Exemplos de
-t
155 resultados encontrados
11. Paracleto
o masculino Separação das sílabas de paracleto: pa-ra-cle
o Plural de paracleto: paracletos Possui 9 letras Possui as
letras Possui as vogais: a e o Possui as consoantes: c l p r
Paracleto escrita ao contrário: otelcarap
12. Guna
ortecedores - tens dúvidas que se trata de um guna? Prepara
e é para que te crave um cigarro e te insulte depois de diz
"... boné branco da Nike, dois brincos,
atuagem com caracteres orientais, t-shirt com emblema do clu
co da Nike, dois brincos, tatuagem com caracteres orientais,
-shirt com emblema do clube, calças com bordados e sapatilh
, calças com bordados e sapatilhas Nike com amortecedores -
ens dúvidas que se trata de um guna? Prepara-te é para que
s e sapatilhas Nike com amortecedores - tens dúvidas que se
rata de um guna? Prepara-te é para que te crave um cigarro
ens dúvidas que se trata de um guna? Prepara-te é para que
e crave um cigarro e te insulte depois de dizeres que não f
ata de um guna? Prepara-te é para que te crave um cigarro e
e insulte depois de dizeres que não fumas."
13. Incomensuravelmente
14. Thayse
e origem do nome thayse - Analise da Primeira Letra do Nome:
Muita compaixão e amor para dar, é capaz de passar a vida
da fazendo o bem pelas pessoas, chega até a se esquecer que
ambém é uma pessoa que pode precisar de receber ajuda e am
de receber ajuda e amor. Muito cuidado, ao agir assim, pode
ornar-se um mártir, a aura de santidade é algo que já pos
15. Blindado
o os modelos de ¨ blindados¨ e citamos os: Leopard Panther
iger M26 Pershing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churc
Pershing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84
-34 T-72 T-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste
ing M-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84 T-34
-72 T-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste Dici
-1 Abrams M3 Stuart M4 Sherman A22- Churchill M-84 T-34 T-72
-80 Obs;Todos estes modelos estão descritos neste Dicioná-
16. Aeroturbina
ntes de aeroturbinas com um diâmetro de 7 m e um peso de 65
, tiveram que ser considerados novos métodos de manufatura
s de aeroturbinas com um diâmetro de 7 m e um peso de 65 t,
iveram que ser considerados novos métodos de manufatura e i
17. Barca
o-vos eu em feição pera ir ao nosso cais... FIDALGO Parece
e a ti assi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Qu
! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom entras cá! Vai
e d'i! A cadeira é cá sobeja; cousa que esteve na igreja n
do atá mangueira, toma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço
e üa pulha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga na vel
pera ti, que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo
e que nom quero! DIABO Que te pês, hás-de ir, si, si! SAPA
ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã
ã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?! Que
rno. ENFORCADO Nom é essa a nau que eu governo. DIABO Mando
e eu que aqui irás. ENFORCADO Oh! nom praza a Barrabás! Se
ente como Afonso Valente que é agora carcereiro. DIABO Dava
e consolação isso, ou algum esforço? ENFORCADO Com o bara
que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO Falou
e no Purgatório? ENFORCADO Disse que era o Limoeiro, e ora
am horas dos finados e missas de São Gregório. DIABO Quero
e desenganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvar
, festa de sol E o barquinho a deslizar No macio azul do mar
udo é verão, o amor se faz No barquinho pelo mar Que desli
nção Vai saindo desse mar E o sol Beija o barco e luz Dias
ão azuis Volta do mar, desmaia o sol E o barquinho a desliz
ia o sol E o barquinho a deslizar E a vontade de cantar Céu
ão azul, ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando n
ilhas do sul E o barquinho, coração Deslizando na canção
udo isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E então
barquinho, coração Deslizando na canção Tudo isso é paz
udo isso traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E
coração Deslizando na canção Tudo isso é paz Tudo isso
raz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a tardinh
o isso traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a
ardinha cai AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente -----------
a pera o paraíso e o outro pera o inferno: os quais batéis
em cada um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do
e que o Fidalgo venha. DIABO À barca, à barca, houlá! que
emos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! COMPANHEIRO Fe
enha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito! Bem está! Vai
u muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja aquele banco
. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que
empo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu
e tempo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes
u? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO Em boa hora! Feito,
artir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja
odo esse leito! COMPANHEIRO Em boa hora! Feito, feito! DIABO
o... DIABO Porque a vedes lá de fora. FIDALGO Porém, a que
erra passais? DIABO Pera o inferno, senhor. FIDALGO Terra é
, a que terra passais? DIABO Pera o inferno, senhor. FIDALGO
erra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E também cá zombais?
no, senhor. FIDALGO Terra é bem sem-sabor. DIABO Quê?... E
ambém cá zombais? FIDALGO E passageiros achais pera tal ha
... E também cá zombais? FIDALGO E passageiros achais pera
al habitação? DIABO Vejo-vos eu em feição pera ir ao nos
eu em feição pera ir ao nosso cais... FIDALGO Parece-te a
i assi!... DIABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que lei
cais... FIDALGO Parece-te a ti assi!... DIABO Em que esperas
er guarida? FIDALGO Que leixo na outra vida quem reze sempre
tra vida quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por
i?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a teu praz
Quem reze sempre por ti?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E
u viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam
pre por ti?!.. Hi, hi, hi, hi, hi, hi, hi!... E tu viveste a
eu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam lá por ti?!.
te a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezam lá por
i?!... Embarca - ou embarcai... que haveis de ir à derradei
expirastes me destes logo sinal. FIDALGO Que sinal foi esse
al? DIABO Do que vós vos contentastes. FIDALGO A estoutra b
eu grou? ANJO Que quereis? FIDALGO Que me digais, pois parti
ão sem aviso, se a barca do Paraíso é esta em que navegai
algo de solar, é bem que me recolhais. ANJO Não se embarca
irania neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis p
fantesia mui estreita é esta barca. FIDALGO Pera senhor de
al marca nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavi
soutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e
odo vosso senhorio. Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa s
Ireis lá mais espaçoso, vós e vossa senhoria, cuidando na
irania do pobre povo queixoso. E porque, de generoso, despre
porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis
anto menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca, à bar
es fumoso. DIABO À barca, à barca, senhores! Oh! que maré
ão de prata! Um ventozinho que mata e valentes remadores! D
redes a la mano, a la mano me veniredes. FIDALGO Ao Inferno,
odavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não
edes. FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh
riste! Enquanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era
pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o i havia:
ive que era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu es
vi que me perdia. Venha essa prancha! Veremos esta barca de
ristura. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos entendere
a. DIABO Embarque vossa doçura, que cá nos entenderemos...
omarês um par de remos, veremos como remais, e, chegando ao
ar de remos, veremos como remais, e, chegando ao nosso cais,
odos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, t
todos bem vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui,
ornarei à outra vida ver minha dama querida que se quer mat
querida que se quer matar por mi. Dia, Que se quer matar por
i?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó namorado sa
que m'escrevia mil dias? DIABO Quantas mentiras que lias, e
u... morto de prazer!... FIDALGO Pera que é escarnecer, que
é escarnecer, quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas
u, amém, como te tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que e
quem nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como
e tinha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DI
m nom havia mais no bem? DIABO Assi vivas tu, amém, como te
inha querer! FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO
FIDALGO Isto quanto ao que eu conheço... DIABO Pois estando
u expirando, se estava ela requebrando com outro de menos pr
uebrando com outro de menos preço. FIDALGO Dá-me licença,
e peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não te
a, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por não
e ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou, a
ssi é. DIABO Ora, senhor, descansai, passeai e suspirai. Em
anto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! M
s gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente! Maldito quem em
i vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO Nom entras cá
ar aqui. Cá lha darão de marfi, marchetada de dolores, com
ais modos de lavores, que estará fora de si... À barca, à
Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh! que barca
ão valente! Vem um Onzeneiro, e pergunta ao Arrais do Infer
DIABO Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como
ardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar...
á-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós
anto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tardar... Na safra do ap
te! Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá
ardar... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO
... ONZENEIRO Solamente para o barqueiro nom me leixaram nem
anto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO Não hei eu
aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Pera onde
u hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO Não c
em? DIABO Pera a infernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu
al barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se à barca do Anjo, e
ernal comarca. ONZENEIRO Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra
em avantagem. Vai-se à barca do Anjo, e diz: Hou da barca!
arca! Houlá! Hou! Haveis logo de partir? ANJO E onde queres
u ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mu
Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui fora estou de
e levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem te enga
O Pois cant'eu mui fora estou de te levar para lá. Essoutra
e levará; vai pera quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO
tou de te levar para lá. Essoutra te levará; vai pera quem
e enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomar
quem te enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão
omará todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! AN
enganou! ONZENEIRO Porquê? ANJO Porque esse bolsão tomará
odo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não
navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO Não já no
eu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, minha fazen
e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de maldição!
orna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá
Hou! Demo barqueiro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá
ornar ao mundo e trazer o meu dinheiro. que aqueloutro marin
ro! Sabês vós no que me fundo? Quero lá tornar ao mundo e
razer o meu dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque me v
ue aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada, dá-me
anta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra, ent
Entra, entra, e remarás! Nom percamos mais maré! ONZENEIRO
odavia... DIABO Per força é! Que te pês, cá entrarás! I
os mais maré! ONZENEIRO Todavia... DIABO Per força é! Que
e pês, cá entrarás! Irás servir Satanás, pois que sempr
pês, cá entrarás! Irás servir Satanás, pois que sempre
e ajudou. ONZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te,
s servir Satanás, pois que sempre te ajudou. ONZENEIRO Oh!
riste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás. Entra
do o Onzeneiro no batel, onde achou o Fidalgo embarcado, diz
irando o barrete: ONZENEIRO Santa Joana de Valdês! Cá é v
, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei
anta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane, o Parvo,
O Eu soo. É esta a naviarra nossa? DIABO De quem? PARVO Dos
olos. DIABO Vossa. Entra! PARVO De pulo ou de voo? Hou! Pesa
eira. DIABO De quê? PARVO De caga merdeira! Má rabugem que
e dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe
que te dê! DIABO Entra! Põe aqui o pé! PARVO Houlá! Nom
ombe o zambuco! DIABO Entra, tolaço eunuco, que se nos vai
aqui o pé! PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco! DIABO Entra,
olaço eunuco, que se nos vai a maré! PARVO Aguardai, aguar
! PARVO Aguardai, aguardai, houlá! E onde havemos nós d'ir
er? DIABO Ao porto de Lucifer. PARVO Ha-á-a... DIABO Ó Inf
rrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, filho da grande aleivosa!
ua mulher é tinhosa e há-de parir um sapo chantado no guar
Hiu! Caga no sapato, filho da grande aleivosa! Tua mulher é
inhosa e há-de parir um sapo chantado no guardanapo! Neto d
Hiu! Hiu! Excomungado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas!
oma o pão que te caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da
ungado nas erguejas! Burrela, cornudo sejas! Toma o pão que
e caiu! A mulher que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo
urrela, cornudo sejas! Toma o pão que te caiu! A mulher que
e fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma
que te fugiu per'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira,
oma o pão que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-d
r'a Ilha da Madeira! Cornudo atá mangueira, toma o pão que
e caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica nàquel
O Que me queres? PARVO Queres-me passar além? ANJO Quem és
u? PARVO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; por
e passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO
u passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per m
VO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em
odos teus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza t'a
ica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em todos
eus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza t'abaste
eres; porque em todos teus fazeres per malícia nom erraste.
ua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres. Espera entanto
em todos teus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza
'abaste pera gozar dos prazeres. Espera entanto per i: verem
. Espera entanto per i: veremos se vem alguém, merecedor de
al bem, que deva de entrar aqui. Vem um Sapateiro com seu av
barca! DIABO Quem vem i? Santo sapateiro honrado, como vens
ão carregado?... SAPATEIRO Mandaram-me vir assi... E pera o
o lago dos danados. SAPATEIRO Os que morrem confessados onde
êm sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Esta é
m sua passagem? DIABO Nom cures de mais linguagem! Esta é a
ua barca, esta! SAPATEIRO Renegaria eu da festa e da puta da
em! Como poderá isso ser, confessado e comungado?!... DIABO
u morreste excomungado: Nom o quiseste dizer. Esperavas de v
seste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enganos...
u roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. Embarca, er
eravas de viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste bem
rint'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, qu
te dous mil enganos... Tu roubaste bem trint'anos o povo com
eu mester. Embarca, eramá pera ti, que há já muito que t'
e bem trint'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera
i, que há já muito que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te qu
m teu mester. Embarca, eramá pera ti, que há já muito que
'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom quero! DIABO Que te
ue t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom quero! DIABO Que
e pês, hás-de ir, si, si! SAPATEIRO Quantas missas eu ouvi
om praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta boa
raquitana em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é g
u da santa caravela, poderês levar-me nela? ANJO A cárrega
'embaraça. SAPATEIRO Nom há mercê que me Deus faça? Isto
e podem bem ir i chantadas num cantinho desse leito! ANJO Se
u viveras dereito, Elas foram cá escusadas. SAPATEIRO Assi
ferno? ANJO Escrito estás no caderno das ementas infernais.
orna-se à barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiro
e mesmo fazendo a baixa, começou de dançar, dizendo: FRADE
ai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-
ixa, começou de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã;
a-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-
de dançar, dizendo: FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã;
a-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã
FRADE Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã;
ai-ri-ri-rã: tã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que
rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã:
ã-tã; ta-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?!
; ta-ri-ri-rã; ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã;
a-ri-rim-rim-rã. Huhá! DIABO Que é isso, padre?! Que vai
Que vai lá? FRADE Deo gratias! Som cortesão. DIABO Sabês
ambém o tordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Po
á? FRADE Deo gratias! Som cortesão. DIABO Sabês também o
ordião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai!
ião? FRADE Porque não? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu
angerei e faremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE P
aremos um serão. Essa dama é ela vossa? FRADE Por minha la
enho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é
a dama é ela vossa? FRADE Por minha la tenho eu, e sempre a
ive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E não vos p
lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles fazem outro
anto! DIABO Que cousa tão preciosa... Entrai, padre reveren
vento santo? FRADE E eles fazem outro tanto! DIABO Que cousa
ão preciosa... Entrai, padre reverendo! FRADE Para onde lev
ra onde levais gente? DIABO Pera aquele fogo ardente que nom
emestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom t'entendo! E este
ardente que nom temestes vivendo. FRADE Juro a Deus que nom
'entendo! E este hábito no me val? DIABO Gentil padre munda
m posso entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre
ão namorado e tanto dado à virtude? Assi Deus me dê saúd
isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e
anto dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou
! DIABO Não curês de mais detença. Embarcai e partiremos:
omareis um par de ramos. FRADE Nom ficou isso n'avença. DIA
já a sentença! FRADE Pardeus! Essa seria ela! Não vai em
al caravela minha senhora Florença. Como? Por ser namorado
orado e folgar com üa mulher se há um frade de perder, com
anto salmo rezado?!... DIABO Ora estás bem aviado! FRADE Ma
o, haveis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a cabeça,
irando o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE Ma
a Deus esta c'oroa! DIABO ó padre Frei Capacete! Cuidei que
ínheis barrete... FRADE Sabê que fui da pessoa! Esta espad
Ora sus! Esta é a primeira levada. Alto! Levantai a espada!
alho largo, e um revés! E logo colher os pés, que todo o a
espada! Talho largo, e um revés! E logo colher os pés, que
odo o al no é nada! Quando o recolher se tarda o ferir nom
lher os pés, que todo o al no é nada! Quando o recolher se
arda o ferir nom é prudente. Ora, sus! Mui largamente, cort
arde-me Deus d'espingarda mais de homem denodado. Aqui estou
ão bem guardado como a palhá n'albarda. Saio com meia espa
a quinta verdadeira. - Oh! quantos daqui feria!... Padre que
al aprendia no Inferno há-de haver pingos?!... Ah! Nom praz
o há-de haver pingos?!... Ah! Nom praza a São Domingos com
anta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dizendo:
os?!... Ah! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia!
ornou a tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à bar
h! Nom praza a São Domingos com tanta descortesia! Tornou a
omar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos à barca da Gl
FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade a fazer o
ordião e foram dançando até o batel do Anjo desta maneira
e foram dançando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE
a-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã;
até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã;
a-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huh
neira: FRADE Ta-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã;
a-ri-ri-rã; ta-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá
a-ra-ra-rai-rã; ta-ri-ri-ri-rã; rai-rai-rã; ta-ri-ri-rã;
a-ri-ri-rã. Huhá! Deo gratias! Há lugar cá pera minha re
lo meu entrará lá! PARVO Andar, muitieramá! Furtaste esse
rinchão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vontade que este f
Florença, e compra-se esta sentença: ordenemos de partir.
anto que o Frade foi embarcado, veio üa Alcoviteira, per no
oso arrecear! BRÍZIDA No é essa barca que eu cato. DIABO E
razês vós muito fato? BRÍZIDA O que me convém levar. Dí
ue havês d'embarcar? BRÍZIDA Seiscentos virgos postiços e
rês arcas de feitiços que nom podem mais levar. Três alm
stiços e três arcas de feitiços que nom podem mais levar.
rês almários de mentir, e cinco cofres de enlheos, e algun
rrega que é: essas moças que vendia. Daquestra mercadoria
rago eu muita, à bofé! DIABO Ora ponde aqui o pé... BRÍZ
pé... BRÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIABO E quem
e dixe a ti isso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô
ÍZIDA Hui! E eu vou pera o Paraíso! DIABO E quem te dixe a
i isso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô üa márt
sso? BRÍZIDA Lá hei-de ir desta maré. Eu sô üa mártela
al!... Açoutes tenho levados e tormentos suportados que nin
hei-de ir desta maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes
enho levados e tormentos suportados que ninguém me foi igua
maré. Eu sô üa mártela tal!... Açoutes tenho levados e
ormentos suportados que ninguém me foi igual. Se fosse ò f
e ninguém me foi igual. Se fosse ò fogo infernal, lá iria
odo o mundo! A estoutra barca, cá fundo, me vou, que é mai
, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem
e cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que t
olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não sei quem te cá
raz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que trago pi
te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidais que
rago piolhos, anjo de Deos, minha rosa? Eu sô aquela precio
elada, e fiz cousas mui divinas. Santa Úrsula nom converteu
antas cachopas como eu: todas salvas polo meu que nenhüa se
ivinas. Santa Úrsula nom converteu tantas cachopas como eu:
odas salvas polo meu que nenhüa se perdeu. E prouve Àquele
polo meu que nenhüa se perdeu. E prouve Àquele do Céu que
odas acharam dono. Cuidais que dormia eu sono? Nem ponto se
E que má-hora eu servi, pois não me há-de aproveitar!...
orna-se Brízida Vaz à Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA
recebida; se vivestes santa vida, vós o sentirês agora...
anto que Brízida Vaz se embarcou, veo um Judeu, com um bode
por meu dinheiro. DIABO E o bode há cá de vir? JUDEU Pois
ambém o bode há-de vir. DIABO Que escusado passageiro! JUD
lá? DIABO Nem eu nom passo cabrões. JUDEU Eis aqui quatro
ostões e mais se vos pagará. Por vida do Semifará que me
da do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais outro
ostão? DIABO Nem tu nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom i
me passeis o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO Nem
u nom hás-de vir cá. JUDEU Porque nom irá o judeu onde va
ará, pedra miúda, lodo, chanto, fogo, lenha, caganeira que
e venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que te sacu
anto, fogo, lenha, caganeira que te venha! Má corrença que
e acuda! Par el Deu, que te sacuda coa beca nos focinhos! Fa
ra que te venha! Má corrença que te acuda! Par el Deu, que
e sacuda coa beca nos focinhos! Fazes burla dos meirinhos? D
fanhoto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá
e passarão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou
ravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irês à
oa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na trela! Vem
, irês à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na
rela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chegando à
ui o senhor juiz? DIABO Oh amador de perdiz. gentil cárrega
razeis! CORREGEDOR No meu ar conhecereis que nom é ela do m
o batel? DIABO No Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Como? À
erra dos demos há-de ir um corregedor? DIABO Santo descorre
Fazei conta que nacestes pera nosso companheiro. - Que fazes
u, barzoneiro? Faze-lhe essa prancha prestes! CORREGEDOR Oh!
em me há-de levar! Há 'qui meirinho do mar? DIABO Não há
al costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, nem hoc
CORREGEDOR Hou! Videtis qui petatis - Super jure magestatis
em vosso mando vigor? DIABO Quando éreis ouvidor nonne acce
ogo que eu sei! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO Non es
empus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis malit
judeus que a vossa mulher levava? CORREGEDOR Isso eu não o
omava eram lá percalços seus. Nom som pecatus meus, peccav
meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque cum ea, não
emuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laboratoru
ar quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid
radidistis... DIABO Ora entrai, nos negros fados! Ireis ao l
! Ireis ao lago dos cães e vereis os escrivães como estão
ão prosperados. CORREGEDOR E na terra dos danados estão os
os escrivães como estão tão prosperados. CORREGEDOR E na
erra dos danados estão os Evangelistas? DIABO Os mestres da
, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas
udo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom t
tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom
ornais, não vos querem absolver, e é mui mau de volver dep
anairos! CORREGEDOR Oh! não nos sejais contrairos, pois nom
emos outra ponte! PARVO Belequinis ubi sunt? Ego latinus mac
oa ribeira, nem co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá
amanho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parec
svario haver cá tamanho mal! PROCURADOR Que ribeira é esta
al! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri, mandado n
negra prancha cá! Vamos ver este segredo. PROCURADOR Diz um
exto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto q
Diz um texto do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E
anto que foram dentro no batel dos condenados, disse o Corre
ciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós...
ornar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'a
Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a
ecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: v
e, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à
oa e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado,
o, e, chegando ao batel dos mal-aventurados, disse o Arrais,
anto que chegou: DIABO Venhais embora, enforcado! Que diz l
is embora, enforcado! Que diz lá Garcia Moniz? ENFORCADO Eu
e direi que ele diz: que fui bem-aventurado em morrer depend
ele diz: que fui bem-aventurado em morrer dependurado como o
ordo na buiz, e diz que os feitos que eu fiz me fazem canoni
dos era a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom
inha tão santa gente como Afonso Valente que é agora carce
a a forca e o Limoeiro; nem guardião do moesteiro nom tinha
ão santa gente como Afonso Valente que é agora carcereiro.
mal presta a pregação... E ele leva a devação que há-de
ornar a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o
-de mentir? Disse-me que com São Miguel jentaria pão e mel
anto que fosse enforcado. Ora, já passei meu fado, e já fe
de São Gregório. DIABO Quero-te desenganar: se o que disse
omaras, certo é que te salvaras. Não o quiseste tomar... -
BO Quero-te desenganar: se o que disse tomaras, certo é que
e salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto! Todos a tirar,
que disse tomaras, certo é que te salvaras. Não o quiseste
omar... - Alto! Todos a tirar, que está em seco o batel! -
, certo é que te salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto!
odos a tirar, que está em seco o batel! - Saí vós, Frei B
é que te salvaras. Não o quiseste tomar... - Alto! Todos a
irar, que está em seco o batel! - Saí vós, Frei Babriel!
judai ali a botar! Vêm Quatro Cavaleiros cantando, os quais
razem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecenta
soltos a culpa e pena per privilégio que os que assi morrem
êm dos mistérios da Paixão d'Aquele por Quem padecem, out
térios da Paixão d'Aquele por Quem padecem, outorgados por
odos os Presi- dentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igrej
rca bem guarnecida, à barca, à barca da vida! Senhores que
rabalhais pola vida transitória, memória , por Deus, memó
barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida
ransitória, memória , por Deus, memória deste temeroso ca
pola vida transitória, memória , por Deus, memória deste
emeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guarnec
nder isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo não vai em
al barca como essa! Tornaram a prosseguir, cantando, seu cam
Quem morre por Jesu Cristo não vai em tal barca como essa!
ornaram a prosseguir, cantando, seu caminho direito à barca
eguir, cantando, seu caminho direito à barca da Glória, e,
anto que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó cavaleiros de Deus, a v
estes pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de
odo mal, mártires da Santa Igreja, que quem morre em tal pe
es de todo mal, mártires da Santa Igreja, que quem morre em
al peleja merece paz eternal. E assi embarcam.
18. -t
vou no show da Pink
19. Maison
20. T-34
21. Idk
22. Esfacelo
hidratada, afebril, pulsos pediosos bilaterais palpáveis ,
urgor e elasticidade da pele preservados para a idade . PA=
ervados para a idade . PA= 140/90 mmHg, Pulso = 68 bat/min.,
= 36,2ºC. Antecedentes patológicos familiares: AVC ( mãe
s: AVC ( mãe ) e câncer de intestino ( pai ). Refere fazer
ratamento para arritmia cardíaca . Faz uso de Ancoron e Diu
23. T-72
24. Bob
-E ae cara, que vai fazer amanhã? -Amanhã
o de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, c ta d bob veio?
nhã? -Amanhã to de Bob mano, fala ae, qual a boa? -Mano, c
a d bob veio? Cade a parada la q t pedi?