamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Is
estás a dizer? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mand
mo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso
er? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro C
RALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um
? Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CAR
LHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um c
aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se
lgo não nos interessa dizemos: Isso não vale um caralho!.
m ou algo, mandamo-lo pro CARALHO. Se algo não nos interess
dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, a
pro CARALHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não v
le um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenç
LHO. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um c
ralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, ent
O. Se algo não nos interessa dizemos: Isso não vale um car
lho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa atenção, entã
a dizemos: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário,
lgo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me
os: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo ch
ma nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó
: Isso não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo cham
nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó ca
não vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama noss
atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho.
ão vale um caralho!. Se, pelo contrário, algo chama nossa
tenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. T
o, algo chama nossa atenção, então dizemos: Isso interess
-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Essa
a nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó c
ralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é bo
nossa atenção, então dizemos: Isso interessa-me comó car
lho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa
tenção, então dizemos: Isso interessa-me comó caralho. T
mbém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó c
zemos: Isso interessa-me comó caralho. Também são comuns
s expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (para defin
sa-me comó caralho. Também são comuns as expressões: Ess
mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mu
ralho. Também são comuns as expressões: Essa mulher é bo
comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia c
mbém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó c
ralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó cara
ém são comuns as expressões: Essa mulher é boa comó car
lho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralh
comuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (p
ra definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para
omuns as expressões: Essa mulher é boa comó caralho! (par
definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para de
sões: Essa mulher é boa comó caralho! (para definir belez
); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falta de
Essa mulher é boa comó caralho! (para definir beleza); Ess
mulher é feia comó caralho (para definir falta de beleza)
boa comó caralho! (para definir beleza); Essa mulher é fei
comó caralho (para definir falta de beleza); Esse filme é
caralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó c
ralho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho co
aralho! (para definir beleza); Essa mulher é feia comó car
lho (para definir falta de beleza); Esse filme é velho comÃ
(para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (p
ra definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caral
para definir beleza); Essa mulher é feia comó caralho (par
definir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho
r beleza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir f
lta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para defi
eleza); Essa mulher é feia comó caralho (para definir falt
de beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir
sa mulher é feia comó caralho (para definir falta de belez
); Esse filme é velho comó caralho (para definir idade); E
(para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó c
ralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó car
para definir falta de beleza); Esse filme é velho comó car
lho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó caral
finir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (p
ra definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (par
nir falta de beleza); Esse filme é velho comó caralho (par
definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (para
beleza); Esse filme é velho comó caralho (para definir id
de); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir dist
Esse filme é velho comó caralho (para definir idade); Ess
mulher mora longe comó caralho (para definir distancia) En
é velho comó caralho (para definir idade); Essa mulher mor
longe comó caralho (para definir distancia) Enfim, não hÃ
caralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó c
ralho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não
ralho (para definir idade); Essa mulher mora longe comó car
lho (para definir distancia) Enfim, não há nada que não s
para definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (p
ra definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa
ra definir idade); Essa mulher mora longe comó caralho (par
definir distancia) Enfim, não há nada que não se possa d
de); Essa mulher mora longe comó caralho (para definir dist
ncia) Enfim, não há nada que não se possa definir, explic
Essa mulher mora longe comó caralho (para definir distanci
) Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar o
nge comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há n
da que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem junt
e comó caralho (para definir distancia) Enfim, não há nad
que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar
ara definir distancia) Enfim, não há nada que não se poss
definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a
ncia) Enfim, não há nada que não se possa definir, explic
r ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder
im, não há nada que não se possa definir, explicar ou enf
tizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma p
não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatiz
r sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pesso
da que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem junt
r um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa
não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um C
RALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admira
£o se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CAR
LHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiraç
sa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se
forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizem
inir, explicar ou enfatizar sem juntar um CARALHO. Se a form
de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Est
nfatizar sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de um
pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralh
r sem juntar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pesso
nos causa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um
untar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos c
usa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerc
ar um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos caus
admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comercian
um CARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa
dmiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante
ARALHO. Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admir
ção dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerciante estÃ
proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este g
jo é do caralho Se um comerciante está deprimido com a sit
e uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do c
ralho Se um comerciante está deprimido com a situação do
uma pessoa nos causa admiração dizemos:Este gajo é do car
lho Se um comerciante está deprimido com a situação do se
sa admiração dizemos:Este gajo é do caralho Se um comerci
nte está deprimido com a situação do seu negócio, diz: E
te gajo é do caralho Se um comerciante está deprimido com
situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho.
o é do caralho Se um comerciante está deprimido com a situ
ção do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se en
e está deprimido com a situação do seu negócio, diz: Est
mos a ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito
á deprimido com a situação do seu negócio, diz: Estamos
ir pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito não
o com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró c
ralho. Se encontramos um amigo que há muito não vÃamos, d
com a situação do seu negócio, diz: Estamos a ir pró car
lho. Se encontramos um amigo que há muito não vÃamos, diz
do seu negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontr
mos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caral
negócio, diz: Estamos a ir pró caralho. Se encontramos um
migo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens
pró caralho. Se encontramos um amigo que há muito não vÃ
mos, dizemos: Onde caralho tens andado? É por isso que vos
ntramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde c
ralho tens andado? É por isso que vos deixo este cumpriment
ramos um amigo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde car
lho tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento
migo que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens
ndado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO
o que há muito não vÃamos, dizemos: Onde caralho tens and
do? É por isso que vos deixo este cumprimento do CARALHO e
tens andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do C
RALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desejan
ns andado? É por isso que vos deixo este cumprimento do CAR
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mprimento do CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó C
RALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram
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LHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpram,
CARALHO e espero que o conteúdo agrade comó CARALHO, desej
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CARALHO, desejando que as vossas metas e objectivos se cumpr
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LHO. A partir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mand
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que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. A p
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boa comó CARALHO. A partir deste momento poderemos dizer C
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démica ... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académic
... E tenha um dia feliz! UM DIA DO CARALHO
14. Dogma
São quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgind
de Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção d
quatro os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétu
de Maria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos
os Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de M
ria; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus
Dogmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Mari
; a Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em
gmas Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria;
Imaculada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em cor
Marianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Im
culada Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e
ianos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imacul
da Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alm
nos: Mãe de Deus; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculad
Conceição; Assunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
us; Virgindade Perpétua de Maria; a Imaculada Conceição;
ssunção de Maria aos Céus em corpo e alma.
15. Paz
Dicionário inFormal deseja a todos os seus usuários e col
boradores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
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dores muita PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
Formal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muit
PAZ, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!
mal deseja a todos os seus usuários e colaboradores muita P
Z, SAÚDE e FELICIDADES, hoje e SEMPRE!!