295. Batorete
Verbete coloquial de uso popular usado na acepção de: individuo de baixa estatura, anão, baixinho.
294. Baforete
Verbete de cunho popular falado no interior da Paraíba na acepção de: sopro quente, pequeno jato de vapor aquecido, brisa morna ou mormaço.
293. Enxerido
Verbete popular usado no interior da Paraíba com significado de lascivo, sensual obsceno, com propensão erótica.
292. Xeringar
verbo intransitivo usado de forma coloquial no vernáculo da Paraíba na acepção de: molhar, pingar, vazar, esguichar.
291. Folote
termo popular usado na acepção de frouxo, amolecido, alargado.
290. Techgnóstico
Uso de substâncias psicodélicas ou alteradoras de nível de consciência para obter insights tecnológicos, científicos ou artísticos.
289. Encatrusado
Palavra coloquial usada na acepção de entrevado, que significa dificuldade de movimentar as articulações.
288. Cão do inferno
expressão popular com significado de gente ruim ou algo maléfico que cause transtorno e exasperação.
287. Cascabulho
Coisa ou objeto em fragmentação, resto de uma coisa velha, coisa carcomida pelo tempo.
286. Grulugrulu
Som onomatopeico do peru.
285. Truviana
Calafrio repentino, tremelique súbito.
284. Putufú
Palavra de cunho popular usada na acepção de: inchaço, hematoma, abcesso dérmico ou tumoração.
283. Emboleo
Palavra de cunho popular, objeto ou uma pessoa deixada abandonada, sujeito à própria sorte, isto é, jogada ao léu.
282. Tiricotico
Diz-se de uma pessoa que sofreu uma pane no cérebro, confusão mental após um trauma físico ou psíquico, amnésia pós alcoólica, déficit cognitivo por uso de drogas.
281. Casa e camarinha
Locução falada na Paraíba nos anos 50 na acepção de cama e mesa, referindo-se a um individuo que se instalou em uma casa alheia e foi acolhido com um aposento e comida de graça.