Exemplos de

-t

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Exemplos de -t


11. Paracleto

o masculino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle‎
-t
o Plural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as
letras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c l p r‎
t
Paracleto escrita ao contrário: otelcarap

12. Guna

ortecedores - tens dúvidas que se trata de um guna? Prepara‎
-t
e é para que te crave um cigarro e te insulte depois de diz
"... boné branco da Nike, dois brincos,‎
t
atuagem com caracteres orientais, t-shirt com emblema do clu
co da Nike, dois brincos, tatuagem com caracteres orientais,‎
t
-shirt com emblema do clube, calças com bordados e sapatilh
, calças com bordados e sapatilhas Nike com amortecedores -‎
t
ens dúvidas que se trata de um guna? Prepara-te é para que
s e sapatilhas Nike com amortecedores - tens dúvidas que se‎
t
rata de um guna? Prepara-te é para que te crave um cigarro
ens dúvidas que se trata de um guna? Prepara-te é para que‎
t
e crave um cigarro e te insulte depois de dizeres que não f
ata de um guna? Prepara-te é para que te crave um cigarro e‎
t
e insulte depois de dizeres que não fumas."

13. Incomensuravelmente

1 -‎
t
e amo incomensuravelmente. 2 - A quantidade de água no mun

14. Thayse

Significado e origem do nome‎
t
hayse - Analise da Primeira Letra do Nome: T Muita compaixã
e origem do nome thayse - Analise da Primeira Letra do Nome:‎
t
Muita compaixão e amor para dar, é capaz de passar a vida
da fazendo o bem pelas pessoas, chega até a se esquecer que‎
t
ambém é uma pessoa que pode precisar de receber ajuda e am
de receber ajuda e amor. Muito cuidado, ao agir assim, pode‎
t
ornar-se um mártir, a aura de santidade é algo que já pos


15. Blindado

o os modelos de ¨ blindados¨ e citamos os: Leopard Panther‎
t
iger M26 Pershing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churc
Pershing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84‎
t
-34 T-72 T-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste
ing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84 T-34‎
t
-72 T-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste Dici
-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84 T-34 T-72‎
t
-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste Dicioná-

16. Aeroturbina

ntes de aeroturbinas com um diâmetro de 7 m e um peso de 65‎
t
, tiveram que ser considerados novos métodos de manufatura
s de aeroturbinas com um diâmetro de 7 m e um peso de 65 t,‎
t
iveram que ser considerados novos métodos de manufatura e i

17. Barca

o-vos eu em feição pera ir ao nosso cais... FIDALGO Parece‎
-t
e a ti assi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Qu
! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom entras cá! Vai‎
-t
e d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve na igreja n
do atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço‎
-t
e üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga na vel
pera ti, que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo‎
-t
e que nom quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPA
ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã‎
-t
ã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?! Que
rno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando‎
-t
e eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se
ente como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava‎
-t
e consolação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o bara
que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO Falou‎
-t
e no Purgatório? ENFORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora
am horas dos finados e missas de São Gregório. DIABO Quero‎
-t
e desenganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvar
, festa de sol E o barquinho a deslizar No macio azul do mar‎
t
udo é verão, o amor se faz No barquinho pelo mar Que desli
nção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias‎
t
ão azuis Volta do mar, desmaia o sol E o barquinho a desliz
ia o sol E o barquinho a deslizar E a vontade de cantar Céu‎
t
ão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando n
ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando na canção‎
t
udo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E então
barquinho, coração Deslizando na canção Tudo isso é paz‎
t
udo isso traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E
coração Deslizando na canção Tudo isso é paz Tudo isso‎
t
raz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a tardinh
o isso traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a‎
t
ardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente -----------
a pera o paraíso e o outro pera o inferno: os quais batéis‎
t
em cada um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do
e que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! que‎
t
emos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! COMPANHEIRO Fe
enha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito! Bem está! Vai‎
t
u muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja aquele banco
. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que‎
t
empo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu
e tempo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes‎
t
u? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO Em boa hora! Feito,
artir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja‎
t
odo esse leito! COMPANHEIRO Em boa hora! Feito, feito! DIABO
o... DIABO Porque a vedes lá de fora. FIDALGO Porém, a que‎
t
erra passais? DIABO Pera o inferno, senhor. FIDALGO Terra é
, a que terra passais? DIABO Pera o inferno, senhor. FIDALGO‎
t
erra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E também cá zombais?
no, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E‎
t
ambém cá zombais? FIDALGO E passageiros achais pera tal ha
... E também cá zombais? FIDALGO E passageiros achais pera‎
t
al habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir ao nos
eu em feição pera ir ao nosso cais... FIDALGO Parece-te a‎
t
i assi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que lei
cais... FIDALGO Parece-te a ti assi!... DIABO Em que esperas‎
t
er guarida? FIDALGO Que leixo na outra vida quem reze sempre
tra vida quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por‎
t
i?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a teu praz
Quem reze sempre por ti?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E‎
t
u viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam
pre por ti?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a‎
t
eu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam lá por ti?!.
te a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam lá por‎
t
i?!... Embarca - ou embarcai... que haveis de ir à derradei
expirastes me destes logo sinal. FIDALGO Que sinal foi esse‎
t
al? DIABO Do que vós vos contentastes. FIDALGO A estoutra b
eu grou? ANJO Que quereis? FIDALGO Que me digais, pois parti‎
t
ão sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que navegai
algo de solar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca‎
t
irania neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis p
fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de‎
t
al marca nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavi
soutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e‎
t
odo vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa s
Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando na‎
t
irania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, despre
porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis‎
t
anto menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à bar
es fumoso. DIABO À barca, à barca, senhores! Oh! que maré‎
t
ão de prata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! D
redes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno,‎
t
odavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não
edes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh‎
t
riste! Enquanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era
pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o i havia:‎
t
ive que era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu es
vi que me perdia. Venha essa prancha! Veremos esta barca de‎
t
ristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos entendere
a. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos entenderemos...‎
t
omarês um par de remos, veremos como remais, e, chegando ao
ar de remos, veremos como remais, e, chegando ao nosso cais,‎
t
odos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, t
todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui,‎
t
ornarei à outra vida ver minha dama querida que se quer mat
querida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer matar por‎
t
i?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sa
que m'escrevia mil dias? DIABO Quantas mentiras que lias, e‎
t
u... morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, que
é escarnecer, quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas‎
t
u, amém, como te tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que e
quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como‎
t
e tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DI
m nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te‎
t
inha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO
FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois estando‎
t
u expirando, se estava ela requebrando com outro de menos pr
uebrando com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me licença,‎
t
e peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não te
a, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não‎
t
e ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, a
ssi é. DIABO Ora, senhor, descansai, passeai e suspirai. Em‎
t
anto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! M
s gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Maldito quem em‎
t
i vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom entras cá
ar aqui. Cá lha darão de marfi, marchetada de dolores, com‎
t
ais modos de lavores, que estará fora de si... À barca, à
Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh! que barca‎
t
ão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Infer
DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como‎
t
ardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar...
á-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós‎
t
anto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do ap
te! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá‎
t
ardar... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO
... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem‎
t
anto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu
aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde‎
t
u hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não c
em? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu‎
t
al barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca do Anjo, e
ernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra‎
t
em avantagem. Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca!
arca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres‎
t
u ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mu
Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora estou de‎
t
e levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enga
O Pois cant'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutra‎
t
e levará; vai pera quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO
tou de te levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem‎
t
e enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomar
quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão‎
t
omará todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! AN
enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará‎
t
odo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não
navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no‎
t
eu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazen
e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição!‎
t
orna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá
Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá‎
t
ornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marin
ro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e‎
t
razer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque me v
ue aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada, dá-me‎
t
anta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, ent
Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO‎
t
odavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá entrarás! I
os mais maré! ONZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que‎
t
e pês, cá entrarás! Irás servir Satanás, pois que sempr
pês, cá entrarás! Irás servir Satanás, pois que sempre‎
t
e ajudou. ONZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te,
s servir Satanás, pois que sempre te ajudou. ONZENEIRO Oh!‎
t
riste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entra
do o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz‎
t
irando o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é v
, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei‎
t
anta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo,
O Eu soo. É esta a naviarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos‎
t
olos. DIABO Vossa. Entra! PARVO De pulo ou de voo? Hou! Pesa
eira. DIABO De quê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que‎
t
e dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe
que te dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom‎
t
ombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se nos vai
aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra,‎
t
olaço eunuco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguar
! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde havemos nós d'ir‎
t
er? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inf
rrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da grande aleivosa!‎
t
ua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guar
Hiu! Caga no sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é‎
t
inhosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto d
Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas!‎
t
oma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da
ungado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que‎
t
e caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo
urrela, cornudo sejas! Toma o pão que te caiu! A mulher que‎
t
e fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma
que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira,‎
t
oma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-d
r'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma o pão que‎
t
e caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquel
O Que me queres? PARVO Queres-me passar além? ANJO Quem és‎
t
u? PARVO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; por
e passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO‎
t
u passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per m
VO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em‎
t
odos teus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza t'a
ica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em todos‎
t
eus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza t'abaste
eres; porque em todos teus fazeres per malícia nom erraste.‎
t
ua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera entanto
em todos teus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza‎
t
'abaste pera gozar dos prazeres. Espera entanto per i: verem
. Espera entanto per i: veremos se vem alguém, merecedor de‎
t
al bem, que deva de entrar aqui. Vem um Sapateiro com seu av
barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro honrado, como vens‎
t
ão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E pera o
o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem confessados onde‎
t
êm sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Esta é
m sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Esta é a‎
t
ua barca, esta! SAPATEIRO Renegaria eu da festa e da puta da
em! Como poderá isso ser, confessado e comungado?!... DIABO‎
t
u morreste excomungado: Nom o quiseste dizer. Esperavas de v
seste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enganos...‎
t
u roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. Embarca, er
eravas de viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem‎
t
rint'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, qu
te dous mil enganos... Tu roubaste bem trint'anos o povo com‎
t
eu mester. Embarca, eramá pera ti, que há já muito que t'
e bem trint'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera‎
t
i, que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te qu
m teu mester. Embarca, eramá pera ti, que há já muito que‎
t
'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom quero! DIABO Que te
ue t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom quero! DIABO Que‎
t
e pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Quantas missas eu ouvi
om praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa‎
t
raquitana em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é g
u da santa caravela, poderês levar-me nela? ANJO A cárrega‎
t
'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê que me Deus faça? Isto
e podem bem ir i chantadas num cantinho desse leito! ANJO Se‎
t
u viveras dereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIRO Assi
ferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais.‎
t
orna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiro
e mesmo fazendo a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE‎
t
ai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-
ixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã;‎
t
a-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-
de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã;‎
t
a-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã
FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã;‎
t
ai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que
rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã:‎
t
ã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?!
; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã;‎
t
a-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?! Que vai
Que vai lá? FRADE Deo gratias! Som cortesão. DIABO Sabês‎
t
ambém o tordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Po
á? FRADE Deo gratias! Som cortesão. DIABO Sabês também o‎
t
ordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai!
ião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu‎
t
angerei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE P
aremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por minha la‎
t
enho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é
a dama é ela vossa? FRADE Por minha la tenho eu, e sempre a‎
t
ive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E não vos p
lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro‎
t
anto! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre reveren
vento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa‎
t
ão preciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para onde lev
ra onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom‎
t
emestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este
ardente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom‎
t
'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre munda
m posso entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre‎
t
ão namorado e tanto dado à virtude? Assi Deus me dê saúd
isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e‎
t
anto dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou
! DIABO Não curês de mais detença. Embarcai e partiremos:‎
t
omareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso n'avença. DIA
já a sentença! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em‎
t
al caravela minha senhora Florença. Como? Por ser namorado
orado e folgar com üa mulher se há um frade de perder, com‎
t
anto salmo rezado?!... DIABO Ora estás bem aviado! FRADE Ma
o, haveis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a cabeça,‎
t
irando o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Ma
a Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que‎
t
ínheis barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa! Esta espad
Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a espada!‎
t
alho largo, e um revés! E logo colher os pés, que todo o a
espada! Talho largo, e um revés! E logo colher os pés, que‎
t
odo o al no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom
lher os pés, que todo o al no é nada! Quando o recolher se‎
t
arda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cort
arde-me Deus d'espingarda mais de homem denodado. Aqui estou‎
t
ão bem guardado como a palhá n'albarda. Saio com meia espa
a quinta verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que‎
t
al aprendia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praz
o há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com‎
t
anta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dizendo:
os?!... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia!‎
t
ornou a tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à bar
h! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia! Tornou a‎
t
omar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca da Gl
FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade a fazer o‎
t
ordião e foram dançando até o batel do Anjo desta maneira
e foram dançando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE‎
t
a-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã;
até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã;‎
t
a-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huh
neira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã;‎
t
a-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá
a-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã;‎
t
a-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera minha re
lo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse‎
t
rinchão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vontade que este f
Florença, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir.‎
t
anto que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per no
oso arrecear! BRÍZIDA No é essa barca que eu cato. DIABO E‎
t
razês vós muito fato? BRÍZIDA O que me convém levar. Dí
ue havês d'embarcar? BRÍZIDA Seiscentos virgos postiços e‎
t
rês arcas de feitiços que nom podem mais levar. Três alm
stiços e três arcas de feitiços que nom podem mais levar.‎
t
rês almários de mentir, e cinco cofres de enlheos, e algun
rrega que é: essas moças que vendia. Daquestra mercadoria‎
t
rago eu muita, à bofé! DIABO Ora ponde aqui o pé... BRÍZ
pé... BRÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIABO E quem‎
t
e dixe a ti isso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô
ÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIABO E quem te dixe a‎
t
i isso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô üa márt
sso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô üa mártela‎
t
al!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que nin
hei-de ir desta maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes‎
t
enho levados e tormentos suportados que ninguém me foi igua
maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes tenho levados e‎
t
ormentos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò f
e ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria‎
t
odo o mundo! A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mai
, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem‎
t
e cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que t
olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem te cá‎
t
raz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que trago pi
te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que‎
t
rago piolhos, anjo de Deos, minha rosa? Eu sô aquela precio
elada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom converteu‎
t
antas cachopas como eu: todas salvas polo meu que nenhüa se
ivinas. Santa Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu:‎
t
odas salvas polo meu que nenhüa se perdeu. E prouve Àquele
polo meu que nenhüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que‎
t
odas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se
E que má-hora eu servi, pois não me há-de aproveitar!...‎
t
orna-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA
recebida; se vivestes santa vida, vós o sentirês agora...‎
t
anto que Brízida Vaz se embarcou, veo um Judeu, com um bode
por meu dinheiro. DIABO E o bode há cá de vir? JUDEU Pois‎
t
ambém o bode há-de vir. DIABO Que escusado passageiro! JUD
lá? DIABO Nem eu nom passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro‎
t
ostões e mais se vos pagará. Por vida do Semifará que me
da do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais outro‎
t
ostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom i
me passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO Nem‎
t
u nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu onde va
ará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que‎
t
e venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacu
anto, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que‎
t
e acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos focinhos! Fa
ra que te venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que‎
t
e sacuda coa beca nos focinhos! Fazes burla dos meirinhos? D
fanhoto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá‎
t
e passarão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou
ravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irês à‎
t
oa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na trela! Vem
, irês à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na‎
t
rela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chegando à
ui o senhor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. gentil cárrega‎
t
razeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que nom é ela do m
o batel? DIABO No Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À‎
t
erra dos demos há-de ir um corregedor? DIABO Santo descorre
Fazei conta que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes‎
t
u, barzoneiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh!
em me há-de levar! Há 'qui meirinho do mar? DIABO Não há‎
t
al costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, nem hoc
CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis - Super jure magestatis‎
t
em vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne acce
ogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO Non es‎
t
empus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis malit
judeus que a vossa mulher levava? CORREGEDOR Isso eu não o‎
t
omava eram lá percalços seus. Nom som pecatus meus, peccav
meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque cum ea, não‎
t
emuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratoru
ar quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid‎
t
radidistis... DIABO Ora entrai, nos negros fados! Ireis ao l
! Ireis ao lago dos cães e vereis os escrivães como estão‎
t
ão prosperados. CORREGEDOR E na terra dos danados estão os
os escrivães como estão tão prosperados. CORREGEDOR E na‎
t
erra dos danados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres da
, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas‎
t
udo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom t
tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom‎
t
ornais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver dep
anairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom‎
t
emos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus mac
oa ribeira, nem co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá‎
t
amanho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parec
svario haver cá tamanho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta‎
t
al! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, mandado n
negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um‎
t
exto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto q
Diz um texto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E‎
t
anto que foram dentro no batel dos condenados, disse o Corre
ciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós...‎
t
ornar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'a
Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a‎
t
ecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: v
e, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à‎
t
oa e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado,
o, e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais,‎
t
anto que chegou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz l
is embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO Eu‎
t
e direi que ele diz: que fui bem-aventurado em morrer depend
ele diz: que fui bem-aventurado em morrer dependurado como o‎
t
ordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem canoni
dos era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom‎
t
inha tão santa gente como Afonso Valente que é agora carce
a a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha‎
t
ão santa gente como Afonso Valente que é agora carcereiro.
mal presta a pregação... E ele leva a devação que há-de‎
t
ornar a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o
-de mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel‎
t
anto que fosse enforcado. Ora, já passei meu fado, e já fe
de São Gregório. DIABO Quero-te desenganar: se o que disse‎
t
omaras, certo é que te salvaras. Não o quiseste tomar... -
BO Quero-te desenganar: se o que disse tomaras, certo é que‎
t
e salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto! Todos a tirar,
que disse tomaras, certo é que te salvaras. Não o quiseste‎
t
omar... - Alto! Todos a tirar, que está em seco o batel! -
, certo é que te salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto!‎
t
odos a tirar, que está em seco o batel! - Saí vós, Frei B
é que te salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto! Todos a‎
t
irar, que está em seco o batel! - Saí vós, Frei Babriel!
judai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros cantando, os quais‎
t
razem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecenta
soltos a culpa e pena per privilégio que os que assi morrem‎
t
êm dos mistérios da Paixão d'Aquele por Quem padecem, out
térios da Paixão d'Aquele por Quem padecem, outorgados por‎
t
odos os Presi- dentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igrej
rca bem guarnecida, à barca, à barca da vida! Senhores que‎
t
rabalhais pola vida transitória, memória , por Deus, memó
barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida‎
t
ransitória, memória , por Deus, memória deste temeroso ca
pola vida transitória, memória , por Deus, memória deste‎
t
emeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guarnec
nder isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai em‎
t
al barca como essa! Tornaram a prosseguir, cantando, seu cam
Quem morre por Jesu Cristo não vai em tal barca como essa!‎
t
ornaram a prosseguir, cantando, seu caminho direito à barca
eguir, cantando, seu caminho direito à barca da Glória, e,‎
t
anto que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a v
estes pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de‎
t
odo mal, mártires da Santa Igreja, que quem morre em tal pe
es de todo mal, mártires da Santa Igreja, que quem morre em‎
t
al peleja merece paz eternal. E assi embarcam.

18. -t

vou no show da Pink ‎
-t


19. Maison

20. T-34

O‎
t
-34 foi durante muito tempo a base da força blindada russa.
O T-34 foi durante muito‎
t
empo a base da força blindada russa.

21. Idk

Idk what‎
t
his means - I don't know what this means - eu não sei o que
Idk what this means - I don't know what‎
t
his means - eu não sei o que isso significa.

22. Esfacelo

hidratada, afebril, pulsos pediosos bilaterais palpáveis ,‎
t
urgor e elasticidade da pele preservados para a idade . PA=
ervados para a idade . PA= 140/90 mmHg, Pulso = 68 bat/min.,‎
t
= 36,2ºC. Antecedentes patológicos familiares: AVC ( mãe
s: AVC ( mãe ) e câncer de intestino ( pai ). Refere fazer‎
t
ratamento para arritmia cardíaca . Faz uso de Ancoron e Diu


23. T-72

O‎
t
-72 serviu de base para a construção do M-84 da Iugoslávi

24. Bob

-E ae cara, que vai fazer amanhã? -Amanhã‎
t
o de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, c ta d bob veio?
nhã? -Amanhã to de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, c‎
t
a d bob veio? Cade a parada la q t pedi?
a ae, qual a boa? -Mano, c ta d bob veio? Cade a parada la q‎
t
pedi?

25. M-1

O M-1 ¨Abrams¨‎
t
eve seus primeiros combates na Guerra do Golfo, em 1991, sup
combates na Guerra do Golfo, em 1991, superando os blindados‎
t
-72 (VIDE).

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