Aluisio

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127. Turfe

Substantivo comum masculino.
Nome derivado do inglês "turf".
Esporte de corridas com montarias em pistas gramadas ou de areia, organizadas desde as famosas carreiras de Epson, na Inglaterra.
O turfe é praticado em praça geralmente oval, com faixas paralelas para a cavalgada, obedecendo a regulamento próprio, seguido por aficcionados que apostam em vários páreos nos guichês para isso destinados.

126. Ambiguidade

Substantivo comum abstrato feminino.
Falta de nitidez fraseal muito observada na fala de políticos
e de trambiqueiros e falsários.

Assunto típico do "Sr, Explicadinho", personagem antigo de
"A Praça É Nossa", SBT, que pedia a especificação precisa
relativa a uma expressão bi ou tri-significante..

125. Carioca

Gentílico de quem nasce no município do Rio de Janeiro. Origem: Conta-se que os tamoios ao verem umas casas toscas construídas por soldados de Estácio de Sá, deram de chamar o diferente tipo "arquitetônico" de "carioca", ou seja, "casa de branco", oca = casa, cari = branco, portanto habitação usada por gente de pele pálida. Por extensão, os nascidos na novel cidade ali fundada, na praia dos holandeses, atualmente do Flamengo, ficaram conhecidos como cariocas.

124. Cenotáfio

Substantivo comum masculino.
Monumento erigido em cemitério ou, excepcionalmente, em praça pública, como memória de pessoa falecida cujo corpo
não foi encontrado, ou para um túmulo simbólico, homenageando herói militar desaparecido em combate.
No Rio de Janeiro, Aterro do Flamengo, há um cenotáfio
caracterizado por duas altas colunas de concreto encimadas por uma laje horizontal, que a irreverência
popular apelidou de "Muleta do Pracinha", onde se acham
os restos de soldados brasileiros que estavam sepultados
em Pistóia, na Itália. Este Monumento também representa
aqueles que perderam a vida lutando contra o nazismo e não foram resgatados dos campos de batalha.

123. Quadrado

Figura geométrica que tem quatro lados iguais e quatro
ângulos retos [de 90º].
Número que é produto de dois fatores iguais.
Indivíduo de princípios arcaicos ou praticante (usuário) de
métodos ultrapassados.
Qualquer objeto ou desenho que tenha forma quadrada ou
quase [aproximadamente quadrada].

122. Coveiro

Indivíduo que cuida de túmulos e cava buracos destinados a
enterros em qualquer cemitério.
Em Portugal, chamam de coveiro ao vinho de cheiro desa-
gradável, que fede a defunto. Também é a cabana ou abrigo
para cabritinhos, quando as mães são ordenhadas.
Lavrador que abre covas para plantio.
Jogador que, por inexperiência ou suborno, comete falhas
graves, causando a derrota de sua equipe.

121. Arena

Substantivo comum feminino.
Espaço, geralmente circular, destinado a espetáculos, como
a parte central de um circo de cavalinhos, ou a discussões
literárias ou a debates políticos. Lugar de combates entre adeptos de lutas marciais ou de enfrentamento a bichos, como as praças de touros e as clareiras onde o Tarzan
dominava leões.

120. Fluminense

Etimologia: Há três Estados Brasileiros cujos nomes se
iniciam por Rio. No extremo setentrião, acha-se o
riograndense-do-norte; no extremo meridião, temos o
riograndense-do-sul; mas no Estado do Rio não existe
riojaneirense; o gentílico tomou "flumen" do Latim, onde
significa "rio", e ficou fluminense!

119. Jerosolimita

Adjetivo pátrio ou gentílico de quem nasce em Jerusalém.

Etimilogia: Vem de Yeru-Shalen, Cidade Perfeita, que os
gregos chamavam de Hierosolyma, a Sagrada Perfeição.

118. Somiê

Substantivo comum masculino.
Adaptação ou aportuguesamento do francês "sommier".
Sofá sem encosto e sem braços coberto por couro, napa ou
plástico liso ou enrugado que imita couro, tendo molas e/ou
espuma de material plástico, para amortecer o ato de sentar
e dar conforto a quem nele se deita.
É móvel de sala de estar ou de sala de psiquiatra.

117. Batalha

substantivo comum feminino.
Combate militar; esforço para atingir uma meta; luta pela vida; folguedo carnavalesco.
Até o tempo de Napoleão Bonaparte, realizava-se a batalha
enfileirando-se de um lado dum campo aberto um exército, e do outro, a força inimiga, ambas as facções alvejando-se
com seus mosquetes, ficando a vitória com o general a quem restasse alguns soldados de pé, ou seja, com toda
a tropa contrária aniquilada.

116. Nascente

Adjetivo de dois gêneros. Substantivo de dois gêneros.
Antigo particípio presente do verbo "nascer".

Prosódia: "na-cer"; não são certas as pronúncias "nai-cer",
"nais-cer", nem "nai-cente"; "nais-cente", nem nass-cente";
"nai-cimento", "nais-cimento". O policial assina Nascimento,
mas deve ser chamado de Capitão "Nacimento".

115. Silêncio

Substantivo e Interjeição.
Faz rima com nomes próprios personativos: Flumêncio. Gaudêncio, Hortêncio ou Hortênsio, Inocêncio, Juvêncio, Maxêncio, Nutêncio, Prudêncio, Rutêncio ou Rutênsio.
A expressão "Hora do Silêncio" é bem conhecida nos quartéis. compreendendo o espaço de tempo entre as
dez da noite e as seis da manhã. O início e o término são
sinalizados pelo corneteiro.

114. Fanfarrão

substantivo comum masculino; feminino: fanfarrona.
Pessoa dada a contar vantagens ou a mostar valentia, pra disfarçar sua mediocridade ou sua poltronice.
Também se diz do político que atrai votos prometendo coisas impossíveis, como casa, comida e roupa lavada
para todos seus eleitores. Candidato conversa fiada.

113. Herpetólogo

Adjetivo masculino singular.
Profissional que trabalha com rastejantes ou se dedica ao
estudo de répteis, mormente dos vermifomes.
Composição vocabular: herpes ou herpeton [do grego] +
logo [idem].


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